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Nunes, Edilene de Cássia D., José Augusto M. Agnelli y Roberto A. Rossi. "Poli(Etileno Naftalato) - PEN: uma revisão do seu histórico e as principais tendências de sua aplicação mundial". Polímeros 8, n.º 2 (junio de 1998): 55–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14281998000200009.

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Este artigo contém uma revisão sobre o Poli(etileno naftalato) - PEN e também inclui vários aspectos relacionados com as blendas poliméricas Poli(etileno tereftalato) - PET / Poli(etileno naftalato) - PEN. O artigo é resultado de um desenvolvimento conjunto da Alcoa Alumínio S.A.- Divisão de Embalagens e do Departamento de Engenharia de Materiais - Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que tem como objetivo pesquisar o tema aqui abordado.
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Pinto, Georgia V. V. V., César A. M. Abreu, Augusto Knoechelmann y Yêda M. B. Almeida. "Caracterização físico-química da superfície de filmes de poli(tereftalato de etileno)". Polímeros 9, n.º 4 (diciembre de 1999): 184–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14281999000400030.

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Dentre as diversas técnicas de caracterização superficial de filmes poliméricos, foram utilizadas nos filmes de PET do presente estudo a refratometria, rugosidade, análises de coeficiente de atrito e ângulo de contato. As amostras de filmes de PET analisadas têm 12mim de espessura e compreendem três tipos de estuturas superficiais: filme de homopolímero PET, filme PET com tratamento corona e filme de poli(tereftalato de etileno-co-ciclohexanodimetanol). O filme com tratamento corona apresentou o maior valor de tensão superficial em função da maior parcela dos grupos polares. Resultados de índice de refração indicam que a superfície do filme com copoliéster é menos cristalina que as superfícies dos demais filmes avaliados. A estruturas amorfa e elevado nível de tensão superficial de filmes tratados deverão favorecer a um aumento dos níveis de adesão a tintas e revestimentos.
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Freire, Maria Teresa de A., Felix G. R. Reyes y Laurence Castle. "Estabilidade térmica de embalagens de poli (tereftalato de etileno (PET): determinação de Oligômeros". Polímeros 8, n.º 1 (marzo de 1998): 46–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14281998000100007.

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RESUMO: Embalagens plásticas para alimentos contendo poli(tereftalato de etileno (PET) foram submetidas a diversas condições de aquecimento. Oligômeros foram identificados por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas, quantificados e usados como parâmetro de avaliação da estabilidade térmica do PET. Pequenas variações foram verificadas na distribuição dos oligômeros unicamente nas amostras aquecidas a 230 °C, o que sugere estabilidade térmica do PET nas condições de aquecimento utilizadas. Os resultados obtidos indicam que o uso do polímero é adequado para utilização como material de embalagem para alimentos a serem aquecidos em fornos convencionais ou de microondas.
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Mancini, Sandro D., Itley G. Matos y Rômulo F. Almeida. "Determinação da variação da viscosidade intrínseca do poli (tereftalato de etileno) de embalagens". Polímeros 14, n.º 2 (junio de 2004): 69–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282004000200008.

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O mercado de embalagens de poli(tereftalato de etileno) -PET- para acondicionamento de refrigerantes, água mineral, sucos concentrados e óleos comestíveis apresenta polímeros de diferentes tipos, que foram desenvolvidos para personalizar o atendimento a clientes desejosos de propriedades melhores e mais específicas, principalmente em termos de massa molar. No caso do PET, assim como na indústria da reciclagem do polímero, o ensaio de viscosidade intrínseca é muito usado para determinar a massa molar. Este trabalho apresenta os resultados de viscosidade intrínseca de PET advindo de embalagens de várias marcas de refrigerantes, sucos e óleos de soja. Amostras de cada embalagem foram dissolvidas em solução de fenol-tetracloroetano (60:40 em peso) e o fluxo das mesmas em um viscosímetro Cannon-Fenske a 30 °C para medir a viscosidade relativa, que foi convertido para viscosidade intrínseca. Os resultados mostraram uma variação no valor da propriedade conforme se variava o volume, tipo e a marca do produto envasado. Para as 21 amostras analisadas, os resultados variaram de 0,70 a 0,79 dL/g. Portanto, uma melhor seleção das embalagens pode ajudar os recicladores na obtenção de produtos melhores, com menor variação na massa molar. Os valores de densidade obtidos apresentaram uma pequena variação, que torna-se maior quando transformados em cristalinidade.
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Pacheco, Elen B. y Carlos A. Hemais. "Mercado para produtos reciclados à base de PET/HDPE/Ionômero". Polímeros 9, n.º 4 (diciembre de 1999): 59–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14281999000400010.

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A expansão do mercado de poli(tereftalato de etileno) (PET), considerada um fenômeno mundial, está acontecendo no Brasil. Hoje, o principal mercado para o PET é o de bebidas carbonatadas. O uso de PET em lugar do vidro vem trazendo inúmeras vantagens, incluindo menor peso, maior resistência ao impacto e menores custos de transporte. Foram estudados possíveis mercados para a mistura PET/HDPE, na proporção de 75/25, acrescida de uma pequena quantidade de compatibilizante. Os resultados do estudo indicam que possíveis mercados para o mistura poderá incluir o de embalagens para usos especiais e partes de automóvel.
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Lins, Vanessa de Freitas Cunha, Flávia Medina Cury, Jorge Ferreira da Silva Filho y José Roberto Tavares Branco. "Fotodegradação de recobrimentos de poli (tereftalato de etileno) pós-consumo e suas blendas depositadas em aço". Rem: Revista Escola de Minas 61, n.º 2 (junio de 2008): 171–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672008000200010.

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Recobrimentos poliméricos vêm sendo utilizados como proteção contra a corrosão e o desgaste. O objetivo desse trabalho foi a produção de recobrimentos de poli (tereftalato de etileno), PET, pós-consumo, de um copolímero do etileno com o ácido metacrílico, EMAA, e de blendas PET-EMAA em substrato de aço carbono, usando-se as técnicas de aspersão térmica a combustão e refusão. A resistência à degradação do conjugado foi avaliada usando-se testes de intemperismo com exposição à radiação ultravioleta e umidade. As análises térmicas de calorimetria exploratória diferencial e testes de tração foram utilizados na caracterização das amostras antes e após os testes de degradação. A deformação na ruptura das amostras recobertas sofreu redução após o envelhecimento. A temperatura de transição vítrea dos recobrimentos de blendas poliméricas aumentou após exposição na câmara de intemperismo.
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Cruz, Leandro Willian Mendonça, Gilmar Cordeiro Da Silva y Tarcísio José De Almeida. "INFLUÊNCIA DA UMIDADE E TEMPERATURA AMBIENTE NO PROCESSO DE SOPRO DO POLI (TEREFTALATO DE ETILENO)". Journal of Engineering and Exact Sciences 3, n.º 8 (22 de septiembre de 2017): 1174–81. http://dx.doi.org/10.18540/jcecvl3iss8pp1174-1181.

