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Moura, Tulio Alfano, Leonardo Dos Santos Oliveira, Robson Furlan Ricardo, Marcelo Alves Costa y Victor Hugo Alves Okazaki. "SÉRIES MÚLTIPLAS DE SQUAT JUMP AUMENTAM O SALTO VERTICAL DE SALTADORES DE ELITE NO ATLETISMO?" Revista Brasileira de Ciência e Movimento 26, n.º 1 (20 de junio de 2018): 39. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v26i1.7287.
Texto completoResumen
Em provas do atletismo que requerem potência muscular, há uma maior tendência de utilização de fibras do tipo II. Desta forma, exercícios de força como atividade condicionante podem acarretar em melhora no processo de contração muscular e no desempenho da atividade seguinte. Portanto, o objetivo do estudo foi analisar o efeito de diferentes atividades condicionantes na altura de salto vertical em atletas de provas de salto no atletismo. Doze atletas de elite do atletismo brasileiro (7 homens e 5 mulheres; 16 a 27 anos), em início de temporada esportiva, realizaram um teste de salto vertical com contra-movimento. Os testes foram realizados após três condições em dias distintos, a saber: I) Sem Atividade Condicionante (Controle), II) Squat Jump com 80% da massa corporal e III) Drop Jump de uma altura de 40cm. Foram realizados três saltos verticais após cada atividade condicionante. Adotou-se um intervalo de três minutos entre a realização da atividade condicionante e salto vertical e de um minuto entre cada tentativa de salto vertical. Foi demonstrado efeito do fator atividade condicionante para a altura de salto vertical, F(11, 22) = 9,69; P < 0,001. A condição Squat Jump apresentou maior altura do salto vertical quando comparada à condição controle (P = 0,003; ?2 = 0,64). Em contrapartida, não foi encontrado aumento do salto vertical na condição Drop Jump quando comparada à condição controle (P = 0,99). O número de saltos e o limitado controle da técnica utilizada durante a realização do Drop Jump podem ter influenciado o desempenho do salto vertical. Desta forma, o aparecimento da potencialização pós-ativação está condicionado à intensidade e à natureza da atividade condicionante. Por conseguinte, sugerimos que a realização de Squat Jump pode ser benéfica para o desempenho de atletas de modalidades de potência.
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Matthiesen, Sara Quenzer. "Memorias do salto triplo: entrevista com Nelson Prudencio". Conexões 1, n.º 2 (21 de septiembre de 2015): 212–23. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v1i2.8638026.
Texto completoResumen
Como ex-atleta e professor universitário, Nelson Prudêncio tem muito a nos ensinar sobre o atletismo, em especial, sobre o salto triplo. Como registro de uma história ainda pouco conhecida, esta entrevista tem como intuito resgatar detalhes que nos ajudam a compreender as particularidades desta modalidade esportiva, responsável pela revelação de grandes nomes do atletismo brasileiro e mundial
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Alonso, Angélica Castilho. "Lesões musculoesqueléticas em atletas de elite da prova de salto em altura". Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 10, n.º 4 (10 de diciembre de 2011): 213. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v10i4.3449.
Texto completoResumen
Introdução: O atletismo é uma modalidade composta por quatro grupos de provas: arremessos, fundo, velocidade e saltos. A prova de salto em altura tem como objetivo ultrapassar o sarrafo, realizando mudanças de direções bruscas e movimentos repetitivos nos treinamentos e competições. No salto em altura ocorre um grande número de lesões em membros inferiores, afetando principalmente joelho e tornozelos. Objetivos: Este estudo tem como objetivos verificar as principais lesões que ocorrem nessa prova, o período de maior ocorrência, a localização anatômica, que fase do salto sofre com mais injurias e se homens ou mulheres são mais afetados. Métodos: Foram entrevistados 31 atletas, 54,84% do gênero masculino e 45,16% do feminino, que praticam exclusivamente a prova de salto em altura no atletismo brasileiro. Foi aplicado um questionário contendo questões de múltipla escolha e discursivas sobre dados pessoais, vida esportiva, esporte atual e lesões, o local anatômico mais afetado e o tempo de afastamento. Resultados: No total foram encontradas 82 lesões, destas 22% entorses, 21% lesões musculares, 16% tendinites e 12% lombalgias (59% em homens e 41% em mulheres). Conclusão: Os locais anatômicos mais afetados foram os membros inferiores em região da coxa, joelho e do tornozelo. O maior período de ocorrência foi a fase de treinamento e dentro deste a fase de impulso como o mecanismo que mais lesionou os atletas.Palavras-chave: esportes, medicina desportiva, lesões em atletas, fisioterapia.
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Frainer, Deivis Elton Schlickmann, Cesar Cavinato Cal Abad, Fernando Roberto De-Oliveira y Jóris Pazin. "ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ATLETISMO NO BRASIL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA". Revista Brasileira de Ciência e Movimento 25, n.º 1 (20 de marzo de 2017): 199. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v25i1.6217.
