Bibliografías temáticas / Sugimoto, Hiroshi

Índice

  1. Artículos de revistas
  2. Tesis
  3. Libros
  4. Capítulos de libros
  5. Actas de conferencias

Literatura académica sobre el tema "Sugimoto, Hiroshi"

Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junio de 2021
Última modificación: 2 de febrero de 2022

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Artículos de revistas sobre el tema "Sugimoto, Hiroshi"

1

Petitto, Joshua. "The Oceanic Vision of Sugimoto Hiroshi". History of Photography 40, n.º 2 (2 de abril de 2016): 107–28. http://dx.doi.org/10.1080/03087298.2016.1151623.

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2

Riordan, Kevin. "Hiroshi Sugimoto and the photography of theatre". Performance Research 20, n.º 2 (4 de marzo de 2015): 102–11. http://dx.doi.org/10.1080/13528165.2015.1026740.

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3

Almeida, Angela Prada de. "Portraits de Hiroshi Sugimoto: sobre realismo e retratos". Discursos Fotograficos 8, n.º 13 (19 de agosto de 2012): 93–108. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2012v8n13p93.

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4

Almeida, Angela Prada de. "Realismo e fotografia: Dioramas de Hiroshi Sugimoto do Museu de História Natural de Nova Iorque". Museologia & Interdisciplinaridade 1, n.º 2 (28 de noviembre de 2012): 114. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v1i2.12659.

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Resumen
Este texto tem como objetivo analisar a representação dos Dioramas nos Museus de História Natural, tendo como ponto de partida o olhar do fotógrafo japonês Hiroshi Sugimoto. Sugimoto fotografou estes cenários artificiais, colocando em questão o discurso do realismo da imagem fotográfica. O olhar do fotógrafo envolve estruturas de cognição. A visão monocular e a representação do espaço em perspectiva implicam na tradição de conceber o que é visto como “realidade”. Paradigmas do discurso fotográfico e características próprias da fotografia inter-relacionam-se com particularidades da cultura japonesa. As fotografias e ideias imagéticas criadas por Sugimoto sugerem conceitos teóricos e suscitam análises sobre construções culturais: maneiras de conceber a visualidade que nos cerca, a partir do olhar do fotógrafo.
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5

Krieger, Peter. "La estética del mar y otros minimalismos de Hiroshi Sugimoto". Anales del Instituto de Investigaciones Estéticas 32, n.º 96 (7 de agosto de 2012): 133. http://dx.doi.org/10.22201/iie.18703062e.2010.96.2304.

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6

Santoyo, Susana. "Tiempo y mirada en la obra de Hiroshi Sugimoto y Wolfgang Tillmans". Acta Poética 34, n.º 1 (enero de 2013): 61–70. http://dx.doi.org/10.1016/s0185-3082(13)72393-9.

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7

Mortimer, Junia. "CONSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO: DUAS PREMISSAS PARA UMA ABORDAGEM DA FOTOGRAFIA DO ESPAÇO CONSTRUÍDO". Cadernos de Arquitetura e Urbanismo 21, n.º 29 (11 de octubre de 2016): 8. http://dx.doi.org/10.5752/p.2316-1752.2014v21n29p8.

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Resumen
<p>Com base em análises de obras fotográficas de Abelardo Morell, Hiroshi Sugimoto e David Hockney,<br />este artigo propõe discutir duas premissas essenciais para compreender a fotografia do espaço<br />construído segundo uma abordagem que busca evidenciar o potencial desses trabalhos artísticos em<br />lançar questões concernentes à arquitetura e ao imaginário espacial. Essas premissas referem-se à<br />concepção de fotografia como construção, a partir de Walter Benjamin (1931), e como atualização, a<br />partir de Maurice Merleau-Ponty (1968) e André Rouillé (2009).</p>
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8

Tekin, Nezaket. "The Photographs of Dead Animals". Instinct, Vol. 4, no. 1 (2019): 76–81. http://dx.doi.org/10.47659/m6.076.art.

