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Cortés, Francisca, Waldo Merino y Karina Bustos. "Percepción del dolor durante el trabajo de parto. Una revisión de los factores involucrados". Revista Chilena de Anestesia 49, n.º 5 (2020): 614–24. http://dx.doi.org/10.25237/revchilanestv49n05-05.

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Resumen
El dolor experimentado por mujeres durante el trabajo de parto es considerado uno de los eventos más importantes, significativos e intensos en la vida de una mujer. Es ampliamente conocido que el trabajo de parto es causa de un dolor severo. Nuestro propósito es revisar los aspectos relacionados a la experiencia del dolor agudo en las pacientes en trabajo de parto, en cuanto a la fisiología normal de este proceso y describir diferentes variables que pueden modificarlo. Desde la revisión bibliográfica concluimos que la percepción del dolor es subjetiva y variable, y está influenciada o modificada por múltiples factores, por las experiencias pasadas vividas o transmitidas entre generaciones, por el entorno sociocultural y las expectativas individuales ante este evento, también por factores psicológicos, clínicos, bioquímicos y genéticos que predisponen a experimentar una percepción diferente en cuanto a su severidad y significado. Esta información nos parece relevante para una mejor compresión del dolor en el parto y para desarrollar estrategias que permitan su alivio de manera más efectiva, contribuyendo al bienestar materno-fetal y a una mejor experiencia de la maternidad, especialmente durante el trabajo de parto.
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Viana, Victor. "Psicologia, saúde e nutrição: Contributo para o estudo do comportamento alimentar". Análise Psicológica 20, n.º 4 (17 de noviembre de 2012): 611–24. http://dx.doi.org/10.14417/ap.24.

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Resumen
O comportamento alimentar constitui um importante aspecto dos hábitos e estilo de vida que importa abordar do ponto de vista da Psicologia. Tradicionalmente o processo alimentar tem sido estudado no caso das perturbações do comportamento alimentar. A abordagem que apresentamos é a do comportamento alimentar do sujeito normal no contexto teórico e metodológico da Psicologia da Saúde. A Nutrição está intrinsecamente associada à saúde e à doença. Algumas das mais assustadoras doenças do nosso tempo são em grande parte atribuíveis a hábitos alimentares não saudáveis adquiridos na infância e na adolescência. A compreensão do comportamento e do estilo alimentar, incluindo os aspectos psicológicos que lhe estão subjacentes, parece ser determinante na possibilidade de se definirem estratégias visando implementar mudanças de índole terapêutica ou educacional com vista à promoção de hábitos alimentares saudáveis. Neste trabalho procuramos demonstrar o papel da Psicologia na investigação no domínio da Nutrição, sobre as relações entre o comportamento alimentar e a saúde. É realçado o contributo da Psicologia para a compreensão do ser saudável e para a adopção de estratégias de prevenção primária e educação para a saúde, nomeadamente no caso dos jovens.
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Martins, Débora S. S., Mayra Vieira Targino, Jéssica S. Oliveira, Andressa L. Nóbrega y Vicente Maia Pinto Junior. "Fatores predisponentes de baixo peso em recém-nascidos atendidos pela EACS da cidade de Catolé do Rocha-PB". Revista Brasileira de Educação e Saúde 5, n.º 2 (21 de mayo de 2015): 21. http://dx.doi.org/10.18378/rebes.v5i2.3661.

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Resumen
<p align="justify">No período gestacional envolve modificações em diferentes aspectos humanos bem como, biológicos, psicológicos, sociais e culturais, revelando que os cuidados pré-natais carecem ultrapassar a dimensão unilateral voltada exclusivamente aos aspectos biológicos. Esta pesquisa teve como objetivo correlacionar os fatores predisponentes de baixo peso em crianças atendidas pela EACS de Catolé do Rocha-PB. O presente estudo foi de caráter exploratório descritivo com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada com uma parte representativa dos prontuários de pacientes atendidas pela EACS, essa representação é denominada de amostra, foi utilizada a totalidade de 50 prontuários. Neste estudo foi observado um pequeno percentual de Recém-Nascidos Baixo Peso, já os nascidos com peso normal obtiveram percentual superior. Com relação à consulta pré-natal, a maioria das gestantes tiveram mais de 4 consultas, sendo consideras como suficientes. Quanto aos antecedentes familiares foi constatada uma maior prevalência para hipertensão/diabetes. As intercorrências prevaleceram para os casos de infecções do trato urinário, associados à anemia e sangramento. Para os resultado referentes a idade materna, foi observado que para &lt; 16 anos o percentual de RNBP foi considerável, onde justifica-se que a gravidez na adolescência é apontada como um fator de risco. Concluímos que uma assistência pré-natal de qualidade diminui o índice de morbimortalidade materna e perinatal, previne a recorrência de fatores de risco para o baixo peso, garantindo o bem-estar materno e a segurança do nascimento de uma criança saudável.</p><p align="justify"> </p>
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Alvin, P. "Pubertad normal y patológica: aspectos médicos y psicológicos". EMC - Ginecología-Obstetricia 42, n.º 3 (enero de 2006): 1–12. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(06)47736-5.

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Padilha Rolim, Julianne Milenna, Milena Freitas da Silva y Socorro Wesllaine de Siqueira Tavares. "DEPRESSÃO PÓS-PARTO: MANIFESTAÇÃO BIOPSICOSSOCIAL". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n.º 6 (17 de julio de 2021): e26449. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i6.449.

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Resumen
Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre os sinais e sintomas de depressão pós-parto, explorando o contexto biopsicossocial. O objetivo é discutir sobre os aspectos sintomatológicos da depressão pós-parto, permitindo viabilizar uma melhor clareza sobre o assunto para puérperas, profissionais da área e áreas afins, bem como para a sociedade em geral. A coleta de dados se se baseou em análise de livros e artigos científicos da área de saúde, pesquisados nas plataformas Scielo, Google acadêmico e Capes. Os artigos foram divididos conforme os indexadores: depressão, pós-parto, fatores biológicos, sociais e psicológicos. O resultado obtido a partir da revisão bibliográfica mostram que evidenciou-se o sentimento de despreparo e de incapacidade da mulher ante a maternidade, conjecturando um fator preponderante para o desenvolvimento da depressão pós-parto, deixando-a suscetível ao sentimento de fracasso e de incompetência para ser mãe.
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Cartaxo, Charmênia Maria Braga, Carlos Alberto Domingues do Nascimento, Cinthia Martins Menino Diniz, Danyelle Rodrigues Pinheiro de Araujo Brasil y Iris Fátima da Silva. "Gestantes portadoras de HIV/AIDS: aspectos psicológicos sobre a prevenção da transmissão vertical". Estudos de Psicologia (Natal) 18, n.º 3 (septiembre de 2013): 419–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2013000300002.

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Resumen
A gestação, em geral, repercute emocionalmente na mulher e, mais intensamente, quando associada a uma situação clínica comprometedora da saúde do filho, como na possibilidade de transmissão vertical do HIV. Nesse contexto, o presente estudo teve por objetivo investigar as significações subjetivas das gestantes portadoras de HIV sobre a realização das ações de prevenção da transmissão vertical. Para tanto, recorreu-se a uma investigação do tipo transversal, de natureza descritiva e exploratória, com abordagem qualitativa, da qual, segundo o critério de saturação do conteúdo, participaram 12 gestantes. Os resultados demonstraram que as gestantes têm dificuldades imediatas para aderir aos medicamentos antirretrovirais, relutância em aceitar a possível indicação do parto cesáreo e frustração, permeada por sentimentos de culpa, diante da impossibilidade de amamentação do filho. Observa-se, assim, a necessidade de ações de apoio socioemocional a serem desenvolvidas pelos profissionais de saúde, especialmente os psicólogos, para favorecer o enfrentamento da transmissão vertical.
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Sala, Viviana Valeria Vallana. "“La enfermedad normal”: Aspectos históricos y políticos de la medicalización del parto". Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n.º 34 (abril de 2020): 90–107. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2020.34.06.a.

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Resumen
Resumen Este artículo indaga sobre la construcción del saber y la práctica médica en ginecobstetricia. Se centra específicamente en las transformaciones de los significados sociales y médicos sobre el cuerpo gestante y parturiente que se dieron desde finales del siglo XIX y en el transcurso del siglo XX, y que posibilitan el proceso de medicalización, patologización y hospitalización del parto. Así mismo, se exploran los efectos que tiene el modelo médico tecnocrático de atención al binomio embarazo/parto, en cuanto a la experiencia de dichos procesos en las mujeres. El artículo concluye en la necesidad de profundizar en los elementos del paradigma médico, la formación de los profesionales y las condiciones laborales del sector de la salud, que intervienen en la problemática de la deshumanización de la atención del parto.
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Gonçalves, Tonantzin Ribeiro y Cesar Augusto Piccinini. "Aspectos psicológicos da gestação e da maternidade no contexto da infecção pelo HIV/Aids". Psicologia USP 18, n.º 3 (septiembre de 2007): 113–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642007000300007.

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Resumen
A epidemia de HIV/aids tem atingido cada vez mais mulheres em idade reprodutiva, sendo que muitas já são mães ou se tornam mães quando descobrem a infecção. Os estudos revisados indicam que a infecção pelo HIV/Aids pode alterar de muitas formas a experiência da gestação e da maternidade, gerando uma sobrecarga psicológica relacionada ao estigma e ao risco de transmissão para a criança. Apesar disso, pesquisas sugerem que muitas mulheres portadoras do HIV/Aids buscam transmitir uma identidade materna positiva para os filhos e se preocupam intensamente com o futuro deles. Foram encontrados poucos estudos brasileiros sobre aspectos psicológicos da maternidade nesse contexto, em especial a respeito do impacto da profilaxia para prevenção da transmissão vertical sobre a experiência da gestação, do parto e do puerpério. As dificuldades em aderir ao tratamento e a práticas sexuais seguras denotam a falta de atenção às demandas específicas dessas mães, sendo que o foco das políticas de saúde permanece sobretudo dirigido para a criança.
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Martins, T. M., R. L. Santos, T. A. Paixão, É. A. Costa, A. C. Pires y Á. M. Borges. "Aspectos reprodutivos e produtivos de vacas da raça Holandesa com puerpério normal ou patológico". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 65, n.º 5 (octubre de 2013): 1348–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352013000500012.

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Resumen
Foram avaliadas 103 vacas da raça Holandesa de primeira, segunda ou terceira ordens de lactação, com o objetivo de comparar aspectos reprodutivos e produtivos dos animais com puerpério normal ou patológico. Exames ginecológicos foram realizados semanalmente, do parto ao final do puerpério, por meio de palpação transretal, ultrassonografia e vaginoscopia. As incidências de partos gemelares, partos auxiliados, retenção de placenta e infecções uterinas até o primeiro serviço foram de 11,7%, 20,4%, 38,8% e 75%, respectivamente. A involução uterina e a primeira ovulação ocorreram aos 33,5±11,1 e 43,6±21,5 dias após o parto, respectivamente, com diferenças (P<0,001) entre vacas com ou sem infecção uterina. O primeiro serviço ocorreu aos 75,9±31,0 dias após o parto e a taxa de gestação foi de 20,7%. A produção de leite diária foi de 27,9±7,3 litros por vaca até 42 dias após o parto. O prejuízo com a redução na produtividade e o descarte do leite contaminado com resíduos de antibiótico foi equivalente a 598 litros de leite por vaca com retenção de placenta e infecção uterina. A alta incidência de transtornos puerperais interferiu na fertilidade e na produção de leite, causando elevado impacto econômico para a propriedade.
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Domingues, Rosa Maria Soares Madeira, Elizabeth Moreira dos Santos y Maria do Carmo Leal. "Aspectos da satisfação das mulheres com a assistência ao parto: contribuição para o debate". Cadernos de Saúde Pública 20, suppl 1 (2004): S52—S62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000700006.

