Literatura académica sobre el tema "Variação de custos médicos hospitalares"

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte las listas temáticas de artículos, libros, tesis, actas de conferencias y otras fuentes académicas sobre el tema "Variação de custos médicos hospitalares".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Artículos de revistas sobre el tema "Variação de custos médicos hospitalares"

1

Zuliani, Larissa Lenotti, Marli de Carvalho Jericó, Liliana Cristina de Castro y Zaida Aurora Sperli Geraldes Soler. "Consumo e custo de recursos materiais em unidades pediátricas de terapia intensiva e semi-intensiva". Revista Brasileira de Enfermagem 65, n.º 6 (diciembre de 2012): 969–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672012000600013.

Texto completo
Resumen
O gerenciamento de custos de materiais de consumo hospitalar é um tema atual em pesquisa, principalmente em unidades de saúde especializadas. Os enfermeiros são destacados como os principais gestores do consumo e custo de materiais hospitalares. Neste estudo, objetivou-se caracterizar unidades pediátricas semi-intensivas e intensivas de um hospital de ensino e verificar o consumo e os custos de materiais utilizados na assistência a pacientes internados nessas unidades. Estudo descritivo, exploratório, retrospectivo, com abordagem quantitativa; os dados foram obtidos do Sistema de Informação Hospitalar; analisados com base na classificação ABC. O gasto médio foi semelhante entre as UTIs cardiológica e neonatal e menor nas UTI e semi-intensiva pediátricas; houve variação significativa de consumo mensal de materiais; os materiais de maior custo tiveram mais impacto no orçamento das unidades estudadas. Os dados obtidos revelaram a importância do uso de método sistêmico de análise de consumo e gastos de materiais em unidades pediátricas e subsidiam ações administrativas de economia.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Ternes, Yves Mauro, Karen Amanda Soares de Oliveira, Ana Carolina Dos Santos Lousa, Isabella Valente Martins, Júlia Fernandes Leite y Lucas Furlan Cavallini. "Hipertensão arterial e diabetes mellitus: prevalência e impacto econômico em Goiânia e região metropolitana de 2008 a 2017". Revista Educação em Saúde 7, n.º 2 (11 de diciembre de 2019): 118–24. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2019v7i2.p116-122.

Texto completo
Resumen
Objetivo: Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica e de diabetes mellitus e avaliar os custos médios de internações por complicações decorrentes do mau controle da doença. Métodos: Estudo observacional descritivo que analisou a prevalência e o impacto econômico da hipertensão arterial sistêmica e do diabetes mellitus em Goiânia e região metropolitana de 2008 a 2017. Foram analisados o diagnóstico referido e custo médio das internações por complicações das duas doenças, a partir dos bancos de dados Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico e do Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde. Resultados: A prevalência para as duas doenças foi maior em mulheres, variando 34,31% para hipertensão arterial sistêmica e 8,64% para diabetes mellitus entre 2008 e 2017. Para os homens, observou-se variação de 28,88% para a hipertensão arterial sistêmica e 8,55% para o diabetes mellitus. O custo médio das hospitalizações por agravos relacionados às duas doenças foi de 1.392.973,40 R$ em uma década, com custo médio variando entre os agravos. Conclusão: As taxas de prevalência de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus em adultos residentes de Goiânia e região metropolitana mostrou-se elevada durante o período analisado. Também verificou-se custo médio elevado nas internações hospitalares associadas a complicações da doença. Os achados deste estudo sugerem a necessidade de ações de vigilância em saúde, visando a estruturação de estratégias de prevenção, estímulo a adesão ao tratamento e controle da hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Entringer, Aline Piovezan, Marcia Ferreira Teixeira Pinto y Maria Auxiliadora de Souza Mendes Gomes. "Análise de custos da atenção hospitalar ao parto vaginal e à cesariana eletiva para gestantes de risco habitual no Sistema Único de Saúde". Ciência & Saúde Coletiva 24, n.º 4 (abril de 2019): 1527–36. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018244.06962017.

