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Borges, Danilo de Paula Ribeiro, Liane Maciel de Almeida Souza, Maria Luisa Silveira Souto, Liliane Poconé Dantas, Mônica Silveira Paixão y Francisco Carlos Groppo. "Estudo comparativo entre dois protocolos anestésicos envolvendo bloqueio do nervo alveolar inferior convencional e de Vazirani-Akinosi para exodontia de terceiro molar inferior". Revista de Odontologia da UNESP 43, n.º 1 (enero de 2014): 24–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772014000100004.

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Resumen
INTRODUÇÃO: O bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI) apresenta alta porcentagem de falha na Odontologia. A fim de melhorar esse índice, vêm-se estudando diferentes alternativas, como diferentes técnicas e soluções anestésicas. OBJETIVO: Avaliar duas diferentes técnicas - técnica convencional e de Vazirani-Akinosi - para o bloqueio do nervo alveolar inferior, bem como compará-las quanto à sua efetividade e quantificar o percentual de aspirações positivas nas duas diferentes técnicas. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 160 pacientes de ambos os sexos, sendo 80 submetidos ao bloqueio do nervo alveolar inferior de Vazirani-Akinosi e bloqueio do nervo bucal (G1), e 80 submetidos ao bloqueio do nervo alveolar inferior convencional e ao bloqueio do nervo bucal (G2). Em ambos os grupos, utilizou-se a combinação de articaína 4% com epinefrina 1:100.000 para bloqueio do nervo bucal, e lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 para bloqueio do nervo alveolar inferior. Foram avaliados: a quantidade de aspirações positivas, a eficácia da anestesia e o momento em que ocorreu a falha anestésica durante o procedimento cirúrgico. RESULTADO: Não houve diferenças estatisticamente significantes (p = 0,2453) entre os grupos G1 e G2 observando-se a eficácia e o índice de aspirações positivas, e o momento em que ocorreu a falha anestésica, observando-se uma maior eficácia de ambas as técnicas, quando comparadas com a literatura (90%) CONCLUSÃO: Não houve diferença significativa entre o BNAI pela técnica convencional e o BNAI pela técnica de Vazirani-Akinosi quanto a quantidade de aspirações positivas e eficácia, sendo que o uso da articaína 4% com epinefrina 1:100.000 no bloqueio do nervo bucal possivelmente aumentou a eficácia anestésica de ambas as técnicas.
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Milken, Vanessa Martins Fayad, Patrícia Maria Coletto Freitas, Duvaldo Eurides, Frederico Ozanam Carneiro e. Silva, Francisco Cláudio Dantas Mota, Elisete de Araújo Naves, Renata Junqueira Rezende, Leandro Arévalo Prieto, Mariana da Silva Melo y Michele Rodrigues Goulart. "Bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína a 0,5 % em gatos". Ciência Rural 36, n.º 2 (abril de 2006): 550–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000200029.

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Resumen
Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de "L", inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.
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Macêdo, Felipe Carvalho de, Luis Ferreira de Almeida Neto, Karolina Pires Marcelino, Euler Maciel Dantas, Wagner Ranier Maciel Dantas, Gustavo Augusto Seabra Barbosa y André Luiz Marinho Falcão Gondim. "Tratamento cirúrgico de fratura de mandíbula após transposição do nervo alveolar inferior: relato de caso". Research, Society and Development 9, n.º 9 (8 de septiembre de 2020): e838998021. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8021.

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Resumen
Atualmente, a região posterior de mandíbula atrófica tem se tornado um desafio quando se fala em reabilitação utilizando implantes dentários. Apesar do alto índice de sucesso das técnicas cirúrgicas ideais para cada caso, nos deparamos com complicações no trans e pós-operatório, tais como: parestesia, infecções de tecidos moles e ósseo, hemorragia, perda de implantes e fratura de mandíbula. Objetivou-se com esse estudo relatar um caso de fratura de mandíbula após realização de reabilitação de região posterior de mandíbula com transposição do nervo alveolar inferior e instalação de implantes dentários. O paciente do caso em questão apresentava edentulismo parcial em região posterior de mandíbula associada a uma severa atrofia óssea vertical. O planejamento proposto foi a realização da transposição do nervo alveolar inferior e instalação de implantes dentários no mesmo momento cirúrgico. Após dez dias de pós-operatório o paciente foi diagnosticado com uma fratura em região de corpo mandibular. Com o caso, pode-se concluir que a técnica cirúrgica de transposição do nervo alveolar inferior possui alta complexidade no seu planejamento e execução, porém, quando realizada corretamente e com uma equipe técnica habilitada para solucuionar as intercorrências atua promovendo uma nova possibilidade de reabilitação para pacientes com limitações anatômicas, estéticas e funcionais.
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de Assis, Gleysson, Márcio Novaes, Victor Diniz dos Santos, Rodrigo Rodrigues, Ivson Cardoso, Wagner Dantas y André Gondim. "Lateralização do nervo alveolar inferior, visando a reabilitação mandibular". Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 1, n.º 2 (mayo de 2015): 44–49. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.1.2.044-049.oar.

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Bastos, Carlos Eduardo de Jesus, Ana Viviam Souza Ferro Gomes, Thiago Freitas Leite, Caio Cezar Rebouças e. Cerqueira, Lara Carolyne de Sousa Flor y José Manuel Noguera Bazán. "Laserterapia no tratamento de lesão ao nervo alveolar inferior". Research, Society and Development 10, n.º 7 (30 de junio de 2021): e50110716881. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16881.

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Resumen
Danos ao nervo alveolar inferior consistem em uma das complicações mais comuns nas exodontias de terceiros molares inclusos. Lesões nervosas podem acarretar em hiperalgia refratária, parestesia e prurido. Um planejamento minucioso, por meio de exames de imagens, como a tomografia computadorizada, além do conhecimento anatômico do nervo e manejo cuidadoso dos tecidos, é fundamental para evitar complicações. O diagnóstico do deficit neural emprega métodos subjetivos por meio de questionários e exame físico ou mais objetivamente com exames apurados de condução do impulso nervoso. O tratamento é desafiador, diversas modalidades cirúrgica, medicamentosa e clínica são aplicadas, dentre elas a aplicação do laser de baixa intensidade. O objetivo deste trabalho é discorrer sobre a efetividade da aplicação do laser mediante revisão da literatura do estado da arte. Foi realizada pesquisa nas bases de dados Medline, Pubmed e Google Acadêmico, sendo selecionados a partir dos critérios de inclusão e exclusão determinados.
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Vitor, Glayson Pereira y Andréa Clarice Vieira Leão. "Relação da exodontia de terceiros molares e a ocorrência de parestesia do nervo alveolar inferior: uma revisão narrativa". Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 25, n.º 2 (2 de junio de 2021): 272–77. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v25i2.10312.

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Terceiros molares inferiores podem apresentar uma estreita relação com o nervo alveolar inferior, aumentando as chances de lesão durante o ato cirúrgico. Objetivo: descrever a relação entre a exodontia de terceiros molares e a ocorrência da parestesia do nervo alveolar inferior. Revisão de literatura: cirurgia para exodontia de dentes terceiros molares é o procedimento mais frequentemente realizado entre as cirurgias bucais e, como todo tipo de cirurgia, possui riscos e acidentes e/ou complicações que podem acometer os pacientes tal como a parestesia. Esta é uma condição que altera a sensibilidade de determinada área e pode ocorrer em consequência de traumas diretos ao nervo ou pela compressão deste, devido a hematoma e edema, levando a desconforto e incômodo. Considerações finais: é importante o profissional cirurgião-dentista atentar para o planejamento correto, criterioso e fazer uso de exames complementares, a fim de precaver possíveis complicações durante o ato cirúrgico. Caso a parestesia aconteça, podem ser utilizados tratamentos medicamentosos, a laser ou cirúrgicos, com resultados em longo prazo positivos e reversão do caso.
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ARAGÃO, João Marcos Rodrigues de, Klinger de Souza AMORIM, Rafael Soares da CUNHA, Francisco Carlos GROPPO y Liane Maciel de Almeida SOUZA. "Comparação do nível álgico no bloqueio do nervo alveolar inferior através de duas técnicas distintas". Revista de Odontologia da UNESP 45, n.º 6 (3 de noviembre de 2016): 322–26. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.04216.

