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Moraes, Gerson Leite de. "A hermenêutica dos símbolos e a simbólica do mal: mancha, pecado e culpabilidade, segundo Paul Ricoeur." Correlatio 22, no. 1 (2023): 149–74. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v22n1p149-174.

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A chamada hermenêutica dos símbolos de Paul Ricoeur, pode ser encontrada nas obras La Symbolique du Mal (1960), De L’Interprétation: Essai sur Freud (1965) e Le Conflit des Interprétations (1969). As três obras marcam um avanço no pensamento ricoeuriano, pois abandona-se a preocupação abstrata da fenomenologia estrutural presente na obra do autor durante toda a década de 50 do século passado. A partir deste momento o conceito de símbolo ganha uma dimensão significativa. Tal conceito é denso, rico e acima de tudo, estimulante. Nas palavras de Paul Ricoeur, “o símbolo dá a pensar”. Pode-se afirmar com Ricoeur, que há três dimensões – cósmica, onírica (psíquica) e poética – que encontram-se presentes em todo símbolo autêntico; só em conexão com estas três funções do símbolo pode-se compreender o aspecto reflexivo dos símbolos, que envolvem os conceitos de mancha, desvio, extravio, desterro, peso de culpa etc. O propósito deste trabalho é apresentar a hermenêutica dos símbolos na obra de Paul Ricoeur e, na sequência, analisar os símbolos do mal a partir dos conceitos de mancha, pecado e culpabilidade, além de explorar as possibilidades de mitigação da presença do mal nas relações envolvendo os seres humanos e suas divindades. A riqueza cultural ocidental, construída ao longo de milênios e, expressa nas vertentes grega e judaico-cristã, permite um cotejamento entre filosofia e teologia, respeitando as áreas de atuação das mesmas, evitando que haja confusão e possibilitando uma reflexão aprofundada sobre o papel dos símbolos para a existência humana.
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De Souza, Vitor Chaves, and Ana Beatriz De C. Dos S. Alexandrini. "Variações imaginárias e símbolo religioso: aproximações hermenêuticas." Caminhando 25, no. 2 (2020): 167–84. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v25n2p167-184.

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O artigo propõe uma aproximação temática a respeito do imaginário e do símbolo nos estudos em religião por um viés hermenêutico. Para isso, pensa-se acerca do valor das imagens gestadas no imaginário e materializadas em símbolos tendo neles uma fonte original de conhecimento. Considerando alguns interlocutores Gilbert Durand e Jean-Jacques Wunenburger, trabalharemos, para isso, uma aproximação teórica a partir da percepção e da imaginação em David Hume abarcando a proposta hermenêutica a respeito do estudo das imagens e símbolos na religião segundo, sobretudo, a obra Imagens e Símbolos, de Mircea Eliade. Tal proposta procurará resgatar a sobrevivência das imagens primordiais no subconsciente bem como os valores arcaicos preservados nos símbolos culturais e fundantes das sociedades que constituem o imaginário de uma determinada cultura.
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Eskelsen, Melissa Watzko, Fernanda Bernadeth Pacheco, Cristiane Gonçalves Montibeller, Helena Ferro Blasi, and Raquel Fleig. "Introdução e desenvolvimento do uso da comunicação alternativa na Síndrome de Angelman: estudo de caso." Revista CEFAC 11, no. 2 (2009): 228–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009005000033.

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TEMA: Síndrome de Angelman (SA) e comunicação alternativa. PROCEDIMENTOS: com o objetivo de descrever o processo de introdução e desenvolvimento do uso do Sistema Alternativo de Comunicação (SAC) na SA. Foi utilizado um estudo de caso, realizado na Clínica de Fonoaudiologia da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina. E., diagnosticada com SA, 17 anos, sem linguagem oral. A coleta de dados foi realizada com 8 trechos de terapias filmadas durante o primeiro semestre de 2007 e anotações no diário de campo. RESULTADOS: o programa de comunicação escolhido foi o Picture Communication Symbols System (PCS). Para seleção dos símbolos, foi utilizado centros de interesse da paciente. O processo de inserção de símbolos aconteceu de maneira lenta e gradativa. A terapeuta realizava a apresentação do objeto concreto, em seguida, correlacionava o símbolo com o objeto. Os dois eram postos em cima da mesa, correlacionandoos várias vezes. Para introdução da paciente ao uso do sistema a terapeuta pegava a mão da paciente e colocava sobre o símbolo e simultaneamente entregava o objeto. Com o passar das sessões foram introduzidos novos símbolos. E. mostrou-se "perdida" negando categorias apresentadas, direcionando sua escolha para os símbolos que já lhe eram familiar. Dos 15 símbolos trabalhados, adquiriu funcionalidade para 5 símbolos. CONCLUSÃO: o SAC torna-se um meio viável de comunicação para SA. O processo de introdução e desenvolvimento de uso de SAC foi composto pela: apresentação, correlação e introdução da paciente ao uso do sistema. Salienta-se que é um trabalho lento que exige participação da família.
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Galarraga Arrieta, Irene. "“Izena duena bada”. Euskal nortasuna, historia eta sinbologia Irati-n (2022)." Sancho el Sabio revista de cultura e investigación vasca, no. 47 (December 16, 2024): 156–79. https://doi.org/10.55698/10.55698/ss47-2024-07.

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El objetivo principal de este artículo es analizar los símbolos a través de los cuales se representa la identidad vasca y cómo estos se interpretan en la película Irati (2022), dirigida y producida por Paul Urkijo, empleando el cine como fuente de análisis histórico. Teniendo en cuenta el objetivo planteado, a lo largo de este artículo hemos intentado responder a varias preguntas: ¿Qué símbolos se utilizan en Irati para representar la identidad vasca? ¿Qué tratamiento se da a estos símbolos y cómo se representan? ¿Cuál es el mensaje que transmite el uso de cada símbolo y cómo se pueden interpretar?
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KUTSKEVICH ZAMBRANO, IRYNA. "LA PRESENCIA DE SÍMBOLOS RELIGIOSOS EN ESCUELA PÚBLICA ESPAÑOLA." KNOW AND SHARE PSYCHOLOGY 4, no. 3 (2023): 62–73. http://dx.doi.org/10.25115/kasp.v4i3.9481.