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O Poli (Tereftalato de Etileno), mais conhecido pela sigla PET, é um dos polímeros de engenharia mais utilizado na produção embalagens, principalmente de frascos. A produção de garrafas de refrigerante, por exemplo, consiste em dois processos: injeção e sopro. É notável que o processo de injeção de PET seja afetado pela umidade ambiente, pois diversas injetoras possuem um secador no próprio silo de alimentação do equipamento. Desta forma, buscou-se avaliar se as condições ambientes também exerciam alguma influência no processo de sopro do PET. A análise foi realizada de forma amostral em dias diferentes, com condições ambientes diferentes e dentro da empresa Brasiaço Indústria e Comércio Ltda. Foi observado que apenas uma das condições ambientes afeta o processo de sopro de PET. Portanto, foi desenvolvido e proposto um método para correlacionar tal condição ambiente aos parâmetros do processo de sopro.
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Gutiérrez Rodríguez, Alba, Felipe León Olivares y Joaquín Palacios Alquisira. "PET, Poli (tereftalato de etileno), material clave para la fabricación de envases de bebidas carbonatadas". Educación Química 13, n.º 1 (26 de agosto de 2018): 28. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2002.1.66315.

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Resumen
<span>En este trabajo se presenta un resumen del desarrollo histórico de los materiales que han sido utilizados como envases primarios de bebidas carbonatadas, es decir, el vidrio, el aluminio y PET. Particularmente, se ha observado que el poli(tereftalato de etileno), más conocido como PET, se usa en las más diversas industrias. El estudio, aborda el análisis comparativo de algunas propiedades fisicoquímicas, como la densidad, dureza, resistencia al impacto, resistencia a la tensión y permeabilidad, que permitan valorar las ventajas y desventajas de tres diferentes materiales empleados en los envases en bebidas carbonatadas.</span>
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Novack, Kátia M., Carla A. Stellet y Ailton S. Gomes. "Efeito compatibilizante de copolímeros contendo segmentos líquido-cristalinos em misturas com poli(tereftalato de etileno) e um poliéster líquido-cristalino termotrópico (TLCP)". Polímeros 9, n.º 4 (diciembre de 1999): 17–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14281999000400003.

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Resumen
Uma série de copolímeros com segmentos líquido-cristalinos foram sintetizados por policondensação em solução a alta temperatura e misturados com poli(tereftalato de etileno) (PET) e um poliéster líquido-cristalino termotrópico (TLCP), previamente sintetizado. Os copolímeros foram utilizados com sucesso como compatibilizantes nas misturas PET/TLCP. As técnicas de caloria diferencial de varredura, análises dinâmico-mecânicas, análises térmicas e microscopia eletrônica (SEM) foram utilizadas na caracterização dos polímeros. Foi verificada boa processabilidade e diminuição da velocidade de cristalização das misturas. As micrografias das superfícies fraturadas das amostras, obtidas das análises de SEM, mostraram melhor miscibilidade para as misturas com maior teor de copolímero.
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Faria, Paulo César de, Elisabeth Wisbeck y Luciana Pereira Dias. "Biodegradação de polipropileno recilado (ppr) e de poli (tereftalato de etileno) reciclado (petr) por Pleurotus ostreatus". Matéria (Rio de Janeiro) 20, n.º 2 (junio de 2015): 452–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620150002.0045.

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Plásticos como o polipropileno (PP) e o poli (tereftalato de etileno) (PET) são produzidos a partir do petróleo que não são fontes renováveis e levam muitos anos para desaparecerem do ambiente onde são depositados, após sua utilização. Fungos do gênero Pleurotus,por possuírem um complexo enzimático único, que os habilita a degradar materiais lignocelulósicos, vêm sendo vastamente estudados. Estes fungos além de possuírem propriedades nutricionais têm aplicações em biorremediações tais como a biodegradação de 2,4-diclorofenol, poli (tereftalato de etileno) e poliuretanos. Neste trabalho, estudou-se a biodegradação dos polímeros PP e PET reciclados (PPr, PETr), por Pleurotus ostreatusDSM 1833 em meio de cultivo sólido, usando o meio de cultivo POL, sem glicose. Os polímeros PPr e PETr, na forma de pelletse de flakes, respectivamente, foram depositados em placas de Petri contendo o meio de cultivo. As placas previamente pasteurizadas foram inoculadas com micélio do P. ostreatus e incubadas a 30 ºC. A caracterização dos polímeros foi feita pelos testes de perda de massa (%) e pelas curvas de calorimetria diferencial exploratória (DSC). Após 45 dias de biodegradação o PETr apresenta 3,3% de perda de massa enquanto o PPr 0,3%. Quanto às curvas obtidas pelo DSC do grau de cristalinidade ((c) os polímeros apresentaram os seguintes valores: para o PETr biodegradado em 45 dias foi de 13%, enquanto que o controle abiótico foi de 29%. Já o (c do PPr foi de 31% no controle abiótico de 45 dias e aumentou para 35% no teste de biodegradação.
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Brito, Ana C., Glória M. Vinhas, Yêda M. B. de Almeida, Renate M. R. Wellen, Eduardo L. Canedo y Marcelo S. Rabello. "Efeito da adição de PHB na cristalização a frio do PET". Polímeros 22, n.º 2 (13 de marzo de 2012): 111–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000016.

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O presente trabalho investigou o efeito da adição de baixas concentrações (0,5 e 1,0%) de poli(3-hidroxibutirato) (PHB) na cristalização isotérmica a frio do poli(tereftalato de etileno) (PET). As curvas de energia foram obtidas por calorimetria exploratória diferencial (DSC) e a cinética de cristalização foi analisada pelo método de Avrami. Dois estágios de cristalização foram observados. Os resultados mostraram que o PHB promove alterações na taxa de cristalização do PET, como verificado por mudanças nos tempos para se atingir 1, 10, 30, 50 e 99% de cristalinidade relativa. As energias de ativação para o primeiro e segundo estágios da cristalização foram determinadas através das curvas de Arrhenius, sendo praticamente independentes da presença de PHB nas misturas PET/PHB. As temperaturas de fusão de equilíbrio foram determinadas de acordo com o procedimento de Hoffman e Weeks; as misturas PET/PHB apresentaram valores mais elevados deste parâmetro sugerindo que o PHB altera a estrutura cristalina do PET.
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Di Souza, Luiz, Maria Conceição M. Torres y Adhemar C. Ruvolo Filho. "Despolimerização do poli (tereftalato de etileno) - PET: efeitos de tensoativos e excesso de solução alcalina". Polímeros 18, n.º 4 (2008): 334–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282008000400013.

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A despolimerização do poli (tereftalato de etileno) - PET pós-consumo, em solução aquosa 7,5 mol.L-1 de hidróxido de sódio foi testado a 100 °C e a 1 atm, com objetivo de obter o ácido tereftálico. O efeito de tensoativos e da concentração da solução sobre o rendimento da despolimerização foi estudado quantitativamente via gravimetria e analises térmica. Excesso de solução alcalina aumenta a velocidade de reação dobrando o rendimento em reações com partículas grosseiras. Os tensoativos DDS e Tween são eficientes na catálise das reações equimolares com partículas grosseiras, mas não afetam as reações com solução alcalina em excesso.
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Alonso, Janaína G., Elisabeth C. Molina, Edvani C. Muniz, Adley F. Rubira y Gizilene M. de Carvalho. "Modificação química de poli(tereftalato de etileno) pós-consumo por reação com ácido sulfúrico: estrutura e propriedades". Polímeros 15, n.º 1 (marzo de 2005): 27–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282005000100008.