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Resumo Introdução O bloqueio do nervo alveolar inferior está entre as anestesias mais utilizadas e importantes da Odontologia; porém, não há estudos que comparem a anestesia eletrônica (Morpheus) e a anestesia tradicional manual, utilizando a seringa Carpule. Objetivo Avaliar comparativamente dois sistemas de anestesia com relação à sensibilidade dolorosa durante e após a anestesia, com a administração de lidocaína 2% associada à epinefrina 1:100.000, na técnica anestésica para o nervo alveolar inferior. Material e método Este ensaio clínico foi executado de modo randomizado, cruzado e duplamente cego, envolvendo 30 voluntários, que necessitavam de tratamento odontológico e que se submeteram ao bloqueio do nervo alveolar inferior, utilizando a seringa tipo Carpule na primeira sessão e o injetor de velocidade controlada Morpheus, o qual foi realizado em duas sessões, com intervalo de pelo menos duas semanas entre cada sessão. Ao final de cada sessão, foi aplicada a Escala Visual Analógica (EAV), para avaliação da sensibilidade dolorosa à injeção. Resultado A comparação entre os métodos revelou que o convencional mostrou induzir maiores valores na EAV do que o Morpheus. O teste do Qui-Quadrado, para proporções esperadas iguais, mostrou que a técnica com Morpheus obteve maior (p=0,0062) preferência do que a convencional. Conclusão No conjunto, os dados revelam que a técnica empregando o Morpheus foi superior à convencional nos três momentos. A execução da anestesia realizada com Morpheus mostrou ser mais confortável e ter aceitação e maior preferência dos voluntários.
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de Sá, Bruno Costa Martins y Claudio Ferreira Nóia. "Transposição do Nervo Alveolar Inferior: Uma alternativa para casos complexos". Full Dentistry in Science 10, n.º 40 (2019): 12–15. http://dx.doi.org/10.24077/2019;1040-1215.

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Freitas, Anderson Vitorino de, Fernanda Cezar Pessali, Sabrina Sangali, Hindra Colodetti Masioli y Paula Sampaio de Mello Assis. "Comparação da eficácia anestésica entre infiltração bucal com articaína 4% e bloqueio do nervo alveolar inferior com lidocaína 2%: um ensaio clínico prospectivo, randomizado e duplo cego". Research, Society and Development 10, n.º 11 (22 de agosto de 2021): e13101119376. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19376.

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Resumen
Para analgesia de dentes inferiores posteriores, a técnica anestésica mais utilizada é o bloqueio dos nervos alveolar inferior e lingual, apesar de seus insucessos clínicos relevantes. O objetivo do presente estudo foi comparar a eficácia anestésica da infiltração supraperiostal com articaína 4% (INFILT), em comparação ao bloqueio do nervo alveolar inferior com lidocaína 2% (BNAI), ambos com epinefrina 1:100.000, em dentes posteriores inferiores. Foram selecionados 60 voluntários, de ambos os gêneros, com indicação de restaurações classe I ou II de Black em elementos dentários posteriores mandibulares. O aparelho pulp tester elétrico foi utilizado para avaliação dos seguintes parâmetros: tempo de latência pulpar (tempo decorrido desde o término da injeção até a primeira medida sem sensibilidade), duração do efeito anestésico pulpar (tempo decorrido entre a primeira e última medidas sem sensibilidade) e sucesso anestésico (mínimo de duas medidas consecutivas sem sensibilidade). A dor durante a realização da técnica foi mensurada por meio de uma escala de dor de 11 pontos em caixa. A taxa de sucesso apresentada pela INFILT foi maior que a do BNAI (p=0,0149). Por outro lado, não foram encontradas diferenças significativas no que diz respeito a tempo de latência (p=0,4755), duração do efeito anestésico pulpar (p=0,1381) e dor à punção e injeção (p=0,9256). O índice de complicações pós-operatórias foi de 36,7% em ambos os grupos, sendo todas classificadas como de baixa gravidade, garantindo a segurança clínica para utilização de ambas as técnicas. A infiltração com articaína apresentou maior índice de sucesso em comparação ao bloqueio do nervo alveolar inferior com lidocaína. Uma vez tendo sido alcançada a anestesia local, não houve diferenças na duração do efeito entre ambas as técnicas.
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Silva, Maria Emanuella Letícia da, Izabella Maria Barbosa da Silva y Renata de Albuquerque Cavalcanti Almeida. "Coronectomia intencional como alternativa para evitar lesões ao nervo alveolar inferior: Relato de caso clínico". Research, Society and Development 10, n.º 9 (31 de julio de 2021): e46710918270. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18270.

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Resumen
Introdução: O dano ao Nervo Alveolar Inferior (NAI) é fator de risco significativo após remoção de terceiro molar impactado. São tidos como sinais considerados de alto risco de lesão nervosa a ausência de osso cortical entre a raiz dental e o canal mandibular, bem como a constrição do mesmo por onde passa a raiz do dente. Objetivo: Relatar um caso de coronectomia intencional de terceiro molar inferior direito, devido contato íntimo com o canal mandibular. Paciente, sexo feminino, 19 anos, compareceu ao Centro de Especialidades Odontológicas do Recife, indicada para exodontia dos terceiros molares. A radiografia panorâmica revelou impactação horizontal do dente 48, contato da coroa com as raízes do segundo molar e aparente contato com o NAI. Solicitou-se tomografia computadorizada de feixe cônico, confirmando íntima relação. A conduta escolhida foi realização de coronectomia intencional e sepultamento das raízes. Conclusão: A literatura comprova que essa técnica reduz significativamente a lesão do nervo alveolar inferior sendo uma alternativa eficaz e segura para evitar complicações nervosas.
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Costa, Felippe Almeida, Liane Maciel de Almeida Souza y Francisco Groppo. "Comparação da intensidade de dor em bloqueios do nervo alveolar inferior". Revista Dor 14, n.º 3 (septiembre de 2013): 165–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132013000300002.

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Paiva Barbosa, Ely Edson y Antonio Sérgio Guimarães. "#004. Uso do estesiômetro para avaliar parestesia do nervo alveolar inferior". Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 57 (diciembre de 2016): 2. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2016.10.006.

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Luiz, Jaques, Julia Helena Luiz y Flávia Sukekava. "Lateralização do nervo alveolar inferior. Resultados com 20 anos de acompanhamento". Full Dentistry in Science 11, n.º 44 (2020): 27–33. http://dx.doi.org/10.24077/2020;1144cj2733.

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Andrade, Yza Daniella Nunes, Edil Batista de Junior Araujo, Liane Maciel de Almeida Souza y Francisco Carlos Groppo. "Análise das variações anatômicas do canal da mandíbula encontradas em radiografias panorâmicas". Revista de Odontologia da UNESP 44, n.º 1 (febrero de 2015): 31–36. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.977.