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La presencia de los símbolos religiosos en lugares públicos es un asunto controvertido y, a veces, muy polémico.
 El presente trabajo pretende abordar un acercamiento a la cuestión del uso de símbolos religiosos en nuestra sociedad multicultural, como expresión del derecho de libertad religiosa, en los espacios educativos públicos en el Estado Laico Español. Se procurará dar un conjunto de cuestiones eficientes en relación a la diversidad de símbolos religiosos en el ámbito educativo público en nuestra sociedad cada vez más plural y heterogénea. Para empezar, analizaremos la normativa existente en el marco de las instituciones educativas públicas que se desprenden del Derecho español en torno a esta cuestión. Acto seguido, se definirá el término del símbolo y se realizará la diferenciación entre varios símbolos culturales y religiosos, dinámicos y estáticos. Finalmente, una vez analizados estos ámbitos y con lo que ellos nos ilustren, centraremos el objetivo de este estudio que es la presencia de símbolos religiosos en los centros educativos públicos y su problemática.
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Lencina, Eva. "Cartografía de un recorrido espiritual: el símbolo de la alimentación en la obra de J.D. Salinger." LA PALABRA, no. 27 (November 25, 2015): 109. http://dx.doi.org/10.19053/01218530.3999.

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Existe un sistema de símbolos en la obra de Salinger cuya identificación no se presenta claramente y de manera puntual para el crítico, pues debe ser considerado en todas sus manifestaciones a lo largo de la narrativa salingeriana. Este símbolo se construye a partir del papel que cumple la comida en las distintas obras del autor, distinguiendo claramente dos grupos de símbolos relacionados: 1. La comida como símbolo positivo que brinda comunión espiritual, y 2. La comida como símbolo negativo que representa un espíritu colmado de los valores del mundo material, por lo que el vómi se presenta a menudo como símbolo de una actividad purgativa. En este trabajo se pretende realizar una cartografía del símbolo de la alimentación en la obra de J.D. Salinger a partir de sus manifestaciones simbólicas en la superficie textual, buscaremos interpretar sus diversas funciones significativas.Palabras clave: J.D. Salinger, literatura norteamericana, simbolismo religioso, bananafish, alimentación.
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Aranda Lomeña, Antonio. "El Espíritu Santo en los símbolos de Cirilo de Jerusalén y Alejandro de Alejandría." Scripta Theologica 5, no. 1 (2018): 223–78. http://dx.doi.org/10.15581/006.5.22566.

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Los símbolos de la fe. — Estructura. — Método de trabajo. — El ciclo pneumatológico. — Estudio del referido ciclo en el símbolo de San Cirilo de Jerusalén. — La fórmula final. — Reconstrucción del símbolo de Alejandro de Alejandría. — Semejanzas de su ciclo pneumatológico con el del símbolo anterior. — Consecuencias de cara a la reflexión teológica.
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Latorre, Lidia. "El uso correcto de los símbolos: características esenciales." REVISTA HISPANOAMERICANA DE HERNIA 6, no. 4 (2018): 201. http://dx.doi.org/10.20960/rhh.185.

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La Ortografía define los símbolos como las «representaciones gráficas estables y normalizadas de conceptos o realidades pertenecientes, en general, al ámbito científico-técnico, por medio de letras o de signos no alfabetizables». Algunos de los símbolos más utilizados son los que expresan las unidades básicas como kilogramos (kg) o metros (m). Estos poseen validez internacional, por lo que el nombre de la realidad denotada puede variar en cada lengua, pero no así la escritura del símbolo. Esta internacionalidad conlleva también algunas características formales.
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Pereira, Fernando Oliveira. "Especificidades dos erros cometidos e do tempo despendido na actividade discriminação perceptiva de símbolos gráficos em alunos com dificuldades de aprendizagem." Psicologia Revista 32, no. 1 (2023): 166–90. http://dx.doi.org/10.23925/2594-3871.2023v32i1p166-190.

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A discriminação perceptiva de símbolos depende da organização perceptiva do sujeito da ação como sistema bio-psico-social complexo. Objectivo: estudo de especificidades da discriminação perceptiva de símbolos em alunos com dificuldades de aprendizagem. Amostra: 550 participantes – 275 com e 275 sem dificuldades de aprendizagem; idades 7 – 15 anos; escolaridade – 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico. Instrumentos metodológicos – entrevista clínico-psicológica, observação psicológica, Teste de Símbolos e Dígitos (SDMT). Resultados: Alunos com dificuldades de aprendizagem tendem a evidenciar mais emparelhamentos dígito-símbolo incorretos e menos corretos e a despenderem bastante mais tempo na execução da tarefa; portanto, executam menos emparelhamentos corretos por minuto, comparativamente a alunos sem dificuldades de aprendizagem. Conclusão: Nas dificuldades de aprendizagem, cometem-se mais erros e assinalam-se menos emparelhamentos correctos na tarefa de emparelhamento, quando há limites no tempo de execução; caso contrário, a disponibilidade de tempo compensa, reduzindo a quantidade de incorreções. Nas dificuldades de aprendizagem, é necessário mais tempo para executar a tarefa de emparelhamento, devido ao processamento de informação mais lento; tempo consumido na decodificação e identificação das correspondências dígito-símbolo e a discriminação perceptiva não se infirma com a rapidez necessária à simultaneidade e automatização do ato.
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Bica, Alessandro, and Maria Augusta Martiarena de Oliveira. "Símbolos Pátrios:." Educação em Foco 25, no. 46 (2022): 104–32. http://dx.doi.org/10.36704/eef.v25i46.6538.