Texto completo
Resumen
Resumo Esse estudo estimou os custos do parto vaginal e da cesariana eletiva, sem indicação clínica, para gestantes de risco habitual na perspectiva do Sistema Único de Saúde provedor. A coleta de dados incluiu três maternidades públicas situadas na região Sudeste, nas quais foram realizadas visitas e entrevistas com os profissionais. Os itens de custos incluídos foram recursos humanos, insumos hospitalares, custo de capital e administrativos, que foram identificados, quantificados e valorados pelo método de microcusteio. Foram identificados custos com o parto vaginal, cesariana eletiva e diária em alojamento conjunto para as três maternidades. A média do custo do procedimento parto vaginal foi de R$ 808,16 e variou de R$ 585,74 a R$ 916,14 entre as maternidades. O custo médio da cesariana eletiva foi de R$ 1.113,70 com variação de R$ 652,69 a R$ 1.516,02. O principal item de custo foi os recursos humanos em ambos os procedimentos. Com a inclusão do período de permanência em alojamento conjunto, o custo médio do parto vaginal foi de R$ 1.397,91 (R$ 1.287,50 - R$ 1.437,87) e da cesariana R$ 1.843,8791 (R$ 1.521,54 - R$ 2.161,98), este 32% superior ao primeiro. As análises de custo na atenção perinatal contribuem para a gestão dos serviços de saúde, além de serem essenciais para análises de custo-efetividade.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Araújo, Raiane Jordan da Silva, Mariana da Silva Pacheco, Willienay Tavares Costa, Claudio Torres de Miranda, Wagner Silva Ribeiro, Sara Evans-Lacko, Maria Cicera dos Santos de Albuquerque y Verônica de Medeiros Alves. "Avaliação econômica da atenção em saúde mental baseada no financiamento público: Uma revisão integrativa". Research, Society and Development 10, n.º 8 (5 de julio de 2021): e6610817110. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17110.

Texto completo
Resumen
Globalmente, as despesas públicas relacionadas ao cuidado em saúde mental têm sido alvo de diferentes estudos de avaliação econômica, permitindo a compreensão do cenário que engloba a efetividade e o custeio da assistência. Objetivo: Analisar o custo da assistência em saúde mental no contexto do financiamento público. Metodologia: Revisão integrativa, sem delimitação temporal. Utilizado a estratégia PICO para combinações de termos e utilização do operador booleano “AND”, abrangendo bases de dados: Medline via PubMed, LILACS, EMBASE, Web of Science, SCOPUS e COCHRANE LIBRARY. O nível de evidência e a qualidade metodológica de cada estudo foram avaliados. Utilizou-se o método PRISMA. Resultados: Encontrados 266 estudos. Após avaliação por pares, 16 selecionados para compor a revisão. A maioria (75%) das pesquisas foi realizada em países europeus, na perspectiva de provedores de serviços, principalmente, no contexto hospitalar e comunitário. Os estudos envolviam investigações relacionadas aos custos indiretos e diretos, médico hospitalares e não médico hospitalares: de serviços, de intervenções medicamentosas, de transtornos mentais com destaque para esquizofrenia. Foram mensurados através da estatística descritiva, e analisados pelo método de microcusteio (43,7%), com variação temporal de 1 a 36 meses. Quanto aos achados principais destaca-se o impacto no uso dos serviços e no tratamento farmacológico, bem como a descrição de alguns valores médios per capita mensal que foram distintos na avaliação econômica realizada. Conclusão: Este estudo de revisão integrativa traz informações que podem implicar em condutas de gestão e clínicas que podem melhorar e otimizar aspectos do custeio público da assistência em saúde mental.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Da Silveira, Filipe José, Vinícius da Silva Lessa De Oliveira, Frederico Orlando Friedrich y João Paulo Heinzmann-Filho. "Internações e custos hospitalares por quedas em idosos brasileiros". Scientia Medica 30, n.º 1 (24 de julio de 2020): e36751. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6108.2020.1.35751.

