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Oyakawa, Osvaldo Takeshi y Naércio Aquino Menezes. "Checklist dos peixes de água doce do Estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 11, suppl 1 (diciembre de 2011): 19–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000500002.

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As espécies de peixes de água doce encontradas no estado de São Paulo distribuem-se entre quatro bacias hidrográficas principais: Alto Paraná, Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape e um conjunto de pequenas drenagens costeiras que desembocam diretamente no oceano Atlântico. Como estas bacias drenam áreas com diferentes tipos de vegetação, solos, etc., cada uma tem uma composição de espécies diferente. No Alto Paraná, o grande Rio Paraná e alguns de seus maiores afluentes (Tietê, Paranapanema e Grande) possuem espécies de grande porte que sustentam a pesca comercial e de subsistência, mas 70 a 80% da ictiofauna é composta por espécies de pequeno porte de pequenos riachos, incluindo os de cabeceira, onde muitas são endêmicas. O inventário da ictiofauna foi incrementado através de três projetos de pesquisa apoiados pelo programa BIOTA/FAPESP, mas ainda resta muito trabalho de coleta e descrição de novas espécies de áreas pouco exploradas, como calhas de rios, regiões de cabeceiras, alagadiços em áreas marginais de reservatórios e lagos. A ictiofauna do Estado de São Paulo tem sofrido da ação deletéria de poluição, desmatamento, esgotos urbanos e construção de reservatórios para produção de energia elétrica, etc., de tal forma que atualmente 66 espécies são consideradas ameaçadas em vários níveis, de acordo com os critérios da "International Union for Conservation of Nature and Natural Resources" (IUCN).
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Eiras, J. C., A. A. Rego y G. C. Pavanelli. "Trypanosoma guairaensis sp. n. (Protozoa, Kinetoplastida) parasita de megaloancistrus aculeatus (Perugia, 1891) (Pisces, Loricariidae)". Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 84, n.º 3 (septiembre de 1989): 389–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0074-02761989000300015.

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Descreve-se a espécie Trypanosoma guairaensis sp. n. parasita de Megaloancistrus aculeatus do rio Paraná (reservatório de Itaipu). Características morfométricas como comprimento e largura do núcleo e comprimento da parte livre do flagelo, bem como os valores do índice nuclear, diferenciam T. guairaensis de todas as espécies de tripanosomas descritas para peixes de água doce do Brasil.
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Medeiros, Tatiane N., Aline A. F. Rocha, Natália C. L. Santos y William Severi. "Influência do nível hidrológico sobre a dieta de Leporinus reinhardtii (Characiformes, Anostomidae) em um reservatório do semiárido brasileiro". Iheringia. Série Zoologia 104, n.º 3 (septiembre de 2014): 290–98. http://dx.doi.org/10.1590/1678-476620141043290298.

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A Região Neotropical possui um elevado número de espécies de peixes de água doce, cujas adaptações para explorar diferentes tipos de alimento é particularmente evidente em reservatórios, refletindo numa considerável plasticidade alimentar. Characiformes é a mais diversificada ordem de peixes da região, tendo Anostomidae como uma das famílias mais especiosas, com destaque para Leporinus, com cerca de 80 espécies válidas. Embora suas espécies sejam consideradas primordialmente onívoras, algumas apresentam dieta herbívora, e a plasticidade alimentar do gênero é uma característica comum em ambientes sujeitos a variação sazonal de nível da água. No presente trabalho, são analisadas a composição da dieta de Leporinus reinhardtii Lütken, 1875 no reservatório de Sobradinho e a influência da variação sazonal de seu nível sobre a mesma ao longo de três ciclos anuais (2006-2009). Dentre os 876 indivíduos analisados, 302 foram coletados no período de seca e 574 no de cheia. A dieta foi composta por 47 itens, agrupados em nove categorias: Moluscos, Microcrustáceos, Insetos, Insetos (partes), Chironomidae, Vegetais, Sementes, Sedimento e Outros. Chironomidae representou em média 60% do peso total das categorias alimentares, seguido de Sementes com 25% e as demais categorias com menos de 10%. No período de cheia, nos trechos lêntico e de transição, predominaram Sementes na dieta, tendo Chironomidae sido mais representativa no trecho lótico, e as demais categorias não ultrapassando 20% de participação nos três trechos neste período. No período de seca, houve diferença nos itens predominantes, com predominância de Insetos no trecho lêntico, principalmente Coleoptera, e de Vegetais no lótico, com maior participação de macrófitas aquáticas, algas filamentosas, clorofíceas e da diatomácea Oscillatoria. Já no trecho de transição, Microcrustáceos dominaram na dieta, diferindo dos demais trechos. A dieta de L. reinhardtii se caracterizou por baixos valores de frequência de ocorrência de todas as categorias alimentares (predominantemente inferiores a 50%) e elevada abundância relativa (>80%) de diferentes categorias. A amplitude de nicho foi restrita nos diferentes trechos nos dois períodos, sendo ligeiramente mais elevada na cheia, devido à maior diversidade de itens, em particular no trecho lêntico. Leporinus reinhardtii possui hábito onívoro com comportamento especialista no reservatório de Sobradinho, cujas categorias predominantes da dieta dependem do regime hidrológico do reservatório e das características ambientais de cada trecho, refletindo numa amplitude restrita de nicho trófico para a espécie.
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Fontaínhas-Fernandes, A., E. Gomes, M. A. Reis-Henriques y J. Coimbra. "Efeito da suplementação da dieta com NaCl no crescimento de tilápia Oreochromis niloticus cultivada em diferentes salinidades". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 54, n.º 2 (abril de 2002): 204–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352002000200012.

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Este estudo foi realizado com o objectivo de testar o efeito de uma dieta suplementada com cloreto de sódio no crescimento de tilápia Oreochromis niloticus cultivada em água doce e em água salobra a 10 e 20‰. Foi fornecida uma dieta suplementada com 8% de NaCl durante o período de aclimatação de três semanas. Após esse período, os peixes foram diretamente transferidos para tanques com água doce e água salobra a 10 e 20‰, para o estudo do crescimento de 180 dias. A suplementação com NaCl aumentou o crescimento dos peixes cultivados em água doce nos primeiros 30 dias (P<0,05), mas não se observaram diferenças significativas entre os outros grupos. No final do ensaio, os peixes cultivados em água salobra a 10‰ apresentaram os melhores resultados de crescimento (P<0,05). Nesse período, os peixes cultivados em 20‰ de salinidade mostraram lesões externas, perda de escamas, desorientação de escamas e inchaço do abdómen.
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Barros, Nirlei Hirachy Costa, Louise Thuane Barreto De Lima, Andréa Soares De Araújo, Liliane De Lima Gurgel, Naithirithi Tiruvenkatachary Chellappa y Sathyabama Chellappa. "Estudos sobre as táticas e as estratégias reprodutivas de sete espécies de peixes de água doce do Rio Grande de Norte, Brasil". HOLOS 3 (23 de junio de 2016): 84. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.3648.

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O presente trabalho verificou as táticas e estratégias reprodutivas de sete espécies de peixes de água doce do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Para peixes de água doce, três padrões de estratégias reprodutivas foram propostas: (1) estrategistas de equilibrio (K), que são peixes de tamanho corporal grande, primeira maturação tardia, desovas repetidas, com longo período de vida e cuidado parental; (2) estrategistas sazonais, são peixes de tamanho corporal intermediário a grande, fecundidade intermediária a alta e sem cuidado parental; (3) estrategistas oportunistas (r), são peixes de pequeno tamanho corporal com primeira maturação precoce, período de vida curto, desovas repetidos e com pouco ou nenhum cuidado parental. Os aspectos reprodutivos das espécies: cará, Cichlasoma orientale (Kullander, 1983), niquim, Pimelodella gracilis (Valenciennes, 1835), curimatã, Prochilodus brevis (Steindachner, 1875), jacundá, Crenicichla menezesi (Ploeg, 1991), mussum, Synbranchus marmoratus (Bloch , 1795), sardinha de água doce, Triportheus angulatus (Spix & Agassiz, 1829) e cascudo, Hypostomus pusarum (Starks, 1913) foram verificados considerando-se o tamanho do corpo, proporção sexual, tipo de crescimento, comprimento de primeira maturação sexual, aspectos do desenvolvimento das gônadas, fator de condicão, fecundidade e tipo de desova. Os resultados indicam que as espécies C. orientale e S. marmoratus podem ser considerados como estrategistas de equilibrio K, enquanto C. menezesi, P. brevis e H. pusarum podem ser considerados como estrategistas sazonais. A espécies P. gracilis e T. angulatus podem ser considerados como estrategista r. O presente estudo fornece informações sobre os aspectos reprodutivos dos peixes neotropicais de água doce do Rio Grande do Norte, Brasil.
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Haddad Junior, Vidal. "Animais aquáticos de importância médica no Brasil". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36, n.º 5 (octubre de 2003): 591–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822003000500009.

