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Artículos de revistas sobre el tema "Manejo e estresse"

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Caregnato, Rita Catalina de Aquino y Liana Lautert. "O estresse da equipe multiprofissional na Sala de Cirurgia". Revista Brasileira de Enfermagem 58, n.º 5 (octubre de 2005): 545–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672005000500009.

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Este artigo é um estudo de caso que apresenta os estressores comuns, respostas, manejos individuais e coletivos dos profissionais que atuam na sala de cirurgia. Os dados foram coletados por entrevistas com 32 sujeitos da equipe multiprofissional, submetidas à análise de conteúdo, emergindo seis categorias: vivências significativas do estresse; situações que geram estresse; comportamento individual na sala de cirurgia; manejo do estresse; responsabilidades e comprometimentos; manifestações comportamentais. Embora intercorrências com pacientes gerem vivências marcantes, o paciente foi considerado menor gerador de estresse nos profissionais, sendo as relações interpessoais os estressores mais freqüentes e significativos. Para o enfrentamento das situações de estresse os profissionais utilizam o manejo centrado no problema, centrado na emoção, manobras de alívio e desenvolvimento das relações sociais.
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Castro, Ynara da Costa Cypriano, Celia Caldeira Fonseca Kestenberg y Priscila Cristina da Silva Thiengo de Andrade. "Mindfulness no manejo do estresse para estudantes universitários". Research, Society and Development 9, n.º 10 (14 de octubre de 2020): e6779109192. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9192.

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Resumen
Objetivo: O estudo objetiva descrever o conteúdo abordado nas produções científicas sobre a temática Mindfulness no manejo do estresse para estudantes universitários. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa de literatura nas bases de dados LILACS, PUBMED e MEDLINE, através dos descritores “mindfulness”, “atenção plena”, “estudantes” “estresse” e “ansiedade”, selecionando os artigos em inglês e português dos últimos cinco anos (2014 a 2019), com texto completo e disponível online. Resultados: A partir da análise das 51 publicações encontradas, foram elaboradas duas categorias: 1. O manejo do estresse e os benefícios de sua prática, subdividida em O mindfulness como ferramenta de aprendizado e A promoção da autoaceitação e a aceitação do outro; 2. Dificuldades para a prática do mindfulness. Conclusão: A utilização de mindfulness como manejo do estresse em estudantes universitários vem sendo considerada uma estratégia eficaz na redução do estresse causado pela vida acadêmica, além de proporcionar melhoria em agravos de saúde e desempenho acadêmico.
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MARTINS, Sandra Willéia, Sônia Regina Fiorim ENUMO y Kely Maria Pereira de PAULA. "Manejo da dor neonatal: influência de fatores psicológicos e organizacionais". Estudos de Psicologia (Campinas) 33, n.º 4 (diciembre de 2016): 633–44. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752016000400007.

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Resumo Com enfoque preventivo de riscos ao desenvolvimento, este estudo analisou fatores que influenciam o manejo de dor em prematuros por 84 profissionais de saúde de uma unidade neonatal. Variáveis do ambiente, como clima e diagnóstico organizacional, e pessoais, como estresse, enfrentamento e crenças sobre prematuridade e dor neonatal, foram avaliados por sete instrumentos. Resultados evidenciaram que participantes associam a prematuridade ao peso de nascimento, reconhecem a importância do tratamento da dor (97%), mas conhecem pouco sobre sua avaliação e medidas (32%), realizando a maioria de 20 procedimentos invasivos sem analgesia (70%). O principal estressor foi o ambiente de trabalho, descrito como caótico e requerendo mudanças, mas houve equilíbrio entre esforço e recompensa na percepção do estresse ocupacional, cujo enfrentamento era do tipo "controle". Discute-se a influência do fator organizacional no engajamento-desengajamento desses profissionais em práticas adequadas de alívio da dor, subsidiando intervenções voltadas à assistência neonatal humanizada.
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Matheus, Maria Salete, Rozany Mucha Dufloth y Tatiana Caccese Perrotti. "Abhyanga no manejo do estresse: revisão de literatura". Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares 5, n.º 9 (19 de octubre de 2017): 51. http://dx.doi.org/10.19177/cntc.v5e9201651-61.

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Resumen
Abhyanga ajuda a reduzir estresse? Foram consultados artigos, teses e dissertações publicados durante o período de janeiro de 2009 a junho de 2014, em onze bancos de dados: B-on, RCAAP, ERIC, Google Aca-dêmico, Pubmed, Scielo, Bireme, LILACS, Capes, Free Medical Jour-nals e Bvsalud. As palavras-chave utilizadas foram: 1. Ayurvedic Abhyanga Massage; 2. Ayurvedic Massage and stress; 3. Ayurveda and stress e 4. Abhyanga and stress. Três publicações trataram do efeito do abhyanga em indivíduos saudáveis e trouxeram indícios da importân¬cia do abhyanga sobre o sistema imunológico, redução da experimen¬tação subjetiva de estresse, redução da taxa de batimentos cardíacos e diminuição de pressão arterial em sujeitos hipertensos. Quatro publi¬cações trataram do efeito do abhyanga para aliviar problemas orgâni¬cos. Avaliaram a efetividade do abhyanga para tratamento da espon-dilose cervical, osteoartrite de joelhos e dermatite seborréica. Nesses estudos, o procedimento terapêutico abhyanga mostrou-se efetivo tan¬to para prevenção de algumas doenças, como para tratamento de do¬enças já instaladas. Nos estudos revisados neste artigo foram observa¬das alterações bioquímicas que favoreceram o fortalecimento do sistema imunológico e que podem estar relacionados à ativação do sistema nervoso parassimpático e da resposta de relaxamento.
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Andrade, Carolina, Priscila Cristina da Silva Thiengo de Andrade Cristina da Silva Thiengo de Andrade, Hosana Pereira Cirino y Célia Caldeira Fonseca Kestenberg. "Mindfulness: utilização no manejo do estresse para profissionais de enfermagem". Research, Society and Development 9, n.º 9 (18 de agosto de 2020): e294997449. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7449.

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Resumen
Objetivo: Identificar as evidências disponíveis acerca da utilização do Mindfulness por profissionais de enfermagem para redução do estresse. Método: Utilizou-se os pressupostos da revisão integrativa nas bases de dados National Library of Medicine e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Utilizando-se de artigos disponíveis na íntegra, on-line, gratuitos, em português e inglês, dos anos de 2015 a 2019. Foram encontrados 349 artigos e selecionados 14, que atenderam aos critérios de inclusão. Resultados: Emergiram três categorias: fatores relacionados ao trabalho dos profissionais de enfermagem que levam ao desenvolvimento de estresse; os benefícios do Mindfulness na redução de estresse; os fatores que influenciam os profissionais de enfermagem quanto à adesão ao Mindfulness na sua prática profissional. Conclusão: os resultados sugerem que os profissionais de enfermagem, após intervenção com o uso da meditação Mindfulness, apresentam resultados positivos para a redução do estresse, ansiedade e depressão.
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Schaefer, Renata, Lorena Cruz, Fabiane Cassou y Daniel Mendes Campos. "INCIDÊNCIA DE LESÕES GÁSTRICAS EM CAVALOS PSI DE CORRIDA EM TREINAMENTO COMPARADAS A CAVALOS DE HARAS". Revista Acadêmica: Ciência Animal 4, n.º 4 (15 de octubre de 2006): 65. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v4i4.9534.

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O interesse pelo estudo das lesões gástricas em eqüinos está aumentando. Existe grande relação de seu desenvolvimento com fatores como manejo, alimentação, estresse, uso de antiinflamatórios não esteroidais e outros. O propósito deste estudo foi comparar a importância de um manejo adequado que minimize o estresse dos animais, comprovando a diferença existente entre cavalos estabulados em Jockey Club e animais que são mantidos a pasto.
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Mobiglia, A. M., F. R. Camilo y J. J. R. Fernandes. "Mensuração de metabólitos de cortisol nas fezes como um indicador de estresse em bovino de corte". Archivos de Zootecnia 63, n.º 241 (28 de enero de 2014): 1. http://dx.doi.org/10.21071/az.v63i241.587.