Texto completo
Resumen
Objetivos: verificar o número e as causas de hospitalizações por quedas em idosos brasileiros, além dos gastos federais do Sistema Único de Saúde (SUS), no período de 2000 a 2018.Métodos: trata-se de um estudo ecológico, utilizando informações disponíveis na base de dados do Departamento de Informática do SUS. Foram coletados dados de idosos (≥60 anos) que internaram no SUS devido às quedas no período de 2000 a 2018 no Brasil. Extraíram-se o número de hospitalizações no País e nas regiões (Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste), as causas das quedas (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde – 10) e o valor de gastos federais. Para fins estatísticos, utilizou-se análise descritiva.Resultados: totalizaram-se 1,48 milhões de hospitalizações por quedas em idosos no Brasil, com uma taxa de 38,6 a cada 10 mil. As principais causas desses registros no DATASUS foram as “quedas sem especificações”, as “outras quedas no mesmo nível” e as “quedas no mesmo nível por escorregão, tropeção ou passos em falsos”. Em relação às localidades, os idosos pertencentes às regiões Sudeste (47,1), Sul (44,1) e Centro-Oeste (40,4) foram aqueles que apresentaram maiores medianas das taxas de hospitalizações por quedas no período analisado. Entretanto, o Nordeste (variação%=0,4), o Sul (variação%=0,2) e o Centro-Oeste (variação%=0,2) demonstraram maiores elevações desse indicador ao longo dos 18 anos, enquanto apenas a região Norte apresentou redução (variação%=-0,5). A mediana de gastos hospitalares federais (milhões) foi de R$135,58, variando de R$112,89 até R$194,98.Conclusões: houve aumento das taxas de hospitalizações por quedas em idosos no SUS em quase todas as unidades federativas. As causas mais frequentes foram as “quedas sem especificações”, as “outras quedas no mesmo nível” e as “quedas no mesmo nível por escorregão, tropeção ou passos em falsos”. Além disso, ocorreu elevação dos gastos hospitalares federais ao longo do período no País.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Lucarevschi, Bianca Rezende, Ana Maria de Ulhôa Escobar y Sandra Grisi. "Custos hospitalares da meningite causada por Streptococcus pneumoniae na cidade de São José dos Campos, São Paulo, Brasil". Cadernos de Saúde Pública 28, n.º 4 (abril de 2012): 740–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012000400013.

Texto completo
Resumen
O conhecimento dos custos hospitalares é de grande importância para os processos de tomada de decisão em saúde pública. O objetivo deste estudo foi estimar os custos hospitalares diretos relacionados à meningite pneumocócica em crianças com até 13 anos (inclusive), na cidade de São José dos Campos, São Paulo, Brasil, de janeiro de 1999 a dezembro de 2008. Foram obtidos dados de prontuários médicos. O cálculo foi realizado pelo método misto de mensuração das quantidades dos itens de custos e atribuição de valor aos itens consumidos (micro-costing e gross-costing). Os valores monetários referem-se a novembro de 2009, sendo expressos em reais. A análise das frequências e médias foi realizada pelo programa Epi Info versão 3.5.1. Foram notificados 41 casos. Os custos hospitalares diretos variaram de R$ 1.277,90 a R$ 19.887,56 (média = R$ 5.666,43), ou seja, 10 a 20 vezes maiores que o custo médio de internações pago pelo SUS. Os custos dos honorários profissionais foram os mais relevantes, seguidos pelos custos dos medicamentos, procedimentos, materiais e exames laboratoriais.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Ribeiro, José Mendes, Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato, Jeni Vaitsman, Luís Otávio Farias, Maurício Vasconcellos, Eliane Hollanda y Carla Pacheco Teixeira. "Procedimentos e percepções de profissionais e grupos atuantes em mercados de planos de saúde no Brasil". Ciência & Saúde Coletiva 13, n.º 5 (octubre de 2008): 1477–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232008000500013.

Texto completo
Resumen
O objetivo do estudo é analisar o modo como, no Brasil, operadoras de planos e seguros de saúde, serviços hospitalares e médicos organizam o acesso aos serviços de saúde, e que mecanismos utilizam para economia de custos e de decisões. A análise faz uso da literatura de regulação em saúde e da estratégia do managed care. A partir de uma seleção intencional de operadoras baseada em número de beneficiários, modalidade organizacional e abrangência geográfica, foram selecionadas amostras probabilísticas de médicos e de serviços hospitalares. Os dados foram obtidos através de questionários com representantes das operadoras, médicos e hospitais a elas credenciados. Os resultados sugerem que as relações entre operadoras, médicos e hospitais se estabeleceram em bases herdadas do antigo sistema previdenciário, com pagamento predominante de serviços por tabelas fixas e contas abertas. Mecanismos mais complexos de financiamento, de compartilhamento de riscos e de busca pela eficiência são pouco experimentados. São frágeis os mecanismos de redução de agravos, assim como os incentivos ao uso adequado das tecnologias. Fatores moderadores de consumo ou barreiras de acesso são o meio mais comum de controle de custos. Pode-se concluir que a agenda do managed care é incipiente no caso brasileiro.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Castro, Mônica Silva Monteiro, Cláudia Travassos y Marilia Sá Carvalho. "Efeito da oferta de serviços de saúde no uso de internações hospitalares no Brasil". Revista de Saúde Pública 39, n.º 2 (abril de 2005): 277–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102005000200020.

