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Fontaínhas-Fernandes, A., E. Gomes, M. A. Reis-Henriques y J. Coimbra. "Efeito da suplementação da dieta com NaCl no crescimento de tilápia Oreochromis niloticus cultivada em diferentes salinidades". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 54, n.º 2 (abril de 2002): 204–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352002000200012.

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Este estudo foi realizado com o objectivo de testar o efeito de uma dieta suplementada com cloreto de sódio no crescimento de tilápia Oreochromis niloticus cultivada em água doce e em água salobra a 10 e 20‰. Foi fornecida uma dieta suplementada com 8% de NaCl durante o período de aclimatação de três semanas. Após esse período, os peixes foram diretamente transferidos para tanques com água doce e água salobra a 10 e 20‰, para o estudo do crescimento de 180 dias. A suplementação com NaCl aumentou o crescimento dos peixes cultivados em água doce nos primeiros 30 dias (P<0,05), mas não se observaram diferenças significativas entre os outros grupos. No final do ensaio, os peixes cultivados em água salobra a 10‰ apresentaram os melhores resultados de crescimento (P<0,05). Nesse período, os peixes cultivados em 20‰ de salinidade mostraram lesões externas, perda de escamas, desorientação de escamas e inchaço do abdómen.
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Barros, Nirlei Hirachy Costa, Louise Thuane Barreto De Lima, Andréa Soares De Araújo, Liliane De Lima Gurgel, Naithirithi Tiruvenkatachary Chellappa y Sathyabama Chellappa. "Estudos sobre as táticas e as estratégias reprodutivas de sete espécies de peixes de água doce do Rio Grande de Norte, Brasil". HOLOS 3 (23 de junio de 2016): 84. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.3648.

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O presente trabalho verificou as táticas e estratégias reprodutivas de sete espécies de peixes de água doce do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Para peixes de água doce, três padrões de estratégias reprodutivas foram propostas: (1) estrategistas de equilibrio (K), que são peixes de tamanho corporal grande, primeira maturação tardia, desovas repetidas, com longo período de vida e cuidado parental; (2) estrategistas sazonais, são peixes de tamanho corporal intermediário a grande, fecundidade intermediária a alta e sem cuidado parental; (3) estrategistas oportunistas (r), são peixes de pequeno tamanho corporal com primeira maturação precoce, período de vida curto, desovas repetidos e com pouco ou nenhum cuidado parental. Os aspectos reprodutivos das espécies: cará, Cichlasoma orientale (Kullander, 1983), niquim, Pimelodella gracilis (Valenciennes, 1835), curimatã, Prochilodus brevis (Steindachner, 1875), jacundá, Crenicichla menezesi (Ploeg, 1991), mussum, Synbranchus marmoratus (Bloch , 1795), sardinha de água doce, Triportheus angulatus (Spix & Agassiz, 1829) e cascudo, Hypostomus pusarum (Starks, 1913) foram verificados considerando-se o tamanho do corpo, proporção sexual, tipo de crescimento, comprimento de primeira maturação sexual, aspectos do desenvolvimento das gônadas, fator de condicão, fecundidade e tipo de desova. Os resultados indicam que as espécies C. orientale e S. marmoratus podem ser considerados como estrategistas de equilibrio K, enquanto C. menezesi, P. brevis e H. pusarum podem ser considerados como estrategistas sazonais. A espécies P. gracilis e T. angulatus podem ser considerados como estrategista r. O presente estudo fornece informações sobre os aspectos reprodutivos dos peixes neotropicais de água doce do Rio Grande do Norte, Brasil.
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Haddad Junior, Vidal. "Animais aquáticos de importância médica no Brasil". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36, n.º 5 (octubre de 2003): 591–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822003000500009.

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Os acidentes por animais aquáticos venenosos e traumatizantes podem provocar morbidez importante em humanos. Em 236 ocorrências por animais marinhos observadas pelo autor, os ouriços-do-mar causaram cerca de 50%, os cnidários (cubomedusas e caravelas) 25% e peixes venenosos (bagres, arraias e peixes-escorpião) 25% dos acidentes. Nos rios e lagos, as arraias, bagres e mandis causam acidentes que têm mecanismo do envenenamento e efeitos das toxinas semelhantes às espécies marinhas. Em uma série de cerca de 200 acidentes em pescadores de água doce, quase 40% foram causados por bagres e mandis, 5% por arraias de água doce e 55% por peixes traumatogênicos, como as piranhas e as traíras. O autor demonstra os principais animais aquáticos que causam acidentes no Brasil, apresenta aspectos clínicos dos envenenamentos e discute medidas terapêuticas para o controle da intensa sintomatologia observada principalmente nos acidentes causados por cnidários e peixes venenosos.
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RELVAS, R. S., S. C. BALIAN y Pedro Henrique Magalhães Cardoso. "Centrocestus formosanus em peixes de água doce destinados ao consumo humano em Minas Gerais, Brasil". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 18, n.º 1 (20 de marzo de 2020): e38029. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v18i1.38029.

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Centrocestus formosanus infesta as brânquias dos peixes, causando altas morbidades e mortalidades e, por consequência perdas econômicas. Este estudo relata a identificação de metacercárias de C. formosanus em peixes de água doce destinados ao consumo humano, provenientes de uma piscicultura em Minas Gerais. Um total de 172 peixes juvenis foram examinados e, destes, 107 apresentavam metacercárias. Esta ocorrência é indicativa de falhas nas práticas de controle de caramujos e representa risco à Saúde Pública.
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Repula, Carolina Marília Martins, Bruna Kauely de Campos, Edgard Moreira Ganzarolli, Mauro Chierici Lopes y Sueli Pércio Quináia. "Biomonitoramento de Cr e Pb em peixes de água doce". Química Nova 35, n.º 5 (2012): 905–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422012000500008.

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Anjos, Marcelo Rodrigues dos, Ângelo Gilberto Manzatto y Nadja Gomes Machado. "ASSEMBLEIAS DE PEIXES EM IGARAPÉS DE TERRA FIRME EM DUAS SUB-BACIAS DO MÉDIO RIO MADEIRA, BRASIL". Evolução e Conservação da Biodiversidade 6, n.º 1 (16 de octubre de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.7902/6issecbvol1.2015n72.

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Resumen
<p>A bacia Amazônica abriga a maior diversidade de peixes de água doce do mundo. O objetivo deste estudo foi analisar as assembleias de peixes em igarapés de terra firme em duas sub-bacias do Médio Rio Madeira. O estudo foi realizado em duas sub-bacias no Médio Rio Madeira localizadas em terras indígenas. Foram coletados 475 indivíduos, distribuídos em 55 espécies. As curvas do coletor e de rarefação indicam esforço amostral satisfatório. A ordem Characiformes foi a mais abundante. A espécie mais abundante foi <em>Potamorhina latior</em> e a mais amplamente distribuída foi <em>Crenicichla lenticulata</em>. A cor da água estruturou a assembleia de peixes em igarapés na área de estudo com maior diversidade de espécies em igarapés de água preta. Diferenças entre águas pretas, brancas e claras são óbvias, mas mais estudos sobre assembleias de peixes nestes ambientes da bacia Amazônica são necessários.</p>
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Anjos, Marcelo Rodrigues dos, Ângelo Gilberto Manzatto y Nadja Gomes Machado. "ASSEMBLEIAS DE PEIXES EM IGARAPÉS DE TERRA FIRME EM DUAS SUB-BACIAS DO MÉDIO RIO MADEIRA, BRASIL". Evolução e Conservação da Biodiversidade 6, n.º 1 (16 de octubre de 2015): 1. http://dx.doi.org/10.7902/ecb.v6i1.72.