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INTRODUÇÃO: No âmbito da clínica odontológica, o bloqueio do nervo alveolar inferior é o mais utilizado; todavia, diversos estudos têm mostrado as mais altas taxas de fracasso, as quais, normalmente, têm como motivo a falha na observação da posição, da forma e da anatomia dos nervos. Essas falhas decorrentes da variação anatômica do nervo alveolar inferior já vêm sendo estudadas na literatura, através de estudos com a análise de radiografias panorâmicas, como proposto neste estudo. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência e a prevalência das variações anatômicas, bem como a correlação das variações do canal da mandíbula com lado e sexo, que podem ocorrer no canal mandibular, por meio de radiografias panorâmicas de pacientes atendidos no Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS). MATERIAL E MÉTODO: Foram analisadas 1.500 radiografias panorâmicas de pacientes atendidos pelo Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Imagens radiográficas foram observadas sobre um negatoscópio, utilizando-se uma máscara preta ao redor das radiografias, em ambiente com luminosidade apropriada. RESULTADO: Neste estudo, foram observados 5,3% de bifurcações do canal mandibular; 47,5% de canais altos; 16,8% de canais intermediários; 27,1% de canais baixos, e 8,6% de canais com outras variações. CONCLUSÃO: Baseando-se na altura do canal mandibular, houve maior prevalência dos canais altos do que os demais nas mulheres, sendo que não houve diferenças entre os gêneros com relação aos demais tipos e lados afetados. Na classificação dos canais bífidos, não houve diferença estatisticamente significante entre homens e mulheres. Observou-se que a maior prevalência foi para canais sem bifurcação.
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Matos, Fernanda Xavier, Luciano Ferreira Ladeia Júnior y Fernando De Góes Ladeia. "Laserterapia para tratamento de parestesia do Nervo Alveolar Inferior após extrações de terceiros molares inferiores: Revisão de Literatura / Laser therapy for lower alveolar nerve parestesia after lower thir molar extractions: Literature Review". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, n.º 48 (29 de diciembre de 2019): 1–13. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i48.2115.

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A laserterapia consiste na terapia para tratar algumas situações clínicas, como a parestesia, por meio de uma fonte de luz de baixa potência, com a finalidade de regenerar o tecido afetado, assim como aliviar os possíveis sintomas dolorosos. Nesse sentido, este estudo tem por objetivo relatar, por meio de uma revisão de literatura, como a terapia por meio do laser pode se tornar benéfica em casos de parestesia do Nervo Alveolar Inferior, nos casos de extrações de terceiros molares inferiores. Foram, então, pesquisados artigos dos últimos 6 anos, nas diversas bases de dados online, com descritores específicos, a fim de realizar uma revisão de literatura completa. Os artigos encontrados foram selecionados conforme os critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos, dando início à escrita do trabalho. No procedimento de exodontia dos terceiros molares inferiores é comum algumas intercorrências, como a lesão do Nervo Alveolar Inferior, o que pode provocar uma parestesia. Essa situação pode se tornar um desafio, no que tange a sua terapia. Diante dos artigos analisados, observa-se que o tratamento com fonte de luz, a laserterapia, tem se tornado um tratamento em potencial para esses casos.
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Galli, Massimo, Carlo Barausse, Irene Masi, Giovanni Falisi, Marco Baffone, Lorenzo Tuci y Pietro Felice. "Laceração no nervo alveolar inferior após preparo para implante: Relato de caso". INTERNATIONAL JOURNAL OF ORAL AND MAXILLOFACIAL IMPLANTS 02, n.º 01 (1 de abril de 2016): 426. http://dx.doi.org/10.20432/jomi426.

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Galli, Massimo, Carlo Barausse, Irene Masi, Giovanni Falisi, Marco Baffone, Lorenzo Tuci y Pietro Felice. "Laceração no nervo alveolar inferior após preparo para implante: Relato de caso". INTERNATIONAL JOURNAL OF ORAL AND MAXILLOFACIAL IMPLANTS 02, n.º 01 (1 de abril de 2016): 426. http://dx.doi.org/10.20432/jomi427.

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Rodrigues Gomes, Tatiana, Joana Cardoso Mendes y Bruno Leitão de Almeida. "#4. Exodontia de terceiro molar com proximidade a nervo alveolar inferior bifurcado". Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial 56 (diciembre de 2015): 27–28. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2015.10.062.

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Dodo, Cindy, Bruno Sotto-Maior, Fernanda Faot, Altair Cury y Plinio Senna. "Lesão do nervo alveolar inferior por implantes dentários: prevenção, diagnóstico e tratamento". Dental Press Implantology 9, n.º 4 (2015): 57–66. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2553.9.4.057-066.oar.

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Santos, Aída Juliane Ferreira dos, Carolina Chaves Gama Aires, Miquéias Oliveira de Lima Júnior, Thiago Coelho Gomes da Silva y Belmiro Cavalcanti do Egito Vasconcelos. "Invasão total de seio maxilar por ceratocisto odontogênico". Research, Society and Development 10, n.º 7 (23 de junio de 2021): e34310716735. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16735.

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Introdução: O ceratocisto odontogênico é um tumor benigno acometido em sua maioria em paciente do sexo masculino com menos de 30 anos. Deriva-se da lâmina dentária, de seus restos ou dos primórdios de um dente normal ou supranumerário, antes da formação dos tecidos calcificados. Equivale a 11% de todos os cistos odontogênicos, em que 1% deles acometem o seio maxilar. Clinicamente nas lesões maiores, podem apresentar dor, tumefação e drenagem, onde seu diagnóstico é confirmado através do exame de imagem em conjunto com histopatológico. Objetivo: Relatar um caso de ceratocisto odontogênico grande em maxila, o qual invadiu o seio maxilar esquerdo desde o osso alveolar até o nervo infraorbital, em um paciente com 51 anos de idade. Discussão: Dentro dos tratamentos mais agressivos temos as menores taxas de recidiva de lesão, porém têm desvantagens bem significativas que vão desde neuropatias até desfiguração do paciente, desta forma, em cistos grandes os tratamentos mais conservadores devem ser priorizados. Conclusão: Inicialmente devem ser escolhidos os tratamentos que reduzem a agressividade e o volume cístico tais como descompressão ou marsupialização, como uma forma de proteção às estruturas nobres como o nervo alveolar inferior e o infraorbital e concomitantemente propiciar um segundo tempo cirúrgico com uma lesão menor e menos agressiva.
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Sanches, Natália dos Santos, Mirela Caroline Silva, William Phillip Pereira da Silva, Lara Cristina Cunha Cervantes, Tiburtino José de Lima Neto, Francisley Avila Souza, Idelmo Rangel Garcia Júnior y Leonardo Perez Faverani. "Auxílio do intensificador de imagem na remoção de agulha gengival curta". Research, Society and Development 10, n.º 1 (21 de enero de 2021): e41210111889. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11889.

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Fundamento: Mesmo que intercorrências envolvendo agulhas odontológicas atualmente sejam raras, acidentes são passiveis de ocorrer, principalmente em bloqueio do nervo alveolar inferior devido a inúmeros fatores inerentes ao operador e/ou o próprio material. O manejo desses pacientes visa a remoção da agulha imediatamente, se a ponta estiver visível, ou aplicação de métodos para localização da agulha no espaço pterigomandibular. Esses métodos vão desde radiografias simples à uso de scanners modernos, visando sempre o conforto do paciente e resolução rápida do quadro. Objetivo e relato de caso: O objetivo deste artigo é relatar um caso clínico da utilização do intensificador de imagem para remoção de agulha fraturada após anestesia do nervo alveolar inferior, durante um procedimento de exodontia. Paciente masculino, 28 anos, encaminhado ao serviço de emergência, sem queixas álgicas. A remoção cirúrgica com o auxílio do intensificador de imagem da agulha gengival fraturada alojada no ramo ascendente mandibular do lado esquerdo, foi realizada sob anestesia geral, por meio de um acesso em região de mucosa jugal. Conclusão: Para prevenção de fraturas de agulhas gengivais em procedimentos odontológicos, é necessário realizar a correta técnica anestésica, evitando dobras nas agulhas. Em caso de fraturas de agulhas, podemos concluir, que métodos adicionais, como a utilização do intensificador de imagem, auxilia a remoção ocasionando menores danos teciduais, consequentemente uma menor morbidade ao paciente.
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Pereira, Vinicius Balan Santos, Arthur José Barbosa de França, Marilia Moura Freitas da Silva, Carolina Chaves Gama Aires, Nelson Studart Rocha, Davi da Silva Barbirato, Fabricio Souza Landim y Belmiro Cavalcanti do Egito Vasconcelos. "TRANSPOSIÇÃO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR PARA O TRATAMENTO DE HIPERALGESIA MECÂNICA EM MANDÍBULA ATRÓFICA / TREATMENT OF MECHANICAL HYPERALGESIA IN ATROPHIC JAW BY INFERIOR ALVEOLAR NERVE TRANSPOSITION". Brazilian Journal of Development 6, n.º 11 (2020): 84243–60. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n11-002.

