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1

Pillco, Grover Alejandro. Comunicación, radio, periodismo y ética. Cochabamba: Editorial Verbo Divino, 2010.

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2

O'Callaghan, Alfredo Casanellas. Introducción al periodismo y la locucion radial. La Habana: Editorial Pablo de la Torriente, 1989.

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3

Tubau, Iván. Periodismo oral: Hablar y escribir para radio y televisión. Barcelona: Ediciones Paidós, 1993.

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4

Fabregat, Pablo. Toto da Silveira: 50 años de periodismo deportivo. Montevideo, Uruguay: Random House Mondadori, 2011.

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5

Cogollo, Darío J. Cogollo. Historia del periodismo en Córdoba: El periodismo en el Sinú, primeros periódicos, nacimiento y evolución de la radio, el periodismo de televisión. Montería: Ediciones Gobernación de Córdoba, 2001.

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6

Leiva, Juan. El periodismo en Jerez, siglo XX: Prensa, radio y televisíon. Jerez de la Frontera: Servicio de Publicaciones del Ayuntamiento de Jerez, 1999.

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7

Origenes del periodismo radial en el Peru I-Sur: Arequipa, Cusco, Moquegua, Tacna y Puno. Lima: Universidad de San Martín de Porres, Escuela Profesional de Ciencias de la Comunicación, Instituto de Investigaciones, 2007.

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8

Bernal, Juan Carlos Pérez. Ser ciudadano en la radio: Experiencias exitosas de comunicación y periodismo para la construcción de ciudadanía. Bogotá, D.C: Escuela de Comunicación Social y Periodismo, Universidad Sergio Arboleda, 2012.

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9

Alonso, Víctor Samuel Palencia. Apuntes para la historia del periodismo, la radio y la televisión en Durango. [Durango]: Universidad Juárez del Estado de Durango, 1991.

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10

Bermúdez, Eucario. Crónicas de un exilio voluntario : 15 anos de experiencias de un periodista inmigrante: Historia de la radio colombiana en Miami. Coral Gables, FL: CL & B Advertising Group, 1997.

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11

Tolosa, Jose Luis. Periodismo Radiofonico. Universidad del Pais Basco Servicio Editorial, 2003.

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12

Lesma, Angel. El Periodismo En La Radio: Que Es Y Como Se Concibe La Radio De Noticias. Nacional El Editorial, 2002.

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13

El humor. La radio. La televisión. El periodismo. La literatura. La lengua. Nuevas tecnologías y comunicación. Buenos Aires: Emecé, 2007.

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14

(Foreword), Matias Prats, ed. Periodismo Audiovisual/ Audio Visual Journalism: Informacion, Entretenimiento y Tecnologias Multimedia/ Information, Entertainment and Multimedia Technologies (Multimedia/ Radio Y TV). Gedisa Editorial, 2006.

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15

Cunha, Manuel Antunes da, ed. Repensar a Imprensa no Ecossistema Digital. Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia, 2020. http://dx.doi.org/10.17990/axi/2020_9789726973287.

