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Moura, Fernanda Carminati de, Elis Maria Teixeira Palma Priotto et Cintia Soares Guerin. « Álcool : uma das causas na evasão e abandono escolar do adolescente ». Revista Valore 3 (26 décembre 2018) : 587–95. http://dx.doi.org/10.22408/reva302018151587-595.

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Résumé :
A adolescência é um período mudanças de comportamento e vulnerabilidades sendo uma dessas o contato e o uso do álcool. O objetivo desse estudo foi analisar se o uso de álcool por adolescentes interfere no abandono e evasão escolar. Este estudo foi revisão bibliográfica com análise qualitativa, realizado entre maio e julho de 2018. Obteve-se que o uso do álcool por ser uma droga licita é usado com maior frequência, devido à facilidade de acesso, fazendo com que os adolescentes consumam de maneira elevada podendo interferir em seu aprendizado e como consequência a evasão e abandono escolar. Diante dessa problemática evidenciou-se a necessidade de intervenções para prevenção do uso por adolescentes nas escolas.
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Margiotta, Umberto, Gabriella Vitale et Jácia Soares dos Santos. « O FENÔMENO DO ABANDONO ESCOLAR NA EUROPA DO NOVO MILÊNIO : Dados, políticas, intervenções e perspectivas ». Cadernos CEDES 34, no 94 (décembre 2014) : 349–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622014000300005.

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Résumé :
O artigo aborda o fenômeno do abandono escolar nos países da União Europeia, à luz das políticas educativas comunitárias, e discute os limites da relação entre capital humano e competitividade do mercado de trabalho, propostos por essas políticas. O uso do dispositivo de prevenção e compensação do abandono escolar, Vocational Education and Training e Second Chance Schools, comportam sucessos, mas também limites. Faz-se necessário, então, redefinir o papel da formação segundo a modalidade da aprendizagem ativa, fundada sobre as necessidades dos jovens, o que comporta uma transformação da profissão docente e das estratégias didáticas.
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Dos Santos, Marcos Antonio, Eduardo Calheiros Bigeli et Italo Schelive Correia. « A RESPONSABILIZAÇÃO PENAL DA FAMÍLIA PELO FRACASSO ESCOLAR E A INTERVENÇÃO MÍNIMA DO ESTADO:EFEITOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA DIANOPOLINA ». Revista Vertentes do Direito 7, no 2 (3 décembre 2020) : 226–44. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2020.v7n2.p226-244.

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Résumé :
Este artigo parte da descrição do Código Penal vigente sobre a responsabilização penal da família pelo fracasso escolar, em paralelo com o princípio da intervenção mínima do estado e seu próprio poder disciplinador, analisando a realidade da educação básica do município de Dianópolis/TO. Estudou-se a participação dos pais na vida escolar dos filhos, especialmente quanto às consequências jurídicas, como mecanismo de prevenção à marginalização. Utilizou-se o método bibliográfico, analisando a legislação específica, relatórios de órgãos educacionais e do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente, além de consulta popular em plataforma virtual. Constatou-se que, dos 3.886 alunos matriculados na educação básica dianopolina, figuram 1,6% no índice de abandono escolar, e que a maioria desses casos está vinculada ao tipo de convívio familiar, concentrando-se em alunos com idade dos 11 aos 14 anos, não havendo no último quinquênio, nenhuma judicialização de casos relacionados.
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De Moura, Fernanda Carminati, et Elis Maria Teixeira Palma Priotto. « Uso do álcool por adolescentes e sua interferência na aprendizagem ». Revista Sítio Novo 4, no 3 (1 juillet 2020) : 30. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i3.30-39p.