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Maia, Francisco Paulo Araújo, José Wilson Noleto, Marcos Antônio Farias de Paiva, Julierme Ferreira Rocha y Olavo Souto Montenegro. "Distúrbios neurossensoriais associados ao nervo alveolar inferior após a osteotomia vertical intraoral dos ramos mandibulares". Revistas 71, n.º 1 (24 de noviembre de 2014): 04. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v71i1.534.

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O objetivo deste estudo foi avaliar os índices de lesão ao nervo alveolar inferior (NAI), após a realização da osteotomia vertical intraoral dos ramos mandibulares (OVIRM) para correção do prognatismo mandibular, comparando-os com os relatos da literatura. A amostra foi composta de dez pacientes, escolhidos aleatoriamente, submetidos à OVIRM, associada ou não à osteotomia da maxila. Não houve casos de danos ao NAI na amostra após um ano de acompanhamento. A OVIRM demonstrou ser uma técnica cirúrgica segura e previsível em relação ao NAI, desde que suas peculiaridades sejam respeitadas.
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Mello, Josiane Medeiros de, Rodrigo Chicalski, Célia Regina Godoy Gomes, Ana Paula Vidotti y Larissa Renata Oliveira Bianchi. "Análise Métrica do Forame da Mandíbula em Crânios Secos". Saúde e Pesquisa 9, n.º 2 (7 de octubre de 2016): 219. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2016v9n2p219-225.

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No âmbito da odontologia, frequentemente são encontradas situações onde é essencial o uso da anestesia para que seja possível efetuar os procedimentos necessários. Em especial, a mandíbula requer um diferencial no quesito anestesia, pois sua cortical óssea não permite uma boa difusão dos sais anestésicos, fazendo com que seja necessário um bloqueio do nervo alveolar inferior. O objetivo dessa pesquisa foi mensurar a posição do forame da mandíbula em mandíbulas estabelecendo suas relações com pontos de referência do ângulo e do ramo da mandíbula, pois se entende que havendo variações anatômicas significativas pode-se justificar alguns erros no bloqueio anestésico do nervo alveolar inferior, seja direito ou esquerdo. Foram selecionadas mandíbulas de 48 indivíduos as quais a análise realizada constituiu-se da medida do forame da mandíbula em relação aos seguintes pontos: ponto (A) - condílico; ponto (B) – gônio; ponto (C) - borda anterior; e ponto (D) - borda posterior. As medidas do forame da mandíbula foram realizadas em ambos os antímeros, utilizando paquímetro digital (Western Pro), com resolução de 0,1 mm. As medias encontradas para as distâncias analisadas foram: borda anterior direita 15,285 mm e para borda esquerda 15,537 mm; para borda posterior direita 12,531 mm e para a borda posterior esquerda 12,593 mm; para o côndilo direito 42,839 mm e para o côndilo esquerdo de 42,839 mm; distância média para o ponto gônio direito foi de 20,762 mm e para o esquerdo de 20,725 mm. Não foram encontradas variações significativas entre os antímeros analisados.
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MELO, Rangel Cyrilo Lima de, Allan Carlos Araújo de OLIVEIRA, Klinger de Souza AMORIM, Francisco Carlos GROPPO y Liane Maciel de Almeida SOUZA. "Comparação das propriedades anestésicas em duas técnicas anestésicas distintas para molares inferiores". Revista de Odontologia da UNESP 46, n.º 4 (agosto de 2017): 238–43. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.00317.

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Resumo Introdução O medo de sentir dor é um dos principais motivos pelos quais muitos pacientes evitam submeter-se a tratamento dentário. Em vários procedimentos odontológicos, o uso de anestésicos locais se faz necessário. O aparelho Morpheus® propõe a introdução da agulha sem dor e anestesia satisfatória, com uso de menor volume de anestésico local. Quando há necessidade de intervenção em molares e pré-molares inferiores, é preconizado o uso deste aparelho para técnica intrasseptal CaZOE, substituindo o bloqueio do nervo alveolar inferior tradicional (BNAI). Objetivo O presente trabalho de pesquisa configurou-se como um estudo randomizado, duplo cego e cruzado, cujo objetivo foi avaliar as propriedades anestésicas através da técnica intrasseptal CaZOE e da técnica convencional do bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). Material e método Os procedimentos anestésicos foram realizados em duas sessões, por um único operador previamente treinado. Assim, foram avaliados parâmetros físicos, saturação periférica de O2, ansiedade, sensibilidade dolorosa, eficácia, tempo de latência e duração da anestesia em cada uma das técnicas, sendo então os respectivos dados comparados. Resultado Não houve diferenças significativas quanto aos parâmetros físicos e à saturação periférica de O2. A técnica intrasseptal CaZOE apresentou maior taxa de sucesso anestésico, menor tempo de latência, menor tempo de duração e menor desconforto na execução, quando comparada ao BNAI. Conclusão Inserir a injeção eletrônica na rotina da clínica odontológica pode proporcionar maior conforto aos pacientes submetidos à anestesia local e diminuir o abandono dos tratamentos odontológicos por medo e ansiedade associados à anestesia local.
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Benevides, Ramon, Lídia Valadas, Érika Diógenes, Edilson Neto y João Júnior. "Parestesia do nervo alveolar inferior após exodontia de terceiros molares inferiores: da prevenção ao tratamento". Full Dentistry in Science 9, n.º 35 (2018): 66–71. http://dx.doi.org/10.24077/2018;395-6671.

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Andrade, Emanuel Sávio de Souza, Bruno da Silva Mesquita, Joyce Feitosa Pinho Gomes, Carolaine Rayane Xavier Da Silva, Ademir Félix Arantes Júnior, Girlane Iris Da Silva, Luana Gabriela Perez Dias y Ana Cláudia Amorim Gomes. "Teste de dois pontos estáticos para análise da percepção sensorial relacionada ao nervo alveolar inferior / Two-point static test for analysis of sensory perception related to the inferior alveolar nerve". Brazilian Journal of Development 7, n.º 4 (14 de abril de 2021): 38467–79. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n4-350.

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Soares, Álvaro Cavalheiro, Carolina Da Costa Lima Sampaio, Francisco Daniel Lima Sampaio, Ramon Oliveira de Jesus, Mariana Caires Sobral de Aguiar, Albino Fonseca Junior, Thiago Da Silva Torres et al. "Contribuição topográfica do forame e língula mandibular em procedimentos cirúrgicos no ramo da mandíbula". Revista Brasileira de Odontologia 76 (15 de diciembre de 2019): 1. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v75.2018.e1373.