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PET pós-consumo foi modificado quimicamente através de reação com ácido sulfúrico por diferentes tempos. O material modificado foi caracterizado por DSC e FTIR-PAS e XPS. Verificou-se que a intensidade relativa do isômero trans diminui enquanto do isômero gauche aumenta para tempos de reação entre 0 e 60 minutos. Após 60 minutos de reação observou-se a presença de endotermas múltiplas que podem ser relacionadas com o desenvolvimento de estruturas intermediárias porque as intensidades relativas dos isômeros trans e gauche não apresentam variação significativa. O valor determinado de capacidade de troca iônica do PET pós-consumo modificado (PETS-pc) é comparável com os valores de resinas ácidas comerciais e não é afetado no intervalo de tempo de reação utilizado. Os valores da capacidade máxima de adsorção, qm, e do parâmetro de afinidade entre o adsorvente e o adsorvato, K, (111,18 ppm e 531,91 mg de corante/100g de adsorvente, respectivamente) para a adsorção do corante Remazol vermelho na amostra quimicamente modificada por 30 minutos foram calculados a partir da isoterma de adsorção de Langmuir. Os resultados indicam que esse material possui características adsorventes, podendo vir a ser utilizado para tratamento de efluente de indústria de tingimento têxtil.
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Mancini, Sandro D. y Maria Zanin. "Influência de Meios Reacionais na Hidrólise de PET Pós-Consumo". Polímeros 12, n.º 1 (2002): 34–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282002000100010.

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A despolimerização de poli (tereftalato de etileno) -- PET - em água pura e em soluções aquosas 7,5M de ácido acético, ácido sulfúrico, acetato de sódio e hidróxido de sódio foi testada a 100ºC e pressão atmosférica, com o objetivo de obter ácido tereftálico. Foram ainda quantificadas diferenças relativas à influência do tamanho de partícula na velocidade da reação. Água pura e soluções de ácido acético e acetato de sódio praticamente não degradaram o PET em cinco dias de reação, enquanto a solução de ácido sulfúrico permitiu 80% de despolimerização no período. A reação com solução de hidróxido de sódio foi considerada a melhor, pois despolimerizou 95% do PET de granulometria maior (entre 2mm e 1,199mm) em 7 horas e 98% do PET de granulometria menor (inferior a 1,19mm) em 5 horas. Desta última reação o ácido tereftálico foi obtido, purificado e submetido a ensaios de caracterização, cujos resultados foram semelhantes aos do ácido tereftálico petroquímico (pureza superior a 99%).
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Romão, Wanderson, Márcia A. S. Spinacé y Marco-A. De Paoli. "Poli(tereftalato de etileno), PET: uma revisão sobre os processos de síntese, mecanismos de degradação e sua reciclagem". Polímeros 19, n.º 2 (junio de 2009): 121–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282009000200009.

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Resumen
Apresentamos uma revisão sobre o poli(tereftalato de etileno) enfatizando os processos de síntese e os mecanismos de degradação. Atualmente o Brasil apresenta um dos maiores índices mundiais de reciclagem mecânica deste polímero, correspondendo a um percentual de 53%. O sucesso desse termoplástico na indústria de reciclagem deve-se à sua ampla diversidade de aplicações, desde a indústria têxtil (multifilamento) até as indústrias de alimentos, onde as embalagens recicladas grau alimentício poderão ser misturadas com a resina virgem em diversas proporções e reprocessadas para o uso. Uma abordagem sobre a atual legislação do uso de PET reciclado em contato com alimentos também é mostrada neste trabalho. No processo de síntese do PET realizado em duas ou três etapas, são usados comonômeros e aditivos para otimizar as condições de processamento do material. Entretanto, tanto durante a síntese como no processo de reciclagem, ocorrem reações de degradação (termomecânica e termo-oxidativa) e reações secundárias, formando acetaldeído, oligômeros, e o dietileno glicol. A presença desses "contaminantes" acelera o processo de degradação do polímero, afetando a qualidade do produto final.
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Pacheco, Flávia Gonçalves, Stela Dalva Santos Cota, Tânia Valéria da Silva y Murillo Senne Jr. "Avaliação do uso de poli(tereftalato de etileno) (PET) como matriz de imobilização de cinzas de incineradores". Química Nova 32, n.º 9 (2009): 2294–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422009000900010.

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Galli, B., C. Magina, R. Menezes, P. Perez y H. Ueno. "Uso de Garrafas de Poli-Tereftalato de Etileno – PET como Insumo Alternativo na Construção de Edificações Residenciais". Revista de Arquitetura IMED 1, n.º 2 (30 de diciembre de 2012): 174–81. http://dx.doi.org/10.18256/2318-1109/arqimed.v1n2p174-181.

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Duarte, Luciana Tavares, Vanessa de Freitas Cunha Lins, César Mariano, José Roberto Tavares Branco, Magno Pinto Collares y Roberto Galery. "Recobrimentos de poli (tereftalato de etileno) depositados em aço por aspersão térmica a partir de pós obtidos em diferentes condições de moagem". Polímeros 13, n.º 3 (julio de 2003): 198–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282003000300010.

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Neste trabalho foram analisados recobrimentos de poli(tereftalato de etileno), PET, depositados em aço carbono através da técnica de aspersão térmica à combustão, e produzidos a partir de pós oriundos de processos de moagem, em moinho de bolas e de facas, de garrafas de PET pós-consumo. Algumas condições de moagem foram testadas, tendo-se obtido pós com diferentes características morfológicas. As características morfológicas dos pós e dos recobrimentos foram avaliadas por microscopia óptica e eletrônica, tendo-se observado que o recobrimento apresentava bolhas, provavelmente devido à degradação do polímero. Além disto, os recobrimentos produzidos, bem como as amostras de pó, foram caracterizados por espectroscopia na região do infravermelho, por calorimetria exploratória diferencial e através da determinação de viscosidade intrínseca em solução. Os resultados obtidos mostraram que é possível a produção de aço carbono recoberto com PET através da técnica de aspersão térmica, sendo que o grau de degradação, a morfologia e a distribuição granulométrica dos pós utilizados influenciaram significativamente as características e propriedades dos recobrimentos formados.
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Ferreira, Caio T., Juliana B. da Fonseca y Clodoaldo Saron. "Reciclagem de rejeitos de poli(tereftalato de etileno) (PET) e de poliamida (PA) por meio de extrusão reativa para a preparação de blendas". Polímeros 21, n.º 2 (13 de mayo de 2011): 118–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000029.