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Resumen
Este estudo tem por objetivo analisar os fatores que estiveram associados à satisfação das mulheres com a assistência ao parto normal na Maternidade Leila Diniz. Realizou-se um estudo com desenho transversal por meio de entrevista com puérperas de parto vaginal internadas no período de 1º a 30 de março de 1999. Para averiguar o grau de satisfação, foram utilizadas: (a) uma escala para avaliação global do parto; (b) a descrição das razões alegadas pelas mulheres para essa avaliação e (c) análise de fatores associados à satisfação com o parto. O Qui-quadrado para teste de tendência, com nível de significância de 5%, foi utilizado para a análise dos resultados. Encontrou-se uma elevada satisfação com o parto (67%), sendo os principais determinantes da satisfação a rapidez do parto, o bom tratamento da equipe, o pouco sofrimento, o bom estado da mãe e do bebê, bem como a presença do acompanhante familiar. Verificou-se também associação dessa satisfação com a informação fornecida durante a assistência ao trabalho de parto e ao parto, e com a percepção positiva dos profissionais que forneceram essa assistência.
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Sales, Cecilia Gardenia de, Telma Costa de Avelar y Renata Lira dos Santos Aléssio. "Parto normal na gravidez de alto risco: representações sociais de primíparas". Estudos e Pesquisas em Psicologia 18, n.º 1 (20 de diciembre de 2018): 303–20. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2018.38122.

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Resumen
O parto é um fenômeno natural que envolve diferentes aspectos da vida da mulher. Embora seja um evento saudável, em alguns casos, poderá ocorrer em condições clínicas desfavoráveis, como na gestação de alto risco. Considerando esta particularidade, este estudo teve como objetivo analisar as representações sociais do parto normal para mulheres que pariram nesta condição, de forma a discutir a assistência ao parto a partir de elementos por elas elencados. Participaram da pesquisa 15 puérperas, adultas. Os dados foram obtidos a partir de uma entrevista semiestruturada e os resultados analisados através da análise de conteúdo proposta por Bardin. Para melhor caracterização das participantes utilizou-se um questionário abordando questões socioeconômicas e obstétricas. Os resultados apontam que as representações do parto se estruturam a partir de concepções hegemônicas relacionadas à assistência ao parto e à maternidade. No que se refere à assistência são destacadas ambiguidades resultantes do encontro entre práticas intervencionistas e humanizadas. Espera-se contribuir com o debate no campo da assistência à saúde da mulher, ressaltando a importância das trocas interdisciplinares nas esferas teóricas e práticas. Almeja-se ainda mobilizar questionamentos acerca da assistência ao parto, ampliando, a possibilidade de superação do paradigma vigente e melhorias na assistência obstétrica.
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Jiménez Camacho, José. "Somatometría de los genitales externos de la mujer peruana (india) y su influencia sobre los desgarros del parto". Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 2, n.º 1 (13 de junio de 2015): 100–109. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v2i909.

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Resumen
La situación de la vulva de la mujer peruana es baja. La mayoría de ellas no tienen la laceración del perineo después del parto normal. Es importante tener en la historia clínica la información suficiente sobre los aspectos somáticos de la mujer. El autor demuestra como la vulva en la india peruana es bajo, es decir, el cuerpo perineal es corto, que ocasiona una menor cantidad de desgarros perineales después del parto normal.
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Silva, Lia Mota e., Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira, Flora Maria Barbosa da Silva y Marina Barreto Alvarenga. "Uso da bola suíça no trabalho de parto". Acta Paulista de Enfermagem 24, n.º 5 (2011): 656–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000500010.

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OBJETIVOS: Caracterizar o uso da bola suíça na assistência à parturiente em serviços de atenção obstétrica vinculado ao Sistema Único de Saúde no Município de São Paulo e identificar as características de seu emprego na assistência à parturiente por enfermeira obstétricas. MÉTODOS: Estudo descritivo com base em entrevistas estruturadas com 35 enfermeiras que prestavam assistência às parturientes. RESULTADOS: Constatou-se que 100% dos Centros de Parto Normal e 40,9% dos Centros Obstétricos possuiam bola suíça. As indicações do uso da bola suíça foram: promover a descida da apresentação fetal (32,4%), relaxamento (19,7%), progressão do parto (17,1%), exercício do períneo (14,5%), alívio da dor (11,8%), benefícios psicológicos e movimentação materna. A quase totalidade das instituições visitadas (96,8%) não possuia protocolo para sua utilização. CONCLUSÃO: O estudo apontou que as enfermeiras atribuem benefícios ao uso da bola suíça no trabalho de parto. Ensaios clínicos são necessários para avaliar seus efeitos e subsidiar a elaboração de orientações para seu uso.
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Velho, Manuela Beatriz, Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, Odaléa Maria Brüggemann y Brígido Vizeu Camargo. "Vivência do parto normal ou cesáreo: revisão integrativa sobre a percepção de mulheres". Texto & Contexto - Enfermagem 21, n.º 2 (junio de 2012): 458–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072012000200026.

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Foi realizada uma revisão integrativa com o objetivo de identificar a contribuição das pesquisas desenvolvidas, em âmbito nacional e internacional, sobre a percepção do parto normal e cesáreo pelas mulheres que os vivenciaram. A busca dos artigos ocorreu nas bases de dados MEDLINE, LILACS, BDENF, CINAHL e INDEXPSI, no período de 2000 a 2009, sendo selecionados e analisados 17 estudos. Os estudos apresentam percepções positivas e negativas das mulheres sobre os dois tipos de parto, tais como o protagonismo da mulher e a melhor recuperação no parto normal, a ausência de dor na cesárea, a insatisfação com a assistência recebida; assim como recomendações para a prática obstétrica e sugestão de novas pesquisas. Os resultados apontam aspectos assistenciais que podem contribuir para a satisfação das mulheres e a necessidade de outras investigações para compreender melhor a multidimensionalidade do processo de parto, seja normal ou cesáreo.
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Albuquerque, Nayale Lucinda Andrade, Eline Ferreira Mendonça, Marilia Cruz Gouveia Câmara Guerra, Júlio César Bernardino da Silva y Helena Natalya da Silva Lins. "REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ENFERMEIRAS DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE O PARTO NORMAL". Revista Ciência Plural 5, n.º 1 (5 de junio de 2019): 34–51. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2019v5n1id17944.

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Introdução: A assistência desumanizada no parto pode originar informações negativas que são transmitidas entre as gerações, acarretando em representações sociais. Dessa forma, representações sociais do parto normal por parte do profissional enfermeiro, um dos protagonistas da assistência à saúde da mulher na atenção básica, são importante objeto de estudo, a partir do entendimento que estes profissionais constroem nas realidades em que vivem. Objetivo: Identificar as representações sociais de enfermeiras da atenção básica sobre parto normal. Método: Estudo descritivo, exploratório, qualitativo, realizado com 12 enfermeiras, responsáveis por Equipes de Saúde da Família e que tinham mais de 01 ano de experiência na atenção básica no município de Caruaru/PE, nordeste do Brasil. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, guiadas pela questão norteadora: Fale-me sobre parto normal. As falas foram submetidas à análise de conteúdo temática proposta por Bardin e interpretadas à luz dos constructos da Teoria das Representações Sociais. Resultados: A partir da análise das falas, emergiram quatro categorias temáticas: Lei da vida, Desejo e negação do parto normal, Insegurança, Imposição para mulheres de baixa renda. Conclusões: As representações que emergiram das falas das enfermeiras apresentam o parto normal como um evento natural, permeado pelo auxílio divino, trazendo o desejo em vivenciá-lo. Entretanto, este fato não é suficiente para que haja uma escolha por este tipo de parto, devido a outros fatores, como a insegurança presente em diferentes momentos e aspectos, bem como a compreensão de que o parto normal é imposto nos serviços públicos de saúde. Dessa forma, compreender as representações sociais do parto normal, pela perspectiva da enfermagem atuante na atenção básica, propicia um olhar sob a educação em saúde no pré-natal, onde são reelaborados os conhecimentos que envolvem este evento.
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Lima, Claudia Moreira de, Juliani Pavoski, Grasiela Cristina Silva Botelho Silvestre, Grazielly Nogueira Xavier do Nascimento, Dayane dos Santos Souza Magalhaes y Rayanni Bruna Campos Ferro. "Modelo de assistência ao parto normal: atuação das parteiras no Brasil". Enfermagem Brasil 20, n.º 1 (18 de marzo de 2021): 109–23. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v20i1.4450.

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Objetivo: Traçar o perfil bibliométrico da produção científica nacional acerca da assistência ao parto pela obstetrícia informal. Métodos: A metodologia desta revisão foi desenvolvida de acordo com os propósitos da revisão de escopo. Para tanto foram consultadas as bases de dados BDENF, Lilacs, Medline, Pubmed e Scielo com uso dos descritores: assistência ao parto; parto domiciliar e parteira, tendo como auxílio o boleano and e or. Foram selecionados 11 estudos, que foram gerenciados no programa JabRef Reference Manager 2.5, e os dados provenientes foram submetidos a análise estatística no software Prisma. Resultados: Os estudos analisados apontam para uma necessidade de uma fonte de pesquisa dentro desta temática, que, apesar de importante e constante, ainda é escassa. Conclusão: Foi evidenciado a necessidade de desenvolverem pesquisas considerando todos os aspectos relacionados a atuação de parteiras antigamente e atualmente, bem como a utilização desta metodologia, viabilizando possíveis reflexões de pesquisadores, meio acadêmico e sociedade como um todo.
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Ronca, Manuella Barbosa y Ederson Oliveira Teixeira. "A casa de parto de São Sebastião/DF: Um exercício de APO em unidade do sistema único de saúde". Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, n.º 22 (17 de diciembre de 2018): 112–30. http://dx.doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n22.2018.08.

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O Centro de Parto Normal (CPN) de São Sebastião/DF, também nominado Casa de Parto de São Sebastião, é uma unidade do Sistema Único de Saúde (SUS) que oferece atendimento às gestantes de baixo risco da Região de Saúde Leste do Distrito Federal que desejam um parto humanizado na rede pública de saúde. Criada em 2001, com o objetivo de assistir e conduzir o parto normal, é composta por 4 quartos PPP (pré-parto, parto e pós-parto) e tem o intuito de atender toda a demanda da gestação ao parir, seguindo a linha de cuidados propostos pela Rede Cegonha. Em 2011, o Ministério da Saúde (MS) criou essa rede de cuidados como uma estratégia de política pública que sistematiza e institucionaliza um modelo de atenção ao parto e ao nascimento. No entanto, a ausência de infraestrutura de apoio inviabiliza as ações propostas pela rede. Sendo assim, faz-se necessária a avaliação e implementação de soluções viáveis.Com base na avaliação pós-ocupação (APO) da Casa de Parto de São Sebastião, serão avaliados o projeto existente do ponto de vista arquitetônico considerando o espaço físico e seu conforto ambiental (térmico, luminoso e sonoro), a percepção dos usuários (puérperas, acompanhantes e funcionários) por meio de aplicação de questionário e a conformidade com a legislação vigente. Tendo em vista as informações obtidas, a intenção é identificar os principais aspectos que necessitam de melhoria, visando uma arquitetura sustentável, que qualifique o ambiente.
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Teixeira, Neuma Zamariano Fanaia y Wilza Rocha Pereira. "Parto hospitalar: experiências de mulheres da periferia de Cuibá-MT". Revista Brasileira de Enfermagem 59, n.º 6 (diciembre de 2006): 740–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672006000600004.

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O objetivo deste artigo foi analisar alguns aspectos culturais que atravessaram as vivências de mulheres ao se submeteram ao parto normal hospitalar do SUS. Trata-se de pesquisa qualitativa com referencial téorico-metodológico da Teoria das Representações Sociais e, para a coleta dos dados, foram entrevistadas, no domicilio, dez mulheres que haviam vivenciado partos normais em hospital do SUS. Como resultados, constatamos que, dos aspectos que atravessaram suas vivências, vários estavam relacionados a uma cultura institucional que revelou um atendimento pautado por violência velada e em desrespeito aos princípios do Programa de Humanização do Nascimento do Ministério da Saúde. Concluímos que há muitos investimentos ainda a serem feitos para melhorar a qualidade da assistência ao parto e ao nascimento nos locais estudados.
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Paulo, Fernanda Gonçalves Grangeiro Nascimento de, Bruno Nascimento de Paulo, Isabelle Christine Nunes de Carvalho, Andrea Mari Guimarães Delgado Barbosa da Silva, Ana Cristina Silva Pinto y Inês Maria Meneses dos Santos. "Atuação do enfermeiro no preparo para o parto normal e nascimento no contexto da atenção básica: revisão integrativa". Research, Society and Development 10, n.º 10 (9 de agosto de 2021): e228101018672. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18672.