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Resumen
O estresse causado pelo manejo, transporte e outros agentes estressores, é uma rotina em sistemas de produção de bovinos de corte. Esse estresse pode gerar impacto econômico devido à redução da produção e da qualidade do produto final, além de ameaçar o bem-estar do animal que está inserido neste sistema. A situação de desconforto faz com que ocorram modificações fisiológicas, morfológicas e comportamentais aos animais. As alterações endócrinas e metabólicas são resultados dessa tentativa de manter a homeostase. Portanto, compreender os hormônios envolvidos na situação de estresse (atividade eixo hipotálamo-hipófise-adrenal) e seus metabólitos nos fluídos e nas excretas é uma forma de detectarmos o estresse animal. O método invasivo, como a concentração de cortisol no plasma sanguineo é uma forma de monitoramento do estresse bastante questionada, uma vez que, esse hormônio aparece na corrente sanguinea logo após a situação de estresse e desaparece em curto prazo, de modo que o manejo para a coleta de sangue pode ser estressante ao animal o que provavelmente pode mascarar os resultados. Nessa linha de pensamento, surgiu a necessitade de estabelecer métodos não invasivos para monitorar a atividade adrenal em resposta ao estresse, como por exemplo, a mensuração da concentração de metabólitos de cortisol nas fezes de animais.
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De Felicio Porcionato, Marco Aurélio, Andrezza Maria Fernandes, Arlindo Saran Netto y Marcos Veiga dos Santos. "INFLUÊNCIA DO ESTRESSE CALÓRICO NA PRODUÇÃO E QUALIDADE DO LEITE". Revista Acadêmica: Ciência Animal 7, n.º 4 (15 de octubre de 2009): 483. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v7i4.10292.

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A nutrição, a sanidade, o manejo e a genética são fatores importantes em uma pecuária produtiva. Mas, em se tratando de manejo de bovinos leiteiros em condições de clima quente, como no Brasil, o estresse calórico pode influenciar negativamente o bem-estar e a produtividade dos animais. O estresse calórico, além de perdas econômicas diretas, afeta ainda o consumo de alimento, reduzindo a ingestão de matéria seca, com consequente diminuição da produção e qualidade do leite. Esse consumo irregular de alimento pode levar a um aumento do intervalo entre partos, atrasando o ciclo reprodutivo. Vacas mantidas em condições de altas temperaturas ambientais apresentam menor habilidade em defender-se de infecções bacterianas e outros patógenos. Contudo, estratégias de climatização, tais como sombreamentos, ventiladores e aspersores, podem proporcionar melhores condições aos animais, reduzindo os efeitos deletérios do estresse calórico.
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Pereira, M. R. R., D. Martins, J. I. C. Silva, A. C. P. Rodrigues-Costa y A. E. Klar. "Efeito de herbicidas sobre plantas de Brachiaria plantaginea submetidas a estresse hídrico". Planta Daninha 28, spe (2010): 1047–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000500013.

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Este trabalho objetivou avaliar a eficiência de controle de herbicidas inibidores da ACCase aplicados em pós-emergência em plantas de Brachiaria plantaginea submetidas a diferentes teores de água no solo. O estudo foi conduzido em casa de vegetação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, utilizando-se o esquema fatorial 9 x 4, sendo a combinação de três manejos hídricos (-0,03, -0,07 e -1,5 MPa) com três herbicidas (fluazifop-p-butil, haloxyfop-methyl e sethoxydim + óleo mineral Assist) e quatro doses destes (100, 50, 25 e 0% da dose recomendada). A aplicação dos herbicidas foi realizada em dois estádios vegetativos das plantas: 4-6 folhas e 2-3 perfilhos. As avaliações visuais de fitointoxicação das plantas de B. plantaginea foram realizadas aos 3, 7 e 14 dias após a aplicação, sendo determinada a massa seca das plantas no final do experimento. A eficiência de controle foi menor em plantas mantidas em potencial de água no solo de -1,5 MPa (manejo hídrico de 8%), independentemente do herbicida utilizado, nos dois estádios de aplicação, com exceção do herbicida haloxyfop-methyl aplicado no estádio de 2-3 perfilhos. Não houve diferenças de controle entre as aplicações com 100 e 50% da dose recomendada dos herbicidas nas plantas no estádio de 4-6 folhas, independentemente do manejo hídrico.
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Martins, C. C., M. R. R. Pereira y S. R. Marchi. "Germinação de sementes de Melaleuca quinquenervia em condições de estresse hídrico e salino". Planta Daninha 29, n.º 1 (marzo de 2011): 1–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000100001.

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O comportamento invasivo de Melaleuca quinquenervia em áreas úmidas deve-se à sua estratégia de regeneração agressiva, que está alicerçada na produção de sementes em massa. O conhecimento da fisiologia da germinação de sementes de plantas daninhas pode contribuir significativamente para o desenvolvimento de estratégias de manejo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos dos estresses hídrico e salino na germinação de sementes de M. quinquenervia. A semeadura foi realizada com quatro repetições de 0,05 g de sementes em papel umedecido com soluções nos potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; e -0,8 MPa, induzidos com polietilenoglicol (PEG 6000) e NaCl. O teste de germinação foi conduzido a 25 ºC na presença de luz. Avaliou-se a primeira contagem do teste aos sete dias após a semeadura e, semanalmente, a germinação (plântulas normais) até os 28 dias. Foi calculado o índice de velocidade de germinação. A análise dos resultados permitiu a conclusão de que o estresse hídrico acarreta maior redução na velocidade de germinação e na germinação acumulada de sementes de M. quinquenervia do que o estresse salino e, independentemente da substância utilizada para indução do estresse, o limite para germinação está entre -0,4 e -0,8MPa.
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Murta, Sheila Giardini. "Avaliação de processo de um programa de manejo de estresse ocupacional". Psicologia: Reflexão e Crítica 20, n.º 2 (2007): 296–302. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79722007000200016.

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Gneiding, Beatriz, Daniela Romani Bonotto, José Eduardo Basilio Oliveira Gneiding, Joelma Lucioli, Humberto Maciel França Madeira y Ana Paula Baldan. "Bases neuroendócrinas do estresse e bem-estar em peixes teleósteos". Revista Acadêmica Ciência Animal 17 (30 de mayo de 2019): 1. http://dx.doi.org/10.7213/1981-4178.2019.17102.

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No Brasil, aproximadamente 4 milhões de pessoas estão envolvidas direta ou indiretamente com a aquicultura, a qual contribui como fonte de renda e produção de alimento. Na última década, o consumo de pescado no mundo elevou-se exponencialmente, ressaltando a preocupação quanto ao bem-estar e redução do estresse desses animais por parte de consumidores de proteína animal, pesquisadores, desenvolvedores de tecnologias e produtores. Sabe-se que o estresse nos peixes desencadeia respostas neuroendócrinas, liberando catecolaminas e cortisol. A discussão acerca do tema se dá por razões éticas e pela qualidade de vida desses seres, o que pode agregar vantagens tanto para os animais como para a produtividade em si, melhorando a reprodução, crescimento e qualidade da carne, dentre outros benefícios. O estudo da senciência em conjunto com estudos neuroanatômicos, comportamentais e fisiológicos é ferramenta importante para o conhecimento e redução da ocorrência de estresse nos diferentes manejos produtivos. Este trabalho apresenta estruturas neuroanatômicas e endócrinas de peixes como ferramenta auxiliar na caracterização do bem-estar e estresse nesses animais. A analogia entre estruturas neuronais de peixes e mamíferos, e a observação comportamental frente a diferentes estressores, suporta a ideia de que esses animais possuem graus de senciência. Desta forma, novas pesquisas objetivando a diminuição do estresse e sofrimento e visando boas práticas de manejo destes animais são essenciais para que se possa definir técnicas adequadas e humanitárias de abate.
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Murta, Sheila Giardini, Jacob Arie Laros y Bartholomeu Torres Tróccoli. "Manejo de estresse ocupacional na perspectiva da área de avaliação de programas". Estudos de Psicologia (Natal) 10, n.º 2 (agosto de 2005): 167–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2005000200002.

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O objetivo deste artigo é apresentar procedimentos para implementar e avaliar programas de manejo de estresse ocupacional focados no indivíduo, fundamentando-se na literatura das áreas de psicologia da saúde ocupacional e de avaliação de programas. São abordados o planejamento da intervenção, sua implementação e avaliação, com base no ciclo da pesquisa em ciências sociais, cujas etapas compreendem a avaliação de necessidades, busca de base teórica, definição de objetivos, variáveis, instrumentos, delineamento, participantes, procedimentos, implementação do programa e coleta de dados, análise e interpretação de resultados, divulgação dos resultados e formulação de novas questões. São discutidas perspectivas futuras para a área de avaliação de programas e possíveis ganhos resultantes de alianças entre este campo e o campo de intervenções em manejo de estresse ocupacional.
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Ferreira, Rosa Gomes dos S. y Jorge Luiz Do Nascimento. "Estresse ocupacional e processo de trabalho do enfermeiro". Enfermagem Brasil 15, n.º 3 (27 de octubre de 2016): 160. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v15i3.183.