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O consumo crescente de materiais poliméricos em diversas formas de aplicação leva à produção de uma quantidade enorme de resíduos pós-consumo e pós-industriais com potencial poluidor elevado. A reciclagem mecânica é uma das maneiras mais adequadas para contornar os problemas gerados por estes rejeitos, uma vez que permite conciliar interesse econômico com benefícios ambientais. Neste trabalho foi feito um estudo sobre a reciclagem de rejeitos pós-industriais de poli(tereftalato de etileno) (PET) provenientes da fabricação de mantas de tecido não tecido e de resíduos de poliamida (PA) oriundos de pneus usados na forma de blendas, produzidas por meio de extrusão reativa dos dois resíduos em presença de catalisador. Os resultados obtidos a partir de caracterização térmica e química das blendas evidenciaram a ocorrência de trans-reações entre segmentos de cadeia polimérica dos dois polímeros, possibilitando a compatibilização do sistema. A produção de blendas PET/PA se configura como uma forma adequada para a reciclagem dos rejeitos de PET e de PA.
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De Ramos Filho, Florêncio Gomes y Fábio César Janotti. "INFLUÊNCIA DE CATALISADORES DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO EM LEITO FLUIDIZADO (FCC) NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE POLI(TEREFTALATO DE ETILENO)". Revista Univap 26, n.º 51 (27 de agosto de 2020): 201. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v26i51.2427.

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Resumen
Devido à versatilidade e facilidade de acesso à matéria-prima, a utilização de materiais plásticos vem crescendo aceleradamente nos últimos anos em nossa sociedade. O poli(tereftalato de etileno) (PET), em especial, utilizado principalmente em embalagens, representa elevado percentual dos materiais plásticos descartados após o uso e, por isso, novos métodos de reciclagem vêm sendo desenvolvidos ao longo dos últimos tempos. Dando início a estudos que possam, no futuro, levar à viabilização do co-processamento de resíduo sólido de PET em conjunto com as cargas convencionais dos processos tradicionais de FCC para a obtenção de hidrocarbonetos líquidos e gasosos, dando assim uma destinação mais nobre ao PET pós-consumo, avaliou-se, através de termogravimetria (TG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC), a influência de dois tipos de catalisadores industriais de FCC (CAT1 e CAT2) à base de zeolitas, que por questões de segredo industrial não será revelada a sua composição, nas propriedades térmicas do PET pós-consumo, já que o processo industrial de FCC trata-se de um processo térmico-catalítico. Observou-se que o catalisador CAT1 apresentou melhores resultados para o aspecto de formação de menor quantidade de resíduo após a decomposição térmica do polímero, levando a uma maior conversão deste em outros produtos, e o catalisador CAT2 apresentou melhores resultados no aspecto da diminuição da entalpia de fusão do polímero.
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Rech, Chaiane Regina, Kelly Cristina da Silva Brabes, Rafael Henrique de Tonissi e. Buschinelli de Goes, Lujan Nunes Sanabria Aliatti, Kesia Esther Silva, Laís Gonçalves Ortolani y Fábio Juliano Negrão. "Adesão e formação de biofilme de Escherichia Coli em poli(tereftalato de etileno) e resistência a sanificantes". Evidência - Ciência e Biotecnologia 16, n.º 2 (6 de abril de 2017): 113–30. http://dx.doi.org/10.18593/eba.v16i2.12814.

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Resumen
A compreensão do conceito de biofilmes e de aspectos inerentes a sua estrutura e composição é de fundamental importância para o desenvolvimento de novas estratégias de controle e erradicação de micro-organismos em estado séssil. Assim, o objetivo com este trabalho foi verificar a capacidade de adesão de Escherichia coli ATCC 25922 e de linhagem selvagem na formação de biofilmes em PET. Além disso, descrever e avaliar a eficiência dos sanificantes quaternário de amônia, ácido lático, digluconato de clorexidina e hipoclorito de sódio na redução microbiana das células em estado aderido e planctônico. Para análise da eficiência dos sanificantes em células planctônicas utilizou-se o método de disco-difusão e a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e, para as células aderidas, o teste de CIM. Os resultados obtidos indicaram formação de biofilme pela linhagem padrão ATCC 25922 e isolado selvagem de origem clínica a partir do tempo de 4h. O hipoclorito de sódio não apresentou eficiência na redução populacional de células aderidas e planctônicas em relação aos demais sanificantes testados. O biofilme com isolado selvagem foi sensível a todas as concentrações de quaternário de amônia e inibiu o crescimento até a concentração de 0,002 mg/L no ácido lático, enquanto para o digluconato de clorexidina apresentou crescimento em todas as concentrações. A E. coli ATCC 25922 foi sensível somente às menores concentrações de quaternário de amônia, ácido lático e digluconato de clorexidina.Palavras-chave: Biofilme. Sanitizantes. Poli(tereftalato de etileno). Escherichia coli.
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Wellen, Renate M. R. y Marcelo S. Rabello. "Redução da velocidade de cristalização a frio do PET na presença de poliestireno". Polímeros 17, n.º 2 (junio de 2007): 113–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282007000200010.

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Resumen
A cristalização a frio do poli(tereftalato de etileno) (PET) e de suas blendas com poliestireno (PS) foi estudada utilizando calorimetria exploratória diferencial (DSC), análise dinâmico-mecânica (DMA), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e propriedades mecânicas. As blendas PET/PS formam misturas bifásicas, como confirmado por MEV e por DMA, onde fases distintas e duas Tg s foram observadas. Por outro lado, a determinação da temperatura de fusão de equilíbrio (Tmº) do PET por DSC indicou uma diminuição neste parâmetro com a presença do PS, sugerindo que uma solubilidade limitada do PS no PET deve ocorrer. A presença de um componente não cristalizável como o PS, parcialmente solúvel em uma fase cristalizável como PET, reduz a habilidade de cristalização. Isto foi observado nas análises de DSC através do deslocamento dos picos de cristalização a frio do PET para temperaturas maiores e por uma redução na velocidade de cristalização a frio. A abordagem de Avrami foi utilizada para os estudos cinéticos em condições isotérmicas, mostrando que o processo de cristalização ocorre em dois estágios e que a constante de cristalização K diminuiu significativamente com a presença de poliestireno. Nas blendas PET/PS a presença de apenas 1% de PS retardou significantemente a cristalização do PET, em magnitude semelhante ao que ocorreu quando concentrações mais elevadas de PS foram utilizadas. Este comportamento é de grande importância industrial já que em baixa concentração de PS as propriedades mecânicas do PET não são afetadas, como também mostrado neste estudo.
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Pereira, Jéssica Fernandes, Monique Cristina Carvalho Mattos, Florêncio Gomes de Ramos Filho y Shirleny Fontes Santos. "COMPÓSITOS DE PET, PÓS-CONSUMO, COM MICA". Revista Univap 26, n.º 51 (27 de agosto de 2020): 120. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v26i51.2423.