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A transição do Império para a República acabou por intensificar a utilização da escola como um espaço de formação dos cidadãos e das pretensas nacionalidades brasileiras. Diversos autores dedicaram-se a este tema, como Carvalho (1998), Nagle (2001), Faria Filho (1998) e Souza (1996). Em esfera regional, Tambara (1995) e Corsetti (2000) teceram importantes reflexões sobre a educação na Primeira República. Nesta perspectiva, este artigo tem como proposta discutir questões vinculadas às diretrizes educacionais em distintos períodos da história da educação no Estado do Rio Grande do Sul, a escola sempre teve um papel fundamental na formação da nação brasileira, desta forma os positivistas gaúchos da Primeira República e os militares do período da década de 1970 imprimiram aos seus discursos e práticas preceitos republicanos consonantes ao seu tempo histórico. Na composição deste trabalho serão utilizados documentos-fontes como Relatórios Intendenciais, fotografias e notícias de jornais, os quais circulavam nas localidades de Pelotas e Bagé, entre as décadas de 1910 e 1920. Estes serão analisados pelo prisma da História Cultural, notadamente no que se refere às interlocuções entre História e Teoria Social, pautando-se em Burke (2002). O presente estudo embasa-se, ainda, em Bourdieu (2006), no que se refere à categoria de poder simbólico. Levou-se em consideração, também, os estudos sobre arquitetura e espaços escolares de Frago (2001), Escolano (2000), assim como de Bencostta (2009) e Vidal (2006). Compreende-se que ícones patrióticos foram amplamente utilizados no espaço educacional, constituindo-se em elementos de poder simbólico, os quais corroboraram para o fortalecimento do regime republicano, o qual contava com a escola como lócus de afirmação. Para tanto, tais símbolos estiveram presentes tanto como elementos integrantes do espaço escolar, como presentes em práticas educativas curricularizadas ou não, sejam em atividades em disciplinas, como trabalhos manuais ou em comemorações cívicas, as quais foram amplamente realizadas nesse período.
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Padial, Juan J. "Sobre símbolos, experiencias intelectuales y la deconstrucción de la subjetividad moderna." Studia Poliana, no. 10 (May 22, 2018): 107–18. http://dx.doi.org/10.15581/013.26038.

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Se abordan en este trabajo el desciframiento de un símbolo (de la physis) y una experiencia intelectual (la de eternidad). La metodología propuesta consiste en no tirar de la escalera (Wittgenstein), esto es señalando el carácter de visión siempre acompañada de enigma, y nunca totalizable objetivamente de los símbolos. En este sentido la tematización, interpretación y desciframiento de los símbolos es densa (Clifford Geertz). Se sitúa, asimismo, la filosofía poliana acerca de los conocimientos más altos de la esencia del hombre, en el terreno de las modernas antropologías simbólicas. Y por último se señala la crítica poliana al ideal moderno de autoconciencia.
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Cerdas Chaves, Nazareth, Josué Madrigal Méndez, Melissa Mejía Fonseca, and Tayna Morales Rodríguez. "Enseñanza de los símbolos nacionales como identidad costarricense en un mundo globalizado." Perspectivas, no. 25 (July 1, 2022): 1–13. http://dx.doi.org/10.15359/rp.25.5.

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El presente artículo es el resultado de una reflexión crítica sobre la comercialización de los símbolos nacionales y su relación con la enseñanza. En el proceso de la globalización, la incorporación de nuevos símbolos ha sido el resultado de una estrategia que pretende aumentar la exposición de Costa Rica en el mundo. Por lo tanto, la enseñanza de estos requiere de una mediación que guíe el proceso de construcción de una identidad, a través de una conciencia crítica que cuestione y analice cada símbolo nacional en medio del contexto en el cual fueron decretados. Tras lo anterior, se comprenderá la significación de los símbolos, en contraste con su utilización como parte de la competitividad y el marketing gubernamental. Resulta un reto para los docentes de Educación Cívica la enseñanza de elementos vinculados con el nacionalismo y la política, que además permitan la identificación de los individuos con una conciencia colectiva.
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Altamirano Flores, Federico. "Ñausa urpi: o símbolo como recurso figurativo na composição de canções quéchuas na narrativa de José Maria Arguedas." La Palabra, no. 45 (December 29, 2023): 1–17. http://dx.doi.org/10.19053/01218530.n45.2023.14619.

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La narrativa transcultural y polifónica de José María Arguedas está sembrada de canciones quechuas; las cuales se estructuran mediante las figuras retóricas canónicas establecidas por la estética de la cultura quechua. El objetivo del artículo es explicar el uso del símbolo como figura literaria central en la composición de las canciones quechuas insertas en la narrativa arguediana. El corpus textual seleccionado son las canciones quechuas de resistencia. Para identificar y explicar estos símbolos, se ha utilizado la retórica cultural como herramienta hermenéutica, propuesta por Tomás Albaladejo, dado que permite descubrir los mecanismos de la organización retórica del discurso lírico. Los resultados del estudio demuestran que, en efecto, las canciones se configuran en torno a símbolos recurrentes como el toro, la mariposa, la paloma, el árbol y el río. El aporte del estudio consiste en la explicación del proceso de la construcción interdiscursiva del símbolo en las canciones quechuas.
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PAMO REYNA, Oscar. "Los símbolos de la Universidad Peruana Cayetano Heredia. (Segunda parte)." Revista Medica Herediana 8, no. 1 (2013): 38. http://dx.doi.org/10.20453/rmh.v8i1.535.

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La palabra símbolo deriva del latín symbolun, la cual a su vez procede del griego, y se le utiliza para denotar la imagen, figura o divisa con que materialmente o de palabra se representa un concepto moral o intelectual por alguna semejanza o correspondencia que el entendimiento percibe entre este concepto y aquella imagen. Esta característica humana, la de crear símbolos, tuvo su origen en épocas ancestrales donde las huellas de diferentes tipo servían para indicar presencia, identidad grupal o territorialidad. Extrapolando esta idea, existe una tendencia natural de toda institución por hallar uno o más símbolos que expresen la idea de su existencia.
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Antón Pacheco, José Antonio. "La Jerusalén celeste, un símbolo recurrente." Isidorianum 21, no. 42 (2023): 363–74. http://dx.doi.org/10.46543/isid.1221.1056.

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La ciudad de Jerusalén se convierte en una determinación de los símbolos axiales y de construcción. A partir de Isaías 54, 14-17, el símbolo se transforma de tal manera que va desplegando nuevos significados. La literatura apocalíptica es un caso ejemplar. Se puede decir que el símbolo de la Jerusalén celestre o nueva Jerusalén encuentra en Emanuel Swedenborg una presencia que continúa todos sus sentidos.
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Zevallos, Antonia N., and Eugenio R. Borroto. "La serpiente sagrada: un viaje a las raíces de la Medicina." Revista Gregoriana de Ciencias de la Salud 1, no. 1 (2024): 98–108. http://dx.doi.org/10.36097/rgcs.v1i1.3106.