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Résumé :
<p>A adolescência é caracterizada por mudanças biológicas, cognitivas, emocionais e sociais; período de desenvolvimento, mudanças de comportamento e vulnerabilidades, sendo uma delas o contato e o uso de bebidas alcoólicas. O objetivo desta pesquisa foi analisar a opinião de 23 adolescentes, alunos do Ensino Fundamental Final, do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em duas escolas de uma cidade de Fronteira trinacional, quanto às principais causas relacionadas ao uso do álcool e ao aprendizado desses estudantes. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, descritiva e exploratória. Para a coleta dos dados foi usada a técnica do Grupo Focal com 2 questões norteadoras e para análise dos dados foi usada a análise de conteúdo. Observou-se que o uso de bebida alcoólica teve sua primeira acessibilidade em ambiente familiar e em grupo de amigos, visto que é uma droga licita para maiores de 18 anos e é usada com maior frequência devido à facilidade de acesso. Isso faz com que os adolescentes consumam de maneira elevada podendo interferir em seu aprendizado e como consequência pode ocorrer a evasão e o abandono escolar. Conclusão: O consumo de bebidas alcoólicas, na visão dos adolescentes estudados, pode acarretar uma série de problemas sociais e contribuir para a sua vulnerabilidade. Diante dessa problemática, evidenciou-se a importância de ações educativas no ambiente escolar que envolva pais, escola, profissionais de saúde, gestores e toda sociedade, para prevenção e enfretamento desses agravos.</p>
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Temp, Haury, et Renato Xavier Coutinho. « Evasão escolar no ensino médio : uma análise cienciométrica ». Research, Society and Development 9, no 12 (14 décembre 2020) : e8391210785. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10785.

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Résumé :
O estudo teve como objetivo identificar e analisar, a partir de uma análise cienciométrica, as produções acadêmicas relacionadas à evasão escolar no Ensino Médio disponíveis no site das bibliotecas das cinco Universidades Federais do RS, explorando no campo de buscas, o banco de teses, dissertações e monografias disponíveis on-line e vinculadas aos respectivos programas de pós-graduação a partir dos termos “evasão no Ensino Médio Integrado”, “evasão no Ensino Médio” e “evasão escolar”. Foram encontradas 193 publicações, das quais seleciona 11 monografias e quatro dissertações conforme matriz analítica construída para esta investigação. A análise considerou os objetivos das pesquisas, metodologias, causas e soluções para evitar a evasão escolar. Identificou-se que as causas mais decisivas para o abandono escolar são o baixo interesse e relação estudo/trabalho; enquanto que as alternativas para diminuir a evasão relacionam-se a maior participação da comunidade e adequação curricular. Conclui-se que a evasão escolar é multifatorial, apontando a necessidade em rever a relação das causas, suas consequências e as ações de prevenção. Assim, evidencia-se a insuficiência de estudos que possam apontar a caminhos e alternativas para combater a evasão escolar a partir de bases científicas vinculadas aos programas de pós-graduação das Universidades Federais do RS.
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Costenaro, Regina Gema Santini, Claudia Maria Gabert Diaz, Neila Santini Souza, Dielli Arend Teixeira et Josiane Lieberknecht Wathier Abaid. « Reincidência de gestação na adolescência : potencialidades e fragilidades vivenciadas ». Research, Society and Development 9, no 7 (6 mai 2020) : e156972906. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.2906.

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Résumé :
A gravidez na adolescência necessita de acompanhamento, tanto no núcleo familiar como escolar e com profissionais da saúde. Objetivou-se construir uma cartilha informativa, enfatizando a prevenção da reincidência de gestação na adolescência. Foi realizada uma pesquisa-ação, com abordagem qualitativa, metodologia de pesquisa cuidado em grupo e a Teoria do Cuidado Humano, de Watson, como elemento do Processo Clinical Caritas, utilizado para instrumentalizar e auxiliar o enfermeiro a conduzir a efetivação do cuidado em grupo. A partir do processo de análise dos resultados obtidos, emergiram quatro categorias: “Fragilidades que envolvem o entorno da gravidez na adolescência”; “Falta de Diálogo Familiar”; “Abandono Escolar após o Nascimento do Filho”; “Reincidência Gestacional”. Após análise dos resultados, foi construída uma cartilha informativa com as principais falas das adolescentes, que enfatizaram ter um olhar esperançoso para o futuro e que o diálogo é fundamental.
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Schirò, Eva Diniz Bensaja dei, et Sílvia Helena Koller. « Ser adolescente e ser mãe : Investigação da gravidez adolescente em adolescentes brasileiras e portuguesas ». Análise Psicológica 29, no 4 (25 novembre 2012) : 521–33. http://dx.doi.org/10.14417/ap.101.