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Resumen
O aumento do consumo das embalagens de bebidas feitas de PET, trouxe consigo o problema do acúmulo de resíduos pós-consumo no meio ambiente. De modo que a demanda por meios de reuso desses materiais é crescente. Uma alternativa é a obtenção de compósitos com cargas inorgânicas, como a mica. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo produzir um compósito baseado em poli (tereftalato de etileno) e mica (muscovita). Utilizou-se a mica com granulometria na faixa de -45µm. Para o processamento das misturas de PET/mica em extrusora monorrosca, a mica foi adicionada nas proporções de 3, 5 e 7%, em seguida os compósitos foram prensados para obtenção de filmes planos e as amostras foram caracterizadas. Nos testes de dureza Shore D e densidade, observou-se ligeiro aumento com aumento do teor de mica. O índice de Fluidez (MFI) também aumentou para maiores concentrações de mica, o que pode estar relacionado ao efeito lubrificante apresentado pela muscovita. Em relação às análises térmicas, na termogravimetria (TG) foi observado apenas um evento de perda de massa na faixa de temperatura entre 350 e 500°C correspondente à decomposição do polímero. Já na análise de DSC, foi possível observar um pico endotérmico, a cerca de 250°C referente à fusão do PET. Por meio das análises de microscopia foi possível observar as partículas de mica dispersas na matriz polimérica.
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Gelinski, Jane Lafayette Neves. "Editorial - Evidência 2016 -2". Evidência - Ciência e Biotecnologia 16, n.º 2 (6 de abril de 2017): 81–82. http://dx.doi.org/10.18593/eba.v16i2.12886.

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Neste último número da Evidência de 2016 as pesquisas abordam desenvolvimento e competitividade relacionados à saúde e aos alimentos. A pesquisa Elaboração de granola com adição de polpa e castanha de Bacuri para consumo com iogurte apresenta o bacuri como um fruto de polpa e sementes comestíveiscom elevado valor nutricional. Trata-se de um fruto muito usado no Cerrado sul-mato-grossense em razão da atividade antioxidante dos compostos fenólicos e dos carotenoides, sendo, assim, uma alternativa atrativa de diversificação de produto com valor agregado.A contribuição da pesquisa Caracterização bioquímica de isolados bacterianos de solo de cultivo de videira (Vitis sp.) destaca a viticultura, uma das mais importantes atividades para a sustentabilidade da pequena propriedade, particularmente no Sul do Brasil. A partir disso, na perspectiva da análise bioprospectiva, avaliou-se o potencial de bactérias isoladas para fins de estudos que envolvam o desenvolvimento de plantas de interesse econômico.Na linha de micro-organismos de importância para a saúde humana, destaca-se a pesquisa Adesão e formação de biofilme de Escherichia coli em poli(tereftalato de etileno) e resistência a sanificantes. No estudo, partiu-se de um fator preocupante para as indústrias: a higienização dos galões retornáveis de água mineral. Na pesquisa, avaliou-se a formação de biofilmes em superfícies hidrofóbicas em face da capacidade de adesão de E.coli a superfícies de poli(tereftalato de etileno) (PET).Por fim, no artigo Estudo das condições microbiológicas e teores de nitrito em salames produzidos no Alto Vale do Rio do Peixe – Santa Catarina, Brasil avalia-se a qualidade do salame, produto cárneo muito consumido no Meio-Oeste de Santa Catarina em razão de que a região é um polo da produção de suínos e possui grandes frigoríficos instalados. Além disso, a região é detentora de pequenas indústrias beneficiadoras que precisam agregar valor aos produtos e, principalmente, garantir qualidade e segurança ao consumidor.Em 2016 buscamos publicar artigos de interesse geral, mas que também priorizassem o desenvolvimento regional.A todos os avaliadores (referees), agradecemos o trabalho realizado neste ano, e esperamos ampliar em 2017 a publicação de artigos sempre com caráter interdisciplinar em Ciência e Biotecnologia.
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Modro, N. L. R., N. R. Modro, N. R. Modro y A. P. N. Oliveira. "Avaliação de concreto de cimento Portland contendo resíduos de PET". Matéria (Rio de Janeiro) 14, n.º 1 (7 de abril de 2009): 725–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000100007.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da adição de resíduos de poli (tereftalato de etileno) - PET - sobre a resistência mecânica em concreto de cimento Portland. O PET foi utilizado no formato encontrado em indústria de reciclagem de embalagens. Os resíduos foram utilizados como substitutos de parte dos agregados do concreto e, para cada um dos resíduos, foram preparados quatro traços (10%, 20%, 30% e 40%, em volume). Para a preparação dos traços foi utilizado cimento Portland de Alta Resistência Inicial (CPV - ARI) fornecido pela Votoran. A partir de cada uma das misturas obtidas foram confeccionados quinze corpos-de-prova em formato cilíndrico conforme a norma NBR 5738. Foram preparados também corpos-de-prova sem substituição de agregados que serviram como material de referência. Os ensaios de compressão foram realizados de acordo com a norma NBR 5739, nas idades de um, três e sete dias e, em cada uma destas idades, foram testados cinco corpos-de-prova de cada traço. Para todos os traços obtidos e, em todas as idades das amostras ensaiadas, pode-se notar uma tendência de redução da resistência mecânica com o aumento da fração volumétrica de substituição de agregados. O maior valor de resistência à compressão axial com a idade de sete dias foi apresentado pelo traço sem substituição de agregados (15,38 MPa), e o menor valor, para a mesma idade, foi apresentado pelo traço com 40 % de substituição de agregados por resíduos de PET (1,94 MPa).
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ANJOS, CARLOS ALBERTO RODRIGUES. "INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO NA GERAÇÃO DE ACETALDEÍDO E NÍVEIS RESIDUAIS EM EMBALAGENS DE POLI (ETILENO TEREFTALATO) (PET) E EM BEBIDAS - ARTIGO DE REVISÃO". Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas 1, n.º 3 (11 de noviembre de 2007): 277. http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2007v1n3p277-290.

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Listyarini, Arie, Agustina A. Cahyaningtyas, Evana Yuanita y Guntarti Supeni. "Preparasi Dan Karakterisasi Polimer Blend Poli Butilen Suksinat (Pbs)/Poli Etilen Tereftalat (Pet)". Jurnal Kimia dan Kemasan 35, n.º 2 (28 de octubre de 2013): 97. http://dx.doi.org/10.24817/jkk.v35i2.1880.

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Karanac, Milica, Jelena Rusmirović, Zlate Veličković, Dimitrije Stevanović, Tihomir Kovačević y Aleksandar Marinković. "Uklanjanje arsena iz vodenih rastvora primenom modifikovanog otpadnog PET-a". Zbornici Kongresa o procesnoj industriji 30, n.º 1 (12 de junio de 2017): 365. http://dx.doi.org/10.24094/ptk.017.30.1.365.