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Objetivo: analisar a topografia e biometria do forame mandibular e da lingula mandibular em crânios secos para verificar sua variabilidade e determinar suas posições topográficas. Material e Método: Para analisar as distâncias, foram realizadas medições utilizando um paquímetro digital Mitutoyo® devidamente calibrado para coletar a distância em milímetros, do centro do forame até as quatro margens (anterior, posterior, superior e inferior) do ramo mandibular (N = 176). Realizamos as medidas do forame mandibular em milímetros para determinar sua geometria externa. A lingula mandibular (N = 76) foi estudada quanto à sua localização topográfica e forma quando sua estrutura é preservada. Todos os dados foram documentados em um protocolo de coleta de dados com o objetivo de desenhar diagramas esquemáticos e arquivar as fotografias dos casos e a análise dos resultados. Resultados: em relação à frequência, o forame estava presente em todos os casos (100%), em ambos os lados da superfície medial do nervo mandibular. O número de forames de cada lado é único: foram observados 175 casos (99,5%). Apenas um forame (0,5%) era o dobro do lado direito. Em relação à sua posição em relação às margens da mandíbula, na maioria delas, está localizada próxima à margem inferior, variando entre 9,6 mm e 39,1 mm, com média de 26,0 mm. A margem posterior da mandíbula variou entre 6,8 mm e 24,0 mm, com média de 12,30 mm. A lingula mandibular dos maxilares foi analisada em 32 maxilares (64 casos), com formato triangular (55%), presente na maioria dos casos (86%) e posição ântero-superior em 43% deles. Conclusões: o forame mandibular é um elemento anatômico importante para o sucesso da técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior. Sua estrutura acessória, a lingula mandibular, é uma posição de referência em cirurgia ortognática; devido à sua localização e aspecto, serve como um escudo protetor para o feixe neurovascular alveolar inferior
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Gaubi de Campos, Cleiton, Bruno Salles Sotto Maior, Carlos Eduardo Francischone y Ana Paula Piccoli. "Lateralização do Nervo Alveolar Inferior: Avaliação Pós-cirúrgica de 33 Casos com Follow-up de 50 Meses". INTERNATIONAL JOURNAL OF ORAL AND MAXILLOFACIAL IMPLANTS 03, n.º 02 (6 de abril de 2018): 219. http://dx.doi.org/10.20432/jomi219.

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Pereira, Isabelly De Vasconcellos, Giovana De Oliveira dos Santo, Fernanda Britto de Melo Silva, Eugênio Rodrigues Arantes y Rodrigo Figueiredo de Brito Resende. "Hematoma subcutâneo em face durante procedimento cirúrgico oral: relato de caso". Revista da Faculdade de Odontologia de Lins 30, n.º 1-2 (1 de febrero de 2021): 95–101. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v30n1-2p95-101.

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Objetivo: Apresentar o relato de caso de uma paciente que evoluiu com um hematoma subcutâneo em face, após bloqueio anestésico durante um procedimento cirúrgico odontológico.Relato de caso: Uma paciente de 22 anos de idade foi admitida no Serviço de Cirurgia Oral e Maxilofacial do Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro para extração cirúrgica dos terceiros molares inclusos superiores e inferiores. Apresentou um aumento de volume associado a um hematoma de grande proporção em hemiface direita imediatamente após a infiltração rotineira da maxila para bloqueio do nervo alveolar superior posterior. A paciente foi acompanhada por duas semanas até a remissão dos sinais clínicos, sem necessidade de nova intervenção cirúrgica.Conclusão: O hematoma pode se apresentar como uma complicação anestésica comum. Nesse sentido, reconhecer o quadro clínico precocemente e seguir um tratamento adequado é importante para o manejo rápido e seguro do paciente.
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Duarte, Felipe de Souza, Jeneffer Vieira Rodrigues, Francine Silva Cardoso Ferreira, Leonardo Perez Candioto y José Antônio Brufato Ferraz. "Técnica anestésica de Gow-Gates como recurso de primeira escolha para bloqueios mandibulares". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n.º 1 (31 de enero de 2021): e5422. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5422.2021.

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Objetivo: Descrever a respeito da técnica anestésica de Gow-Gates criada em 1973, elucidando os protocolos técnicos para sua correta execução, suas indicações e as principais vantagens que a fazem ser a primeira escolha para bloqueios mandibulares, além das possíveis complicações relacionadas ao uso dessa técnica. Revisão Bibliográfica: A técnica de Gow-Gates apresenta diversas vantagens em relação às demais técnicas anestésicas mandibulares, verificadas por uma maior frequência de êxito, menor incidência de aspiração positiva e ausência de problemas de inervação sensorial acessória aos dentes mandibulares em comparação à técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior, por exemplo, e apresenta um maior conforto para o paciente e para o profissional em comparação às demais técnicas estudadas pela literatura. Considerações Finais: A técnica de bloqueio mandibular de Gow-Gates é considerada um recurso de primeira escolha para anestesias mandibulares por possuir vantagens significativas sobre as demais técnicas anestésicas que possuem o objetivo de anestesiar a mandíbula.
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Flor, Lara Carolyne de Sousa, Luana Barbieri Trinta, Ana Viviam Souza Ferro Gomes, Ramon Barros Figueiredo, Anna Carolina Azevedo Sousa, Larissa de Cássia Nunes da Silva, Felipe Silva Gomes, Millena Daniella Pinheiro Freire y Cícero Newton Lemos Felicio Agostinho. "Fatores associados aos acidentes e complicações na extração de terceiros molares: uma revisão de literatura". Research, Society and Development 10, n.º 10 (10 de agosto de 2021): e281101018932. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18932.

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Complicações são o que acontecem após o ato cirúrgico, enquanto acidentes são aqueles que acontecem fora do planejamento, no período transoperatório. A literatura evidencia que, entre os principais acidentes e complicações durante e após o procedimento de exodontia de terceiros molares, estão a fratura de elemento (s) dentário (s), parestesia do nervo alveolar inferior, comunicação buco-sinusal, hemorragia, hematoma, alveolite, dor, edema, trismo, luxação da articulação e fratura de mandíbula. Por esse motivo, é imprescindível que o cirurgião-dentista busque conhecimento prévio teórico e prático dos procedimentos odontológicos a serem realizados, assim como meios de condutas e cuidados em casos de intercorrências. O presente trabalho relata uma revisão de literatura narrativa sobre complicações e acidentes cirúrgicos de terceiros molares, tendo como objetivo discorrer sobre os fatores que levam ao seu surgimento. As bases de dados selecionadas para o estudo foram Google Acadêmico e Pubmed, sendo selecionados mediante critérios de inclusão e exclusão estabelecidos.
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Lilli, Cássia Cilene Teixeira, Gustavo Gonçalves do Prado Manfredi, Rafael Ferreira, Liliane Lemes Baptista, Renato Martins y Gabriela Gennaro. "Opções terapêuticas para a reabilitação em mandíbulas atróficas: revisão da literatura". Odonto 26, n.º 51 (3 de febrero de 2020): 33. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1000/odonto.v26n51p33-42.

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O aumento da população idosa nos consultórios odontológicos e o incremento da procura por tratamentos reabilitadores, faz com que os profissionais se especializem ainda mais para atender as necessidades desses pacientes. Os quais, na maioria das vezes possuem atrofia óssea, sendo que na parte posterior da mandíbula, a complexidade é maior, devido à aproximação do nervo alveolar e da possibilidade de fratura mandibular. Esta revisão de literatura tem como objetivo descrever as técnicas encontradas na literatura para a reabilitação das mandíbulas atróficas. Para isso, foi realizada uma busca de estudos nas bases de dados Scielo, Lilacs, PubMed e Science Direct. com os descritores “dental implants and jaw”, “dental implants and edentulous jaw”, “Rehabilitation”, “Graft” “Prostheses and Implants” com “and” e “or” como ferramentas integrativas/seletivas de busca. No estudo foi encontrado técnicas como a utilização de implantes curtos, próteses protocolo Branemark, reconstrução do rebordo com enxertos ósseos, lateralização do feixe vasculho-nervoso do alveolar inferior e distração osteogênica. Na comparação dos estudos, foi verificado que a utilização dos implantes curtos possui uma ligeira vantagem custo-benefício, por causar uma menor morbidade ao paciente e um menor custo do tratamento. Todavia, foi verificado que todas as técnicas possuem uma porcentagem bastante significativa de sucesso, sendo opções tratamento viáveis para pacientes com atrofia mandibular. Portanto, o profissional deve escolher o procedimento que se sente mais seguro, com base do seu conhecimento teórico e habilidade clínica, para proporcionar ao paciente uma melhor resolução para o tratamento.
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Stripari, Jéssica da Mota, Luiz Fernando Rodrigues Ferreira, Pamela Leticia Dos Santos, Marcelo Augusto Cini, Caio Peres Bellato, David Costa Moreira, Marcus Vinicius Satoru Kasaya, Marina de Almeida Barbosa Mello, Renato Yassutaka Faria Yaedú y Jéssica Lemos Gulinelli. "Perda de substância do lábio inferior após anestesia pterigomandibular". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.º 47 (16 de abril de 2020): e2585. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2585.2020.