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Os acidentes por animais aquáticos venenosos e traumatizantes podem provocar morbidez importante em humanos. Em 236 ocorrências por animais marinhos observadas pelo autor, os ouriços-do-mar causaram cerca de 50%, os cnidários (cubomedusas e caravelas) 25% e peixes venenosos (bagres, arraias e peixes-escorpião) 25% dos acidentes. Nos rios e lagos, as arraias, bagres e mandis causam acidentes que têm mecanismo do envenenamento e efeitos das toxinas semelhantes às espécies marinhas. Em uma série de cerca de 200 acidentes em pescadores de água doce, quase 40% foram causados por bagres e mandis, 5% por arraias de água doce e 55% por peixes traumatogênicos, como as piranhas e as traíras. O autor demonstra os principais animais aquáticos que causam acidentes no Brasil, apresenta aspectos clínicos dos envenenamentos e discute medidas terapêuticas para o controle da intensa sintomatologia observada principalmente nos acidentes causados por cnidários e peixes venenosos.
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RELVAS, R. S., S. C. BALIAN y Pedro Henrique Magalhães Cardoso. "Centrocestus formosanus em peixes de água doce destinados ao consumo humano em Minas Gerais, Brasil". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 18, n.º 1 (20 de marzo de 2020): e38029. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v18i1.38029.

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Centrocestus formosanus infesta as brânquias dos peixes, causando altas morbidades e mortalidades e, por consequência perdas econômicas. Este estudo relata a identificação de metacercárias de C. formosanus em peixes de água doce destinados ao consumo humano, provenientes de uma piscicultura em Minas Gerais. Um total de 172 peixes juvenis foram examinados e, destes, 107 apresentavam metacercárias. Esta ocorrência é indicativa de falhas nas práticas de controle de caramujos e representa risco à Saúde Pública.
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Repula, Carolina Marília Martins, Bruna Kauely de Campos, Edgard Moreira Ganzarolli, Mauro Chierici Lopes y Sueli Pércio Quináia. "Biomonitoramento de Cr e Pb em peixes de água doce". Química Nova 35, n.º 5 (2012): 905–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422012000500008.

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Reis, Ellen Surer da Costa. "Checklist de Cyanobacteria de reservatórios hospitalares do Distrito Federal, Brasil." Heringeriana 7, n.º 2 (8 de diciembre de 2014): 161–75. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v7i2.85.

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As cianobactérias são microrganismos que apresentam organização celular procariótica, como as bactérias, e atividade fotossintética muito similar à das algas. São naturalmente encontradas em mananciais de água doce e podem liberar metabólitos secundários tóxicos conhecidos como cianotoxinas para o meio. Este fenômeno produz mudanças na qualidade da água, com consequências que irão refletir na Saúde Pública. No Distrito Federal, o abastecimento público de água provém de captações de água de mananciais superficiais. Nos hospitais, esta água é armazenada temporariamente em reservatórios, que poderão estar sujeitos a contaminações por motivos de higienização e/ou manutenção incorreta, fechamento inadequado, má localização ou qualidade inferior do material utilizado na sua fabricação. Neste contexto, o presente trabalho visa avaliar os reservatórios de hospitais do Distrito Federal quanto à presença ou ausência de cianobactérias, no período de maio a dezembro de 2012, seguida pela identificação taxonômica nas amostras que as apresentarem.
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Anjos, Marcelo Rodrigues dos, Ângelo Gilberto Manzatto y Nadja Gomes Machado. "ASSEMBLEIAS DE PEIXES EM IGARAPÉS DE TERRA FIRME EM DUAS SUB-BACIAS DO MÉDIO RIO MADEIRA, BRASIL". Evolução e Conservação da Biodiversidade 6, n.º 1 (16 de octubre de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.7902/6issecbvol1.2015n72.

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<p>A bacia Amazônica abriga a maior diversidade de peixes de água doce do mundo. O objetivo deste estudo foi analisar as assembleias de peixes em igarapés de terra firme em duas sub-bacias do Médio Rio Madeira. O estudo foi realizado em duas sub-bacias no Médio Rio Madeira localizadas em terras indígenas. Foram coletados 475 indivíduos, distribuídos em 55 espécies. As curvas do coletor e de rarefação indicam esforço amostral satisfatório. A ordem Characiformes foi a mais abundante. A espécie mais abundante foi <em>Potamorhina latior</em> e a mais amplamente distribuída foi <em>Crenicichla lenticulata</em>. A cor da água estruturou a assembleia de peixes em igarapés na área de estudo com maior diversidade de espécies em igarapés de água preta. Diferenças entre águas pretas, brancas e claras são óbvias, mas mais estudos sobre assembleias de peixes nestes ambientes da bacia Amazônica são necessários.</p>
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Anjos, Marcelo Rodrigues dos, Ângelo Gilberto Manzatto y Nadja Gomes Machado. "ASSEMBLEIAS DE PEIXES EM IGARAPÉS DE TERRA FIRME EM DUAS SUB-BACIAS DO MÉDIO RIO MADEIRA, BRASIL". Evolução e Conservação da Biodiversidade 6, n.º 1 (16 de octubre de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.7902/ecb.v6i1.72.

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<p>A bacia Amazônica abriga a maior diversidade de peixes de água doce do mundo. O objetivo deste estudo foi analisar as assembleias de peixes em igarapés de terra firme em duas sub-bacias do Médio Rio Madeira. O estudo foi realizado em duas sub-bacias no Médio Rio Madeira localizadas em terras indígenas. Foram coletados 475 indivíduos, distribuídos em 55 espécies. As curvas do coletor e de rarefação indicam esforço amostral satisfatório. A ordem Characiformes foi a mais abundante. A espécie mais abundante foi <em>Potamorhina latior</em> e a mais amplamente distribuída foi <em>Crenicichla lenticulata</em>. A cor da água estruturou a assembleia de peixes em igarapés na área de estudo com maior diversidade de espécies em igarapés de água preta. Diferenças entre águas pretas, brancas e claras são óbvias, mas mais estudos sobre assembleias de peixes nestes ambientes da bacia Amazônica são necessários.</p>
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Deboleto, Sandriele Goes de Campos, Rudã Fernandes Brandão Santos, Rebeca Maria Souza y Claucia Honorato. "TOLERÂNCIA CRÔNICA DE BETAS (Betta splendens) MACHOS A ÁGUA ACRESCIDAS DE SAL". Revista Científica Rural 22, n.º 1 (10 de junio de 2020): 251–58. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v22i1.2700.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a tolerância crônica ao cloreto de sódio (NaCl) de machos de betas (Bettas splendens). Os peixes foram submetidos a concentrações de NaCl na água de controle (sem NaCl), 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 5,5; 6,0; 6,5; 7,0; 7,5; 8,0; 8,5; 9,0 e 9,5g de sal comum/L durante 15 dias. Os peixes foram alimentados até a saciedade, duas vezes ao dia, com ração comercial floculada (32%PB). Os dejetos foram sifonados e a água reposta com a mesma salinidade de cada tratamento. Não foi observado mortalidade durante a exposição dos betas machos as salinidade de até 9,5 g/L de NaCl. A transferência dos peixes para água doce após o período de 15 dias a exposição à salinidade foi de 100% até a concentração de 7,5g/L de NaCl nas concentrações acima de 8,0g/L de NaCl houve mortalidade de 33%. Conclui-se que peixes betas machos podem ser submetidos à salinidade de 7,5g/Lde NaCl sem promover danos aos peixes que o levem a óbito.
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Fernandes Corrêa, Camila, Antônio Fernando Gervásio Leonardo, Leonardo Tachibana y Lauzio Corrêa Junior. "Frequência alimentar para juvenis de robalo-peva criados em água doce". Revista Acadêmica: Ciência Animal 8, n.º 4 (15 de octubre de 2010): 429. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v8i4.10994.