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Objetivo: Analisar, em produção científica, ações de enfermagem que contribuem para a preparação da mulher gestante ao parto e nascimento. Método: Revisão integrativa, como questão: como a literatura aborda as ações do enfermeiro para a preparação da mulher gestante ao parto e nascimento? O levantamento ocorreu nas bases LILACS, BDENF e MEDLINE. Critérios de inclusão: pesquisa científica; idiomas português, inglês e espanhol; disponível na íntegra e online; e, publicados entre 2008 a 2018. A organização das informações permitiu a síntese, categorização e interpretação dos dados. Do cruzamento dos descritores totalizou 339 artigos; 49 foram excluídas por duplicação. Ao realizar a leitura dos 290 restantes, foram identificados 7 artigos para apreciação na íntegra. Após realizar a leitura e análise quanto à temática proposta, selecionaram-se três artigos. Como estratégia de sistematização, estruturou-se o quadro: caracterização das produções, categorização do estudo e ações do enfermeiro. Resultados: Foram publicados três artigos em 2013, 2017 e 2018 por profissionais apresentando vínculo com instituição de pesquisa. Foi construída uma categoria analítica: atividades educativas em saúde para o preparo do parto. Destacam-se como ações do enfermeiro: orientações quanto sinais de trabalho de parto, tecnologia do cuidado e da escolha do parto pela gestante e oficinas educativas com dramatizações relacionadas à gestação e ao trabalho de parto. Conclusão: As produções científicas estão centradas nas ações no que tange a fisiologia do parto. Nos artigos pesquisados não houve destaque para aspectos emocionais e de mudanças corporais do período gestatório até ao processo de parturição e a participação do acompanhante.
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Nakano, Andreza Rodrigues, Claudia Bonan y Luiz Antônio Teixeira. "O trabalho de parto do obstetra: estilo de pensamento e normalização do “parto cesáreo” entre obstetras". Physis: Revista de Saúde Coletiva 27, n.º 3 (julio de 2017): 415–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312017000300003.

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Resumo O artigo objetiva compreender aspectos da formação de um estilo de pensamento que convergem para a ideia da cirurgia como uma forma de parto simples e de poucos riscos, a partir da análise de relatos de obstetras do Rio de Janeiro sobre a utilização da cesariana. Guiados pelo método de relatos orais, discutimos a construção de uma prática obstétrica que vê a cesariana como indicação adequada para qualquer situação de parto; a agregação de diferentes valores à cesariana, a partir de seu desenvolvimento técnico, e a representação dos obstetras sobre a normatização de seu trabalho. Concluímos que o processo de normalização da cesárea como forma de nascer se relaciona ao desenvolvimento de um estilo de pensamento da comunidade de práticas dos obstetras, que opera um deslizamento do conceito de cesariana de um procedimento cirúrgico para uma forma de parto normal.
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Vidal, Ávila Teixeira, Jorge Otávio Maia Barreto y Daphne Rattner. "Barreiras à implementação de recomendações ao parto normal no Brasil: a perspectiva das mulheres". Revista Panamericana de Salud Pública 44 (14 de diciembre de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2020.164.

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Objetivo. Identificar barreiras à implementação das diretrizes de assistência ao parto normal no Brasil sob a perspectiva das mulheres. Métodos. Realizou-se um estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa e perspectiva interpretativista. A unidade hermenêutica foi construída a partir das contribuições de usuárias a uma consulta pública on-line sobre as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal realizada em 2016 pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC). Foi utilizada a metodologia de análise de conteúdo para examinar especificamente as respostas à questão “Considerando sua realidade local, o que dificultaria a implantação deste protocolo ou diretriz?”. Resultados. Das 396 contribuições recebidas pela CONITEC, 55 foram incluídas na análise de conteúdo. A média de idade das mulheres foi de 31 anos, sendo a maioria branca (69%) e residente na região Sudeste do Brasil (56,3%). A codificação revelou sete categorias de barreiras, agrupadas em três famílias — barreiras relacionadas a 1) formação e cultura profissional (com destaque para a centralidade dos médicos, e não das mulheres, no parto), 2) cultura social (falta de informação por parte da população) e 3) questões políticas e de gestão (falta de interesse dos gestores, menor remuneração para médicos que atendem parto normal vs. cesariana e falta de infraestrutura hospitalar). Conclusões. Os resultados mostraram que aspectos da formação e cultura profissional, cultura social e questões políticas e de gestão são pontos críticos que devem ser considerados na realização de intervenções futuras com o objetivo de transpor ou enfraquecer as barreiras à implementação de recomendações ao parto normal no Brasil.
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Medeiros, Amanda Schuindt de Souza, Marillyan Gomes Machado, Diego Pereira Rodrigues, Valdecyr Herdy Alves, Laena Costa dos Reis, Enimar de Paula, Maria Bertilla Lutterbach Riker Branco et al. "Reflexões sobre procedimentos e intervenções invasivas na assistência ao parto e nascimento". Research, Society and Development 9, n.º 10 (18 de octubre de 2020): e7869109063. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9063.

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Objetivo: resgatar historicamente os princípios e diretrizes da assistência humanizada no parto e nascimento e refletir criticamente sobre a utilização de procedimentos e intervenções invasivas durante este processo. Método: estudo descritivo, qualitativo e reflexivo, embasado partir da leitura crítica das Diretrizes Nacionais da Assistência ao Parto Normal do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde. Resultados: o processo de intervenção abusiva tem contribuído para o desrespeito e, sobretudo, a não garantia de direito às mulheres de vivenciarem um parto com menor prevalência de agravos, e prevalecendo a segurança da mulher e do concepto. Conclusão: o cuidado deve ser focalizado em aspectos fisiológicas do corpo feminino para articular de forma integral a utilização racional e científica das intervenções às necessidades da mulher.
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Pereira, Jamile Daltro, Anne Kerlly Brito da Silva y José De vasconcelos Carvalho Júnior. "Natural childbirth x cesarean sections: choice or necessity?" Revista de Enfermagem UFPE on line 5, n.º 4 (22 de mayo de 2011): 1000. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.1302-9310-1-le.0504201120.

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ABSTRACTObjective: to analyze aspects related to the preferred route of delivery among pregnant women in the city of Arcoverde. Methodology: this is a cross sectional and descriptive study compared with 71 pregnant women by addressing the basic health units (BHU) in the period from November to December, 2009. The sample was chosen for the convenience for its size, with a confidence interval of 95% and using the chi-square. Data were collected through interviews with the studied population at UBS, with a form that established relationship with the variables. The project was appraised and approved by the Ethics Committee of the Educational Authority of Belo Jardim – AEB, under the Protocol 41_2009. Results: from the pregnant women studied, 63% preferred vaginal delivery; the majority reported it was due to the faster recovery; 37% reported a preference for surgical delivery due to the chance of tubal ligation. Conclusion: It can be seen that, even with the prevailing choice for vaginal delivery, the rate of preference for cesarean delivery was still high when compared to the percentage given by the World Health Organization . We also observed that, during prenatal sessions, most pregnant women did not obtain information and guidance about the importance of normal birth. Descriptors: delivery, obstetric; patient satisfaction; natural childbirth, reproductive medicine. RESUMOObjetivo: analisar aspectos relacionados à preferência pela via de parto entre as gestantes do município de Arcoverde. Metodologia: estudo transversal e descritivo abordando comparativamente 71 gestantes usuárias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) no período de novembro a dezembro de 2009. Escolheu-se a amostra por conveniência para seu tamanho com intervalo de confiança de 95% utilizando o teste qui-quadrado. Os dados foram coletados no através de entrevista com a população em estudo na UBS, com formulário que estabeleceu relação com as variáveis. O projeto foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética da Autarquia Educacional de Belo Jardim – AEB, sob o protocolo nº 41_2009. Resultados: das gestantes estudadas, 63% preferiam o parto vaginal e a maioria relatou ser devido à recuperação mais rápida; 37% relataram a preferência pelo parto cirúrgico devido à oportunidade de laqueadura. Conclusão: Pode-se constatar que, mesmo prevalecendo a escolha pelo parto normal, a taxa de preferência por cesariana ainda foi alta tendo em vista o percentual da OMS. Observou-se também que no pré-natal a maioria das gestantes não obtinha informação e orientação acerca da importância do parto normal. Descritores: parto obstétrico; satisfação do paciente; parto normal; medicina reprodutiva.RESUMENObjetivo: analizar los aspectos relacionados con la ruta preferida de parto entre las mujeres embarazadas en la ciudad de Arcoverde. Metodología: estudio transversal y descriptivo, fueron comparados 71 mujeres embarazadas abordando las unidades básicas de salud (UBS) en el período de noviembre a diciembre de 2009. Fue elegido para el tamaño de muestra de conveniencia con un intervalo de confianza del 95%, utilizando la prueba chi-cuadrado. Los datos fueron colectados a través de entrevistas con la población de estudio de UBS, con la forma que establece la relación con las variables. El proyecto fue evaluado y aprobado por el Comité de Ética de la Autoridad para la Educación de Belo Jardim – AEB, en el marco del Protocolo 41_2009. Resultados: de las gestantes estudiadas, el 63% prefiere el parto vaginal, la mayoría informó que, debido a una recuperación más rápida, el 37% informó de una preferencia por el parto quirúrgico, debido a la posibilidad de la ligadura de trompas. Conclusión: se puede observar que incluso la elección predominante para el parto vaginal, la tasa de preferencia por el parto por cesárea sigue siendo elevada teniendo en cuenta el porcentaje de la OMS. También se observó que las mujeres embarazadas en el prenatal no obtuvieron la información y orientación acerca de la importancia del parto normal. Descriptores: entrega de parto; satisfacción del paciente; medicina del parto; la reproducción.
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Barbosa, Cristhiano Neiva Santos, Lucimar Ramos Ribeiro Gonçalves, Grazielle Roberta Freitas da Silva, Erlayne Camapum Brandão, Érika Sena Rêgo y Marina Moura Ferreira. "Characterization of births and second obstetric aspects of socio-demographic parturients Teresina-Pi, 2011 / Caracterização dos partos segundo aspectos obstétricos e sócio-demográficos das parturientes de Teresina-Pi, 2011". Revista de Enfermagem da UFPI 2, n.º 2 (16 de julio de 2013): 40. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v2i2.1052.

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OBJETIVO: Levantar o perfil dos partos ocorridos numa maternidade de referência do estado do Piauí, considerando as características obstétricas e sócio-demográficas das parturientes.MÉTODOS: Estudo descritivo, transversal, retrospectivo, de abordagem quantitativa. A população correspondeu aos 950 partos ocorridos em 2011, o que gerou amostra de 300 prontuários. RESULTADOS: Observou-se que o maior número de partos - 97 - ocorreu na faixa-etária menores de18 anos (32,3% da amostra). Em relação à escolaridade materna 52,6% das mulheres possuíam apenas o ensino fundamental. Verificou-se que 43,4% realizaram entre 4 a 5 consultas de pré-natal. Quanto ao tipo de parto, 51,6% foram cesáreo e 47,7% normal e quanto à indicação para a cesárea, observou-se uma grande quantidade de partos sem critérios ou justificativa clínica (23,0% de cesarianas eletivas). No tocante aos riscos maternos existentes segundo a via de parto comprovou-se uma maior morbidade do parto cesáreo, tanto no que diz respeito à quantidade como também em diversidade de intercorrências. CONCLUSÕES: Demonstrou-se um perfil peculiar, capaz de produzir efeitos ou riscos obstétricos fundamentais no processo parturitivo, pois os resultados remetem a condições preocupantes: elevada taxa de gravidez na adolescência; baixa escolaridade; cobertura pré-natal inadequada; índices inexplicáveis de cesarianas e morbidade materna consideravelmente mais acentuada no parto cesáreo, comparada ao normal.
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Lazarini, Giulia Severini, Stephanie San Gregorio Contieri, Lucas Fontes Gaetani, Lucca Marzocca Rodante Corsi y Cássia Maria Carvalho Abrantes do Amaral. "Análise comparativa entre o parto normal e cesárea: aspectos para a puérpera e recém-nascido /Comparative analysis between transpelvic and cesarean delivery: aspects for the postpartum woman and newborn". Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 65, n.º 1 (27 de mayo de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.26432/1809-3019.2020.65.003.