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<p>A bacia Amazônica abriga a maior diversidade de peixes de água doce do mundo. O objetivo deste estudo foi analisar as assembleias de peixes em igarapés de terra firme em duas sub-bacias do Médio Rio Madeira. O estudo foi realizado em duas sub-bacias no Médio Rio Madeira localizadas em terras indígenas. Foram coletados 475 indivíduos, distribuídos em 55 espécies. As curvas do coletor e de rarefação indicam esforço amostral satisfatório. A ordem Characiformes foi a mais abundante. A espécie mais abundante foi <em>Potamorhina latior</em> e a mais amplamente distribuída foi <em>Crenicichla lenticulata</em>. A cor da água estruturou a assembleia de peixes em igarapés na área de estudo com maior diversidade de espécies em igarapés de água preta. Diferenças entre águas pretas, brancas e claras são óbvias, mas mais estudos sobre assembleias de peixes nestes ambientes da bacia Amazônica são necessários.</p>
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Deboleto, Sandriele Goes de Campos, Rudã Fernandes Brandão Santos, Rebeca Maria Souza y Claucia Honorato. "TOLERÂNCIA CRÔNICA DE BETAS (Betta splendens) MACHOS A ÁGUA ACRESCIDAS DE SAL". Revista Científica Rural 22, n.º 1 (10 de junio de 2020): 251–58. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v22i1.2700.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a tolerância crônica ao cloreto de sódio (NaCl) de machos de betas (Bettas splendens). Os peixes foram submetidos a concentrações de NaCl na água de controle (sem NaCl), 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 5,5; 6,0; 6,5; 7,0; 7,5; 8,0; 8,5; 9,0 e 9,5g de sal comum/L durante 15 dias. Os peixes foram alimentados até a saciedade, duas vezes ao dia, com ração comercial floculada (32%PB). Os dejetos foram sifonados e a água reposta com a mesma salinidade de cada tratamento. Não foi observado mortalidade durante a exposição dos betas machos as salinidade de até 9,5 g/L de NaCl. A transferência dos peixes para água doce após o período de 15 dias a exposição à salinidade foi de 100% até a concentração de 7,5g/L de NaCl nas concentrações acima de 8,0g/L de NaCl houve mortalidade de 33%. Conclui-se que peixes betas machos podem ser submetidos à salinidade de 7,5g/Lde NaCl sem promover danos aos peixes que o levem a óbito.
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Fernandes Corrêa, Camila, Antônio Fernando Gervásio Leonardo, Leonardo Tachibana y Lauzio Corrêa Junior. "Frequência alimentar para juvenis de robalo-peva criados em água doce". Revista Acadêmica: Ciência Animal 8, n.º 4 (15 de octubre de 2010): 429. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v8i4.10994.

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Este estudo objetivou verificar qual frequência alimentar é adequada para juvenis de robalo-peva criados em água doce. O delineamento utilizado foi o em blocos casualizados, com três frequências alimentares (uma, duas e quatro vezes ao dia) e quatro repetições, divididas em dois blocos (classes de tamanho de peixes com 0,64 ± 0,21g e 6,12 ± 1,87 g). As unidades experimentais foram tanques-rede de 1 m³, estocados com 30 robalos cada, por 60 dias. Ao fim do período experimental os peixes atingiram em média 1,77 ± 0,14 g ou 16,0 ± 2,08 g, dependendo da classe de peso inicial. Os parâmetros zootécnicos de fator de condição, taxa de crescimento específico, conversão alimentar aparente, coeficiente de variação do comprimento e do peso, e sobrevivência foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey com 5% de probabilidade. Foram detectadas diferenças apenas para o fator de condição. Ao fim do estudo os robalos alimentados duas vezes ao dia apresentaram maiores valores para o fator de condição, quando comparados aos peixes alimentados uma única vez. As médias para os tratamentos de uma, duas ou quatro alimentações ao dia foram respectivamente 0,870 ± 0,083; 0,946 ± 0,094 e 0,909 ± 0,087. Para a taxa de crescimento específico e conversão alimentar, houve tendência de melhores resultados com o aumento das frequências de alimentação. Concluiu-se, nas condições deste experimento, que o fornecimento de ração pelo menos duas vezes ao dia para o robalo-peva, criado em água doce, proporciona um bom desempenho zootécnico e melhor fator de condição.
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Leira, Matheus Hernandes, Aline De Assis Lago, Hortência Aparecida Botelho, Carlos Cincinato Veira Melo, Felipe Gabarra Mendonça, Ariane Flávia do Nascimento y Rilke Tadeu Fonseca de Freitas. "PRINCIPAIS INFECÇÕES BACTERIANAS NA CRIAÇÃO DE PEIXES DE ÁGUA DOCE DO BRASIL – UMA REVISÃO". Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 3, n.º 1 (1 de septiembre de 2016): 44. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v3i1.32436.

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Com o aumento da produção de tilápias em sistemas superintensivos, o número de casos de doenças bacterianas nesses peixes vem aumentando significativamente. O produtor acaba não encontrando meios de detecção e diagnósticos precisos para as doenças que acarretam na mortalidade de praticamente toda a produção. O uso indiscriminado de antibióticos e outras drogas têm selecionado espécies mais resistentes de microorganismos e o número de pesquisas sobre vacinas tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, porém sem grandes sucessos. O manejo e a seleção de espécies de peixes mais resistentes vêm sendo usada como uma boa forma de prevenção de doenças bacterianas. Esta revisão objetivou-se em descrever sobre as principais bactérias encontradas peixes de agua doce no Brasil, mostrando suas principais características e estudos realizados.
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Sabóia-Moraes, Simone Maria Teixeira de, Paulo Hilário Nascimento Saldiva, José Roberto Machado Cunha da Silva, Áureo Tatsumi Yamada, Thiago Pinheiro Arrais Aloia y Francisco Javier Hernandez-Blazquez. "Adaptação do epitélio branquial de peixes eurialinos, guaru (Poecilia vivipara), para água doce". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 48, n.º 1 (1 de febrero de 2011): 5. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962011000100001.

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O peixe eurihalino sul-americano Poecilia vivipara (BLOCH; SNEIDER, 1801), o guppy, é encontrado tanto em estuários quanto em águas de rios, o que sugere uma alta adaptabilidade aos diferentes ambientes de salinidade. Neste trabalho, estudamos a adaptação do epitélio interlamelar, do arco e do rastelo das brânquias dos peixes de estuário de água doce. Os resultados revelam que o epitélio branquial de Poecilia vivipara pode ajustar-se à água doce, diminuindo a proporção volumétrica (PV) de células mucosas do epitélio interlamelar e aumentando a PV de células clorídricas. No entanto, não houve nenhuma evidência de alteração morfológica semelhante na região do rastelo branquial. O epitélio do rastelo branquial parece ser parte de um compartimento diferente que é menos sensível a variações de salinidade.
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Sousa, Diego Neves de, Patricia Costa Mochiaro Soares Chicrala y Caroline Roberta Freitas Pires. "ESTUDO PROSPECTIVO DE ESPÉCIES DE PEIXES DE ÁGUA DOCE COMO ALTERNATIVA PARA O PROCESSO DE ENLATAMENTO NA INDÚSTRIA DE CONSERVAS DE PESCADO". HOLOS 1 (3 de diciembre de 2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2019.6208.

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Nos últimos anos tem-se registrado uma alternância dos estoques naturais de sardinha, espécie primordial para as indústrias enlatadoras. Para assegurar a proteção de sua reprodução e garantir sempre altos estoques foi instituído o Período de Defeso. Assim, o objetivo deste estudo foi prospectar para a indústria de conservas de pescado espécies nativas de peixes de água doce, como alternativa para o processo de enlatamento, a fim de estimular a transferência de tecnologia para a produção de alimentos saudáveis e funcionais, que ainda não tem apelo comercial. Foram utilizadas as técnicas de avaliação de aceitabilidade e intenção de compra das espécies enlatadas de peixe matrinxã (Brycon amazonicus) e sardinha de água doce (Hemiodus unimaculatus). A matrinxã e a sardinha de água doce são espécies nativas promissoras como matéria-prima alternativa para a indústria conserveira de pescados, principalmente, para ocupar diferentes nichos de mercado, além de propiciar outras opções de alimento que garantam segurança alimentar à população menos favorecida.
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Bertoletti, E. "Sensibilidade de Algumas Espécies de Peixes de Água Doce Utilizadas no Brasil". Journal of the Brazilian Society of Ecotoxicology 4, n.º 1-3 (2009): 9–13. http://dx.doi.org/10.5132/jbse.2009.01.002.

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Morgano, Marcelo A., Priscila C. Gomes, Dilza M. B. Mantovani, Adriana A. M. Perrone y Talita F. Santos. "Níveis de mercúrio total em peixes de água doce de pisciculturas paulistas". Ciência e Tecnologia de Alimentos 25, n.º 2 (junio de 2005): 250–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-20612005000200011.

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Oyakawa, Osvaldo Takeshi y Naércio Aquino Menezes. "Checklist dos peixes de água doce do Estado de São Paulo, Brasil". Biota Neotropica 11, suppl 1 (diciembre de 2011): 19–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000500002.

