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Mialhe, Fábio Luiz, Renato Pereira Silva, Edo Hirata y Luciano Falcade Santos. "Disponibilidade e custo de produtos para higiene bucal para uso domiciliar comercializados em um município paranaense". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 49, n.º 2 (1 de julio de 2008): 18–21. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.2974.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a disponibilidade e custo de produtos para higiene bucal, dentre eles: dentifrícios, escovas e fios/fitas dentais em uma amostra de supermercados localizados em diferentes bairros do município de Cascavel, PR. Foram visitados doze grandes supermercados, pertencentes a diferentes redes, localizados em vários bairros da cidade, no período de 2004 a 2006. Os dados relativos à disponibilidade de diferentes marcas e tipos dos produtos pesquisados em cada estabelecimento e o preço de cada produto foram anotados em ficha específica. Os dados foram analisados por estatística descritiva. Verificou-se uma grande variabilidade nos custos e disponibilidade de produtos, os quais variaram também em função da localização do supermercado e do ano de avaliação. É importante que os profissionais da área odontológica avaliem esses aspectos quando recomendarem a aquisição desses produtos a indivíduos com diferentes níveis socioeconômicos.
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Gallardo, Amarilis Lucia Casteli Figueiredo, Alain Jacques Camille Winandy, Joao Paulo Lara de Siqueira y Flavio Hourneaux Junior. "SUSTENTABILIDADE NO SETOR SUPERMERCADISTA: ESTUDO COMPARATIVO DE GRANDES REDES NO BRASIL E NO EXTERIOR". HOLOS 5 (14 de noviembre de 2017): 283. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.1865.

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O setor de supermercados é expressivo em termos econômicos, ambientais e sociais. No entanto, sua contribuição para a promoção da sustentabilidade segue como um desafio para esse segmento. O objetivo deste artigo é analisar o alinhamento entre a política ambiental de grandes redes do setor supermercadista às prioridades internacionais para a sustentabilidade. Para isso, realizou-se uma pesquisa exploratória, na qual foi selecionada uma amostra de supermercados do Brasil e do exterior (Itália, Inglaterra e Estados Unidos) que apresentam políticas e práticas voltadas à sustentabilidade como critério de seleção. A partir de uma análise comparativa, observou-se que, apesar da existência de iniciativas por parte das empresas domésticas, principalmente no que se refere à gestão de resíduos, os supermercados estrangeiros apresentam melhores práticas em termos de sustentabilidade do que aqueles que atuam no Brasil. Os supermercados estrangeiros também tem uma posição mais consolidada ao considerarem a sustentabilidade como critério para a criação de políticas ambientais. Dessa forma, a principal contribuição desse estudo é demonstrar as diferentes situações entre as empresas e os critérios utilizados pelos supermercados no que se refere à promoção da sustentabilidade na agenda ambiental do seu negócio.
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Rossells Lovera, Sergio Andrés. "Infraestructura tecnológica para supermercados". Revista Ingeniería 5, n.º 11 (1 de enero de 2021): 78–92. http://dx.doi.org/10.33996/revistaingenieria.v5i11.75.

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En el ámbito empresarial, es cada vez más necesario implementar arquitectura de seguridad electrónica e infraestructura de telecomunicaciones, la complejidad en el diseño de estos sistemas exige aplicar un proceso sistemático específico para el rubro en el que la empresa se desenvuelve. En este sentido, el objetivo de este estudio fue proponer un proceso para el dimensionamiento de soluciones de infraestructura tecnológica integral, específica para supermercados. La investigación se desarrolló en dos fases: una fase documental que, mediante el método bibliográfico y consultas a expertos, permitió crear el proceso propuesto y una fase de campo que permitió su validación en un supermercado ubicado en La Paz, Bolivia. Como resultado se cuenta con un proceso iterativo capaz de integrar sistemas de redes de datos, seguridad, CCTV, control de acceso y cableado estructurado. La aplicación del proceso generó ahorro en tiempo, recurso humano y tecnología. El proceso podrá aplicarse en otros contextos.
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Bozzo, Andrea Luisa y Manuel Portugal Ferreira. "Mercado de vizinhança ou atacarejo para consumidores de baixa renda em regiões periféricas". Revista de Gestão e Secretariado 11, n.º 1 (1 de abril de 2020): 126–50. http://dx.doi.org/10.7769/gesec.v11i1.941.

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Neste estudo escrutinamos um conjunto dos principais determinantes das preferências dos consumidores de baixa renda, consumidores de regiões periféricas, considerando os formatos de mercado de vizinhança e atacarejo. As regiões periféricas têm forte concentração de consumidores de baixa renda que são clientes dos formatos de supermercado. O entendimento da preferência do consumidor é importante para as decisões de investimento na expansão das redes supermercadistas no Brasil. Para entender os critérios de seleção dos consumidores de baixa renda sobre a escolha do formato de supermercado, conduzimos um survey junto a clientes de lojas de diferentes formatos, com uma amostra de 107 respondentes. Os resultados apontam que embora o preço ser um fator importante da satisfação dos consumidores, o acesso fácil às lojas (isto é, a localização em proximidade) é um fator crucial determinante da escolha do supermercado para consumidores de baixa renda. Como implicações gerenciais, este estudo auxilia a compreender os critérios de decisão dos consumidores, e proporciona insights para a expansão das redes de supermercados direcionadas ao mercado de baixa renda, incluindo a conceção da oferta de produtos e serviços que ajudam a atrair mais consumidores.
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Sagbay-Llivichuzhca, María-del-Carmen, Katina Vanessa Bermeo-Pazmiño y Juan Diego Ochoa-Crespo. "Determinación del nivel de satisfacción de los consumidores en los supermercados del Cantón Sígsig". CIENCIAMATRIA 7, n.º 12 (1 de enero de 2021): 277–309. http://dx.doi.org/10.35381/cm.v7i12.430.

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El objetivo es analizar el nivel de satisfacción del consumidor en el servicio por parte de los supermercados del Cantón Sígsig, así como definir los factores de mejora para dichos supermercados. Metodológicamente de tipo descriptiva con diseño no experimental de campo. De la información obtenida de los clientes se pudo analizar que la mayoría de los clientes utilizan el internet como medio de información, pero los supermercados no realizan publicidad constante en las redes sociales y otros supermercados que no realizan ningún tipo de publicidad, los supermercados deben utilizar esto medios tecnológicos como una estrategia de marketing para captar nuevos clientes y difundir información sobre los productos que ofrecen. Los supermercados deben emplear programas de innovación o mejora continua en los establecimientos, en la encuesta realizada a los clientes se constató que los clientes buscan la comodidad para realizar sus transacciones y que el lugar sea amplio.
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Moreira, Hudson Soares, Wendel Alex Castro Silva, Marcia Athayde Moreira y Nayara Kelly Batista. "Pequeno varejo supermercadista na região metropolitana de Belo Horizonte". Cadernos de Gestão e Empreendedorismo 5, n.º 3 (21 de diciembre de 2017): 1. http://dx.doi.org/10.32888/cge.v5i3.12716.

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Resumen
Este estudo objetivou apontar as características dos gestores e dos estabelecimentos pertencentes ao pequeno varejo supermercadista organizado em redes da região metropolitana de Belo Horizonte. A abordagem teórica ancorou-se em pesquisas referentes a pequenas empresas, varejo supermercadista e empreendedorismo coletivo (redes). Metodologicamente a pesquisa é classificada como descritiva de abordagem quantitativa, mediante a aplicação de um questionário a 60 empreendedores do varejo supermercadista organizado em redes da região metropolitana. Os resultados apontam o porte das lojas e dos supermercados de bairro, com abrangência reduzida e altos faturamentos, chegando alguns a faturar mais de R$ 750 mil por mês, indicando que a estruturação em redes favoreceu o crescimento. Nas redes estudadas não há loja inaugurada há menos de dois anos, sugerindo que quem está no mercado luta para se manter e fortalecer seu negócio, não se arriscando a inaugurar novas lojas. Neste cenário, 63% das lojas estão estabelecidas há mais de 10 anos, indicando o fortalecimento da confiança entre os proprietários e a clientela. Quando comparados com os dados de supermercados não organizados em redes fornecidos pela AMIS, infere-se nessa pesquisa que as lojas organizadas em redes conseguiram atingir um nível de desenvolvimento melhor do que as demais lojas não organizadas, concluindo que, para elas, a participação em redes é um aspecto favorável da sua gestão para a sustentabilidade do negócio.
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Moreira, Hudson Soares, Wendel Alex Castro Silva y Márcia Athayde Moreira. "REDES INTERORGANIZACIONAIS: a realidade dos pequenos supermercadistas da região metropolitana de Belo Horizonte". Revista de Gestão e Contabilidade da UFPI 4, n.º 2 (15 de diciembre de 2017): 3. http://dx.doi.org/10.26694/2358.1735.2017.v4ed23020.