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Prisustvo As(V) u životnoj sredini ima negativan efekat na zdravlje ljudi. Uklanjanje arsena adsorpcijom je često korišćena tehnika. Povećana upotreba poli(etilen tereftalata) (PET-a) uslovila je povećanu količinu nastalog otpada. Novija istraživanja usmerena su ka ispitivanju mogućnosti upot-rebe otpadnih materijala kao adsorbenta. Cilj ovog rada je uklanjanje As(V) jona otpadnim PET-om modifikovanim primenom hibridnog materijala getit/α-MnO2. U ovom radu predstavljeni su rezultati adsorpcionih izotermi i termodinamički parametri. Maksimalni adsorpcioni kapacitet dobijen je upotrebom Lengmirovog modela − 16,21 mg g-1. Adsorpcija As(V) jona na modifikovanom PET-u je spontan, egzoterman proces.
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Dias, Marcos L. y Alexandre P. F. Silva. "Extensão de Cadeia em Poli(Naftalato de Etileno) pelo Fosfito de Trifenila". Polímeros 11, n.º 3 (septiembre de 2001): 102–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282001000300008.

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O processamento reativo de poli(naftalato de etileno) (PEN) na presença de fostito de trifenila (TPP) em um misturador interno acoplado ao reômetro de torque foi investigado. O acompanhamento do torque e da temperatura durante o processamento revelou a ocorrência de reações de extensão de cadeia. A massa molecular do poliéster aumentou com o tempo de processamento, passando por um máximo, após o qual começa a decrescer como resultado de degradação molecular acelerada pela presença de subprodutos da extensão de cadeia. A intensidade das reações de extensão de cadeia aumenta com o aumento do teor de TPP, da temperatura e do cisalhamento. Tanto a extensão de cadeia quanto a degradação ocorrem mais lentamente para o PEN que para o poli(tereftalato de etileno). A presença de TPP no material provoca modificações na Tg, devido a um efeito de plastificação, e aumenta a velocidade de cristalização.
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Marconcini, José M. y Adhemar Ruvolo Filho. "Análise termodinâmica do comportamento mecânico na região elástica de blendas de poli (tereftalato de etileno) reciclado e poliolefinas recicladas". Polímeros 16, n.º 4 (diciembre de 2006): 323–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282006000400013.

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Este trabalho descreve o estudo de blendas de poli(tereftalato de etileno) reciclado e poliolefinas recicladas, com e sem adição de polipropileno funcionalizado com anidrido maleico e poli(etileno-co-octeno-1) utilizando ensaios mecânicos e microscopia eletrônica de varredura. Foi aplicado um formalismo termodinâmico com base na função trabalho de Helmholtz para o comportamento mecânico na região elástica, correlacionando-se com o armazenamento de energia elástica para os materiais estudados. Também foi analisada a dissipação de energia relativa ao fenômeno elasto-plástico na região de baixas deformações. Para as blendas estudadas, observou-se que o armazenamento de energia e o efeito do compatibilizante são muito mais acentuados na região rica em poliolefinas, corroborando com as imagens da morfologia observadas via microscopia eletrônica. A análise termodinâmica apresentada mostrou-se uma ferramenta útil e confiável e de baixo custo, para avaliar o efeito de compatibilização de sistemas poliméricos imiscíveis. No presente trabalho, particularmente para a avaliação do comportamento mecânico de misturas de materiais "commodities" reciclados.
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Miguel, Ana Carolina A., Gabriela F. Begiato, João Ricardo P. Stein Dias, Silvana Albertini y Marta Helena F. Spoto. "Efeito de tratamentos químicos na respiração e parâmetros físicos de melão 'Amarelo' minimamente processado". Horticultura Brasileira 26, n.º 4 (diciembre de 2008): 458–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362008000400007.

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Resumen
Neste trabalho avaliou-se o efeito da aplicação de tratamentos químicos na atividade respiratória e no impacto sobre os parâmetros físicos de melões "Amarelo" minimamente processados. Frutos selecionados, lavados e sanificados foram minimamente processados em forma de cubos, divididos em quatro lotes que constaram de testemunha, cubos tratados com soluções de cloreto de cálcio (1%), ácido ascórbico (1%) e revestidos com alginato de sódio (1%); os quais foram acondicionados em bandejas com tampa, de tereftalato de polietileno (PET) e armazenados a 5±1ºC e 73±5% UR, por 12 dias. Os produtos foram avaliados quanto à taxa respiratória, produção de etileno, perda de massa fresca, coloração, textura e teor de umidade. Verificou-se que, durante o período de armazenamento, independente do tratamento, houve redução da respiração e não se detectou produção de etileno pelos frutos. A perda de massa, a textura e o teor de umidade não foram influenciados pelos tratamentos químicos, porém o uso de película à base de alginato de sódio resultou em melões de coloração mais escura da polpa, em decorrência da cor da solução filmogênica.
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Soares, Eufemia P., Edilene de Cássia D. Nunes, Mitiko Saiki y Hélio Wiebeck. "Caracterização de Polímeros e Determinação de Constituintes Inorgânicos em Embalagens Plásticas Metalizadas". Polímeros 12, n.º 3 (2002): 206–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282002000300014.

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Este trabalho apresenta os resultados analíticos da determinação de elementos químicos em materiais plásticos metalizados, obtidos por análise por ativação com nêutrons (NAA) e os resultados da identificação de polímeros por espectroscopia no infravermelho (IR) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). Foram coletadas amostras de plásticos metalizados de embalagens de alimentos e cosméticos. Os resultados dos testes IR e DSC indicaram que os tipos de polímeros usados em plásticos metalizados são polietileno, polipropileno, poli(tereftalato de etileno) e poliestireno. A NAA consistiu em irradiar as amostras e padrões com fluxo de nêutrons térmicos do reator nuclear IEA-R1, seguido da medida da atividade dos raios gama induzidos usando um detector de Germânio hiperpuro acoplado ao espectrômetro de raios gama. Elementos tóxicos como arsênio, cádmio, cromo, níquel e antimônio assim como elementos não tóxicos como bário, cálcio, cobalto, ferro, escândio, selênio e zinco foram determinados e suas concentrações apresentaram grande variabilidade entre as amostras. A análise de polímeros e elementos tóxicos é de grande interesse para o desenvolvimento de processos adequados e seguros para reciclagem e incineração de embalagens plásticas metalizadas, sem causar danos ao ambiente.
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Chieppe jr, João Baptista, Kely Silva Do Nascimento y Aline Gomes Duarte. "Formas de caracterização e propriedades dos plásticos utilizados na identificação e separação manual para reciclagem no município de Inhumas-GO". ScientiaTec 3, n.º 1 (1 de septiembre de 2016): 141–55. http://dx.doi.org/10.35819/scientiatec.v3i1.1442.