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Este estudo objetivou verificar qual frequência alimentar é adequada para juvenis de robalo-peva criados em água doce. O delineamento utilizado foi o em blocos casualizados, com três frequências alimentares (uma, duas e quatro vezes ao dia) e quatro repetições, divididas em dois blocos (classes de tamanho de peixes com 0,64 ± 0,21g e 6,12 ± 1,87 g). As unidades experimentais foram tanques-rede de 1 m³, estocados com 30 robalos cada, por 60 dias. Ao fim do período experimental os peixes atingiram em média 1,77 ± 0,14 g ou 16,0 ± 2,08 g, dependendo da classe de peso inicial. Os parâmetros zootécnicos de fator de condição, taxa de crescimento específico, conversão alimentar aparente, coeficiente de variação do comprimento e do peso, e sobrevivência foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey com 5% de probabilidade. Foram detectadas diferenças apenas para o fator de condição. Ao fim do estudo os robalos alimentados duas vezes ao dia apresentaram maiores valores para o fator de condição, quando comparados aos peixes alimentados uma única vez. As médias para os tratamentos de uma, duas ou quatro alimentações ao dia foram respectivamente 0,870 ± 0,083; 0,946 ± 0,094 e 0,909 ± 0,087. Para a taxa de crescimento específico e conversão alimentar, houve tendência de melhores resultados com o aumento das frequências de alimentação. Concluiu-se, nas condições deste experimento, que o fornecimento de ração pelo menos duas vezes ao dia para o robalo-peva, criado em água doce, proporciona um bom desempenho zootécnico e melhor fator de condição.
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Leira, Matheus Hernandes, Aline De Assis Lago, Hortência Aparecida Botelho, Carlos Cincinato Veira Melo, Felipe Gabarra Mendonça, Ariane Flávia do Nascimento y Rilke Tadeu Fonseca de Freitas. "PRINCIPAIS INFECÇÕES BACTERIANAS NA CRIAÇÃO DE PEIXES DE ÁGUA DOCE DO BRASIL – UMA REVISÃO". Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 3, n.º 1 (1 de septiembre de 2016): 44. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v3i1.32436.

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Com o aumento da produção de tilápias em sistemas superintensivos, o número de casos de doenças bacterianas nesses peixes vem aumentando significativamente. O produtor acaba não encontrando meios de detecção e diagnósticos precisos para as doenças que acarretam na mortalidade de praticamente toda a produção. O uso indiscriminado de antibióticos e outras drogas têm selecionado espécies mais resistentes de microorganismos e o número de pesquisas sobre vacinas tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, porém sem grandes sucessos. O manejo e a seleção de espécies de peixes mais resistentes vêm sendo usada como uma boa forma de prevenção de doenças bacterianas. Esta revisão objetivou-se em descrever sobre as principais bactérias encontradas peixes de agua doce no Brasil, mostrando suas principais características e estudos realizados.
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Sabóia-Moraes, Simone Maria Teixeira de, Paulo Hilário Nascimento Saldiva, José Roberto Machado Cunha da Silva, Áureo Tatsumi Yamada, Thiago Pinheiro Arrais Aloia y Francisco Javier Hernandez-Blazquez. "Adaptação do epitélio branquial de peixes eurialinos, guaru (Poecilia vivipara), para água doce". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 48, n.º 1 (1 de febrero de 2011): 5. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962011000100001.

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O peixe eurihalino sul-americano Poecilia vivipara (BLOCH; SNEIDER, 1801), o guppy, é encontrado tanto em estuários quanto em águas de rios, o que sugere uma alta adaptabilidade aos diferentes ambientes de salinidade. Neste trabalho, estudamos a adaptação do epitélio interlamelar, do arco e do rastelo das brânquias dos peixes de estuário de água doce. Os resultados revelam que o epitélio branquial de Poecilia vivipara pode ajustar-se à água doce, diminuindo a proporção volumétrica (PV) de células mucosas do epitélio interlamelar e aumentando a PV de células clorídricas. No entanto, não houve nenhuma evidência de alteração morfológica semelhante na região do rastelo branquial. O epitélio do rastelo branquial parece ser parte de um compartimento diferente que é menos sensível a variações de salinidade.
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Sousa, Diego Neves de, Patricia Costa Mochiaro Soares Chicrala y Caroline Roberta Freitas Pires. "ESTUDO PROSPECTIVO DE ESPÉCIES DE PEIXES DE ÁGUA DOCE COMO ALTERNATIVA PARA O PROCESSO DE ENLATAMENTO NA INDÚSTRIA DE CONSERVAS DE PESCADO". HOLOS 1 (3 de diciembre de 2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2019.6208.

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Nos últimos anos tem-se registrado uma alternância dos estoques naturais de sardinha, espécie primordial para as indústrias enlatadoras. Para assegurar a proteção de sua reprodução e garantir sempre altos estoques foi instituído o Período de Defeso. Assim, o objetivo deste estudo foi prospectar para a indústria de conservas de pescado espécies nativas de peixes de água doce, como alternativa para o processo de enlatamento, a fim de estimular a transferência de tecnologia para a produção de alimentos saudáveis e funcionais, que ainda não tem apelo comercial. Foram utilizadas as técnicas de avaliação de aceitabilidade e intenção de compra das espécies enlatadas de peixe matrinxã (Brycon amazonicus) e sardinha de água doce (Hemiodus unimaculatus). A matrinxã e a sardinha de água doce são espécies nativas promissoras como matéria-prima alternativa para a indústria conserveira de pescados, principalmente, para ocupar diferentes nichos de mercado, além de propiciar outras opções de alimento que garantam segurança alimentar à população menos favorecida.
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Bertoletti, E. "Sensibilidade de Algumas Espécies de Peixes de Água Doce Utilizadas no Brasil". Journal of the Brazilian Society of Ecotoxicology 4, n.º 1-3 (2009): 9–13. http://dx.doi.org/10.5132/jbse.2009.01.002.

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Morgano, Marcelo A., Priscila C. Gomes, Dilza M. B. Mantovani, Adriana A. M. Perrone y Talita F. Santos. "Níveis de mercúrio total em peixes de água doce de pisciculturas paulistas". Ciência e Tecnologia de Alimentos 25, n.º 2 (junio de 2005): 250–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-20612005000200011.

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Felipi, Paula Guardia y Ângela Teresa Silva-Souza. "Anodontites trapesialis (LAMARCK, 1819): um bivalve parasito de peixes de água doce". Semina: Ciências Agrárias 29, n.º 4 (30 de agosto de 2008): 895. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2008v29n4p895.

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DOMINGUEZ, H. N., S. C. BALIAN, K. R. TANCREDO, L. M. MARTINS y Pedro Henrique Magalhães Cardoso. "Metacercárias (Platyhelminthes: Digenea) em espécies de peixes ornamentais de água doce no Sudeste do Brasil: relato de caso". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 18, n.º 1 (12 de diciembre de 2019): e37997. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v18i1.37997.

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Metacercárias são larvas de trematódeos digenéticos comumente encontradas encapsuladas em brânquias, pele, músculos e órgãos internos. Geralmente não são prejudiciais aos animais quando em baixo número, porém, em altas infestações podem levar a óbito. O presente estudo relata infecções por metacercárias em 58 peixes ornamentais de água doce, provenientes de produtores de dois municípios do estado de São Paulo (Iguape e Jacareí), sudeste do Brasil. Após a análise, 13% dos animais (8/58) apresentaram metacercárias encistadas no tecido subcutâneo e 43% (25/58) apresentaram metacercárias encapsuladas em brânquias. Estes resultados destacam a importância do controle sanitário de peixes e na realização de diagnósticos que possam desenvolver programas de biosseguridade no cultivo de peixes ornamentais. É discutida a importância de assegurar a sanidade de peixes ornamentais de forma a tornar a atividade economicamente viável e reduzir perdas econômicas na produção.
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Sanches, Eduardo Gomes. "Controle de Neobenedenia melleni (MacCallum, 1927) (Monogenea: Capsalidae) em garoupa-verdadeira, Epinephelus marginatus (Lowe, 1834), cultivada em tanques-rede". Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária 17, n.º 3 (septiembre de 2008): 145–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-29612008000300005.