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As espécies de peixes de água doce encontradas no estado de São Paulo distribuem-se entre quatro bacias hidrográficas principais: Alto Paraná, Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape e um conjunto de pequenas drenagens costeiras que desembocam diretamente no oceano Atlântico. Como estas bacias drenam áreas com diferentes tipos de vegetação, solos, etc., cada uma tem uma composição de espécies diferente. No Alto Paraná, o grande Rio Paraná e alguns de seus maiores afluentes (Tietê, Paranapanema e Grande) possuem espécies de grande porte que sustentam a pesca comercial e de subsistência, mas 70 a 80% da ictiofauna é composta por espécies de pequeno porte de pequenos riachos, incluindo os de cabeceira, onde muitas são endêmicas. O inventário da ictiofauna foi incrementado através de três projetos de pesquisa apoiados pelo programa BIOTA/FAPESP, mas ainda resta muito trabalho de coleta e descrição de novas espécies de áreas pouco exploradas, como calhas de rios, regiões de cabeceiras, alagadiços em áreas marginais de reservatórios e lagos. A ictiofauna do Estado de São Paulo tem sofrido da ação deletéria de poluição, desmatamento, esgotos urbanos e construção de reservatórios para produção de energia elétrica, etc., de tal forma que atualmente 66 espécies são consideradas ameaçadas em vários níveis, de acordo com os critérios da "International Union for Conservation of Nature and Natural Resources" (IUCN).
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Felipi, Paula Guardia y Ângela Teresa Silva-Souza. "Anodontites trapesialis (LAMARCK, 1819): um bivalve parasito de peixes de água doce". Semina: Ciências Agrárias 29, n.º 4 (30 de agosto de 2008): 895. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2008v29n4p895.

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DOMINGUEZ, H. N., S. C. BALIAN, K. R. TANCREDO, L. M. MARTINS y Pedro Henrique Magalhães Cardoso. "Metacercárias (Platyhelminthes: Digenea) em espécies de peixes ornamentais de água doce no Sudeste do Brasil: relato de caso". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 18, n.º 1 (12 de diciembre de 2019): e37997. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v18i1.37997.

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Metacercárias são larvas de trematódeos digenéticos comumente encontradas encapsuladas em brânquias, pele, músculos e órgãos internos. Geralmente não são prejudiciais aos animais quando em baixo número, porém, em altas infestações podem levar a óbito. O presente estudo relata infecções por metacercárias em 58 peixes ornamentais de água doce, provenientes de produtores de dois municípios do estado de São Paulo (Iguape e Jacareí), sudeste do Brasil. Após a análise, 13% dos animais (8/58) apresentaram metacercárias encistadas no tecido subcutâneo e 43% (25/58) apresentaram metacercárias encapsuladas em brânquias. Estes resultados destacam a importância do controle sanitário de peixes e na realização de diagnósticos que possam desenvolver programas de biosseguridade no cultivo de peixes ornamentais. É discutida a importância de assegurar a sanidade de peixes ornamentais de forma a tornar a atividade economicamente viável e reduzir perdas econômicas na produção.
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Eiras, J. C., A. A. Rego y G. C. Pavanelli. "Trypanosoma guairaensis sp. n. (Protozoa, Kinetoplastida) parasita de megaloancistrus aculeatus (Perugia, 1891) (Pisces, Loricariidae)". Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 84, n.º 3 (septiembre de 1989): 389–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0074-02761989000300015.

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Descreve-se a espécie Trypanosoma guairaensis sp. n. parasita de Megaloancistrus aculeatus do rio Paraná (reservatório de Itaipu). Características morfométricas como comprimento e largura do núcleo e comprimento da parte livre do flagelo, bem como os valores do índice nuclear, diferenciam T. guairaensis de todas as espécies de tripanosomas descritas para peixes de água doce do Brasil.
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Sanches, Eduardo Gomes. "Controle de Neobenedenia melleni (MacCallum, 1927) (Monogenea: Capsalidae) em garoupa-verdadeira, Epinephelus marginatus (Lowe, 1834), cultivada em tanques-rede". Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária 17, n.º 3 (septiembre de 2008): 145–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-29612008000300005.

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O diagnóstico precoce de patologias no meio aquático constitui-se em uma necessidade vital para o sucesso dos cultivos. Considerados como parasitos oportunistas, surtos de infestação de monogenóides capsalídeos podem ocasionar mortalidades massivas gerando enormes prejuízos nos cultivos. Exemplares de garoupa-verdadeira Epinephelus marginatus (Lowe, 1834), com peso médio de 142,74 ± 38,65 g, apresentaram recusa da alimentação e sintomas como o escurecimento do corpo, natação errática, opacidade dos olhos, exoftalmia e hemorragias em diversas áreas do corpo. Alguns peixes apresentavam lesões no globo ocular e cegueira. Após análises dos peixes foi identificada a ocorrência do parasito Neobenedenia melleni. Este trabalho teve por objetivo testar o efeito de diferentes tratamentos por imersão em diferentes concentrações de formalina e água doce na erradicação de monogenoides capsalideos na garoupa-verdadeira. Foram testados três tratamentos em forma de banhos: T1 (água doce por 10 minutos); T2 (formalina: 1:2.000 por 10 minutos) e T3: (formalina: 1:4.000 por 10 minutos). Os tratamentos foram avaliados através de raspado de tecido epitelial, montados entre lâminas e lamínulas e observado ao microscópio de luz. Observou-se que nas condições testadas o T1 e o T2 foram eficientes na eliminação dos monogenóides capsalídeos na garoupa-verdadeira.
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Sartori, Échily, Lucas Henrique Viana Costa, Diego Lacerda de Souza, Thiago Pessanha Rangel, Diogo Quitete Ribeiro de Almeida, Carlos Eduardo De Rezende y Cristiane Dos Santos Vergilio. "USO DA ABNT NBR 15088/2011 PARA AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DA ÁGUA DO RIO DOCE E DO POTENCIAL DE ACUMULAÇÃO DE METAIS EM PEIXEIS". Revista Univap 22, n.º 40 (17 de marzo de 2017): 645. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1343.

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A necessidade de estudos toxicológicos do rio Doce aumenta em função do rompimento da barragem do Fundão, devido ao lançamento e às características tóxicas dos rejeitos de minério de ferro que alcançaram seu leito. Com isso, no presente estudo foram realizados ensaios de toxicidade aguda (ABNT NBR 15088:2011) utilizando a espécie indicadora Danio rerio exposta a amostras de água de três pontos amostrais do rio Doce (Regência - ES, Colatina- ES e Ipatinga - MG) por 96 horas. De acordo a normativa, o efeito tóxico é avaliado através da mortalidade dos organismos expostos. Nesse sentido, as amostras de água do Rio Doce das regiões de Regência, Colatina e Ipatinga não apresentaram toxicidade, uma vez que não foi observada mortalidade dos organismos no presente estudo. Ao final do ensaio, os peixes foram necropsiados para retirada do tecido muscular para análise de metais. Apesar da ausência de mortalidade foi observada a acumulação de metais, principalmente de Al e Fe nos exemplares de Regência - ES. Esses resultados despertam preocupações quanto a biota do rio Doce, em função do potencial tóxicos desses metais e sua incorporação na cadeia trófica.
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Jomori, Rosângela Kiyoko, Ronald Kennedy Luz, Rodrigo Takata, Thiago El Hadi Perez Fabregat y Maria Célia Portella. "Água levemente salinizada aumenta a eficiência da larvicultura de peixes neotropicais". Pesquisa Agropecuária Brasileira 48, n.º 8 (agosto de 2013): 809–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2013000800001.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de água levemente salinizada sobre a larvicultura intensiva do tambaqui, matrinxã, apaiari e piau, durante os dias iniciais de alimentação. As larvas foram mantidas em água artificialmente salinizada, em concentrações de 0 (água doce) a 14 g L-1 de NaCl (intervalo de 2,0 g L-1), e foram alimentadas com duas porções diárias de náuplios de Artemia, de acordo com protocolo para cada espécie, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Larvas de tambaqui, matrinxã e apaiari podem ser cultivadas em até 2 g L-1 de concentração salina, sem prejuízos ao crescimento e à sobrevivência. Larvas de piau foram mais tolerantes e suportaram até 4 g L-1 de concentração salina. Acima disto, a mortalidade dos peixes aumentou e chegou a 100% à concentração de 6 g L-1 (matrinxã e apaiari) e de 10 g L-1 (tambaqui). A salinização da água a 2 g L-1 proporcionou maior taxa de sobrevivência a larvas de matrinxã e maior crescimento a larvas de tambaqui, apaiari e piau. Estas duas últimas espécies apresentaram melhor crescimento com a maior quantidade de náuplios. Água salinizada a 2 g L-1 é benéfica para as espécies estudadas, pois otimiza o potencial de crescimento das larvas e o uso de náuplios de Artemia como alimento vivo.
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Bemvenuti, Marlise de A. "Osteologia comparada entre as espécies de peixes-rei Odontesthes Evermann & Kendall (Osteichthyes, Atherinopsidae) do sistema lagunar Patos-Mirim, no extremo sul do Brasil". Revista Brasileira de Zoologia 22, n.º 2 (junio de 2005): 293–305. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000200001.