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Este estudo objetiva descrever à luz da literatura os fatores estressores presentes no processo de trabalho do enfermeiro. Justifica-se a escolha do tema por destacar a precisão de se ressaltar o estresse do enfermeiro, proveniente de situações que determinam estresse, pois atuam ininterruptamente com a dor, agonia, conflitos, cargas excessivas de trabalho, favorecendo instalação de problemáticas físicas, mentais e profissionais. Trata-se de um estudo bibliográfico, no qual foram utilizados artigos selecionados em bases de dados indexadas. Nesta esfera, em relação ao estresse no trabalho, averígua-se a necessidade de elaboração de ações de manejo de estresse ocupacional, as quais devem ser enfatizadas na instituição e/ou no profissional. Intervenções dirigidas no estabelecimento são direcionadas para a transformação de agentes estressores do âmbito de serviço.Palavras-chave: Enfermagem do trabalho, enfermeiro, estresse ocupacional.
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Santos, Ana Flávia de Oliveira y Carmen Lúcia Cardoso. "Profissionais de saúde mental: estresse, enfrentamento e qualidade de vida". Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, n.º 3 (septiembre de 2010): 543–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000300017.

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Objetivou-se avaliar estresse, enfrentamento e qualidade de vida de profissionais de serviços substitutivos de saúde mental. Participaram 25 profissionais. Aplicaram-se os seguintes instrumentos: Inventário de Sintomas de Stress para Adultos, Inventário de Estratégias de Enfrentamento e Escala de Qualidade de Vida. Os resultados apontaram que 36% dos profissionais apresentavam estresse, maior uso da estratégia de suporte social e maior satisfação com o domínio social da qualidade de vida. Profissionais com presença de estresse utilizaram mais as estratégias de afastamento e fuga-esquiva. Conclui-se que os profissionais de saúde mental, sob estresse, empregam mais estratégias de enfrentamento centradas na emoção. É necessária a elaboração e o desenvolvimento de intervenções que auxiliem esses profissionais no manejo de situações estressantes.
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Reis, L. S. L. S., S. B. Chiacchio, E. Oba, P. E. Pardo y N. M. Frazatti-Gallina. "Efeito da suplementação com selênio no cortisol sérico em bovinos manejados repetidamente". Archivos de Zootecnia 61, n.º 233 (8 de noviembre de 2010): 141–44. http://dx.doi.org/10.21071/az.v61i233.2950.

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Este estudo avaliou a relação entre suple-mentação com Se e cortisol sérico em gado manejado repetidamente. Sessenta bezerros Nelore foram distribuídos em quatro grupos, os quais se alimentaram de uma mistura mineral protéica acrescida de Se de modo a alcançar suplementação individual diária de 0 (Gc), 3.6 (G3.6), 5.4 (G5.4) or 6.4 (G6.4) mg Se. O estresse de manejo e as colheitas das amostras de sangue foram nos dias 0, 15, 30, 60, 90 e 120. O cortisol sérico aumentou até o dia 90 e reduziu no dia 120, independente da suplementação com Se. Isso indica que os bovinos ficaram estressados, mas se adaptaram ao longo do tempo. O cortisol e Se sérico não foram marcantemente correlacionados. A concentração de Se sérico aumentou ao longo do experimento nos grupos suplementados. Entretanto, como o Se sérico foi reduzido em Gc, deve-se considerar que ele pode ter sido mobilizado para formação de selenoproteínas necessárias à remoção dos restos metabólicos resultantes do estresse oxidativo desencadeado pelo estresse de manejo.
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Murta, Sheila Giardini y Bartholomeu Torres Tróccoli. "Avaliação de intervenção em estresse ocupacional". Psicologia: Teoria e Pesquisa 20, n.º 1 (abril de 2004): 39–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722004000100006.

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O objetivo deste estudo foi identificar fontes de satisfação e insatisfação para com um programa em manejo de estresse ocupacional baseado no modelo cognitivo-comportamental. Duzentos e dez trabalhadores de um hospital participaram de 24 sessões dirigidas ao desenvolvimento de estratégias individuais de enfrentamento ao estresse, através de vivências, ensaio comportamental, relaxamento, reestruturação cognitiva, solução de problemas e automonitoramento. Os relatos verbais dos participantes foram registrados ao fim de cada sessão e submetidos a análise de conteúdo. As principais fontes de satisfação foram em relação a: técnicas e instrumentos usados, temas discutidos, suporte social, aprendizagem de habilidades sociais, sentimentos agradáveis e desenvolvimento de habilidades de solução de problemas. A principal fonte de insatisfação foi relativa à curta duração das sessões. A análise qualitativa do programa revelou um processo terapêutico potencialmente favorecedor de impacto positivo sobre a saúde, o que poderá ser verificado em estudos futuros.
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De Assis, Layandra Vittória, Amanda da Silva Dornelas, Carolini Fernandes, Carla Vitória de Araújo Macêdo, João Pedro Vieira Do Prado, Marcela Chiriano, Márcia Luísa Monteiro Cunha, Sarah Lopes Figueiredo, Vivianne Araujo Rocha y Guilherme Neif Vieira Musse. "Influência de fatores emocionais no desenvolvimento de doenças cardiovasculares: uma revisão narrativa". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n.º 2 (15 de febrero de 2021): e6457. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6457.2021.

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Objetivo: Analisar a fisiopatogenia e consequências patológicas do estresse frente a influência deste no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, bem como sua prevenção e tratamento clínico. Revisão bibliográfica: As respostas fisiopatológicas do sistema cardiovascular relacionada a eventos de estresse desencadeiam uma complexa cascata imunológica que atingem diversas células do sistema imune, além de estar relacionado com a hiperatividade simpática e com a redução da atividade parassimpática. A prevenção das doenças cardiovasculares por meio da redução do estresse está relacionada a pelo menos três ocasiões: orientação a população sobre a importância da diminuição do estresse e seus efeitos adversos, estresse como fator de risco para grupos de alto risco e o estresse sendo considerado como um marcador de risco. O tratamento requer compreensão frente aos fatores de risco clínicos e psicológicos visando integrar tratamento médico, modificação do estilo de vida e manejo dos estressores psicossociais. Considerações finais: O estresse afeta diretamente o sistema cardiovascular, portanto, práticas que tem demonstrado a redução tais sentimentos como mudanças de comportamento e no estilo de vida e modificação do fator de risco e bem-estar psicossocial são importantes para aliviar o estresse e, consequentemente, o desenvolvimento de problemas cardíacos.
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Seidl, Eliane Maria Fleury, Bartholomeu T. Tróccoli y Célia Maria Lana da Costa Zannon. "Análise Fatorial de Uma Medida de Estratégias de Enfrentamento". Psicologia: Teoria e Pesquisa 17, n.º 3 (septiembre de 2001): 225–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722001000300004.

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O objetivo do estudo foi investigar a estrutura fatorial da Escala Modos de Enfrentamento de Problemas - EMEP, na versão adaptada para a população brasileira por Gimenes e Queiroz (1997), para mensurar estratégias de enfrentamento em relação a estressores específicos. A amostra foi composta por 409 adultos de ambos os sexos, onde 252 consideraram como estressor um problema atual que estivesse ocasionando estresse, enquanto 157 foram pessoas portadoras de enfermidades crônicas, que responderam à escala com base no problema de saúde que estavam apresentando. Foram extraídos quatro fatores pelo método dos eixos principais, rotação ortogonal: estratégias de enfrentamento focalizadas no problema, estratégias de enfrentamento focalizadas na emoção, práticas religiosas/pensamento fantasioso e busca de suporte social. A análise dos achados nas duas sub-amostras, diferenciadas quanto aos estressores dominantes, sugere possibilidades positivas de aplicação em contextos de pesquisa e de intervenção profissional, em especial a atuação clínica voltada para manejo do estresse junto a diferentes clientelas.
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Soares, Bernardo Garcia de Oliveira y Maurício Silva de Lima. "Estresse pós-traumático: uma abordagem baseada em evidências". Revista Brasileira de Psiquiatria 25, suppl 1 (junio de 2003): 62–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462003000500014.

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As intervenções usadas no manejo do transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) focalizam-se em: (1) prevenção do desenvolvimento da doença após um evento traumático, (2) tratamento do quadro já estabelecido e (3) manutenção do funcionamento e da qualidade de vida em longo prazo. Uma variedade de tratamentos psicoterápicos e farmacológicos tem sido proposta para o tratamentos do TEPT. Entretanto, nem todas as modalidades de tratamento apresentam comprovação científica. No presente artigo, os autores apresentam as modalidades de tratamentos do TEPT amparadas em evidências e discutem sua aplicabilidade e limitações.
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Alves Lima, Míria, Sinédia Rocha Rodrigues, Roberta Seron Sanches y Andressa Rodrigues de Souza. "ESTRESSE, BURNOUT E HARDINESS ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES EM CUIDADOS INTENSIVOS E EMERGENCIAIS". RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde 17, n.º 3 (5 de enero de 2021): 82–96. http://dx.doi.org/10.21450/rahis.v17i3.6260.