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Objetivo: Relatar o caso de extensa perda tecidual traumática do lábio por auto mordida após bloqueio do nervo alveolar inferior para exodontia de terceiro molar inferior incluso. Detalhamentos de Caso: Paciente gênero feminino, 20 anos de idade, leucoderma, sem alterações sistêmicas e psicológicas, compareceu à clínica para extração do elemento dentário 48 incluso. A paciente foi submetida à anestesia pterigomandibular sem intercorrências. Após o procedimento a paciente foi para sua casa ainda com o lábio anestesiado e acabou dormindo. Ao acordar notou que estava com o rosto e com a blusa de sangue, e ao olhar no espelho observou que havia perdido parte do lábio inferior e que provavelmente teria mastigado e engolido uma vez que ainda estava sob efeito da anestesia. A paciente procurou o serviço do Hospital onde foi submetida a um procedimento de cirúrgico pela equipe de cirurgia bucomaxilofacial e cirurgia plástica sob anestesia geral. Considerações finais: é de suma importância a explicação do cirurgião sobre o pós-operatório das cirurgias, sobre os cuidados com a anestesia local, o tempo de efeito de duração droga e os efeitos que ela pode causar enquanto se aguarda metabolização completa da solução em questão.
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Bispo, Luciano Bonatelli. "Implantes curtos: proposta de um novo desenho". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 28, n.º 3 (14 de noviembre de 2017): 250. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v28i3.209.

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Os implantes com menos de 10 milímetros de comprimento constituem uma alternativa mais conservadora quando comparados a outras terapias, tais como: enxertos ósseos autógenos, distração osteogênica, lateralização do nervo alveolar inferior, enxerto interposicional ou, ainda, uso de implantes inclinados. A maior vantagem dos implantes curtos está em serem menos onerosos quando comparados a cirurgias avançadas, com mínima taxa de morbidade e melhora na capacidade de recuperação pós-operatória, com reabilitação protética em menor tempo e maior aceitação psicológica por parte do paciente. Como desvantagens, podemos citar: a desproporção coroa/implante, a mesa oclusal mais estreita, as cúspides planejadas mais baixas, deve proporcionar liberdade nos movimentos excêntricos, guia canina desocluindo os elementos posteriores na lateralidade, guia anterior desocluindo os elementos posteriores na protrusão, além da esplintagem dos implantes e direcionamento das forças no longo eixo. Apesar do alto índice de sucesso com os implantes curtos, alguns aspectos devem ser considerados para potencializar tais resultados: qualidade óssea, diâmetro, geometria, desenho, tratamento superficial, número, posição, proporção coroa-implante, oclusão e vetor de forças. O objetivo dessa revisão é propor um desenho de implante curto que maximize o sucesso e favoreça a indicação desses implantes na Odontologia.
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P, Dhanrajani. "Neurofibroma Arising from Inferior Alveolar Nerve". Case Reports in Dental Science 1, n.º 1 (30 de junio de 2020): 22–24. http://dx.doi.org/10.46619/crds.2020.1-1005.

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MASCARENHAS, GUSTAVO, DANIELA MASCARENHAS, DARCENY BARBOSA, HELVÉCIO MARANGON JUNIOR, RAFAEL PEREIRA y PATRICIA PEREIRA. "Avaliação comparativa da eficácia e da capacidade de difusão da articaína 4% e da lidocaína 2% em extrações de terceiros molares superiores impactados". Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, n.º 1 (27 de marzo de 2020): 69–75. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.1.069-075.oar.

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Introdução: As soluções anestésicas têm características próprias em relação a propriedades como latência, potência e tempo de ação. Muitos autores demonstraram a superioridade da difusão de soluções de articaína a 4%, embora haja controvérsias na literatura científica sobre essa questão. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a capacidade de induzir a anestesia da mucosa palatina e a eficácia anestésica após o bloqueio do nervo alveolar superior posterior de duas soluções anestésicas: articaína a 4% com epinefrina 1:100.000 e lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000. Mé- todos: Esse experimento original foi um estudo transversal, duplo-cego, randomizado, com dezoito voluntários saudáveis, com idades entre 14 e 26 anos, com indicação de extração de terceiro molar superior impactado. A capacidade de difusão e a eficácia das soluções anestésicas foram verificadas pela Escala de 11 Pontos em Caixa, e o grau de ansiedade foi avaliado pela Escala de Ansiedade Dental de Corah. Resultados: Os resultados mostraram que, em pacientes saudáveis, ambas as soluções anestésicas tiveram a mesma difusão para a mucosa palatina e apresentaram comportamento clínico semelhante. Conclusão: ambas as soluções testadas apresentaram capacidade de difusão e eficácia anestésica semelhantes, mostrando-se igualmente adequadas para uso em cirurgias de extração de terceiros molares superiores impactados.
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Isolan, Gustavo Rassier y Ossama Al-Mefty. "Fossa infratemporal". JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 19, n.º 1 (7 de marzo de 2018): 7–18. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v19i1.647.

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Objetivos: A fossa infratemporal (FIT) é uma continuação da fossa temporal entre a superfície interna do zigoma e a superfície externa do osso temporal e a asa maior do osso esfenóide, estando apoiada profundamente ao ramo da mandíbula. Para entender suas relações, a estrutura principal é o músculo pterigóide lateral. Outras estruturas importantes são o músculo pterigóide medial, a artéria maxilar e o plexo venoso pterigóide, o gânglio óptico, o nervo da corda do tímpano e o nervo mandibular. Nesse estudo, descrevemos a anatomia microcirúrgica da FIT, observada passo a passo em dissecção anatômica e também através de perspectiva em 3D e uma abordagem cirúrgica anterior. Métodos: Oito espécimes de cadáver foram dissecados. Foi feita dissecção anatômica unilateral de todos os cadáveres, feita larga incisão pré-auricular do pescoço à borda anterior do músculo esternocleidomastoídeo em nível da cartilagem cricóide à linha temporal superior. O retalho foi deslocadoanteriormente e as estruturas do pescoço foram dissecadas seguidas de uma osteotomia zigomática e dissecção das estruturas da FIT. Um das outras formas foram a abordagem cirúrgica da FIT. A “Combinação infratemporal e abordagem da fossa posterior” em dois espécimes, a “abordagem pré-auricularsubtemporal da fossa infratemporal” em dois, a “abordagem zigomática” em duas, e a “maxilotomia transantral lateral” em duas. As estruturas anatômicas foram nomeadas de acordo com a terminologia anatomica (1998). Resultados: O músculo pterigóide lateral é uma das principais estruturas para compreender as relações dentro da FIT. O tendão do músculo temporal se insere no processo coronói-de na FIT. A artéria maxilar é o ramo terminal da artéria carótidaexterna que se origina no pescoço ao nível da mandíbula e seu início passa dentro da glândula parótida. Em nossas dissecções, a artéria maxilar estava lateral às artérias bucal, lingual e ao nervo alveolar inferior. Em todos espécimes, encontramos a segunda porção da artéria maxilar superficiallateral ao músculo pterigóide. Os ramos anterior e posterior da artéria temporal profunda suprem o músculo temporal. Em dois casos, encontramos uma artéria temporal superficial médio profunda. As diferentes abordagens que usamos provêm de diferentes vias do mesmo referencial anatômico, e estepermite não apenas de uma cirurgia segura, mas também a melhor escolha para abordar a FIT de acordo com a extensão patológica. Conclusão: A FIT é uma complexa região de base do crânio que é afetada por tumores malignos e benignos. O estudo através de diferentes vias é útil para descobrir a relação entre as estruturas anatômicas. Embora os autores tenham mostradoquatro abordagens, há várias abordagens e até mesmo a combinação entre elas pode ser usada. Este tipo de conhecimento anatômico é soberano para escolher a melhor abordagem para tratar lesões nesta área, não apenas para cirurgias da base do crânio, mas também para os cirurgiões vascularesque executam endarterectomias de carótida.
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Billakanti, Prakash B. "PERFORATION OF INFERIOR ALVEOLAR NERVE BY MAXILLARY ARTERY. Perforation of inferior alveolar nerve by maxillary artery". Revista Argentina de Anatomía Clínica 3, n.º 3 (28 de marzo de 2016): 124–29. http://dx.doi.org/10.31051/1852.8023.v3.n3.13935.