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Introdução: Segundo as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde, a gestante deve optar pelo parto transpélvico, caso não tenha nenhuma indicação de cesárea. Apesar disso, Brasil é um dos países que mais realiza cesárea no mundo todo, sendo que apenas 15% são realmente necessárias. Objetivo: Realizar um estudo comparativo em relação ao estado clínico da parturiente e do recém-nascido após a realização de parto transpélvico e cesárea. Material e Métodos: Foram coletados dados de 50 gestantes com idade gestacional entre 38 a 40 semanas quando realizaram o parto, através da análise de prontuário e questionário aplicado às puérperas, e contemplando o estado de saúde tanto da puérpera como do recém-nascido. Resultados: Com as informações levantadas, foi traçado um perfil das gestantes. O estudo estatístico não demonstrou significado estatístico na comparação das vias de parto com relação aos seguintes aspectos: ocorrência e intensidade da dor após o parto (P = 0,14), Apgar do 1º minuto (P = 0,73) e Apgar do 5º minuto (P = 0,53). Apenas o tempo de permanência mostrou-se significativo (P = 0,02), sendo encontrado um maior tempo de permanência do parto transpélvico. Conclusão: Apesar de a literatura demonstrar maiores vantagens tanto para a paciente como para o recém-nascido quando realizado o parto transpélvico, o presente estudo não encontrou diferenças significativas entre as duas vias de parto.Palavras Chave: Parto transpélvico, Cesárea, Período pós-parto, Recém-nascido, Estudo comparativo ABSTRACTIntroduction: According to the guidelines of the Ministry of Health and the World Health Organization, pregnant woman should opt for transpelvic delivery, if she has no indication for cesarean section. Nonetheless, Brazil is one of the most performing cesarean section countries in the world, but only 15% of the cases the method are really needed. Objective: To perform a comparative study regarding the clinical status of parturient and newborn after transpelvic and cesarean delivery. Material and Methods: Data were collected from 50 pregnant women with gestational age between 38 and 40 weeks when they delivered, through analysis of medical records and questionnaire applied to postpartum women and considering the health status of both the postpartum and the newborn. Results: With the information gathered, a profile of the pregnant woman was drawn. The statistical study did not show statistical significance in the comparison of the pathways regarding the following aspects: occurrence and intensity of pain after delivery (P = 0.14), 1st minute Apgar score (P = 0.73) and 5th minute Apgar score (P = 0.53). Only the length of stay was significant (P = 0.02), and a longer time of transpelvic delivery was found. Conclusion: Although the literature demonstrates greater advantages for both the patient and the newborn when performing transpelvic delivery, the present study found no significant differences between the two routes of delivery.Keywords: Transpelvic delivery; Cesarean section; Postpartum period; Infant, newborn; Comparative study
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Laviña Castán, Ana Belen. "Aplicación estrategia atención al parto normal en un hospital español de tercer nivel". Ciencia y Salud Virtual 6, n.º 1 (30 de junio de 2014): 2. http://dx.doi.org/10.22519/21455333.410.

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Introducción: Frente a la necesidad de un cambio para atender la gestación, el parto y el nacimiento en las instituciones públicas hospitalarias, en España se ha venido fomentando la Estrategia de Atención al parto Normal (EAPN) que permita optimizar la calidad asistencial encaminada hacia la práctica basada en la evidencia. Objetivo: Conocer la aplicación de prácticas recomendadas en la EAPN en los partos atendidos entre octubre y noviembre de 2011 en el Hospital Miguel Servet de Zaragoza (HUMS).Métodos: Estudio descriptivo con una muestra de 541 madres. Para la recogida de datos se utilizó un cuestionario diseñado especialmente para este estudio. Resultados: En el tiempo de estudio hubo alta patología obstétrica (22,55%), prematuridad (10,91%) y madres que recibieron apoyo continuo por su matrona (97,03%). Destaca el bajo porcentaje de cesáreas 14,97%.Un 84,92 % manifestaron satisfacción con su parto. Un 19,55% indicaron no haber sido acompañadas por la persona elegida. En 73% se inició contacto precoz y en 70,32% la primera toma de lactancia materna fue en las dos primeras horas tras el nacimiento. Conclusiones: En el HUMS la aplicación de prácticas recomendadas por la EAPN es elevada en el tiempo de estudio, pero deben mejorarse: acompañamiento, contacto precoz y primera toma de lactancia materna en las 2 primeras horas tras el nacimiento, principalmente en los partos instrumentales y cesáreas. Se detectaron como principales factores que impiden el cumplimiento de la EAPN aspectos que rodean a los nacimientos en quirófano.
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Barrios Amaya, Jaime A. y Alvaro Ramos Olier. "Adolescencia y embarazo. Aspectos perinatales y socioeconómicos. Hospital de Maternidad Rafael Calvo C. Cartagena-Colombia". Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 44, n.º 2 (30 de junio de 1993): 101–6. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.836.

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La presente comunicación pretende contribuir a la planeación, ejecución y evaluación de programas de acción dirigidos a la población de las madres adolescentes.Estudiamos durante 4 años las adolescentes admitidas en el Hospital de Maternidad Rafael Calvo C., y en el Instituto de Seguros Sociales. El inicio de la vida marital fue de 14 años en-promedio, lo que demostró una iniciación sexual precoz. La vida obstétrica fue en promedio de 16 años. El 91% fueron primigestantes. Hubo complicaciones en el 27% de las embarazadas, siendo las entidades patológicas más frecuentes: Enfermedad hipertensiva del embarazo, Ruptura prematura de membranas, Hipodinamias, Partos prematuros, Desproporción cefalo-pélvica. La mayoría tuvo parto vaginal normal, y el resto tuvo parto por cesárea o parto complicado. El peso de los recién nacidos estuvo entre 2.500 y 3.500 gramos, aunque fue menor en el 10% de los casos.Las causas que indujeron a las adolescentes a embarazarse fueron: pobreza, bajo nivel educativo, maltrato de los padres o padrastros, engaño, promiscuidad, malas compañías, desconocimiento de métodos de anticoncepción y de la biología de la reproducción.Las consecuencias del embarazo en la adolescencia fueron:aborto provocado, mayor morbimortalidad de los hijos, vivienda inadecuada y en hacinamiento, bajo ingreso, empleo de bajo estatus, rechazo de los padres o familiares y abandono del marido.La investigación que ofrecemos, debidamente evaluada, puede ser instrumento de orientación a los profesionales que participen en programas dirigidos a satisfacer las necesidades de la población adolescente.
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Salgado, Ana Paula Alves, Jane Márcia Progianti y Iraci Dos Santos. "Women's myth symbolic dimension on the childbirth: sociopoetic study". Revista de Enfermagem UFPE on line 4, n.º 1 (29 de diciembre de 2009): 298. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.785-5697-1-le.0401201038.

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ABSTRACTObjective: to identify the archetypes active in the hospital delivery. Methods: it’s a descriptive, sociopoetic study, performed in a public institution of Rio de Janeiro city in 2009, with ten puerperal women. Data has been submitted to mulheril/transversal sociopoetic analysis. The project was submitted to Fernandes Figueira Institute Committee of Policy Research and agreed on the opinion nº 0002/09. Results: to stand out two categories: safe childbirth and unsafe childbirth. In the first category it had a predominance of the archetypes personified for the Héstia, Deméter and Perséfone goddesses. In the second, Perséfone, Atenas and Ártemis. In the imaginary of the unsafe childbirth the destructuring aspects of psyche of puerperal women are related with the delay of the childbirth, the pain felt, the loneliness, the resistance to the body requests, the fear and the feeling of impotence. The structuring aspects of psyche had been related to the family presence, to the mother-baby relationship, the religiosity support, the obstetrical nurses’ care, mainly as for individual listening to the stimulation of emotions expression, to the incentive the appropriation of its body and the decrease of rational thought. Conclusion: to extend the look on the women mythical-symbolic dimension on the childbirth, help them to make sense in the childbirth experience, as well as it contributes for a more sensitive and individualized care. Descriptors: obstetrical nursing; body; childbirth, culture. RESUMOObjetivos: identificar os arquétipos ativos no parto hospitalar. Métodos: pesquisa descritiva, sociopoética, realizada numa instituição pública do Rio de Janeiro em 2009, com dez puérperas. Os dados foram submetidos à análise sociopoética mulheril/transversal. O projeto foi aprovado sob o parecer nº 0002/09 pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Fernandes Figueira. Resultados: destacam-se duas categorias: parto seguro e parto inseguro. Na primeira categoria houve predominância dos arquétipos personificados pelas deusas Héstia, Deméter e Perséfone. Na segunda, Perséfone, Atenas e Ártemis. No imaginário do parto inseguro os aspectos desestruturantes da psique das puérperas se relacionam com a demora do parto, à dor sentida, à solidão, à resistência às solicitações corporais, ao medo e ao sentimento de impotência. Já os aspectos estruturantes da psique foram relacionados à companhia da família, à relação da mãe-bebê, ao apoio da religiosidade, ao cuidado das enfermeiras obstétricas, principalmente no que se refere à escuta individual ao estímulo da expressão das emoções, ao incentivo à apropriação de seu corpo e à diminuição do pensamento racional. Conclusão: ampliar o olhar sobre a dimensão mítico-simbólica das mulheres sobre o parto auxilia as mesmas a integrar sentido à experiência do parto, bem como contribui para um cuidado mais sensível e individualizado. Descritores: enfermagem obstétrica; corpo; parto normal; cultura. RESUMENObjetivos: identificar los arquetipos activos en el parto en el hospital. Métodos: investigación descriptiva, sócio-poética, realizada en una institución pública de la ciudad del Río de Janeiro en 2009, con diez puérperas. Los datos fuerón sometidos a análisis sócio-poética mulheril/transversal. El proyecto fue presentado a la Comisión de la política de investigación del Instituto Fernandes Figueira y el acuerdo sobre el dictamen nº 0002/09. Resultados: dos categorías son distinguidas: parto seguro y parto inseguro. En la primera categoría hubo el predominio de los arquétipos personificados por las diosas Héstia, Deméter y Perséfone. En la segunda, Perséfone, Atenas y Ártemis. En imaginario del parto inseguro los aspectos desestructurantes del psique de puérperas se relacionan con el retraso del parto, el dolor, la soledad, la resistencia a las peticiones corporales, el miedo y la sensación de impotencia. Ya los aspectos estructurantes del psique fuerón relacionados a la compañía de la familia, la relación madre-bebé, la ayuda de la religiosidad, el cuidado de las enfermeras obstétricas, principalmente con relación a la escucha individual al estímulo de la expresión de las emociones, el incentivo a la apropiación de su cuerpo y la reducción del pensamiento racional. Conclusión: ampliar la visión en la dimensión mítico-simbólica de las mujeres acerca del parto ayuda las mismas para integrar razón a la experiencia del parto, así como contribuyen para un cuidado más sensible e individualizado. Descriptores: enfermería obstétrica, cuerpo; parto, cultura.
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Fernandes, Juliana Azevedo, Gastão Wagner de Sousa Campos y Priscila Maria Stolses Bergamo Francisco. "Perfil das gestantes de alto risco e a cogestão da decisão sobre a via de parto entre médico e gestante". Saúde em Debate 43, n.º 121 (abril de 2019): 406–16. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201912109.

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RESUMO Estudo transversal realizado com dados de inquérito de serviços em quatro grandes cidades brasileiras. Esta investigação analisa dados de Campinas (SP), objetivando caracterizar o perfil das gestantes de alto risco acompanhadas nos ambulatórios públicos especializados, bem como verificar e discutir aspectos relacionados ao cuidado compartilhado na decisão da via de parto durante o pré-natal especializado. Amostra calculada considerando a prevalência de gestação de alto risco, perfil de morbidade e cobertura dos serviços especializados. Questionário aplicado a 405 gestantes desses serviços, e realizada análise descritiva a partir da distribuição de frequências das questões. Perfil de gestantes majoritariamente jovens, negras, com ensino médio completo e sem plano de saúde. Verificou-se associação estatística entre variáveis: quando as mulheres fazem a escolha do seu parto individualmente, a maioria opta pelo parto normal; quando apenas o médico decide, a maioria indica cesariana; e, quando se decide conjuntamente, prevalece a cesariana, porém, em percentual mais baixo do que quando o médico decide sozinho. Destaca-se a necessidade de discutir a assimetria de poder entre médicos e usuários na cogestão do cuidado como componente fundamental para qualificar o trabalho em saúde.
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Almeida, Ana Maria Neder, Adriana Renata Ferrari Gasparoni, Valdir Tercioti Júnior, João de Souza Coelho Neto, Luiz Roberto Lopes, Alfio Tincani y Nelson Adami Andreollo. "Tentativa de suícidio por ingestão de soda cáustica. Aspectos psicológicos e sociais. Relato de caso grave". Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, n.º 6 (27 de octubre de 2016): 163. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8784.