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O cuidado intensivo e/ou emergencial condiciona a equipe de enfermagem a estresse associado a instabilidade clínica e imprevisibilidade da atuação. Burnout envolve esgotamento profissional. Entretanto, indivíduos hardy se comportam de forma mais saudável frente ao estresse. Este estudo teve por objetivo identificar a presença de estresse, burnout ou de hardiness em profissionais de enfermagem atuantes em cuidado intensivo e/ou emergencial. A pesquisa foi desenvolvida por método descritivo e quantitativo, em que profissionais de enfermagem responderam a instrumentos validados de avaliação do nível de estresse no trabalho, presença de burnout e de perfil hardy. Os resultados evidenciaram baixo nível de estresse nos diferentes setores de atuação avaliados. Apesar disso, foram identificados Burnout e perfil não-hardy. Este estudo poderá contribuir para reflexões de gestores e profissionais envolvidos em educação continuada/permanente acerca de estratégias para o manejo do estresse entre os profissionais de enfermagem, condição particularmente relevante para o momento atual da pandemia da COVID-19, com intensificação de sobrecarga de trabalho e adoecimento dos profissionais de saúde.
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Lantyer, Angélica da Silva, Milena de Barros Viana y Ricardo da Costa Padovani. "Biofeedback no tratamento de transtornos relacionados ao estresse e à ansiedade: uma revisão crítica". Psico-USF 18, n.º 1 (abril de 2013): 131–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712013000100014.

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O treinamento em biofeedback tem sido utilizado para o tratamento de diferentes quadros clínicos e para a prevenção/alívio de sintomas relacionados ao estresse/ansiedade. Este trabalho analisou a literatura de 2008 a 2012 sobre o tema "biofeedback, estresse e ansiedade" publicada nas bases MEDLINE, LILACS e Web of Sciences, utilizando como palavras-chave "biofeedback", "anxiety", "stress", "psychology" e "biofeedback training". Os resultados demonstram que técnicas de biofeedback são eficazes no manejo do estresse/ansiedade nas diferentes populações estudadas. Entretanto, todos os estudos encontrados foram realizados fora do Brasil, o que sugere que técnicas de biofeedback como ferramenta terapêutica não tem sido utilizadas no país, por algum motivo que merece ser melhor investigado.
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Barros, Caroline Vieira de, Natália Martins Galvão, Silvia Laís Croce, Talyta Finoti Ferreira Teles, Thalita Amorim de Souza, Valéria Dias de Araújo, Vitor Hugo Moreno et al. "Infertility diagnosis in jaguar (Panthera onca): case report". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 53, n.º 3 (31 de enero de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2016.111568.

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O presente trabalho relata um caso de infertilidade em uma onça-pintada (Panthera onca), macho, de 21 anos e 125 kg. São ressaltadas as alterações ocorridas nos espermatozoides, devido a estresse crônico, manejo alimentar inadequado e senescência reprodutiva.
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Ferreira, Natália Colombo, Daniela Vicente Bavaresco, Luciane Bisognin Ceretta, Lisiane Tuon, Karin Martins Gomes y Graziela Amboni. "Estresse em pacientes com diabetes tipo 2". Inova Saúde 4, n.º 1 (31 de julio de 2015): 88. http://dx.doi.org/10.18616/is.v4i1.1949.88-98.

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Este artigo objetiva apresentar uma revisão sobre a relação entre o Estresse e Diabetes do tipo 2. Foi realizada uma revisão de literatura narrativa na base de dados da biblioteca Virtual em Saúde por artigos publicados entre os anos de 2003 e 2013, utilizando os descritores “estresse e diabetes tipo 2” e suas combinações. Os achados desta revisão reforçam que há relação entre estresse e diabetes Os sintomas do estresse mais citados foram os psicológicos, sendo que a predominância do estresse foi maior nas mulheres que nos homens. Foi possível inferir que as mulheres com estresse elevado apresentaram controle glicêmico alterado. A maioria relatou sofrimento decorrente de problemas nas relações interpessoais, óbito, doença de familiares e solidão. Os resultados ainda sugerem que outros fatores, além dos emocionais, devem ser considerados na análise da adesão ao tratamento do diabetes. Houve maior proporção de trabalhadores diabéticos com sobrepeso, hipertensão arterial e glicemia capilar alterada, quando comparados aos que não tinham essa doença, ficando evidente que pacientes com doenças crônicas têm maior probabilidade de desenvolver formas patológicas de estresse, ansiedade e depressão, podendo apresentar ainda dificuldades no manejo da doença comprometendo a adesão ao tratamento e consequentemente sua qualidade de vida. Nossos resultados mostram a relação do estresse como fator associado à portadora de DM e a necessidade de medidas que incluam o controle de estresse ao tratamento preconizado para esta doença, com a finalidade de melhorar os níveis glicêmicos e prevenir o aparecimento de complicações.
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Santos, Antonio O. y Oren Kaye. "Composição quali-quantitativa da produção de 'Syrah' cultivada sob estresse hídrico transiente". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 13, n.º 3 (junio de 2009): 272–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662009000300008.

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A produção de vinho de qualidade requer o cultivo de uvas de padrão superior, com características químicas e físicas favoráveis, resultantes das condições micrometeorológicas locais, da variedade e do manejo do solo e da cultura. A composição quantitativa e qualitativa do rendimento da videira pode ser responsiva à variação na lâmina de irrigação e ao sistema de poda utilizado. Doravante, a interação entre os dois fatores citados e o meio físico circundante foi mostrada ser influente na qualidade do vinho. Um experimento foi conduzido com uva vinífera nas estações de crescimento de 2003 a 2005; cujo objetivo foi determinar a melhor combinação entre sistemas de poda (manual e mecânica) e manejo da água, para a produção de vinho de 'Syrah' (Vitis vinifera L.) cultivada em condições de microclima quente e seco. Os resultados mostraram que a composição do rendimento foi consistentemente afetada pelo sistema de poda, enquanto o melhor perfil aromático foi observado para 'Syrah', cultivada sob poda mecânica e estresse hídrico baixo a moderado.
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De Souza, Melina Rodrigues, Pâmella Aparecida Barros, Jussara Camila Ribeiro, Márcio Antonio Resende, Hélia Cristina De Souza, Renata Angélica Calsavara y Andréia Andrade Dos Santos. "O estresse dos profissionais de enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão bibliográfica". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n.º 3 (27 de marzo de 2021): e2310. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2310.2021.

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Objetivo: Consiste em descrever as implicações do estresse na rotina de trabalho dos profissionais de enfermagem nestas unidades. Revisão bibliográfica: Com as inúmeras demandas enfrentadas por enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva, muitos enfermeiros passam a lidar com o estresse, o que interfere no bem-estar, na saúde e no desempenho desses, destacando-se a ocorrência da Síndrome de Burnout, que, por sua vez, se manifesta por meio do esgotamento mental e físico. Diante disso, é importante que esses profissionais adotem estratégias que fortaleçam para o enfrentamento do estresse, consigam preservar sua saúde e desenvolver bem o seu trabalho. Considerações finais: É necessário e imprescindível a adoção de medidas alternativas em prol da saúde dos trabalhadores e da qualidade do trabalho. A aplicação das estratégias de enfrentamento pode ser eficaz no manejo do estresse por meio de intervenções preventivas e protetivas com os profissionais. O alcance da excelência na assistência ao paciente requer condutas e ações que viabilizem um processo dinâmico e sistematizado.
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Risques, Paola, Luiz Fernando Cozer, Jeniffer Claudia Silva, Claudia Dias Monteiro Toma, Lívia Saab Muraro, Armando de Mattos Carvalho, Marcos Ferrante y Hugo Shisei Toma. "Influência da amamentação e anestro pós-parto na eficiência reprodutiva da fêmea bovina". Pubvet 14, n.º 11 (noviembre de 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n11a699.1-9.