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O diagnóstico precoce de patologias no meio aquático constitui-se em uma necessidade vital para o sucesso dos cultivos. Considerados como parasitos oportunistas, surtos de infestação de monogenóides capsalídeos podem ocasionar mortalidades massivas gerando enormes prejuízos nos cultivos. Exemplares de garoupa-verdadeira Epinephelus marginatus (Lowe, 1834), com peso médio de 142,74 ± 38,65 g, apresentaram recusa da alimentação e sintomas como o escurecimento do corpo, natação errática, opacidade dos olhos, exoftalmia e hemorragias em diversas áreas do corpo. Alguns peixes apresentavam lesões no globo ocular e cegueira. Após análises dos peixes foi identificada a ocorrência do parasito Neobenedenia melleni. Este trabalho teve por objetivo testar o efeito de diferentes tratamentos por imersão em diferentes concentrações de formalina e água doce na erradicação de monogenoides capsalideos na garoupa-verdadeira. Foram testados três tratamentos em forma de banhos: T1 (água doce por 10 minutos); T2 (formalina: 1:2.000 por 10 minutos) e T3: (formalina: 1:4.000 por 10 minutos). Os tratamentos foram avaliados através de raspado de tecido epitelial, montados entre lâminas e lamínulas e observado ao microscópio de luz. Observou-se que nas condições testadas o T1 e o T2 foram eficientes na eliminação dos monogenóides capsalídeos na garoupa-verdadeira.
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De Araújo BATISTA, Fábio Giovanni, Alex Felipe Barbosa FEITOSA y Rafaela Gomes Da SILVA. "Método colorimétrico para identificação de formas nitrogenadas em águas de reservató-rios destinados ao consumo humano no estado da Paraíba". Revista Ambientale 11, n.º 2 (16 de julio de 2019): 48–63. http://dx.doi.org/10.34032/ambientale.v11i2.99.

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Resumen
O trabalho teve por objetivo constatar, mediante o reagente produzido, a eficácia deste em curva de concentração de nitrogênio amoniacal pré-estabelecida e em amostras de água bruta, a fim de avaliar a qualidade de água dos reservatórios quanto à eutrofização e, portanto, o risco oferecido pelo consumo dessas águas. Para isso, foi realizado um ensaio de caráter semiquantitativo, direcionado à avaliação da qualidade de água, através da utilização de um padrão de concentrações por escala colorimétrica de nitrogênio amoniacal como indicador trófico. Com isso obtivemos o perfil de dos mananciais dos açudes de Bodocongó, Manancial Epitácio Pessoa e do centro universitário Unifacisa, referentes às classes de água doce propostas pelo CONAMA. Dessa forma, os resultados obtidos através da curva colorimétrica demonstraram a eficiência do reagente, havendo variação da intensidade da cor gerada a partir das variações de concentração da substância utilizada para construção da curva. Por conseguinte, verificou-se a inadequação das águas dos reservatórios para ingestão humana direta, ou seja, antes da realização de tratamentos adequados. O presente estudo pôde sugerir a situação na qual cada ambiente lêntico em estudo se apresenta na realidade, com exceção do açude do centro universitário, que necessita da realização de mais testes para se traçar o perfil do mesmo.
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De Araújo BATISTA, Fábio Giovanni, Alex Felipe Barbosa FEITOSA y Rafaela Gomes Da SILVA. "Colorimetric method to identify nitrogenous forms in water from reservoirs intended for human consumption in the state of Paraíba". Revista Ambientale 11, n.º 2 (16 de julio de 2019): 48–63. http://dx.doi.org/10.48180/ambientale.v11i2.99.

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O trabalho teve por objetivo constatar, mediante o reagente produzido, a eficácia deste em curva de concentração de nitrogênio amoniacal pré-estabelecida e em amostras de água bruta, a fim de avaliar a qualidade de água dos reservatórios quanto à eutrofização e, portanto, o risco oferecido pelo consumo dessas águas. Para isso, foi realizado um ensaio de caráter semiquantitativo, direcionado à avaliação da qualidade de água, através da utilização de um padrão de concentrações por escala colorimétrica de nitrogênio amoniacal como indicador trófico. Com isso obtivemos o perfil de dos mananciais dos açudes de Bodocongó, Manancial Epitácio Pessoa e do centro universitário Unifacisa, referentes às classes de água doce propostas pelo CONAMA. Dessa forma, os resultados obtidos através da curva colorimétrica demonstraram a eficiência do reagente, havendo variação da intensidade da cor gerada a partir das variações de concentração da substância utilizada para construção da curva. Por conseguinte, verificou-se a inadequação das águas dos reservatórios para ingestão humana direta, ou seja, antes da realização de tratamentos adequados. O presente estudo pôde sugerir a situação na qual cada ambiente lêntico em estudo se apresenta na realidade, com exceção do açude do centro universitário, que necessita da realização de mais testes para se traçar o perfil do mesmo.
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Gomes Corrêa, Yara y Carla Simone Seibert. "Uso do Storytelling na educação ambiental para sensibilizar crianças sobre as arraias de água doce". Ambiente & Educação 24, n.º 1 (28 de mayo de 2019): 3–31. http://dx.doi.org/10.14295/ambeduc.v24i1.7688.

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Os encontros frequentes entre as arraias de água doce e os seres humanos, às margens dos reservatórios de Usinas Hidrelétricas da Bacia Tocantins-Araguaia, nem sempre são amistosos. Este artigo objetivou desenvolver, com vistas à aplicação, o uso do storytelling no contexto da educação ambiental para sensibilizar o público infantil das escolas públicas estaduais e ribeirinhas do reservatório do lago da Usina Hidrelétrica do Lajeado, orla de Porto Nacional – TO, sobre a relação entre os seres humanos e as arraias de água doce. Os resultados indicaram que a metodologia do storytelling, aliados à popularização da ciência e à interdisciplinaridade, na educação ambiental, se mostrou eficaz para o público infantil. Os participantes se identificaram no contexto situacional real e no contexto criado, corroborando com a literatura. Concluiu-se que houve aceitação dos participantes da pesquisa-ação, bem como a introjeção satisfatória por parte do público alvo, validando-se o uso do storytelling na educação ambiental para aplicação em sensibilizações similares.
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Sartori, Échily, Lucas Henrique Viana Costa, Diego Lacerda de Souza, Thiago Pessanha Rangel, Diogo Quitete Ribeiro de Almeida, Carlos Eduardo De Rezende y Cristiane Dos Santos Vergilio. "USO DA ABNT NBR 15088/2011 PARA AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DA ÁGUA DO RIO DOCE E DO POTENCIAL DE ACUMULAÇÃO DE METAIS EM PEIXEIS". Revista Univap 22, n.º 40 (17 de marzo de 2017): 645. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1343.

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A necessidade de estudos toxicológicos do rio Doce aumenta em função do rompimento da barragem do Fundão, devido ao lançamento e às características tóxicas dos rejeitos de minério de ferro que alcançaram seu leito. Com isso, no presente estudo foram realizados ensaios de toxicidade aguda (ABNT NBR 15088:2011) utilizando a espécie indicadora Danio rerio exposta a amostras de água de três pontos amostrais do rio Doce (Regência - ES, Colatina- ES e Ipatinga - MG) por 96 horas. De acordo a normativa, o efeito tóxico é avaliado através da mortalidade dos organismos expostos. Nesse sentido, as amostras de água do Rio Doce das regiões de Regência, Colatina e Ipatinga não apresentaram toxicidade, uma vez que não foi observada mortalidade dos organismos no presente estudo. Ao final do ensaio, os peixes foram necropsiados para retirada do tecido muscular para análise de metais. Apesar da ausência de mortalidade foi observada a acumulação de metais, principalmente de Al e Fe nos exemplares de Regência - ES. Esses resultados despertam preocupações quanto a biota do rio Doce, em função do potencial tóxicos desses metais e sua incorporação na cadeia trófica.
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Jomori, Rosângela Kiyoko, Ronald Kennedy Luz, Rodrigo Takata, Thiago El Hadi Perez Fabregat y Maria Célia Portella. "Água levemente salinizada aumenta a eficiência da larvicultura de peixes neotropicais". Pesquisa Agropecuária Brasileira 48, n.º 8 (agosto de 2013): 809–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2013000800001.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de água levemente salinizada sobre a larvicultura intensiva do tambaqui, matrinxã, apaiari e piau, durante os dias iniciais de alimentação. As larvas foram mantidas em água artificialmente salinizada, em concentrações de 0 (água doce) a 14 g L-1 de NaCl (intervalo de 2,0 g L-1), e foram alimentadas com duas porções diárias de náuplios de Artemia, de acordo com protocolo para cada espécie, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Larvas de tambaqui, matrinxã e apaiari podem ser cultivadas em até 2 g L-1 de concentração salina, sem prejuízos ao crescimento e à sobrevivência. Larvas de piau foram mais tolerantes e suportaram até 4 g L-1 de concentração salina. Acima disto, a mortalidade dos peixes aumentou e chegou a 100% à concentração de 6 g L-1 (matrinxã e apaiari) e de 10 g L-1 (tambaqui). A salinização da água a 2 g L-1 proporcionou maior taxa de sobrevivência a larvas de matrinxã e maior crescimento a larvas de tambaqui, apaiari e piau. Estas duas últimas espécies apresentaram melhor crescimento com a maior quantidade de náuplios. Água salinizada a 2 g L-1 é benéfica para as espécies estudadas, pois otimiza o potencial de crescimento das larvas e o uso de náuplios de Artemia como alimento vivo.
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Bemvenuti, Marlise de A. "Osteologia comparada entre as espécies de peixes-rei Odontesthes Evermann & Kendall (Osteichthyes, Atherinopsidae) do sistema lagunar Patos-Mirim, no extremo sul do Brasil". Revista Brasileira de Zoologia 22, n.º 2 (junio de 2005): 293–305. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000200001.