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Résumé :
O presente artigo teve como objectivo investigar qualitativamente as características associadas à gravidez durante a adolescência num grupo de adolescentes brasileiras (n=4) e portuguesas (n=4).Recorreu-se ao estudo de casos múltiplos (N=8) em que se utilizou uma entrevista semi-estruturada. A entrevista teve por objectivo investigar várias dimensões de vida da adolescente. No presente artigo foram seleccionadas as seguintes variáveis: contexto em que surgiu a gravidez, relação com o companheiro, vida actual, relação com a escola, perspectiva de planos futuros. As entrevistas foram submetidas a uma análise de conteúdo com acordo inter-juízes. A análise das respostas revelou que o aparecimento da gravidez, nas adolescentes entrevistadas, tende a associar-se ao contexto social de desenvolvimento, marcado pelo abandono escolar e falta de perspectivas para o futuro. Relativamente à gravidez verificou-se que ocorre, predominantemente, em relações consideradas estáveis. Foram relatadas tentativas de mudança de vida decorrentes da gravidez, como o desejo de voltar a estudar, por exemplo. Não foram registadas diferenças nas falas das participantes dos dois países investigados. A fragilidade do contexto de desenvolvimento, marcado pelo insucesso escolar e pela falta de perspectivas de futuro, foi identificada como um elemento transcultural. A identificação das características psicossociais das adolescentes que engravidam foi considerada importante, permitindo o aprimoramento de programas de prevenção junto ao grupo de adolescentes.
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Gil, Glicéria, et José Alves Diniz. « Educadores de infância promotores de saúde e resiliência : Um estudo exploratório com crianças em situação de risco ». Análise Psicológica 24, no 2 (1 décembre 2012) : 217–34. http://dx.doi.org/10.14417/ap.165.

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Résumé :
Estima-se que em Portugal 11% das crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 6 anos apresentam Necessidades Educativas Especiais (NEE) e 37% das crianças vítimas de maus-tratos e abandono, sujeitas a processo tutelar em 1996, tinham idade inferior a 6 anos. A presença de crianças consideradas em situação de risco e vulnerabilidade no que respeita à sua saúde psicosocial e à sua qualidade de vida implica, quer uma interrogação permanente sobre a natureza dos problemas que contribuem para definir essas situações, quer um notável desafio para aqueles que, nas escolas e jardins de infância, lidam com essas crianças e têm de desenvolver uma prática educativa que vá ao encontro das necessidades diagnosticadas. A Promoção da Saúde e Resiliência junto de crianças em risco tem demonstrado resultados positivos no que respeita à prevenção de comportamentos de risco na adolescência e idade adulta. No presente artigo assume-se a multidimensionalidade do conceito de promoção de saúde e resiliência e apresenta-se uma investigação empírica desenvolvida com o objectivo de identificar e especificar a importância dessas dimensões no desenvolvimento das práticas educativas dos educadores de infância. Trata-se de um estudo transversal e exploratório que abrangeu 274 sujeitos, 164 da região do Alentejo e 110 da região do Algarve. Através da análise de correspondências múltiplas seguida de uma classificação hierárquica identificaram-se duas classes de educadores – “mais” e “menos” promotores de saúde e resiliência. Os resultados sugerem que a integração de crianças em situação de risco não é condição imprescindível para que os educadores sejam considerados mais promotores de saúde e resiliência. Do mesmo modo, parece também não existir associação entre a disciplina de Educação para a Saúde (EpS) ou similar, presente na formação inicial, e uma prática mais promotora de saúde e resiliência. Contudo, exercerem funções na rede pública, trabalharem em Jardins de Infância pertencentes à Rede Nacional de Escolas Promotoras de Saúde (RNEPS), a EpS integrada no Projecto Educativo (PE) de escola e o apoio de equipa de saúde escolar são elementos impulsionadores para uma intervenção nesta área.
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Ferreira, Cleiciara Lúcia Silva, Maria Conceição J. Werneck Côrtes et Eliane Dias Gontijo. « Promoção dos direitos da criança e prevenção de maus tratos infantis ». Ciência & ; Saúde Coletiva 24, no 11 (novembre 2019) : 3997–4008. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182411.04352018.