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La historia es moldeada por los triunfadores y quienes ostentan el poder, utilizando elementos simbólicos cruciales para la identidad colectiva. En medicina, símbolos como la vara de Asclepio y el caduceo de Mercurio, a menudo malinterpretados, son reconocidos universalmente. Este ensayo tiene como objetivo analizar el origen y la evolución del báculo de Asclepio y el caduceo de Mercurio, profundizando en su significado e influencia en la formación de las profesiones médicas. Se explora cómo cada símbolo, con sus raíces mitológicas y representaciones culturales, ha impactado la percepción y el desarrollo de la medicina a lo largo del tiempo, así como la importancia de mantener la precisión histórica y cultural en el uso contemporáneo de estos símbolos.
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Hernández Millán, Gisela. "Jugando con símbolos." Educación Química 17, no. 2 (2018): 187. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2006.2.66060.

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<span>El juego consiste en unir los símbolos de los elementos mostrados en el esquema y formar una figura siguiendo cada una de las treinta instrucciones. Es posible que uno o más elementos estén incluidos en más de una instrucción. Encuentra la figura y que te diviertas.</span>
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Nida, Eugene A. "Símbolos e tradução." Tradterm 8 (April 18, 2002): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2002.49106.

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Resumen
<p>Este artigo propõe uma discussão sobre as implicações semióticas inseridas em cada escolha e tomada de decisão tradutória. O autor busca enfatizar que em qualquer tradução há a necessidade de se compreender as combinações das palavras nos textos e não o significado isolado de cada uma delas. São apresentadas também as especificidades dos significados icônicos, indexados e convencionais, bem como a importância dos signos não verbais no processo comunicativo entre duas ou mais comunidades lingüísticas. Os cinco sentidos também são tidos como os meios pelos quais adquirimos todo e qualquer conhecimento. Por meio de exemplos práticos, Eugene Nida ainda nos informa que muitos símbolos semióticos alteram radicalmente suas funções e suas formas, conforme as mudanças ocorridas na própria sociedade. Finalmente, dois filtros comunicativos (o estado emocional dos receptores e as pressuposições da cultura) são apontados como fatores determinantes para a compreensão de um texto e sua posterior tradução.</p>
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Patrocínio, Ana Paula de Andrade, and Vítor Burgarelli Campos Melo. "Símbolos da resistência." Revista de Ciências do Estado 2, no. 2 (2017): 209–39. http://dx.doi.org/10.35699/2525-8036.2017.5053.

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O ponto de partida do presente trabalho foi a recente legislação, aprovada em 2014 no âmbito do estado de Minas Gerais, cujo objetivo era de proibir o uso de máscaras e adereços com semelhante função durante manifestações populares. Diante disso, buscou-se resgatar o histórico recente de repressão institucionalizada aos movimentos sociais no Brasil. Foram investigadas as possíveis causas para tanto e como procedem as agências governamentais em face de situações desta espécie. Assim, por meio de um estudo combinado da sociologia das manifestações e das ciências criminais, pretendeu-se buscar o discurso oculto por trás da máscara legislativa, evidenciando como uma legislação neste sentido pode vir a legitimar uma atuação política e antidemocrática do poder punitivo.
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Szpiczkowski, Ana. "Símbolos Visuais Judaicos." Revista de Estudos Orientais, no. 3 (December 1, 1999): 149–60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2763-650x.i3p149-160.

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Dentro os diversos elementos que compõe o judaísmo destacamos a questão dos "símbolos" como um fator que têm ocupado um papel significativo no mundo judaico. Damos atenção especial aos símbolos que se manifestam visualmente, particularmente a três deles: o Magen David (escudo de David) a Menorá (candelabro) e a Mezuzá (pergaminho com versículos bíblicos que se fixa no batente direito da porta).
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Souza Filho, Marcos José Nogueira de. "A PROTEÇÃO À PROPRIEDADE INDUSTRIAL DAS MARCAS NA VISÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA." Revista Gestão em Análise 5, no. 2 (2017): 124. http://dx.doi.org/10.12662/2359-618xregea.v5i2.p124-134.2016.

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Mais comum do que se imagina é a prática, reprovável sob o ponto de vista jurídico, de se criarem marcas e símbolos de bens ou produtos similares àqueles já consagrados e consolidados no mercado, fazendo com que o consumidor se confunda por ocasião da escolha do produto. Este cenário foi submetido ao Poder Judiciário, especificamente ao Superior Tribunal de Justiça, em várias ocasiões, mas dois casos chamaram a atenção pela notoriedade das marcas: a Bombril, cujo símbolo é deveras reconhecido na área da limpeza e higiene doméstica, e os salgadinhos Cheetos, bem a gosto da clientela infantil. Assim, empresas e indústrias, ainda que gerem produtos de qualidade, preferem a artimanha de utilizar em suas embalagens símbolos ou emblemas muito próximos daquelas marcas já reconhecidas, na tentativa irregular de atrair consumidores e ferindo os princípios básicos da livre iniciativa e da concorrência leal. Diante da conjuntura, o Poder Judiciário vem consolidando jurisprudência no intuito de efetivamente proteger marcas, símbolos e emblemas jáconsagrados no gosto público. As mais recentes decisões judiciais acerca do assunto constituem, justamente, o tema básico do presente ensaio, o qual será construído a partir da análise jurisprudencial pertinente, bem como, subsidiariamente, dos estudos doutrinários e das regras normativas inerentes ao assunto. Aliás, parecem não merecer qualquer conserto tais decisões, pois são coadunadas ao fiel teor normativo da proteção garantida às marcas e aos símbolos industriais.
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Castro-Martínez, Enrique De Jesús. "Aportes teóricos para la conceptualización de los espacios de representación de Henri Lefebvre." Revista Geográfica de América Central 1, no. 66 (2021): 21–44. http://dx.doi.org/10.15359/rgac.66-1.1.

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Los espacios de representación comprenden a una dimensión de la teoría unitaria de la producción del espacio propuesta por Henri Lefebvre, se apela a que en esta dimensión espacial responde a múltiples interpretaciones debido a su carácter polivalente y polisémico. Por tal motivo, proponemos tres explicaciones que obedecen al símbolo como una interpretación de los espacios de representación: primero se sitúa los símbolos naturales que posteriormente el ejercicio del poder de la religión y las fuerzas políticas se han apropiado; segundo responde al advenimiento de la modernidad que los símbolos de la vida cotidiana son dominados por la técnica y por el ascenso del capitalismo; y, el tercero corresponde al contra-espacio que promueve la resistencia urbana que dotará la recuperación de colectividades producidas por el habitar.
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Zenevicz, Leoni Teresinha, and Walter Ferreira dos Santos. "Crença em símbolos espirituais no processo de envelhecimento." Revista FisiSenectus 1, no. 1 (2013): 51. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2013.v1.n1.1500.