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Resumen
“Why look at animals?” asks art critic John Berger. I would like to address this question by paraprashing it and asking instead, “why look at dead animals?” Extinct or rare animals are the most interesting objects of the camera of curiosities and natural history museums. Hiroshi Sugimoto focuses on the dioramas where animals are shown in their habitats. Lynn Savarese revitalizes taxidermied animals as heroes of a story. Humans and animals have equal value in Michael Ackerman’s photographs. Nobuyoshi Araki’s visual diaries contain stories on life and death. Nezaket Tekin creates utopist scenes using insects. Her other work also involves documenting dead animals. Keywords: dead animals, dead people, photographs of dead animals, post-mortem photography, spirit photography
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9

Kondo, Masaki. "Unfolding the In-between Image: The Emergence of an Incipient Image at the Intersection of Still and Moving Images". Contemporaneity: Historical Presence in Visual Culture 3 (5 de junio de 2014): 50–61. http://dx.doi.org/10.5195/contemp.2014.80.

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Resumen
As digital technology has transformed various aspects of our screen culture over the past few decades, we have been witnessing a disappearing boundary between photographic still images and cinematic moving images. An emerging in-between image has become increasingly prominent in this new image culture, which attempts to negotiate the grey area between stillness and movement. This in-between image, manifest in a variety of formats and media, points to an increasingly solid middle ground between the traditional divisions of still and moving images. This paper builds a conceptual framework for analysing this new type of image and explores both the roots of this emergent category before focusing on its contemporary trajectory as exemplified by the work of Adad Hannah, Hiroshi Sugimoto, Jeff Wall, and James Nares.
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10

Fried, Michael, Deborah Alice Bruel Gemin y Juliana Gisi Martins de Almeida. "Thomas Demand e suas alegorias da intenção; "exclusão" em Candida Höfer, Hiroshi Sugimoto, e Thomas Struth". ARS (São Paulo) 14, n.º 28 (28 de diciembre de 2016): 313. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2016.122442.

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Resumen
Em 2008, com a publicação de Why Photography Matters as Art as Never Before, Michael Fried retoma as discussões iniciadas em “Arte e Objetidade”, ensaio de 1967, em especial a ideia de "absorção" ou antiteatralidade da arte, suposta característica da arte modernista em contraposição à minimalista/ literalista. Fried debate a questão da "presença", argumentando em prol da antiteatralidade, considerando a "absorção" como a principal qualidade nos trabalhos fotográficos de Thomas Struth, Thomas Demand, Cândida Höfer entre outros, sobretudo no capítulo 9, aqui traduzido. A partir de uma minuciosa descrição e da análise formal das imagens, Fried encontra parâmetros para consolidar seu principal argumento: a capacidade de "absorção" da fotografias.
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Más fuentes

Tesis sobre el tema "Sugimoto, Hiroshi"

1

Almeida, Angela Prada. "A escrita da luz Hiroshi Sugimoto". [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/284394.

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Resumen
Orientador: Roberto Berton de Angelo
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes
Made available in DSpace on 2018-08-20T07:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_AngelaPrada_D.pdf: 44209189 bytes, checksum: 325da0af7c1faf9daa34119e12a721ef (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Esta Tese de Doutorado tem como objetivo analisar obras do fotógrafo japonês Hiroshi Sugimoto. Na introdução, são analisadas cinco séries de fotografias do artista: Dioramas, Portraits, Architecture, Theaters e Seascapes. A seguir, discussões sobre as séries Dioramas e Portraits são aprofundadas. O ponto de partida para os capítulos são as considerações do próprio fotógrafo sobre as obras. Nas análises, paradigmas do discurso fotográfico e características próprias da fotografia inter-relacionam-se com particularidades da cultura japonesa. No capítulo "Dioramas", são abordados: a invenção dos Dioramas no século XIX, a construção dos Dioramas nos Museus de História Natural, visão monocular, perspectiva artificial e representação realista e, por fim, o superlativismo realista na fotografia do Diorama dos Gorilas e o congelamento do tempo nas fotografias dos Dioramas. Já no capítulo "Portraits", discussões sobre a relação entre realismo e fotografia são retomadas, a partir da fotografia de retratos de pessoas falecidas. O discurso de articulação do real que permeia a representação de retratos é realizado à luz da presentificação de sujeitos históricos - membros da monarquia inglesa e monjes japoneses. As séries Dioramas e Portraits são formadas por múltiplas instâncias de representação, com características de formação fotográficas. As fotografias e idéias imagéticas criadas por Sugimoto sugerem conceitos teóricos e suscitam análises sobre construções culturais: maneiras de conceber a visualidade que nos cerca, a partir do olhar do fotógrafo
Abstract: This doctorate thesis aims to analyze works of Japanese photographer Hiroshi Sugimoto. In the introduction five series of photographs of the artist: Dioramas, Portraits, Architecture, Seascapes and Theaters are analyzed. Discussions about the series: Dioramas and Portraits are deepened. The starting point in the chapters are the photographer's own words about the series. In the analysis, paradigms of photographic discourse and characteristics of photography inter-relate to the particularities of Japanese culture. In the chapter "Diorama", the following topics are discussed: the invention of the Diorama in the nineteenth century, the construction of the Dioramas in the Museum of Natural History, monocular vision, artificial perspective, realistic representation, and finally, the superlative realistic representation of the Gorilla Diorama and the act of freezing time in the photographs of Dioramas. In the "Portraits" chapter, discussions about realism and photography are analysed in interrelation to portrait photography of deceased people. The sensation of reality that pervades the representation of portraits is examined in the light of materialization of historical figures - members of the English monarchy and Japanese monks. The Dioramas and Portraits series are composed of multiple representational instances, based on photographic formation characteristics. The photographs and imagery made by Sugimoto suggest theoretical concepts and raise photographic analysis of cultural constructions, ways of conceiving the visual world that surrounds us, from the view point of the photographer
Doutorado
Multimeios
Doutora em Multimeios
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2