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A ingestão de soda caustica (SC) e substâncias corrosivas, como tentativa de suicídio no adulto, tem sido uma ocorrência freqüente, causando graves queimaduras no esôfago e sofrimento. O sucesso do tratamento de paciente com um episódio depressivo depende essencialmente da qualidade da relação médico-paciente. A Psicóloga e a Assistente Social possuem um papel fundamental, resgatando vínculos familiares e provendo assim a sua reinserção como portador de direitos e resgate de sua autoestima que foram perdidos ao longo do tempo, inserindo a família no processo doença-saúde e recuperação. O estudo contou com aplicação de questionários específicos pela Psicóloga seguidos de atendimentos e entrevista pela Assistente Social. Foi realizado durante a internação em um período de 14 meses. A paciente foi operada para reconstrução do trânsito alimentar. Na evolução apresentou pneumonias graves de repetição, teve a traqueostomia definitiva, passando a ingerir alimentos líquidos e pastosos via oral com facilidade. Apresentava quadro depressivo grave, moderada ansiedade e com idéias suicidas. A Psicologia e a Assistente Social estiveram ligadas a esses cuidados, encaminhando o caso para o Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS) onde está sendo conduzido com atividades diárias, além do suporte territorial do Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS). Apesar de tratar-se de doença adquirida benigna, as complicações existentes podem limitar ou impedir a vida normal e a qualidade de vida dos doentes. É importante e fundamental que os pacientes com essas complicações tenham apoio multidisciplinar da equipe que o assiste, principalmente do ponto de vista psicológico, social e humano.
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Carneiro, Eliane Cristina da Silva Pinto, Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva, Eliane Ramos Pereira, Sonia Sirtoli Farber, Cristineide dos Anjos Minuzzi, Maria Paula Jahara Lobosco y Alessandra Cerqueira dos Santos Andrade. "O olhar do estudante médico em relação ao parto humanizado em maternidade mageense: aprendizado e Merleau-Ponty". Research, Society and Development 9, n.º 5 (31 de marzo de 2020): e116953230. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3230.

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O objetivo do estudo foi captar a percepção dos estudantes de medicina em relação ao parto em unidade hospitalar do Sistema Único de Saúde com foco na humanização de sua práxis na cidade de Magé/Rio de Janeiro, onde é incipiente a implementação da Política Nacional de Humanização. O referencial filosófico teve embasamento em Maurice Merleau-Ponty. Foi estudo qualitativo em que, por meio de entrevista apoiada na fenomenologia com dezoito estudantes de medicina, em sala apropriada durante o horário do estágio não curricular dos mesmos, foram transcritos seus relatos e assim, se fez possível a reflexão da vivência dos mesmos em relação ao aprendizado do parto normal ou cesáreo. Após a aprovação por Comitê de Ética em Pesquisa específico (parecer número 2.872.462), realizou-se a entrevista fenomenológica. Os estudantes colocaram a qualidade de aprendizado do parto normal no referido estabelecimento de saúde como satisfatória, entretanto, apontaram a dificuldade de se colocarem em prática a humanização, diante da alta demanda de atendimentos na instituição de saúde em estudo. A análise da percepção do outrem reencontra a dificuldade que o mundo cultural suscita, conforme Merleau-Ponty, e assim se observa, por vezes, um lapso na formação de parte dos entrevistados, no tocante à construção da empatia, como elemento do humanizar. Depreende-se que a melhora do ensino médico prático em Obstetrícia deve envolver a compreensão do contexto sociocultural das gestantes e aspectos de gestão de recursos e política, capazes de impactar o cuidado integral da gestante e formação do médico.
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Souza, Maria Helena do Nascimento, Thaiane Nascimento da Conceição Gomes, Elisabete Pimenta Araújo Paz, Celise Silva da Trindade y Regina Célia Carvalho Veras. "Estratégia acolhimento mãe-bebê: aspectos relacionados à clientela atendida em uma unidade básica de saúde do município do Rio de Janeiro". Escola Anna Nery 15, n.º 4 (diciembre de 2011): 671–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452011000400003.

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O presente trabalho é um estudo descritivo, que objetivou identificar as características sociodemográficas e de saúde de mães e as condições de saúde de crianças atendidas pelos enfermeiros na Estratégia de Acolhimento Mãe e Bebê em uma Unidade Básica de Saúde do Estado de Rio de Janeiro. Os dados foram coletados em 421 prontuários das crianças atendidas em uma Unidade Básica em 2009. Realizou-se a análise univariada dos dados com uso do software "Epi-info" versão 3.5. Os resultados mostraram que: 70,6% das mães estavam na faixa etária de 20 até 35 anos, 58,2% haviam realizado parto normal, 5,0% apresentaram alteração na cicatriz cirúrgica, e 23,8%, alteração nas mamas. O companheiro e a avó materna foram os membros da rede social que mais forneceram apoio no pós-parto. Com relação aos recém-nascidos 52,5% tinham até 7 dias de vida, 90,3% encontravam-se em aleitamento materno exclusivo, 16,2% apresentavam icterícia, e 3,8% apresentaram alteração no coto umbilical. Conclui-se que a avaliação do grupo escolhido proporciona informações importantes para que os enfermeiros possam apoiar eficientemente as mães nos cuidados com os recém-nascidos, o que contribui à formação do vínculo das mães com este profissional, além da adoção de práticas de promoção da saúde.
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Torres, Denise Carvalho, Kelyanne Dos Santos Pinho, Claudio Karone da Silva Borges, Anderson Batista Lopes, Gabriel Pereira da Costa, Maria Claudia Gonçalves y Sarah Tarcísia Rebelo Ferreira de Carvalho. "COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS COM E SEM HANSENÍASE". Revista Ceuma Perspectivas 30, n.º 2 (6 de mayo de 2019): 64. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v30i2.152.

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A Hanseníase é uma doença infectocontagiosa crônica que provoca disfunções no sistema somatossensorial, deficiência física, distúrbios psicológicos e exclusão social, podendo comprometer a qualidade de vida. O presente estudo tem como objetivo comparar a qualidade de vida de indivíduos com o diagnóstico de hanseníase e sem histórico de hanseníase. Trata-se de um estudo analítico do tipo transversal, com 100 indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os gêneros. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: GH-com 50 pacientes com diagnóstico de hanseníase que estão em tratamento assistido e GC–com 50 indivíduos sem histórico de hanseníase. Foram coletadas informações sociodemógraficas e de qualidade de vida, através do questionário SF-36 (Medical Outcome Study-Mos Short From Health Survey). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (Parecer Número: 1.674.308). Constatou-se que o GH e o GC eram homogêneos estatisticamente em relação à idade, sexo e IMC (p > 0,05), sendo a maioria adulta jovens, do sexo masculino e peso considerado normal. Quanto à qualidade de vida, constatou-se, que o GH apresentou todos os oitos domínios significativamente pior em relação ao GC (p<0,005). No GH, os domínios com escores mais baixos foram: aspectos físicos (escore=20,00); dor (escore=38,66); aspectos emocionais (escore =41,23) e; estado geral da saúde (escore=43,64). Considera-se que estes dados podem direcionar os profissionais de saúde envolvidos no tratamento de pacientes com hanseníase, no sentido de conscientizá-los de que esta doença envolve fatores físicos, psicológicos, mentais e sociais, devendo-se tratar não apenas os seus sintomas, mas os indivíduos integralmente.PALAVRAS-CHAVE: Hanseníase; Qualidade de vida; Saúde.
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Carneiro, Eliane Cristina da Silva Pinto, Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva, Eliane Ramos Pereira, Sonia Sirtoli Farber, Cristineide dos Anjos, Maria Paula Jahara Lobosco y Alessandra Cerqueira dos Santos Andrade. "O olhar do estudante médico em relação ao parto humanizado em maternidade mageense: aprendizado e Merleau-Ponty". Research, Society and Development 9, n.º 5 (27 de marzo de 2020): e09952393. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2393.

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O objetivo do estudo foi captar a percepção dos estudantes de medicina em relação ao parto em unidade hospitalar do Sistema Único de Saúde com foco na humanização de sua práxis na cidade de Magé/Rio de Janeiro, onde é incipiente a implementação da Política Nacional de Humanização. O referencial filosófico teve embasamento em Maurice Merleau-Ponty. Foi estudo qualitativo em que, por meio de entrevista apoiada na fenomenologia com dezoito estudantes de medicina, em sala apropriada durante o horário do estágio não curricular dos mesmos, foram transcritos seus relatos e assim, se fez possível a reflexão da vivência dos mesmos em relação ao aprendizado do parto normal ou cesáreo. Após a aprovação por Comitê de Ética em Pesquisa específico (parecer número 2.872.462), realizou-se a entrevista fenomenológica. Os estudantes colocaram a qualidade de aprendizado do parto normal no referido estabelecimento de saúde como satisfatória, entretanto, apontaram a dificuldade de se colocar, em prática, a humanização, diante da alta demanda de atendimentos na instituição de saúde em estudo. A análise da percepção do outrem reencontra a dificuldade que o mundo cultural suscita, conforme Merleau-Ponty, e assim se observa, por vezes, um lapso na formação de parte dos entrevistados, no tocante à construção da empatia, como elemento do humanizar. Depreende-se que a melhora do ensino médico prático em Obstetrícia deve envolver, não somente conhecimento teórico, como também a compreensão do contexto sociocultural das gestantes e aspectos de gestão de recursos e política, capazes de impactar o cuidado integral da gestante e formação do médico. A fenomenologia em Merleau- Ponty, ao suscitar a consciência que não se dissocia do corpo e o olhar sob diferentes ângulos de cada participante, que se fizeram singulares, leva à conclusão da complexidade do aprendizado prático na medicina humana, não podendo a prática em obstetrícia destoar da humanização.
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Cevallos Teneda, Andrea Carolina y Liliana Marley Guadalima Malla. "Conocimiento y cumplimiento sobre apego precoz en dos unidades de salud de la ciudad de Quito- Ecuador". Mediciencias UTA 5, n.º 3 (1 de julio de 2021): 42. http://dx.doi.org/10.31243/mdc.uta.v5i3.1191.2021.

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Introducción: El apego precoz entre madre e hijo, es una práctica de salud favorable, con beneficios biológicos y psicológicos, a corto y largo plazo. Objetivos: Evaluar el nivel de conocimiento sobre apego precoz y su cumplimiento, en dos unidades médicas de la ciudad de Quito- Ecuador. Materiales y Métodos: Estudio descriptivo, transversal. Se aplicó una encuesta a médicos especialistas, médicos residentes e internos rotativos de medicina, para evaluar conocimiento: y una ficha de observación en la sala de partos para verificar el cumplimiento de los pasos de apego precoz. Resultados: Se evidenció que el personal de salud posee un nivel de conocimiento bajo (91.4%), siendo los temas con menor puntaje: el tiempo óptimo para realizar apego precoz, el número de personas indispensables en la recepción del recién nacido y la práctica de apego precoz en nacimientos por cesárea. El cumplimiento de apego precoz fue inadecuado en el 68% de los partos observados, el paso de mayor incumplimiento, fue el mantener por lo menos una hora el contacto piel a piel entre madre e hijo. No existieron relaciones estadísticamente significativas entre el nivel de conocimiento de apego precoz con el grado académico (p = 0.34), y la unidad operativa (p = 0.69), ni tampoco entre el cumplimiento y el horario de atención del parto (p=0.98). Conclusiones: El personal de salud desconoce aspectos importantes sobre apego precoz, y su cumplimiento es inadecuado en la mayoría de los casos.
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Santos, Raimunda Alice dos, Thercia Lucena Grangeiro Maranhão y Hermes Melo Teixeira Batista. "Obesidade Infantil e Abordagens em Psicologia: Uma Revisão da Literatura". Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 10, n.º 30 (3 de julio de 2016): 345. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v10i30.443.