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Uma comparação osteológica é apresentada e discutida entre sete espécies de peixes-rei que ocorrem no complexo lagunar Patos-Mirim, no extremo sul do Brasil. Cinco espécies habitam ambientes de água doce: Odontesthes bonariensis (Valenciennes, 1835), O. humensis De Buen, 1953, O. retropinnis (De Buen, 1953), O. perugiae Evermann & Kendall, 1906, O. mirinensis Bemvenuti, 1995. Outras duas, O. incisa (Jenyns, 1842) e O. argentinensis (Valenciennes, 1835), ocorrem no estuário e na região costeira adjacente.
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Magalhães, André Lincoln Barroso de, Lilian Casatti y Jean Ricardo Simões Vitule. "Alterações no Código Florestal Brasileiro Favorecerão Espécies Não-Nativas de Peixes de Água Doce". Natureza & Conservação 9, n.º 1 (2011): 121–24. http://dx.doi.org/10.4322/natcon.2011.017.

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Zuanon, Jener Alexandre Sampaio, Ana Lúcia Salaro, Galileu Crovatto Veras, Mateus Moraes Tavares y William Chaves. "Tolerância aguda e crônica de adultos de beta, Betta splendens, à salinidade da água". Revista Brasileira de Zootecnia 38, n.º 11 (noviembre de 2009): 2106–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001100005.

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Com o objetivo de avaliar a tolerância de Betta splendens à salinidade da água, realizou-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com seis concentrações de sal na água (0; 3; 6; 9; 12 e 15 g de sal comum/L de água), cada uma com cinco repetições (1 peixe/repetição). Fêmeas adultas de Betta splendens foram alojadas individualmente em aquários mantidos em estufa incubadora, a 26 ± 0,2 ºC e fotoperíodo de 12 horas. Os peixes foram alimentados até a saciedade, uma vez ao dia, com ração comercial. Foram mensurados o consumo diário de ração e a sobrevivência dos peixes a cada 12 horas. Para avaliar o efeito agudo da salinidade, foram calculados o tempo médio de sobrevivência e a salinidade letal mediana-96 horas, enquanto o efeito crônico (18 dias) foi avaliado pelo cálculo da salinidade máxima de sobrevivência e da salinidade letal mediana. O tempo médio de sobrevivência foi significativamente menor na salinidade de 15 g/L. A salinidade letal mediana-96 horas estimada foi de 11,88 g/L, a salinidade máxima de sobrevivência entre 6 e 7 g/L, e a salinidade letal mediana de 9,35 g/L. Observou-se interação significativa entre as salinidades da água e o tempo de alimentação. Considerando que é uma espécie de água doce, o beta possui alta tolerância à salinidade da água.
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Kato, Hellen Christina de Almeida, Luana De Sousa Oliveira, Érika Da Silva Maciel y Alexandre Aires De Freitas. "A COZINHA DE FUSÃO ENCONTRA O RIO: peixes nativos amazônicos como alternativa para a culinária japonesa". Applied Tourism 1, n.º 2 (15 de septiembre de 2016): 97. http://dx.doi.org/10.14210/at.v1n2.p97-114.

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A culinária japonesa, desde a década de 80, se expande no Brasil, conservando técnicas e ingredientes de sua origem combinadas a inovações relacionadas à culinária americana, sendo assim, bastante dependente de ingredientes importados. Através da cozinha de fusão, esse trabalho sugere o uso de espécies de peixes nativos cultivados na Amazônia como alternativa gastronômica para esse mercado. Foi realizado um experimento envolvendo chefs de cozinha amazônica e japonesa desenvolvendo seis preparações a base de pirarucu e tambaqui. Estas foram avaliadas por um painel treinado de 24 profissionais da aqüicultura e gastronomia japonesa. Avaliou-se a aceitação e seus atributos utilizando uma escala hedônica com aplicação de questionário estruturado de intenção de compra. Todos os pratos obtiveram ampla aceitação, tendo destaque o Teppan de pirarucu. Conclui-se que o uso dos peixes nativos de cultivo da Amazônia, tambaqui e pirarucu, é uma alternativa viável para a inovação da gastronomia japonesa no Brasil, através da culinária de fusão.Palavras-chave: Amazônia; Cozinha fusion; Peixes de água doce.
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MALTA, José Celso O. "Miracetyma kawa SP. NOV. (COPEPODA, POECILOSTOMATOIDA, ERGASILIDAE) DOS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA AMAZÔNIA BRASILEIRA". Acta Amazonica 23, n.º 2-3 (1993): 251–59. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921993233259.

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Miracetyma kawasp. nov. é proposta. Os espécimens foram coletados dos filamentos branquiais de Rhaphiodon vulpinusAgassiz, 1829. A espécie nova difere da espécie-tipo M. etimaruyano tamanho do corpo, no formato do cefalotórax, por apresentar extensões cuticulares somente nas margens interna e externa distais do terceiro segmento da antena e no formato e ornamentação dos ramos das pernas.
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Seixas Filho, José Teixeira de, Maria Goreti de Almeida Oliveira, Juarez Lopes Donzele, Andréa Tassis de Mendonça Gomide y Eliane Menin. "Atividade de amilase em quimo de três espécies tropicais de peixes teleostei de água doce". Revista Brasileira de Zootecnia 28, n.º 5 (1999): 907–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35981999000500001.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a atividade de amilase no quimo presente nos intestinos médio e posterior, ou reto, em três espécies tropicais de peixes Teleostei de água doce: piracanjuba, Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1849), piau, Leporinus friderici (Bloch, 1794), onívoros, e surubim, Pseudoplatystoma coruscans (Agassiz, 1829), preferencialmente carnívoro, visando fornecer referência à nutrição para o ajuste da alimentação artificial. As atividades de amilase foram determinadas usando-se kit BIOCLIN com metodologia modificada por CARAWAY (1959). Os resultados monstraram atividade específica média (2106,33 UA/mg) para amilase do piracanjuba e foram 91,74% menor em comparação ao piau (25.488,14 UA/mg), ambos de hábito alimentar onívoro, enquanto a atividade específica da amilase para o piracanjuba foi 89,06% menor em relação ao surubim (19.246,80 UA/mg), carnívoro, o qual apresentou atividade específica da amilase 24,49% menor em relação à do piau. Os dados sugerem que a grande diferença da atividade específica de amilase entre o piau e o piracanjuba possui ligação com sua morfometria e o complexo arranjo das pregas da mucosa dos intestinos médio e posterior. Além disso, a atividade de amilase do surubim indica possibilidade de uso de ração contendo carboidratos, porém estudos adicionais são necessários para a avaliação do comportamento dessas espécies na alimentação artificial.
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Seixas Filho, José Teixeira, Maria Gorethi A. Oliveira, Juarez Lopes Donzele, Andréa T. M. Gomide y Eliane Menin. "Atividade de lipase em quimo de três espécies tropicais de peixes Teleostei de água doce". Revista Brasileira de Zootecnia 29, n.º 1 (febrero de 2000): 6–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000100002.

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RESUMO - O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade de lipase no quimo dos intestinos médio e posterior de três espécies de peixes Teleostei, com hábitos alimentares diferentes, piracanjuba (Brycon orbignyanus), piau (Leporinus friderici), onívoros, e surubim (Pseudoplatystoma curuscans), preferencialmente carnívoro, visando fornecer referência à nutrição para o ajuste de diferentes sistemas de alimentação artificial. Foram determinadas as atividades de lipase, utilizando-se kit BIOCLIN. Os resultados demonstraram atividade específica média de lipase de 99,86%, sendo menor para a piracanjuba (1,89 UI/mg) em relação ao piau (1347,82 UI/mg), ambos de hábito alimentar onívoro. A diferença de atividade específica de lipase entre piracanjuba e surubim (793,76 UI/mg) também apresentou média de 99,76%. O surubim apresentou atividade específica de lipase 41,11% menor que o piau. Estes dados sugerem que o piau apresenta atividade específica de lipase mais próxima à de um peixe carnívoro que onívoro. Estudos adicionais com testes de alimentação são necessários para a avaliação do comportamento destas espécies a novos sistemas de alimentação.
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Jaramillo-Villa, Ursula y Érica Pellegrini Caramaschi. "ÍNDICES DE INTEGRIDADE BIÓTICA USANDO PEIXES DE ÁGUA DOCE: USO NAS REGIÕES TROPICAL E SUBTROPICAL". Oecologia Australis 12, n.º 03 (octubre de 2008): 442–62. http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2008.1203.06.