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Objetivos: este estudo teve o objetivo de identificar e conhecer a crença dos idosos em símbolos espirituais que expressam sua espiritualidade e religiosidade, utilizando-os em diferentes situações para vencer os obstáculos da idade, fortalecendo-os e proporcionando bem-estar físico, mental e espiritual. Sabe-se que o ser humano é um ser religioso e os símbolos sagrados são respeitados por representarem a existência de uma força superior acenando a possibilidade do homem conectar-se com o divino, ocupando um lugar de destaque na vida terrena. Materiais e métodos: este estudo foi observacional do tipo transversal, realizado na cidade de Chapecó (SC), no período de julho de 2008 a janeiro de 2009. Fez parte da amostra 2.160 pessoas de idades 20 a 39, de 40 a 59 e acima de 60 anos, implicando em 720 indivíduos entrevistados em cada faixa etária nas suas residências. Na conferência do banco de dados, optou-se pela análise descritiva univariada, com a obtenção das frequências simples e relativas para cada variável investigada, e os dados finais receberam tratamento estatístico utilizando-se o software SPSS 13.0 (Statistical Package to Social Sciences for Windows). Resultados: a partir dos resultados, observou-se que 68,5% dos pesquisados acreditam em símbolos espirituais. 47,3% apontam a Bíblia como símbolo mais reverenciado em que depositam sua crença e fé e 73,9% confirmam que os símbolos os ajudam no enfrentamento das diferentes situações da vida cotidiana. Conclusão: frente aos achados, pode-se inferir que, com o aprofundamento do envelhecimento, os idosos tornam-se mais espiritualizados e olham com mais serenidade para a vida ampliando a fé, aproximando-se de Deus, acreditando nos símbolos e forças espirituais, exercitando mais suas práticas religiosas (preces, orações, súplicas).
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Moreno Trujillo, María Paulina. "La simbólica del mal en Ensayo sobre la ceguera, de José Saramago: la mancha, el pecado y la culpa." Escritos 29, no. 63 (2021): 237–46. http://dx.doi.org/10.18566/escr.v29n63.a03.

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Resumen
Este artículo realizó un análisis desde la categoría hermenéutica del símbolo según Paul Ricoeur de la novela de José Saramago Ensayo sobre la ceguera, en que, después de definir la categoría de análisis, su importancia y relevancia y el impacto que su comprensión puede tener para comprender situaciones actuales y pertinentes de nuestra sociedad, se procede a desarrollar la categoría con los símbolos escogidos en la novela del pecado, la mancha y la culpa. Haciendo uso no solo de los textos referentes a la hermenéutica de Ricoeur, sino también de La simbólica del mal, se propone un recorrido conceptual para dilucidar cómo se configuran los sentidos y significados de los símbolos del mal en nuestra cultura y mediante esta comprensión abordar la situación del aparato simbólico de la novela de Saramago. Llevar a cabo un análisis de estas categorías hermenéuticas en una novela como Ensayo sobre la ceguera se convierte en la oportunidad de evidenciar un significado y un sentido diferentes de una novela que ha mostrado claramente su relevancia en épocas anteriores y que hoy, en una pandemia, nos invita a repensar ese mundo y a enfrentarnos al hecho de entender nuestra propia ceguera y la ceguera del mundo en medio de una velocidad vertiginosa que nos exige asumir nuestra realidad de otra forma. En palabras de Ricoeur, el símbolo da qué pensar y es momento de que pensemos a través de nuestros propios símbolos la realidad que se nos plantea en la novela de Saramago y la extrapolemos a las realidades que se configuran cada día en nuestro mundo occidental.
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García Álvarez, César. "La teoría del símbolo de Norbert Elias y su aplicación a la Historia del Arte." De Arte. Revista de Historia del Arte, no. 2 (August 15, 2014): 225. http://dx.doi.org/10.18002/da.v0i2.1362.

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Resumen
Se analizan en este artículo las bases críticas de la posible aplicación de la teoría del símbolo defendida por el historiador y sociólogo de la cultura Norbert Elias, circunscrita en un principio al ámbito de los símbolos lingüísticos, a la teoría del arte, y en especial al problemático campo de la interpretación simbólica de las imágenes.
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Ramos Camejo, Yeney, and Silfredo Rodríguez Basso. "Ikofáfun: el óvulo que viene del infinito." Disparidades. Revista de Antropología 77, no. 2 (2022): e029. http://dx.doi.org/10.3989/dra.2022.029.

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Resumen
Ante la visión fragmentada que suscita el rol de la mujer en las expresiones religiosas cubanas de origen africano y el insuficiente tratamiento de sus rituales desde una perspectiva simbólica; el siguiente artículo explica el simbolismo del ritual femenino Ikofáfun de la Regla de Ocha-Ifá en la casa religiosa Ifá yemí omó eníyan Oduduwa atí Oshún, Pinar del Río, Cuba, a partir de sus símbolos dominantes e instrumentales. El empleo del Análisis Simbólico Procesual introducido por Victor Turner permitió identificar a la semilla de Ikin como símbolo dominante y a las representaciones de Eshú Alaroye, Ogún, Ochosi y Osún como símbolos instrumentales, así como deducir su polisemia que gira en torno a la salvaguarda del embarazo, la protección de la mujer y la adquisición de un nuevo rol social.
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Correa, Thiago Moreira. "TEMPO E REPETIÇÃO NA FORMAÇÃO DOS SÍMBOLOS." EntreLetras 15, Especial (2024): 21–33. https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e19290.