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A obesidade atualmente é um grave problema de saúde pública em diversos países, atingindo o nível de pandemia. As consequências da obesidade, e em específico da obesidade infantil, transcendem o comprometimento da saúde meramente física, criando desta forma consequências sociais, psicossociais e na psicodinâmica subjetiva. O atual tratamento da obesidade é multidisciplinar, considerando aspectos orgânicos, ambientais, socioculturais e psicológicos. Diversos estudos relacionam obesidade e outras doenças orgânicas, assim como uma menor expectativa de vida para pessoas obesas. Da perspectiva da psicologia, diversos problemas emocionais, comportamentais e de socialização estão associados a indivíduos obesos. O aumento constante da população infantil obesa é amplo fator de risco à saúde, podendo interferir de forma danosa no processo de desenvolvimento normal. O presente trabalho monográfico busca através da revisão bibliográfica analisar e problematizar a inserção do psicólogo no tratamento da obesidade infantil, discutindo a etiologia e epidemiologia da obesidade no Brasil, apresentando os principais modelos teóricos, o impacto no desenvolvimento normal do individuo e os modelos de intervenção tanto clínicos como psicossociais e de prevenção e promoção da saúde.
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Pitangui, Ana Carolina Rodarti, Lídia de Sousa, Cristine Homsi Jorge Ferreira, Flávia Azevedo Gomes y Ana Márcia Spanó Nakano. "Mensuração e características da dor perineal em primíparas submetidas à episiotomia". Acta Paulista de Enfermagem 22, n.º 1 (febrero de 2009): 77–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002009000100013.

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OBJETIVO: Mensurar e caracterizar a percepção dolorosa das puérperas primíparas submetidas à episiotomia. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, realizada com 40 puérperas primíparas submetidas ao parto normal com episiotomia. Para mensuração da dor foi utilizada a escala de categoria numérica e para caracterização a versão brasileira do questionário McGill - Br-MPQ. RESULTADOS: Os valores encontrados na avaliação da dor foram de média 4,2 e os descritores que melhor caracterizaram a dor foram: dolorida; que repuxa; incômoda; chata; ardida; pica como uma agulhada; latejante; em pressão. CONCLUSÃO: A intensidade da dor perineal foi considerada como moderada pelas puérperas. Na caracterização da queixa dolorosa os descritores mais citados foram da dimensão sensorial. Este estudo possibilitou observar a necessidade do reconhecimento dos aspectos qualitativos e quantitativos da dor na prática clinica obstétrica.
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Vargas-Rodríguez, Fanny Annabel, Leonardo Enrique Palacios-Saltos y Yaneth Moncerrate Moreira-Zambrano. "Educación resiliente y redes sociales". Revista Científica Arbitrada de Investigación en Comunicación, Marketing y Empresa REICOMUNICAR 4, n.º 7 Edicion especial (1 de junio de 2021): 2–7. http://dx.doi.org/10.46296/rc.v4i7.edespjun.0026.

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La resiliencia es un concepto amplio que cubre diferentes tipos de fenómenos, como funcionar de manera efectiva en condiciones severas, adaptarse al estrés y lograr una función normal después de la exposición a experiencias potencialmente traumáticas. El estudio del comportamiento flexible de los individuos, las comunidades y las sociedades puede proporcionar a los investigadores y profesionales un mejor conocimiento y comprensión de la respuesta y la adaptación humana. En ese sentido, una característica compleja de las cuestiones sociales, educativas y psicológicas, que deben ser tratadas correctamente por los especialistas en medios para que los jóvenes sepan cómo usar las redes sociales y se familiaricen con sus aspectos positivos y negativos, para ver sus ventajas y desventajas también. En una era digital, el concepto de enseñar a usar el mundo virtual no es solo básico, sino vital para una nueva generación saludable, nacida en un mundo digital. En muchos casos relacionados con las redes sociales, se necesita un proyecto complejo para enseñar a los jóvenes cómo utilizar correctamente las redes sociales por parte de los profesionales de los medios. Palabras claves: resiliencia, redes sociales, era digital.
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Grossi, Vanessa Cristina de Vasconcelos, Cristiane Rodrigues da Rocha, Taís Veronica Cardoso Vernaglia y Márcia Neves Barbosa. "Cuidado educativo no ciclo gravídico-puerperal à luz da teoria de Paulo Freire: contribuições para assistência". Research, Society and Development 9, n.º 11 (5 de noviembre de 2020): e719119471. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9471.

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Objetivos: analisar as necessidades de orientações em saúde das gestantes sobre o ciclo gravídico-puerperal e discutir a educação em saúde realizada pelos profissionais de saúde no pré-natal à luz de Paulo Freire. Metodologia: pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, realizada em um hospital universitário, de setembro a outubro de 2019, com 27 gestantes participantes. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista por pauta e, posteriormente, submetidos à análise de conteúdo de Bardin. Resultados: após a análise, emergiram três categorias, sendo elas: as necessidades de orientações em saúde das gestantes acerca do gestar, do parir e do pós-parto; os conhecimentos populares das gestantes sobre o ciclo gravídico-puerperal; e a educação em saúde realizada pelos profissionais de saúde no pré-natal. Na análise das categorias, foi notória a observação de que a educação em saúde efetuada pelos profissionais de saúde não contemplou em sua totalidade as reais necessidades de orientações em saúde apresentadas pelas gestantes. Conclusão: a educação em saúde realizada pelos profissionais de saúde não deve ser impositiva, devendo haver uma relação dialógica que leve em consideração os aspectos socioculturais, psicológicos e biológicos das gestantes e de suas famílias, bem como os seus saberes preexistentes, a fim de ressignificá-los. Considera-se este meio fundamental, para que, com base no contexto de vida das gestantes, haja maior possibilidade de obtenção do impacto desejado da educação em saúde, o alcance da liberdade consciente e autônoma de escolhas das mulheres, a promoção da saúde e o autocuidado.
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Machado Maffei, Alexsandra y Rute Flávia Meneses. "Revisão (a)sistemática sobre a atenção da psicologia às gestantes surdas". Psicologia Argumento 38, n.º 102 (29 de septiembre de 2020): 755. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.38.102.ao08.

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A gestação é um período permeado por sentimentos/pensamentos ambivalentes pelos quais a Psicologia demonstra interesse. Os aspectos físicos/biológicos da gestação sempre foram temas centrais nos cuidados pré e pós-natais. Hoje, programas de cuidados pré-natais psicológicos oferecem espaço acolhedor com o objetivo, por exemplo, de promover a saúde das gestantes e prevenir depressão pós-parto. É possível incluir, também, os companheiros(as) e a família estendida num ambiente de diálogo sobre crenças, expectativas, riscos e anseios presentes nesta fase. Numa breve revisão da bibliografia constata-se que a Psicologia dedica especial atenção aos cuidados às gestantes. O objetivo deste estudo foi verificar, na literatura, se as gestantes surdas têm recebido esta mesma atenção. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura, até o dia 31 de março de 2020. Foram consultadas as bases de dados PubMed, SciELO, EBSCO e BVS, sem uso de filtros tampouco limite quanto a data de publicação. Os termos MeSH/descritores utilizados foram pregnant women AND Psychology AND deaf*. Dentre os 52 artigos identificados, apenas 9 foram incluídos neste estudo, sendo que 8 deles não tinham como foco principal gestantes surdas e sim gestantes com deficiência. Gestantes com deficiência/surdez parecem, assim, excluídas tanto dos dados censitários, quanto dos serviços de saúde e das pesquisas científicas. Nesta amostra, apesar de pequena, depreendeu-se que estas mulheres são vítimas de preconceito e discriminação de diferentes instâncias da sociedade. No entanto, é possível constatar, também, que há um campo importante e necessário para a atuação da Psicologia voltado a essas mulheres, profissionais de saúde e familiares.
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Bitencourt, Emillie Gagliardi, Neyviton Silva y Barbara Jacqueline Peres Barbosa. "Repercussões biopsicossociais na vida de jovens e adultos colostomizados". Revista Eletrônica Acervo Enfermagem 10 (29 de marzo de 2021): e6166. http://dx.doi.org/10.25248/reaenf.e6166.2021.

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Este estudo é uma revisão integrativa com abordagem descritiva que tem como objetivo apresentar a qualidade de vida e os desafios enfrentados por jovens e adultos ao decorrer de suas vidas, após serem submetidos à confecção de uma estomia intestinal, visto que existe uma série de adversidades envolvidas no processo de desenvolvimento e amadurecimento dos seres humanos. Em especial quando esse processo envolve mudanças drásticas, como a confecção de um estoma, esses, correlacionam-se com os aspectos biológicos, psicológicos e sociais, relacionado às consequências de alterações anatômicas, repercussões na autoimagem e autoestima e no contexto social, trazendo dificuldades de reinserção no mercado de trabalho. No tocante à enfermagem, a equipe necessita de educação permanente no que diz respeito aos cuidados com a colostomia e abordagem humanizada; permitindo que o paciente se sinta acolhido e encorajado a esclarecer suas dúvidas e expressar seus sentimentos, possibilitando maior disposição para o enfrentamento de um novo normal.
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Queiroz, Maria Veraci Oliveira, Mônica Medeiros Vasconcelos, Caroline Magalhães de Alcântara, Martha Campos de Moura Fé y Amanda Newle de Sousa Silva. "Características sociodemográficas e gineco-obstétricas de adolescentes assistidas em serviço de planejamento familiar". Revista de Enfermagem da UFSM 7, n.º 4 (29 de noviembre de 2017): 615. http://dx.doi.org/10.5902/2179769226988.

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Objetivo: caracterizar adolescentes assistidas em serviço de planejamento familiar quanto aos aspectos sociodemográficos, ginecológicos e obstétricos. Método: estudo transversal, retrospectivo, com abordagem quantitativa. População de 145 adolescentes, com idade de 13 a 19 anos, de um Serviço de Planejamento Familiar com dados secundários, de hospital público de Fortaleza, Ceará, Brasil. Análise estatística realizada através do programa Statistical Package for the Social Sciences versão 20.0, e dados descritos e apresentados em tabelas. Resultados: prevaleceram idades de 15 a 17 anos (45,5%) e união conjugal (89,7%). A média de idade da menarca igual 11,88 + 1,52, da iniciação sexual de 14,01 + 1,53, e da primeira gestação de 15,06 + 1,71. A maioria (75,1%) teve uma gestação. O tipo de parto que prevaleceu foi o normal (52,2%). Conclusão: observaram-se carências de cuidados individuais às adolescentes para fortalecimento da autonomia e escolhas de práticas sexuais seguras.
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Nunes, Giovana de Pires, Andressa Silva Negreira, Melissa Guterres Costa, Francielle Garcia Sena, Caroline Bettanzos Amorim y Nalú Pereira da Costa Kerber. "GRUPO DE GESTANTES COMO FERRAMENTA DE INSTRUMENTALIZAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DO CUIDADO". Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura 1, n.º 1 (14 de enero de 2021): 77–90. http://dx.doi.org/10.5965/259464121177.

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O objetivo deste estudo é relatar a vivência de acadêmicas de enfermagem em um grupo de gestantes. Método: Relato de experiência de acadêmicas do curso de graduação em Enfermagem, da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, acerca da vivência em um grupo de gestantes implantado no ano de 2015. O grupo é realizado por meio de encontros semanais, no Campus Saúde da FURG, é um espaço multiprofissional em que o cerne da ação é a troca de conhecimentos entre os participantes. Os encontros com gestantes e familiares envolve diversas temáticas como: importância do pré-natal; desenvolvimento do feto e da gestação; nutrição; atividade física; aspectos psicológicos; aleitamento materno; atividade sexual; parto; puerpério; cuidados com o recém-nascido. Desenvolvimento: O grupo de gestantes é um espaço de discussão fundamental para a comunidade, permitindo a troca de conhecimentos e experiências entre as mulheres, seus acompanhantes e a equipe multiprofissional. Dúvidas, expectativas e anseios que, muitas vezes, não encontram espaço para resolução nas consultas de pré-natal, são sanadas no desenrolar do grupo. Considera-se que os encontros favorecem a relação de confiança entre o profissional, a gestante e o familiar, aproximando os profissionais da comunidade, rompendo a velha percepção do profissional como soberano, dotado de conhecimento, e o paciente destinado apenas a ouvir, desprovido de conhecimento. Conclusão: Reflete-se que as gestantes precisam ser incentivadas a participar desse tipo de atividade o mais precocemente possível para que, por meio da criação do vínculo afetivo e da confiança com os profissionais, as ações educativas sejam realizadas com sucesso. PALAVRAS-CHAVE: Gestantes. Educação em Saúde. Enfermagem. Saúde da Mulher. Cuidado Pré-natal.
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Geraldes Soler, Zaida Aurora Sperli. "Enfermagem Obstétrica: um olhar brasileiro na humanização do nascimento e na esperança de dias melhores". Enfermagem Brasil 15, n.º 2 (22 de agosto de 2016): 59. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v15i2.167.