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La fosa infratemporal es un área anatómica clínicamente importante para la administración de agentes anestésicos locales en odontología y cirugía maxilofacial. Fueron estudiadas variaciones en la anatomía del nervio alveolar inferior y la arteria maxilar en la disección infratemporal. Durante la disección rutinaria de la cabeza en el cadáver de un varón adulto, fue observada una variación excepcional en el origen del nervio alveolar inferior y su relación con las estructuras circundantes. El nervio alveolar inferior se originaba en el nervio mandibular por dos raíces y la primera parte de la arteria maxilar estaba incorporada entre ambas. El origen embriológico de esta variación y sus implicaciones clínicas es debatido. Dado que la arteria maxilar transcurría entre las dos raíces del nervio alveolar inferior, y el nervio estaba fijado entre el foramen oval y el foramen mandibular, el atrapamiento vásculo-nervioso pudo causar entume-cimiento o dolor de cabeza e interferir con la inyección de anestésicos locales en la fosa infratemporal. Variaciones anatómicas en esta región deben ser tenidas en cuenta, especialmente en casos de tratamiento fallido de neuralgia del trigémino. Infratemporal fossa is clinically important anatomical area for the delivery of local anesthetic agents in dentistry and maxillofacial surgery. Variations in the anatomy of the inferior alveolar nerve and maxillary artery were studied in infratemporal dissection. During routine dissection of the head in an adult male cadaver an unusual variation in the origin of the inferior alveolar nerve and its relationship with the surrounding structures was observed. The inferior alveolar nerve originated from the mandibular nerve by two roots and the first part of the maxillary artery was incorporated between them. An embryologic origin of this variation and its clinical implications is discussed. Because the maxillary artery runs between the two roots of the inferior alveolar nerve, and the nerve was fixed between the foramen ovale and mandibular foramen, neurovascular entrapment may cause pain numbness or headache and may interfere with the injection of local anesthetics into the infratemporal fossa. Anatomical variations in this region should be kept in mind, particularly in cases of failed treatment of trigeminal neuralgia.
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Silva, Haline Alves da, Mirelle de Sousa Soares, Paulo Ronaldo Sousa Texeira, Marcelo Bruno Meneses Mendes y Maria Cândida de Almeida Lopes. "Anestesia transcortical em exodontias simples e complexas". Research, Society and Development 9, n.º 10 (24 de octubre de 2020): e9039108109. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8109.

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Anestesia transcortical consiste no depósito da solução anestésica no osso esponjoso adjacente ao dente a ser anestesiado. O objetivo desse trabalho é apresentar um levantamento retrospectivo científico sobre a eficácia clínica da anestesia transcortical aplicada às exodontias simples e complexa através de revisão de literatura. Foi realizada uma pesquisa nas bases Pubmed, SciELO e Scopus, usando as combinações de palavras-chave “intraosseous injection AND oral surgery”, “tooth extraction AND intraosseous anesthesia”, “mandibular third molar surgery AND intraosseous injection” e “tooth extraction AND transcortical anesthesia”. Foram incluídos estudos clínicos publicados no período de 2000 a 2020, em inglês. Foram excluídos estudos laboratoriais, estudos em animais, casos clínicos e revisões de literatura. Quanto aos resultados, foram localizados 92 aplicando-se as palavras-chave, dos quais 7 foram incluídos após critérios de inclusão e exclusão, através de leitura dos títulos, resumos e textos completos. A maioria (n=6) era estudos clínicos, dos quais 5 eram randomizados. Todos os estudos avaliaram o sistema QuickSleeper, incluindo comparação a anestesia transcortical com a técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior (n=3). A percepção dolorosa (n=3) e a eficácia (n=4) foram os fatores mais avaliados nos trabalhos. A anestesia transcortical é uma alternativa às técnicas convencionais e pode ser aplicada em casos de falhas ou insuficiências da anestesia convencional em exodontias simples e complexas.
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Thiago Gomes, Ingrid, Gabriella Gonçalves Lanna, Marcelo Tarcísio Martins, Jéssica Armond Magalhães y Priscila Faquini Macedo. "Identificação da altura do forame mandibular em radiografias panorâmicas como método auxiliar em anestesiologia". HU Revista 46 (18 de mayo de 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2020.v46.29031.

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Introdução: O forame mandibular (FM) é uma referência anatômica importante na realização de forma efetiva do bloqueio do nervo alveolar inferior (NAI). A falta de conhecimento da presença e das variações anatômicas deste forame, podem ter implicações desfavoráveis na técnica anestésica. Objetivos: Estabelecer uma média entre a distância da oclusal do segundo molar inferior ao FM, através da avaliação de radiografias panorâmicas (RP), com a finalidade de reduzir o insucesso na anestesia do NAI e a sintomatologia dolorosa em procedimentos odontológicos mandibulares. Material e Métodos: Neste estudo, foram analisadas 60 RP, de pacientes entre 16 e 40 anos, de ambos os sexos, com os segundos molares inferiores presentes. Foram mensuradas as distâncias entre esses dentes e os forames mandibulares dos lados esquerdo e direito, através do programa Foxit Reader. Resultado: As médias observadas foram de 11,2 mm à esquerda e 10,89 à direita, sendo esta diferença estatisticamente significativa ao nível de p<0,05. Quanto maior a idade do paciente, menor as distâncias entre a face oclusal do 2º molar inferior ao FM em ambos os lados. Em relação ao sexo, o masculino tende a ter as distâncias maiores que o feminino. Conclusão: A identificação do FM, por meio das RP analisadas, contribui para a realização do bloqueio do NAI nos procedimentos odontológicos, através da identificação das médias da altura desse forame.
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Marco, Raphael De, Eduardo Sant'Ana y Eduardo Dias Ribeiro. "Uso de laserterapia em pós-operatório de osteotomias sagitais bilaterais do ramo mandibular: revisão de literatura". Research, Society and Development 9, n.º 9 (14 de agosto de 2020): e125997103. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7103.