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Uma comparação osteológica é apresentada e discutida entre sete espécies de peixes-rei que ocorrem no complexo lagunar Patos-Mirim, no extremo sul do Brasil. Cinco espécies habitam ambientes de água doce: Odontesthes bonariensis (Valenciennes, 1835), O. humensis De Buen, 1953, O. retropinnis (De Buen, 1953), O. perugiae Evermann & Kendall, 1906, O. mirinensis Bemvenuti, 1995. Outras duas, O. incisa (Jenyns, 1842) e O. argentinensis (Valenciennes, 1835), ocorrem no estuário e na região costeira adjacente.
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Magalhães, André Lincoln Barroso de, Lilian Casatti y Jean Ricardo Simões Vitule. "Alterações no Código Florestal Brasileiro Favorecerão Espécies Não-Nativas de Peixes de Água Doce". Natureza & Conservação 9, n.º 1 (2011): 121–24. http://dx.doi.org/10.4322/natcon.2011.017.

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Zuanon, Jener Alexandre Sampaio, Ana Lúcia Salaro, Galileu Crovatto Veras, Mateus Moraes Tavares y William Chaves. "Tolerância aguda e crônica de adultos de beta, Betta splendens, à salinidade da água". Revista Brasileira de Zootecnia 38, n.º 11 (noviembre de 2009): 2106–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001100005.

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Com o objetivo de avaliar a tolerância de Betta splendens à salinidade da água, realizou-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com seis concentrações de sal na água (0; 3; 6; 9; 12 e 15 g de sal comum/L de água), cada uma com cinco repetições (1 peixe/repetição). Fêmeas adultas de Betta splendens foram alojadas individualmente em aquários mantidos em estufa incubadora, a 26 ± 0,2 ºC e fotoperíodo de 12 horas. Os peixes foram alimentados até a saciedade, uma vez ao dia, com ração comercial. Foram mensurados o consumo diário de ração e a sobrevivência dos peixes a cada 12 horas. Para avaliar o efeito agudo da salinidade, foram calculados o tempo médio de sobrevivência e a salinidade letal mediana-96 horas, enquanto o efeito crônico (18 dias) foi avaliado pelo cálculo da salinidade máxima de sobrevivência e da salinidade letal mediana. O tempo médio de sobrevivência foi significativamente menor na salinidade de 15 g/L. A salinidade letal mediana-96 horas estimada foi de 11,88 g/L, a salinidade máxima de sobrevivência entre 6 e 7 g/L, e a salinidade letal mediana de 9,35 g/L. Observou-se interação significativa entre as salinidades da água e o tempo de alimentação. Considerando que é uma espécie de água doce, o beta possui alta tolerância à salinidade da água.
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Kato, Hellen Christina de Almeida, Luana De Sousa Oliveira, Érika Da Silva Maciel y Alexandre Aires De Freitas. "A COZINHA DE FUSÃO ENCONTRA O RIO: peixes nativos amazônicos como alternativa para a culinária japonesa". Applied Tourism 1, n.º 2 (15 de septiembre de 2016): 97. http://dx.doi.org/10.14210/at.v1n2.p97-114.

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A culinária japonesa, desde a década de 80, se expande no Brasil, conservando técnicas e ingredientes de sua origem combinadas a inovações relacionadas à culinária americana, sendo assim, bastante dependente de ingredientes importados. Através da cozinha de fusão, esse trabalho sugere o uso de espécies de peixes nativos cultivados na Amazônia como alternativa gastronômica para esse mercado. Foi realizado um experimento envolvendo chefs de cozinha amazônica e japonesa desenvolvendo seis preparações a base de pirarucu e tambaqui. Estas foram avaliadas por um painel treinado de 24 profissionais da aqüicultura e gastronomia japonesa. Avaliou-se a aceitação e seus atributos utilizando uma escala hedônica com aplicação de questionário estruturado de intenção de compra. Todos os pratos obtiveram ampla aceitação, tendo destaque o Teppan de pirarucu. Conclui-se que o uso dos peixes nativos de cultivo da Amazônia, tambaqui e pirarucu, é uma alternativa viável para a inovação da gastronomia japonesa no Brasil, através da culinária de fusão.Palavras-chave: Amazônia; Cozinha fusion; Peixes de água doce.
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De Oliveira, Paulo Tetsuo y Ivan Ramires. "ANÁLISE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DE POÇOS RASOS NO ASSENTAMENTO ITAMARATI EM PONTA PORÃ, MATO GROSSO DO SUL". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 8, n.º 3 (3 de octubre de 2019): 88. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v8e3201988-114.

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A água distribui-se na atmosfera e na parte superficial da crosta até uma profundidade de aproximadamente 10 km abaixo da interface atmosfera/crosta, constituindo a hidrosfera, que consiste em uma série de reservatórios como os oceanos, geleiras, rios, lagos, vapor de água atmosférica, água subterrânea e água retida nos seres vivos. Com sua notável e expressiva área hídrica, o Brasil detém uma posição de destaque quando se trata de reservas de água doce. Com grande disponibilidade confinada (aquíferos) de boa qualidade. A área em estudo faz parte da zona rural do município de Ponta Porã-MS e está localizado a 45 km da cidade de Ponta Porã e a 21 km da faixa de fronteira. Dessa forma, o presente trabalho consiste no monitoramento físico-químico das águas subterrâneas a nível freático de determinadas áreas do Distrito de Nova Itamarati e adjacências, considerando as possíveis atividades de impacto. As áreas amostradas tiveram seus parâmetros físico-químicos monitorados e avaliados ao longo de 2017 a fim de comprovar a qualidade destas águas.
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Sousa, Florisvardo Tavares y Paula Benevides de Morais. "Condições limnológicas do reservatório da UHE Luís Eduardo Magalhães na área de influência da criação de peixes em tanques-rede". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 6, n.º 2 (9 de abril de 2015): 183–91. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2015.002.0013.

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A existência de diversos reservatórios de usinas hidrelétricas no Brasil apresenta a possibilidade da utilização destes recursos hídricos para a criação de peixes em sistema de tanques-rede, o que contempla a ideia de uso múltiplo dos recursos hídricos. Esse sistema de produção enriquece o ambiente aquático com nutrientes, principalmente o nitrogênio e fósforo, oriundos dos dejetos do metabolismo do alimento e com eventuais sobras de alimentos pelos peixes. A emissão desses nutrientes em níveis acima do limite que o sistema é capaz de metabolizar pode provocar o fenômeno da eutrofização, comprometendo a qualidade da água para os seus usos múltiplos. Este estudo avaliou as condições limnológicas do reservatório da UHE Luis Eduardo Magalhães na influência do cultivo de peixes em tanques-rede, através da análise das alterações dos parâmetros físicos e químicos da água, comparando-os com a Resolução CONAMA 357/05. As amostras para as análises foram obtidas bimestralmente durante um ano, em cinco pontos distribuídos na região onde foi instalado o sistema de cultivo. Os resultados demonstram tanto variações temporais, quanto espaciais, estando dentro dos valores normais indicados pelo CONAMA. A exceção foi o fósforo total, que chegou a apresentar concentrações 10 vezes acima do recomendado pela Resolução. Observou-se que este nutriente não foi limitante, pois o reservatório apresenta esta característica. Assim, para que essa atividade se desenvolva de forma sustentável, é necessário avaliar as condições limnológicas do ambiente na qual estão inseridas.
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MALTA, José Celso O. "Miracetyma kawa SP. NOV. (COPEPODA, POECILOSTOMATOIDA, ERGASILIDAE) DOS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA AMAZÔNIA BRASILEIRA". Acta Amazonica 23, n.º 2-3 (1993): 251–59. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921993233259.