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Ao longo de 40 anos de vida profissional venho estudando e pesquisado as questões que envolvem a humanização do nascimento e a atuação do enfermeiro obstetra/obstetriz, como apresento a seguir [1]. No enfoque obstétrico, a denominação Humanização foi adotada oficialmente no Brasil a partir de 2000, junto ao Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento (PHPN), com o sentido de Equidade/Cidadania.Fala-se mais na humanização do parto, o que é um equívoco, já que o parto é um momento, envolve os períodos clínicos do parto. O nascimento é um processo, pois se relaciona a um preparo pré-concepcional ou no mínimo referente à gestação, trabalho de parto, parto, puerpério e atenção ao recém-nascido e lactente.Do ponto de vista do cuidado profissional em Obstetrícia, ser “humano” significa ter emoções, capacidade de se importar, de se colocar na situação do outro, de agir com respeito e competência (conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções), segundo as melhores evidências científicas. Se não há humanização há violência obstétrica e são muitas suas faces e apresentações, entre outras: negar informações ou fazer esclarecimentos que fogem à compreensão da mulher; o tratamento descortês, bruto, raivoso; a falta de interesse em preservar o pudor das parturientes; não se atender de forma oportuna e eficaz as emergências obstétricas; alterar o processo natural do parto com técnicas de aceleração, sem necessidade e consentimento informado da mulher; realizar cesárea, quando há condições de parto normal; obrigar a mulher a parir deitada; criar obstáculos para o contato precoce mãe/filho, sem causa médica justificável. Privilegia-se na atenção obstétrica o prático, o cômodo, o mais rápido, mas não o mais simples, de menor custo e mais seguro, camuflando-se a violência nas normas, rotinas, preceitos e atitudes da equipe, com o interesse principal em facilitar o trabalho na instituição [1-6]. A cesárea eletiva tem representado a violência obstétrica mais evidente no Brasil, contribuindo para o seu aumento a medicalização do processo gravidez-parto; o pré-natal baseado na biomedicina; o medo da dor; experiências anteriores vividas ou relatadas; a conveniência da data marcada e um processo de negociação/orientação que se estabelece entre a gestante, seus familiares e o profissional médico [7]. A prematuridade é outra preocupação relacionada aos índices abusivos de cesarianas, figurando entre os maiores problemas da obstetrícia contemporânea, mesmo com os avanços terapêuticos e assistenciais [8]. Muitos estudos em todo o mundo ressaltam que é imprescindível a formação e atuação de obstetrizes/enfermeiros obstetras para o alcance de maiores índices de partos normais e sua atuação é muito valorizada em muitos países, em especial nos mais desenvolvidos. No Brasil, entretanto, ao longo do tempo tais profissionais foram perdendo lugar e são reveladas dificuldades de trabalho por confrontos e conflitos com a equipe médica [1]. Mesmo com as dificuldades enfrentadas, geralmente o enfermeiro obstetra tem participação mais efetiva, buscando preservar a autonomia e protagonismo da mulher, oferecendo cuidado solidário, sem perder a qualidade da assistência [1,9].No Brasil é necessário maior reconhecimento das competências, legitimidade, legalidade, autonomia e valorização na atuação do enfermeiro obstetra na assistência a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal. As profissões de parteira, obstetriz e enfermeira obstétrica são diferenciadas quanto à origem de formação profissional. Parteira é o título mais antigo, seguido de obstetriz, depois enfermeira-obstétrica e mais recentemente enfermeira (o) obstetra. O termo obstetra é usado como adjetivação da titulação de especialista na área, mostrando, nas diferentes denominações, as nuances na legislação de ensino e de exercício da profissão [10].Chama a atenção o fato de associações médicas e muitos obstetras defenderem intervenções que não têm respaldo científico e dificultar o trabalho de enfermeiros obstetras na atenção a mulheres no decorrer do ciclo gravídico-puerperal, em especial no trabalho de parto e no parto de mulheres de baixo risco obstétrico. Só é possível entender as dificuldades colocadas pela equipe médica contra a atuação de enfermeiros obstetras do ponto de vista corporativista, já que as evidências científicas mundiais são irrefutáveis quanto ao papel que assumem na humanização do nascimento e de maior resolução do parto normal/natural [1,2].Os confrontos e conflitos existentes na assistência ao parto por enfermeiro obstetra envolvem aspectos de dominação e poder por parte da equipe médica, mas é inquestionável o maior enfoque de humanização do parto na sua assistência por enfermeiro. Mesmo com respaldo legal e ético, a assistência ao parto por enfermeiro obstetra é motivo de conflitos, em especial no que se refere aos limites de atuação do enfermeiro e do médico. É importante colocar em pauta tais conflitos, identificando-os e discutindo-os, além de investir no trabalho em equipe e dispor de protocolos claros, definindo limites de responsabilidades, segundo área profissional [1,8-20].Que em 2016 alcancemos maiores índices de atuação compartilhada do enfermeiro obstetra e de humanização do nascimento. Nosso caminhar tem sido muito lento, com poucos avanços e muitos recuos, mas nossa esperança não esmorece.
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Archard, Arturo. "Tuberculosis y embarazo. Clínica y tratamiento". Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 10, n.º 3 (6 de julio de 2015): 168–84. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v10i1226.

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A través del estudio realizado, extraemos las siguientes conclusiones: que la grávida tuberculosa exige la vigilancia conjunta del tisiólogo y del obstetra, como único medio de su estudio y terapéutica adecuada; en lo que tiene relación a la influencia del embarazo sobre la tuberculosis es fundamental descubrir las lesiones incipientes, lo que resalta la importancia de los consultorios prenatales; que es preciso para valorar debidamente la influencia del embarazo sobre la tuberculosis, hacer una exacta clasificación de las formas anatomoclínicas de la enfermedad, de las influencias hormonales, metabólicas y mecánicas, de lo cual se deducen normas apropiadas para el pronóstico y el tratamiento; que en lo relativo a la influencia de la tuberculosis sobre el huevo, deben estudiarse los distintos aspectos de la herencia tuberculosa, y el valor indudable del hijo de la madre tuberculosa; que en el problema de la influencia de la tuberculosis sobre el embarazo, puede expresarse que éste transcurre sin incidentes, siendo el aborto y el parto prematuro, consecuencia directa de la toxemia bacilar de los tuberculosos graves; que el parto es rápido y sin incidentes, y el puerperio normal, del punto de vista obstétrico; que la interrupción del embarazo como razón profiláctica de agravación de la tuberculosa grávida no debe plantearse en lo época actual por las razones ya expuestas; que la terapéutica a realizar en la grávida tuberculosa debe seguir los mismos lineamientos que en la no grávida, con la seguridad de la buena tolerancia por parte de ella.
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Saraguro Salinas, Sara, Irlandia Romero Encalada, Marlene Chamba Tandazo, Elida Reyes Rueda y Ana Vaca Gallegos. "Factores de riesgo en embarazadas y Acompañamiento Gestacional". Mediciencias UTA 5, n.º 2 (1 de abril de 2021): 35. http://dx.doi.org/10.31243/mdc.uta.v5i2.1083.2021.

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Introducción: La maternidad es un fenómeno sociocultural complejo que trasciende los aspectos biológicos de la gestación y del parto, pues tiene además componentes psicológicos, sociales, culturales y afectivos del ser madre que se construyen en la interacción de las mujeres con otras personas para comprender los significados de la maternidad con el fin de identificar factores de riesgo de manera oportuna. Objetivo: Evaluar los factores de riesgo en las embarazadas y el acompañamiento gestacional, para disminuir las complicaciones materno-fetales. Material y Métodos: Se realizó una investigación cuantitativa de tipo analítico de cohorte prospectiva con una población 258 embarazadas que acudieron a la consulta de control prenatal en un Centro de Salud de Primer Nivel de Atención en cualquier etapa del embarazo para la recolección de la información fue a través de las encuestas y revisión de historias clínicas. El análisis estadístico de los resultados se obtuvo a través de la aplicación de métodos inferenciales chi cuadrado y descriptivos análisis de frecuencias y porcentajes. Resultados: Los factores de riesgo en las embarazadas que se han identificado son las anemias, hipertensión gestacional, infección del tracto urinario, enfermedad cardiaca y diabetes; además se visualiza que en el acompañamiento gestacional con la asistencia de la pareja a los controles prenatales presenta un chi cuadrado de 7,8425 con una significancia de 0,0494, lo que indica que, si hay asociación entre estas dos variables, que aquellas embarazadas que no tienen acompañamiento gestacional. Conclusión: El acompañamiento gestacional es importante realizarlo por parte de la pareja de la embarazada, de tal forma se fomente desde el embarazo los lazos filiales y el fortalecimiento del apoyo a la mujer embarazada en esta etapa de vulnerabilidad de la mujer.
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Oliveira, Karina Cristina Pinheiro, Maria Victória Cravo Salustiano, Gilmara Lopes Vaz, Andressa Tavares Parente, Angeline Do Nascimento Parente, Gelma Helena Barbosa de Carvalho y Claudia Giselle Santos Arêas. "Aspectos terapêuticos e nutricionais de neonatos submetidos a correção de atresia esofágica". Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 10, n.º 31 (28 de septiembre de 2020): 35–44. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2020.10.31.35-44.

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Descrever as variáveis neonatais, condições clínicas e nutricionais de recém-nascidos portadores de Atresia Esofágica submetidos a correção cirúrgica. Estudo documental, retrospectivo e quantitativo em 50 prontuários de neonatos portadores de atresia de esôfago, internados em um hospital de referência. Na amostra: 96% das genitoras realizaram o pré-natal, com 64% nascidos de parto cesáreo, sendo 62% do sexo feminino e 60% dos neonatos nasceram com peso normal. Sobre a classificação da Atresia Esogágica, 84% tipo C. A média da amostra foi de 10 dias de vida a submissão da cirurgia de correção e 20 dias de vida para introdução da dieta. A idade média no alcance da dieta plena foi de 30 dias, sendo em torno do 21º dia de pós-operatório. A amamentação foi informada em 44% da amostra. Predominou consonâncias entre as variáreis do estudo comparadas com publicações nacionais e internacionais sobre o tema.Descritores: Atresia Esofágica, Anormalidades Congênitas, Enfermagem Pediátrica. Therapeutic and nutritional aspects of neonates submitted to esophageal atresia correctionAbstract: To describe the neonatal variables, clinical and nutritional conditions of newborns with esophageal atresia who underwent surgical correction. This is a documentary, retrospective and quantitative study of 50 medical records of neonates with Esophageal Atresia, admitted in a reference hospital. In the sample: 96% of mothers received prenatal care, with 64% of infants born by cesarean delivery, 62% of whom were female and 60% of neonates were born with normal weight. Regarding the classification of Esophageal Atresia, 84% were classified as type C. The sample mean was being 10 days old until the moment that the newborn underwent correction surgery and 20 days old to introduce the diet. The average age to tolerate the full diet was 30 days, being around the 21st postoperative day. Breastfeeding was reported in 44% of the sample. There was a consonance between the study variables compared to national and international publications on the subject.Descriptors: Esophageal Atresia, Congenital Abnormalities, Pediatric Nursing. Aspectos terapéuticos y nutricionales de los neonatos sujetos a la corrección de la atresia esofágicaResumen: Describir las variables neonatales, las condiciones clínicas y nutricionales de los recién nacidos con atresia esofágica sometidos a corrección quirúrgica. Estudio documental, retrospectivo y cuantitativo de 50 registros médicos de recién nacidos con atresia esofágica, internados en un hospital de referencia. En la muestra: 96% de las madres realizaron atención prenatal, 64% nacieron por cesárea, 62% de las cuales eran del sexo feminino y 60% de los recién nacidos teníam peso normal. Con respecto a la clasificación de la Atresia de Esófago, 84% eran del tipo C. La media de la muestra fue de 10 días hasta el momento de la realización de la cirugía de corrección y de 20 días para introducir la dieta. La media de edad para alcanzar la dieta completa fue de 30 días, alrededor del día 21 de postoperatorio. La lactancia materna se informó en 44% de la muestra. Hubo una consonancia entre las variables de estudio en comparación con las publicaciones nacionales e internacionales sobre el tema.Descriptores: Atresia Esofágica, Anomalías Congénitas, Enfermería Pediátrica.
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Da Rocha, Cristiane Rodrigues. "Cabo de guerra entre profissionais que assistem a mulher". Enfermagem Brasil 11, n.º 5 (10 de octubre de 2012): 254. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v11i5.3814.