Texto completo
Resumen
OBJETIVO: Analisar o uso de serviços hospitalares no Brasil, incorporando informações sobre a oferta de serviços de saúde. MÉTODOS: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1998, e também de outras fontes. Foram utilizados modelos hierárquicos, sendo a pessoa o primeiro nível e a unidade da federação de residência, o segundo. Dois modelos foram ajustados separadamente para adultos e crianças: regressão logística, para modelar ter ou não ter tido uma admissão, e regressão de Poisson, para modelar o número das admissões, sendo que o último modelo considerou apenas pessoas que tiveram pelo menos uma admissão. RESULTADOS: O principal fator associado às admissões hospitalares foi necessidade da saúde. As pessoas de menor renda tiveram maior chance de serem internadas, quando controlado por necessidade de saúde e fatores capacitantes (cobertura por seguro da saúde e existência de serviço de saúde de uso regular). Somente de 1 a 3% da variação da utilização das admissões hospitalares foi atribuído às diferenças na oferta de serviços de saúde no nível da unidade da federação. Nos modelos logísticos, o número de leitos hospitalares foi positivamente associado e o de médicos per capita negativamente associado à chance de admissão. Nos modelos de Poisson, nenhuma das variáveis de oferta foi associada à chance de admissão. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a existência de efeito de demanda induzida pela oferta no caso dos leitos hospitalares. A associação inversa das admissões hospitalares com o número de médicos indica a influência do cuidado ambulatorial no uso do hospital.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Mercenas, Sara Larissa Guimarães, Tainá Pinho Oliveira Ferreira, Rebecca Maria Oliveira de Góis y Maria Lúcia Silva Servo. "CARACTERIZAÇÃO DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS NO SUS EM SERGIPE: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO DO ANO DE 2018". Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente 8, n.º 2 (16 de abril de 2020): 9–22. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3798.2020v8n2p9-22.

Texto completo
Resumen
Com o aumento da expectativa de vida, o crescimento da população idosa vem sendo predominante no Brasil. Por serem mais vulneráveis ao surgimento de doenças e agravos, os idosos acabam necessitando de internamento hospitalar que demanda mais custos para a saúde. Este trabalho teve por objetivo avaliar o perfil epidemiológico e os custos das internações hospitalares dos idosos no SUS no estado de Sergipe no ano de 2018. Trata-se de um estudo epidemiológico, do tipo observacional e descritivo, de caráter quantitativo, realizado através da análise das AIHs. A coleta dos dados foi realizada no site do DATASUS. Verificou-se que Aracaju concentra o maior gasto das internações hospitalares e quanto maior o tempo de permanência no hospital, maior são os gastos gerados com essa internação. O gasto total superior a 25 milhões de reais, referente a 15.384 internações de idosos no Estado de Sergipe; o tempo de permanência apresentou variação, sendo a menor média de permanência superior a 2 dias de internação, e a maior, 11 dias de internação; as doenças do aparelho circulatório (36%) e respiratório (18%) estão entre as principais causas de internação hospitalar em ambos os sexos. Estima-se que para o estado de Sergipe no ano de 2025 é de que o número de internações de idosos suba para 18.147. Pode-se prever um gasto elevado de internações hospitalares implicando uma oneração para a saúde pública. Acredita-se que adaptar as políticas públicas para o envelhecer será um grande desafio no Brasil frente às alterações nas demandas sociais e econômicas.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Contó, Murilo, Carla De Agostino Biella y Clarice Alegre Petramale. "Dispositivos médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) - avaliação e incorporação tecnológica". Revista Eletronica Gestão & Saúde 6, n.º 4 (3 de agosto de 2015): 3016. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v6i4.22097.

Texto completo
Resumen
A Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS), considerando todas as suas dimensões clínicas, sociais e econômicas envolvidas, possui relevância estratégica para subsidiar as decisões dos gestores para a incorporação, alteração ou exclusão de tecnologias nos sistemas de saúde. No que tange aos dispositivos médicos, a ATS deve considerar algumas particularidades aplicáveis exclusivamente a essas tecnologias. Este artigo apresenta o fluxo de incorporações de dispositivos médicos no Sistema Único de Saúde (SUS) e apresenta alguns aspectos particulares, como curva de aprendizagem, procedimentos associados, necessidades de infraestrutura, tecnologia embracada e custo total de propriedade; a serem observados na documentação a ser preparada para apreciação na Comissão Nacional de Incoporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Tais aspectos podem ter influência direta tanto na variação dos custos relacionados às tecnologias como também na efetividade dos desfechos desejados. A observância destes aspectos numa ATS relacionada a dispositivos médicos permitirá que a incorporação possa avançar sob a ótica da eficiência com uma alocação de recursos mais precisa no SUS, assegurando ainda os resultados de efetividade esperados e a manutenção adequada das tecnologias por todo seu ciclo de vida.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Más fuentes