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Résumé :
Resumo A violência praticada contra crianças é tema complexo e polissêmico. Estudo de coorte retrospectiva buscou caracterizar o perfil das crianças vítimas de violência doméstica e de seus agressores e avaliar a eficácia das intervenções judiciais. Analisou-se 98 processos da Vara da Infância e Juventude, envolvendo 179 crianças e 121 agressores. Negligência/abandono e violência física foram as violações mais frequentes. Revelou-se a mãe como principal agressora; renda mensal de até um salário mínimo e história de uso de álcool mostraram-se associados à violência. Encontrou-se 71% das vítimas matriculadas em instituições de ensino. Em 25% a gravidade da situação determinou o afastamento da família. Um terço das crianças foram incluídas em programas de apoio, orientação e acompanhamento à família. A intervenção judicial garantiu 93% de interrupção da violência em até dois anos, tempo ainda longo, pelo risco da criança ser revitimizada. Ações efetivas pressupõem o envolvimento da família, da sociedade, das instituições escolares e de saúde. A garantia de direitos tem na execução das políticas públicas, e não na judicialização, o lócus privilegiado de efetivação.
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Peres, Camila Alves, Vera Paiva, Fernando da Silveira, Rodrigo Alves Peres et Norman Hearst. « Prevenção da Aids com adolescentes encarcerados em São Paulo, SP ». Revista de Saúde Pública 36, no 4 suppl (août 2002) : 76–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000500011.

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Résumé :
OBJETIVOS: Descrever o perfil de adolescentes quanto ao apoio social e familiar, ao uso de drogas e os conhecimentos, as práticas e atitudes relacionadas à Aids e sua prevenção. MÉTODOS: Foram estudados 275 jovens internos, do sexo masculino, de um centro de internação da Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (Febem), em São Paulo, SP. A pesquisa foi feita em duas fases: a primeira por meio de entrevistas semi-estruturadas com 20 internos; a segunda, com questionários para auto-respostas aplicados aos 275 internos, com perguntas fechadas referentes a características sociodemográficas, criminalidade, práticas sexuais, uso de drogas, conhecimento, atitudes e práticas relativas à Aids. RESULTADOS: Do total estudado, 90% dos jovens internos residiam com suas famílias antes da internação; todos haviam estudado em escolas públicas, ainda que 61% já houvessem abandonado os estudos; 12% já haviam usado drogas; e 5,5% eram usuários de drogas intravenosas. A maioria (98%) era sexualmente ativa; 35% haviam tido mais de 15 parceiras(os) sexuais ao longo da vida; 8% haviam tido experiências homossexuais (dentro ou fora da Febem); 12% já haviam trocado sexo por benefícios materiais; e 22% já eram pais. Muitos dos adolescentes afirmaram que adquirir o HIV "é parte da vida" e que suas vidas apresentam riscos piores, como sobreviver na criminalidade. Acreditam que o preservativo é frágil (83%) e atrapalha a relação sexual (58%); 72% já haviam utilizado preservativo, mas apenas 9% o utilizavam sempre. CONCLUSÕES: Os adolescentes apresentaram um elevado risco de aquisição do HIV. Assim, torna-se necessário integrar a prevenção da Aids em sua problemática de vida e em temas como racismo, esperança pelo futuro, criminalidade, uso de drogas, direitos fundamentais, incluídos nestes os referentes ao sexo e à reprodução, mostrando existir alternativas a adquirir o HIV ou morrer na criminalidade.
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Moreno-Rangel, Yenny Patricia, et Edgar Alexander Rincón-Silva. « Maternidad/Paternidad : el declive de roles sociales convencionales en una muestra de universitarios(as) ». Revista Ciencia y Cuidado 17, no 3 (1 septembre 2020) : 96–107. http://dx.doi.org/10.22463/17949831.2378.