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Miracetyma kawasp. nov. é proposta. Os espécimens foram coletados dos filamentos branquiais de Rhaphiodon vulpinusAgassiz, 1829. A espécie nova difere da espécie-tipo M. etimaruyano tamanho do corpo, no formato do cefalotórax, por apresentar extensões cuticulares somente nas margens interna e externa distais do terceiro segmento da antena e no formato e ornamentação dos ramos das pernas.
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Seixas Filho, José Teixeira de, Maria Goreti de Almeida Oliveira, Juarez Lopes Donzele, Andréa Tassis de Mendonça Gomide y Eliane Menin. "Atividade de amilase em quimo de três espécies tropicais de peixes teleostei de água doce". Revista Brasileira de Zootecnia 28, n.º 5 (1999): 907–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35981999000500001.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade de amilase no quimo presente nos intestinos médio e posterior, ou reto, em três espécies tropicais de peixes Teleostei de água doce: piracanjuba, Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1849), piau, Leporinus friderici (Bloch, 1794), onívoros, e surubim, Pseudoplatystoma coruscans (Agassiz, 1829), preferencialmente carnívoro, visando fornecer referência à nutrição para o ajuste da alimentação artificial. As atividades de amilase foram determinadas usando-se kit BIOCLIN com metodologia modificada por CARAWAY (1959). Os resultados monstraram atividade específica média (2106,33 UA/mg) para amilase do piracanjuba e foram 91,74% menor em comparação ao piau (25.488,14 UA/mg), ambos de hábito alimentar onívoro, enquanto a atividade específica da amilase para o piracanjuba foi 89,06% menor em relação ao surubim (19.246,80 UA/mg), carnívoro, o qual apresentou atividade específica da amilase 24,49% menor em relação à do piau. Os dados sugerem que a grande diferença da atividade específica de amilase entre o piau e o piracanjuba possui ligação com sua morfometria e o complexo arranjo das pregas da mucosa dos intestinos médio e posterior. Além disso, a atividade de amilase do surubim indica possibilidade de uso de ração contendo carboidratos, porém estudos adicionais são necessários para a avaliação do comportamento dessas espécies na alimentação artificial.
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Seixas Filho, José Teixeira, Maria Gorethi A. Oliveira, Juarez Lopes Donzele, Andréa T. M. Gomide y Eliane Menin. "Atividade de lipase em quimo de três espécies tropicais de peixes Teleostei de água doce". Revista Brasileira de Zootecnia 29, n.º 1 (febrero de 2000): 6–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000100002.

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RESUMO - O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade de lipase no quimo dos intestinos médio e posterior de três espécies de peixes Teleostei, com hábitos alimentares diferentes, piracanjuba (Brycon orbignyanus), piau (Leporinus friderici), onívoros, e surubim (Pseudoplatystoma curuscans), preferencialmente carnívoro, visando fornecer referência à nutrição para o ajuste de diferentes sistemas de alimentação artificial. Foram determinadas as atividades de lipase, utilizando-se kit BIOCLIN. Os resultados demonstraram atividade específica média de lipase de 99,86%, sendo menor para a piracanjuba (1,89 UI/mg) em relação ao piau (1347,82 UI/mg), ambos de hábito alimentar onívoro. A diferença de atividade específica de lipase entre piracanjuba e surubim (793,76 UI/mg) também apresentou média de 99,76%. O surubim apresentou atividade específica de lipase 41,11% menor que o piau. Estes dados sugerem que o piau apresenta atividade específica de lipase mais próxima à de um peixe carnívoro que onívoro. Estudos adicionais com testes de alimentação são necessários para a avaliação do comportamento destas espécies a novos sistemas de alimentação.
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Jaramillo-Villa, Ursula y Érica Pellegrini Caramaschi. "ÍNDICES DE INTEGRIDADE BIÓTICA USANDO PEIXES DE ÁGUA DOCE: USO NAS REGIÕES TROPICAL E SUBTROPICAL". Oecologia Australis 12, n.º 03 (octubre de 2008): 442–62. http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2008.1203.06.

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Salvo, Lígia Maria, Idércio Luiz Sinhorini, Benjamim Eurico Malucelli, Cláudio Klemz, Delia Carolina Olmedo Sanchez, Lílian Nicaretta, Maria Ivette Carboni Malucelli, Metry Bacila y Helena Cristina Silva de Assis. "Efeitos do endosulfano em concentrações subletais em carpas (Cyprinus carpio, Linnaeus, 1758): Análises morfométricas, histológicas e ultraestrutural e avaliação da atividade da colinesterase". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 45, n.º 2 (1 de abril de 2008): 87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26704.

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Endosulfano, um pesticida organoclorado, tem sido banido pela maioria dos países desenvolvidos, embora seja ainda produzido e utilizado deliberadamente em países em desenvolvimento. Utilizado no controle de pragas, assim como no controle de insetos em Programas de Saúde Pública em alguns países, seus efeitos no meio ambiente e sua toxicidade continuam em discussão. Para alguns pesquisadores a bioacumulação nos organismos terrestres é considerada irrelevante, mas não para a vida aquática. O objetivo da presente pesquisa foi estudar os efeitos das concentrações subletais do endosulfano em peixes de água doce Cyprinus carpio, (Linnaeus, 1758). Os peixes foram expostos durante 15 dias, a uma concentração de 0,001mg/L de endosulfano utilizando o dimetilsulfóxido (DMSO) a 0,1% como solvente. A atividade da acetilcolinesterase do músculo axial e cerebral assim como a morfometria, histopatologia e a ultraestrutura do fígado desses peixes foram avaliadas. O índice somático hepático e o peso dos fígados mostraram valores menores quando comparados ao grupo controle, observando-se também, alterações histopatológicas e ultraestruturais. Nenhuma alteração significante na atividade da acetilcolinesterase muscular e cerebral foram observadas. Os resultados sugerem que o organoclorado endosulfano causou efeitos tóxicos no metabolismo hepático dos peixes expostos a doses subletais.
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CARVALHO, Eliane, Andréa BELÉM-COSTA y Jorge Ivan Rebelo PORTO. "Identificação bioquímica de bactérias patogênicas isoladas de peixes ornamentais no estado do Amazonas". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 16, n.º 1 (marzo de 2015): 170–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402015000100018.

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<p>Os peixes ornamentais da Amazônia são exportados em larga escala para os maiores centros de distribuição e venda de peixes ornamentais do mundo localizados nos EUA, Japão e Alemanha e pelo menos oito espécies destacam-se na aquariofilia. Estas espécies são coletadas no médio e alto rio Negro, no município de Barcelos, no Estado do Amazonas, que responde por cerca de 70% das exportações de peixes ornamentais do Brasil e gera lucros anuais de mais de 6 milhões de dólares. Devido ao intenso comércio de peixes ornamentais na região, importadores de peixes do Amazonas questionaram a sanidade dos animais frente a microrganismos, com destaque para bactérias e vírus causadores de enfermidades. As doenças bacterianas e virais podem ocorrer em todas as espécies de peixes mantidas sob condições de exploração, causando perdas econômicas significativas. Neste trabalho objetivou-se, verificar a ocorrência de bactérias potencialmente patogênicas em peixes ornamentais comercializados e exportados do estado do Amazonas. A caracterização bioquímica de bactérias isoladas em cinco espécies de peixes ornamentais permitiu indicar que os isolados pertencem a espécies de quatro gêneros (<italic>Staphylococcus</italic>, <italic>Nocardia, Acinetobacter</italic>e <italic>Lactococcus</italic>), cujos gêneros bacterianos englobam importantes patógenos causadores de mortalidades em peixes marinhos e de água doce. Embora a biodiversidade Amazônica seja grande, poucos são os trabalhos para investigar essa complexidade, principalmente relacionados à presença de bactérias causadoras de patogenias em peixes ornamentais. Os resultados obtidos demonstram ocorrência de bactérias patogênicas ou com potencial patogênico atuando em diferentes espécies de peixes ornamentais comercializados e exportados do estado do Amazonas.</p>
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Cardoso, P. H. M. y S. C. Balian. "Lymphocystis vírus em peixes ornamentais importados para o Brasil". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 14, n.º 1 (3 de junio de 2016): 06–11. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v14i1.31030.