Tesis sobre el tema "Variação de custos médicos hospitalares"

1

Gapanowicz, Luiz Eduardo. "Análise do comportamento financeiro de contas médicas em eventos cirúrgicos, comparado a índices inflacionários de preços e mercado de saúde". reponame:Repositório Institucional do FGV, 2012. http://hdl.handle.net/10438/9959.

Texto completo
Resumen
Submitted by Luiz Eduardo Gapanowicz (lgapanowicz@rededor.com.br) on 2012-08-21T13:24:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mex 2a 12 corrigida Ricardo BIBLIOTECA ajust parte numerada_R02 08 2012.docx: 371539 bytes, checksum: 0623ddaae545be40dced1a298d937001 (MD5)
Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2012-08-24T15:51:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Mex 2a 12 corrigida Ricardo BIBLIOTECA ajust parte numerada_R02 08 2012.docx: 371539 bytes, checksum: 0623ddaae545be40dced1a298d937001 (MD5)
Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2012-08-28T14:21:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Mex 2a 12 corrigida Ricardo BIBLIOTECA ajust parte numerada_R02 08 2012.docx: 371539 bytes, checksum: 0623ddaae545be40dced1a298d937001 (MD5)
Made available in DSpace on 2012-08-28T14:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Mex 2a 12 corrigida Ricardo BIBLIOTECA ajust parte numerada_R02 08 2012.docx: 371539 bytes, checksum: 0623ddaae545be40dced1a298d937001 (MD5) Previous issue date: 2012-06-26
The health practice in the country has been going through big and difficult challenges. Concerning funds, the public sector is still in need of a better sizing and strategy. The private sector has its crisis by the lack of more analysis of its costs and variations. The regulation of the supplementary sector is still crude. The immense health challenges and the searches for solution are a constant for better sizing and handling the process. Several factors are pressuring the model, increasing expenses in a vicious unforeseeable situation, without any foresight. There is an urgent need of understanding the outflow model involved and above all the factors that most interfere in the variation of these expenses. The followed work searches a better understanding of the variation costs of the problem of the services given, through the analysis of three medical cases of high relevancy: appendicectomy, hysterectomy, colecistectomy, observing the prices variation practiced in historical 05 years’ time, comparing with the economic and inflationary indexes as IPCA, variation of the Health Insurance Plans by ANS and the variation of hospital/ medical expenses. As results, we observed that for these classics and isolated events, there isn’t a clear pattern of prices linked to any of these indexes, neither a linear variation that allows a better and big analysis. At the same time when the volume of the attending increase, in the mix of these three events we observe a very close relation to the IPCA that is, by the way, very close do the readjustment of the index authorized by ANS in this period. There is a lot to do and study for better understanding of these prices and costs model, as well as its variations.
A prática de saúde no país passa por grandes e difíceis desafios. No que tange a financiamento o setor público ainda carece de um melhor dimensionamento e proposta estratégica. Já o setor privado tem sua crise pela falta de maios análise dos seus custos e suas variações. A regulação do setor suplementar ainda é muito jovem. Os grandes desafios da saúde e a busca de solução são uma constante para melhor dimensionar e gerir o processo. Vários são os fatores pressionam o modelo aumentando seus gastos e ainda em uma situação mais perversa sem nenhuma previsão. Há a necessidade urgente de se entender o modelo de gastos envolvidos e acima de tudo os fatores que mais interferem na variação desses gastos. O trabalho que segue busca entender melhor o problema de variação de custos destes serviços prestados, através da análise de três casos médicos de alta relevância: apendicectomia; histerectomia; e colecistectomia, observando a variação dos preços praticados em uma série histórica de 5 anos, comparando com índices econômicos e inflacionários como IPCA, variação dos preços dos planos de saúde pela ANS e variação dos custos médicos hospitalares. Como resultados observamos que para estes eventos clássicos e isolados eventos não há um padrão nítido de preços atrelados a qualquer destes índices, nem uma variação linear que permita uma maior e melhor análise. Ao mesmo tempo quando se aumenta o volume dos atendimentos, no mix dos três eventos passamos a observar uma relação bem próxima ao IPCA que por sua vez é muito próxima do índice de reajustes autorizado pela ANS no período. Muito há o que ser feito e estudado como forma de melhor entender este modelo de preços e custos, bem como suas variações.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Silva, Marcia Zanievicz da. "Mensuração dos custos de procedimentos médicos em organizações hospitalares". Florianópolis, SC, 2006. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89143.