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Résumé :
Introducción: Aunque hay múltiples factores asociados a la deserción estudiantil en la educación superior, como el estrato socioeconómico o los ingresos, es el embarazo durante la vida universitaria uno de los causales individuales de deserción que resulta más visible ya que tiene un impacto inmediato en el plan de vida del estudiante y se considera que debe ser atendido y prevenido por diferentes actores sociales incluyendo a la universidad. Materiales y métodos: la presente investigación indaga los por menores de la percepción de estudiantes universitarios de la maternidad/paternidad en su proyecto de vida a través de una metodología cualitativa con el uso de entrevistas a profundidad. Resultados: Gran parte de los entrevistados dan cuenta de su decisión de postergar e incluso descartar la idea de la maternidad/ paternidad de su proyecto de vida, es por esto que los anticonceptivos más usados son el condón y las pastillas anticonceptivas. Discusión: Diversos estudios concuerdan con los actuales hallazgos que evidencian por un lado la progresiva superación de la mirada tradicional de mujer valorada por su maternidad y por otro lado lo indispensable que resulta establecer las percepciones, conocimientos y creencias que tienen los adolescentes y jóvenes sobre sexualidad para aproximarse al entendimiento de algunos de los factores que pueden estar asociados a la misma. Conclusiones: La investigación permitió dar cuenta de los cambios que se comienzan a gestar en las intenciones de los jóvenes de posponer o definitivamente no optar por la maternidad y /o la maternidad en sus aspiraciones vitales Palabras Claves: Papel de las mujeres, papel de los hombres, parentalidad, maternalidad, educación superior, abandono escolar
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Veiga, Feliciano Henriques, Isabel Festas, Céu Taveira, Diana Galvão, Isabel Janeiro, Joseph Conboy, Carolina Carvalho et al. « Envolvimento dos Alunos na Escola : Conceito e Relação com o Desempenho Académico — Sua Importância na Formação de Professores ». Revista Portuguesa de Pedagogia, 24 janvier 2014, 31–47. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8614_46-2_2.

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Résumé :
O conceito de envolvimento dos alunos na escola tem vindo a ser colocado no cerne das discussões relacionadas com o sucesso académico e com o abandono escolar. Este estudo faz uma revisão de literatura acerca deste conceito e das suas relações com o desempenho académico, destacando a sua importância no âmbito da formação de professores. Vários estudos sustentam que a falta de envolvimento dos alunos aparece associada ao baixo desempenho académico, a problemas de comportamento e ao abandono escolar. O envolvimento dos alunos na escola apresenta-se, na literatura revista, como uma resposta eficaz para os problemas que afetam as escolas e os seus alunos, como um aspeto a ter em conta na prevenção de padrões de comportamento problemático em contexto escolar e, portanto, como um conceito transdisciplinar de elevada importância na formação de professores.
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Belo, Pedro. « Avaliação das Expetativas e das Vivências Académicas na Transição para o Ensino Superior ». Revista Portuguesa de Pedagogia, 17 février 2016, 95–113. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8614_49-2_5.

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Résumé :
Este estudo pretende contribuir para a compreensão de alguns aspetos psicológicos que envolvem uma situação de transição para o ensino superior. Utilizou‑se um questionário de expetativas académicas (Questionário de Envolvimento Académico ‑ versão expetativas) e um outro de vivências académicas (Questionário de Vivências Académicas – versão reduzida) como instrumentos de recolha de dados, junto de uma amostra de 1121 alunos dos 1.º e 2.º anos da Universidade de Coimbra. Desta, retirámos uma subamostra – designada por “potenciais abandonantes” – composta por 117 alunos que haviam reprovado, pelo menos, um ano. Estes alunos apresentam resultados nas subdimensões das Vivências Académicas de Estudo e Carreira mais baixos do que os estudantes que nunca reprovaram. Os seus resultados nas subescalas de EnvolvimentoInstitucional, Vocacional e Curricular são também comparativamente mais baixos (p < .05) do que os dos outros alunos. Os dados obtidos indicam que as instituições devem ter em conta as expetativas e as vivências académicas na prevenção do abandono escolar.
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Ribeiro, Juliane Portella, Giovana Calcagno Gomes, Bruna Gil Vicente, Marilu Correa Soares, Luiza Rocha Braga et Elitiele Ortiz dos Santos. « Profile of adolescent user of crack in treatment in the psychosocial care center alcohol and drugs ». Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 5 janvier 2021, 41–49. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.7159.