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Parte-se da premissa de que, nos últimos anos, o setor supermercadista tornou-se altamente competitivo, o que estimulou os pequenos varejos supermercadistas a procurar novas estratégias, tais como a organização por meio de redes, em busca da sustentabilidade do negócio. Nesse contexto essa pesquisa teve como objetivo investigar como o pequeno varejo supermercadista da região metropolitana de Belo Horizonte se organiza em redes. Para tanto foi realizada uma pesquisa de cunho exploratória, por meio de pesquisa bibliográfica, análise documental de documentos da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) e entrevistas com os gestores das sete redes varejistas supermercadistas organizadas na região metropolitana. Todas as redes são horizontais, setoriais, sendo a maioria formalizadas. Juntas, somam 162 supermercados participantes. As redes não possuem atividades entre si (interredes) apenas atividades em relação aos próprios associados (intrarrede), tais como estrutura de apoio às compras e distribuição de mercadorias. Negociam em nome dos supermercadistas e obtêm descontos e dilatação de prazos para pagamento, entre outros benefícios oferecidos, tais como treinamentos para empregados e proprietários. Conclui-se que as redes estão se profissionalizado, mas com grandes diferenças entre os quesitos pesquisados, seja na forma de interação com seus associados, seja na forma de negociação ou mesmo na estrutura física e na estrutura de gestão.
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Ângelo, Cláudio Felisoni de y João Paulo Lara de Siqueira. "Avaliação das condições logísticas para a adoção do ECR nos supermercados brasileiros". Revista de Administração Contemporânea 4, n.º 3 (diciembre de 2000): 89–106. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552000000300006.

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O presente artigo tem dois objetivos distintos. O primeiro é o de identificar os requisitos necessários à implantação da filosofia do efficient consumer response (ECR) por parte dos supermercados. O segundo propósito é o de avaliar as condições logísticas atuais das principais redes brasileiras em termos da utilização das práticas propostas pelo ECR. A identificação dos requisitos para a introdução de tais procedimentos é feita com base na literatura e em entrevistas com especialistas. A situação atual dos supermercados brasileiros é avaliada com base em uma pesquisa de campo. Conclui-se que o relacionamento dos supermercados com a indústria ainda é muito pouco expressivo. A principal razão apontada é a baixa utilização do eletronic data interchange (EDI).
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FERREIRA JÚNIOR, ISRAEL y RIVANDA MEIRA TEIXEIRA. "REDES DE PEQUENAS EMPRESAS: A APLICAÇÃO DE UMA TI POLOGIA EM UMA REDE DE SUPERMERCADOS". RAM. Revista de Administração Mackenzie 8, n.º 3 (2007): 128–52. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712007/administracao.v8n3p128-152.

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RESUMO O presente estudo teve como objetivo analisar as características de uma rede do setor de comércio varejista, a Rede Econômica de Supermercados, de acordo com a tipologia de redes de empresas proposta por Hoffmann et al. (2004). Além disso, buscou-se identificar quais são os principais benefícios e dificuldades verificados na operacionalização da Rede. A partir de entrevistas realizadas com o gestor administrativo da Rede e com um gerente de compras, e com base na análise de documentos e material institucional, pode-se classificar a Rede como de cooperação horizontal, aglomerada, formal e não-orbital. As principais vantagens percebidas para os supermercados, com relação à participação na rede, foram a realização de ações de marketing e de compras conjuntas. A principal dificuldade apontada reside na conciliação dos objetivos do negócio com os objetivos individuais.
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Bezerra, Juscelino Eudâmidas. "REDES DE SUPERMERCADOS E A GOVERNANÇA DO SETOR AGROALIMENTAR: A PRODUÇÃO DE FRUTAS NO NORDESTE BRASILEIRO". Raega - O Espaço Geográfico em Análise 42 (21 de diciembre de 2017): 104. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v42i0.46356.

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O objetivo do presente artigo é perscrutar o papel do capital comercial dos supermercados na governança da produção de frutas frescas no Nordeste brasileiro. O crescimento dos supermercados no contexto da rede de produção global ajudou a suplantar seu papel de mero estabelecimento comercial para exercer seu poder de comando no mercado competitivo de comercialização dos alimentos no mundo. A partir do exemplo da exportação de frutas no Nordeste brasileiro a pesquisa revelou a difusão de certificações internacionais entre os produtores como forma de atender as exigências das redes varejistas. Como resultado, verificou-se o surgimento de uma nova organização da produção e comercialização das frutas pautada no fortalecimento das estratégias de governança compreendendo o uso de certificações privadas como seu principal instrumento.
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Ostronoff, Leonardo José. "Vigilância, controle e tecnologia: um estudo sobre o setor supermercadista em São Paulo". Mediações - Revista de Ciências Sociais 23, n.º 1 (6 de julio de 2018): 127. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2018v23n1p127.

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Resumen
Através de uma observação direta de três grandes redes de supermercados brasileiros, este artigo discute como novas tecnologias são usadas no controle dos trabalhadores. Desde o começo do capitalismo industrial, tecnologias são usadas para produzir comportamentos que gerem maior produtividade, impondo uma disciplina de trabalho. Com a passagem para sociedade de controle, a videovigilância se espalhou pelos mais diferentes espaços do cotidiano. Nos supermercados, desenvolveu-se nos últimos anos um sistema para diminuir riscos: a prevenção de perdas. Este artigo discute justamente esse sistema como um dispositivo de controle do trabalho, analisando suas técnicas de vigilância como uma forma de controle dos trabalhadores
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Costa, Larisse Oliveira y Dominique Bonet Fernandez. "ANÁLISE DA SATISFAÇÃO DOS ATORES DO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO: RELAÇÃO FORNECEDOR LOCAL / GRANDE DISTRIBUIÇÃO". Revista Gestão em Análise 3, n.º 1/2 (5 de abril de 2016): 78. http://dx.doi.org/10.12662/2359-618xregea.v3i1/2.p78-92.2014.

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Resumen
O presente trabalho teve como objetivo analisar a satisfação entre os membros do canal de distribuição de alimentos, em especial os fornecedores locais e os grandes varejistas, a fim de identificar se existe uma satisfação nesta relação. No desenvolvimento do trabalho foram abordados alguns conceitos sobre a teoria comportamental, bem como suas variáveis que foram identificadas na literatura. Entre as variáveis, a pesquisa deu ênfase ao conflito e à cooperação, bem como ao poder e à dependência como sendo variáveis que influenciam na satisfação dos atores do canal. O trabalho realizado teve um carater exploratório, empírico, e uma abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada na cidade de Fortaleza com as três maiores redes de supermercado do Brasil e com 22 fornecedores locais, todos localizados em Fortaleza. Para analisar os resultados obtidos, foi feita uma análise do conteúdo temático, utilizando-se o programa Tropes. A partir da pesquisa, concluiu-se que existe satisfação por parte das grandes redes de supermercados, percebendo-se uma relação de cooperação, parceria e confiança entre os atores; porém, com a relação aos fornecedores locais, os resultados foram distintos, principalmente os relacionados ao porte dos fornecedores.
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Sousa, Gustavo Henrique Barreto de y Rodrigo José Guerra Leone. "O associativismo no setor supermercadista: um estudo de caso da formação de uma rede de pequenos varejistas em Mossoró/RN". Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios 3, n.º 2 (21 de diciembre de 2010): 88. http://dx.doi.org/10.19177/reen.v3e2201088-117.

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O presente trabalho buscou fomentar análises sobre as redes de negócios supermercadistas de micro e pequeno porte, em especial, a Associação Rede 10 de Supermercados, ao avaliar de forma crítica a sua formação e apontar os fatores que influenciam a sua sustentabilidade. Utilizou-se como base para definição do modelo teórico, as escolas de estratégias, visando identificar o que preceitua a formação da estratégia como um processo explícito de influência, com ênfase para o uso do poder e política para negociar estratégias viáveis ao atendimento de determinados fins específicos. Em seguida, foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa de campo, que teve como instrumento de coleta de dados um questionário com perguntas objetivas direcionadas aos gestores dos 12 supermercados integrantes da rede, para descrever características e analisar proposições. Os resultados obtidos podem contribuir para uma melhor compreensão do processo de formação das redes de negócios e permitem concluir que, para ser bem sucedida, a rede de negócios precisa ter uma proposta abrangente, mas ao mesmo tempo focar em objetivos claros e tratar da qualificação e capacitação profissional de seus membros.
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Lima Filho, Dario de Oliveira, Fabrício Simplício Maia, Renato Luiz Sproesser, Fabio Moraes y Roberta Moraes. "Redes de cooperação no varejo alimentar de vizinhança: percepções dos associados". Gestão & Produção 13, n.º 2 (mayo de 2006): 311–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2006000200012.

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Este trabalho tem como objetivo verificar os impactos da incorporação de empresas varejistas a uma rede de cooperação de pequenos supermercados no que tange a sua identidade e à gestão operacional, bem como as perspectivas desses associados em relação à essa aliança estratégica. Para tanto, foi conduzido um desk research e um estudo multicaso junto a três empresas supermercadistas associadas à uma rede de cooperação de Campo Grande (MS). Os resultados mostram que uma maior eficiência operacional, um melhor posicionamento coletivo das empresas e uma maior alavancagem dos negócios sobrepõem a perda de imagem (marca) das empresas individuais.
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Oliveira, Aline Lourenço de, Daniel Carvalho de Rezende y Cleber Castro de Carvalho. "Redes interorganizacionais horizontais vistas como sistemas adaptativos complexos coevolutivos: o caso de uma rede de supermercados". Revista de Administração Contemporânea 15, n.º 1 (febrero de 2011): 67–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552011000100005.

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Este trabalho busca compreender o fenômeno de surgimento e desenvolvimento das Redes Interorganizacionais Horizontais (RIHs). Para tanto, são utilizados os preceitos de sistemas adaptativos complexos (SACs) e da coevolução, ambas as abordagens são fundamentadas na Teoria da Complexidade. O objetivo do estudo é identificar características básicas de um sistema adaptativo complexo, presentes em uma rede interorganizacional horizontal de supermercados do sul de Minas Gerais. Realizou-se um estudo de caso qualitativo em uma rede decompras, denominada nesse estudo de Ômega Rede. Verificou-se que esta rede é um sistema formado pelo processo coevolutivo de seus agentes, cujo objetivo básico é de favorecer a sua competitividade. Este propósito tem ocorrido pelo aumento da eficácia operacional dos agentes e pelo aprendizado, o que resulta em inovaçõescoletivas e individuais. Os resultados também apontam a presença de elementos de auto-organização na Ômega Rede. As considerações da pesquisa possuem implicações na compreensão da competitividade no âmbito das redes, e da importância do aprendizado e das inovações no seu desenvolvimento. O trabalho também abre espaço para novos estudos das redes como formas organizacionais evolutivas.
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Garcia, Luciano Mitidieri Bento y Luiz Fernando de Oriani e. Paulillo. "Centrais de pequenos supermercados no estado de São Paulo: evolução da coordenação e coesão relacional". Production 24, n.º 1 (5 de julio de 2013): 188–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132013005000040.

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Este trabalho visa mostrar e analisar um grupo de redes de pequenos supermercadistas no interior do estado de S. Paulo operando por meio de relações cooperativas sob a forma de centrais de negócios. Dentro de uma abordagem qualitativa de pesquisa e utilizando os aportes teóricos do neoinstitucionalismo e teoria de redes, o trabalho foi baseado em entrevistas semiestruturadas com os representantes de quatro centrais. Foi seguido um roteiro composto por itens relacionados à história de formação da central, motivações principais para entrada na rede, fases de desenvolvimento, detalhes operacionais e algumas indicações sobre os mecanismos de coordenação e as características das relações mais relevantes. Constata-se, no caso dos mecanismos de coordenação, uma importante convivência entre mecanismos formais e informais de coordenação. Quanto às relações entre os membros, de modo geral, elas se revelaram coesas. Constata-se também uma alta percepção de eficácia nas centrais estudadas.
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De Carvalho, Jorgete Freire, Douglas Wegner, Heron Sergio Moreira Begnis y José Antônio Valle Antunes Júnior. "A Cooperação Entre Redes de Pequenas Empresas: Antecedentes, Etapas e Resultados da Estratégia de Intercooperação". REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas 7, n.º 1 (7 de marzo de 2018): 35–70. http://dx.doi.org/10.14211/regepe.v7i1.549.

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A formação de redes interorganizacionais pode ser considerada a primeira onda da cooperação entre pequenas empresas. Recentemente, novo movimento vem tomando forma, por meio de estratégias de intercooperação como parcerias e alianças entre redes de empresas. Com base nesse contexto, o objetivo deste estudo foi compreender os antecedentes, etapas de desenvolvimento e os resultados da formação de uma parceria entre redes de empresas, usando como base a Teoria da Dependência de Recursos. Realizou-se um estudo de caso único com uma rede de supermercados formada a partir da cooperação de oito outras redes, no Estado do Ceará. As evidências apontam para três antecedentes que explicam a opção pela estratégia de intercooperação e quatro principais resultados alcançados por meio dessa estratégia. Além disso, o caso estudado revelou as etapas seguidas pelas redes para implementar a estratégia de intercooperação: identificação e seleção de parceiros, alinhamento de interesses e estabelecimento de compromissos, articulação de estratégia para integração do grupo e a implementação de ajustes e adequações. O estudo contribui para a teoria ao demonstrar como a intercooperação reduz a dependência de recursos das redes de pequenas empresas. Do ponto de vista gerencial, o estudo oferece insights sobre como redes interessadas em cooperar com outras redes podem implementar essa estratégia de consolidação.
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Giacchè, Giulia y Morgane Retière. "A “promessa da diferença” dos supermercados cooperativos: tornar acessíveis os produtos de qualidade através de cadeias alimentares sustentáveis e democráticas?" Redes 24, n.º 3 (3 de septiembre de 2019): 35–48. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v24i3.14002.

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Nos últimos anos, os supermercados cooperativos e participativos estão se espalhando por toda Europa, especialmente na França, como um novo modelo de compra. Este artigo tem como objetivo analisar a “promessa de diferença" (LE VELLY, 2017) que distingue esse modelo da atual oferta de alimentos. Esta promessa é avaliada tanto através da análise desses projetos em termos de seleção de produtos, organização do trabalho e tomada de decisões, como através da implementação de atividades de regulação concretas. A metodologia baseia-se na análise de conteúdo de discursos, documentos e comunicação em jornais on-line, assim como em observação participante. Os principais resultados mostram que esses modelos emergem como uma alternativa, tanto aos supermercados convencionais quanto às redes alternativas. O estudo contribui para demonstrar que essas cooperativas se estruturam levando em conta os aspectos: econômicos (preço razoável dos produtos, redução dos custos fixos), sociais (acessibilidade, criação de espaços de troca e compartilhamento, participação na tomada de decisões) e ambientais (produtos locais e/ou orgânicos). Inspiram-se nos modelos dos supermercados convencionais em termos de acessibilidade (preços baixos, horários de funcionamento prolongados) e variedade de produtos. Porém, distinguem-se primeiramente por serem organizações sem fins lucrativos, reinvestindo o lucro na própria cooperativa ou em projetos solidários, além de envolverem ativamente os consumidores na tomada de decisões.
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Da Rocha, André Portes y Marcelo Sales Ferreira. "GESTÃO COMERCIAL E RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES NUMA REDE ASSOCIATIVISTA DE SUPERMERCADOS". Revista de Administração de Roraima - RARR 9, n.º 1 (30 de abril de 2020): 28. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v9i1.5208.

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A participação em redes associativistas propicia importantes benefícios, como custos compartilhados, operações conjuntas, ações de marketing, variedade do mix de produtos. O setor supermercadista acompanha essa tendência que está em amplo crescimento, a fim de superar os bloqueios legais e a burocracia. Por meio de estudo de caso em uma rede associativista de supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Rede Alfa), busca-se analisar o relacionamento da central de compras com fornecedores, identificando problemas específicos. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com executivos de indústrias e atacados, que possuem posição de destaque entre os fornecedores da referida rede. Assim, foi possível atestar a importância da maior agilidade e flexibilidade nas transações, com competição mais igualitária entre os associados, destacando-se, ainda, a relevância dos deveres e obrigações da rede, cujos quesitos confiança e troca de informações (comunicação) são essenciais para o sucesso da relação.
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Gwine, Robert. "Creando Geografías del Paladar en el Siglo XXI: el vino chileno y su consumo en Reino Unido". Investigaciones Geográficas, n.º 49 (29 de julio de 2015): 89. http://dx.doi.org/10.5354/0719-5370.2015.37515.

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Este artículo intenta hacer conexiones entre los mundos de producción y los mundos de consumo, en particular introducir el concepto de “geografía de paladar” y demostrar que el concepto refleja los entendimientos de redes de comida y vino a nivel global y sus relaciones económicas y sociales. Geografía del paladar muestra cómo redes de comida y vino están vinculados a los cambios de los consumidores y cómo actores globales (compradores para supermercados) se relacionan con estos cambios en los mercados en los cuales operan. Mientras tanto, a nivel de producción de estas redes globales, la geografía del paladar demuestra la necesidad de productores de vino de cambiar sus mezclas de producción y crear nuevos gustos, debido a la percepción de estos cambios de consumo en espacios lejanos y diferentes. Se vincula el comercio internacional del vino en las zonas de producción en Chile con las zonas de consumo en su mercado principal que es el Reino Unido
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Yokoyama, Marcos Hideyuki, Andrea Lago da Silva y Éderson Luiz Piato. "O desenvolvimento de marcas próprias: estudo comparativo entre o varejo e fornecedores da indústria alimentícia". Gestão & Produção 19, n.º 3 (2012): 543–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2012000300008.

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A estratégia de marca própria é adotada por redes varejistas que procuram obter vantagem competitiva por meio da comercialização de produtos que recebem suas marcas. Inicialmente, os produtos de marcas próprias possuíam a imagem de produtos baratos e de baixa qualidade. Porém, com a evolução do seu conceito, algumas redes estão utilizando estratégias de segmentação de suas marcas, oferencendo produtos exclusivos, de qualidade superior, com preços mais elevados e com grau de inovação. Nesse contexto, o objetivo deste artigo é descrever a dinâmica do processo de desenvolvimento de produtos para o caso das marcas próprias, comparando as práticas adotadas pelos agentes da cadeia produtiva e verificando como ocorre o processo de inovação desses produtos. O artigo baseia-se no estudo multicaso realizado em uma das três maiores redes de supermercados no Brasil e em três fornecedores de marcas próprias do setor alimentício. Como resultado, este artigo caracteriza o processo de desenvolvimento de produtos de marca própria e traz apontamentos sobre as estratégias atuais e perspectivas futuras para esse mercado.
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Concha-Amin, Mônica y Danilo Rolim Dias de Aguiar. "Concentração industrial, fusões e turnover no setor supermercadista brasileiro". Gestão & Produção 13, n.º 1 (abril de 2006): 45–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2006000100005.

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Este trabalho analisa a evolução da estrutura do setor supermercadista no Brasil, entre 1991 e 2002. Constatou-se que houve crescimento da concentração, impulsionado pela entrada de redes supermercadistas estrangeiras e por expressivo processo de fusões e aquisições, nos últimos anos da década de 1990. Em relação ao turnover, notou-se que este foi elevado, mas concentrou-se no grupo das empresas que não eram as maiores. Embora haja efeitos contraditórios, a mudança estrutural pode levar ao abuso de poder de mercado por parte dos supermercados, o que deve preocupar os órgãos de defesa da concorrência.
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Almeida, Altamiro Junior Lacerda de, João Carlos Valente Gomes Resgala, Camila Lacerda Abreu, Marília Miranda Lacerda y Wagner dos Reis Marques Araújo. "FERRAMENTAS DE MARKETING: ESTUDO DE CASO COM CONSUMIDORES DE SUPERMERCADOS DA CIDADE DE CARANGOLA – MG". REVES - Revista Relações Sociais 2, n.º 3 (6 de septiembre de 2019): 0492–507. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl2iss3pp0492-0507.

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RESUMO. O presente estudo apresenta a percepção dos consumidores de supermercados de Carangola sobre as ações de comunicação de marketing digital, uma prática que tem se tornando comum nesse e em diversos seguimentos. Utilizou-se como arcabouço teórico para embasar o estudo os conceitos relacionados ao marketing e seu composto mercadológico, o marketing digital e suas respectivas ferramentas, e as principais redes sociais digitais. O estudo é caracterizado como estudo de caso do tipo descritivo e tem uma abordagem qualitativa. Como instrumentos de pesquisa utilizou-se a pesquisa bibliográfica e o levantamento com utilização de questionários semiestruturados. Para análise dos dados utilizou-se a técnica da análise de conteúdo. Como resultados percebe-se que tanto clientes como empresas estão alterando sua percepção em relação as promoções mercadológicas, há uma migração no uso das ferramentas tradicionais de marketing para as ferramentas de marketing digital nas redes sociais. Estas estratégias visam aumentar a capilaridade da comunicação e estreitar o relacionamento entre empresas e clientes.ABSTRACT. The present study presents the perception from supermarket consumers of Carangola about digital marketing communication actions, a practice that has become common in this and several segments. It was used as a theoretical framework to support the I study the concepts related to marketing and its marketing mix, digital marketing and their respective tools, and the major digital social networks. The study is characterized as descriptive case study and has a qualitative approach. As research tools bibliographic research and survey using questionnaires were used. semi-structured. For data analysis we used the technique of content analysis. Like results show that both customers and companies are changing their perception of marketing promotions, there is a migration in the use of traditional marketing tools for digital marketing tools on social networks. These strategies aim to increase the communication capillarity and strengthen the relationship between companies and customers.
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Crestani, L. M., A. G. Souza, A. Bilhar, B. Bordin y M. R. Agostini. "Redes de Cooperação: Motivação X Satisfação na Rede Super Útil de Supermercados de Passo Fundo/RS/Brasil". Revista de Administração IMED 1, n.º 1 (30 de diciembre de 2011): 123–46. http://dx.doi.org/10.18256/2237-7956/raimed.v1n1p123-146.

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Zamprogna, Camila Kunz, Chariane Camila Werlang y Raquel Zeni Ternus. "Avaliação da qualidade microbiológica de frutas e hortaliças minimamente processadas comercializadas no município de Chapecó, Santa Catarina". Brazilian Journal of Food Research 10, n.º 2 (31 de diciembre de 2019): 93. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v10n2.9035.

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Vegetais minimamente processados são altamente perecíveis devido à exposição de seus tecidos a micro-organismos que afetam negativamente sua vida útil. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade microbiológica de frutas e hortaliças minimamente processadas comercializadas no município de Chapecó, Santa Catarina. Foram selecionadas duas redes de supermercados (A e B) e realizada a coleta de sete amostras em cada uma. Os experimentos foram desenvolvidos no laboratório de Microbiologia de Alimentos da Unochapecó no período de dezembro de 2015 a abril de 2017. Análises microbiológicas de contagem de coliformes totais e termotolerantes (a 45 °C), Staphylococcus coagulase positiva e mesófilos aeróbios viáveis foram determinadas e expressos em números de unidades formadoras de colônia por grama (UFC g -1) em cada amostra. Os resultados foram acima dos parâmetros máximos recomendados pela ANVISA para Coliformes a 45 °C para 42% das amostras. Staphylococcus aureus foi confirmado em três amostras (berinjela, abacaxi e mamão), provenientes de embalagem e higienização feitas no Supermercado B, totalizando 21%. Mesófilos aeróbios viáveis foram confirmados em todas as amostras (100%). Considerando que não há legislação específica para alimentos minimamente processados, pesquisas como esta podem trazer informações sobre o real estado do processo mínimo de alimentos no Brasil, e como ele pode ser melhorado.
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Miyoshi, Luany Yone, Julia Arantes Galvão, Luiz Felipe Silva Weber, Sarah Larisse Mantovani, Pedro Irineu Teider junior y Tânia Raldi. "ROTULAGEM DE LEITES UHT COMERCIALIZADOS NO VAREJO". Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes 71, n.º 1 (24 de marzo de 2017): 19. http://dx.doi.org/10.14295/2238-6416.v71i1.499.

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O objetivo deste estudo foi verificar se os rótulos das embalagens cartonadas de leite UHT (Ultra High Temperature) comercializados nos supermercados da cidade de Curitiba-PR estavam de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Foram avaliados 18 rótulos de leites UHT, industrializados sob regime de inspeção federal, comercializados nas principais redes de supermercados, quanto às normas de rotulagem constantes na legislação preconizada pelo MAPA. Foram realizadas visitas aos estabelecimentos e aplicação de um checklist contendo 26 itens, classificados em “conforme”, “não conforme” ou “não se aplica” em cada embalagem. Das marcas avaliadas, 16 (89%) apresentaram alguma não conformidade, incluindo em destaque a presença ou ausência de componentes intrínsecos ao produto e/ou a presença de componentes adicionados a todos os produtos de fabricação semelhante. O que mais chamou a atenção foi um dos produtos que apresentou na sua lista de ingredientes o pirofosfato dissódico, aditivo que pode ser utilizado na industrialização de produtos cárneos e de confeitaria, mas para o qual não foi encontrada norma indicando sua proibição, tão pouco que autorize sua utilização no leite UHT brasileiro, o que pode acarretar enganos no ato da compra, além de gerar falsas expectativas aos consumidores.
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Guéneau, Stéphane, Janaína Deane de Abreu Sá Diniz, Sabina Dessartre Mendonça y Jessica Pereira Garcia. "Construção social dos mercados de frutos do Cerrado: entre sociobiodiversidade e alta gastronomia". Século XXI – Revista de Ciências Sociais 7, n.º 1 (14 de julio de 2017): 130. http://dx.doi.org/10.5902/2236672528133.

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O Cerrado, o segundo maior bioma do Brasil e lar de enorme diversidade biológica e social, é considerado hoje como um dos hotspots mundias devido às pressões que tem sofrido com o avanço da fronteira do agronegócio. Para conservar estes recursos naturais, além de áreas protegidas, é necessária a valorização dos produtos obtidos através do agroextrativismo. Este artigo tem por objetivo analisar como a construção social dos mercados de produtos do agroextrativismo do Cerrado se baseia na difusão de valores socioambientais divulgados através da ação de organizações da sociedade civil, especialmente por meio de redes. A pesquisa incluiu entrevistas com os atores principais – agroextrativistas, intermediários, cooperativas, indústrias, distribuidoras, ONGs – além de visitas a campo, entre outros. Os resultados incluem uma análise da ação das redes, uma apresentação dos produtos e a descrição dos mercados. Estes indicam que a evolução dos mercados alternativos destes produtos na direção dos supermercados, de circuitos longos de comercialização e da gastronomia corre o risco de limitar a participação dos produtores agroextrativistas em circuitos dominantes.
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Chiara, Vera Lúcia, Rosely Sichieri y Tatiana dos Santos Ferreira de Carvalho. "Teores de ácidos graxos trans de alguns alimentos consumidos no Rio de Janeiro". Revista de Nutrição 16, n.º 2 (junio de 2003): 227–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732003000200010.

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Desconhecem-se os teores de ácidos graxos trans em diversos alimentos. Este estudo analisou os teores de ácidos graxos trans, saturados, monoinsaturados e poliinsaturados em batatas fritas, biscoitos e sorvetes. As batatas fritas foram dos tipos chips e de duas redes de fast food, os sorvetes, de duas marcas comerciais e de duas lojas de fast food, e os biscoitos, de marcas diferentes. As amostras de batatas chips e de biscoitos pertenciam a lotes distintos e foram adquiridas em supermercados da região. Analisaram-se seis amostras por produto, através de cromatografia gasosa. O valor médio dos ácidos trans de batatas fritas de redes de fast food foi de 4,74g/100g, enquanto em batatas chips estes ácidos graxos não foram detectados. Nos sorvetes os valores variaram de 0,041g a 1,41g e em biscoitos, de 2,81g a 5,60g. Biscoitos tipo cream cracker apresentaram teores de ácidos graxos trans mais altos e de insaturados mais baixos. Concluiu-se que alguns produtos apresentaram, em 100g, teores de ácidos graxos trans superiores aos recomendados para ingestão total diária em diversos países.
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Estivalete, Vânia de Fátima Barros, Eugênio Ávila Pedrozo y Heron Sérgio Moreira Begnis. "O processo de aprendizagem em redes horizontais do elo varejista do agronegócio: uma análise sob a perspectiva das estratégias, dos métodos e dos estágios evolutivos". REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 18, n.º 1 (abril de 2012): 161–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-23112012000100006.

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Esta pesquisa tem como foco o estudo da aprendizagem em duas redes horizontais, do ramo gaúcho de supermercados. Estas redes fazem parte do elo do varejo do segmento do agronegócio, o qual exerce um papel dominante na definição das escolhas das atividades das demais empresas e fornecedores (elos) que participam dos relacionamentos interorganizacionais. Assim, os objetivos deste trabalho consistem em: (i) identificar as estratégias individuais de aprendizagem adotadas pelas organizações que participam das redes horizontais analisadas; (ii) identificar como as empresas inseridas em redes horizontais aprendem (método de aprendizagem) e; (iii) verificar em que estágio evolutivo de aprendizagem interorganizacional as empresas se encontram. A presente pesquisa caracterizase por ser de natureza qualitativa e exploratória e o método adotado é o do estudo de casos múltiplos. A coleta dos dados ocorreu através de questionários, entrevistas, análise documental e histórias de aprendizagem. Os resultados revelaram que existe diferença entre as estratégias, os métodos e os estágios evolutivos de aprendizagem interorganizacional adotados pelas empresas pertencentes às duas redes estudadas e estas podem ser decorrentes da participação de um coordenador externo e da existência de um planejamento conjunto das ações e atitudes desenvolvidas. Na rede que conta com a presença de um coordenador externo identificou-se um comportamento estratégico voltado à colaboração, o método de aprendizagem utilizado é o interativo e o estágio evolutivo caracteriza-se como sendo de re-orientação. Na rede onde não há a presença de um coordenador externo constatou-se comportamentos estratégicos voltados à evitação e, compromisso em direção à competição, os métodos de aprendizagem utilizados são aprendizagem ativa e passiva e o estágio evolutivo é o de convergência.
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Filardi, Fernando, Maria Angeloni y Flávio Cozzatti. "Avaliação da Influência dos Modismos Gerenciais na Adoção de Ferramentas de Gestão nas Redes de Supermercados de Santa Catarina." Revista de Gestão 18, n.º 2 (28 de junio de 2011): 131–43. http://dx.doi.org/10.5700/rege418.

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Arraes, Vívian Larissa Alves Araújo, Francisco Juanito Costa da Silva, Érico Veras Marques y Jocildo Figueiredo Correia Neto. "A PERCEPÇÃO DE CLIENTES DE UM PROGRAMA DE RELACIONAMENTO NO VAREJO SUPERMERCADISTA". Cadernos de Gestão e Empreendedorismo 7, n.º 1 (21 de julio de 2019): 80. http://dx.doi.org/10.32888/cge.v7i1.28671.

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Administrar adequadamente o relacionamento com o cliente permite à empresa alcançar um diferencial perante a concorrência e gerar vantagem competitiva. Estas estratégias são gerenciadas pelo marketing de relacionamento, por meio da visão holística de CRM (Customer Relationship Management) ou gestão de relacionamento com o cliente. Para tal, é necessário conhecer melhor o cliente, aproximando-se dele e desenvolvendo ações que agreguem valor para ele e estimulem sua lealdade. Perante tal conjuntura, esta pesquisa objetiva identificar as variáveis mais significativas para a gestão de relacionamento com o cliente na percepção dos consumidores de uma rede de supermercados, de forma a analisar aquelas que são mais importantes para os clientes participantes do programa de relacionamento da empresa. Aplicou-se o estudo a 121 clientes cadastrados no programa de fidelidade de uma rede de supermercados presente em Fortaleza-CE. A pesquisa é classificada como estudo de caso, optando por uma abordagem quantitativa, com análise de dados feita por meio de análise fatorial, complementada por árvore de classificação. Dentre os principais achados, confirmou-se a importância de fatores citados pela literatura como ações essencias às estratégias de relacionamento, dentre elas, atendimento, personalização e qualidade. Além disso, destacou-se a importância da comunicação por meio de redes sociais e outras tecnologias que proporcionem contato direto com o cliente, desenvolvendo canais de aproximação que impulsionem o sucesso das ações de CRM.
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Stangarlin-Fiori, Lize, Eduarda Boscardin, Selma Elisa Pereira Vosgerau, Caroline Opolski Medeiros, Pietra Oselame Da Silva Dohms y Thaís Regina Mezzomo. "Análise crítica da rotulagem de alimentos comercializados". Research, Society and Development 9, n.º 8 (6 de julio de 2020): e306984926. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4926.

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As informações contidas nos rótulos dos alimentos devem ser de fácil entendimento e seguir os critérios das legislações nacionais para melhor compreensão dos componentes do alimento. O objetivo do estudo foi realizar uma análise crítica das informações contidas no rótulo de alimentos disponíveis para comercialização e comparar com os critérios estabelecidos pelas legislações brasileiras. O estudo observacional foi realizado com 198 rótulos de alimentos industrializados disponíveis para comercialização em duas redes de supermercados, selecionadas por conveniência, do Município de Curitiba, Paraná. Os rótulos dos produtos foram fotografados durante as quatro visitas aos supermercados e foram avaliados por meio de um roteiro de avaliação composto por 64 itens distribuídos em 23 categorias referentes aos critérios das legislações de rotulagem de alimentos. Nenhum rótulo se apresentou totalmente adequado em relação aos critérios das legislações brasileiras sobre a rotulagem de alimentos. O rótulo dos pães fatiados e geleias foram os menos adequados, ambos com 92%. As categorias com maior número de irregularidades foram a de Lactose (54%), seguida da Identificação de origem (71%), Identificação do lote (79%), Alergias alimentares (91%), Porção (96%), Prazo de Validade (97%) e a Lista de ingredientes (98%). A presença de informações inadequadas nos rótulos de alimentos comercializados evidencia a necessidade de maior compromisso dos fabricantes na sua elaboração. Além disso, é necessária uma fiscalização mais efetiva por parte das autoridades competentes, em benefício da saúde do consumidor.
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Menezes, Daniela Callegaro de y Daniel Dapper. "PERCEPCIONES DE LOS CONSUMIDORES SOBRE EL PROGRAMA DE ELIMINACIÓN DE RESIDUOS RECICLABLES EN UNA CADENA DE SUPERMERCADOS EN PORTO ALEGRE". Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 2, n.º 2 (1 de diciembre de 2013): 154–76. http://dx.doi.org/10.5585/geas.v2i2.66.

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Vieira, José Geraldo Vidal, Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki y Linda Lee Ho. "Um estudo sobre colaboração logística entre indústria de bens de consumo e redes de varejo supermercadista". Gestão & Produção 16, n.º 4 (diciembre de 2009): 556–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2009000400006.

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Este artigo visa conhecer o estado de colaboração em logística entre indústrias fornecedoras e redes de supermercados do Brasil, por meio do estudo da relação entre os elementos de colaboração e os elementos de desempenho logístico e de custos de transação identificados na relação de parceria. A metodologia é composta por uma análise qualitativa (por meio de observação participativa) e quantitativa, composta por uma amostra de 125 representantes dos fornecedores de 87 fabricantes de bens de consumo. Foram avaliadas as quatro maiores redes supermercadistas atuantes no país. Por meio de testes estatísticos e modelos de regressão, os resultados mostraram que alguns elementos de colaboração influenciam positivamente o desempenho logístico dos fornecedores, principalmente tratando-se de desempenho logístico diferenciado (entregas urgentes e em períodos de demanda alta). A integração interpessoal é a que mais contribui para a maior intensidade de colaboração, seguida da integração estratégica e integração tática. A maior intensidade de integração estratégica e de ações conjuntas (relacionadas aos elementos de integração tática) contribui para a diminuição de incertezas entre os participantes e essas ações conjuntas contribuem para o aumento do investimento em ativos específicos.
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Révillion, Jean Philippe Palma, Carolina Kapp, Marcelo Silveira Badejo y Valéria Da Veiga Dias. "O mercado de alimentos vegetarianos e veganos: características e perspectivas". Cadernos de Ciência & Tecnologia 37, n.º 1 (2 de marzo de 2020): 26603. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2020.v37.26603.

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Este artigo de revisão vale-se de dados secundários para identificar as características e motivações de consumidores que se consideram “veganos” ou “vegetarianos” e para avaliar a importância e características dos mercados de produtos voltados para esses segmentos no Brasil e no mundo. Os mercados de alimentos “vegetarianos” e “veganos” representam um nicho de mercado – de forte crescimento no mundo – alavancado pela crescente preocupação dos consumidores com o impacto da alimentação em sua saúde, com o bem-estar animal e com o impacto ambiental dos sistemas produtivos, especialmente da produção pecuária. Esses motivos também têm atraído cada vez mais pessoas que, embora não se enquadrem nas categorias anteriores, compartilham essas preocupações e querem diminuir o consumo de alimentos de origem animal (os “flexitarianos”). Tal demanda tem levado a uma crescente oferta de produtos destinados a esses consumidores, com uma crescente diversidade de propostas que vão desde a oferta de alimentos in natura, processados ou, ainda, alimentos processados similares (substitutos) a produtos de origem animal. Essa oferta se distribui entre lojas especializadas, redes de supermercados, redes de restaurantes e vendas diretas pela internet em sites especializados. A dinâmica mercadológica desses produtos é observada tanto em países desenvolvidos como no Brasil.
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Araújo, Ícaro Matheus Cunha y Denise Figueiró Mendes. "GESTÃO DE PESSOAS E FIDELIZAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DUAS REDES SUPERMERCADISTAS DA CIDADE DE BOA VISTA-RR". Revista de Administração de Roraima - RARR 8, n.º 1 (29 de junio de 2018): 5. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v8i1.4403.

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Este estudo teve por finalidade identificar as estratégias voltadas para a fidelização de funcionários no contexto de duas redes de supermercados, cadastrados no SINE (Sistema Nacional de Emprego e Renda), de Boa Vista – RR. Após elucidar a relevância das relações de trabalho, buscou-se conceituar a gestão de pessoas, assim como as políticas e práticas de treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, valorização de pessoas, qualidade de vida no trabalho, higiene, segurança e medicina do trabalho e a relação entre motivação e fidelização. Para atingir aos objetivos propostos, realizou-se um estudo descritivo-explicativo, de caráter qualitativo, envolvendo levantamento bibliográfico, estudo de caso e questionário. O estudo concluiu, ao examinar o contexto das empresas, que apesar de desenvolverem estratégias organizacionais voltadas para a gestão de pessoas, suas práticas e ações ainda são informais e limitadas, o que pode refletir na motivação e fidelização dos funcionários.
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Heinz, Douglas, Jane Iara Pereira da Costa y Erick William Pereira. "COMPOSTO DE MARKETING EM REDES DE COMPRAS: ESTUDO COMPARATIVO DAS PERCEPÇÕES DE ADMINISTRADORES E ASSOCIADOS EM UMA REDE DE SUPERMERCADOS". REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 20, n.º 2 (agosto de 2014): 529–70. http://dx.doi.org/10.1590/1413-2311062201238437.

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A formação de redes de compras é uma estratégia cada vez mais utilizada por pequenos varejistas. Este formato causa impactos na administração das empresas participantes, que passam atuar em um contexto coletivo onde decisões são tomadas com base em interesses de um grupo, e não mais observando apenas necessidades individuais. Uma das áreas fortemente afetadas neste contexto é o marketing, já que os associados tendem a delegar à rede parte da responsabilidade por suas ações mercadológicas. Este trabalho analisou os impactos de tal situação sobre os tradicionais elementos do composto de marketing: produto, preço, comunicação e distribuição. Realizou-se um estudo de caso em uma rede de compras formada por pequenos supermercadistas, comparando as percepções dos administradores e dos associados sobre o tema. Inicialmente ocorreu uma pesquisa qualitativa através de entrevista com roteiro semiestruturado com os administradores, com posterior análise de discurso com categorização. Em seguida os associados responderam à pesquisa quantitativa por meio de questionário, onde os dados foram analisados através dos cálculos de correlação e do coeficiente de determinação, além da distribuição de frequências. Os resultados obtidos indicam haver uma correlação positiva entre a utilização da rede e o nível de satisfação dos associados, além de evidenciar que o composto de marketing dos varejistas participantes foi fortemente impactado pelas ações da rede. Identificou-se ainda que há convergência de percepções quanto às ações de marketing desenvolvidas, consideradas adequadas e positivas para o grupo, exceto no que diz respeito à adoção de marca própria de produtos.
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Nascimento, José Maria do y Aline Ozana de Souza. "AVALIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS E INGREDIENTES DECLARADOS NOS RÓTULOS DE PÃES INTEGRAIS COMERCIALIZADOS NAS PRINCIPAIS REDES DE SUPERMERCADOS DE BELÉM - PARÁ". DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 13, n.º 4 (29 de diciembre de 2018): 793–817. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2018.31873.

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O pão de trigo integral desponta como uma das opções alimentares em crescimento no país, atraindo consumidores que buscam produtos mais saudáveis. Questiona-se, no entanto, em relação à quantidade de farinha de trigo integral empregada na produção desses pães, pois não é fixado na legislação nacional um quantitativo mínimo para adição de farinha integral. Assim, o objetivo do estudo foi analisar a tabela de informação nutricional e a lista de ingredientes de pães integrais comercializados em Belém, PA. Realizou-se estudo observacional e descritivo de 21 produtos coletados em três redes de supermercados da cidade de Belém que apresentavam a informação “integral”, lista de ingredientes e tabela “Informação Nutricional” para porção de 50g. Observou-se, também, se havia inserções quanto ao conteúdo ou não de glúten, alérgenos, lactose, presenças dos selos da Associação Nacional de Assistência ao Diabético e do Whole Grains Council. A análise dos dados foi feita no programa BioEstat 5.3. Observou-se que em 71,4% dos pães a farinha de trigo integral comparecia em primeiro lugar na lista de ingredientes. Em média, esses pães apresentaram maior teor de proteínas e fibra alimentar: 76,2% apresentaram algum tipo de açúcar como ingrediente e 81% atendiam aos requisitos da Resolução 54/2012 da Anvisa como fonte de fibras, com correlação positiva com a quantidade de ingredientes: 14,3% continham a informação obrigatória da quantidade de colesterol de acordo com a Resolução 360/2003. Verificou-se substancial uso de aditivos, que colocam tais produtos na categoria de ultraprocessados e a não presença da farinha de trigo integral como primeiro ingrediente em 28,6% das amostras analisadas. Conclui-se que a terminologia “integral” associada ao pão integral comercializado em Belém seja capaz de induzir o consumidor ao engano, indicando que o produto pode não ser, nutricionalmente, a melhor opção.DOI: 10.12957/demetra.2018.31873
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Franco, Silas da Silva, Paulo Roberto de Sant'Anna y Marcelo Fonseca Marques. "O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR CONTEMPORÂNEO: O CROSS MERCHANDISING E AS ESTRATÉGIAS DAS REDES DE VAREJO PARA O CRESCIMENTO DAS VENDAS". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n.º 6 (11 de julio de 2021): e26432. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i6.432.

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O presente artigo tem como objetivo analisar as constantes mudanças no comportamento de compras das sociedades contemporâneas por meio da influência da cultura do consumo, a qual propõe um agrupamento de regras submetidas ao encadeamento dos negócios, assim como ampliação do fascínio das pessoas por acúmulo de bens materiais e da criação de sociedades capitalistas, valendo-se da liberdade das escolhas dos indivíduos, conforme elucidadas em várias literaturas ao longo deste trabalho. O estudo visa esmiuçar os benefícios auferidos pelo varejo, tendo como foco as redes de supermercados com a gestão feita em diferentes categorias de produtos e tendo o cross merchandising como uma das alavancas para o impulsionamento de itens que se associam e se complementam em suas mais variadas utilizações, por meio do uso da gestão de planogramas que viabilizem as melhores tomadas de posição em relação ao olhar dos consumidores às suas gôndolas, construindo as ações elaboradas no layout dos pontos de vendas em referência às estratégias de merchandising de modo a facilitar e influenciar os melhores resultados do shopper em relação as suas escolhas.
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Silva, Luiz de Jesus Dias da y Carmem Izabel Rodrigues. "Pedra do Peixe: redes sociais na circulação do pescado do Ver-o-Peso para a cidade de Belém do Pará". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 11, n.º 3 (diciembre de 2016): 581–99. http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222016000300003.

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Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar uma etnografia sobre a rede social envolvida no processo de circulação do pescado que chega diariamente ao mercado do Ver-o-Peso, principal entreposto pesqueiro da região amazônica, e é distribuído por toda a cidade de Belém do Pará. Diariamente, o pescado in natura, capturado e trazido em embarcações pesqueiras, entra na área urbana pela Pedra do Peixe, marco espacial e simbólico do mercado do Ver-o-Peso,no qual é vendido e distribuído na cidade e para outras praças do estado e do país, para chegar aos consumidores finais, que o encontram nas feiras, mercados, supermercados e outros pontos de venda, assim como nos restaurantes diversificados, em forma de pratos regionais preparados para os muitos apreciadores do produto. Essa extensa rede de comercialização do pescado apresenta aspectos econômicos, sociais, culturais, regras, informalidades e conflitos, que fazem com que a circulação do pescado em Belém permaneça, até a atualidade, com muito vigor, tendo a Pedra do Ver-o-Peso como centralidade do seu fluxo cotidiano, através das redes de relações e das práticas socioculturais incorporadas por trabalhadores e fregueses que circulam diariamente por esse espaço central da cidade.
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Hettwer, Henrique Rudolfo. "Arranjos produtivos regionais e consumo na região de Cachoeira do Sul-RS". Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional 7, n.º 2 (17 de enero de 2020): 169. http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2019v7n2p169-194.

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Os arranjos produtivos regionais contemporâneos de Cachoeira do Sul, no estado do Rio Grande do Sul, demonstram a vulnerabilidade econômica e social da região na ascensão do neoliberalismo. Com base teórica no desenvolvimento do espaço geográfico e da região, analisamos indicadores sociais de desenvolvimento humano como empregabilidade, renda por pessoa, concentração da terra e divisão da geração de empregos por segmento econômico. Ao compararmos o desenvolvimento econômico e social de Cachoeira do Sul com outros municípios da Mesorregião Centro-Oriental Rio-grandense e Caxias do Sul, notamos contrastes consideráveis. Diante disso, questionamos os pressupostos das políticas econômicas do município e tamanhas disparidades. Mediante pesquisa realizada com 76 itens da Cesta Básica, em três redes de supermercados do município, pudemos demonstrar a desorganização produtiva local e a insignificância produtiva, no município, em itens de consumo básico da população, o que demonstra a vulnerabilidade social e o alto nível de dependência econômica externa do município.
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Leda, Luísa Corrêa y Newton Narciso Gomes Jr. "Comércio Tradicional de Alimentos: avanço na contracorrente". Retratos de Assentamentos 20, n.º 2 (6 de julio de 2017): 13. http://dx.doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2017.v20i2.279.

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O sistema de abastecimento alimentar no Brasil experimentou profundas modificações nas últimas décadas em especial a partir da intensificação da urbanização na década de 1960. A contínua concentração do setor de varejo vem, desde então, modificando a forma de aquisição de alimentos nas cidades, a organização das cadeias de suprimento e o padrão alimentar da população, caracterizada por um processo de homogeneização. Contudo, ao lado da expansão das grandes redes de supermercados resistem formas tradicionais de comercialização de alimentos, como feiras, mercados municipais e pequenos equipamentos comerciais familiares distribuídos pelas cidades. Isto posto, o presente artigo tentou captar de forma panorâmica essas modificações e apontar para uma outras perspectiva e abordagem que lide com a condição de acesso e com o formato de organização do sistema de abastecimento alimentar no Brasil no atual contexto. Tentou-se especialmente compreender como a resistência do sistema tradicional de comercialização e seu arranjo de organização podem significar um freio ao atual processo de concentração do varejo de alimentos e de transição alimentar sofrido pela população.
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Scarpin, Cassius Tadeu, Fernando Yudi Sakaguti y Maria Teresinha Arns Steiner. "Uma proposta de planejamento estratégico para a reposição de produtos nas lojas de uma rede supermercadista". REBRAE 4, n.º 2 (19 de julio de 2011): 141. http://dx.doi.org/10.7213/rebrae.v4i2.13652.

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Neste trabalho apresenta-se uma proposta de planejamento estratégico de reposição de produtos nas lojas de uma rede supermercadista. Utiliza-se, para isso, um método quantitativo para a previsão de séries temporais, as Redes Neurais Artificiais de Bases Radiais (RBF), e, também, é proposto um método qualitativo de interpretação dos resultados de previsão e estabelecimento de limites de estoque para cada produto de cada loja da rede. O objetivo com este planejamento estratégico é a redução dos níveis de ruptura dos produtos (falta de produtos nas gôndolas), assim como o não ocasionamento de superestocagem, além do aumento do nível de serviço logístico aos clientes. Os resultados obtidos foram altamente satisfátórios, reduzindo a ruptura do CD-Loja, em média, de 12% para cerca de 0,7% nos hipermercados e de 15% para 1,7% nos supermercados, gerando assim inúmeras vantagens competitivas para a empresa. A aplicação das RBF’s para a previsão mostrou-se eficiente quando utilizada em conjunto com a estratégia de reposição proposta neste trabalho, tornando os processos operacionais efetivos.
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Azevedo, Camila Rodrigues. "Experiências do comer e da comida durante a pandemia: percepções de uma Nutricionista". Journal of the Food and Culture of the Americas 2, n.º 2 (31 de diciembre de 2020): 240–44. http://dx.doi.org/10.35953/raca.v2i2.93.

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Em março de 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o estado de pandemia do novo coronavírus, chamado de Sars-Cov-2. A disseminação do vírus teve início na China e foi se espalhando ao redor do mundo, acometendo diversos países e contaminando uma grande quantidade de pessoas. Com a chegada da pandemia, o isolamento social passou a ser parte da rotina da população e a alimentação tomou um significado diverso a depender da disponibilidade, acesso e garantia do direito à alimentação. Compartilhamento de receitas e comemorações através das plataformas de redes sociais, higienização dos alimentos comprados nos supermercados, fortalecimento da comensalidade e outros diversos aspectos do comer foram observados durante esse período. Em contrapartida, uma grande parcela da população que já vivia em insegurança alimentar e nutricional passou para a fome extrema, não tendo o seu direito à alimentação adequada e saudável garantido. A proposta desse trabalho é apresentar as experiências do comer e da comida durante a pandemia através das percepções de uma Nutricionista em isolamento social.
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Abreu, Meyse Leal de, Gabriel da Silva Dantas, Welligton Conceição da Silva, Antônio Vinicius Corrêa Barbosa y Jamile Andréa Rodrigues da Silva. "PERCEPÇÃO DOS CONSUMIDORES DE PROTEÍNA ANIMAL SOBRE O BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO NO MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ, BRASIL". Veterinária e Zootecnia 28 (2 de marzo de 2021): 1–12. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.484.