Texto completoResumen
O objetivo deste estudo foi analisar a produção científica brasileira sobre o Atletismo entre 1999 e 2013. Foram identificados 162 artigos, e selecionados 55 estudos que abordaram o Atletismo como temática principal do estudo. Destes, 43 artigos (78,2%) foram relacionados com a Biodinâmica do Movimento Humano e 12 (21,8%) com a Pedagogia do Movimento. Analisando os estudos selecionados (caraterização a posteriori das análises), 30,9% (17) correspondiam à pesquisas na área de fisiologia do exercício, 20% (11) a lesões no esporte, 10% (6) sobre biomecânica, 7,3% (4) a psicologia do esporte e 7,3% (4) a nutrição esportiva. As áreas com menos pesquisas foram o treinamento esportivo, a iniciação esportiva e a história/sociologia do esporte com 5,5% (3) cada uma. A pedagogia do esporte e do doping, ficaram com a menor proporção de estudos, sendo 3,6% (2) cada uma. Seis estudos não apresentavam uma única modalidade como foco central na investigação, outros 15 enfocaram corridas de fundo e meio-fundo, 8 em corridas de rua e maratonas, 7 em corridas de velocidade, 6 em atletismo paralímpico e, com menor percentual, as provas de salto horizontal, arremessos e lançamentos e o atletismo escolar que tiveram 1 estudo cada. Conclui-se que é importante considerar os critérios de avaliação dos cursos de Pós-Graduação adotados pela CAPES, pois no modo atual o sistema parece limitar a investigação na área da Pedagogia do Movimento. Necessita-se também qualificar a pesquisa sobre o Atletismo no Brasil e desenvolver pesquisas com melhor aporte metodológico (estudos longitudinais, de intervenção, de validação de métodos, de revisão de literatura e qualitativos) bem como melhorar a amostragem e diversificar as investigações em diferentes provas do Atletismo.
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Cruz, Ramón, Danilo Leonel Alves, Pablo Ramón Domingos, Fernando Roberto De Oliveira y Jorge Roberto Perrout de Lima. "Controlando a intensidade do treinamento: Concordância entre treinadores e jovens atletas de atletismo". Revista Andaluza de Medicina del Deporte 12, n.º 3 (26 de marzo de 2019): 226–29. http://dx.doi.org/10.33155/j.ramd.2018.04.003.
Texto completoResumen
Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a concordância entre a intensidade estimada pelos treinadores e a percebida por jovens atletas de atletismo.
Método: A amostra foi composta por 50 jovens atletas de atletismo da categoria mirim (13 – 15 anos), sendo 25 meninas e 25 meninos de cinco equipes de atletismo e seus respectivos treinadores. Todos os voluntários foram submetidos ao mesmo protocolo experimental de treinamento para as provas de corrida (75, 250 e 1000 m), salto em distância e arremesso do peso. Para estimar a intensidade da sessão de treinamento, foi usado o método da percepção subjetiva de esforço da sessão.
Resultados: Os resultados encontrados demonstram que em média, há alta concordância entre treinadores e atletas (CCI: 0.76; p < 0.01; n = 50). Contudo, quando analisado por prova, é possível perceber falta de concordância para os treinos de arremesso do peso (CCI: -0.01; p = 0.51; n = 50) e corrida de 1000 m (CCI: 0.24; p = 0.16; n = 50), adicionalmente, em média, para a sessão de treinamento de corrida de 1000 m os treinadores subestimam a intensidade da sessão (p < 0.05).
Conclusão: Treinadores conseguem estimar com precisão as sessões de treinamento de jovens atletas, exceto para os treinos de arremesso do peso e corrida de 1000 m, onde os treinadores tendem a subestimar a intensidade da sessão de treinamento.
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Montoro Bombú, Raynier, Edwin Ochoa Granda, Vladimir Quizhpe Luzuriaga y Luis Valverde Jumbo. "Valoración del rendimiento físico inicial y acciones estratégicas para disminuir la deserción deportiva en el atletismo femenino de la federación deportiva de Loja." Ciencia Digital 2, n.º 4 (1 de octubre de 2018): 1–12. http://dx.doi.org/10.33262/cienciadigital.v2i4.206.
Texto completoResumen
El rendimiento deportivo busca potenciar la función física y psicológica como parte de un deporte determinado, y en él está implícito el índice de motivación personal y familiar para evitar la deserción deportiva y por ende sistematizar el entrenamiento deportivo; por ello, gestionar el proceso de iniciación deportiva implica relacionar variables tales como el rendimiento físico inicial, la deserción deportiva y el vínculo familiar para la toma de acciones estratégicas acertadas. Por ello, el objetivo de la investigación es elaborar un grupo de acciones que permita estimular la iniciación y permanencia de las niñas identificadas como talentos, para la práctica del Atletismo infantil en La Federación Deportiva de Loja. La investigación se enmarca en las características de la descripción, la transversalidad y la correlación. Se estudian a 30 atletas, sexo femenino (8-11 años), y a 56 padres de ellas mediante la técnica de encuesta, aplicando además los test de Estatura, Rapidez (30m), Salto Largo, Abdominales, Planchas y Resistencia (400m). A partir de la descripción de las potencialidades individuales de las atletas, y de los familiares, se diseñaron 13 acciones estratégicas para potenciar la permanencia de las atletas en los entrenamientos, permitiendo mantener la comunicación entre la familia, las niñas, el profesorado y los entrenadores.
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Zenner de Polanía, Ingeborg. "Récords olímpicos: humanos vs insectos". Revista U.D.C.A Actualidad & Divulgación Científica 15 (31 de mayo de 2012): 37–45. http://dx.doi.org/10.31910/rudca.v15.nsup.2012.891.