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O artigo examina a definição de símbolo segundo Hjelmslev, destacando uma perspectiva diacrônica em relação à conformidade entre o plano da expressão e o plano do conteúdo, que se realiza pela repetição ao longo do tempo. Utilizando exemplos históricos como a foice e o martelo no comunismo, demonstra que a repetição consolida a identidade e o valor simbólico. A proposta, situada na semiótica hjelmsleviana, busca estabelecer que o tempo e a repetição são fundamentais para a transformação de signos em símbolos poderosos, moldando identidades coletivas, movimentos sociais e criando significados duradouros.
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Devia Acevedo, Emerson David. "Entre Símbolos y Poder." VISUAL REVIEW. International Visual Culture Review / Revista Internacional de Cultura Visual 16, no. 8 (2024): 43–65. https://doi.org/10.62161/revvisual.v16.5378.

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Este estudio explora cómo la cultura visual en las redes sociales se utiliza para construir y difundir narrativas políticas. A través de un examen de casos en los que se emplean símbolos, incluidas imágenes, memes y videos en medios digitales, y su interacción con el discurso político, este estudio buscar comprender el efecto de estas representaciones visuales en el sentimiento público y la compleja dinámica de la autoridad política. Se pone atención en los eventos significativos del último año, examinando cómo las redes sociales han servido como plataformas críticas para la comunicación política y la movilización social.
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Navarro, Fernando A. "Símbolos que se confunden." Revista Española de Cardiología 71, no. 5 (2018): 311. http://dx.doi.org/10.1016/j.recesp.2017.11.026.

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Martínez Quiroz, Víctor Antonio. "Los símbolos del poder." Boletín de Antropología 26, no. 43 (2015): 253–55. http://dx.doi.org/10.17533/udea.boan.21719.

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Resumen
La autora presenta en este texto los resultados de su investigación de maestría, realizada sobre diecisiete de las estructuras líticas que definen algunos de los monumentos funerarios localizados en el Alto de las Piedras y Alto de los Ídolos (municipios de San Agustín y San José de Isnos) y lo hace desde una perspectiva sin duda novedosa, aborda las estructuras para identificar la policromía utilizada y sus técnicas y los interpreta en términos de la relación jerárquica que estas señalan, a juicio de los editores, la autora logra identificar a los artesanos de los monumentos funerarios y caracterizar su quehacer
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Wolff, Elias. "Sacramentos, símbolos de comunhão:." HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião 21, no. 64 (2023): e216413. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2023v21n64e216413.

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Resumen
Afirmar os sacramentos como símbolos da comunhão apresenta a questão sobre como possibilitar que essa comunhão aconteça entre igrejas que atualmente celebram seus sacramentos de forma separada. A comunhão sacramental é uma questão ecumênica. Será possível um consenso na doutrina e na celebração dos sacramentos que possibilite às igrejas um mútuo reconhecimento da vivência sacramental? O objetivo deste artigo é responder a essa questão, apresentando as convergências e os consensos que o diálogo ecumênico sobre os sacramentos nos permite colher. O método que utilizamos é a análise qualitativa da bibliografia que apresenta a teologia sacramental em perspectiva ecumênica. E os resultados atingidos mostram que uma mútua acolhida sacramental exige das igrejas uma recepção estrutural, em suas doutrinas e liturgias, das convergências já alcançadas no diálogo sobre os sacramentos. Como consequência, elas precisam também de um esforço conjunto para ressignificar ritos, gestos e símbolos, bem como refazer o universo semântico da terminologia sacramental.
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Vilas Boas, Francisco, and Anna Lara Ferreira. "ENTRE SÍMBOLOS E REALIDADES." SYNTHESIS | Revistal Digital FAPAM 12, no. 1 (2024): 142–66. https://doi.org/10.63054/2177-823x.2023.658.

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Resumen
O presente artigo aborda os crimes cometidos no contexto de violência doméstica como manifestações de um problema social, explorando o possível enquadramento da Lei Maria da Penha na teoria da Legislação Simbólica de Marcelo Neves. O objetivo geral do presente estudo é analisar os padrões desse tipo de violência e sustentá-los através de dados coletados a partir das denúncias oferecidas pela 5ª Promotoria de Justiça de Pará de Minas, demonstrando que esse modelo é uma construção histórica. A Lei Maria da Penha também será analisada sobre as perspectivas de sua aplicabilidade e efetividade no ordenamento jurídico, verificando se é possível considerá-la uma legislação-álibi. Por meio das pesquisas documental e bibliográfica, através do método dedutivo e utilizando-se também de análises temáticas, teóricas, históricas e comparativas, foi possível constatar que a violência doméstica é padronizada por ser a manifestação de um histórico de inferiorização e submissão da mulher. Além disso, verificou-se que a Lei 11.340/06 positivou a violência doméstica e modificou o paradigma de tolerância, tornando esse tipo de violência, que até então era tratado de forma íntima, em uma questão de Estado. Assim, considerando que a violência doméstica deriva de estereótipos enraizados na sociedade, a Lei Maria da Penha, com suas diversas finalidades sociais, possui efetividade para combatê-la, não se coadunando com a teoria de Neves.
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Junco, Ethel Beatriz, and Claudio César Calabrese. "El exilio del alma en el cuento infantil." Cultura, Lenguaje y Representación 27 (May 15, 2022): 41–55. http://dx.doi.org/10.6035/clr.6138.

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Resumen
En Las Aventuras de Pinocho (1883) reaparece uno de los relatos sagrados fundamentales: Carlo Collodi presenta el tema del exilio del paraíso y las vicisitudes para recuperarlo. El texto combina la forma del mito con rigor y claridad junto con la simplicidad y el humor del cuento infantil. Hacemos la lectura del libro en relación con la teoría del símbolo de Paul Ricœur, en particular con el respaldo metodológico de Finitud y culpabilidad (1960) y la primera presentación de los símbolos del mal, en tanto discurso indirecto. La exposición mítica del problema de naturaleza religiosa y filosófica pone en juego la pregunta por la identidad; la presencia del mal exige definición personal. Relacionamos el viaje del alma del protagonista con el decurso de la historia nacional y consideramos en paralelo la respuesta; los símbolos del mal interpelan originariamente para ordenar el decurso de vida personal e histórica.
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Andrade, Alysson Jorge Alves de, and Alba Valéria Niza Silva. "Nedotykomka: o símbolo insólito em O diabo mesquinho, de Fiódor Sologub." RUS (São Paulo) 14, no. 25 (2023): 169–86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2023.208064.