Texto completo
Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Contabilidade
Made available in DSpace on 2012-10-22T17:15:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235438.pdf: 1798847 bytes, checksum: 416c70ed0f5533f3e041032a848202e0 (MD5)
Os hospitais, em geral, apresentam dificuldades no processo de gerenciamento das suas atividades, tanto para atingir quanto para manter a excelência na prestação de serviços, devido à complexidade da estrutura organizacional, além das restrições financeiras, humanas e tecnológicas que enfrentam. Para minimizar tais problemas, a gestão dos custos se apresenta como uma importante fonte de informações para apoiar o processo de gestão hospitalar. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo sugerir a aplicação conjunta das metodologias de custeio ABC e UEP para o custeamento de procedimentos médicos em organizações hospitalares. Por meio de uma pesquisa exploratória e descritiva, apresentam-se os passos necessários para a aplicação do método de custeio híbrido. Além disso, como aplicação prática, testa-se o método no HU/UFSC com o propósito de determinar o custo dos procedimentos médicos relacionados ao evento "parto", no setor de obstetrícia. Devido às variações no fluxo do processo produtivo que este procedimento médico pode apresentar - de uma parturiente para outra - identificadas durante a pesquisa de campo, subdivide-se o mesmo em oito procedimentos distintos, em que se estabelece, por exemplo, um custo de R$ 3.221,00 para a realização de um "parto normal com episiotomia". Além de apresentar o cálculo do custo deste procedimento, a pesquisa estabelece um valor numérico, baseado no custo de realização, para todas as atividades necessárias a sua execução. Denomina-se este valor numérico como Medida de Esforço da Atividade - MEA, o qual permite a comparação entre as diversas atividades, mesmo que distintas. E, este é um dos diferenciais do método de custeio híbrido sugerido em relação à utilização pura dos métodos ABC e UEP. Assim, os resultados inferidos na presente pesquisa demonstram que o método proposto pode ser aplicado na mensuração dos custos dos procedimentos médicos relacionados ao evento "parto", neste hospital, bem como trazer benefícios para o gerenciamento das diversas atividades necessárias para a sua execução.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Jacques, Jacques Édison. "Desenvolvimento de um sistema de custos integrado aos protocolos médicos para unidades hospitalares de tratamento intensivo". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2002. http://hdl.handle.net/10183/4315.

Texto completo
Resumen
O ambiente de concorrência em que estão inseridas as empresas tem pressionado pela busca constante de novas ferramentas gerenciais. Os hospitais não estão alheios a este desafio e encontram-se em constante transformação ao encontro da excelência assistencial. A existência de um sistema de custos adequado, sendo um instrumento de informação acurado que auxilia na melhoria dos processos internos e nas tomadas de decisão como um todo, apresenta-se como elemento estratégico importante para a competitividade de um hospital. O propósito deste estudo de caso, realizado no primeiro semestre de 2002, foi o de desenvolver e validar um modelo de sistema de custos integrado aos protocolos médicos e rotinas assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mãe de Deus de Porto Alegre - RS. O modelo foi matematicamente construído, embasado no método ABC (Actvity-Based Costing) para a alocação dos custos fixos e indiretos, e no método do Custo-Padrão real (corrente) para a alocação dos custos diretos, tendo como pressupostos o custeio dos diversos serviços e a conseqüente promoção de melhorias contínuas e auxílio ao processo decisório como vantagens competitivas nas negociações com fontes pagadoras. O desenvolvimento do modelo deu-se através do mapeamento de dez protocolos aprovados pela Comissão de Ética do hospital e representativos da assistência diversificada da UTI, seguido da alocação dos custos fixos e indiretos com mão-de-obra, depreciação, manutenção e gasoterapia, através do estabelecimento de direcionadores de tempo (mão-de-obra) e intensidade (demais custos), baseados no percentual de participação dos recursos ditados pelos protocolos. Os custos diretos com materiais e medicamentos foram alocados pela média do custo-padrão corrente. A coleta de dados primários, para o estabelecimento dos direcionadores de custos, foi realizada junto à equipe assistencial e utilizou-se medidas estatísticas de localização, dispersão e probabilidade para dar mais confiabilidade às análises. O modelo foi implementado computacionalmente, utilizando-se o software EXCEL da Microsoft. A validação foi dada pela comparação dos resultados entre o modelo desenvolvido e o demonstrativo contábil fornecido pela Controladoria do hospital. Concluiu-se que o modelo desenvolvido de sistema de custos integrado aos protocolos médicos atendeu os objetivos pretendidos, sendo um instrumento gerencial flexível e de fácil implementação, que deve ser utilizado pelo controller do hospital no auxílio ao processo decisório de gestores e da alta administração. Em adição, mostrou-se capaz de embasar tomadas de decisão no longo prazo em relação à capacidade instalada e oportunidades de redimensionamento de quadro de médicos plantonistas e enfermeiros.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Bastos, Ana Claudia Dias. "Variação dos custos associados ao processo de gerenciamento dos resíduos sólidos infectantes em um hospital geral". Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, 2016. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21675.