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Linfocitose é uma doença viral crônica encontrada em peixes de água doce e marinha, caracterizada por nódulos principalmente na pele e/ou nadadeiras. É a doença viral mais comum nos peixes de aquário. O objetivo do presente estudo de caso foi identificar os animais com sintomatologia clínica condizente com infecção por Lymphocystis vírus, em um estabelecimento importador de organismos aquáticos ornamentais, além de alertar para a importância de médicos veterinários capacitados na área de sanidade de animais aquáticos, relativamente a um agente pouco explorado nessa área no Brasil. Um total de dezessete peixes ornamentais foram estudados durante o período de quarentena, no qual apresentaram sinais clínicos da doença, confirmada por análise microscópica. Todos os peixes apresentaram células fibroblásticas de tamanho aumentado, típicas de Lymphocystis vírus. As lesões foram removidas com lâmina de bisturi e os peixes foram tratados com antibiótico em um aquário hospital por sete dias para prevenir contra infecções bacterianas secundárias. Após trinta dias, os peixes estavam completamente curados e disponíveis para venda. Este relato reforça a importância de hábitos de boas práticas de higiene e manipulação, além do fornecimento de treinamentos aos profissionais que manipulam diretamente os animais comercializados, a fim de diminuir situações desnecessárias de estresse e, consequentemente, o surgimento de doenças oportunistas. A capacitação de médicos veterinários na área de sanidade de animais aquáticos permitirá que os mesmos executem um trabalho eficiente de prevenção e controle de doenças em peixes ornamentais, essencial para a sobrevivência do setor.
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Burger, Rafael, Angela Maria Zanata y Priscila Camelier. "Estudo taxonômico da ictiofauna de água doce da bacia do Recôncavo Sul, Bahia, Brasil". Biota Neotropica 11, n.º 4 (diciembre de 2011): 273–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000400024.

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A bacia do Recôncavo Sul faz parte das drenagens costeiras do Leste do Brasil, está quase inteiramente incluída na região do Baixo Sul do Estado da Bahia, é limitada ao norte e noroeste pela bacia do rio Paraguaçu e ao sul e sudoeste pelo rio de Contas. No presente estudo, um total de 41 espécies de peixes estritamente de água doce foi registrado, pertencentes a 28 gêneros, 12 famílias e seis ordens (18 Characiformes, 13 Siluriformes, cinco Perciformes, duas Cyprinodontiformes, duas Gymnotiformes e uma Synbranchiformes). Foram encontradas dez espécies possivelmente ainda não descritas, quatro espécies endêmicas e quatro introduzidas na área de estudo. Uma espécie presente na área está ameaçada de extinção. Uma chave de identificação para as espécies conhecidas para o Recôncavo Sul é apresentada, assim como comentários sobre a taxonomia e distribuição de algumas espécies. Devido à diversidade comparativamente alta e condições ambientais relativamente preservadas, a bacia do rio das Almas é indicada como uma área chave para conservação.
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Corrêa, Cláudia dos Santos y Welber Senteio Smith. "HÁBITOS ALIMENTARES EM PEIXES DE ÁGUA DOCE: UMA REVISÃO SOBRE METODOLOGIAS E ESTUDOS EM VÁRZEAS BRASILEIRAS". Oecologia Australis 23, n.º 04 (16 de diciembre de 2019): 698–711. http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2019.2304.01.

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Silva, William Marcos da y Takako Matsumura-Tundisi. "Checklist dos Copepoda Cyclopoida de vida livre de água doce do Estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 11, suppl 1 (diciembre de 2011): 559–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000500023.

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Estudo da biodiversidade de Copepoda Cyclopoida do Estado de São Paulo foi feito no Programa BIOTA/FAPESP, amostrando 207 corpos de água das 22 Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI). Foram registradas 39 espécies englobando tanto espécies de hábito planctônico como de hábito não planctônico. Destas, 6 espécies constituem registro novo no Estado de São Paulo sendo uma espécie nova, o Thermocyclops iguapensis, espécie restrita na costa Atlântica (Silva & Matsumura-Tundisi 2005a). Foram realizadas também correções de erros de identificação para algumas espécies: as espécies anteriormente identificadas como Mesocyclops kieferi, Mesocyclops brasilianus, e Paracyclops fimbriatus correspondem respectivamente Mesocyclops ogunnus, Mesocyclops meridianus e Paracyclops chiltoni. Estas correções são importantes, pois a correta identificação de uma espécie que pode vir formar a população mais significativa de um ambiente pode servir de indicativo das condições tróficas como verificado por Silva & Matsumura-Tundisi (2002) para relações entre espécies de Cyclopoida e o grau de trofia de reservatórios do médio e baixo Tietê.
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Dani, Christiane Maria de Castro, Karina Frias Mota, Paola Vizcaichipi Sanchotene, Juan Piñeiro Maceira y Cláudia Pires Amaral Maia. "Gnatostomíase no Brasil: relato de caso". Anais Brasileiros de Dermatologia 84, n.º 4 (agosto de 2009): 400–404. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962009000400012.

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A gnatostomíase é parasitose endêmica em alguns países asiáticos, causada pela ingestão da larva do nematódio Gnathostoma sp, que pode ocorrer no consumo de carne crua de peixes de água doce. Atinge vários órgãos, entre eles a pele, manifestando-se frequentemente como lesão subcutânea migratória. Países da América Central e do Sul como México e Peru vêm apresentando número crescente de casos da doença desde 1970. Este trabalho registra o primeiro caso notificado e publicado no Brasil e alerta para o surgimento dessa doença em áreas anteriormente não endêmicas. Relata-se caso de paciente, com história de viagem ao Peru, que evoluiu com quadro cutâneo compatível com gnatostomíase.
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Fiorott, Thiago Henrique y Izabel Cristina Bruno Bacellar Zaneti. "Tragédia do Povo Krenak pela Morte do Rio Doce / Uatu, no Desastre da Samarco / Vale/ BHP, Brasil". Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 6, n.º 2 (10 de septiembre de 2017): 127. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2017v6i2.p127-146.

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Em 2015 o Brasil presenciou o maior desastre ambiental de sua história – o rompimento da barragem de mineração da Samarco/Vale/ BHP, em Mariana-MG. Os impactos desta tragédia trouxeram prejuízos ambientais, sociais e econômicos. Um dos povos mais atingidos foram os Krenak - cujas terras encontram-se às margens do rio, o qual denominam Uatu (rio sagrado/rio grande/Rio Doce). O objetivo do artigo é descrever os impactos do rompimento da Barragem, os conflitos pelo uso da água e a sustentabilidade do povo Krenak. A pesquisa de natureza qualitativa, estudo de caso, utilizou dados primários e secundários. Os resultados demonstram que o desastre provocou a morte de peixes, e outros animais, importantes para a segurança alimentar tradicional Krenak. As famílias ficaram sem água potável, impossibilitando as atividades sociais, de educação, saúde, cultura, religião, economia e lazer. Na visão dos Krenak a principal consequência foi a morte do Uatu, subtraindo um importante elemento da sua identidade, territorialidade e sustentabilidade.
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Souza, Ana Paula Martins de, Nelson Nebel Santos, Marcelo Sardenberg Teixeira, Veruschka Paraguassu Romano, Sérgio Carmona de São Clemente y Mônica Queiroz de Freitas. "Índice de refração do fluido ocular como método de avaliação de frescor em peixes de água doce". Revista Brasileira de Ciência Veterinária 13, n.º 1 (2006): 47–50. http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2014.265.

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Arantes, Fábio Pereira. "Invasão, colonização e atividade reprodutiva de um bagre de grande porte híbrido no Rio Paraopeba, bacia do Rio São Francisco, Brasil". Conexão Ciência (Online) 12, n.º 2 (31 de agosto de 2017): 85–91. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v12i2.625.