Texto completoResumen
Basado en observaciones, en mediciones y en literatura acerca de las habilidades deportivas de los insectos, en los tres deportes reconocidos de los Juegos Olímpicos de Verano, el atletismo, la gimnasia y la natación, se comparan algunas marcas deportivas, recientemente establecidas por hombres y por mujeres con aquellos que, determinados insectos, sostienen desde hace millones de años. Estos artrópodos, si compitiesen con los humanos, ganarían en la mayoría de las justas, en las que, por sus características, podrían participar, ya sea a nivel mundial o en juegos olímpicos. En el levantamiento de pesas, en cualquiera de las modalidades, compiten los escarabajos peloteros y las hormigas con los insectos; ganarían los cucarrones, reconocidos también como los insectos sagrados de los antiguos egipcios. Disputa con ellos la medalla, el escarabajo hércules o rinoceronte, Dynastes hercules, cucarrón emblemático de las selvas tropicales de Suramérica, incluyendo a Colombia. Las chinches acuáticas de las familias Notonectidae y Corixidae son nadadores por excelencia de dos estilos, espalda y pecho y no es la pulga, que se pensaba sostenía el récord mundial de salto alto y largo, sino un insecto salivazo o mión (Cercopidae), plaga de alfalfa. Igualmente, y como ocurre casi siempre en los juegos olímpicos, donde alguien le quita el récord a un atleta, hace poco, otro insecto le quitó la marca de corredor más rápido a la cucaracha americana. Afortunadamente, los humanos no compiten en deportes con los insectos, pero sí luchan con algunos de ellos, con éxito limitado, principalmente, por alimentos.
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Pastre, Carlos Marcelo, Guaracy Carvalho Filho, Henrique Luiz Monteiro, Jayme Netto Júnior, Carlos Roberto Padovani y Ángel Basas García. "Exploração de fatores de risco para lesões no atletismo de alta performance". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, n.º 3 (junio de 2007): 200–204. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000300014.
Texto completoResumen
Os fatores de risco para instalação de lesões do esporte têm sido pesquisados no sentido de facilitar o entendimento sobre o assunto. Contudo, para altos níveis de performance, nos eventos de pista e campo do atletismo, são escassos os documentos que abordam o tema. Assim, a partir da possibilidade de reunir informações sobre a condição descrita, objetivou-se com o presente estudo a exploração de fatores de risco para lesões desportivas no atletismo, a partir de inquérito aplicado a atletas da elite mundial da modalidade. A população foi composta por 60 homens e 60 mulheres alocados em grupos conforme a especificidade de sua modalidade (velocidade, resistência, arremessos e saltos). Realizou-se entrevista utilizando-se de inquérito de morbidade referida, abordando questões sobre variáveis antropométricas e de treinamento, assim como lesões. Utilizou-se a técnica da análise de variância paramétrica para as variáveis antropométricas (idade, peso, estatura) e da técnica da análise de variância não paramétrica em relação às variáveis de treinamento (anos de treinamento e horas semanais). Para associação entre momento de lesão e especialidades, utilizou-se do teste de Goodman em nível de 5% de significância. Os resultados mostraram que houve elevada freqüência de lesões na modalidade em ambos os sexos. As taxas de lesão por atleta entrevistado foram de 0,92 (velocidade), 1,08 (resistência), 1,22 (saltos) e 1,20 (arremessos). Não houve diferença estatisticamente significante para as variáveis antropométricas e de treinamento em relação às provas, com exceção dos saltadores, que apresentaram diferenças para estatura e tempo de treinamento; nesse caso, os acometidos são mais altos ou praticam atletismo há menos tempo (P < 0,05). Concluiu-se que, para população estudada, o risco de lesão é acentuado, mas sem relação entre variáveis e presença de agravos, salvo para especialistas em provas de saltos, que apresentaram estatura e tempo de treinamento como fatores predisponentes à lesão.
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Bezerra, Marcos Antonio Araujo, Elton Carlos Bezerra Horas, Gabriela Gomes de Oliveira Bezerra, Cícero Idelvan de Morais, Cícero Rodrigo da Silva y Cícero Cleber Brito Pereira. "O ensino do atletismo nas aulas de educação física". Educationis 8, n.º 2 (20 de abril de 2020): 36–40. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-3047.2020.002.0005.
Texto completoResumen
A atletismo é considerado o esporte base para todas as modalidades esportivas, pois advém da execução dos movimentos naturais do homem nas suas mais diversas provas. Sabendo que a escola, especificamente nas aulas de educação física, a criança pode oportunizar através da pratica do atletismo o desenvolvimento dos aspectos físicos, motores, cognitivos e afetivos. O presente trabalho tem como objetivo identificar a incidência das principais modalidades do atletismo trabalhadas das aulas de Educação Física da rede pública de ensino de Bodocó/PE. Esse estudo trata de uma pesquisa de caráter quantitativa-descritiva, de campo, com corte transversal. A amostra foi composta por 14 professores da rede pública de ensino da cidade de Bodocó/Pernambuco. Foi utilizado um questionário semiestruturado proposto pelo pesquisador, visando identificar natureza do local da prática, horários de desenvolvimentos da prática do atletismo, predominância de sexo na prática do atletismo na escola e a incidência das provas de corridas, saltos, arremessos/lançamentos desenvolvidas nas práticas educativas. A análise de dados foi mensurada através de estatística descritiva por distribuição de frequência que usou as variáveis estatísticas, através do software SPSS na sua versão 23. Os resultados apontam uma predominância do sexo masculino nas práticas do atletismo, o campo como local predominante de pratica, o atletismo demostrou se praticado em ambos os turnos escolares. As corridas rasas (92,9%), os saltos em distância (42,9) e em altura (57,1%), arremesso do peso (35,7%), lançamento do disco (35,7%), lançamento do dardo (28,6%), tiveram maior incidência. Conclui-se que a prática do atletismo escolar da rede pública da cidade de Bodocó/PE é evidenciada em sua maior proporção dentro das provas de campo.