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Este projeto tem por objetivo auxiliar e orientar cidadãos comuns, pequenos e microempresários, e catadores organizados em cooperativas do município de Inhumas (GO). Através de atividades ligadas a resíduos poliméricos urbanos (plásticos), irão separar e identificar manualmente esses materiais por diferentes formas de caracterização e propriedades (transparência, embranquecimento, dobradiça, densidade, maleabilidade e dureza). O trabalho foi desenvolvido no período de agosto de 2012 a julho de 2013, sendo a coleta das amostras em escolas das redes pública e particular, áreas comerciais com área de alimentação e saúde, como feiras livres, bares, restaurantes, clínicas médicas e laboratoriais, no município de Inhumas. A coleta foi manual e aleatória, com três amostras semanais de resíduos plásticos, em diversos pontos da cidade. Os resultados mostraram que nos meses de setembro e outubro de 2012 houve um maior consumo de amostras plásticas dos grupos PS-6 – Poliestireno-código 6 e PEAD-2 – Poli de alta densidade-código 2, seguido de uma proporção intermediária dos grupos PET-1 – Polietileno tereftalato-código 1 e PEBD-4 – Poli de baixa densidade-código 4, e um menor consumo dos grupos PVC-3 – Poli cloreto de vinila-código 3 e PP-5 – Polipropileno-código 5. Nos meses de novembro e dezembro de 2012 ocorreu um maior consumo de amostras plásticas PET-1-código 1 e um menor consumo de amostras do grupo PS-6-código 6, havendo um consumo de proporção intermediária dos grupos PEAD-2-código 2, PEBD-4-código 4- e PP-5-código 5. Já para os meses de janeiro e fevereiro de 2013, finalizando a coleta de amostras, observou-se um consumo proporcional e igualitário para a maioria dos diferentes grupos de amostras plásticas, com exceção do grupo PP-6-código 6, que apresentou consumo um pouco acima da média em relação aos demais grupos.
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Silva, Delne Domingues da, Fernanda Colpo de Melo, Andrea Lima dos Santos Schneider, Sandra Einloft y Ana Paula Testa Pezzin. "Síntese e biodegradação em solo de copolímeros de PET-co-PLLA". Matéria (Rio de Janeiro) 23, n.º 1 (5 de marzo de 2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620170001.0320.

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RESUMO A necessidade de reduzir a quantidade de resíduos plásticos descartada no meio ambiente revela a área de reciclagem como de grande interesse, tendo como uma das alternativas a reciclagem química do poli(tereftalato de etileno) (PET) pós-consumo com poliésteres alifáticos. Portanto, neste trabalho estudou-se a reação em massa do PET pós-consumo com o poli(L-ácido lático) (PLLA), plastificado com trietil citrato de sódio, visando obter novos copoliésteres alifático-aromáticos potencialmente biodegradáveis. A copolimeri zação foi conduzida em reator pela adição de PET (obtido de garrafas de refrigerante) e PLLA (obtido por uma reação de policondensação do L-ácido lático), variando de 10 a 90 % em massa. Em seguida, adicionaram-se os aditivos necessários e verteu-se em formas de silicone, obtendo os copolímeros. A técnica se mostrou adequada para a síntese de PET-co-PLLA, sendo esta confirmada através da análise de RMN 1H. As análises de TGA indicaram que a estabilidade térmica dos copolímeros aumenta conforme aumenta o teor de PET. Após a caracterização dos copolímeros, realizou-se o ensaio de biodegradação, a qual foi acompanhado por RMN 1H, FTIR-ATR, análise visual, MEV, DSC e TGA antes e após 15, 45 e 90 dias enterradas em solo preparado. Os resultados de biodegradação revelaram que a parte alifática dos copolímeros foi a primeira a sofrer biodegradação, indicando assim a preferência dos micro-organismos presentes no solo pelo PLLA. Estes resultados indicaram que é possível sintetizar novos copolímeros a partir de garrafas de refrigerante pós-consumo, potencialmente biodegradáveis quando descartados no meio-ambiente.
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Gandara, Meriene, Adilson Roberto Gonçalves y Clodoaldo Saron. "Compósitos de PET reciclado com fibra de cana-de-açúcar tratada por explosão a vapor". Matéria (Rio de Janeiro) 22, n.º 4 (2 de octubre de 2017). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620170004.0224.

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RESUMO A utilização de polímeros termoplásticos reciclados a partir de embalagens para a preparação de compósitos com fibras vegetais é uma alternativa tecnológica de grande potencial que pode conciliar viabilidade econômica com benefícios ambientais. No Brasil, muitos estudos têm sido feitos para a utilização de fibras vegetais em compósitos com matriz polimérica devido à grande disponibilidade de resíduos desses materiais. O País também merece destaque pelo alto índice de reciclagem mecânica de polímeros termoplásticos, principalmente do polímero poli(tereftalato de etileno) (PET). O presente trabalho teve como objetivo a preparação de compósitos por processamento termomecânico a partir de fibra de cana-de-açúcar tratada por explosão a vapor com matriz polimérica de PET e a avaliação do comportamento das propriedades do material em comparação aos compósitos com fibras não tratadas. Apesar das mudanças significativas na morfologia das fibras de cana-de-açúcar com o tratamento por explosão a vapor, não houve diferenças significativas nas propriedades dos compósitos PET/fibra tratada com relação aos compósitos PET/fibra in natura devido à não penetração da matriz polimérica no interior da estrutura da fibra modificada com o tratamento. O uso de outros tipos de matrizes poliméricas recicladas e adaptações nas operações de processamento dos materiais são alternativas que podem ainda potencializar o uso de fibra de cana-de-açúcar tratada por explosão a vapor na preparação de compósitos poliméricos e contribuir para a produção de materiais ambientalmente sustentáveis.
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Santos, Carmen Myrella Aparecida dos, Ana Cristina Resende Gonçalves, Alessandra Cristina Cintra, Luís Antônio da Silva, Alexandre Rossi, Herenilton Paulino Oliveira y Valéria Almeida Alves. "Processo de reciclagem química de PET em meio alcalino: efeito da concentração do íon hidróxido, da cor do PET e do tempo de reação". Matéria (Rio de Janeiro) 23, n.º 4 (6 de diciembre de 2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620180004.0566.

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RESUMO Este trabalho investigou o processo de hidrólise química de poli(tereftalato de etileno) (PET) em meio alcalino; especificamente de garrafas incolores e coloridas pós-uso. A reciclagem química de embalagens PET pós-uso ainda é muito pouco explorada no Brasil, não sendo tão diferente do que está sendo praticado em outros países. Dentre variáveis possíveis de investigação, aquelas estudadas neste trabalho foram a concentração de hidróxido de sódio (NaOH) e a cor do PET. A reação de despolimerização do PET pós-uso foi realizada na concentração de 1,0, 3,0, 5,0, 7,5 e 10,0 mol L-1 de NaOH, sendo que em 7,5 mol L-1 foi aquela que mostrou os melhores resultados, relativamente à extensão da reação e à pureza do monômero recuperado, o ácido tereftálico (TPA). A reação também foi feita para PET de cores diferentes, na concentração de 7,5 mol L-1 de NaOH, cujos resultados mostraram um menor desempenho quando comparados com aqueles obtidos para o PET não colorido. Esse resultado sugere ser devido à presença de corantes, que pela estrutura química dos mesmos, competem pelo ataque nucleofílico do íon hidroxila (OH-), durante a reação de hidrólise do PET. As análises por Espectrofotometria no Infravermelho (FTIR), Difração de Raios X (DRX) e Termogravimétrica (TGA/DTG) confirmaram que os produtos de reação resultaram em TPA, uma vez que os espectros foram coincidentes com aqueles do TPA comercial. O crescente consumo de embalagens PET e o descarte ambiental aleatório precisam de soluções rápidas; os resultados do presente trabalho são importantes e corroboram com o avanço da pesquisa para a reutilização de matéria prima.
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Oliveira, Carlos Ivan Ribeiro de, Nancy Isabel Alvarez Acevedo, Marisa Cristina Guimarães Rocha, Icaro Delgado de Souza, Victor Manuel Tamé Reyes y Joaquim Teixeira de Assis. "Desenvolvimento e caracterização de concretos produzidos com substituição parcial do agregado miúdo por resíduos de cabos de plataformas de petróleo". Matéria (Rio de Janeiro) 26, n.º 2 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620210002.1294.