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Os bagres, cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) e o pintado (Pseudoplatystoma corruscans) espécies migratórias de água doce no Brasil que possuem grande importância ecológica e potencial para aquicultura, no entanto, o crescimento dessas espécies em cativeiro ainda é problemático. Nesse sentido, a produção de animais híbridos provenientes do cruzamento entre a cachara e o pintado (Pseudoplatystoma sp.) tem sido praticado de forma intensa no Brasil, pois os híbridos demonstram melhores taxas de sobrevivência e de desempenho de crescimento em cativeiro. No intuito de avaliar a ocorrência e a biologia de peixes híbridos na bacia do rio São Francisco, peixes foram coletados de janeiro de 2011 a janeiro de 2012 em dois trechos do rio Paraopeba. Durante as campanhas de campo realizadas, foi registrada a presença e a atividade reprodutiva desse bagre híbrido de grande porte em uma das maiores bacias hidrográficas do Brasil, uma área rica em fauna de peixes endêmicos. A introdução de peixes não nativos ou mesmo híbridos em sistemas naturais, frequentemente ocorre devido a fugas acidentais de tanques de piscicultura ou mesmo de pesque-pague. A verificação da ocorrência Pseudoplatystoma sp. em grande parte da sub-bacia do rio Paraopeba e de seu sucesso reprodutivo no ambiente natural, juntamente ao fato de que este peixe é um predador de grande porte, são resultados que mostram uma ameaça real para a fauna de peixes nativos da bacia do rio São Francisco. Uma vez que o impacto ecológico da introdução de Pseudoplatystoma sp. na comunidade de peixes nativos pode ser desastroso, a elaboração de novos estudos com ênfase principalmente no desenvolvimento de técnicas para controlar sua dispersão é de fundamental importância.
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Gonçalves, Noemia Quaresma y Augusto César Paes De Souza. "Identificação de ictiofauna no ramal do abaetézinho, em Abaetetuba-PA / Identification of icthiofauna in the abaetézinho branch, in Abaetetuba-PA". Brazilian Applied Science Review 5, n.º 4 (17 de agosto de 2021): 1941–50. http://dx.doi.org/10.34115/basrv5n4-016.

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O Filo Chordata inclui três grandes subfilos. Com ênfase ao grupo Craniata, estão incluídos os Gnasthosmata e neste destaca-se os Osteichthyes que são os peixes ósseos, que possuem uma série de adpatações que promoveram o seu sucesso no meio aquático. Além disso,os sistemas aquáticos são os mais impactados pelas ações antrópicas na maior parte do mundo, e o peixes são ótimos indicadores de efeitos de extração excessiva na Amazônia. Apesar de a Amazônia abrigar a mais rica ictiofauna de água doce do planeta, seus igarapés são sistemas aquáticos com uma produção biológica baixa. Com isso, a coleta foi realizada em setembro de 2018 no municipio de Abaetetuba, no final da tarde, através de redes de pesca e puçás, em três pontos de coleta no ramal, os peixes foram transportados em caixas de isopor e sacos plásticos e armazenados nos laboratórios: Laboratório de Ictiofauna Amazônica (LABICAM) e Laboratório de processos fisícos e químicos (LAFIBIO) do Instituto Federal do Pará e posteriormente analisados com lupa, microscópio e literatura comparativa. Neste trabalho foram identificadas 5 espécies de peixes, sendo 3 da família Characidae e 2 da família Lebsianidae: Bryconops sp, Hyphessobrycon sp, Copella sp., o espécime Bryconops sp, o quinto e último Nannostomus eques. Dessa forma, o presente trabalho possui como objetivos: Conhecer a ictiofauna do Ramal do Abaetezinho, identificar os peixes coletados e observar as características anatômicas dos mesmos em laboratório. Dessa forma, são necessários estudos que avaliem e caracterizem os efeitos das modificações e impactos sobre os ecossistemas aquáticos, no caso deste estudo igarapés.
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Kavalco, Karine Frehner y Rubens Pazza. "Aspectos biogeográficos de componentes da ictiofauna da América Central". ConScientiae Saúde 6, n.º 1 (7 de abril de 2008): 147–54. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v6i1.921.

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Entre os vertebrados, os peixes representam o maior grupo animal e estão distribuídos em diversos ambientes dulcícolas ou marinhos do planeta. Os representantes de água doce compreendem cerca de 40% das espécies. A região neotropical, que abrange a América Central e a do Sul, destaca-se por abrigar, aproximadamente, um terço da ictiofauna mundial, em que predominam os representantes das ordens characiformes, siluriformes e gymnotiformes, bem como poucos representantes de outros grupos, como osteoglossídeos, nandídeos e ciprinodontiformes. Os eventos geológicos que marcaram o continente centro-americano fornecem interessantes cenários para dispersão e origem dos peixes da região, a partir de estoques provenientes da América do Sul. Tais dados são corroborados por estudos fi logeográfi cos, especialmente sobre os gêneros Astyanax e Rhamdia. A compreensão da dimensão da diversidade genética dos organismos vivos, bem como de sua história evolutiva, é crucial para estudos de biodiversidade geral e dá sustentação a programas que visam à conservação dessa biodiversidade. Este artigo de revisão pretende fornecer um panorama sobre o conhecimento atual acerca do assunto.
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Silva, Rudieli Machado da, Nathalia Pereira Ribeiro y Leonardo Alves de Oliveira Casimiro. "Estudo de implantação de uma agroindústria de Filé de Tilápia defumado em Campo Grande-MS". Agropecuária Técnica 38, n.º 4 (20 de enero de 2017): 206. http://dx.doi.org/10.25066/agrotec.v38i4.28311.

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O estado do Mato Grosso do Sul, pioneiro na produção de peixes nativos, como o pacu e o pintado, tem mercado e demanda para pescados de água doce. Apesar da produção da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) ser uma atividade relativamente nova no país, ela é considerada uma atividade com potencial no estado, principalmente quando vendida de forma processada, como filés defumados, aumentando o valor agregado do produto. O presente trabalho tem por finalidade avaliar o desenvolvimento local a partir da instalação de uma agroindústria de peixes defumados em Campo Grande-MS. Características do ambiente de trabalho, bem como fluxograma e o layout de produção devem seguir regulamentação da ANVISA. Por meio de pesquisas de preço, foram levantados os custos para aquisição de equipamentos e produtos, além dos custos fixos e variáveis mensais necessários para o funcionamento da empresa. Os resultados mostraram que o empreendedor pode obter lucro líquido mensal de R$ 12.627,85, o que é um atrativo à novos empresários e que pode também estimular o desenvolvimento desse novo ramo agroindustrial.
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Dias, Joziani Scaglioni, Alice Pozza, Tatiana Cheuiche Pesenti, Joaber Pereira Jr. y Maria Elisabeth Aires Berne. "HELMINTOS PARASITOS DE Rhamdia quelen (QUOY & GAIMARD, 1824) NO SUL DO BRASIL". Science And Animal Health 4, n.º 1 (13 de mayo de 2016): 02. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v4i1.5344.

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Rhamdia quelen é um peixe de água doce com hábito alimentar onívoro. Ocorre desde o sudeste do México até o sul da Argentina. São peixes que apresentam boa adaptação em viveiros de piscicultura, com excelente aceitação no mercado consumidor. Com o aumento da aquicultura no Brasil e no mundo, o estudo sobre parasitos de peixes tem aumentado, pois além de causarem mortalidade dos peixes, algumas espécies apresentam potencial zoonótico. O objetivo do trabalho foi identificar parasitos e descrever os locais de infecção destes em R. quelen comercializados no sul do Brasil. Foram necropsiados 50 espécimes adquiridos em peixarias, utilizando técnicas específicas para coleta e identificação de parasitos. A prevalência de parasitismo foi de 64% (32/50), sendo 50% por parasitos da classe Digenea. Clinostomum complanatum o mais prevalente (40%), seguido de Tylodelphys cf. destructor (10%), Acanthostomum sp. (8%) e Genarchella sp. (4%). A ocorrência desses parasitos foi maior na musculatura, seguido de gônadas e coração. A prevalência de Nematoda foi de 42%, sendo identificadas larvas de Contracaecum sp. em 24% e Hysterothylacium sp. em 22% dos peixes. O órgão mais parasitado foi o intestino, seguido do estômago. Diante dos resultados, conclui-se que o elevado parasitismo encontrado em R. quelen comercializado em Pelotas apresenta significativo potencial zoonótico, advindo dos helmintos C. complanatum e Contracaecum. Sendo assim, alerta-se para os riscos da ingestão deste peixe cru ou mal-cozido, bem como a perdas econômicas à piscicultura advindas da infecção de R. quelen por esses parasitos.
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