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A eficiência reprodutiva de um rebanho de cria é uma ferramenta de suma importância quando se quer aperfeiçoar a atividade pecuária de uma fazenda. Para avaliar a eficiência reprodutiva das fêmeas bovinas, algumas características devem ser levadas em consideração, como o número de concepções e bezerros nascidos em um ano, bem como o número de bezerros desmamados, para que isso aconteça é necessário que cada vaca consiga parir um bezerro a cada de 12 meses, isso só será possível se o período de serviço desses animais não ultrapassar 60 a 90 dias. Este trabalho irá discutir os principais fatores que levam a um aumento no período de serviço das fêmeas e consequentemente a uma diminuição na eficiência reprodutiva. São vários os fatores que afetam a reprodução das fêmeas, dentre eles os que se destacam são: o efeito da amamentação e presença do bezerro afeta negativamente a retomada dos ciclos estrais da fêmea, existem algumas formas de manejo de amamentação que ajudam a reduzir esse impacto negativo causado pela lactação. Como a atividade pecuária de cria requer manejos com o rebanho, esses animais sofrem um estresse causado por esse manejo, o qual gera um efeito negativo sobre a reprodução, a qual muitas vezes também é afetada pelas estações do ano e o estresse calórico. O anestro pós-parto e a sua fisiopatologia, também são de muita importância quando se trata de eficiência reprodutiva, assim como a sanidade e as doenças reprodutivas.
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Azevedo, Mariana Ladeira de y Carolina Baptista Menezes. "Efeitos do Programa Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness sobre estresse, autoeficácia e mindfulness em universitários". SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 16, n.º 3 (30 de septiembre de 2020): 44–54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2020.165513.

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Objetivo: verificar os efeitos da participação no Programa Terapia Cognitiva Baseada em mindfulness sobre o estresse, a autoeficácia e mindfulness disposicional em alunos degraduação. Método: estudo quasi-experimental longitudinal em uma amostra de 13 estudantes. Foram analisadas as variáveis estresse percebido, autoeficácia geral percebida emindfulness disposicional, mensuradas por instrumentos de autorrelato respondidos pelos participantes antes da primeira sessão e ao final da oitava sessão da intervenção. A intervenção teve duração de oito semanas. As análises utilizaram teste de Wilcoxon, correlação de Spearman e correlação parcial. Resultados: comparando os escores ao início e ao final do programa, estresse percebido reduziu e houve aumento da autoeficácia geral percebida e de mindfulness. Correlações entre os desfechos indicaram que mais idade está relacionada com maior autoeficácia geral e mindfulness; redução do estresse está relacionada com aumento da autoeficácia geral e de mindfulness; e aumento da autoeficácia está relacionada com aumento de mindfulness. Conclusão: os dados indicam que o Programa Terapia Cognitiva Baseada em mindfulness pode ajudar a desenvolver habilidades de mindfulness, reduzir o estresse percebido e aumentar a autoeficácia geral percebida, possivelmente contribuindo para o manejo de situações desafiadoras no contexto acadêmico, durante a formação, e após, na atuação profissional.
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Marinho, Lígia B., José J. V. Rodrigues, José M. Soares, Isnaldo S. Santos, Elieth O. Brandão y José M. P. Lima Filho. "Potencial de água no solo e na folha da videira "Sugraone" sob déficit hídrico". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, n.º 11 (noviembre de 2011): 1115–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011001100002.

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Propôs-se com este estudo conhecer a variação do potencial da água no solo e na folha da videira "Superior Seedless", tal como o crescimento da baga da uva sob diferentes condições de irrigação na fase de maturação da uva, na Fazenda Agrobrás Tropical do Brasil S/A, em Casa Nova, BA, em outubro de 2007. A videira foi irrigada nas épocas 21, 13 e 5 dias antes da colheita, com lâminas de 100, 50 e 0% da evapotranspiração da cultura e um tratamento adicional ("manejo do produtor"). O potencial da água na folha e no solo foi aferido com a câmara de pressão e tensiômetros, respectivamente. O potencial da água da folha variou de -0,95 a -1,80 MPa, ao meio- dia e de -0,10 a -0,27 MPa, ao alvorecer. O potencial mátrico da água do solo atingiu valores de -5 a -79,5 kPa para os tratamentos menos e mais deficitários. O potencial da água na folha ao meio-dia sugere que, em alguns dias, o parreiral se encontrava sob estresse moderado e, em outros, sob estresse severo, independendo dos tratamentos de déficit hídrico. Ao alvorecer, o potencial indicou que as videiras estavam sob estresse suave ou em condições adequadas de manejo de água, mesmo a potencial matricial do solo elevado, em que não houve redução significativa no crescimento das bagas das uvas.
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Borges, Sebastião Aparecido, Alex Maiorka y Ana Vitória Fischer da Silva. "Fisiologia do estresse calórico e a utilização de eletrólitos em frangos de corte". Ciência Rural 33, n.º 5 (octubre de 2003): 975–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000500028.

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Várias alterações metabólicas e fisiológicas são desencadeadas em frangos de corte submetidos a altas temperaturas ambientais, o que pode acarretar em grandes perdas no desempenho e na imunocompetência destas aves. Além das técnicas de controle ambiental estarem sendo freqüentemente empregadas para a redução do impacto negativo do estresse calórico sobre o desempenho das aves, outras medidas estão constantemente sendo estudadas. Nos últimos anos, o manejo nutricional adequado também tem demonstrado ser efetivo como medida preventiva para o estresse calórico, pois o funcionamento do sistema termorregulador do frango (produção de calor, rotas evaporativas e não evaporativas de dissipação de calor) pode ser influenciado pela dieta, em especial, o estabelecimento de adequados balanços eletrolíticos, devido a sua importância fisiológica no mecanismo do estresse calórico. Assim, os mecanismos nutricionais devem ser reavaliados como uma ferramenta no controle desta disfunção metabólica das aves.
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Ciattei, Alexandre Plaza. "Micronutrientes e Diminuição do Estresse Oxidativo nos Espermatozoides". International Journal of Nutrology 09, n.º 01 (enero de 2016): 153–59. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1705275.

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RESUMOA integridade do espermatozoide no fluido seminal com seus parâmetros (motilidade, concentração, morfologia e vitalidade) é importante para a função reprodutiva. O estresse oxidativo pode afetar negativamente a qualidade do sêmen, provocando danos e disfunção dos espermatozoides. Assim, foi realizada uma revisão de literatura com base no Pubmed buscando estudos que tiveram como objetivo melhorar a qualidade dos espermatozoides com uso de antioxidantes. A utilização de algumas vitaminas e minerais parece influenciar a qualidade seminal. Dados da literatura sobre o uso oral isolado ou combinado desses micronutrientes na melhoria dos parâmetros seminais e eventual fertilidade ainda são limitados e escassos. Dessaforma, torna-se imprescindível o desenvolvimento de novos estudos, que possibilitem definições de dosagens de micronutrientes, bem como suas combinações na melhora da qualidade do esperma. Podendo assim, o uso de antioxidantes orais se revelar como uma estratégia promissora de tratamento não invasivo que reduza a necessidade da utilização de técnicas de reprodução assistida, propiciando menor custo no manejo da infertilidade masculina.
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Leite, Airton César, Ana Maria de Moura Fernandes y Raquel Vilanova Araujo. "Nível de estresse e ansiedade dos discentes do curso de enfermagem". Research, Society and Development 9, n.º 10 (26 de septiembre de 2020): e2679108553. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8553.

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O objetivo do estudo é avaliar o nível de estresse e ansiedade dos discentes do curso de enfermagem. Revisão integrativa de literatura com abordagem qualitativa. A busca foi realizada nas bases de dados LILACS, BDENF, MEDLINE, IBECS. Utilizando os descritores: Estresse psicológico; Ansiedade; Estudantes de enfermagem, conectados com o operador booleano “OR”, em seguida aderiu-se o cruzamento com operador booleano “AND”. Utilizou-se como acrônimo a estratégia PICo. Na amostra inicial tem-se um total de 1459 artigos, após a leitura dos títulos e resumos, aderiu-se uma amostra parcial de 105 publicações, em seguida realizou-se uma leitura mais detalhada obteve-se um resultado final de 40 estudos que foram lidos na integra, analisados, interpretados, discutidos e confrontados com luz teórica acerca da temática em discussão. Após análise das publicações constatou-se que o estresse e ansiedade apresentam um impacto no desempenho acadêmico dos estudantes de enfermagem, evidenciando os fatores associados ao aumento do nível de estresse e ansiedade, os períodos acadêmicos com maiores índices de estresse e ansiedade, e abordando práticas integrativas para minimizar a presença de estresse e ansiedade na vida acadêmica. Evidenciou-se no estudo, uma alta prevalência de estresse e ansiedade entre discentes do Curso em Enfermagem, para tanto, faz-se necessário à construção de projetos de apoio para acolher o estudante, abrindo espaço para o diálogo através de um suporte profissional, visando detectar precocemente os sinais de estresse para que ocorra o manejo adequado do evento, evitando, corrigindo ou minimizando seus efeitos.
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Coleta, Alessandra dos Santos Menezes Dela y Marilia Ferreira Dela Coleta. "Fatores de estresse ocupacional e coping entre policiais civis". Psico-USF 13, n.º 1 (junio de 2008): 59–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712008000100008.