MELLO, IOANA CAETANO ALVES PARENTE DE. "INSTANT INFINI: UN REGARD BERGSONIEN DU TEMPS SUR LES PHOTOS DE HIROSHI SUGIMOTO". PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO, 2009. http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=13918@1.

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Resumen
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DO PESSOAL DE ENSINO SUPERIOR
La dissertation Instant Infini. Un regard bergsonien du temps sur les photos de Hiroshi Sugimoto a pour but analyser le langage photographique contemporain et sa relation avec le temps à partir de l’œuvre du photographe japonais Hiroshi Sugimoto. Pour cela, le texte aborde le système d’idées du philosophe Henry Bergson et ses concepts de temporalité, mémoire, réalité, conscience, perception et durée. Ce travail entrevoit comment ces deux artistes et chercheurs ont une vision créative du temps, en le libérant des grilles de mesures et de la rationalité. De plus, il aborde également les influences orientales de Hiroshi et sa relation avec l’œuvre de Marcel Duchamp et les minimalistes, augmentant ainsi les possibilités du regard photographique et de l’art en général.
A dissertação Infinito Instante. Um olhar bergsoniano sobre o tempo nas fotos de Hiroshi Sugimoto procura analisar a linguagem fotográfica contemporânea e sua relação com o tempo a partir da obra do fotógrafo japonês Hiroshi Sugimoto. Para tanto, dialoga com o sistema de idéias do filósofo Henry Bergson e seus conceitos de temporalidade, memória, realidade, consciência, percepção e duração. O trabalho percebe como esses dois artistas e pensadores têm uma visão criativa do tempo, liberando-o das amarras da medição e da racionalidade. Além disso, não deixa de abordar as influências orientais de Sugimoto e sua relação com as obras de Marcel Duchamp e os minimalistas, aumentando as possibilidades do olhar fotográfico e da arte em geral.
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3

Wagner, Patricia Fogel. "Um pouco de tempo em estado puro - Hiroshi Sugimoto e a poética da duração". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27159/tde-14032013-105207/.

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Resumen
Mesmo sendo este um trabalho que conjuga relações entre a arte fotográfica de Hiroshi Sugimoto e a arte literária de Marcel Proust, fotografia e literatura não se confundem na intenção de justificar a obra de Sugimoto como uma ilustração da obra proustiana. O elo comum entre elas é a representação do tempo, mas não o tempo espacializado, alvo de uma racionalização histórica provocada pela ciência e pela metafísica, mas um tempo que se perpetua no fluxo contínuo da sua duração. Analisaremos alguns dos trabalhos do fotógrafo que lidam de maneira mais próxima com as ideias de tempo, duração e memória: Dioramas, Theaters e Seascapes. Nosso objetivo é investigar como a obra subverte assuntos tão indissociáveis a esse meio ótico mecânico - como a relação da imagem com o real e do corte fotográfico - colocando em evidência discussões em pauta na experiência pós-moderna acerca de um horizonte temporal irremediavelmente comprimido.
Even though this is a work that brings together the photography art of Hiroshi Sugimoto and the literary art of Marcel Proust, photography and literature don´t get mixed up in the attempt to show Sugimoto´s work as an illustration of Proust´s work . The link between them is the representation of time. However, it is not the spatialization of time, historically rationalized by science and metaphysics, but instead, it is a time that perpetuates in the continuous flow of its duration. We will analyze some of the photographer\'s work that most closely deals with the ideas of time, duration and memory: Dioramas, Theatres and Seascapes. Our goal is to investigate how the work subverts such key and indissociable subject matters to the optic mechanical mean -such as the relation between image and reality, and the photographic cut- illustrating discussions of the post-modern experience on the temporal horizon hopelessly compressed.
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4

Wu, Jing-Yi y 吳景宜. "A Study of Hiroshi Sugimoto’s Photography". Thesis, 2013. http://ndltd.ncl.edu.tw/handle/m2y3gm.