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Résumé :
Objetivo: Caracterizar o perfil dos adolescentes usuários de crack em tratamento no CAPS ADIII de Pelotas/Rio Grande do Sul. Método: Estudo descritivo de abordagem quantitativa realizado com 14 adolescentes usuários de crack em tratamento no CAPS ADIII. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas utilizando o instrumento Teen Addiction Severity Index. Na análise dos dados empregou-se a estatística descritiva através de frequência simples. Resultados: A maioria é do sexo masculino, entre 13 e 17 anos, solteiros, negros. O início do uso de drogas variou de oito e 17 anos. Apresentam ensino fundamental incompleto e abandono escolar. Identificou-se o uso de cocaína/crack e a relação com atividades ilegais. Constatou-se a existência de conflitos familiares. O uso de substancias também é identificado entre os amigos próximos. Conclusão: Os resultados apontam para a necessidade de investimentos em ações de promoção à saúde e prevenção ao uso de substâncias.
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Nunes, Bruno Pedon, Larissa Rachel Wolf et Rita de Cassia Maria Garcia. « MORDEDURAS : EXPERIÊNCIA DE PREVENÇÃO EM ESCOLA ». Archives of Veterinary Science 15, no 5 (22 décembre 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.77141.

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Résumé :
Os seres humanos e os cães vêm se relacionando há pelo menos 20 mil anos. A interação dos seres humanos com os cães traz inúmeros benefícios para a saúde física e psicológica de ambas as espécies. Apesar disso, essa relação cada vez mais próxima tem implicações diretas e pode trazer consequências negativas como abandono, zoonoses e aumento da incidência de agressões e mordeduras, especialmente no meio urbano. O cão é mostrado como a mais frequente espécie agressora aos humanos. Nesse contexto, as mordeduras dos animais são preocupantes devido à possibilidade de transmissão da raiva, que se trata de uma zoonose com altos índices de letalidade e que representa sério agravante na saúde pública. Além disso, variadas infecções podem ser causadas por bactérias de espécies patogênicas presentes na saliva dos animais. Segundo o IBGE, no período de 2009 a 2013, 391 mil atendimentos antirrábicos no Brasil foram notificados a partir de agressões a crianças na faixa etária entre cinco e nove anos. As crianças são as vítimas mais comuns de mordidas de cães, 70% dos ataques fatais de cães e mais da metade das mordidas que requerem atenção médica envolvem crianças. O presente estudo objetivou desenvolver programa educativo para a prevenção de mordeduras em escola pública de ensino fundamental. Toda a ação educacional foi realizada baseando-se no material “5 chaves para prevenir mordidas de cães’’, desenvolvido pela Proteção Animal Mundial (WAP), em associação a Aliança Global para o Controle da Raiva (GARC) e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). O estudo foi realizado em escola pública municipal no município de Pinhais, localizado na região metropolitana de Curitiba, a oito quilômetros da capital. As ações educacionais foram realizadas durante dezembro de 2017, englobando 464 crianças matriculadas e cursando do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, com idade entre cinco e nove anos. As crianças receberam palestras de 15 minutos de duração sobre guarda responsável, bem estar animal e prevenção de mordeduras, utilizando-se das ilustraçoes presentes no material para exemplificação, seguida por simulação das cincos chaves de forma lúdica pelas crianças, com duração de cinco minutos. A fim de educar sobre os comportamentos humanos que desencadeiam a agressão expressada pelo animal, salienta-se a importância do médico veterinário como mediador da relação e distribuidor de conhecimento.
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Da Costa, Raquel Rodrigues, José Jairo Vieira et Andréa Lopes da Costa Vieira. « A escolarização de adolescentes em conflito com a lei : um estudo no Degase ». Revista Científica do UBM, 2 mai 2021, 97–122. http://dx.doi.org/10.52397/rcubm.v19i37.976.