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Resumen
Este estudo foi desenvolvido com os objetivos de identificar fatores de estresse ocupacional e de verificar as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos policiais civis. Participaram voluntariamente 40 policiais civis de uma delegacia regional e utilizou-se um roteiro de entrevista semi-estruturado com quatro perguntas. Após análise de conteúdo foram obtidas 222 respostas sobre os estressores ocupacionais, que foram classificados em 18 categorias envolvendo as características do trabalho, relacionamento com colegas e superiores, imagem negativa da classe por parte da sociedade e da mídia e falta de apoio legal e governamental ao trabalho da polícia. Sobre a estratégia usada para lidarem com o estresse foram obtidas 86 respostas, e a maioria utiliza manejo dos sintomas. Sugere-se intervenção de profissionais, tanto na estrutura e no ambiente de trabalho quanto no treinamento dos policiais, com o objetivo de otimizar a maneira de enfrentar os fatores de estresse no trabalho.
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Lopes, Jane Luísa Wadas, Iraê Amaral Guerrini, Magali Ribeiro da Silva, João Carlos Cury Saad y Cristiano Freitas Lopes. "Estresse hídrico em plantio de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla, em função do solo, substrato e manejo hídrico de viveiro". Revista Árvore 35, n.º 1 (febrero de 2011): 31–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000100004.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar em campo os níveis de estresse hídrico das mudas de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla selecionado para tolerância ao déficit hídrico, em função dos substratos, do manejo hídrico e dos solos. As mudas foram produzidas em dois viveiros distintos do Estado de São Paulo: com o substrato Plantmax estacas® (PLX) em Bofete (SP) e com a mistura em partes iguais de casca de arroz carbonizada e vermiculita (CAC), em Ibaté (SP). A partir dos 60 dias após a estaquia (DAE), durante a rustificação as mudas foram manejadas com cinco frequências de irrigação por subsuperfície: F1 - irrigado uma vez ao dia, F2 - irrigado duas vezes ao dia, F3 - irrigado três vezes ao dia, F4 - irrigado quatro vezes ao dia e FD - mantido em irrigação, restabelecendo a capacidade de campo até o plantio aos 90 DAE, em um solo argiloso e outro arenoso. Foram realizadas avaliações dos níveis de estresse (brando, moderado e severo), que afetaram a sobrevivência nos dois solos, por meio de censo aos 15 e aos 30 dias após o plantio. Com relação aos níveis de estresse avaliados, verificou-se pouca influência do substrato, porém onde ocorreu o PLX proporcionou menores percentuais de plantas afetadas. Independentemente do tipo de solo onde as mudas foram plantadas, os sintomas de estresse nas plantas, de modo geral, foram semelhantes. O manejo de viveiro não influenciou na sobrevivência das mudas, embora tenham ocorrido algumas diferenças estatísticas quando se usaram CAC e plantio no solo arenoso, porém sem tendência clara de comportamento. Os critérios relativos à implantação foram mais determinantes na sobrevivência das mudas no campo até os 30 dias após o plantio, indicando a necessidade de replantio.
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Dayube, Silvia Oliveira, Mariana Lima De Jesus y Sergio Batista De Assis Viana. "ÍNDICE DE ESTRESSE HÍDRICO NA CULTURA DO ALGODÃO PARA FINS DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO". Revista Univap 22, n.º 40 (8 de febrero de 2017): 503. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1097.

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A cotonicultura é uma atividade praticada em grande escala no Brasil e tem grande importância social e econômica, sendo de fundamental importância o uso da irrigação Para um manejo de irrigação mais racional, o monitoramento dos parâmetros fisiológicos da planta se destaca como o controle ideal. Assim, objetivou-se verificar a variação do índice de estresse hídrico na cultura do algodão irrigado (determinado através de termômetro de infravermelho) em função do déficit de umidade no solo. O estudo foi realizado em Fazenda, durante o período de 10 de março a 11 de junho do ano de 2015. Foram coletadas, amostras de solo indeformadas para determinação da umidade atual, conforme o Método-Padrão de Estufa. O cálculo do Crop Water Stress Index (CWSI) foi feito em função dos valores de: temperatura foliar, umidade relativa do ar, e temperatura do ar adquiridos por meio de um termômetro infravermelho. Valores de CWSI variam de forma proporcional ao déficit de umidade no solo. A metodologia tem potencial para ser utilizada na realização do manejo de irrigação.
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Machado Daltro, Andressa, Arthur Fernandes Bettencourt, Cindy Anne Klausberger Ximenes, Darlene Dos Santos Daltro y Angélica Pereira dos Santos Pinho. "Efeito do estresse térmico por calor na produção de vacas leiteiras". Pesquisa Agropecuária Gaúcha 26, n.º 1 (21 de octubre de 2020): 288–311. http://dx.doi.org/10.36812/pag.2020261288-311.

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Cerca de dois terços do território nacional está situado na faixa tropical do planeta, onde predomina elevada temperatura e radiação solar, podendo ultrapassar a zona de conforto dos animais, levando ao estresse térmico, e consequentemente afetando a produção e a qualidade do leite, principalmente em vacas de alta produção, devido a serem mais sensíveis ao calor e terem maior dificuldade em dissipá-lo. Assim, o objetivo dessa revisão foi abordar os principais impactos relacionados ao estresse térmico na produção de leite e alguns fatores que podem ser utilizados para minimizar essas condições. Para controlar os efeitos do estresse térmico o produtor pode fazer uso de algumas estratégias de manejo ambiental, nutricional e sistema de resfriamento. O uso de alguns métodos como o sombreamento natural e artificial, dieta com menor incremento calórico, e uso de sistemas como ventilador, aspersor e painel evaporativo podem se mostrar eficientes para animais que estão submetidos ao calor. Desde modo, conclui-se que o estresse térmico causa vários problemas aos rebanhos leiteiros e quando identificado, podemos controlar seus efeitos e minimizar as perdas econômicas. Vários métodos para controlar o efeito do estresse térmico se mostraram eficientes, porém a escolha do método adequado depende do seu custo benefício e das características especificas de cada propriedade.
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Scochi, Carmen Gracinda Silvan, Mariângela Carletti, Rachel Nunes, Maria Cândida de Carvalho Furtado y Adriana Moraes Leite. "A dor na unidade neonatal sob a perspectiva dos profissionais de enfermagem de um hospital de Ribeirão Preto-SP". Revista Brasileira de Enfermagem 59, n.º 2 (abril de 2006): 188–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672006000200013.

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Estudo descritivo qualitativo buscou descrever a compreensão, a avaliação e o manejo da dor no RN sob cuidado intensivo. Dezesseis profissionais de enfermagem identificaram a dor mediante alterações comportamentais e fisiológicas. Consideram ineficaz o uso da escala NIPS na prática clínica. Apontam dificuldades em diferenciar manifestações de dor e estresse no cotidiano profissional. Preocupam-se com o manejo adequado da dor e buscam o conhecimento desta temática ainda de maneira incipiente, em sua maioria, mediante a vivência adquirida no cuidado neonatal e a troca de experiências com outros profissionais. Assim, acredita-se que a instrumentalização através de acesso à literatura específica e cursos de capacitação sobre a temática otimizariam o manejo, contribuindo na melhoria da assistência e qualidade de vida dos bebês.
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Gaiato, Ana Paula Rodrigues, Taissa de Souza Canaes, Thiago Ferreira Gonçalves Delgado, Innaê Vivian Borges da Silva e. Oliveira y João Alberto Negrão. "Contagem de células somáticas e produção leiteira em cabras Saanen estressadas via aplicação de ACTH". Revista Brasileira de Zootecnia 41, n.º 5 (mayo de 2012): 1236–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982012000500022.