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Resumen
碩士
國立臺北藝術大學
美術學系碩士班美術史組
101
The purpose of this thesis is making the research of Hiroshi Sugimoto, the Japanese modern-day photographer. There are many researches in Hiroshi Sugimoto’s creations in different views, such as “Conceptual Art”, “Minimal Art”, “Essential of Photography”, and “Zen”. This article is mainly based on “Time Exposed”, the esthetics reviews collection of Hiroshi Sugimoto, and the interviews and speeches of Hiroshi Sugimoto in different occasions as the researching referral to analyze and include the esthetics of the artist, and also making the comparison of Hiroshi Sugimoto’s work with other people’s paintings or philology works plus the writer’s view to make the imagination and annotation. Chapter 1 and 2 are mainly about the description and data collection to provide the background information of Hiroshi Sugimoto and to understand the origins of artist’s esthetics thinking and seeking the position in the history of photography. Since the Chapter 3, the writer uses a more freedom and imaginative way to include the common factors of artist’s creations, and also makes the comparison between the photography works of the artist and other people’s paintings and philology works and then includes the similarities to make the imagination and annotation of the artist’s creations. In the last, the writer makes the summary conclusion in the final Chapter.
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Libros sobre el tema "Sugimoto, Hiroshi"

1

Sugimoto, Hiroshi. Hiroshi Sugimoto. Norwich, England: Sainsbury Centre for Visual Arts, University of East Anglia, 1997.

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2

Sugimoto, Hiroshi. Hiroshi Sugimoto. [Chiba-shi?]: Chiba-shi Bijutsukan, 1996.

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3

Sugimoto, Hiroshi. Hiroshi Sugimoto. Nantes: Ecole Re gionale des Beaux-Arts de Nantes, 1991.

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4

Kellein, Thomas. Hiroshi Sugimoto: Time exposed. Stuttgart: Edition Hansjörg Mayer, 1995.

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5

Hiroshi Sugimoto: Time exposed. London: Thames & Hudson, 1995.

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6

Thomas, Kellein, Nishino Yoshiaki 1952- y Fondation Cartier, eds. Hiroshi Sugimoto: Conceptual forms. Arles: Actes Sud, 2004.

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7

Sugimoto, Hiroshi. Hiroshi Sugimoto: time exposed. London: Thames and Hudson, 1995.

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8

Eckhard, Schneider, Kunsthaus Bregenz, Kunsthalle Bielefeld, Fruit Market Gallery y Stills (Gallery), eds. Hiroshi Sugimoto: Architecture of time. Cologne: W. König, 2002.

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9

Sugimoto, Hiroshi. Hiroshi Sugimoto: The Hasselblad Award 2001. Göteborg, Sweden: Hasselblad Center, 2001.

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10

al, et y Nicole Coolidge. Hiroshi Sugimoto. University of East Anglia,Sainsbury Centre for Visual Arts, 1997.

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Más fuentes

Capítulos de libros sobre el tema "Sugimoto, Hiroshi"

1

Baschiera, Stefano. "The Cinematic Dispositif and Its Ghost". En Theorizing Film Through Contemporary Art. Nieuwe Prinsengracht 89 1018 VR Amsterdam Nederland: Amsterdam University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.5117/9789462989467_ch09.

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Resumen
This chapter will engage with the work of the artist and photographer Hiroshi Sugimoto in order to reflect on the nature of the cinematic apparatus in the digital era. Sugimoto’s photographic work Theatres consists in a series of photographs of cinema theatres taken by the artist from the 1980s applying a wide-open aperture and an exposure as long as the film itself, capturing de facto an average of 170,000 frames in a single shot. The result is a ‘film in a single frame’, and a profound reflection on the role that time, lights, and the space of the audience play in the cinematic experience. The chapter looks from a cinematic perspective at the regenerative aspect of the photographic medium in its after-shot, a question called by Sugimoto a ‘resurrection’.
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2

Serdari, Thomaï. "Experiments in Suchness: Hiroshi Sugimoto’s Silk Shiki for Hermès". En Critical Luxury Studies. Edinburgh University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474402613.003.0007.