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Montoro Bombú, Raynier, Vladimir Quizhpe Luzuriaga, Edwin Ochoa Granda y Edgar Medina Ramírez. "Invariantes del contenido a tener en cuenta durante la enseñanza de los fundamentos técnicos de las carreras." Ciencia Digital 2, n.º 4 (23 de noviembre de 2018): 125–30. http://dx.doi.org/10.33262/cienciadigital.v2i4.214.
Texto completoResumen
Desde la fundación de la Escuela Superior de Educación Física (ESEF), se incluyó la asignatura de atletismo básico como sustento metodológico para impartir clases en las escuelas primarias. La ESEF en sus inicios no contaba con muchos materiales actualizados para impartir las clases de esta asignatura, solo con el caudal de conocimientos de profesores experimentados y algunas literaturas provenientes de países foráneos. Luego con el paso de los años se fueron perfeccionando los planes de estudios, así como los programas docentes educativos hasta lograr transformaciones sustanciales dentro del proceso de enseñanza aprendizaje del atletismo (PEA). La enseñanza del atletismo está dirigida hacia cuatro áreas fundamentales que agrupan pruebas características por su ejecución, dentro de estas podemos encontrar la caminata o marcha deportiva, las carreras, los saltos y los lanzamientos. En todas estas pruebas se imparten una variada gama de contenidos facilitando profundizar a los estudiantes en los conocimientos de este deporte. Teniendo en cuenta la rapidez con que se desarrolla el contexto actual y la exigua preparación teórica que muestran los profesores noveles durante el PEA se constata la necesidad de seguir profundizando en la enseñanza de los fundamentos técnicos que sustentan el desarrollo del atletismo en su contexto actual. Es por ello que el presente artículo pretende mostrar enérgicamente las invariantes a tener en cuenta por parte de los especialistas durante la enseñanza de los fundamentos técnicos de las carreras, abriendo así un paréntesis para luego expandir este pensamiento hacia la marcha deportiva, los saltos y los lanzamientos.
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Olmedo Cruz, Gladys Tatiana. "Propuesta de gamificación en el entrenamiento del mini atletismo". Ciencia Digital 5, n.º 3 (5 de junio de 2021): 48–66. http://dx.doi.org/10.33262/cienciadigital.v5i3.1732.
Texto completoResumen
Introducción. El miniatletismo, es el programa de iniciación deportiva atlética en ambientes educativos y deportivos, desarrollarlos a través del enfoque lúdico, es decir del juego como principal instrumento de enseñanza aprendizaje, de esta manera se enlaza la aplicación de la gamificación que parte del éxito de los videojuegos en la práctica pedagógica como una forma del ABJ aprendizaje basado en el juego. Objetivo. Desarrollar una propuesta de gamificación para el desarrollo del proceso de enseñanza aprendizaje del miniatletismo, como contenido extracurricular del sistema escolarizado en base al videojuego “Crash Bandicoot: Guerra de titanes”. Metodología. El estudio planteado responde a un enfoque de investigación mixto de tipo exploratorio- descriptivo de corte transversal y bajo la aplicación del método analítico-sintético para llegar a una generalización del fenómeno de estudio. Resultados. Se desarrolló una propuesta con la narrativa de los 4 primeros episodios del videojuego, el cual se seleccionó a través de un análisis documental de 35 videojuegos, su narrativa y relación con los contenidos del miniatletismo y una encuesta de preferencia de un grupo de 27 educandos entre 9 y 11 de años de edad sobre estos videojuegos, proceso que fue adaptado por el docente, describiendo los diferentes niveles, con sus objetivos pedagógicos, reglas de juegos, avatares de participantes, puntos y recompensas de juego, badges y eventos especiales. Conclusión. La gamificación como metodología activa de enseñanza aprendizaje es un proceso pedagógico que compagina de manera integral en el desarrollo del miniatletismo, el videojuego “Crash Bandicoot: Guerra de titanes”, ejecuta los contenidos de saltos, lanzamientos, carreras de resistencia y de velocidad con relevos, convirtiendo esta práctica en una manera placentera e interesante de aprendizaje.
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Montoro Bombú, Raynier, Vladimir Quizhpe Luzuriaga, Esmeralda Giovanna Zapata Mocha y Edlita Ivonne Espinoza Álvarez. "ADECUACIONES ESPECÍFICAS PARA LA FASE DE ESFUERZO FINAL EN LA IMPULSIÓN DE LA BALA, DE LOS ATLETAS DE LA CATEGORÍA SUB 16 SEXO MASCULINO DE LA FEDERACIÓN DEPORTIVA DE TUNGURAHUA." Ciencia Digital 2, n.º 3 (14 de octubre de 2018): 650–72. http://dx.doi.org/10.33262/cienciadigital.v2i3.185.
Texto completoResumen
El atletismo es un deporte tan antiguo como el hombre, pues correr, saltar y lanzar han sido siempre habilidades motrices básicas que han caracterizado su continuación sobre la tierra. A lo largo del tiempo ellas conformaron un conjunto de actividades físicas que unos le llaman atletismo (athletics) y otros Tiempo y Marca. Raynier Montoro (2011). Ecuador goza de un elevado prestigio internacional en el deporte de Atletismo, donde se destacan las disciplinas de saltos, lanzamientos, medio fondo, eventos múltiples y velocidad – vallas cortas, no siendo así en las disciplinas de lanzamientos uno de los elementos que pueden justificar los pobres resultados en esta disciplina. La evolución alcanzada por las Ciencias del Deporte y en particular de la Biomecánica como herramienta indispensable para ayuda a analizar evidentemente las destrezas motoras de ser humano, evaluando de forma eficiente la técnica y permitiendo la corrección de fallas existentes. En este sentido se realizó una investigación en los atletas sub 16 de la Federación deportiva de Tungurahua donde por medio del análisis biomecánico se pudo identificar los errores de la ejecución técnica y diseñar un conjunto de ejercicios especiales para el perfeccionamiento de la ejecución técnica de Impulsión de la Bala en la fase de esfuerzo final. El trabajo se llevó a cabo a través de la filmación de la ejecución técnica con una cámara digital, lo que permitió a introducir al software hu-ma-n, y la computadora como soporte para desarrollar este software que permitió posterior mente realizar el análisis biomecánico de la ejecución técnica de la impulsión de la bala. Para ello se emplearon los métodos teórico, análisis –síntesis, Inducción-deducción y empíricos que permitieron llevar el orden lógico de la investigación y realizar las adecuaciones técnicas mediante los ejercicios propuesto la investigación.
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Pastre, Carlos Marcelo, Guaracy Carvalho Filho, Henrique Luiz Monteiro, Jayme Netto Júnior y Carlos Roberto Padovani. "Lesões desportivas na elite do atletismo brasileiro: estudo a partir de morbidade referida". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, n.º 1 (febrero de 2005): 43–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000100005.
Texto completoResumen
Os processos de quantificação e associação das lesões do esporte aos seus possíveis fatores causais são importantes para melhor entendimento sobre assunto. Assim constituiu-se como objetivo do presente estudo a observação das lesões desportivas (LD) em atletas da elite brasileira do atletismo, associando-as aos seus mecanismos de instalação e características da modalidade. Foram entrevistados 86 atletas (47 homens e 39 mulheres) convocados para representar o Brasil durante o ano de 2003. Utilizou-se um inquérito de morbidade referida, validado anteriormente, para obtenção dos dados referentes aos atletas e suas lesões. Para a análise dos resultados adotou-se o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais, sendo todas as conclusões discutidas para 5% de significância estatística. Os resultados mostraram que há maior taxa de lesão por atleta (l/a), nas provas combinadas (3,5 l/a), seguidas por eventos de velocidade (2,6 l/a), resistência (1,9 l/a) e saltos (1,9 l/a) respectivamente. O principal mecanismo causal é a alta intensidade acometendo preferencialmente velocistas e fundistas. Outra forte associação foi observada entre lesões musculares e provas de velocidade, que também apresentam preferência para ocorrência de lesão na região da coxa. As atividades com elevada intensidade foram o principal responsável por lesões musculares, enquanto as osteoarticulares e tendinopatias ocorrem com excesso de repetições. Concluiu-se, a partir dos achados, que existem associações entre lesões e fatores causais, como entre provas e lesões, mecanismos de lesão e local anatômico.
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Melo, Victor Andrade. "TRÂNSITOS CULTURAIS: AS EXPERIÊNCIAS DOS PRIMEIROS CLUBES ATHLETICOS DO RIO DE JANEIRO (1873-1883)". Movimento (ESEFID/UFRGS) 25 (24 de diciembre de 2019): e25098. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.90653.
Texto completoResumen
No Rio de Janeiro do século XIX, na conformação do campo esportivo, em conjunto com brasileiros, houve a importante participação de estrangeiros, notadamente de oriundos do Reino Unido. Pari passu, os anglófonos criaram suas agremiações próprias. As pioneiras foram dedicadas ao críquete, modalidade muito relacionada ao ethos britânico. Na década de 1870, fundaram sociedades dedicadas a promover competições de “esportes atléticos” – provas de corridas, arremessos e saltos, primórdios do atletismo no Brasil. Importa perguntar: essas iniciativas influenciaram o desenvolvimento de hábitos esportivos dos fluminenses? Para responder tal questão, este estudo teve por objetivo discutir as experiências dos clubes atléticos criados na Corte entre os anos de 1873 e 1883, primeiro momento de estruturação da nova prática. Como fontes, foram utilizados periódicos publicados na cidade. Ao fim, percebe-se que se tratou de um processo de trânsito cultural, entendido como uma postura ativa de apropriação e ressignificação de bens e representações.
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Melo, Victor Andrade de. "Novas performances públicas. Os clubes Athleticos e a educação do corpo (Rio de Janeiro, 1884-1889)". Cadernos de História da Educação 19, n.º 3 (21 de agosto de 2020): 1051–68. http://dx.doi.org/10.14393/che-v19n3-2020-23.
Texto completoResumen
No Rio de Janeiro, fundado na década de 1870, o British and American Club foi a primeira sociedade dedicada aos “esportes atléticos”, primórdios do atletismo. Dirigido por britânicos, a princípio somente anglófonos participavam das provas de corridas, saltos, arremessos e jogos diversos. No início dos anos 1880, brasileiros começaram a também competir, bem como organizar agremiações próprias. A partir de 1884, houve uma expansão dessas iniciativas. Este estudo teve por objetivo discutir as experiências dos clubs athleticos criados na Corte entre 1884 e 1889. O intuito foi perceber como suas atividades se constituíram em um processo não formal de educação. Como fontes, foram utilizados periódicos publicados na capital nacional. Ao final, se concluiu que a modalidade apresentou novos usos do corpo na cena pública, algo que envolveu os competidores a exibirem uma nova compleição muscular, mas também a assistência que deveria aprender a se vestir e se comportar nas tribunas.
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Castro, Laura Elizabeth, Sergio Esteban Cardona Rueda, Miguel Angel Contreras Cuesta, Nicolas Andres Delgado Riaño, Pablo Sergia Molina Murcia, Angela Yazmin Galves Pardo, Yenny Paola Argüello Gutierrez y Paula Janyn Melo Buitrago. "Perfil dermatoglífico y somatotipo en atletas universitarios". Educación Física y Ciencia 23, n.º 1 (1 de febrero de 2021): e167. http://dx.doi.org/10.24215/23142561e167.
Texto completoResumen
El presente estudio caracterizó el perfil dermatoglífico y somatotipo de 12 atletas universitarios, pertenecientes a la selección de atletismo de la universidad Santo Tomás, sede Bogotá. Se identificaron las características dermatoglíficas, acorde al protocolo de Cummins & Midlo (1942) para obtener los tipos de diseños de las impresiones digitales (A= 0,3; ± 0,7; L= 6,9 ± 2,6 y W= 2,8 ± 2,9) y a su vez la suma de la cantidad total de líneas ( SCTL= 170,6 ± 95,1) y por último, el índice delta (D10= 12,4 ± 3,3). Para el somatotipo, se tuvo en cuenta el protocolo de Heath & Carter (1990). Endomorfia en (2,5 ± 0,9); Mesomorfia (5,3 ± 0,9) y Ectomorfia (3,1 ± 1). El perfil dermatoglífico de cada uno de los deportistas, evidenció la presencia del somatotipo ectomorfo sobre los otros. Esto determinó la importancia de esta técnica como herramienta genética en la optimización de estrategias y orientaciones deportivas. La necesidad de seguir con estos procesos investigativos es fundamental para la academia, los procesos deportivos, los deportistas y al deporte Colombiano, universitario y profesional.
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Yanci Irigoyen, Javier, Juan Jose Vizcay, Iñaki Pitillas y Asier Los Arcos. "Diferencias entre alumnos de una escuela de atletismo y estudiantes de educación primaria en la capacidad de aceleración y cambio de dirección (Differences between children from an athletics school and primary education students in acceleration and change". Retos, n.º 29 (18 de diciembre de 2015): 28–31. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v0i29.35729.
Texto completoResumen
Los objetivos de este estudio fueron, comparar la capacidad de aceleración y cambio de dirección entre atletas de una escuela de formación y alumnos de educación primaria, y conocer si la edad es un factor determinante en el rendimiento de estas habilidades motoras. En el estudio participaron 302 niños y niñas físicamente activos (7,79 ± 0,82 años, 153 ± 9,1 cm, 33,8 ± 8,6 kg), de los cuales 197 eran estudiantes de educación primaria (EP) y 105 pertenecían a una escuela de atletismo (AT). Los participantes de 8 y 9 años obtuvieron mejores resultados que los de 7 años tanto en la capacidad de aceleración como en el cambio de dirección (Dif. medias = 4,78-12,65%, d = 0,53-1,11, p < 0,01). Sin embargo, en las variables analizadas los resultados fueron similares entre el grupo de 8 y el de 9 años (Dif. Medias = 3,05-3,94%, d = 0,22-0,44, p > 0,05). Salvo en el Modified Agility Test (MAT) en el grupo de 8 años, los jóvenes atletas obtuvieron mejores resultados que los estudiantes de educación física en los test de rendimiento (Dif medias = 4,85-22.46%, d = 0,48-4,60, p < 0.05). Los resultados sugieren que los participantes en una actividad deportiva extraescolar como el atletismo pueden alcanzar una mejor condición física que los niños/as que no practican ninguna actividad extraescolar reglada. Abstract. The aims of this study were to compare acceleration and change of direction capacity between athletes from an athletic training school and primary education students, and to assess if age is a determinant factor in the performance of these motor abilities. Three hundred and two physically active boys and girls participated in the study (7.79 ± 0.82 years, 153.0 ± 9.1 cm, 33.8 ± 8.6 kg), of whom 197 were primary education students (PE) and 105 were from an athletics training school (AT). According to age, the participants of 8 and 9 years obtained better results than those of 7 years both in acceleration and change of direction capacity (Diff. of means = 4.78-12.65%, d = .53-1.11, p < .01 ). However, similar results were found in the same variables between the 8 year and 9 year old groups (Diff. of means = 3.05-3.94%, d = .22-.44, p > .05). Except for the Modified Agility Test (MAT) in the group of 8 year olds, the young athletes obtained better results than the primary education students in the performance tests (Diff. of means = 4.85-22.46%, d = .48-4.60, p < .05). These results suggest that the participants in a sport outside of school athletics can achieve a better acceleration and change of direction ability than children who do not practice any formal extracurricular school activity.