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O movimento simbolista russo foi pautado na criação de sistemas de símbolos por parte de seus autores, a fim de criar e recriar sentidos em suas narrativas. O Símbolo Insólito é a significação de uma ideia com a utilização de elementos insólitos, sendo o símbolo um veículo universal e particular, e o insólito, aspectos da realidade que fogem da ‘normalidade’. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo analisar o modo de agir da figura de Nedotykomka, do romance O Diabo Mesquinho, como o símbolo insólito escolhido pelo autor, Fiódor Sologub, para representar e significar, por meio da instauração do real e da utilização de elementos do fantástico, a loucura e o mal que assola o personagem de Peredónov.
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Mariño Ferro, Xosé Ramón. "El águila: Símbolos y creencias." Cuadernos de Estudios Gallegos 39, no. 104 (1991): 314–26. http://dx.doi.org/10.3989/ceg.1991.v39.i104.329.

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Iges, José. "«Dedicatorias»: una entrega de símbolos." ENCLAVES. Revista de Literatura, Música y Artes Escénicas, no. 2 (2022): 138–46. http://dx.doi.org/10.12795/enclaves.2022.i02.09.

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Da Silva, John David Peliceri. "LÍRICA DE GONZAGUINHA: A MEMÓRIA E OS SÍMBOLOS “HOMEM” E “MENINO”." Revista de Literatura, História e Memória 17, no. 29 (2021): 265–85. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v17i29.26095.

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Resumen
Neste artigo analisamos os símbolos do “homem” e do “menino” no projeto de construção estética que, pela memória histórica, o cantor Gonzaguinha utilizou nas canções “Comportamento geral” (1973), “Tá certo, doutor” (1975), “De volta ao começo” (1980), “Redescobrir” (1981) e “Nunca pare de sonhar” (1984). A construção estética se deu pela apelação ao símbolo não aberto, como viés para a consagração do evangelismo do ideal socialista, ofertado aos brasileiros, durante o contexto histórico e social da Ditadura Militar Brasileira (1964 a 1985). Assim, a fruição das identidades, pela memória, careceu que se leve em consideração a presença do grotesco e o belo na linguagem poética, pois objetivou plasmar a expressão da crítica da realidade brasileira e a pregação do ideal onírico. Desse modo, o símbolo “homem grotesco” foi agressivo e denunciou as barbáries dos Anos de Chumbo (1968 a 1974), já o símbolo “menino belo” expressou o ideal socialista e perfez o amanhã do futuro brasileiro.
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Silveira, Flávia, Adriana Alexandria Machado, Andrea Faria Andrade, and Silvana Philippi Camboim. "Símbolos Pontuais para o Mapeamento Topográfico em Escala Grande." Revista Brasileira de Cartografia 73, no. 2 (2021): 359–74. http://dx.doi.org/10.14393/rbcv73n2-57110.

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Existe a falta de uma simbologia pontual padronizada para ser aplicada ao mapeamento topográfico em escala grande no Brasil. Ademais, há a necessidade da discussão de conceitos da percepção visual para o desenvolvimento dos símbolos cartográficos. Nesse sentido, este trabalho propõe símbolos pontuais para mapas em escala grande (1:2.000). Essa abordagem é construída com base nos conceitos de percepção visual para a proposição dos símbolos e em testes de preferência dos usuários por esses símbolos para o mapeamento topográfico em escala grande. O teste de preferência foi aplicado após tarefas de leitura de mapas envolvendo os níveis de navegação e mensuração propostos por Board (1978). Um total de 121 participantes realizou o teste em ambiente digital. O teste visou avaliar se símbolos com contorno e com fundo branco são mais bem detectados, discriminados e reconhecidos no contexto do mapa. Os símbolos que não foram considerados eficazes de acordo com esta metodologia proposta por Clarke (1989) foram reformulados, a fim de que possíveis falhas no processo da criação dos símbolos fossem corrigidas. Os símbolos testados e não testados foram disponibilizados para a comunidade acadêmica através da plataforma Github do Laboratório Geoespacial Livre da Universidade Federal do Paraná, para que possam ser utilizados e aprimorados por pesquisadores e usuários da área.
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De Assis de Sousa Nascimento, Francisco, and Joel Marcos Brasil de Sousa Batista. "ENTRE MARIANNE E CLOTILDE." Revista de Estudos de Cultura 8, no. 21 (2022): 85–97. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v8i21.18508.

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Resumen
O presente artigo visa analisar as representações republicanas imagéticas da mulher, como símbolo do regime republicano, fabricadas durante os primeiros anos da República (1889–1896) e como estavam relacionadas com a realidade da mulher; somado com essa análise foram investigadas as semelhanças e diferenças dessas representações simbólicas, com os modelos da propaganda da república francesa. A pergunta norteadora deste artigo foi: por que a representação feminina ter sido construída como símbolo na propaganda republicana? Foram utilizadas como fontes históricas: pinturas de La liberté guidant le peuple (1831), La Republique (1848), Glória e Pátria da Revista Ilustrada (1889) e Alegoria da República (1896).Palavras-chave: Brasil Republicano; Símbolos; Mulher.
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Augel, Moema Parente. "ESPAÇOS DE PERTENCIMENTO: PALMARES E PINDJIGUITI NA POESIA AFRO-BRASILEIRA E NA GUINEENSE." Via Atlântica, no. 22 (December 21, 2012): 99. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i22.51684.

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<p>O ARTIGO TRAÇA UM PARALELO DO TRATAMENTO LITERÁRIO DISPENSADO A DOIS ACONTECIMENTOS MARCANTES PARA A HISTÓRIA DO BRASIL E DA GUINÉ-BISSAU , ENQUANTO ESPAÇOS DE PERTENCIMENTO. NA GUINÉ-BISSAU PINDJIGUITI É UM SÍMBOLO NACIONAL; NO BRASIL, PALMARES E SEUS HERÓIS ESTÃO LIGADOS SOBRETUDO ÀS LUTAS E REIVINDICAÇÕES DA POPULAÇÃO AFRODESCENDENTE. ENTRETANTO, O EPISÓDIO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NÃO SÃO ASSUMIDOS COMO SÍMBOLOS DE BRASILIDADE, SENDO TEMATIZADOS QUASE EXCLUSIVAMENTE POR INTELECTUAIS, ESCRITORES, MÚSICOS NEGRO-BRASILEIROS.</p>
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De Enfermería, Escuela. "Símbolos de la Enfermera (o)." Horizontes de Enfermería, no. 1 (December 27, 2013): 8. http://dx.doi.org/10.32645/13906984.618.