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Résumé :
Frequentemente ouvimos expressões que destacam a escola e a educação sistemática como fatores determinantes na prevenção de atos infracionais, seja pela proteção do jovem em sua permanência no espaço escolar, pelos efeitos moralizadores operados pela escola ou pelas possibilidades futuras que se abrem a escolarizados. No entanto, os professores da rede pública de ensino se deparam com alunos que, após serem reprovados repetidas vezes, abandonam a escola e se envolvem em infrações, relatando ainda que o fracasso e a evasão escolar estão entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de conduta infracional. Este é um estudo de natureza qualitativa, que foi desenvolvido através de entrevistas com 05 jovens do sexo masculino, com idades entre 16 e 18 anos, escolhidos de forma aleatória, em medida socioeducativa de internação na Escola João Luiz Alves (JLA). Para tanto, foi necessário autorização da Divisão de Estudos, Pesquisas e Estágios (DEPE), da Escola de Gestão Socioeducativa Paulo Freire (ESGSE), que encaminha os pedidos de autorização ao juiz da Vara da Infância e Juventude, mediante a apresentação de projeto de pesquisa, com roteiro de entrevista e documento de confirmação de matrícula em Universidade, com autorização do Orientador e documentos do pesquisador. Não foi necessário pedir autorização aos pais e/ ou responsáveis dos jovens, pois quando em medida de internação, quem responde pelo jovem é o Estado, pois está sob sua guarda. Os resultados mostram que a escola não é o foco que diretamente facilita o ato infracional, no entanto representa, atualmente, em razão de falta de perspectivas e oportunidades, uma variável significativa nas aspirações de jovens e esta falta de perspectivas e oportunidades faz com que a escolarização não isente o jovem da prática de ato infracional, ou seja, a escola por si só não protege contra a conduta infracional.
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Garbin, Artênio José Ísper, Luis Felipe Pupim dos Santos, Cléa Adas Saliba Garbin, Tânia Adas Saliba et Orlando Saliba. « Insatisfação com o curso e suicídio : saúde mental do estudante de Odontologia ». ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no 3 (25 août 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i3.4851.

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Résumé :
A inserção do jovem à vida acadêmica é uma fase caracterizada por mudanças e adaptações, e há uma forte propensão de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos neste grupo populacional. Este estudo objetivou investigar os relatos de estudantes de odontologia sobre as razões que os levaram à pretensão de desistência do curso, opções profissionais, e falas condizentes à intenções suicidas proferidas por colegas. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, no qual participaram 423 graduandos de uma faculdade pública brasileira de odontologia. Foi utilizada estatística descritiva e, para a variável “pretensão de desistência”, utilizou-se análise de conteúdo. Para 45,39%, a odontologia não era a primeira opção de curso, sendo que destes, 61,08% tinham a Medicina como principal escolha. Com relação à intenção de abandono do curso, 45,63% responderam afirmativamente, sendo o motivo mais prevalente “incertezas na escolha do curso” (18,35%). Verificou-se que 59,81% dos alunos tinham conhecimento de colegas que disseram frases condizentes à intenção de suicídio. Os relatos dos estudantes denotam grande insatisfação na carreira seguida e comportamento depressivo, tendo sido observado relatos de baixa autoestima e vontade de morrer.Descritores: Depressão; Ansiedade; Educação em Odontologia; Suicídio.ReferênciasBolsoni-Silva AT, Loureiro SR. O Impacto das Habilidades Sociais para a Depressão em Estudantes Universitários. Psic Teor e Pesq. 2017;32(4): e324212.Vasconcelos TC, Dias BRT, Andrade LR, Melo GF, Barbosa L, Souza E. Prevalência de Sintomas de Ansiedade e Depressão em Estudantes de Medicina. Rev bras educ med. 2015;39(1):135-42.Catunda MAP, Ruiz VM. Qualidade de vida de universitários. Pensamento Plural: Rev Cient UNIFAE. 2008;2(1):22-31.Teixeira MAP, Dias ACG, Wottrich SH, Oliveira AM. Adaptação à universidade em jovens calouros. 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