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Resumen
Os discursos sobre a crise do jornalismo não datam de ontem, nem irromperam na era digital. Não deixa de ser significativo que a crítica acima reproduzida tenha sido formulada há mais de 130 anos pelo jornalista e romancista Emile Zola, que viria a assinar “J’accuse” (L’Aurore, 13 de janeiro de 1898), um dos mais célebres textos da história do periodismo. Nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, a imprensa escrita francesa vai de vento em popa, contabilizando cerca de 600 diários, dos quais nove dezenas sediados em Paris (Kalifa, 2011). Já há algumas décadas que o jornalismo se tornara um negócio lucrativo. Artigos de opinião e debates de cariz político cedem progressivamente lugar a conteúdos suscetíveis de atraírem um maior número de leitores, incluindo os menos escolarizados, potenciando um aumento de receitas publicitárias. Por seu turno, nos Estados Unidos, o periodismo de informação impusera-se como paradigma dominante a partir dos anos 1880-1910, através da dissociação entre os factos e a interpretação dos mesmos (Brin et al., 2004). De um lado, uma ética da objetividade, consolidada por meio de géneros como a entrevista e a reportagem. Do outro, a busca do lucro por intermédio de virulentas controvérsias, alimentadas por “um fluxo vertiginoso de informação superabundante”, segundo a expressão de Zola. Entre muitas outras mudanças, o último século foi marcado por dois conflitos mundiais, a segmentação do globo em campos ideológicos e reconfigurações identitárias, o recurso à propaganda e à desinformação em doses massivas, a transformação dos media (jornal, radio, cinema, televisão, internet) em indústrias culturais intrinsecamente vinculadas à cultura de massas ou ainda a afirmação de uma “mitologia da felicidade individual” (Morin, 1962), num mundo cada vez mais desinstitucionalizado e dessocializado (Dubet & Martuccelli, 1998). Desde então, a produção académica tem vindo a debruçar-se – a partir de abordagens concetuais diferenciadas – sobre a influência dos discursos mediáticos na “construção social da realidade” (Berger & Luckmann, 1966) ou na consolidação dos “imaginários” (Castoriadis, 1975), no âmbito das esferas pública e privada, mas também sobre os contextos socioculturais em que esses mesmos discursos emergem (Hall, 1973; Goffman, 1974) e os eventuais efeitos suscitados junto de audiências e/ou públicos mais ou menos (in)conscientes e (in)ativos (Lazarsfeld & Katz, 1955; Klapper, 1960; Adorno, 1963; Morley, 1980). Como aconteceu com os seus predecessores, o recurso cada vez mais generalizado a um novo media – a partir da última década do século XX – deu origem a um conjunto de profecias apocalíticas e outras tantas utopias comunicacionais. Destarte, coloca-se a seguinte questão: “de que modo a Internet afeta o jeito de nos relacionarmos uns com os outros, de debatermos, trabalharmos, nos movermos, nos cultivarmos, sermos militantes, consumirmos, cuidarmos de nós, nos divertirmos, etc.?” (Beuscart et al, 2019: 8). As mudanças experienciadas nos derradeiros vinte anos replicam alguns dos desafios que, invariavelmente, caraterizaram os tempos áureos da imprensa, do cinema, da rádio e da televisão – embora hoje com uma intensidade inédita –, não deixando ainda de suscitar novos questionamentos. Em virtude da eclosão de um singular ecossistema mediático, o modelo tradicional de produção, difusão e receção do jornalismo impresso tem vindo a experimentar um complexo processo de reconfiguração de contornos ainda imprecisos, do ponto de vista profissional, sociopolítico, cultural, económico, técnico, ético e jurídico. Da reflexão sobre estas temáticas, levada a cabo no Centro de Estudos Filosófico-Humanísticos (UCP) e junto dos estudantes de Licenciatura em Ciências da Comunicação e do Mestrado em Comunicação Digital, nasceu o congresso internacional Repensar a imprensa no ecossistema digital, que teve lugar na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (UCP), em Braga, de 3 a 5 de Julho de 2019, com a participação de meia centena de académicos oriundos da Europa, América e Ásia. O título inspira-se do relatório Presse et numérique. L’invention d’un nouvel ecosystème, encomendado pelo Ministério francês da Cultura e da Comunicação ao investigador Jean-Marie Charon. A noção de ecossistema aponta para uma configuração de cariz horizontal, para um sistema de atores – plurais na sua história e organização, nos conteúdos das suas atividades e da sua produção – e a sua relação (in)direta com o(s) público(s). Alude ainda à complexidade das interações em jogo, num contexto tantas vezes de competição, outras de solidariedade, e de tempos e espaços colaborativos. Há muito que um tal ecossistema deixou de ser de âmbito meramente nacional, fomentando desafios de natureza transnacional, transdisciplinar e transmediática (Charon, 2015).
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