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Jiménez-Reyes, P. y J. J. González-Badillo. "Control de la carga de entrenamiento a través del CMJ en pruebas de velocidad y saltos para optimizar el rendimiento deportivo en atletismo. (Monitoring training load through the CMJ in sprints and jump events for optimizing performance in athletics)". Cultura_Ciencia_Deporte 6, n.º 18 (1 de noviembre de 2011): 207–17. http://dx.doi.org/10.12800/ccd.v6i18.48.
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Monge M., Carlos. "Aclimatación en los Andes - Confirmaciones históricas sobre la "Agresión climática" en el desenvolvimiento de las sociedades de América". Anales de la Facultad de Medicina 28, n.º 4 (18 de octubre de 2014): 307. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v28i4.9647.
Texto completoResumen
Acciones y reacciones reversibles entre organismo y ambiente crean un proceso permanente adaptativo que conduce a la aclimatación. En realidad la adaptación es una forma de Mal de Altura cuya curación es la aclimatación. Se trata pues de una noxa climática que actúa sobre el individuo y la raza a punto tal que ha quedado enjuiciado en los relatos, documentos y libros de los comentarios o Historiadores del Tahuantisuyo y la Colonia, La "agresión climática" aparece definida por la acción nociva del "temple" andino para los costeños y del 'temple" costeño para los serranos. Tal factor fué contemplado en la Legislación social del Incario y Pachacutec y otros Incas la utilizaron en la táctica de la guerra (Garcilaso ). Se dejó sentir visiblemente la "agresión climática" en la reproducción humana y animal, Sobre lo primero el milagro de San Nicolás de Tolentino referente al primer hijo de padres españoles logrado en Potosí, tiene todas las características de un tan sensacional acontecimiento que entró en la tradición de la Villa hasta que la Escuela Médica Peruana encontró su explicación biológica, demostrando que, en la altura, a la fertilidad se llegó mediante un proceso lento de aclimatación progresiva de las razas españolas en los elevados altiplanos de Sud-américa. Análogo hecho se recoge del Acta de la Fundación de Lima y al mismo se refiere insistentemente el Padre Cobo. También aparecen informaciones precisas sobre la preocupación genética de las sociedades autóctonas del Tahuantisuyo al prohibirse el matrimonio entre hermanos contra lo admitido generalmente, pues sólo fué a partir del gobierno de Tupac Yupanqui, que se autorizó tal cosa y únicamente para sujetos de sangre real. Es interesante anotar que sobre el mestizaje indo-hispánico estableciera el Padre Cobo conclusiones genéticas que pueden estimarse como anticipaciones mendelianas. Queremos dejar claramente establecido que la adaptación, y la aclimatación de raza en la altura constituye un hecho perfectamente establecido como lo demuestra la descendencia hispánica en los Andes,. La regla en la aclimatación es la fertilidad. Si al atletismo se obtiene creando un déficit de oxígeno por encima del requerimiento normal; el déficit de oxígeno permanente de la altitud debe conducir necesariamente al atletismo. Luego el acostumbramiento a la fatiga debe ser la ley orgánica de altura. Pues bien todos los Cronistas están conformes en hablamos de la extraordinaria resistencia física del andino y como el cultivo del esfuerzo se incorporó profundamentalmente en su vida diaria -ciudades y viviendas en las cumbres; en su organización social, chasquis y cargadores del Inca; en las distintas formas del culto-apachetas; en la selección de la nobleza, fiesta del Huaracu, orden de los "orejones" y en fin en las ceremonias nupciales, fiestas del Atacaimita y Paltay - En todas ellas el entrenamiento en lo que respecta a concentración, alimentación y ejercicios atléticos y vida rigurosamente higiénica era análogo a lo que ocurrió en los juegos olímpicos de Grecia y en la preparación actual de las Olimpiadas. La raza autóctona estuvo tan hondamente impregnada del ambiente telúrico que en la constitución de las sociedades tenía que actuar, imperativamente, un determinismo bio-climático. Así se explica el sentido de las migraciones a localidades del mismo temple y el nomadismo de retorno de la organización de los Mitimaes, lo que trajo como consecuencia un cruzamiento incesante que daba homogeneidad a la raza, cuidando siempre de la estabilidad del clima de altura. La Sociología incaica pues fué bio-climática; la influencia biológica del altiplano se dejó sentir en el hombre, la raza y las sociedades de América en la paz, en la guerra y en la colonización. La Corona de España conoció el hecho y trató de fomentarlo con una abundantísima legislación que sólo quedó escrita. La República ignora este problema. En las guerras de emancipación toda vez que las tropas porteñas combatieron en localidades de escasa elevación, como ocurrió en las proximidades de Jujuy (1236 m. sobre el nivel del mar), Salta (1185 m.) y Tucumán (477 m.) salieron vencedoras, mientras que fueron derrotadas por los ejércitos andinos en el Alto Perú, por encima de 3000 m. de altitud, Sipe-sipe, Ahoyuma y Huaqui. San Martín se negó a atravesar el altiplano como si tuviera la intuición biológica de la agresión climática que históricamente venció a los hombres del Llano. El Instituto Nacional de Biología Andina hace un llamamiento para que los pueblos indo-hispánicos reciban de los poderes del Estado la protección que su biología reclama y que el problema de la vida y de las sociedades andinas que con tanta devoción lo está resolviendo la Universidad de San Marcos reciba todo el apoyo que la Nación debe darle.