Texto completo
Resumen
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T02:46:41Z No. of bitstreams: 1 Diss Ana Claudia Bastos. MP 2016.pdf: 6974152 bytes, checksum: 0d44dc22107ad55df7beb5f713e583f2 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:04:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Ana Claudia Bastos. MP 2016.pdf: 6974152 bytes, checksum: 0d44dc22107ad55df7beb5f713e583f2 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-03-14T03:04:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Ana Claudia Bastos. MP 2016.pdf: 6974152 bytes, checksum: 0d44dc22107ad55df7beb5f713e583f2 (MD5)
Os resíduos hospitalares são classificados, de acordo com as resoluções vigentes, em cinco grupos (A, B, C, D e E) e, por suas características, assumem papel significativo no impacto ambiental, podendo implicar custos significativos às unidades de saúde, devido à necessidade de seu tratamento final. Este estudo tem como objetivo geral mensurar o custo do tratamento dos resíduos sólidos de um Hospital Geral, após reclassificação da segregação original. Para tanto, foi realizado um diagnóstico do quantitativo de resíduos infectantes, do grupo A, gerado na instituição para, posteriormente, verificar se a segregação realizada atendia ao protocolo estabelecido pelo programa de gerenciamento de resíduo. Em seguida foi realizada uma estimativa dos custos dos resíduos da segregação original e da segregação, após reclassificação a partir do protocolo estabelecido pela instituição. A avaliação dos resíduos sólidos infectantes foi realizada em março de 2016, no abrigo temporário do segundo piso, que recebe os resíduos produzidos por 100 leitos. No processo foram detectados erros de segregação e coleta, onde a segregação não ocorre de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos da instituição, o que implica em custos desnecessários com o seu transporte e destinação final. Recursos estes que poderiam ser direcionados à atividade fim da instituição. A variação estimada ultrapassa os cem mil reais (R$132.705,97) em um ano, considerando-se apenas 100 leitos, ou seja, menos da metade dos leitos do hospital. Torna-se, portanto, premente a criação de equipe, com vistas a implementar ações educativas em todas as etapas de Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) da Unidade Hospitalar em estudo.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Nascimento, Leonardo Novaes do. "Um metodo para a avaliação de custos dos equipamentos medico-hospitalares nos procedimentos de assistencia a saude". [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/259860.