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Salvo, Lígia Maria, Idércio Luiz Sinhorini, Benjamim Eurico Malucelli, Cláudio Klemz, Delia Carolina Olmedo Sanchez, Lílian Nicaretta, Maria Ivette Carboni Malucelli, Metry Bacila y Helena Cristina Silva de Assis. "Efeitos do endosulfano em concentrações subletais em carpas (Cyprinus carpio, Linnaeus, 1758): Análises morfométricas, histológicas e ultraestrutural e avaliação da atividade da colinesterase". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 45, n.º 2 (1 de abril de 2008): 87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26704.

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Endosulfano, um pesticida organoclorado, tem sido banido pela maioria dos países desenvolvidos, embora seja ainda produzido e utilizado deliberadamente em países em desenvolvimento. Utilizado no controle de pragas, assim como no controle de insetos em Programas de Saúde Pública em alguns países, seus efeitos no meio ambiente e sua toxicidade continuam em discussão. Para alguns pesquisadores a bioacumulação nos organismos terrestres é considerada irrelevante, mas não para a vida aquática. O objetivo da presente pesquisa foi estudar os efeitos das concentrações subletais do endosulfano em peixes de água doce Cyprinus carpio, (Linnaeus, 1758). Os peixes foram expostos durante 15 dias, a uma concentração de 0,001mg/L de endosulfano utilizando o dimetilsulfóxido (DMSO) a 0,1% como solvente. A atividade da acetilcolinesterase do músculo axial e cerebral assim como a morfometria, histopatologia e a ultraestrutura do fígado desses peixes foram avaliadas. O índice somático hepático e o peso dos fígados mostraram valores menores quando comparados ao grupo controle, observando-se também, alterações histopatológicas e ultraestruturais. Nenhuma alteração significante na atividade da acetilcolinesterase muscular e cerebral foram observadas. Os resultados sugerem que o organoclorado endosulfano causou efeitos tóxicos no metabolismo hepático dos peixes expostos a doses subletais.
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CARVALHO, Eliane, Andréa BELÉM-COSTA y Jorge Ivan Rebelo PORTO. "Identificação bioquímica de bactérias patogênicas isoladas de peixes ornamentais no estado do Amazonas". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 16, n.º 1 (marzo de 2015): 170–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402015000100018.

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<p>Os peixes ornamentais da Amazônia são exportados em larga escala para os maiores centros de distribuição e venda de peixes ornamentais do mundo localizados nos EUA, Japão e Alemanha e pelo menos oito espécies destacam-se na aquariofilia. Estas espécies são coletadas no médio e alto rio Negro, no município de Barcelos, no Estado do Amazonas, que responde por cerca de 70% das exportações de peixes ornamentais do Brasil e gera lucros anuais de mais de 6 milhões de dólares. Devido ao intenso comércio de peixes ornamentais na região, importadores de peixes do Amazonas questionaram a sanidade dos animais frente a microrganismos, com destaque para bactérias e vírus causadores de enfermidades. As doenças bacterianas e virais podem ocorrer em todas as espécies de peixes mantidas sob condições de exploração, causando perdas econômicas significativas. Neste trabalho objetivou-se, verificar a ocorrência de bactérias potencialmente patogênicas em peixes ornamentais comercializados e exportados do estado do Amazonas. A caracterização bioquímica de bactérias isoladas em cinco espécies de peixes ornamentais permitiu indicar que os isolados pertencem a espécies de quatro gêneros (<italic>Staphylococcus</italic>, <italic>Nocardia, Acinetobacter</italic>e <italic>Lactococcus</italic>), cujos gêneros bacterianos englobam importantes patógenos causadores de mortalidades em peixes marinhos e de água doce. Embora a biodiversidade Amazônica seja grande, poucos são os trabalhos para investigar essa complexidade, principalmente relacionados à presença de bactérias causadoras de patogenias em peixes ornamentais. Os resultados obtidos demonstram ocorrência de bactérias patogênicas ou com potencial patogênico atuando em diferentes espécies de peixes ornamentais comercializados e exportados do estado do Amazonas.</p>
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Cardoso, P. H. M. y S. C. Balian. "Lymphocystis vírus em peixes ornamentais importados para o Brasil". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 14, n.º 1 (3 de junio de 2016): 06–11. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v14i1.31030.

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Linfocitose é uma doença viral crônica encontrada em peixes de água doce e marinha, caracterizada por nódulos principalmente na pele e/ou nadadeiras. É a doença viral mais comum nos peixes de aquário. O objetivo do presente estudo de caso foi identificar os animais com sintomatologia clínica condizente com infecção por Lymphocystis vírus, em um estabelecimento importador de organismos aquáticos ornamentais, além de alertar para a importância de médicos veterinários capacitados na área de sanidade de animais aquáticos, relativamente a um agente pouco explorado nessa área no Brasil. Um total de dezessete peixes ornamentais foram estudados durante o período de quarentena, no qual apresentaram sinais clínicos da doença, confirmada por análise microscópica. Todos os peixes apresentaram células fibroblásticas de tamanho aumentado, típicas de Lymphocystis vírus. As lesões foram removidas com lâmina de bisturi e os peixes foram tratados com antibiótico em um aquário hospital por sete dias para prevenir contra infecções bacterianas secundárias. Após trinta dias, os peixes estavam completamente curados e disponíveis para venda. Este relato reforça a importância de hábitos de boas práticas de higiene e manipulação, além do fornecimento de treinamentos aos profissionais que manipulam diretamente os animais comercializados, a fim de diminuir situações desnecessárias de estresse e, consequentemente, o surgimento de doenças oportunistas. A capacitação de médicos veterinários na área de sanidade de animais aquáticos permitirá que os mesmos executem um trabalho eficiente de prevenção e controle de doenças em peixes ornamentais, essencial para a sobrevivência do setor.
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Burger, Rafael, Angela Maria Zanata y Priscila Camelier. "Estudo taxonômico da ictiofauna de água doce da bacia do Recôncavo Sul, Bahia, Brasil". Biota Neotropica 11, n.º 4 (diciembre de 2011): 273–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000400024.

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A bacia do Recôncavo Sul faz parte das drenagens costeiras do Leste do Brasil, está quase inteiramente incluída na região do Baixo Sul do Estado da Bahia, é limitada ao norte e noroeste pela bacia do rio Paraguaçu e ao sul e sudoeste pelo rio de Contas. No presente estudo, um total de 41 espécies de peixes estritamente de água doce foi registrado, pertencentes a 28 gêneros, 12 famílias e seis ordens (18 Characiformes, 13 Siluriformes, cinco Perciformes, duas Cyprinodontiformes, duas Gymnotiformes e uma Synbranchiformes). Foram encontradas dez espécies possivelmente ainda não descritas, quatro espécies endêmicas e quatro introduzidas na área de estudo. Uma espécie presente na área está ameaçada de extinção. Uma chave de identificação para as espécies conhecidas para o Recôncavo Sul é apresentada, assim como comentários sobre a taxonomia e distribuição de algumas espécies. Devido à diversidade comparativamente alta e condições ambientais relativamente preservadas, a bacia do rio das Almas é indicada como uma área chave para conservação.
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Corrêa, Cláudia dos Santos y Welber Senteio Smith. "HÁBITOS ALIMENTARES EM PEIXES DE ÁGUA DOCE: UMA REVISÃO SOBRE METODOLOGIAS E ESTUDOS EM VÁRZEAS BRASILEIRAS". Oecologia Australis 23, n.º 04 (16 de diciembre de 2019): 698–711. http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2019.2304.01.

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Dani, Christiane Maria de Castro, Karina Frias Mota, Paola Vizcaichipi Sanchotene, Juan Piñeiro Maceira y Cláudia Pires Amaral Maia. "Gnatostomíase no Brasil: relato de caso". Anais Brasileiros de Dermatologia 84, n.º 4 (agosto de 2009): 400–404. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962009000400012.