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Bertolino, Cláudio Luis. "Marcha Atlética: análise do suposto conceito antinatural da modalidade". Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 22 de junio de 2020, 46–60. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/marcha-atletica.
Texto completoResumen
A Marcha Atlética, prova do Atletismo, de movimento cíclico derivado da marcha ordinária e altamente técnico, integrante do programa Olímpico desde 1906, disputada também nos Campeonatos Mundiais de Atletismo e em Copas do Mundo exclusivas, carrega além de suas dificuldades próprias o inconveniente atributo de modalidade antinatural. Este ensaio teve por objetivo a análise comparativa dos principais padrões de movimentos dos marchadores aos padrões de dois grupos e outras quatro provas do atletismo: corridas de resistência, corridas de velocidade, salto em distância, salto triplo, lançamento do dardo e 110m com barreiras; observou determinadas características e consequências aos segmentos corpóreos mais solicitados do praticante de cada uma delas, resultando que, foram verificadas certas solicitações mecânicas agressivas produzidas por todas as provas e sempre maiores que aquelas observadas na Marcha, donde pode-se concluir a impertinência da suposta propriedade atribuída a esta, ou, que teria ela um menor grau de antinaturalidade frente a todas as provas aqui analisadas.
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Knihs, Débora Aparecida, Luiz Francisco Reis y Anke Cristine Zimmermann. "ATIVAÇÃO ELÉTRICA DA MUSCULATURA E POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ATLETAS VELOCISTAS DAS MODALIDADES NATAÇÃO E ATLETISMO DE BLUMENAU-SC". Kinesis 35, n.º 1 (11 de abril de 2017). http://dx.doi.org/10.5902/2316546421080.
Texto completoResumen
O objetivo deste estudo foi verificar a diferença na ativação mioelétrica e potência de membros inferiores entre os atletas velocistas de natação e atletismo. A amostra foi composta por seis velocistas do sexo masculino de cada modalidade. Para a realização dos testes foi utilizado um tapete de contato e a eletromiografia. O pico de potência e a altura do salto se apresentaram menores nos atletas da natação. Quanto a ativação muscular, os corredores apresentaram ativação sigficativamente menor (p<0,05) apenas em um músculo. Concluiu-se que os corredores apresentaram valores mais altos de potência e houve diferença mínima na ativação muscular.
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"Perfil social y perfil antropométrico en el atletismo peruano juvenil de élite". Revista ECIPeru, 10 de enero de 2019, 81–89. http://dx.doi.org/10.33017/reveciperu2011.0014/.
Texto completoResumen
Perfil social y perfil antropométrico en el atletismo peruano juvenil de élite Social profile and anthropometric profile in the elite Peruvian junior athletics Salim Bravo EAPEF, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Av. Germán Amezaga s/n Lima 1, Lima, Perú DOI: https://doi.org/10.33017/RevECIPeru2011.0014/ RESUMEN En este estudio se determinó el perfil antropométrico (n=82): forma, composición y proporcionalidad corporal, y el perfil social (n=71), estatus socioeconómico, de los atletas juveniles peruanos según su nivel de rendimiento (nivel nacional y nivel internacional). Asimismo, se establecieron correspondencias entre sus especialidades, el nivel de rendimiento, el perfil antropométrico y el perfil social de estos atletas. Los resultados muestran que los velocistas y los saltadores fueron predominantemente mesomórficos. Los fondistas nacionales fueron meso-ectomórficos. Se observó que a medida que el nivel de rendimiento aumenta, los velocistas disminuyen sus cantidades de masa grasa. En los saltadores, con el aumento del nivel competitivo, la masa grasa y la masa de piel disminuyen. Los fondistas nacionales poseen una menor adiposidad subcutánea comparada con la de los velocistas. Comparado con otras pruebas (velocidad, saltos y fondo de nivel nacional), los lanzadores poseen características antropométricas más grandes y un mayor peso corporal. Los atletas juveniles peruanos pertenecen principalmente al nivel socioeconómico A. En conclusión, los atletas juveniles peruanos se encuentran divididos o categorizados morfológica y socioeconómicamente. Los atletas peruanos que se aproximen a las características morfológicas y sociales de los atletas internacionales y olímpicos estarán en mejores posibilidades de alcanzar el éxito a un alto nivel. Descriptores: atletas, somatotipo, composición corporal, proporcionalidad, estatus socioeconómico. ABSTRACT The aim of this study was to determine the anthropometric profile (n=82): body shape, body composition and proportionality, and the social profile (n=71), socioeconomic status, of high level Peruvian junior athletes according to their level of performance (national and international level). It also establishes correspondences between athletics events, level of performance, the anthropometric profile and the social profile of these athletes. The results show that the sprinters and jumpers were predominantly mesomorphic. National long distance runners were mesoectomorphic. It was noted that while the performance level increases, the sprinters decrease their amount of body fat. In the jumpers, the fat mass and skin mass decrease while the competitive level increases. National long distance runners have a lower subcutaneous adiposity compared to the sprinters. Compared with other events (national sprinting, national jumping and national long distance running), the throwers are physically larger and heavier. Peruvian junior athletes mainly belong to the socioeconomic level A. In conclusion, the Peruvian junior athletes are divided or categorized morphologically and socioeconomically. Peruvian athletes that are close to the morphological and social characteristics of international and olympic athletes will be better chances to succeed at the high level. Keywords: athletes, somatotype, body composition, proportionality, socioeconomic status.