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Estimados profissionais da saúde e mulheres sujeitas de nossa atenção, realizei uma reflexão sobre o artigo do Dr. Raphael da Câmara Medeiros Parente, publicado no jornal do CREMERJ, em abril de 2009, que gostaria de compartilhar com o objetivo único de contribuir para o atendimento da mulher na gestação, parto e puerpério com a competência técnica e humana que merecem. Sendo assim, não estou a favor e nem contra a esta ou aquela categoria profissional. Vamos somar esforços para encontrar o equilíbrio no que parece estar sendo um “cabo de guerra” de violência verbal e prática com muitos feridos e mortos, mas sem vencedores.Os meus 12 anos de assistência à mulher me permitem alguma experiência para fazer a análise deste contexto. Acredito, como o Dr. Raphael, que o conceito da humanização tem sido distorcido, mas não com a intenção de retirar o médico do atendimento obstétrico. A distorção ocorre para ambos os lados, dizem que o médico é desumano no seu atendimento, mas é tecnicamente bom e dizem que a enfermeira é humana, mas não tem competência técnica. Afirmativas erradas, distorcidas e sem valor real.Na verdade, os médicos têm uma preocupação muito grande com as intercorrências porque eles rotineiramente devem tomar decisões precisas e rápidas para salvar mãe e/ou bebê, e por isso, o toque, a atenção e o aconchego, em muitas situações, ficam para um outro momento. Que momento se as maternidades estão cheias de mulheres para serem atendidas? É importante dizer que neste contexto o atendimento fica tão mecanizado, que mesmo quando surge a oportunidade de um atendimento humanizado (o que é raro), ele não ocorre. Mas é humano e muito humano usarmos nossos conhecimentos técnicos para atendermos prontamente à mulher e seu bebê. Apesar de sabermos que as mulheres e nós profissionais de saúde queremos muito mais que isso.Já as enfermeiras obstetras, ou seja, a enfermeira que fez uma graduação de quatro anos e mais um ano de especialização na área obstétrica, quando atuam no parto vaginal sem distócia, possuem em sua maior parte, um tempo disponível para trabalhar aspectos de conforto físico e emocional da paciente, já que não é de sua competência partos vaginais com distócias, cesárias, curetagens, histerectomia, laqueaduras etc. As enfermeiras obstetras atendem os partos vaginais, que pelo antecedente pessoal, ginecológico e obstétrico da mulher demonstram um grande potencial para acontecerem sem intercorrências, e sabem que isto não garante 100% de segurança para um parto vaginal e por isso a todo momento se avalia a progressão do parto (dilatação, apagamento, integridade das bolsas, variedade de posição, altura, sangramento, contração, BCF, sinais vitais etc). Além disso, é solicitada a presença do médico para uma avaliação ou a mulher é encaminhada ao hospital de referência, caso o trabalho de parto apresente alguma alteração fisiológica.O que ocorre é que ambos acreditam que “um atrapalha o outro” e não é verdade. Somos uma equipe! Precisamos nos ajudar e puxar o “cabo de guerra” para o mesmo lado contra o descaso e o atendimento desumano. Eu, como enfermeira obstetra, sempre trabalhei em muita sintonia com os médicos obstetras, fundamentalmente porque nos respeitávamos. Eles respeitavam o meu direito de atuar no parto e as minhas competências profissionais, como o meu Exercício Profissional permite e, assim, trabalhamos nos ajudando e propiciando uma assistência de qualidade à mulher. Os médicos, no sistema público de saúde, conseguem atender melhor os casos das mulheres que possuem patologias obstétricas e/ou clínicas, quando há enfermeiras atuando em sala de parto. E todos ganham, as mulheres que podem ter o parto vaginal com o enfermeiro obstetra que tem competência profissional, o médico que pode atender os casos de partos vaginais que apresentam algum risco e todos os procedimentos cirúrgicos ginecológicos e obstétricos. E todas as mulheres são atendidas com qualidade técnica e com maior atenção aos seus anseios.Temos que ter a coragem de admitir o que pensamos, e não agir “cegamente”, de maneira corporativa, só porque pertencemos a uma classe. Tenho certeza, que alguns médicos gostam da atuação do enfermeiro no parto vaginal sem distócia, mas não admitem porque poderiam ceder no “cabo de guerra”. Por outro lado, alguns enfermeiros obstetras pensam que o enfermeiro pode e deve fazer o parto vaginal, mas sempre com uma equipe médica por perto para os casos em que se fizer necessário, mas da mesma forma, cederiam no “cabo de guerra”. Não é desonroso necessitarmos uns dos outros e valorizarmos a atuação de todos como importante e indispensável para um bom atendimento. O que deve ficar claro é que o enfermeiro sabe identificar as intercorrências do parto vaginal, por isso solicita a equipe médica no que ele não sabe (pela especificidade da formação profissional) e/ou não pode intervir (pela Lei do Exercício Profissional).O parto vaginal não é, e não deve ser, só do enfermeiro obstetra. Seria um prejuízo para todos a ausência do médico nesta assistência. O foco aqui é a conquista do respeito, digo enfatizando, do respeito, pois a conquista do direito já fora consumada. O aumento da atuação do médico obstetra nos partos vaginais seria festejado por todos, principalmente quando falamos de assistência privada, que é de domínio dos médicos. Quem possui plano de saúde, em sua maioria, teve condições de fazer cuidados preventivos à saúde, planejar a gravidez, alimentação saudável etc. Por que então as taxas cesárias são tão altas? Só a violência, os processos e os pedidos maternos fazem ser, em algumas maternidades, as taxas maiores de 90%?Quando estive grávida, meu plano de saúde não cobria o atendimento pelo enfermeiro, o que me fez procurar muito por um médico que fizesse o parto vaginal. Foi apenas na quarta tentativa que encontrei. Os primeiros me falaram logo na consulta inicial que não faziam partos vaginais, somente cirúrgicos. Será que estes foram casos isolados? Ou será que de fato muitos médicos tentam, sem motivo relevante à saúde, convencer as mulheres a realizarem o parto cirúrgico?Então, se precisamos nos adaptar às condições de ausência de segurança, vamos fazê-lo sem ônus para a mulher. Por exemplo, poderíamos ter em uma maternidade particular, no período noturno a partir das 21:00h, pelo menos um médico e uma enfermeira obstetra de plantão. Durante o dia, o médico do pré-natal atenderia aos chamados. É cansativo? É vantajoso para o profissional? Não sei, mas assim como o pronto atendimento faz parte da essência da profissão que escolhemos, o atendimento de excelência também faz.Não acredito nos vieses dos estudos referidos pelo Dr. Rafael, pois vários deles comprovam os benefícios do parto normal e os riscos dos partos cirúrgicos. Além disso, o rigor científico com que a pós-graduação trabalha é grande e nossos pesquisadores são éticos, mas na dúvida podemos fazer mais estudos para afirmarmos com segurança sobre o erro nos estudos dos colegas. Os estudos mostram que o parto vaginal é mais seguro que o cirúrgico em condições fisiológicas, mas em situações de risco não há dúvida dos benefícios do parto cirúrgico. E quanto aos estudos sobre a casa de parto, convido os amigos médicos a realizarem, a conhecerem o trabalho das enfermeiras obstetras e ver a satisfação das clientes. Tenho convicção que vão gostar da qualidade da assistência prestada e vão querer aderir a este modelo de assistência, o que seria muito bom.Os partos cirúrgicos a pedido devem ser discutidos por todos nós, e o nós a que me refiro não representam somente os profissionais de saúde, mas também as donas de seus corpos, as mulheres. Penso que deva ser aceito o parto cirúrgico a pedido materno sim, mas depois de uma ou mais palestras esclarecedoras sobre o procedimento e as reais vantagens e desvantagens dos dois tipos de parto. Após este esclarecimento, que ela faça um plano de parto escolhendo o tipo que melhor lhe convier, o acompanhante que deseja, os procedimentos que não deseja, Para assim avaliarmos o que é possível e o que não é possível atender. Por fim, ela assinaria um documento formalizando a sua opção, que poderia ser mudada por ela até 30 dias antes do parto. E explicaríamos a ela que o trabalho de parto é dinâmico e o que foi planejado pode ser mudado de acordo com a evolução do parto. Assim, cirúrgico ou vaginal o parto seria planejado pela mulher junto ao profissional de saúde, com respeito, humanismo e segurança.Enfim, sabemos que existem os bons e os maus profissionais em todas as áreas e categorias profissionais Por isso, se o desejo real de todos nós transcende o status social e o econômico e o objetivo é o bem de nossas mulheres e crianças, vamos nos unir em busca do equilíbrio das práticas e saberes destes missionários profissionais: o enfermeiro obstetra e o médico obstetra. As mulheres agradecem!
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Herrera-Acosta, Juanita Auxiliadora y Carlos Alberto Zúniga-González. "Bullyng maltrato infantil en estudiantes de primaria". Revista Iberoamericana de Bioeconomía y Cambio Climático 2, n.º 4 (30 de diciembre de 2016): 633–40. http://dx.doi.org/10.5377/ribcc.v2i4.5936.

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Resumen
El presente ensayo se centró en el maltrato de estudiantes de primaria que los autores han centralizados sus investigaciones, aplicando sus diversas metodologías tanto cualitativa como cuantitativa que nos ayuda a comprender este fenómeno. Además, el estudio en el que se analizó cada una de las conductas de ultraje por injusticia de poder con relación a tres tipologías (víctimas, agresores y testigos), siguiendo una metodología algo distinta a la utilizada en general en los estudios sobre incidencia incluyendo el estudio llevado a cabo los aspectos físicos y psicológicos de los tres actores que convive con este flagelo y lo más peligrosos es que estos lo ven como algo normal y acepta esta situación.También con respecto, el fenómeno bullying es el que más se ha estudiado en comparación con otras formas de violencia. Este análisis se ha limitado al ámbito escolar y a las relaciones entre iguales dejando fuera, en muchos casos, los posibles fenómenos de abuso de adultos hacia niños y viceversa, así como de otros tipos de agresión que puedan acontecer en el ámbito escolar y que no son, propiamente, fenómenos sociales educativos. Conjuntamente, una forma sencilla de llevarlo a cabo este estudio se puede elaborar una parrilla semanal que acceda a cada docente almacenar en cada aula, el tipo y la repetición de las actuaciones del alumnado que consideran "disruptivos", para poder cumplir un observaciones más global y exhaustivo de su acontecimiento y, en colaboración con el equipo docente y el alumnado, negociar gestiones que accedan minimizarlas.
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Ambrosini, Marcela Susana y Gerardo Daniel López. "De Mentes y Emprendedores". Ciencias Económicas 2 (21 de diciembre de 2006): 27–45. http://dx.doi.org/10.14409/ce.v2i5.1095.

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Resumen
Se pueden distinguir dos grandes enfoques conceptuales en el análisisdel emprendedorismo: por un lado, el énfasis sobre las característicaspersonales de los hacedores (innatas o adquiridas) y por el otro, la consideraciónde las influencias contextuales (entorno social y económico, formación).Si bien, indudablemente, ambos aspectos tienen influencia sobrela cuestión, el hecho de que existan emprendedores con independencia delo favorable o desfavorable de las condiciones políticas y económicas odel nivel de desarrollo de cada país (y de cada región dentro de un país)hace que nos inclinemos por la personalidad y la actitud de los individuoscomo parámetros de mayor influencia que los contextuales. Avanzandosobre dicha consideración, nuestra hipótesis básica es que los emprendedoresno presentan rasgos psicológicos que los distingan particularmentede lo que es considerado normal en el grupo social al que pertenecen(cualquiera sea éste). Por lo tanto resulta deseable entender cómo hacenpara encontrar oportunidades y negocios donde otros solo ven problemas.Con este objeto, postulamos que la auto-percepción, el análisis de cómose ven a sí mismos los emprendedores, puede permitirnos encontrar eseintangible que motoriza el empeño que ponen en llevar adelante su ideahasta concretarla. Adoptamos así la metodología de entrevistas guiadasde larga duración, tanto a emprendedores potenciales como a emprendedorescon negocios en marcha. El trabajo de campo permite concluir queel factor de mayor importancia que los hace perseverar con la idea hastaconcretarla, se relaciona más con la intuición que con el razonamiento, demanera que no es la evaluación formal del proyecto con herramientas degestión y toma de decisiones, sino su compromiso personal con la idea loque motoriza su accionar. Esta conclusión básica se presenta como unpunto de partida para profundizar la caracterización del emprendedorismocon un enfoque transdisciplinario que, además del perfil psicológico quehemos enfatizado en esta oportunidad, determine, considere y cuantifiquela importancia relativa de otros factores que afectan al emprendedor y aléxito de su emprendimiento.
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