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Avaliou-se neste estudo o efeito do estresse, via administração de ACTH (hormônio adrenocorticotrófico), sobre a quantidade e qualidade do leite produzido e a indicação de estresse pela alteração no nível de cortisol. Assim, 12 cabras lactantes foram distribuídas em dois grupos: seis animais receberam aplicação de 0,06 UI de ACTH/kg de PV (desafiadas) e seis receberam solução placebo (controle), todas via intravenosa. O desafio ocorreu ao longo da lactação, com aplicação do protocolo aos 30, 60, 120 e 180 dias do início da lactação, avaliando-se em cada data os níveis de cortisol 30 minutos antes, no ato da aplicação, 60, 120 e 300 minutos depois. A produção leiteira foi mensurada diariamente durante 270 dias e, a cada 20 dias, o leite foi colhido para contagem de células somáticas (CCS) pelo método direto. Os teores de cortisol mensurados em -30 e 0 minuto antes da aplicação de ACTH foram baixos e semelhantes entre os grupos. Entretanto, a partir de 60 minutos, constatou-se efeito da aplicação de ACTH, com teor de cortisol de 61,37±6,65 versus 5,47±1,21 ng/mL e de 51,17±10,21 versus 4,67±1,21 ng/mL aos 120 minutos. Aos 300 minutos, o cortisol retornou ao nível basal. Não houve diferença na produção de leite, no teor de proteína e de gordura do leite, cujos valores nos grupos ACTH e Placebo foram 1,37±0,59 e 1,38±0,63 kg de leite, respectivamente. A contagem de células somáticas não foi influenciada pelo estresse e apresentou valores situados na faixa indicada para animais sadios. Constatou-se estresse pontual em decorrência da aplicação de ACTH, porém sem alterações de natureza quantitativa e qualitativa do leite produzido, e isso indica que atividades de manejo que estressam os animais pontualmente não trazem prejuízos ao sistema produtivo.
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Polli, Volmir Antonio, Pablo Tavares Costa, João Restle, Rafael Bonadiman y Ricardo Zambarda Vaz. "Estresse térmico e o desempenho produtivo de ovinos: uma revisão". Medicina Veterinária (UFRPE) 14, n.º 1 (10 de agosto de 2020): 38. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v14n1-3712.

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O clima interfere de maneira marcante na produtividade animal, característica que tem sua importância ressaltada no tocante às recentes mudanças climáticas verificadas e às previsões de aumento no aquecimento global. Neste contexto, a presente revisão visa abordar os efeitos do clima sobre o conforto térmico, aspectos comportamentais e desempenho produtivo em ovinos. As condições climáticas acarretam respostas fisiológicas e comportamentais relevantes nos ovinos, e, quando essas condições atingem graus elevados de estresse, acabam impactando fortemente nos índices de produtividade. É necessário adequar práticas de manejo, instalações e alimentação de tal forma que permitam melhores condições de bem-estar dos animais frente às condições climáticas estressantes, bem como selecionar biótipos mais adaptados às características climáticas, as quais serão explorados, buscando permitir que expressem todo seu potencial produtivo.
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Inoue, Luis Antonio Kioshi Aoki, Cheila Lima Boijink, Patrizia Teixeira Ribeiro, Ana Maria Dias da Silva y Elisabeth Gusmao Affonso. "Avaliação de respostas metabólicas do tambaqui exposto ao eugenol em banhos anestésicos". Acta Amazonica 41, n.º 2 (2011): 327–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672011000200020.

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O tambaqui é a principal espécie de peixe cultivado na Amazônia Ocidental. Porém durante o processo produtivo, práticas de manejo são necessárias para o monitoramento do crescimento e estado geral da sanidade dos animais. Para isso os animais devem ser anestesiados para maior segurança no trabalho. O eugenol, componente majoritário do óleo de cravo, tem sido bastante utilizado como anestésico alternativo para peixes por ser um produto natural e de baixo custo. Entretanto, estudos tratando de respostas metabólicas em peixes tropicais expostos a diferentes anestésicos são ainda necessários. Dentro desse intuito, o presente trabalho avaliou respostas metabólicas, detectadas por meio de alterações de parâmetros sanguíneos e plasmáticos do tambaqui, exposto ao eugenol em banhos anestésicos simulados. Respostas típicas ao estresse foram detectadas devido ao manuseio imposto aos peixes durante a realização dos banhos anestésicos. O eugenol não reduziu totalmente essas reações ao estresse. Por outro lado, esse anestésico não provocou estresse adicional em exposições curtas de 15 min em concentrações próximas a 20 mg L-1.
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LINHARES, Maria Beatriz Martins. "Estresse precoce no desenvolvimento: impactos na saúde e mecanismos de proteção". Estudos de Psicologia (Campinas) 33, n.º 4 (diciembre de 2016): 587–99. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752016000400003.

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Resumen
Resumo Este artigo tem por objetivo, primeiramente, apresentar uma abordagem do desenvolvimento na área de saúde da criança, focalizando modelos teórico-conceituais sobre o impacto do estresse precoce no desenvolvimento e na saúde. Em segundo lugar, busca apresentar pesquisas na área de Psicologia Pediátrica, que foram realizadas no âmbito de um hospital universitário público, com neonatos e crianças hospitalizadas, cujas condições clínicas ou de tratamento médico envolviam situações altamente estressoras. O artigo trata dos principais modelos teórico-conceituais sobre estresse precoce com impacto no desenvolvimento e na saúde, a saber: Sameroff; Evans e Wachs; Shonkoff; e Kazak. As pesquisas, por sua vez, abordam a exposição a estressores durante a hospitalização de neonatos e crianças, bem como suas mães, e intervenções preventivas para manejo de estresse e/ou dor. Ao final do artigo, é apresentado um modelo com diretrizes para promover a transferência de evidências científicas para a prática clínica, visando implementar mudanças no âmbito hospitalar.
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Souza, Robério Gomes, Ana Paula Cardoso Gomide, Thiago Jordão Oliveira Feitosa, Eliaquim Guedes Crispim, Denny Parente Sá Barreto Maia Leite, Venilson da Silva França, Geovanny Romano de Sousa, Wictor Kauê Carneiro Sousa, José Eliomar Marques Carvalho Júnior y Danrley Gonçalves Mota. "Influência da temperatura na maternidade de suínos: revisão bibliográfica". Research, Society and Development 9, n.º 3 (10 de marzo de 2020): e193932757. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2757.

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O manejo correto da granja em todas as fases de criação traz resultados positivos, visto que, a prática incorreta traz resultados negativos acarretando perdas na produção. O fato da maioria das fêmeas suínas viverem no sistema intensivo (gaiolas de pequeno espaço) tem sido um tema bastante discutido quando se fala em bem-estar animal. Os suínos criados no sistema confinado, não tem privacidade física ou psicológica, faltando espaço para os transitarem livremente e ficam isolados socialmente envolvidos por um sistema de produção monótono. O animal precisa estar em uma zona de conforto térmico onde ele se sinta bem com o seu meio externo, caso contrário, ele irá entrar em desconforto térmico, levando a uma hipotermia (estresse por frio) ou hipertermia (estresse por calor), tais alterações causam danos sem volta, podendo levar o animal a óbito. Objetiva-se na presente revisão abordar o estresse na maternidade de suínos, expondo melhorias no que se trata de bem estar animal, visto que, o estresse provoca fisiológicas que leva um desequilíbrio da homeostase, acarretando problemas sem volta aos animais, como redução do desempenho zootécnico e/ou problemas reprodutivos, até mesmo óbito.
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Suassuna, Janivan F., Pedro D. Fernandes, Ronaldo do Nascimento, Ana C. M. de Oliveira, Kalyne S. A. de Brito y Alberto S. de Melo. "Produção de fitomassa em genótipos de citros submetidos a estresse hídrico na formação do porta-enxerto". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, n.º 12 (diciembre de 2012): 1305–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012001200007.

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Devido à importância dos porta-enxertos no sucesso da citricultura e sua influência na tolerância a fatores de estresse, desenvolveu-se este estudo com o objetivo de avaliar a tolerância de porta-enxertos de citros ao estresse hídrico. Estudaram-se dois fatores: manejo hídrico ('sem estresse' e 'com estresse', neste último caso, com irrigação baseada em 50 e 25% da capacidade de campo) e porta-enxerto (10 genótipos de citros fornecidos pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical). Adotou-se o delineamento em blocos casualizados com três repetições e 15 plantas por parcela; avaliaram-se as fitomassas da parte aérea, das folhas, do caule, da raiz e total, além da relação raiz/parte aérea, razão de peso foliar e rendimento relativo. O déficit hídrico reduziu a fitomassa total e incrementou, em alguns porta-enxertos, a relação raiz/parte aérea. A fitomassa foliar é a variável mais afetada, negativamente, nos porta-enxertos de citros sob deficiência hídrica. O genótipo 'TSKFL x CTTR-017' possui capacidade de adaptação ao déficit hídrico, com potencial promissor para uso em áreas sujeitas às condições de seca.
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Machado-Vieira, Rodrigo, Aida Santin y Jair C. Soares. "O papel da equipe multidisciplinar no manejo do paciente bipolar". Revista Brasileira de Psiquiatria 26, suppl 3 (octubre de 2004): 51–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000700012.