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Introdução: A complicação mais comum decorrente da osteotomia sagital bilateral do ramo mandibular em cirurgias ortognáticas para reposicionamento da mandíbula em relação à base do crânio é o possível dano ao nervo alveolar inferior, ocasionando uma parestesia na região de lábio inferior e ponta do queixo. A incidência de parestesia após a realização dessa técnica é de 85-87% dos casos. Ao longo da história muitos tratamentos que visam restaurar a função neurossensorial dessa área foram relatados. Um dos campos que vem crescendo atualmente é a terapia por laser de baixa potência. Objetivo: O objetivo desse estudo foi fazer uma revisão de literatura sobre o uso da laserterapia no pós-operatório de osteotomias sagitais bilaterais do ramo mandibular. Metodologia: Os artigos foram selecionados a utilizando a base de dados da plataforma PubMed. Para critério de inclusão do artigo ele deveria estar publicado em inglês e cuja metodologia adotada permitisse obter evidências significativas. Resultados: Os principais resultados encontrados foram que a terapia com laser de baixa potência é eficaz no auxílio do controle da dor pós-operatória bem como na aceleração do processo de reparo e regeneração dos tecidos, principalmente nervosos, diminuindo assim a parestesia pós-operatória. Conclusão: Conclui-se que a terapia com laser de baixa potência é benéfica na aceleração dos reparos teciduais, levando maior conforto ao paciente. No entanto são necessários mais estudos e acompanhamentos nessa área afim de estabelecer um completo protocolo de aplicação.
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Dhirawani, Rajesh B., Gunjan Dubey, Ankit Sharma y Ankita Srivastava. "Abducens nerve palsy and diplopia concomitant with psa nerve haematoma secondry to posterior superior alveolar nerve block". Asian Pacific Journal of Health Sciences 4, n.º 1 (30 de marzo de 2017): 161–64. http://dx.doi.org/10.21276/apjhs.2017.4.1.26.

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Berriel, Victoria, Vinícius Franzão Ganzaroli, Izabella Sol, Karen Rawen Tonini, Osvaldo Magro Filho, Idelmo Rangel Garcia-Júnior, Alessandra Marcondes Aranega et al. "Perfil dos pacientes e dos terceiros molares extraídos na Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP". Research, Society and Development 10, n.º 11 (4 de septiembre de 2021): e358101119770. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19770.

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Resumen
Na área odontológica de cirurgia bucomaxilofacial um grande número de casos de dentes não erupcionados e impactados é comumente encontrado nos pacientes atendidos na Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil dos pacientes e dos terceiros molares indicados para exodontia, assim como seu tratamento cirúrgico. Foram obtidos para a pesquisa o perfil dos pacientes e dos dentes extraídos a partir de tratamentos realizados nas clínicas da faculdade, onde uma ficha foi aplicada para cada dente extraído. A partir das fichas foram obtidos os dados pessoais dos pacientes, a presença ou não de doença sistêmica, classificação de Pell & Gregory e Winter para terceiros molares, se o dente está causando algum transtorno mecânico, nervoso, infeccioso ou tumoral. Consta também preenchimento na ficha para o período pós-operatório se existiu ou não algum tipo de transtorno. Ao longo de três anos foram atendidos 134 pacientes, sendo 57% do sexo feminino e 43% do sexo masculino, tendo a maior procura por atendimento a faixa etária de 20 a 29 anos, totalizando 275 dentes extraídos. Em 54% dos casos foram extraídos molares inferiores, sendo a posição A e a classe II mais prevalentes segundo a classificação de Pell & Gregory. Para todos os terceiros molares extraídos a posição mais frequente foi a vertical com 58% dos casos segundo a classificação Winter. Conclui-se que a maioria dos pacientes são jovens do sexo feminino prevalecendo os procedimentos de exodontia de terceiros molares inferiores. E as complicações pós-operatórias mais frequentes foram o edema, alveolite e parestesia do nervo alveolar inferior.
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Paymanpour, Payam, Sajedeh Ghorbanzadeh y Saeede Zadsirjan. "Inferior Alveolar Nerve Paresthesia Related to Apical Periodontitis of Mandibular Third Molar". Scholars Journal of Dental Sciences 3, n.º 6 (junio de 2016): 184–87. http://dx.doi.org/10.21276/sjds.2016.3.6.7.

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Azeredo, R., L. Cesconetto y L. Torres. "Anatomical variation of the alveolar inferior nerve: a case report". Journal of Morphological Sciences 33, n.º 04 (octubre de 2016): 183–85. http://dx.doi.org/10.4322/jms.095315.

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Resumen
Abstract Introduction: The mandibular nerve is the third and inferior division of the trigeminal nerve. One of its branches, the inferior alveolar nerve, is one among the three branches of the posterior division of the mandibular nerve, it supplies the lower jaw and teeth. However, variations of the inferior alveolar nerve branches have been of major concern in the performance of surgical procedure and anesthesia in dental and maxillofacial practice. Method and Results: A variant branch arising from the alveolar inferior nerve before it enters in the mandibular foramen were discovered during a dissection routine. The branch can be described as a variation referring to inferior alveolar nerve as a recurrent branch towards superior, posterior and medial entering in the lateral pterygoid muscle, leaving inferior alveolar nerve before the nerve for mylohyoid muscle. The nerve were found in the in both infratemporal fossa. Conclusion: Knowledge of the variations of the mandibular nerve, its branches and communications are clinically important especially for dental surgeons to understand the effectiveness of the nerve block and complications following regional anesthesia.
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Rai, Gunachandra, Ann Mary George y B. H. Sripathi Rao. "Peripheral Neurectomy of Inferior Alveolar Nerve – A Treatment Option for Trigeminal Neuralgia: A Case Report". Scholars Journal of Dental Sciences 3, n.º 6 (junio de 2016): 157–59. http://dx.doi.org/10.21276/sjds.2016.3.6.1.

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Bhat, Kavya, Sampath Madhyastha y Balakrishnan R. "COURSE OF THE MAXILLARY ARTERY THROUGH THE LOOP OF THE AURICULOTEMPORAL NERVE. Recorrido de la arteria maxilar a través del bucle del nervio aurículotemporal". Revista Argentina de Anatomía Clínica 5, n.º 3 (28 de marzo de 2016): 235–39. http://dx.doi.org/10.31051/1852.8023.v5.n3.14081.

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Resumen
Las variaciones en el curso de la arteria maxilar se describen a menudo, con sus relaciones con el músculo pterigoideo lateral. En el presente caso informamos una variación exclusiva en el curso de la arteria maxilar que no fue publicada antes. En un cadáver masculino de 75 años arteria maxilar derecho estaba pasando por el bucle del nervio auriculo-temporal. La arteria meníngea media provenía de la arteria maxilar con un bucle del nervio auriculo-temporal. La arteria maxilar pasaba profunda con respecto al nervio dentario inferior pero superficial al nervio lingual. El conocimiento de estas variaciones es importante para el cirujano y también serviría para explicar la posible participación de estas variaciones en la etiología del dolor mandibular. Variations in the course of the maxillary artery are often described with its relations to the lateral pterygoid muscle. In the present case we report a unique variation in the course of the maxillary artery which was not reported before. In a 75 years old male cadaver the right maxillary artery passed through the loop of the auriculotemporal nerve. The middle meningeal artery was arising from the maxillary artery within the nerve loop of auriculotemporal nerve. Further the maxillary artery passed deep to the inferior alveolar nerve but superficial to the lingual nerve. The knowledge of these variations is important for surgeons and it would also explain the possible involvement of these variations in etiology of the craniomandibular pain.
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Louis, Patrick J. "Inferior Alveolar Nerve Repositioning". Atlas of the Oral and Maxillofacial Surgery Clinics 9, n.º 2 (septiembre de 2001): 93–128. http://dx.doi.org/10.1016/s1061-3315(18)30020-9.

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Vaezeafshar, Reza, Stanley Y. Liu y Douglas Sidell. "Inferior alveolar nerve hemangioma". Laryngoscope 126, n.º 9 (10 de febrero de 2016): 2168–70. http://dx.doi.org/10.1002/lary.25869.

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