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Prados Martínez, Fernando. "La semántica de los símbolos." Mélanges de la Casa de Velázquez, no. 47-1 (April 15, 2017): 73–96. http://dx.doi.org/10.4000/mcv.7350.

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Cruz, Eval. "Notas sobre símbolos e rituais." Cadernos CERU 30, no. 2 (2020): 167–80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v30i2p167-180.

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Resumen
O presente ensaio destaca – com base nas discussões que foram objeto de investigação antropológica –, a importância dos rituais como também dos símbolos neles dramatizados. O objetivo é pontuar a sua relevância nos vários contextos sociais, destacando o religioso. Fica claro que todo ritual tem importância significativa para a sociedade no qual é executado, pois, por meio dele, se pode conhecer melhor a identidade de um povo em particular, com todas as suas peculiaridades. Ademais, de acordo com o pensamento de autores clássicos da antropologia, como Perianto (2003), Leach (1996), Turner (2005), entre outros, os rituais são importantes porque apontam normas de ajustes sociais. Portanto, destacam-se por meio de sua linguagem, seus aspectos morais, seus valores, enfim, um modo de vida particular de um grupo com sua visão de mundo que consiste no conhecimento que os indivíduos têm sobre si, sobre as coisas e a sociedade na qual estão inseridos.
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Hernández Millán, Gisela. "Respuestas a Jugando con símbolos." Educación Química 17, no. 3 (2018): 404. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2006.3.66044.

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Cazorla, Hazel, and Alva V. Ebersole. "Sobre arquetipos, símbolos y metateatro." Hispania 73, no. 4 (1990): 986. http://dx.doi.org/10.2307/344268.

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Araya, Domingo. "Algunos símbolos de nuestra crisis." Doxa. Cuadernos de Filosofía del Derecho, no. 23 (November 15, 2000): 645. http://dx.doi.org/10.14198/doxa2000.23.24.

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De Miguel Bárcena, Josu. "Símbolos, neutralidad e integración constitucional." Estudios de Deusto 70, no. 2 (2022): 225–52. http://dx.doi.org/10.18543/ed.2651.

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Resumen
El presente trabajo pretende analizar los conflictos simbólicos que vienen sucediéndose en España, desde un punto de vista constitucional. Para ello se aborda el símbolo como noción jurídica que contribuye a la integración de la comunidad política. Es importante tener en cuenta que las polémicas sobre banderas y otros emblemas se producen en lo que puede calificarse como espacio y tiempo iusfundamentales, es decir, ámbitos donde concurren derechos fundamentales y potestades de las administraciones públicos. Se propone, en tal sentido, usar el concepto de neutralidad institucional para ensanchar el principio de objetividad y así resolver en el contexto jurisdiccional o de la legalidad ordinaria, los problemas de semiótica política.
 Recibido: 29.11.2022Aceptado: 14.12.2022
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Elias Jr, Fernandes. "símbolos do sacramento do batismo." TeoPraxis 2, no. 4 (2022): 184–201. http://dx.doi.org/10.46859/pucrio.acad.teop.2763-9762.2022v2n4p184.

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A capacidade humana de se comunicar vai além da via oral ou de gestos que constituem uma linguagem própria ou vai se adaptando aos seus meios e ao seu tempo para que as pessoas possam captar, decodificar e assim se comunicar. Tal perfeição neste processo comunicacional se dá ao mesmo tempo pelos símbolos, que uma vez inseridos de forma adequada aos seus respectivos lugares e espaços, podem eles transmitir ao homem um conteúdo ou uma mensagem de ordem, de advertência, de segurança e ao mesmo tempo, evangelizar. Por isso, ao analisar algumas obras do artista sacro Cláudio Pastro, nota-se que além de comunicar, ele por meio de sua arte transmite um sinal do sagrado por intermédio de seus traços que são advento de estudos e reflexões da patrística que se propagam nas igrejas pós-conciliar. O presente trabalho tem como objetivo trazer uma reflexão acercado trabalho sacro e teológico do artista Cláudio Pastro e a inserção da arte sacra dentro do espaço litúrgico que compõem o batistério como meio mistagógico para aqueles que adentram a fé cristã católica.
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Fonseca Martínez, Ailén _. "Plataformas digitales y símbolos universitarios." Question/Cuestión 3, no. 74 (2023): e780. http://dx.doi.org/10.24215/16696581e780.

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 El diseño de estrategias basadas en el uso de las plataformas digitales constituye hoy una oportunidad para dar a conocer y hacer accesibles los valores del patrimonio cultural universitario. Es por ello que el artículo tiene como objetivo, diseñar una plataforma de comunicación digital de los símbolos de la Universidad de Oriente basada en el patrimonio cultural. La propuesta tiene un enfoque teórico-metodológico y se desarrolla a partir de un modelo conceptual- analógico que toma en consideración aspectos como: el enfoque global, la orientación sistémica y la optimización.
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Cañibano, María Alejandra, María José Aleandro, and Rodolfo Eliseo D´Andrea. "Símbolos Matemáticos y Sumas Térmicas." Eco Matemático 14, no. 1 (2023): 34–42. http://dx.doi.org/10.22463/17948231.3515.

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En este trabajo se presenta una propuesta didáctica que brinda al estudiante de la carrera de Agronomía la oportunidad de hacer uso del símbolo sumatoria (Ʃ), símbolo utilizado en Matemática para denotar sumas generalizadas. Se desarrollan algunas propuestas didácticas sobre problemas matemáticos aplicados a la Agronomía relacionados con aspectos del clima, que involucran la utilización del símbolo mencionado. En el trabajo se presentan algunas situaciones didácticas para que el estudiante tenga la oportunidad de apropiarse del símbolo sumatoria y paralelamente pueda observar algunas aplicaciones prácticas en problemáticas de naturaleza agronómica. Se busca con problemas simples y de aplicación directa que los alumnos se familiaricen con el uso del símbolo sumatoria y con la notación correspondiente a las variables donde aparecen subíndices. Por otro lado, se hace notar que no siempre se cuenta con contenidos al inicio de la carrera, que permitan el desarrollo y adaptación de estructuras matemáticas abstractas para su comprensión.
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