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A gnatostomíase é parasitose endêmica em alguns países asiáticos, causada pela ingestão da larva do nematódio Gnathostoma sp, que pode ocorrer no consumo de carne crua de peixes de água doce. Atinge vários órgãos, entre eles a pele, manifestando-se frequentemente como lesão subcutânea migratória. Países da América Central e do Sul como México e Peru vêm apresentando número crescente de casos da doença desde 1970. Este trabalho registra o primeiro caso notificado e publicado no Brasil e alerta para o surgimento dessa doença em áreas anteriormente não endêmicas. Relata-se caso de paciente, com história de viagem ao Peru, que evoluiu com quadro cutâneo compatível com gnatostomíase.
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Fiorott, Thiago Henrique y Izabel Cristina Bruno Bacellar Zaneti. "Tragédia do Povo Krenak pela Morte do Rio Doce / Uatu, no Desastre da Samarco / Vale/ BHP, Brasil". Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 6, n.º 2 (10 de septiembre de 2017): 127. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2017v6i2.p127-146.

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Em 2015 o Brasil presenciou o maior desastre ambiental de sua história – o rompimento da barragem de mineração da Samarco/Vale/ BHP, em Mariana-MG. Os impactos desta tragédia trouxeram prejuízos ambientais, sociais e econômicos. Um dos povos mais atingidos foram os Krenak - cujas terras encontram-se às margens do rio, o qual denominam Uatu (rio sagrado/rio grande/Rio Doce). O objetivo do artigo é descrever os impactos do rompimento da Barragem, os conflitos pelo uso da água e a sustentabilidade do povo Krenak. A pesquisa de natureza qualitativa, estudo de caso, utilizou dados primários e secundários. Os resultados demonstram que o desastre provocou a morte de peixes, e outros animais, importantes para a segurança alimentar tradicional Krenak. As famílias ficaram sem água potável, impossibilitando as atividades sociais, de educação, saúde, cultura, religião, economia e lazer. Na visão dos Krenak a principal consequência foi a morte do Uatu, subtraindo um importante elemento da sua identidade, territorialidade e sustentabilidade.
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Souza, Ana Paula Martins de, Nelson Nebel Santos, Marcelo Sardenberg Teixeira, Veruschka Paraguassu Romano, Sérgio Carmona de São Clemente y Mônica Queiroz de Freitas. "Índice de refração do fluido ocular como método de avaliação de frescor em peixes de água doce". Revista Brasileira de Ciência Veterinária 13, n.º 1 (2006): 47–50. http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2014.265.

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Arantes, Fábio Pereira. "Invasão, colonização e atividade reprodutiva de um bagre de grande porte híbrido no Rio Paraopeba, bacia do Rio São Francisco, Brasil". Conexão Ciência (Online) 12, n.º 2 (31 de agosto de 2017): 85–91. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v12i2.625.

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Os bagres, cachara (Pseudoplatystoma fasciatum) e o pintado (Pseudoplatystoma corruscans) espécies migratórias de água doce no Brasil que possuem grande importância ecológica e potencial para aquicultura, no entanto, o crescimento dessas espécies em cativeiro ainda é problemático. Nesse sentido, a produção de animais híbridos provenientes do cruzamento entre a cachara e o pintado (Pseudoplatystoma sp.) tem sido praticado de forma intensa no Brasil, pois os híbridos demonstram melhores taxas de sobrevivência e de desempenho de crescimento em cativeiro. No intuito de avaliar a ocorrência e a biologia de peixes híbridos na bacia do rio São Francisco, peixes foram coletados de janeiro de 2011 a janeiro de 2012 em dois trechos do rio Paraopeba. Durante as campanhas de campo realizadas, foi registrada a presença e a atividade reprodutiva desse bagre híbrido de grande porte em uma das maiores bacias hidrográficas do Brasil, uma área rica em fauna de peixes endêmicos. A introdução de peixes não nativos ou mesmo híbridos em sistemas naturais, frequentemente ocorre devido a fugas acidentais de tanques de piscicultura ou mesmo de pesque-pague. A verificação da ocorrência Pseudoplatystoma sp. em grande parte da sub-bacia do rio Paraopeba e de seu sucesso reprodutivo no ambiente natural, juntamente ao fato de que este peixe é um predador de grande porte, são resultados que mostram uma ameaça real para a fauna de peixes nativos da bacia do rio São Francisco. Uma vez que o impacto ecológico da introdução de Pseudoplatystoma sp. na comunidade de peixes nativos pode ser desastroso, a elaboração de novos estudos com ênfase principalmente no desenvolvimento de técnicas para controlar sua dispersão é de fundamental importância.
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Gonçalves, Noemia Quaresma y Augusto César Paes De Souza. "Identificação de ictiofauna no ramal do abaetézinho, em Abaetetuba-PA / Identification of icthiofauna in the abaetézinho branch, in Abaetetuba-PA". Brazilian Applied Science Review 5, n.º 4 (17 de agosto de 2021): 1941–50. http://dx.doi.org/10.34115/basrv5n4-016.

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O Filo Chordata inclui três grandes subfilos. Com ênfase ao grupo Craniata, estão incluídos os Gnasthosmata e neste destaca-se os Osteichthyes que são os peixes ósseos, que possuem uma série de adpatações que promoveram o seu sucesso no meio aquático. Além disso,os sistemas aquáticos são os mais impactados pelas ações antrópicas na maior parte do mundo, e o peixes são ótimos indicadores de efeitos de extração excessiva na Amazônia. Apesar de a Amazônia abrigar a mais rica ictiofauna de água doce do planeta, seus igarapés são sistemas aquáticos com uma produção biológica baixa. Com isso, a coleta foi realizada em setembro de 2018 no municipio de Abaetetuba, no final da tarde, através de redes de pesca e puçás, em três pontos de coleta no ramal, os peixes foram transportados em caixas de isopor e sacos plásticos e armazenados nos laboratórios: Laboratório de Ictiofauna Amazônica (LABICAM) e Laboratório de processos fisícos e químicos (LAFIBIO) do Instituto Federal do Pará e posteriormente analisados com lupa, microscópio e literatura comparativa. Neste trabalho foram identificadas 5 espécies de peixes, sendo 3 da família Characidae e 2 da família Lebsianidae: Bryconops sp, Hyphessobrycon sp, Copella sp., o espécime Bryconops sp, o quinto e último Nannostomus eques. Dessa forma, o presente trabalho possui como objetivos: Conhecer a ictiofauna do Ramal do Abaetezinho, identificar os peixes coletados e observar as características anatômicas dos mesmos em laboratório. Dessa forma, são necessários estudos que avaliem e caracterizem os efeitos das modificações e impactos sobre os ecossistemas aquáticos, no caso deste estudo igarapés.
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Kavalco, Karine Frehner y Rubens Pazza. "Aspectos biogeográficos de componentes da ictiofauna da América Central". ConScientiae Saúde 6, n.º 1 (7 de abril de 2008): 147–54. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v6i1.921.

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Entre os vertebrados, os peixes representam o maior grupo animal e estão distribuídos em diversos ambientes dulcícolas ou marinhos do planeta. Os representantes de água doce compreendem cerca de 40% das espécies. A região neotropical, que abrange a América Central e a do Sul, destaca-se por abrigar, aproximadamente, um terço da ictiofauna mundial, em que predominam os representantes das ordens characiformes, siluriformes e gymnotiformes, bem como poucos representantes de outros grupos, como osteoglossídeos, nandídeos e ciprinodontiformes. Os eventos geológicos que marcaram o continente centro-americano fornecem interessantes cenários para dispersão e origem dos peixes da região, a partir de estoques provenientes da América do Sul. Tais dados são corroborados por estudos fi logeográfi cos, especialmente sobre os gêneros Astyanax e Rhamdia. A compreensão da dimensão da diversidade genética dos organismos vivos, bem como de sua história evolutiva, é crucial para estudos de biodiversidade geral e dá sustentação a programas que visam à conservação dessa biodiversidade. Este artigo de revisão pretende fornecer um panorama sobre o conhecimento atual acerca do assunto.
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Silva, Rudieli Machado da, Nathalia Pereira Ribeiro y Leonardo Alves de Oliveira Casimiro. "Estudo de implantação de uma agroindústria de Filé de Tilápia defumado em Campo Grande-MS". Agropecuária Técnica 38, n.º 4 (20 de enero de 2017): 206. http://dx.doi.org/10.25066/agrotec.v38i4.28311.