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Objetivou-se avaliar o nível de conhecimento dos consumidores de produtos de origem animal a respeito do bem-estar dos animais de produção, na cidade de Parauapebas-Pará, Brasil. Foram aplicados questionários contendo dez questões relacionadas ao tema bem-estar animal, totalizando 342 entrevistados, escolhidos de forma aleatória, considerando-se quatro perguntas de cunho socioeconômico, cujos entrevistados foram organizados em seis níveis educacionais e cinco níveis de renda familiar. A pesquisa foi realizada em feiras, açougues, mini mercados e duas grandes redes de supermercados da cidade de Parauapebas, em bairros diferentes, para abranger público com níveis distintos de renda e que de estivessem, de preferência, consumindo ou adquirindo produtos de origem animal. Os dados coletados foram analisados por teste não paramétrico de significância a 5%. Percebeu-se que os consumidores com melhor nível de escolaridade e com renda mais elevada estão dispostos a pagar por um produto de melhor qualidade e durabilidade e acreditam que com o avanço do conhecimento em relação ao bem-estar os produtos certificados passaram a ser mais acessível a consumidores menos favorecidos.
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Sobrinho, Severino Justino y Ramonildes Alves Gomes. "Um novo ator na agroecologia". Revista Campo-Território 16, n.º 40 Abr. (30 de julio de 2021): 462–81. http://dx.doi.org/10.14393/rct164020.

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A pretensão desse trabalho é analisar as relações de integração de agricultores familiares agroecológicos com a empresa de comercialização Hortaliças Sempre Verde, localizada no município de Alagoa Nova-PB, especializada na comercialização de produtos hortifrutigranjeiros para redes de supermercados nos estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco, mantendo parcerias com agricultores agroecológicos para o fornecimento de produtos orgânicos. Os agricultores familiares que fornecem os produtos orgânicos para a empresa, na sua grande maioria, residem no município de Alagoa Nova, situado no agreste paraibano. Contudo, um dos circuitos que tem se mostrado viável para esses agricultores é a produção agroecológica integrada à empresa, que consiste em um acordo de exclusividade produtiva, celebrado entre agricultores agroecológicos e a empresa Hortaliças Sempre Verde. Como estratégia metodológica optamos pela revisão da literatura, realização de entrevistas semiestruturadas e abertas, pela observação direta e pela análise de dados secundários acessados na base do IBGE. Verificou-se que os agricultores agroecológicos têm uma integração direta com a empresa e um retorno financeiro rápido, submetendo sua produção agroecológica a racionalidade da empresa, gerando dependência e sujeição da renda.
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Mascarenhas, Robson de Jesus, Silvanda de Melo Silva, Julice Dutra Lopes y Maria Auxiliadora Coêlho de Lima. "Avaliação sensorial de uvas de mesa produzidas no Vale do São Francisco e comercializadas em João Pessoa - PB". Revista Brasileira de Fruticultura 32, n.º 4 (21 de enero de 2011): 993–1000. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011005000012.

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Tomando-se como base o nível crescente de exigência do consumidor por frutas de mesa, as características de qualidade das uvas 'Itália', 'Festival' ('Superior Seedless'), 'Benitaka' e 'Isabel', expostas à venda em três redes de supermercados, na cidade de João Pessoa - Paraíba - Brasil, foram avaliadas em dezembro de 2007. Inicialmente, foram selecionados e treinados julgadores que estabeleceram e definiram os seguintes atributos sensoriais de importância: tonalidade e uniformidade de cor, aroma, firmeza, presença de sementes, suculência, doçura, acidez, sabor e qualidade global. Os diâmetros, comprimentos e pesos das bagas estavam condizentes com os parâmetros comerciais ou varietais. Os conteúdos de sólidos solúveis (SS), com exceção da uva 'Benitaka', apresentaram-se em conformidade com os padrões comerciais. Apenas a cultivar Festival, com a menor acidez titulável (AT), apresentou relação SS/AT aceitável. Foram realizadas três sessões de análises descritivas quantitativas (ADQ), nas quais a uva 'Itália' foi a de melhor sabor e, em conjunto com a apirênica 'Festival', apresentou maiores doçuras e qualidade global. A cultivar Isabel apresentou a cor mais forte , enquanto a Festival foi a melhor no atributo semente. Aplicou-se o Teste de Preferência por Ordenação, no qual as uvas 'Itália' e 'Festival' foram as preferidas.
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Santacoloma Varón, Luz Elena. "Análisis comparado de las condiciones de producción de dos asociaciones de productores de fruta del Occidente de Colombia para su participación en proyectos de comercio justo". Revista de Investigación Agraria y Ambiental 2, n.º 2 (7 de octubre de 2011): 77. http://dx.doi.org/10.22490/21456453.917.

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<p>Se realizó un análisis comparativo de dos organizaciones campesinas productoras de frutas con orientación agroecológica y convencional y se estableció su afinidad con los principios del comercio justo. Se aplicó una encuesta sobre producción de frutas, sistemas de comercialización y posibilidades de vender sus productos “a precios justos”. Se encontró que ambos grupos son minifundistas, ofrecen diversidad de frutas, son reconocidos por su calidad debido a que no utilizan agroquímicos, comercializan su producción en mercados campesinos y generan relaciones directas con los consumidores.</p><p>Los productores convencionales ofrecen solamente lulo (Solanum quitoense), utilizan agroquímicos, son reconocidos por indicadores de calidad como el tamaño y la presentación de la fruta, y la comercializan en supermercados. Se concluye que los productores agroecológicos estarían cerca a una modalidad de comercio justo, siempre que se incorporen programas de mejoramiento de calidad del producto y se utilicen tecnologías de información y comunicación para establecimiento de redes de cooperación e identificación de nichos de mercado. Resulta importante el apoyo público o privado en acceso a créditos, infraestructura e información de mercados que contribuyan a mejorar la toma de decisiones.</p>
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Sousa, Lierk Kalyany Silva de, Vânia Ferreira Roque-Specht y Eduardo Monteiro de Castro Gomes. "Principais Direcionadores de Compra de Carnes em Hipermercados". Revista de Administração Contemporânea 24, n.º 4 (julio de 2020): 335–48. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2020190097.

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RESUMO Objetivo: a urbanização e migração para os grandes centros tem provocado mudanças no comportamento dos consumidores de carnes, não somente no que se refere a escolha do produto, mas também, ao processo de compra. Neste sentido, fatores como proximidade, disponibilidade do produto, e preço são relacionados como fatores que definem compras. Na tentativa de ampliar o entendimento sobre o que os consumidores consideram importante, este trabalho objetiva analisar os principais fatores associados ao consumo das carnes bovina, suína e de frango no Distrito Federal, Brasil. Métodos: a pesquisa foi realizada em três redes distintas de hipermercados. Realizou-se uma avaliação socioeconômica dos entrevistados, seguida da aplicação de um Survey, através de sentenças afirmativas estruturadas, categorizadas em dimensões sociocultural, econômica, saúde/alimento e ambiente. As sentenças foram avaliadas através da Escala Likert de sete pontos. Os dados socioeconômicos dos entrevistados foram analisados por testes de Qui-quadrado e as respostas obtidas por meio da Escala Likert foram transformados em Mean Item Score (MIS). Resultados e Conclusões: os resultados indicaram que o controle de qualidade de exposição das carnes nos supermercados e a praticidade de encontrar o mesmo tipo de carne em vários locais são os principais influenciadores de tomada de decisão de compra pelos consumidores.
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Santos de Miranda, Camila Cristina y Larissa Lovatto Amoriin Gama. "INADEQUAÇÃO DA ROTULAGEM DE ALIMENTOS ALERGÊNICOS: RISCO PARA INDIVÍDUOS COM HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR". DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 13, n.º 3 (30 de septiembre de 2018): 731–43. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2018.32906.

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Resumen
Objetivo: Analisar a adequação da rotulagem de alimentos alergênicos de acordo com a Resolução n.º 26, de 02 de julho de 2015. Metodologia: Verificou-se a concordância das declarações de alérgenos em 221 rótulos de alimentos industrializados comercializados em três redes distintas de supermercados. Os produtos foram subdivididos em dez grupos de alimentos (pães e cereais; peixes e crustáceos; ovos e derivados; sementes oleaginosas; leites e derivados; soja e derivados; massas; doces, bolos e biscoitos; cárneos e embutidos e bebidas alcoólicas) e foram categorizados como “inadequados” quando descumpriram qualquer critério estabelecido na resolução. Para detalhar as inadequações, foram adotadas as seguintes classificações: localização incorreta da declaração no rótulo, declaração incompleta e/ou formatação inadequada e declaração inexistente. Resultados: Do total de rótulos avaliados, 31,7% (n=70) foram identificados como inadequados. Destas inadequações, observou-se que 48,6% foram classificados como “Declaração inexistente”. Observou-se, ainda, que foram encontradas inadequações nos dez grupos de alimentos avaliados. Conclusão: As normas regulamentadoras nacionais de rotulagem dispõem inovações na perspectiva de defesa do consumidor alérgico; no entanto, ainda se observam diversas irregularidades no seu cumprimento. Investigações desta natureza são relevantes para a saúde pública e devem ser realizadas para exigir a fiscalização e implementação das legislações vigentes.DOI: 10.12957/demetra.2018.32906
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