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This chapter examines the artistic experimentations carried out by artist Hiroshi Sugimoto examining luxury products as part of a collaboration with Maison Hermès. When examined as part of Sugimoto's artistic and intellectual work, these items illuminate aspects of luxury production that have not been examined in the literature of the field, mainly because the frameworks that have already been developed rely heavily on subjective theories that shift with time. This chapter thus relies on a different argument — one which explains the power that luxury exerts over humans and why this is still relevant on both the experiential and discursive level.
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3

Koepnick, Lutz. "Images of/as Promise". En The Long Take. University of Minnesota Press, 2017. http://dx.doi.org/10.5749/minnesota/9780816695843.003.0003.

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Chapter 2: explores probing of the durational, and the promise of wondrous interruption of time, in the photographic work and installativepractive of Hiroshi Sugimoto and Philip Lachenmann; though neither work lives up to classical defintions of the long take, both indicate the neeed to expand that concepts beyond traditional understandings of “cinema.”
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4

Haberer, Lilian. "Zeitstrukturen, entre-images und entracte zu Leerstellen und Zwischenräumen des Bildes am Beispiel von Ana Torfs und Hiroshi Sugimoto". En Just not in time. Wilhelm Fink Verlag, 2011. http://dx.doi.org/10.30965/9783846748374_012.

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5

Pethő, Ágnes. "The Photo-Filmic Diorama". En Theorizing Film Through Contemporary Art. Nieuwe Prinsengracht 89 1018 VR Amsterdam Nederland: Amsterdam University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.5117/9789462989467_ch08.

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The chapter focuses on a particular type of tableau construction in which the image is built like a glass case display, encapsulating an entire world of its own, combining 2D and 3D effects. With examples ranging from Jeff Wall’s light boxes, Gregory Crewdson’s and Hiroshi Sugimoto’s cinematic photographs, to a case study of Gustav Deutsch’s film/installation Shirley: Visions of Reality (2013), the chapter traces the inflections of such a photofilmic diorama as a versatile “cubicle aesthetic” which reconfigures the traditional dynamic of “absorption and theatricality” (Michael Fried) of the tableau form and reveals the imbrication of different art practices. The diverging features of such a dioramic tableau in photography and film are interpreted in terms of intermediality and defamiliarization.
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Actas de conferencias sobre el tema "Sugimoto, Hiroshi"

1

Montalvo Gallego, Blanca. "El arte invisible. En los límites de la percepción." En IV Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales. ANIAV 2019. Imagen [N] Visible. Valencia: Universitat Politècnica de València, 2019. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2019.8940.

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Resumen
En esta ponencia propongo analizar un tipo de obra que se crea a partir del juego con los límites de la percepción. Piezas que podemos ubicar en el espectro entre lo visible y lo invisible. Así, el estudio lo he dividido en los tres campos más habituales en los que trabajan estas prácticas artísticas: Desde los juegos con la luz que nos hacen visibles o invisibles parte o la totalidad de la obra, como en Proyectante de sombra (1993) de Laboratorio de Luz, o Glimpse (2007) de Jim Campbell; a aquellas fundamentadas en el tiempo de visión que fuerzan las capacidades de humanos o máquinas, como las series de fotografias de Hiroshi Sugimoto, Theatres (desde 1978), o el movimiento que genera la forma en Waves (desde 2006) la escultura de Daniel Palacios. Y para finalizar, otro tipo de obras que con humor, cinismo o beneficio publicitario, juegan con la invisibilidad cono una opción: así, de la propuesta conceptual de Tom Friedman, 1000 Hours of Staring (1992-1997) a la poesía del Metro cúbico infinito (1966) de Michelangelo Pistoletto, el cínico humor de la habitación vacía de la galería de Paris que Ives Klein quería vender, al stand vacío, y fotografiado, de la última edición de ARCO, tras la retirada de la obra de Santiago, Sierra, una ceguera que elevó el precio a 80.000 € al tiempo que se convertía en la obra más comentada, aunque no vista, casi como el traje nuevo del emperador. En suma, una ponencia en la que exploro los límites de lo visible en el arte contemporáneo de uno a otro espectro de la percepción, al tiempo que analizo una propuesta personal que se centra en la visión periférica.
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