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O estado do Mato Grosso do Sul, pioneiro na produção de peixes nativos, como o pacu e o pintado, tem mercado e demanda para pescados de água doce. Apesar da produção da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) ser uma atividade relativamente nova no país, ela é considerada uma atividade com potencial no estado, principalmente quando vendida de forma processada, como filés defumados, aumentando o valor agregado do produto. O presente trabalho tem por finalidade avaliar o desenvolvimento local a partir da instalação de uma agroindústria de peixes defumados em Campo Grande-MS. Características do ambiente de trabalho, bem como fluxograma e o layout de produção devem seguir regulamentação da ANVISA. Por meio de pesquisas de preço, foram levantados os custos para aquisição de equipamentos e produtos, além dos custos fixos e variáveis mensais necessários para o funcionamento da empresa. Os resultados mostraram que o empreendedor pode obter lucro líquido mensal de R$ 12.627,85, o que é um atrativo à novos empresários e que pode também estimular o desenvolvimento desse novo ramo agroindustrial.
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Dias, Joziani Scaglioni, Alice Pozza, Tatiana Cheuiche Pesenti, Joaber Pereira Jr. y Maria Elisabeth Aires Berne. "HELMINTOS PARASITOS DE Rhamdia quelen (QUOY & GAIMARD, 1824) NO SUL DO BRASIL". Science And Animal Health 4, n.º 1 (13 de mayo de 2016): 02. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v4i1.5344.

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Rhamdia quelen é um peixe de água doce com hábito alimentar onívoro. Ocorre desde o sudeste do México até o sul da Argentina. São peixes que apresentam boa adaptação em viveiros de piscicultura, com excelente aceitação no mercado consumidor. Com o aumento da aquicultura no Brasil e no mundo, o estudo sobre parasitos de peixes tem aumentado, pois além de causarem mortalidade dos peixes, algumas espécies apresentam potencial zoonótico. O objetivo do trabalho foi identificar parasitos e descrever os locais de infecção destes em R. quelen comercializados no sul do Brasil. Foram necropsiados 50 espécimes adquiridos em peixarias, utilizando técnicas específicas para coleta e identificação de parasitos. A prevalência de parasitismo foi de 64% (32/50), sendo 50% por parasitos da classe Digenea. Clinostomum complanatum o mais prevalente (40%), seguido de Tylodelphys cf. destructor (10%), Acanthostomum sp. (8%) e Genarchella sp. (4%). A ocorrência desses parasitos foi maior na musculatura, seguido de gônadas e coração. A prevalência de Nematoda foi de 42%, sendo identificadas larvas de Contracaecum sp. em 24% e Hysterothylacium sp. em 22% dos peixes. O órgão mais parasitado foi o intestino, seguido do estômago. Diante dos resultados, conclui-se que o elevado parasitismo encontrado em R. quelen comercializado em Pelotas apresenta significativo potencial zoonótico, advindo dos helmintos C. complanatum e Contracaecum. Sendo assim, alerta-se para os riscos da ingestão deste peixe cru ou mal-cozido, bem como a perdas econômicas à piscicultura advindas da infecção de R. quelen por esses parasitos.
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Pereira, Graciane Regina y Marcelo Alberto Elias. "Análise do perfil dos consumidores de peixes em Gaspar (SC)". Research, Society and Development 10, n.º 2 (25 de febrero de 2021): e50510212706. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12706.

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O município de Gaspar (SC) produz peixes de cultivo, colocando o município em sexta posição na produção do estado. Por essa importância econômica buscou-se identificar as preferências dos consumidores de Gaspar em relação à carne de peixe. A metodologia foi embasada em um estudo exploratório-descritivo utilizando instrumento investigativo aplicado a uma amostra da população do município. Os resultados mostraram que o consumidor de peixe de Gaspar é composto na maioria de mulheres, com idade entre 18 a 30 anos, estado civil casado/união estável, com ensino médio completo e renda familiar de 1,1 a 5 salários-mínimos. 88,4% consomem peixes, sendo que preferência é por peixe de água doce. O consumo de peixes é eventual, cerca de 2 a 5 Kg por família/mês, dentre os motivos para o consumo destacam-se: sabor, alimentação saudável e variação no cardápio. Os peixes são adquiridos principalmente em supermercados e pesque pagues e o consumo se dá nas residências dos consumidores. A espécie preferida é a tilápia, em forma de filé, e são considerados os seguintes aspectos durante a compra: aparência, preço, forma de armazenamento e origem. Dentre os motivos para não consumir aa carne de peixe, o preço tem destaque. Os resultados apontam para a necessidade de um trabalho conjunto entre as organizações que atuam na piscicultura para definir estratégias de formação e divulgação junto à população, envolvendo as escolas, os meios de comunicação, os empresários e produtores, para incentivo do consumo local sustentável.
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Castelo, Francisco Pereira. "APROVEITAMENTO RACIONAL DE PESCADO DE ÁGUA DOCE DA AMAZÔNIA. II. AVALIAÇÃO DO FRESCOR DA MATRINXA (BRYCON SP.) EM GELO". Acta Amazonica 22, n.º 3 (septiembre de 1992): 449–60. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921992223460.

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O estudo da conservação do matrinxã (Bryconsp.) em gelo, foi efetuado em caixas isotérmicas em onze lotes. A Tabela de avaliação sensorial utilizada, foi baseada nas características externas, internas e odores das queiras, tendo 25 pontos máximos, e o limite de 08, quando os exemplares se tornavam Impróprios para o consumo humano. Pelas determinações da composição química, as amostras examinadas apresentaram teores semelhantes a outros peixes, sendo classificado como espécie magra de acordo com a quantidade de lipídios no músculo. As determinações químicas de qualidade (AGL; TBA; BVT e TMA), não apresentam consistência; porém os Ácidos Graxos Livres (AGL), merecem estudos mais detalhados. Conclui-se que as matrinxãspodem se manter em gelo durante 22 dias em condições de consumo.
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Loebmann, Daniel y João P. Vieira. "Distribuição espacial e abundância das assembléias de peixes no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil". Revista Brasileira de Zoologia 22, n.º 3 (septiembre de 2005): 667–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000300023.

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Este trabalho analisou a distribuição espacial e a abundância relativa da ictiofauna ao longo do gradiente salino do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Em função de apresentar uma barra intermitente, que permite a entrada de água salgada dentro de um sistema alimentado constantemente por água de baixa salinidade, proveniente de banhados e arroios, a Lagoa do Peixe apresentou uma ictiofauna composta de espécies límnicas, estuarino-relacionadas e marinhas. Baseado na composição específica da ictiofauna, a Lagoa pode ser compartimentada em quatro subsistemas: pré-límnico raso, pré-límnico profundo, estuarino raso e estuarino profundo. A variabilidade espacial na composição da ictiofauna revelou que existe uma mudança gradual na dominância das principais espécies, havendo uma substituição gradativa das espécies marinhas-estuarino relacionadas por peixes de água doce, e uma redução pronunciada nas abundâncias das espécies na zona rasa. A localização geográfica da barra, no centro da Lagoa, induz a uma divisão espacial ambiental atípica, quando comparados aos outros estuários do estado do Rio Grande do Sul, pois tanto para o Norte como para o Sul, há presença de uma zona pré-límnica. Este comportamento faz com que a Lagoa do Peixe apresente uma ictiofauna semelhante nos extremos Norte e Sul, separados por espécies estuarina e marinhas associadas às águas próximas a desembocadura central.
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Jesus, Taise Bomfim de, Thaise Do Nascimento Santos y Carlos Eduardo Veiga de Carvalho. "ASPECTOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE PESCADO EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA". Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7, n.º 2 (27 de abril de 2018): 159. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e22018159-179.