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O transtorno de humor bipolar (THB) é uma patologia incurável, recorrente e crônica, sendo que inúmeros fatores de vida relacionados ao estresse demonstram influenciar o curso da doença. Devido a estes fatores, a doença está associada com grave disfunção familiar, social e ocupacional, especialmente quando o tratamento farmacológico não é realizado de forma continuada. O papel prioritário da equipe multidisciplinar no tratamento do pacientes com transtorno de humor bipolar é melhorar a aderência medicamentosa, diminuindo os riscos de recaída. Neste artigo, são apresentadas possíveis causas biopsicossociais envolvidas no surgimento e curso da doença, incluindo-se eventos de vida, meio familiar e refratariedade farmacológica. São descritas as funções da equipe multidisciplinar no tratamento da bipolaridade, avaliando-se, neste contexto, a eficácia terapêutica das diversas abordagens psicossociais em uso e as perspectivas neste campo de "intervenção preventiva".
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Zampieri, Bruna Del Busso, Andrea Maranho y Ana Julia Fernandes Cardoso de Oliveira. "Grupos de fungos e bactérias isolados no trato respiratório de aves marinhas em reabilitação na região costeira da Baixada Santista". Natural Resources 3, n.º 1 (24 de febrero de 2014): 14–25. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.001.0002.

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O Brasil apresenta diversidade representativa de aves marinhas residentes e migratórias. Muitas dessas aves são encontradas debilitadas nas praias e são levadas para centros de reabilitação para tratamento e posterior soltura. Algumas dessas aves marinhas, devido ao aumento da poluição costeira e próprio estresse do manejo e do cativeiro, podem ser acometidas por doenças bacterianas e fungicas. Dessa maneira, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar as principais espécies de fungos e bactérias presentes no trato respiratório de aves marinhas encontradas debilitadas na região costeira da Baixada Santista. Através das analises microbiológicas foram encontrados seis gêneros principais de bactérias: Staphylococcus sp, Streptococcus sp, Salmonella sp, Enterococcus sp e Clostridium sp e quatro de fungos: Candida sp, Aspergillus sp, Penicillium sp, Trichophyton sp. Grande parte desses microrganismos faz parte da microbiota desses animais, mas quando existe uma queda na resistência devido ao estresse causado pela migração, falta de alimento, ou mesmo durante o manejo, podem se tornar doenças graves que se não tratadas podem levar a morte das aves. Por isso, é necessário um diagnóstico prévio, para um tratamento eficaz, fazendo que o sucesso na reintrodução ou realocação seja maior contribuindo assim para conservação das espécies.
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Polli, Volmir Antonio, Pablo Tavares Costa, Javier Alexander Bethancourt Garcia, João Restle, Maryelen Medianeira Martins Dutra y Ricardo Zambarda Vaz. "Estresse térmico e qualidade da carne ovina – uma revisão". Research, Society and Development 9, n.º 9 (30 de agosto de 2020): e595997578. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7578.

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O clima e as condições às quais os animais são expostos no período que antecede o abate impactam de maneira marcante na qualidade da carne, aspecto que adquire maior importância devido às recentes mudanças climáticas e às previsões de aumento no aquecimento global. Neste contexto, a presente revisão tem como objetivo abordar as principais características qualitativas da carcaça e da carne ovina, buscando relacioná-las com os efeitos do clima e do estresse térmico no pré-abate. Dentre as variáveis climáticas, temperatura e umidade do ar elevadas, em especial, apresentam efeitos marcantes na qualidade da carne. Essas condições climáticas, quando em graus elevados, ocasionam um desequilíbrio fisiológico que tem efeito direto sobre as reservas de glicogênio muscular, responsável pelas reações bioquímicas post mortem, afetando as características físicas, químicas e sensoriais da carne. É necessário adequar práticas de manejo e instalações almejando, a priori, a obtenção de melhores condições de bem-estar dos animais frente às condições climáticas estressantes, favorecendo assim, a obtenção de carcaças e de carnes com atributos sensoriais favoráveis do ponto de vista dos consumidores.
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Fontes, Arlete Portella, Anita Liberalesso Neri y Mônica Sanches Yassuda. "Enfrentamento de estresse no trabalho: relações entre idade, experiência, autoeficácia e agência". Psicologia: Ciência e Profissão 30, n.º 3 (septiembre de 2010): 620–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000300013.

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Este trabalho constitui um estudo descritivo que investigou as relações entre as estratégias de enfrentamento de estresse no trabalho e o estresse percebido, a idade, o cargo e a experiência de trabalho, mediadas pelas crenças de autoeficácia e de agência, entre 71 líderes de uma companhia. Método: o trabalho incluiu um questionário de dados sociodemográficos, de escalas de avaliação do grau de estresse percebido, do enfrentamento no trabalho, de crenças de autoeficácia e de agência. O grau de estresse percebido foi 7(0-10). As estratégias de controle foram frequentemente utilizadas (M = 3,73 ; DP = ,49), esquiva, algumas vezes (M = 2,07 ; DP = ,50), e manejo de sintomas, raramente (M = 1,86 ; DP = ,44). A autoeficácia foi moderada (3,23, DP= 3,37). Foram encontradas correlações positivas entre experiência de trabalho e autoeficácia (,27), autoeficácia e controle (,53), crenças de agência pessoal e controle e autoeficácia (,67 e ,57, respectivamente). A análise de regressão logística multivariada mostrou que líderes com escores mais altos em estratégias de controle apresentaram escores mais altos em autoeficácia e agência. Conclusão: os resultados apontam o valor da experiência de trabalho, da autoeficácia e da agência para o envelhecimento e o enfrentamento dos estressores de trabalho, principalmente em tarefas que envolvem risco de vida, mostrando que as organizações deveriam valorizar sua mão de obra madura.
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Santos, Delfran B. dos, Paulo A. Ferreira, Flávio G. Oliveira, Giovani O. Garcia, José E. de S. Carneiro y Marco A. O. Cano. "Estratégias de manejo da irrigação do feijoeiro com água salina". Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9, suppl 1 (2005): 16–20. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp16-20.

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Resumo O objetivo deste estudo foi definir estratégias de manejo de irrigação na cultura do feijoeiro com água salina, com base no potencial da água no solo, parâmetros fisiológicos e de produção. O experimento foi conduzido na estação lisimétrica da área experimental de irrigação e drenagem, campus da Universidade Federal de Viçosa, MG. Os tratamentos consistiram de sete frações de lixiviação, equivalentes a 40, 31, 25, 23, 16, 14 e 3% da lâmina de água de irrigação, sendo que, para a fração de lixiviação de 3%, usou-se água doce (0,07 dS m-1) e, para as demais, água salina (2 dS m-1). O manejo adequado da irrigação do feijoeiro, sob condições de estresse salino, requer: adição do componente osmótico do potencial da água no solo ao componente matricial; lixiviação do excesso de sais do perfil do solo; estimativa da produção relativa da cultura e medições fisiológicas.
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Mello, Andrea Feijó y Euthymia B. Almeida Prado. "Trauma and mood disorders: comorbidity with post-traumatic stress disorder or overlapping symptoms?" Revista Debates em Psiquiatria Ano 6 (1 de octubre de 2016): 38–42. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-6-5-5.

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O presente artigo discorre sobre a comorbidade entre transtorno bipolar (TB) e transtorno de estresse póstraumático (TEPT) e questiona sobre certos casos serem melhor avaliados à luz das novas teorias do Research Domain Criteria (RDoC), principalmente aqueles quadros de TEPT com sintomas disfóricos que podem ser classificados como TB, apesar de não preencherem critérios para tal. Nesse caso, questiona-se a comorbidade e propõe-se um aprofundamento da fisiopatologia dessa sintomatologia que está sobreposta. Clinicamente, esse olhar poderá facilitar o manejo farmacológico de pacientes graves com histórico de trauma.
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Brandão, Franmir Rodrigues, Levy de Carvalho Gomes y Edsandra Campos Chagas. "Respostas de estresse em pirarucu (Arapaima gigas) durante práticas de rotina em piscicultura". Acta Amazonica 36, n.º 3 (2006): 349–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672006000300010.

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O pirarucu é um peixe nativo da bacia Amazônica com respiração aérea obrigatória. Em condições de criação, atinge até 10 kg em um ano, sendo um dos peixes com maior potencial para criação na Amazônia. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas de estresse em pirarucu quando submetido a práticas comuns em sistema de criação. Para isso, foram realizados três diferentes experimentos: 1) transporte; 2) adensamento; e 3) exposição à amônia. Foram analisados parâmetros do metabolismo energético (glicose e lactato), hormonal (cortisol), e de hematologia (hematócrito). Em todos os protocolos testados foram observadas alterações nos parâmetros fisiológicos do pirarucu. As respostas de estresse durante o transporte foram similares às do adensamento, porém, a magnitude das repostas ao adensamento foi maior. A exposição à amônia não causou alteração imediata nos parâmetros fisiológicos, havendo latência nas respostas de estresse. Com os resultados obtidos, pode-se concluir que as alterações nos parâmetros metabólicos ocorrem no momento de maior intensidade de manejo, e provavelmente podem ser reduzidas com adoção de boas práticas na criação.
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