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RESUMO A incorporação de resíduos e a redução do teor de agregados minerais em formulações de concreto são ações que contribuem para a preservação ambiental. O objetivo desse estudo é desenvolver e avaliar as propriedades e a porosidade de concretos formulados com resíduos, provenientes de cabos usados em linhas de amarração de plataformas de petróleo. Com essa finalidade, os resíduos foram caracterizados utilizando técnicas tradicionalmente utilizadas em materiais. Corpos de prova de concretos de traço padrão 1,0: 2,3: 2,7: 0,55 (cimento: areia: brita: água) (NBR 5738) foram preparados e usados como referência. Para avaliar o efeito da incorporação dos resíduos no desempenho dos concretos, corpos de prova com teores de substituição parcial de 5% e 10% do agregado miúdo por resíduos foram preparados, e submetidos a ensaios de resistência à compressão axial (NBR 5739) e de absorção de água (NBR 778). A porosidade dos concretos foi determinada a partir de imagens obtidas em escâner comercial. Os resultados mostraram que os resíduos eram constituídos por poli (tereftalato de etileno), PET. O concreto formulado com teor de substituição de agregado miúdo por 5% de PET apresentou leve tendência ao aumento da resistência. A substituição de 10% do agregado por PET, entretanto, reduziu a resistência do concreto. Os valores de porosidade do concreto de referência e do formulado com substituição de 5% de agregado por PET apresentaram relação condizente com os valores de resistência à compressão. A metodologia adotada se mostrou satisfatória para a determinação de poros do tipo vazios de ar presentes na estrutura do concreto. As curvas de resistência versus porosidade baseadas nos modelos de Powers e Riyshkevitch demonstraram que essa metodologia pode ser utilizada para determinar a resistência à compressão de concretos com porosidade menor que 20%. O concreto formulado substituindo o agregado miúdo por 5% de PET apresenta resistência compatível com a do material de referência.
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Santana, Leonardo, Jorge Lino Alves, Aurélio da Costa Sabino Netto y Claudia Merlini. "Estudo comparativo entre PETG e PLA para Impressão 3D através de caracterização térmica, química e mecânica". Matéria (Rio de Janeiro) 23, n.º 4 (6 de diciembre de 2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620180004.0601.

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RESUMO A Impressão 3D baseada em extrusão se popularizou muito nos últimos anos devido ao surgimento de projetos de código aberto e máquinas de baixo custo, que tornaram a tecnologia acessível a todos os níveis de usuários. Paralelamente, novos materiais, em geral filamentos termoplásticos, são inseridos no mercado para aplicação neste tipo de técnica de fabricação, tornando cada vez mais necessário o desenvolvimento de estudos de caraterização experimentais dos materiais para fornecer dados técnicos aos utilizadores. Neste trabalho estudou-se o poli(tereftalato de etileno glicol) (PETG), polímero de recente adoção neste contexto, comparando-o ao poli(ácido lático) (PLA), o mais popular no âmbito da tecnologia. Ambos os materiais foram analisados mecanicamente à tração, através de amostras fabricadas por Impressão 3D variando os ângulos de deposição do material extrudado. Para a mesma análise, visando comparação, foram construídas peças por moldagem por injeção. Os materiais em seu estado inicial filamentar foram avaliados termicamente por TGA e DSC, e quimicamente por FTIR. As duas últimas técnicas de caracterização também foram aplicadas aos polímeros após o processamento por injeção e impressão. Os resultados obtidos mostraram que as propriedades mecânicas à tração dos componentes impressos são fortemente influenciadas pela orientação dos filamentos depositados nas camadas e pela mesoestrutura das peças. O PLA dispõe de superioridade mecânica, maior tensão máxima e elevada rigidez em relação ao PETG, nas amostras injetadas e impressas. O PETG, por sua vez, demostrou ser um material mais resistente à degradação térmica, mais estável termicamente (por não apresentar alterações significativas em seu comportamento térmico após ser processado), e flexível, propriedade esta que o torna muito interessante para aplicações na Impressão 3D. Por fim, a estrutura química molecular dos polímeros foi semelhante à descrita em outros estudos da literatura e pouco alterada pelos processos de fabricação.
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Rodríguez-Ruiz, Johana, Shirley Osorio-Herrera y Edgardo Meza-Fuentes. "Efecto de la sustitución de zinc por níquel en sólidos del tipo hidrotalcita". Matéria (Rio de Janeiro) 25, n.º 2 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620200002.1005.

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Resumen
RESUMEN Las hidrotalcitas pueden ser usadas para diferentes aplicaciones debido a sus propiedades químicas y por dar origen a sólidos con elevada área superficial específica, buena estabilidad térmica, alta dispersión y carácter básico. Estas características han conducido a que estos materiales hayan recibido mucha atención y aplicación en áreas como la remoción de contaminantes y en la síntesis de catalizadores. En este estudio se evaluó el efecto de la sustitución de zinc por níquel en hidrotalcitas a base de zinc-aluminio, las cuales han mostrado actividad para la depolimerización catalítica de poli (tereftalato de etileno). La estructura del tipo hidrotalcita fue observada en todos los materiales, notándose que el aumento de zinc conduce a mayores valores del parámetro a de las celdas ortorrómbicas de las hidrotalcitas. La disminución del parámetro c condujo a una mayor interacción CO32-‧ ‧ ‧ OH en la región interlaminar. Los sólidos con mayor contenido de zinc colapsaron a menores temperaturas, efecto contrario al inducido por el níquel. Los sólidos calcinados contienen las fases ZnO, NiO y g-Al2O3, cuya presencia depende de los metales presentes. Los resultados sugieren la presencia de partículas grandes y con alta cristalinidad de la fase ZnO, mientras que los picos definidos y anchos de NiO sugieren la existencia de partículas pequeñas de esta especie, cuya cristalinidad está afectada por la presencia de cationes Zn2+ y Al3+ en la red cristalina cubica del NiO. Los materiales conteniendo dos metales presentaron isotermas características de materiales predominantemente macroporosos, En relación a los materiales con tres metales, las estructuras son mesoporosas y con alta área superficial específica, observándose que el sólido Zn0,44Ni0,22Al0,33 contiene poros en forma de hendidura, mientras que los sólidos Zn0,33Ni0,33Al0,33 y Ni0,44Zn0,22Al0,33 presentaron isotermas propias de materiales con poros estrechos en forma de capilares.
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