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As feiras livres são apontadas como um dos principais espaços de comercialização varejista de pescado (fonte de alimento de alto valor nutritivo), devido as variadas formas de apresentação que o produto é disponibilizado para a venda. O município de Feira de Santana-BA, referência comercial da região, possui o Centro de Abastecimento e populares feiras livres distribuídas pela cidade, onde é comercializado o pescado em grandes quantidades. O objetivo dessa pesquisa foi realizar um levantamento sobre a origem e comercialização de pescados em feiras livres de Feira de Santana. A metodologia foi baseada em visitas as feiras livres e levantamento de informações com os feirantes de pescado através da aplicação de entrevistas estruturadas. Os resultados identificaram quatro tipos de pescado comercializados nas feiras: Peixes de água doce, Peixes de água salgada, Crustáceos e Mariscos. As espécies mais comercializadas são as tilápias (Oreochromis niloticus), corvinas (Micropogonias furnieri) e camarões (Litopenaeus vannamei). A origem do pescado variou em função do tipo deste, uma parte (crustáceos e mariscos) é originado da produção pesqueira de municípios da Baía de Todos os Santos (BTS), e os demais são importados de outras cidades da Bahia e/ou da região sul e sudeste do Brasil. Os crustáceos e moluscos são os principais organismos comercializados nas feiras e advindos da Baía de Todos os Santos, o que potencializa a necessidade de controle e critérios para o consumo dessas espécies devido ao seu maior potencial na bioacumulação por contaminantes orgânicos e inorgânicos.
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Vitória, Flávia Constantino da, Brigiti Bandini, Elenice Rachid da Silva y Josimar Ribeiro Almeida. "DESASTRE AMBIENTAL DA BARRAGEM DE FUNDÃO, MARIANA, MG - ANÁLISE DE IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS". Revista Internacional de Ciências 9, n.º 3 (30 de diciembre de 2019): 2–15. http://dx.doi.org/10.12957/ric.2019.40296.

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O rompimento da barragem do Fundão, localizada no município de Mariana (MG), foi responsável pelo maior desastre ocasionado por uma empresa de mineração, sendo considerada a maior catástrofe ambiental já ocorrida no Brasil. Foram lançados no meio ambiente cerca de 34 milhões de m³ de rejeito de mineração de ferro, pela mineradora Samarco – empresa associada a empresa Vale do Rio Doce e a empresa britânica BHP Billiton. Foram atingidos rios, córregos e vegetações, além do soterramento de residências e propriedades deixando muitas famílias desabrigadas, sem seus meios de subsistência, e fragilizadas pelos óbitos de entes próximos. Em poucas horas, após o rompimento da barragem, a lama chegou ao rio Doce, provocando aumento na turbidez da água e promovendo a morte de milhares de peixes e outros animais. Neste trabalho foi feita uma busca bibliográfica dos principais impactos ambientais gerados pelo desastre, separados em três categorias de danos: ambiental, socioambiental e humano, bem como os planos de recuperação de cada um. Os resultados mostraram que os impactos tiveram uma magnitude e complexidade tão grandes que muitas áreas serão impossibilitadas de retornarem ao seu estado anterior e alguns planos demorarão muitos anos para serem concluídos.
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Mendes Amaral Ramos, Ana Beatriz, Rebeca Silva de Araújo, Anny Marysol Souza Cavalcante, Lenize Carolina Alves Hemetério y Edilson Rodrigues Matos. "INFECÇÃO POR Kudoa sp. NA MUSCULATURA ESQUELÉTICA DE Genyatremus luteus Blochii,1795 (PERCIFORME: HAEMULIDAE), PEIXE AMAZÔNICO". Revista Agroecossistemas 10, n.º 1 (11 de noviembre de 2018): 191. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v10i1.5077.

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Os mixosporídios são parasitos celulares encontrados nos diversos órgãos dos peixes de água doce ou estuarinos. Este grupo é economicamente importante por ser causador de doenças em inúmeros peixes, incluindo aqueles de valor comercial. Kudoa é destaque neste grupo por causar mioliquefação pós-mortem no pescado tornando-os impróprios para o consumo humano e, por isso, o conhecimento acerca deste gênero é de extrema importância. O objetivo deste trabalho foi descrever e caracterizar morfologicamente ogênero Kudoa Meglitsch, 1947 encontrado na musculatura esquelética em Genyatremus luteus. Foram coletados 22 espécimes de Genyatremus luteus, no município de São Caetano de Odivelas, nordeste paraense. Após a captura, os animais foram acondicionados em sacos plásticos com aeração artificial e transportados vivos ao Laboratório de Pesquisa Carlos Azevedo (LPCA), na Universidade Federal Rural da Amazônia, onde foram mantidos em aquários. Os animais foram anestesiados, sacrificados e, posteriormente, necropsiados para avaliação em microscopia de luz (ML). Fragmentos de musculatura esquelética foram retirados e esporos isolados, tetracapsulados, com corpo quadrangular ou pseudoquadrangular, determinantes do gênero Kudoa foram encontrados. Estes fragmentos contendo parasitos foram colhidos e fixados, desidratados, diafanizados e impregnados em parafina liquida. Foi realizado corte histológico e coloração em H&E, permitindo evidenciar a formação cística no interior e entre as fibras musculares. Estudos complementares estão sendo realizados para identificação da espécie encontrada, a fim de aumentar o conhecimento sobre o estado de sanidade dos peixes da região Amazônica no estado do Pará. PALAVRAS-CHAVE: Genyatremus luteus, Mioliquefação pós-mortem, Myxozoa.
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Seixas Filho, José Teixeira de, Cláudio César Fonseca, Maria Goreti de Almeida Oliveira, Juarez Lopes Donzele y Eliane Menin. "Determinação do sistema endócrino difuso nos intestinos de três Teleostei (Pisces) de água doce com hábitos alimentares diferentes". Revista Brasileira de Zootecnia 30, n.º 5 (octubre de 2001): 1403–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000600003.

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O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a presença de células endócrinas nos intestinos médio e posterior, ou reto, e nos cecos pilóricos de três espécies tropicais de peixes Teleostei de água doce com hábitos alimentares diferentes: piracanjuba, (Brycon orbignyanus) e piau (Leporinus friderici), onívoro; e surubim (Pseudoplatystoma coruscans), carnívoro. Para tanto, foram utilizados sete exemplares da piracanjuba, com médias de peso e comprimento-padrão de 410,16 ± 66,33 g e 27,42 ± 1,17 cm, respectivamente, 13 exemplares de piau com médias de 77,71 ± 24,31 g e 14,84 ± 1,56 cm de peso e comprimento-padrão, respectivamente; e cinco exemplares do surubim com médias de peso e comprimento-padrão de 309,91 ± 94,23 g e 32,70 ± 1,79 cm, respectivamente. Pode-se constatar a presença de células endócrinas do "tipo aberto" nos segmentos referentes aos intestinos médio e posterior das espécies onívoras e do "tipo fechado" no intestino médio e no reto da espécie carnívora. As células argirófilas foram observadas entre as células absortivas do epitélio intestinal. Os resultados permitem concluir que a presença de células endócrinas nas espécies estudadas pode indicar que estas atuam no mecanismo de controle da absorção dos nutrientes do alimento.
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Nishiyama, Patricia Belini, Margarida M. V. Rossi, Fernanda Errero Porto, Luciana Andreia Borin, Ana Luiza De Brito Portela Castro y Isabel Cristina Martins dos Santos. "ESTUDOS CITOGENÉTICOS EM ESPÉCIES DE PEIXES DE RIACHOS: Hyphessobrycon vinaceus, Bryconamericus aff. iheringii E Odontostilbe pequira (PISCES: CHARACIDAE)". Evolução e Conservação da Biodiversidade 6, n.º 1 (16 de octubre de 2015): 13. http://dx.doi.org/10.7902/6issecbvol1.2015n73.

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<p>A família Characidade representa a maior e mais diversificada família de peixes de água doce, na qual se encontram muitos gêneros de pequeno porte. Neste estudo foram analisados, cromossomicamente, exemplares de <em>Hyphessobrycon vinaceus</em>, <em>Bryconamericus </em>aff. <em>iheringii</em> e <em>Odontostilbe pequira. H. vinaceus</em> apresentou 2n=50, sendo 8m, 12sm e 30a, com evidente proporção de ST/A, AgNOR-múltipla e blocos de heterocromatina na porção intersticial. <em>B. </em>aff. <em>iheringii</em> apresentou 2n=52, com 12m, 18sm, 8st e 14a, AgNOR-simples e blocos de heterocromatina pericentroméricos. <em>O. pequira</em> apresentou 2n= 52, sendo 14m, 20sm, 14st e 4a, com determinação cromossômica sexual do tipo ZZ/ZW e sistema de AgNOR-simples, além de blocos de heterocromatina na posição pericentromérica. A diversidade cariotípica, encontrada em peixes de pequeno porte, tem sido explicada através de mecanismos de rearranjos cromossômicos e que, provavelmente, tenham se fixado devido às características biológicas dessas espécies, que ocupam, preferencialmente, cabeceiras de rios e riachos, formando pequenas populações.</p>
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