Texto completo
Resumen
Orientador: Saide Jorge Calil
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação
Made available in DSpace on 2018-08-12T16:40:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nascimento_LeonardoNovaesdo_M.pdf: 728894 bytes, checksum: a634cf10f92a568a1d7fcacc8a4c1797 (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Embora pouco seja conhecido sobre a contribuição de equipamentos médicos no custo de atenção à saúde, eles têm sido apontados como grandes responsáveis pelo aumento nas despesas do setor de saúde. Este trabalho apresenta um método para analisar o modo como os equipamentos médico-hospitalares (EMH) consomem recursos durante os procedimentos médicos e para estimar os custos desses recursos. Focalizando o procedimento médico, o método combina o sistema de custeio baseado em atividades direcionado por tempo (Time-Driven Activity-Based Costing, TDABC) e técnicas de cálculo do custo do ciclo de vida (Life-Cycle Cost) para avaliar o papel dos equipamentos médicos no processo de assistência à saúde. O método é composto de duas fases: (1) mapeamento da estrutura de consumo de recursos e (2) identificação e alocação dos custos dos recursos ao procedimento. O método só avalia os custos diretamente relacionados aos equipamentos (como acessórios, itens descartáveis e manutenção). Os resultados mostraram que a contribuição dos equipamentos no custo de um procedimento médico depende do modo que ele é usado em cada procedimento e das práticas específicas do hospital.
Abstract: Although little is known about the contribution of medical equipment to the cost of providing health care, they have been pointed out as major cause of the increase in the health sector expenditures. This study presents a method to analyze the way medical equipment consumes resources during medical procedures and to estimate the costs of these resources. Focusing the medical procedure, the method combines Time-Driven Activity-Based Costing (TDABC) and Life-Cycle Cost (LCC) techniques to evaluate the role of medical equipment in the process of delivering health care. The method is composed of two phases: (1) mapping of the resource consumption structure and (2) identification and allocation of resource costs to procedures. The method only evaluates the costs directly related to the equipment (such as accessories, disposables and maintenance). The results showed that the contribution of equipment to the cost of a medical procedure depends on the way it is used in each procedure and on the hospital's specific practices.
Mestrado
Engenharia Biomedica
Mestre em Engenharia Elétrica
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Balzan, Márcio Vinicius. "O perfil dos recursos humanos do setor de faturamento e seu desempenho na auditoria de contas de serviços médico-hospitalares". reponame:Repositório Institucional do FGV, 2000. http://hdl.handle.net/10438/4716.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-04-12T00:00:00Z
Procura demonstrar composição dos recursos humanos do setor de faturamento de contas o de serviços médico-hospitalares, das instituições de saúde pesquisadas, mostrando o perfil encontrado, correlacionando-o com os vários níveis de glosas recebidos. Faz uma descrição do perfil das chefias, dos funcionários deste setor e a falta de preocupação, dos dirigentes, no aperfeiçoamento deste pessoal, analisando os prejuízos da não profissionalização.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Maia, Elton Azevedo. "Método de custeio e critérios de discriminação de preços de procedimentos médicos: uma análise em dois hospitais do município do Rio de Janeiro". reponame:Repositório Institucional do FGV, 2007. http://hdl.handle.net/10438/3946.

Texto completo
Resumen
Made available in DSpace on 2009-11-18T19:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ACF164.pdf: 430647 bytes, checksum: 50ce0289098209cf31ef0a474324a655 (MD5) Previous issue date: 2007
This case study investigates, empirically, cost methods and criteria of price discrimination made from hospital organizations when they set up their prices of hospital services to private patients and push down their prices to patients affiliated to health insurance and/or health maintenance organizations (HMO). The theory sought to show the Brazilian health systems either public or private, the aspects about corporate culture, the relationship among three players of the private health system ¿ health insurance companies (or HMO), hospitals and the patients, the importance of the cost systems, and the criteria of price discrimination. With these theories, it was developed a qualitative exploratory research, through open interviews, with hospital¿s managers and co-workers from invoicing department from two hospitals located at the Rio de Janeiro City. Based on results we didn¿t identify appropriate cost systems to help the managers to make a correct decision about price discrimination, but was identified corporate culture factors that could influence the price discrimination. Among the results, we can see unprepared hospital managers. Finally, we discussed some contributions and weakness of this case study, and there are presented suggestions for future researches.
O presente estudo de caso investiga, de forma empírica, os métodos de custeio e os critérios de discriminação de preços realizados pelas organizações hospitalares quando da definição de preços para os atendimentos a pacientes particulares e àqueles oriundos de planos de saúde e/ou seguro saúde. Para isso, o referencial teórico utilizado procurou abranger os sistemas de saúde público e privado, os aspectos relativos à cultura organizacional, a relação existente entre os três atores do processo ¿ planos de saúde, prestadores de serviços médicohospitalares e consumidores, a importância dos sistemas de apuração e análise de custos, os critérios de discriminação de preços. Com essa base teórica foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa exploratória em duas unidades hospitalares sediadas no município do Rio de Janeiro, através de entrevistas em profundidade, junto a seus gestores hospitalares e a funcionários dos setores de faturamento daquelas entidades. O desenvolvimento da pesquisa não identificou sistemas de gerenciamento de custos adequados para auxiliar os gestores na definição dos preços, mas foram identificados fatores culturais que pudessem influenciar a discriminação desses preços. Dentre os resultados obtidos, destaque para o aparente despreparo na área administrativa e de controladoria dos gestores hospitalares. Ao final, são discutidas as contribuições da pesquisa, suas limitações e as sugestões para o desenvolvimento de futuros estudos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía