Pour voir les autres types de publications sur ce sujet consultez le lien suivant : Agamenon(Mitologia grega) na literatura.

Thèses sur le sujet « Agamenon(Mitologia grega) na literatura »

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les 31 meilleures thèses pour votre recherche sur le sujet « Agamenon(Mitologia grega) na literatura ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Parcourez les thèses sur diverses disciplines et organisez correctement votre bibliographie.

1

Bruno, Pauliane Targino da Silva. "Do mito à tragédia: Agamêmnon entre Grécia e Roma." www.teses.ufc.br, 2013. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8112.

Texte intégral
Résumé :
BRUNO, Pauliane Targino da Silva. Do mito à tragédia: Agamêmnon entre Grécia e Roma. 2013. 106f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2013.
Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T12:18:37Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_ptsbruno.pdf: 618945 bytes, checksum: b28089be7b538773a0de3992cad026c6 (MD5)
Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T13:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_ptsbruno.pdf: 618945 bytes, checksum: b28089be7b538773a0de3992cad026c6 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-05-20T13:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_ptsbruno.pdf: 618945 bytes, checksum: b28089be7b538773a0de3992cad026c6 (MD5) Previous issue date: 2013
Na Grécia Antiga, mitos como o de Agamêmnon eram narrados em meios sociais e adaptados ao momento, no qual eram apresentados, possibilitando, assim, várias versões de uma mesma narrativa. Acerca do mito de Agamêmnon, o chefe dos gregos, restaram alguns textos escritos como: na poesia épica, Ilíada e Odisseia de Homero; no poema lírico, Pítica XI de Píndaro; nas tragédias, Oresteia de Ésquilo, no Ájax e na Electra de Sófocles, na Hécuba, Troianas, Andrômaca, Electra, Ifigênia em Táuris, Orestes e Ifigênia em Áulis de Eurípides; nos poemas Cantos Cípriose Retornos do ciclo troiano; e em outras narrativas como a Biblioteca Mitológica de Apolodoro e a Descrição da Grécia de Pausânias. Já na literatura latina, encontram-se referências ao mito de Agamêmnon, no Egisto de Lívio Andronico, na Clitemnestra de Ácio, na Eneida, de Virgílio, nos poemas, A arte de Amar e Metamorfoses de Ovídio e nas tragédias, Agamêmnon, Troianas e Tiestes de Sêneca. Nessa pesquisa, mostrar-se-á como as obras mencionadas recontam o mito de Agamêmnon e como Ésquilo e Sêneca, ao escreverem as suas tragédias, ambas intituladas Agamêmnon, apoderam-se dessa tradição literária. Analisar-se-á as partes do mito que foram colhidas dessa tradição pelos tragediógrafos e se tentará mostrar algumas particularidades dos tragediógrafos influenciados por um contexto social, ao recontar esse mito, na tentativa de apresentar uma comparação entre os textos quanto ao processo de recriação mítica feito por Ésquilo e Sêneca.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Mateus, Mário Rui da Trindade. "Percursos do mito de Helena: da literatura grega ao drama de Hélia Correia, O rancor." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2003. http://hdl.handle.net/10773/2827.

Texte intégral
Résumé :
O mito de Helena de Tróia, alicerçado em referências dispersas em vários testemunhos clássicos, continuou a exercer um poderoso fascínio criativo ao longo dos tempos. Em O Rancor, Hélia Correia retextualiza o mito da rainha de Esparta, baseando-se nas múltiplas imagens que dela a tradição clássica veiculou, mas apresentando-a a uma luz profundamente humana. Neste trabalho, partindo dos elementos constantes do retrato de Helena de Tróia nos diferentes autores clássicos, analisa-se o modo como o percurso da personagem é revisitado no drama de Hélia Correia.
The myth of Helen of Troy, based upon scattered references found in multiple classical authors, has given proof of an enduring creative appeal that has stood the test of time. In O Rancor, Hélia Correia retextualises the myth of the Spartan queen, taking into account the multifarious images that have been handed down by the classical tradition, but depicting her under a profoundly human light. In this dissertation, after pointing out the recurrent elements in Helen’s classical portraits, we have attempted to analyse the ways in which these are revisited in Hélia Correia’s play.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Lacerda, Vitor Amaro. "Um mergulho na Hélade :: mitologia e civilização grega na literatura infantil de Monteiro Lobato." Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7DXJL5.

Texte intégral
Résumé :
Em algumas de suas obras infantis o escritor Monteiro Lobato (1882-1948) conduz seis leitores a um 'mergulho na Hélade', uma viagem com o objetivo de conhecer a mitologia e a história helênica por meio de duas representações distintas da Grécia Antiga: a 'Grécia Heróica' e a ' Idade de Ouro'. Durante a viagem, a interlocução estabelecida entre os personagens de Lobato e os da mitologia ou da história grega enfatizam algumas idéias defendidas em seu projeto de desenvolvimento cultural e artístico. Na evolução da 'Grécia Heróica' para a 'Idade de Ouro', a mitologia é vista como a base a partir da qual a cultura grega se desenvolveu e atingiu seu apogeu no século V a.C. Assim, o caso grego constituiria um exemplo concreto das possibilidades de progresso cultural nacional a partir da 'mitologia brasílica'
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Vero, Judith. "Paixões estrangeiras: a vingança." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/15521.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JUDITH VERO.pdf: 558949 bytes, checksum: bda2f8532e890a599182c2c4f87e9fa5 (MD5) Previous issue date: 2006-09-15
Pontificia Universidade de São Paulo
Este trabalho inicia-se com o 11 de setembro de 2001 a partir do que se pinça a vingança como parte da motivação para os atos de terror acima mencionados Assim objetivo tornou-se definir rastrear e reconhecer a vingança como elemento componente e estruturante da psique validando-a como força vital O interesse neste tema foi levantado à raiz do episódio de 11 de setembro ocorrido nos Estados Unidos Após um capítulo teórico envolvendo principalmente uma abordagem junguiana o caminho escolhido foi buscar na cultura e em suas expressões elementos que permitissem validar a pesquisa Verificou-se que a vingança encontra-se presente e atuante tanto na mitologia como nas artes em filme literatura e música São citados exemplos em cada uma destas expressões artísticas Após este sobrevôo pela cultura a atenção centra-se no mito de Medéia traduzida por Eurípides para a tragédia como representante do arquétipo da vingança Em seguida a autora recorre aos contos de fada no sentido de explicitar o feminino através da maternidade sendo que nesta leitura a madrasta aparece como a sombra da mãe Segue-se uma entrevista com uma mãe/madrasta filicida A autora entretanto enfatiza a possibilidade de elaboração existente em situações extremas quando a psique ameaçada de aniquilamento pode recorrer à energia subjacente à vingança para reconectá-la (a psique) a seus elementos vitais evitando assim caminhos que de uma forma ou outra reduzem a potencia vital
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Cabral, Luiz Alberto Machado 1959. "A Biblioteca do Pseudo Apolodoro e o estatuto da mitografia." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270758.

Texte intégral
Résumé :
Orientador: Flávio Ribeiro de Oliveira
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-24T03:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cabral_LuizAlbertoMachado_D.pdf: 1547375 bytes, checksum: a0b009115fe122a26f2169fba6f1742b (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: A Biblioteca é um compêndio em Grego antigo de mitos e lendas heroicas dispostos em três livros e foi denominado "a mais valiosa obra mitográfica dos tempos antigos que chegou até nós", mas não se sabe absolutamente quem é o seu autor. A obra que temos em mãos é atribuída a Apolodoro, o Gramático, ou seja, Apolodoro de Atenas, um erudito do século II a. C. e autor da obra Sobre os Deuses (Perì Theôn). O texto que possuímos, no entanto, menciona um autor romano, o cronista Cástor, um contemporâneo de Cícero do século I a. C. Os eruditos que se seguiram a Fócio se equivocaram na atribuição da obra. Uma vez que Apolodoro de Atenas não poderia ter escrito a obra, o autor da Biblioteca é convencionalmente denominado o "Pseudo Apolodoro" por aqueles que almejam ser estritamente precisos. As referências tradicionais mencionam apenas "a Biblioteca e Epítome". Sua primeira menção na literatura grega ocorre em 858 d. C. pelo erudito bizantino Fócio, que teve acesso à obra na íntegra, tal como ele menciona no seu "relato de livros lidos", que ela continha histórias dos heróis da Guerra de Troia e dos nóstoi (Retornos) que faltam nos manuscritos que restaram. Infelizmente, a Biblioteca chegou-nos incompleta. Nos manuscritos ela se encontra indivisa, mas por convenção, foi dividida em três livros. Parte do Livro III, que é interrompido abruptamente no meio das aventuras de Teseu, foi perdida. No século XII d. C., no entanto, John Tzetzes possuía o texto completo, e em 1885, R. Wagner constatou que um manuscrito da Biblioteca do Vaticano, que continha trechos de uma obra de Tzetzes, continha também um longo trecho resumido, extraído de todo o conteúdo da Biblioteca, incluindo o seu final perdido. Essa versão resumida (ou epítome) é conhecida atualmente como Epítome do Vaticano. Coincidentemente, poucos anos depois, A. Papadopoulos-Kerameus descobriu em Jerusalém um manuscrito que continha um conjunto de excertos resumidos, todos do Livro III e da parte conhecida apenas pela epítome de Tzetzes. Este manuscrito ficou conhecido como Epítome Sabaítica (devido ao monastério de São Sabbas, onde o manuscrito foi descoberto); Portanto, embora a Biblioteca tenha sido impressa pela primeira vez em uma edição moderna em 1555, foi somente com a edição de R. Wagner, de 1894, que tivemos acesso ao texto completo, ou pelo menos próximo disso. Estas duas epítomes são inestimáveis para nós por serem nossos únicos testemunhos da parte do livro que se perdeu e foram compostas em tempos diferentes, por diferentes eruditos ou copistas, e quando são contrastadas, nem sempre conservam o mesmo material ou detalhe. Este é o motivo pelo qual escolhemos traduzir uma versão combinada delas, criada por J. G. Frazer, que une as duas epítomes para criar um relato mais completo e coerente. Em nossa tradução da obra, tentamos manter a clareza e a objetividade sem pretender "embelezar", quando nosso autor não teve a intenção de fazê-lo. Compilada fielmente, embora de maneira acrítica, a partir das melhores fontes literárias disponíveis para o Pseudo Apolodoro, em sua época, a importância da Biblioteca deriva sobretudo da fidelidade com a qual ele reproduz ou resume os relatos de escritores cujas obras nos são acessíveis e nos inspira a aceitar suas afirmações também com relação a outros autores, cujos escritos desapareceram. Daí a extrema importância documental desse livro como um registro meticuloso sobre o que os gregos acreditavam a respeito da origem do mundo e da antiga história de sua raça, pois é o único testemunho de tradições perdidas de que dispomos. Os relatos breves e desprovidos de adornos dos mitos na Biblioteca levaram alguns comentadores a sugerir que mesmos as suas seções completas são um resumo de uma obra perdida.
Resumo: A Biblioteca é um compêndio em Grego antigo de mitos e lendas heroicas dispostos em três livros e foi denominado "a mais valiosa obra mitográfica dos tempos antigos que chegou até nós", mas não se sabe absolutamente quem é o seu autor. A obra que temos em mãos é atribuída a Apolodoro, o Gramático, ou seja, Apolodoro de Atenas, um erudito do século II a. C. e autor da obra Sobre os Deuses (Perì Theôn). O texto que possuímos, no entanto, menciona um autor romano, o cronista Cástor, um contemporâneo de Cícero do século I a. C. Os eruditos que se seguiram a Fócio se equivocaram na atribuição da obra. Uma vez que Apolodoro de Atenas não poderia ter escrito a obra, o autor da Biblioteca é convencionalmente denominado o "Pseudo Apolodoro" por aqueles que almejam ser estritamente precisos. As referências tradicionais mencionam apenas "a Biblioteca e Epítome". Sua primeira menção na literatura grega ocorre em 858 d. C. pelo erudito bizantino Fócio, que teve acesso à obra na íntegra, tal como ele menciona no seu "relato de livros lidos", que ela continha histórias dos heróis da Guerra de Troia e dos nóstoi (Retornos) que faltam nos manuscritos que restaram. Infelizmente, a Biblioteca chegou-nos incompleta. Nos manuscritos ela se encontra indivisa, mas por convenção, foi dividida em três livros. Parte do Livro III, que é interrompido abruptamente no meio das aventuras de Teseu, foi perdida. No século XII d. C., no entanto, John Tzetzes possuía o texto completo, e em 1885, R. Wagner constatou que um manuscrito da Biblioteca do Vaticano, que continha trechos de uma obra de Tzetzes, continha também um longo trecho resumido, extraído de todo o conteúdo da Biblioteca, incluindo o seu final perdido. Essa versão resumida (ou epítome) é conhecida atualmente como Epítome do Vaticano. Coincidentemente, poucos anos depois, A. Papadopoulos-Kerameus descobriu em Jerusalém um manuscrito que continha um conjunto de excertos resumidos, todos do Livro III e da parte conhecida apenas pela epítome de Tzetzes. Este manuscrito ficou conhecido como Epítome Sabaítica (devido ao monastério de São Sabbas, onde o manuscrito foi descoberto); Portanto, embora a Biblioteca tenha sido impressa pela primeira vez em uma edição moderna em 1555, foi somente com a edição de R. Wagner, de 1894, que tivemos acesso ao texto completo, ou pelo menos próximo disso. Estas duas epítomes são inestimáveis para nós por serem nossos únicos testemunhos da parte do livro que se perdeu e foram compostas em tempos diferentes, por diferentes eruditos ou copistas, e quando são contrastadas, nem sempre conservam o mesmo material ou detalhe. Este é o motivo pelo qual escolhemos traduzir uma versão combinada delas, criada por J. G. Frazer, que une as duas epítomes para criar um relato mais completo e coerente. Em nossa tradução da obra, tentamos manter a clareza e a objetividade sem pretender "embelezar", quando nosso autor não teve a intenção de fazê-lo. Compilada fielmente, embora de maneira acrítica, a partir das melhores fontes literárias disponíveis para o Pseudo Apolodoro, em sua época, a importância da Biblioteca deriva sobretudo da fidelidade com a qual ele reproduz ou resume os relatos de escritores cujas obras nos são acessíveis e nos inspira a aceitar suas afirmações também com relação a outros autores, cujos escritos desapareceram. Daí a extrema importância documental desse livro como um registro meticuloso sobre o que os gregos acreditavam a respeito da origem do mundo e da antiga história de sua raça, pois é o único testemunho de tradições perdidas de que dispomos. Os relatos breves e desprovidos de adornos dos mitos na Biblioteca levaram alguns comentadores a sugerir que mesmos as suas seções completas são um resumo de uma obra perdida.
Abstract: The Bibliotheke is an ancient Greek compendium of myths and heroic legends, arranged in three books and it has been called "the most valuable mythographical work that has come down from ancient times", but his author is completely unknown to us. The work has come down to us attributed to Apollodorus the Grammarian, that is, Apollodorus of Athens, a second-century BC scholar and author of On the Gods (Peri Theon). The text that we possess, however, cites a Roman author: Castor the Annalist, a contemporary of Cicero in the 1st century BC. The mistaken attribution was made by scholars from Photius onwards. Since for chronological reasons Apollodorus of Athens could not have written the book, the author of the Bibliotheke is conventionally called the "Pseudo-Apollodorus" by those wishing to be scrupulously correct. Traditional references simply instance "the Library and Epitome". The first mention of the work in the Greek literature is in AD 858 by the Byzantine scholar Photius, who had the full work before him, as he mentions in his "account of books read" that it contained stories of the heroes of the Trojan War and the nostoi, missing in surviving manuscripts. Unfortunately the Bibliotheca has come down to us incomplete. It is undivided in the manuscripts but conventionally divided in three books. Part of the third book, which breaks off abruptly in the middle of Theseus' adventures, has been lost. In the twelfth century AD, however, John Tzetzes, had a complete text too, and in 1885 R. Wagner realized that a manuscript in the Vatican Library containing excerpts of some Tzetzes' work also contained large abridged excerpts drawn from across the whole of the Bibliotheke - including the lost ending. This abridged version (or epitome) is known as the Vatican Epitome. Coincidentally, a few years later, A. Papadopoulos-Kerameus discovered in Jerusalem a manuscript that contained another set of abridged excerpts, all from the third book and the portion known only from Tzetzes' epitome. This became known as the Sabbaitic Epitome (from the monastery of St. Sabbas, where the manuscript was discovered); Thus, although the Bibliotheke was first printed in a modern edition in 1555, it was only with Wagner's edition of 1894 the we had a complete, or at least nearly complete, text. The two epitomes are invaluable for us because they are our witness to the last part of the book and were made at different times by different copyists and scholars, and when they overlap they do not always preserve the same material or detail. That is the reason why we have chosen to translate a combined version of them, created by J. G. Frazer; with stitches the separate epitomes together to create a fuller and more connect account. In our translation of the work we have tried to be clear and straightforward, without "prettying up" our author into something he is not. Compiled faithfully, if uncritically, from the best literary sources open to the Pseudo- Apollodorus, the Bibliotheke debt its importance above all to the fidelity with which he reproduced or summarized the accounts of writers whose works are accessible to us and inspires us with confidence in accepting his statements concerning others whose writings are lost. Hence his book possesses a documentary value as an accurate record of what the Greeks in general believed about the origin and early history of the world and of their race. The brief and unadorned accounts of myth in the Bibliotheca have led some commentators to suggest that even its complete sections are an epitome of a lost work.
Abstract: The Bibliotheke is an ancient Greek compendium of myths and heroic legends, arranged in three books and it has been called "the most valuable mythographical work that has come down from ancient times", but his author is completely unknown to us. The work has come down to us attributed to Apollodorus the Grammarian, that is, Apollodorus of Athens, a second-century BC scholar and author of On the Gods (Peri Theon). The text that we possess, however, cites a Roman author: Castor the Annalist, a contemporary of Cicero in the 1st century BC. The mistaken attribution was made by scholars from Photius onwards. Since for chronological reasons Apollodorus of Athens could not have written the book, the author of the Bibliotheke is conventionally called the "Pseudo-Apollodorus" by those wishing to be scrupulously correct. Traditional references simply instance "the Library and Epitome". The first mention of the work in the Greek literature is in AD 858 by the Byzantine scholar Photius, who had the full work before him, as he mentions in his "account of books read" that it contained stories of the heroes of the Trojan War and the nostoi, missing in surviving manuscripts. Unfortunately the Bibliotheca has come down to us incomplete. It is undivided in the manuscripts but conventionally divided in three books. Part of the third book, which breaks off abruptly in the middle of Theseus' adventures, has been lost. In the twelfth century AD, however, John Tzetzes, had a complete text too, and in 1885 R. Wagner realized that a manuscript in the Vatican Library containing excerpts of some Tzetzes' work also contained large abridged excerpts drawn from across the whole of the Bibliotheke - including the lost ending. This abridged version (or epitome) is known as the Vatican Epitome. Coincidentally, a few years later, A. Papadopoulos-Kerameus discovered in Jerusalem a manuscript that contained another set of abridged excerpts, all from the third book and the portion known only from Tzetzes' epitome. This became known as the Sabbaitic Epitome (from the monastery of St. Sabbas, where the manuscript was discovered); Thus, although the Bibliotheke was first printed in a modern edition in 1555, it was only with Wagner's edition of 1894 the we had a complete, or at least nearly complete, text. The two epitomes are invaluable for us because they are our witness to the last part of the book and were made at different times by different copyists and scholars, and when they overlap they do not always preserve the same material or detail. That is the reason why we have chosen to translate a combined version of them, created by J. G. Frazer; with stitches the separate epitomes together to create a fuller and more connect account. In our translation of the work we have tried to be clear and straightforward, without "prettying up" our author into something he is not. Compiled faithfully, if uncritically, from the best literary sources open to the Pseudo- Apollodorus, the Bibliotheke debt its importance above all to the fidelity with which he reproduced or summarized the accounts of writers whose works are accessible to us and inspires us with confidence in accepting his statements concerning others whose writings are lost. Hence his book possesses a documentary value as an accurate record of what the Greeks in general believed about the origin and early history of the world and of their race. The brief and unadorned accounts of myth in the Bibliotheca have led some commentators to suggest that even its complete sections are an epitome of a lost work.
Doutorado
Linguistica
Doutor em Linguística
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Wexel, Juliana. "Medeia Vozes de Christa Wolf: a reinvenção polifônica do mito trágico." reponame:Repositório Institucional da UCS, 2012. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/772.

Texte intégral
Résumé :
A presente dissertação apresenta uma investigação sobre a reinvenção do mito grego de Medéia no romance alemão Medeia Vozes, de Christa Wolf, através da aplicação da teoria da polifonia do linguista russo Mikhail Bakhtin. Busca-se identificar tal reinvenção do mito ancestral da feiticeira bárbara que mata os filhos para vingar-se da traição do marido, originalmente descrito na tragédia grega Medéia de Eurípedes, através da análise das vozes múltiplas que compõem a obra contemporânea da escritora alemã. Para realizar o estudo, escolheu-se a teoria da polifonia como instrumento a ser utilizado no percurso de análise da narrativa moderna por entender-se ser adequada ao exame do texto, pois opera como uma forma de reinventar o universo do mito grego e todas as suas personagens, mas principalmente o da mulher traída e vingativa, que é transformada pela narrativa contemporânea.
Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-07-04T12:44:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Juliana Wexel.pdf: 2316800 bytes, checksum: d063b40736580ef4516b71d5e02c6705 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-07-04T12:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Juliana Wexel.pdf: 2316800 bytes, checksum: d063b40736580ef4516b71d5e02c6705 (MD5)
This dissertation proposes an investigation about the recreation of the greek's myth Medéia in the german novel Medeia Vozes, by Christa Wolf, through the aplication of polyphony's theory by the russian linguist Mikhail Bakhtin. It tries to identify the reinvention of the ancestral myth of the witch Bárbara, who kill her children to revenge the husband betrayal, originally described in the greek tragedy Medéia, by Eurípedes, through analysis of multiple voices's that compose the contemporary book written by the german writer. To realise this study, it was chosen the polyphony's theory like an instrument to be used in the modern narrative analysis, understanding that it would be appropriated to the text exam, because it operates like a way to reinvent the universe of the greek myth and all of its characters, but mainly the one about the betrayed and vindictive woman, who is changed by the contemporary narrative.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Sanches, Cíntia Martins [UNESP]. "Phoenissae de Sêneca: estudo introdutório, tradução e notas." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/94144.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-13Bitstream added on 2014-06-13T18:55:30Z : No. of bitstreams: 1 sanches_cm_me_arafcl.pdf: 554227 bytes, checksum: adb639a09c224574f3b626faf59e4eff (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O objeto de investigação deste trabalho é a tragédia Phoenissae, do autor romano Lucius Annaeus Seneca (4 a.C.? – 65 d.C.). Assim, é dividido fundamentalmente em duas partes: 1- estudo introdutório; 2- Tradução do referido drama, com notas de referência. No estudo introdutório, faz-se uma sucinta apresentação sobre o surgimento do teatro e sobre sua trajetória na Antiguidade. São feitas breves referências à vida e à obra de Sêneca. O mito de Édipo e sua expressão em diversos contextos históricos são abordados. Outros assuntos que compõem este trabalho são: a maneira como Sêneca e sua obra trágica foram mencionados pelos autores da Antiguidade e pelos estudiosos posteriores; a questão da datação e da cronologia de suas peças; as fontes do autor para a composição de seus textos (influências gregas e romanas); as influências que ele exerceu nas literaturas posteriores; os conceitos de imitação e de intertextualidade relacionados à sua obra; a métrica utilizada em seus textos trágicos. O estudo trata de características gerais da obra dramática senequiana, que vão desde a maneira como o autor aborda os mitos, até a polêmica sobre os textos terem sido escritos para leitura ou para encenação. Depois, foca-se na tragédia Phoenissae, e, a partir dela, discutem-se questões como: incertezas sobre o título, incompletude da obra, diferenças em relação às outras peças que abordaram o mesmo mito, caracterização da personagem Édipo. Para dar um foco mais preciso ao estudo dessa tragédia, é nela observada a presença do furor, elemento que transforma as personagens em monstro. O assunto é analisado com base em exemplos de que Édipo, na peça, está sendo consumido pelo furor. O furor, na tragédia, é comparado ao conceito de ira presente na obra filosófica de Sêneca, mais especificamente, no tratado De ira (Sobre a Ira)
The Phoenissae tragedy, by the Roman author Lucius Annaeus Seneca (c. 4 BC – 65 AC) is the object of study herein. It basically consists of two parts: 1 – initial study; 2 – translation of this tragedy, including reference notes. A brief explanation at the beginning of this study as to how theatre arose and its course in ancient times is presented. Brief references to Seneca‟s life and composition are quoted. The myth of Oedipus and its expression in sundry historical contexts are also tacked. Other matters herein are: the way Seneca and his dramatic composition was approached by the authors from ancient times and by subsequent scholars; the dating and chronology of his plays; the sources he has used to make his writings up (Greek, Roman influences); how he affected the later literatures; the concepts of imitation and intertextuality concerning his composition; the prosody in his tragic texts. This study addresses the major features of Seneca‟s dramatic composition, involving how the author deals with myths, the controversy over the texts for literature or staging and suchlike. Afterwards, the Phoenissae tragedy is stressed, and from it are considered: doubts about the title; incomplete composition, differences between other plays involving the same myth; describing the character Oedipus. For a sharper focus on this tragedy study, the furor is observed, an element that turns the characters into monsters. The subject is based on examples of Oedipus (within the play) being consumed by the furor. The furor within the tragedy is compared to the concept of ira in the Seneca‟s philosophical composition, particularly including De Ira (On anger)
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Diniz, Fábio Gerônimo Mota. "A passagem do cetro : aspectos dos personagens Héracles e Jasão na Argonáutica de Apolônio de Rodes /." Araraquara : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/91537.

Texte intégral
Résumé :
Orientador: Maria Celeste Consolin Dezotti
Banca: Adriane da Silva Duarte
Banca: Brunno Vinícius Gonçalves Vieira
Resumo: Pretende-se levantar pontos da obra Argonáutica (Ἀργοναυτικά), de Apolônio de Rodes que possam demonstrar a caracterização das personagens Jasão e Héracles, em oposição. A análise parte da observação de C. Beye (Epic and Romance in Argonautica of Apollonius, 1982), que vê Jasão como um novo perfil de herói, próximo a um anti-herói, mais afeito ao gosto do Período Helenístico e Héracles como paradigma do herói da épica homérica visto pelos olhos da crítica e poética do Período Helenístico - principalmente do ponto de vista estético do poeta Calímaco, tido como mentor de Apolônio. Serão analisadas, então, as características desses heróis que serviriam a essa análise, como representações figurativas de cada um e metáforas da evolução natural das estruturas narrativas. Apolônio faria, portanto, além de literatura, uma crítica, análise e releitura do próprio épico nos moldes das narrativas helenísticas a ele contemporâneas.
Abstract: The intent is to raise points of the work Argonautica (Ἀργοναυτικά), of Apollonius Rhodius that can show the characterization of the characters Jason and Heracles, in opposition. The analysis comes from the notice of C. Beye (Epic and Romance in Argonautica of Apollonius, 1982), that sees Jason as a new outline of hero, near to an anti-hero, more wont to the taste of the Hellenistic Period and Heracles as a paradigm of the hero of the Homeric epics seen through the eyes of the critics and poetics of the Hellenistic Period - mainly through the aesthetic point of view of the poet Callimachus, taken as the mentor of Apollonius. It will be analyzed, then, the characteristics of these heroes that had served to this analysis, as figurative representations of each one and as metaphors of the natural evolution of the narrative structures. Apollonius would do, therefore, besides literature, criticism and analysis and re-reading of the epic itself in the form of the Hellenistic narratives contemporary to him.
Mestre
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Maziero, Maria das Dores Soares 1959. "Mitos gregos na literatura infantil : que Olimpo e esse?" [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252735.

Texte intégral
Résumé :
Orientador: Norma Sandra de Almeida Ferreira
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Made available in DSpace on 2018-08-06T04:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maziero_MariadasDoresSoares_M.pdf: 966675 bytes, checksum: 99ce74bbede679bfaacabf87314b923d (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: Os mitos gregos, pertencentes ao universo dos textos ditos clássicos ou canônicos, têm estado presentes na literatura infantil brasileira através de adaptações diversas, desde o início do século XX. O presente trabalho investiga a presença dos mitos gregos na literatura para crianças no Brasil, especialmente no período de 1990 a 2004, através de pesquisa nos catálogos de quatro editoras voltadas para o público escolar. Procura, também, analisar as estratégias utilizadas por editores, autores e adaptadores para manter atualizado o interesse do leitor infantil pelos heróis e deuses gregos. Para tanto, o foco principal foi a análise de duas adaptações da Odisséia para o público infantil, publicadas por editoras diferentes, tomando-se como referencial teórico R. Chartier e M. Foucault
Abstract: Greek myths, which belong to the universe of classical or canonical texts, have been at brazilian children¿s literature through several adaptations since the beginning of the 20th century. This work investigates the presence of Greek myths in the juvenile literature in Brazil through research in the catalogues of four publishing companies to school age readers, mostly in the period from 1990 to 2004. It seeks,also, to analyse the strategies used by publishers, authors and writers that adapt texts to keep a keen interest of the childish readers by Greek heroes and gods. Therefore, the principal focus was the analysis of two Odissea¿s adaptations to children, published by different publishing companies, taking as theorical reference R. Chartier and M. Foucault
Mestrado
Politicas de Educação e Sistemas Educativos
Mestre em Educação
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Diniz, Fábio Gerônimo Mota [UNESP]. "A passagem do cetro: aspectos dos personagens Héracles e Jasão na Argonáutica de Apolônio de Rodes." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/91537.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-08Bitstream added on 2014-06-13T18:26:23Z : No. of bitstreams: 1 diniz_fgm_me_arafcl.pdf: 368462 bytes, checksum: 1e08cbd969a82659d74f773bc564027d (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pretende-se levantar pontos da obra Argonáutica (Ἀργοναυτικά), de Apolônio de Rodes que possam demonstrar a caracterização das personagens Jasão e Héracles, em oposição. A análise parte da observação de C. Beye (Epic and Romance in Argonautica of Apollonius, 1982), que vê Jasão como um novo perfil de herói, próximo a um anti-herói, mais afeito ao gosto do Período Helenístico e Héracles como paradigma do herói da épica homérica visto pelos olhos da crítica e poética do Período Helenístico - principalmente do ponto de vista estético do poeta Calímaco, tido como mentor de Apolônio. Serão analisadas, então, as características desses heróis que serviriam a essa análise, como representações figurativas de cada um e metáforas da evolução natural das estruturas narrativas. Apolônio faria, portanto, além de literatura, uma crítica, análise e releitura do próprio épico nos moldes das narrativas helenísticas a ele contemporâneas.
The intent is to raise points of the work Argonautica (Ἀργοναυτικά), of Apollonius Rhodius that can show the characterization of the characters Jason and Heracles, in opposition. The analysis comes from the notice of C. Beye (Epic and Romance in Argonautica of Apollonius, 1982), that sees Jason as a new outline of hero, near to an anti-hero, more wont to the taste of the Hellenistic Period and Heracles as a paradigm of the hero of the Homeric epics seen through the eyes of the critics and poetics of the Hellenistic Period – mainly through the aesthetic point of view of the poet Callimachus, taken as the mentor of Apollonius. It will be analyzed, then, the characteristics of these heroes that had served to this analysis, as figurative representations of each one and as metaphors of the natural evolution of the narrative structures. Apollonius would do, therefore, besides literature, criticism and analysis and re-reading of the epic itself in the form of the Hellenistic narratives contemporary to him.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Amaro, Márcio Henrique Vieira. "O amor e a guerra em Aristófanes a partir de uma leitura da Peça Rãs." www.teses.ufc.br, 2015. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13199.

Texte intégral
Résumé :
AMARO, Márcio Henrique Vieira. O amor e a guerra em Aristófanes a partir de uma leitura da Peça Rãs. 2015. 135f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2015.
Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-27T12:49:49Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_mhvamaro.pdf: 643827 bytes, checksum: 69bb1b4651424c07506a8c2db8a642de (MD5)
Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-08-28T13:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_mhvamaro.pdf: 643827 bytes, checksum: 69bb1b4651424c07506a8c2db8a642de (MD5)
Made available in DSpace on 2015-08-28T13:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_mhvamaro.pdf: 643827 bytes, checksum: 69bb1b4651424c07506a8c2db8a642de (MD5) Previous issue date: 2015
Based on a reading of the play The Frogs, 405 b.C., by Aristophanes, it’s inferred a strong use of mythological material used by the comediographist in the construction of the text. Therefore, a reading of that comedy under the modern scientific approaches to the myth allows the determination of a mythical nucleus able to offer an important key to reading the work of Aristophanes as well as the dramatic production of the late classical Greek period. In the agon between Aeschylus and Euripedes, the tragic themselves are the ones who, insulting each other, reveal the source of their production to be, respectively, the influence from the myths of Ares and Aphrodite. Both the tragedians being members of the triad elected by the Athenians as the best representatives of the tragic genre, and, the poetry being one of the constituent sources of the Greek citizen’s education, this research will verify to what extent the myths of Ares and Aphrodite are present in the work of the two tragedians, and how both use it as a contribution to the foundation for the shaping of the Greek man’s spirit. From a dialectic between love and war, the second part of the research will verify the occurrences of these traditions in the work of the comediographist Aristophanes, analyzing the play The Frogs. The author, when choosing the kingdom of the dead as a discussion space between these two mythological traditions, establishes a paradigmatic court, able to appreciate and value the diferent elements and types of tragic speech, treating them, however, under the comical perspective. It is necessary to determine to what extent the comic speech from the parallel between the underground structures and the contingency of Athenian life were being used as an attempt to interpret the myth. Finally, will verify with the presentation of the play Frogs, the comedy would be, in 405 b.C., seeking to appropriate the mythological speech, modifying it and shaping it according to the new requirements of the polis, as the tragic did before, and what are the implications of this new discourse on the elements related to theater: text, performance and audience.
A partir da leitura da peça Rãs, de 405 a.C., de Aristófanes, depreende-se uma forte utilização de material mitológico utilizado pelo comediógrafo na construção do texto. Dessa forma, uma leitura dessa comédia, a partir das modernas abordagens científicas do mito, permite a determinação de um núcleo mítico capaz de oferecer uma importante chave de leitura para a obra de Aristófanes, bem como para a produção dramática do final do período clássico grego. No agón entre Ésquilo e Eurípedes, são os próprios trágicos, que, insultando-se, revelam como fonte de sua produção, respectivamente, a influência dos mitos de Ares e Afrodite. Sendo os dois tragediógrafos integrantes da tríade eleita pelos atenienses como os melhores representantes do gênero trágico, e, sendo a poesia uma das fontes constituintes da educação do cidadão grego, a pesquisa verificará, até que ponto os mitos de Ares e Afrodite estão presentes na obra dos dois tragediógrafos, e como ambos os utilizam como contribuição para o fundamento da formação do espírito do homem grego. Tendo como base uma dialética entre o amor e a guerra, a pesquisa irá verificar as ocorrências dessas tradições na obra do comediógrafo Aristófanes, a partir da leitura da peça Rãs. Aristófanes, ao escolher o reino dos mortos como espaço de discussão entre essas duas tradições mitológicas, estabelece um tribunal paradigmático, apto para apreciar e valorar os diferentes elementos e tipos de discurso trágico, tratando-os, entretanto, sob a ótica cômica. Faz-se mister determinar até que ponto o discurso cômico, a partir do paralelo entre estruturas do submundo e a contingência da vida ateniense estariam sendo utilizados como uma tentativa de interpretar o mito. Por fim, verificaremos se comédia no ano de 405 a.C., com a apresentação da peça Rãs, procurava apropriar-se do discurso mitológico, modificando-o e plasmando-o de acordo com as novas exigências da pólis, como antes fizeram os trágicos, e quais as implicações desse novo discurso diante dos elementos do fazer teatral: texto, performance e audiência.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

Tavares, Daniella Amaral. "As viagens do Minotauro: diálogos entre o mito, o texto lobatiano e sua adaptação televisiva." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10483.

Texte intégral
Résumé :
119 f.
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-05-06T14:24:09Z No. of bitstreams: 1 Daniella Amaral Tavares.pdf: 17576937 bytes, checksum: b971f22e5bbdd92a9848f6a8f36ae9ab (MD5)
Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-07T17:05:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Daniella Amaral Tavares.pdf: 17576937 bytes, checksum: b971f22e5bbdd92a9848f6a8f36ae9ab (MD5)
Made available in DSpace on 2013-05-07T17:05:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniella Amaral Tavares.pdf: 17576937 bytes, checksum: b971f22e5bbdd92a9848f6a8f36ae9ab (MD5)
Esta dissertação contempla o diálogo entre a versão clássica do mito do Minotauro, o texto O Minotauro (1939), de Monteiro Lobato, e a adaptação homônima (1978) da Rede Globo, presente na série infanto-juvenil O Sítio do Picapau Amarelo (1977-1986). Nessa medida, esta pesquisa discute os caminhos, convergentes ou não, adotados pelas duas adaptações, considerando que O Minotauro televisivo dialoga simultaneamente com a versão clássica e com a releitura lobatiana. Como norteadores deste percurso estão a taxonomia de Genette acerca das relações transtextuais e estudos sobre a paráfrase, estilização e paródia – esta última vista a partir da carnavalização em Bakhtin. Igualmente foram relevantes os estudos sobre a adaptação, desvinculados das tradicionais noções de originalidade e fidelidade. Como mediadores desta análise, estão também inclusos os fatores externos que influenciam as decisões sobre os textos de partida, presentes nas reflexões de André Lefevere e Itamar Even- Zohar. A partir destes aportes teóricos, observou-se como as escolhas presentes nas duas releituras contribuem para a perpetuação e renovação dos relatos míticos e das narrativas que deles se alimentam.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2013.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

Ceccagno, Douglas. "Mito e absurdo no moderno drama francês e em Nelson Rodrigues." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2012. http://hdl.handle.net/10923/4249.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:02:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437573-Texto+Completo-0.pdf: 1658499 bytes, checksum: b536f9b7445094d6fe17db55d8d2399f (MD5) Previous issue date: 2012
This thesis aims at investigating, in its first part, how new meanings are produced through the use of Greek myths in the French drama between wars and during World War II, when France was under German occupation. The research focuses on the mythical plays of Jean Giraudoux, Jean Cocteau, Jean Anouilh and Jean-Paul Sartre, in which this dissertation analyzes the tensions between the feeling of absurdity, representative of the time of the two Great Wars and systematized by Albert Camus in The Myth of Sisyphus (1942), and the possibilities of Greek mythology to produce new meanings in a society where myths are reframed, other than those conveyed by the ancient literature, especially the Attic tragedy. Another aim is to propose a mythical interpretation, under the same perspective, to the four plays of the Brazilian writer Nelson Rodrigues written between 1945 and 1949. The comparison reveals differences of meaning in the reframed myths. Although they are written in the same period of time, the plays reflect societies with different historical backgrounds. The first chapter of the thesis discusses relevant concepts for analysis, as myth, tragic and absurd, as well as notions derived from the theory of imaginary. The second chapter, reserved to the study of French plays, examines historical and cultural transformations occurred in France in the 1930s and 1940s, and presents the analysis of the plays written by Giraudoux, Cocteau, Anouilh, and Sartre in the same period, with subjects taken from Greek mythology. The third chapter is devoted to Brazilian history and culture in the same decades, with special emphasis on the Brazilian theater of the period, and the role played by Nelson Rodrigues in this cultural context; and, in individual sections, the four mythical plays of this author are analyzed under the perspective of the reframing of Greek myths. Finally, the conclusion provides a comparison between the plays analyzed and the senses conveyed by the French and the Brazilian mythical drama at the same historical moment. This research is based on the theory of imaginary. Its main references are Gilbert Durand and Gaston Bachelard’s writings, with the support, in a transdisciplinary perspective, of the researches on mythology done by Mircea Eliade and Joseph Campbell, and sources from historiography, philosophy and theatrical studies.
O presente trabalho tem o objetivo de investigar, num primeiro momento, como se produzem novos sentidos através da utilização dos mitos gregos no drama francês da época entreguerras e do período em que a França esteve sob a Ocupação alemã devido aos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. O objeto de pesquisa são as peças míticas de Jean Giraudoux, Jean Cocteau, Jean Anouilh e Jean-Paul Sartre, nas quais este trabalho analisa as tensões entre o sentimento do absurdo, representativo da época das duas Grandes Guerras e sistematizado por Albert Camus em O mito de Sísifo, de 1942, e as possibilidades de a mitologia grega conferir novos sentidos para a sociedade em que os mitos são ressignificados, diferentes daqueles veiculados pela literatura antiga, especialmente pela tragédia ática. Em seguida, procede-se uma interpretação das quatro peças míticas do escritor brasileiro Nelson Rodrigues, escritas entre 1945 e 1949, a partir das mesmas perspectivas, levando à constatação das diferenças de sentido promovidas pelas ressignificações dos mitos em uma mesma época, em sociedades com experiências históricas diferentes. A tese é iniciada pela discussão de conceitos relevantes para a análise, como mito, trágico e absurdo, além de noções oriundas da teoria do imaginário. O capítulo seguinte, reservado ao estudo das peças francesas, é constituído por algumas páginas introdutórias dedicadas às transformações históricas e culturais da França entre as décadas de 1930 e 1940 e pela análise das peças com temas da mitologia grega escritas por Giraudoux, Cocteau, Anouilh e Sartre no mesmo período. Outro capítulo é destinado à história e à cultura brasileira nos mesmos decênios, com especial ênfase ao teatro brasileiro do período e ao papel desempenhado por Nelson Rodrigues nesse contexto cultural, além de, em seções individuais, analisarem-se as quatro peças míticas do autor sob o viés da ressignificação dos mitos gregos. Ao final, a conclusão estabelece um comparativo entre as peças analisadas e os sentidos veiculados pelo drama mítico francês e pelo brasileiro da mesma época. Esta pesquisa é embasada na teoria do imaginário, tendo como principais referências os escritos de Gilbert Durand e Gaston Bachelard e, como apoio, numa perspectiva transdisciplinar, as pesquisas sobre mitologia empreendidas por Mircea Eliade e Joseph Campbell, além de fontes oriundas da historiografia, da filosofia e dos estudos teatrais.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Bernardes, Carolina Dônega. "A Odisséia de Nikos Kazantzakis : epopéia moderna do heroísmo trágico /." São José do Rio Preto : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/106325.

Texte intégral
Résumé :
Orientador: Marcos Antônio Siscar
Banca: Miguel Castillo Didier
Banca: Constança Terezinha Marcondes Cesar
Banca: Arnaldo Franco Júnior
Banca: Orlando Nunes Amorim
Resumo: O tema da viagem de Odisseu foi largamente retomado pela tradição literária após a Odisséia de Homero, seja para confirmar o ideal do herói nostálgico, que anseia o retorno à pátria, seja para reafirmar o ímpeto do eterno navegador de mares. Nikos Kazantzakis (1883-1957) igualmente retoma o Odisseu lendário, insatisfeito com o retorno ao lar, como seu protótipo de herói e constrói, na modernidade, o poema épico Odisséia (1938), a partir do canto XXII no verso 477 do poema de Homero, sendo Odisseu levado a um novo itinerário ao deixar Ítaca definitivamente. Embora se baseie na obra clássica, recuperando personagens e a estrutura épica, Kazantzakis participa de seu tempo, compondo um novo Odisseu representante do mundo moderno, próximo das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Como figura "entre mundos", o Odisseu de Kazantzakis recupera as antigas delineações de Homero e incorpora as questões da modernidade: o niilismo, a desesperança, a multiplicidade. No entanto, além de prolongar os feitos de Odisseu e a narrativa de Homero, Kazantzakis compõe um poema épico de dimensões admiráveis - 33.333 versos de 17 sílabas poéticas, em 24 cantos - contrariando (e reafirmando) as intenções inovadoras de seus contemporâneos da primeira metade do século XX. A epopéia configura na modernidade um gênero considerado esgotado, que teria dado lugar ao romance como gênero mais apropriado às produções modernas. Esta investigação, no entanto, procura evidenciar que o épico de Kazantzakis, ainda que represente um anacronismo em tempos modernos e, para muitos, uma afronta às normas estéticas, é, assim como muitas das obras de sua época, a confirmação das intenções inovadoras em tempos de crise, por meio da incorporação de uma trajetória filosófica de Odisseu baseada no niilismo heróico de cunho nietzschiano e na evolução criadora de Bergson... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The theme of Odysseus‟ journey was broadly retaken by the literary tradition after Homer‟s Odyssey, whether to confirm the nostalgic ideal of the hero yearning to return to his homeland, or to reaffirm the impetus of the eternal navigator. Nikos Kazantzakis (1883-1957) also incorporates as his prototypical hero the legendary Odysseus, unhappy about returning home, and writes, in the modernity, the epic poem Odyssey (1938), based on the canto XXII and on the verse 477 of Homer‟s poem, and taking Odysseus to a new route when he leaves Ithaca for good. Although based on the classic work, restoring its characters and its epic structure, Kazantzakis takes part of his own time, creating a new Odysseus, now representative of the modern world, and close to the philosophies of Nietzsche and Bergson. As a figure "between worlds", Kazantzakis‟s Odysseus recovers the old delineations of Homer and incorporates the issues of modernity: nihilism, hopelessness, and multiplicity. However, besides prolonging Odysseus‟ prowess and Homer‟s narrative, Kazantzakis wrote an epic poem of remarkable dimensions -- 33,333 verses of 17 poetic syllables, along 24 Cantos -- contradicting (and reassuring) the innovative intentions of his contemporaries in the first half of the 20th century. In the modernity, epic poetry configures a genre considered to be already exhausted, and which would have given rise to the novel as a genre much more suitable to the modern productions. This research, however, intends to show that the Kazantzakis‟s epopee, even being an anachronism in the modern times and, for many, an affront to aesthetic standards, is, like many of the works of his time, the confirmation of innovative intentions that take place in times of crisis, through the incorporation of a philosophical trajectory of Odysseus based upon Nietzsche‟s heroic nihilism and on Bergson‟s ...(Complete abstract click electronic access below)
Doutor
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Topan, Juliana de Souza. "O "Sitio do Picapau Amarelo da Antiguidade" : singularidades das Grecias lobatianas." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252452.

Texte intégral
Résumé :
Orientador : Joaquim Brasil Fortes Junior
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação
Made available in DSpace on 2018-08-08T14:15:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Topan_JulianadeSouza_M.pdf: 1075538 bytes, checksum: 4ef21f06979fdb2fabe67c50273f8bbc (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: As primeiras adaptações de mitos gregos em obras destinadas a crianças e jovens, escritas e publicadas no Brasil, datam do início do século XX, em que Monteiro Lobato, autor considerado como um dos fundadores de nossa literatura infanto-juvenil, teve uma importante contribuição. Com a publicação de "O Minoutauro" (1939) e "Os doze trabalhos de Hércules" (1944), Lobato apresenta uma imagem da Grécia Antiga (em especial, do século V a. C., conhecido como "século de Péricles") e da Grécia Arcaica (que ele chama de "Heróica", por ser onde localiza os grandes feitos de heróis guerreiros, como Hércules). Nessas obras, chamanos a atenção a maneira como o autor se apropria da chamada "mitologia grega" - subvertendo, muitas vezes, a versão canônica, re-inventando narrativas, adaptando-as ao público mirim e apresentando uma imagem idealizada da cultura grega antiga e arcaica. Nesse sentido, Lobato revela suas influências de autores franceses, como Ernest Renan e Anatole France, e do filósofo e historiador Will Durant, ao reforçar, em suas obras, a idéia do "milagre grego". Além disso, constrói singularmente a figura do herói Hércules, como um homem bruto em modos e inteligência, mas dotado de grande sentimentalidade. Isso nos faz refletir sobre os diversos modelos de narrativa heróica, em especial, dos heróis grego arcaico (típico da narrativa épica) e europeu moderno (típico da narrativa romanesca)
Abstract: The first adaptations of Greek myths in books for children and young readers, written and published in Brazil, are dated back to the beginning of 20th century. Monteiro Lobato, writer known as one of the founders of our literature for young people, had an important contribution to these first adaptations. By publishing O Minotauro (The Minotaur), in 1939, and Os doze trabalhos de Hércules (The twelve trials of Hercules) in 1944, Lobato portraits na image of Ancient Greece (especially of the 5th century B. C., called â?¿Age of Periclesâ??) as well as Archaic Greece (which was called "Heroic" by Lobato, for being the period in which the great acts of heroes, like Hercules, took place). In these books, the way in which the writer makes use of the so-called Greek mythology attracts our attention â?¿ sometimes subverting the canonical version, reinventing narratives, adapting them to the young public and presenting na idealized image of the ancient and archaic Greek culture. In this way, Lobato reveals his influences of French writers, like Ernest Renan and Anatole France, and the philosopher and historian Will Durant, by reinforcing in his books, the idea of the "Greek miracle". Moreover, he singularly constructs the image of the hero Hercules, as a rude man, not only in his manners, but also in his intelligence, but endowed with great sentimentality. This causes us to reflect upon the various models of heroic narratives, especially of the archaic Greek heroes (typical in epic narratives) and modern European (typical in roman narratives) ones
Mestrado
Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte
Mestre em Educação
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Ginard, Puigserver Maria. "BIOI. Tradicions biogràfiques dels poetes mítics grecs." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2015. http://hdl.handle.net/10803/314387.

Texte intégral
Résumé :
La construcció de les tradicions biogràfiques dels poetes mítics grecs va començar a gestar-se des de les primeres manifestacions literàries gregues i es va prolongar durant segles. Al llarg d’aquest període, aquestes figures van ser adoptades amb finalitats diverses i van encaixar en els usos i les necessitats individuals o col·lectius d’autors literaris, grups de culte o interessos polítics. A més a més, la construcció biogràfica d’aquests poetes comparteix processos i mecanismes de caracterització similars als que van fer servir les tradicions dels poetes històrics i d’altres operadors culturals com els filòsofs. Així doncs, la tesi analitza els motius biogràfics principals que s’incorporaren a les figures dels poetes mítics, per blocs temàtics, i el procés com es generaren i s’aprofitaren els t pics i els motius biogràfics en els poetes considerats sovint iniciadors de la poesia grega. Les anàlisis d’aquesta recerca s’organitzen principalment al voltant de figures com Tàmiris, Orfeu, Museu, Eumolp, Epimènides, Linos, Olè, Filammó i Amfíon, entre d’altres, i s’estructuren seguint uns eixos temàtics com són els orígens (genealogia i pàtria), les relacions de magisteri i d’iniciació i altres motius típics de la biografia heroica (el viatge, els enfrontaments poètics i amb el poder, les invencions, la institució de cultes, la mort i la integració en la condició heroica). L’estudi dels motius biogràfics ha comportat la identificació d’una funció d’equivalència entre alguns d’aquests motius i s’hi ha detectat també una voluntat de jerarquització i competència, molt lligada al context cultual en què molts d’aquests poetes tenien presència. De manera similar, els biografemes han contribuït a assignar als poetes analitzats una funció instauradora per a la tradició literària i religiosa que els prenia com a referent, com a conseqüència de la relació constant i privilegiada amb la divinitat.
The development of the biographical traditions of the Greek mythical poets started with the first Greek literary works and it lasted for centuries. Throughout this period these figures were adapted for different uses and they suited literary, cultic or political interests either particularly or collectively. Furthermore, the shaping of the traditions of these poets, generally considered previous to Homer, has similarities with the historical poets, philosophers, sages and others. So, the thesis analyses the main sets of biographical formulaic themes and the process in which these formulaic motifs were elaborated and reshaped. The poets studied are Thamyris, Orpheus, Musaeus, Eumolpus, Linus, Epimenides, Olen, Philammon and Amphion among others, and the topics are their genealogy and origin, poetic initiation and other traditional topics of the heroic biography (teacher-pupil relationship, travel, song contests, quarrel with authorities, inventions, establishment of new cults, death, heroization). The study of these biographical traditions has led to identify the equivalence among some formulaic themes and the intention to set up a hierarchy, tied to cultic context where these poets were used. Similarly, the biographemes contributed to assign them an authoritative role for the literary and religious tradition which took them as a referent, thanks to the constant and privileged relationship with deities.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Ramón, García Daniel. "Heraclit el Mitògraf. Edició crítica, traducció i comentari." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2009. http://hdl.handle.net/10803/5557.

Texte intégral
Résumé :
La present tesi és una edició crítica del text grec conegut com a Perì Apíston (sobre històries increïbles) d'Heraclit, un opuscle que analitza i interpreta 39 mites grecs des del punt de vista racionalista i al∙legòric.
Aquesta edició és la primera que ofereix un ampli comentari textual, mitològic i mitogràfic. Acompanya, a més, una traducció en llengua catalana i abundants notes explicatives. Aporta també nous testimonis textuals i paral∙lels de gran importància per a la correcta lectura del text, bo i alliberant‐lo d'aquesta manera de les hipercorreccions presents a la més que centenària edició precedent, elaborada pel filòleg italià Nicola Festa el 1902.
En una visió de conjunt però amb una anàlisi pormenoritzada de cada capítol, el text recupera el seu lloc en la tradició mitogràfica, en tant que és fruit de l'eclosió cultural dels segles II‐III d.C. en l'orient grec de l'Imperi Romà, i es posa de manifest la importància de les versions mítiques aporta en relació a aquesta tradició.
The present thesis is a critical edition of the Greek text of Heraclitus the Mythographer known as Perí Apíston (on unbelievable tales), an opuscule that analyzes and interprets 39 Greek myths from the rationalist and allegorical point of view.
This edition is the first that offers a textual, mythological and mithographical commentary. In addition it is accompanied with a Catalan translation and abundant explanatory notes. It also contributes new textual and parallel testimonies of enormous importance for the correct reading of the text, liberating it of the hypercorrections of the previous edition, made by N. Festa in 1902.
In a general vision but with a detailed analysis of each chapter, the text recovers its place in the mythographical tradition, whereas is fruit of the cultural appearance of II‐III AD centuries and the importance of the mythical versions that contributes in relation to this tradition shown.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Bernardes, Carolina Donega [UNESP]. "A Odisséia de Nikos Kazantzakis: epopéia moderna do heroísmo trágico." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/106325.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-15Bitstream added on 2014-06-13T20:07:06Z : No. of bitstreams: 1 bernardes_cd_dr_sjrp_parcial.pdf: 131506 bytes, checksum: b61e96e0fc149b40b46eb07f77cc1058 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-06-25T13:00:56Z: bernardes_cd_dr_sjrp_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-25T13:03:19Z : No. of bitstreams: 1 000619081_20161512.pdf: 118890 bytes, checksum: 999f060d13bd016c6c6a36f085a2618f (MD5) Bitstreams deleted on 2017-01-02T15:03:47Z: 000619081_20161512.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-01-02T15:05:06Z : No. of bitstreams: 1 000619081.pdf: 990823 bytes, checksum: aeff84ed92c2ab0bea7e4988d1a54f13 (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O tema da viagem de Odisseu foi largamente retomado pela tradição literária após a Odisséia de Homero, seja para confirmar o ideal do herói nostálgico, que anseia o retorno à pátria, seja para reafirmar o ímpeto do eterno navegador de mares. Nikos Kazantzakis (1883-1957) igualmente retoma o Odisseu lendário, insatisfeito com o retorno ao lar, como seu protótipo de herói e constrói, na modernidade, o poema épico Odisséia (1938), a partir do canto XXII no verso 477 do poema de Homero, sendo Odisseu levado a um novo itinerário ao deixar Ítaca definitivamente. Embora se baseie na obra clássica, recuperando personagens e a estrutura épica, Kazantzakis participa de seu tempo, compondo um novo Odisseu representante do mundo moderno, próximo das filosofias de Nietzsche e de Bergson. Como figura “entre mundos”, o Odisseu de Kazantzakis recupera as antigas delineações de Homero e incorpora as questões da modernidade: o niilismo, a desesperança, a multiplicidade. No entanto, além de prolongar os feitos de Odisseu e a narrativa de Homero, Kazantzakis compõe um poema épico de dimensões admiráveis – 33.333 versos de 17 sílabas poéticas, em 24 cantos – contrariando (e reafirmando) as intenções inovadoras de seus contemporâneos da primeira metade do século XX. A epopéia configura na modernidade um gênero considerado esgotado, que teria dado lugar ao romance como gênero mais apropriado às produções modernas. Esta investigação, no entanto, procura evidenciar que o épico de Kazantzakis, ainda que represente um anacronismo em tempos modernos e, para muitos, uma afronta às normas estéticas, é, assim como muitas das obras de sua época, a confirmação das intenções inovadoras em tempos de crise, por meio da incorporação de uma trajetória filosófica de Odisseu baseada no niilismo heróico de cunho nietzschiano e na evolução criadora de Bergson...
The theme of Odysseus‟ journey was broadly retaken by the literary tradition after Homer‟s Odyssey, whether to confirm the nostalgic ideal of the hero yearning to return to his homeland, or to reaffirm the impetus of the eternal navigator. Nikos Kazantzakis (1883-1957) also incorporates as his prototypical hero the legendary Odysseus, unhappy about returning home, and writes, in the modernity, the epic poem Odyssey (1938), based on the canto XXII and on the verse 477 of Homer‟s poem, and taking Odysseus to a new route when he leaves Ithaca for good. Although based on the classic work, restoring its characters and its epic structure, Kazantzakis takes part of his own time, creating a new Odysseus, now representative of the modern world, and close to the philosophies of Nietzsche and Bergson. As a figure “between worlds”, Kazantzakis‟s Odysseus recovers the old delineations of Homer and incorporates the issues of modernity: nihilism, hopelessness, and multiplicity. However, besides prolonging Odysseus‟ prowess and Homer‟s narrative, Kazantzakis wrote an epic poem of remarkable dimensions –– 33,333 verses of 17 poetic syllables, along 24 Cantos –– contradicting (and reassuring) the innovative intentions of his contemporaries in the first half of the 20th century. In the modernity, epic poetry configures a genre considered to be already exhausted, and which would have given rise to the novel as a genre much more suitable to the modern productions. This research, however, intends to show that the Kazantzakis‟s epopee, even being an anachronism in the modern times and, for many, an affront to aesthetic standards, is, like many of the works of his time, the confirmation of innovative intentions that take place in times of crisis, through the incorporation of a philosophical trajectory of Odysseus based upon Nietzsche‟s heroic nihilism and on Bergson‟s ...(Complete abstract click electronic access below)
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Dagios, Mateus. "Neoptólemo entre a cicatriz e a chaga : lógos sofistico, peithó e areté na tragédia Filoctetes de Sófocles." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/70646.

Texte intégral
Résumé :
A presente dissertação, intitulada “Neoptólemo entre a cicatriz e a chaga: lógos sofístico, peithó e areté na tragédia Filoctetes de Sófocles”, busca analisar como Sófocles problematiza para a pólis ateniense o lógos sofístico, a ambigüidade da figura do sofista e os efeitos de tal posição sobre os valores e os significados, em um conflito com os padrões éticos da areté. Examina-se como os personagens Odisseu, Filoctetes e Neoptólemo, na interação dos seus discursos, põem em discussão os poderes, as limitações e os usos dos discursos, em especial o persuasório, a peithó. Trabalha-se com a hipótese de que existe no texto trágico um conflito de visões de mundo e de significados e de que as diferentes posturas dos personagens frente ao lógos constituem representações de discursos antagônicos, pertencentes ao repertório cultural da cidade ateniense do último quarto do século V a.C. Parte-se do pressuposto teórico de que a tragédia grega é uma arte política, que trabalha o mito e a pólis e os seus vocabulários, de forma que o Filoctetes de Sófocles (409 a.C.) discutiria temas caros à pólis como a comunicação e a educação, relacionados então com a ascensão dos sofistas.
This work aims to analyze how Sophocles discusses before the Athenian polis’ citizens sophistic logos, the ambiguous position of sophists, and their impact as a debate about values and meanings and as a conflict with the ethical standards related to arete. It is examined how the characters Odysseus, Philoctetes, and Neoptolemus deal with the possibilities, limits, and uses of speech in their interactions, rendering persuasion, peitho, as especially problematic. Considering that tragic poetry examines conflicts in meanings and standpoints, the characters’ different stances about logos are regarded as representative of opposing views available in Athens’ cultural repertoire in the last quarter of the fifth century BC. Theoretically, Greek tragedy is taken as a political art that operates with both myth and polis, its issues and vocabularies, so that Sophocles’ Philoctetes (409 BC) could be interpreted as a discussion of issues of great concern for Athens such as communication and education, both then inseparable from the rise of the sophists.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Carreira, López María. "Esquemas míticos na narrativa curta de X.L. Méndez Ferrín. A impronta de Hermes a través do macrotexto." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/458440.

Texte intégral
Résumé :
A riqueza simbólica da obra de Méndez Ferrín presenta unha serie de particularidades que a fan idónea para acometer sobre ela unha análise transversal e pluridisciplinar: ao tratarse dun autor canónico, a súa produción ten unha gran repercusión na cultura galega, e ademais é un autor que intervén conscientemente na conformación do sistema literario. Adscritos abertamente nunha tradición celta e atlántica, os textos ferrinianos admiten e revelan influencias diversas. O resultado é un macrotexto tecido mediante autorreferencias, cronotopos, personaxes e situacións que lle confiren unha extraordinaria coherencia. A aplicación da metodoloxía mitocrítica, fundada por Gilbert Durand, que se propón nesta tese, permite non só obter unha perspectiva inédita da obra de Méndez Ferrín, senón tamén introducir esta perspectiva crítica no sistema literario galego, onde ata agora nunca se aplicara. Mediante esta ferramenta accédese a unha percepción sincrónica do discurso literario, tratado coma un relato mítico (o sermo mythicus). Aplicando o método de Durand, localízanse dous mitos principais, que dialogan nas páxinas ferrinianas e que se disputan o poder sagro (terapéutico e instaurador) do logos. O primeiro xira arredor do mito de Edipo, quen supera a incógnita da Esfinxe (enviada pola deusa) mediante á palabra, salvando Tebas (a terra erma) e accedendo el mesmo á soberanía, e con isto iníciase unha intensa procura sobre as orixes, é dicir, unha busca da identidade. Como contrapunto do mito edípico, o mito de Hermes, desprégase nas súas múltiples facianas de comunicador e mediador, Psicopompo, Trimexisto, etc. que toma a palabra non para dominar mediante o poder temporal e terreo, senón para transmitir a mensaxe, para chegar máis alá da morte, permitindo o renacemento e a multiplicación do autor. A proxección deste esquema mítico no eido da comunicación literaria suxire a construción dun autor implícito a través do macrotexto en busca dun lector múltiple e diverso que recree a mensaxe en cada lectura individual, simbolizando así a diseminación da esencia creativa que transcende o tempo e o espazo.
The symbolic richness in Méndez Ferrín's work presents a series of special features that make it ideal material for undertaking a multidisciplinary and cross-sectional analysis: being a canonical author, his work has great repercussions on Galician culture, and he is also an author that consciously participates in shaping the literary system. Openly adhering to a Celtic and Atlantic coast tradition, Ferrín’s texts are receptive to and reveal diverse influences. The result is a macro-text woven together with auto-references, chronotopes, characters and situations that confer upon it a remarkable coherence. The application of the mythocritic methodology, founded by Gilbert Durand, as proposed in this thesis, makes it possible not only to obtain an unprecedented perspective of Méndez Ferrín's work, but also introduces this critical perspective into the Galician literary system, in which it has not been applied until now. Using this tool, we can access a synchronous perception of the literary discourse, treated as a mythical tale (the sermo mythicus). By applying Durand’s method, two principal myths are identified, which dialogue with each other in Ferrín’s pages and dispute the sacred power (therapeutic and foudational) of the logos. The first revolves around the myth of Oedipus, who solves the riddle of the Sphinx (sent by the goddess), thus saving the “wasteland” of Thebes, to which he is then appointed king, whence begins an intense search for the origins, in other words, a quest for identity. As a counterpoint to the Oedipus myth, the myth of Hermes unfolds in his multiple facets as communicator and mediator, Psychopomp, Trismegistus, etc. who speaks not to dominate through the temporal and earthly power, but to convey a message, to reach beyond death, allowing rebirth and multiplication. The projection of this mythical theme in the field of literary communication suggests the construction of an author who is implicitly seeking , by means of the macro- text, a multiple and diverse readership that recreates the message upon every individual reading, thus symbolising the spread of the creative essence that transcends time and space.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Berriel, Nádia Jorge 1983. "Antigone de Vittorio Alfieri : uma tradução." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270172.

Texte intégral
Résumé :
Orientador: Suzi Frankl Sperber
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-22T02:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berriel_NadiaJorge_M.pdf: 849852 bytes, checksum: c58e0a274adf4d28a2ea692d6cd8ce13 (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: este trabalho consiste numa tradução da peça Antigone, do tragediógrafo italiano Vittorio Alfieri, escrita em 1776 em Florença, Itália. Esta tragédia revela inquietações artísticas e particularidades linguísticas que refletem o período que antecede o Risorgimento, tanto no âmbito político quanto no que se refere à cultura e ao idioma italiano. A presente dissertação apresenta também um perfil biográfico de Vittorio Alfieri, autor até o momento pouco conhecido no Brasil, a partir de estudo de sua autobiografia e de estudos publicados na Itália sobre sua obra e seu envolvimento com movimentos políticos que culminaram na Revolução Francesa
Abstract: this work consists on a translation of the play Antigone, by the Italian tragedy writer Vittorio Alfieri. The play was written in 1776 in Florence, Italy. This tragedy reveals artistic concerns and linguistic particularities that reflect the period of time that precedes the Risorgimento, both in a political extent as in where the Italian culture and language is concerned. The present dissertation presents also a biographic profile of Vittorio Alfieri, author until this moment little known in Brazil, based on the study of his autobiography and texts published in Italy about the author's work and involvement in political movements that led to the French Revolution
Mestrado
Teoria e Critica Literaria
Mestra em Teoria e História Literária
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Matos, Mosiah José da Silva. "Um Édipo em Paris : o tema do parricídio e a presença de Édipo em Sentiments filiaux d'un parricide, de Marcel Proust." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/148963.

Texte intégral
Résumé :
Dans la chronique Sentiments filiaux d'un parricide, Marcel Proust interprète le parricide et le suicide d'Henri van Blarenberghe comme un événement tragique et exemplaire. Chez l'écrivain, le parricide n'était pas une bête barbare, mais un homme très gentil, délicat et aimable. Cette polémique conception du crime est soutenue par la comparaison avec des oeuvres d'art comme Guerre et Paix, Roi Lear, Orestie et, principalement, OEdipe-roi. La culpabilité est une caractéristique des personnages cités par Proust, mais, ils sont encore exemplaires. La juxtaposition de Proust entre le crime et la littérature révèle une singulière vision sur le parricide et sur la nature de l'amour filiale. Qu'est-ce qu'est le parricide chez Proust ? Comment la comparaison entre Henri van Blarenberghe, une personne, et OEdipe, le personnage tragique, est possible ? Quelles sont les caractéristiques de l'OEdipe soulignés par Proust dans son interprétation ? Comment la relation entre un fils et ses parents est construite ? Donc, ce travail analyse et interprète Sentiments filiaux d'un parricide le but de découvrir la signification du parricide chez Proust, à partir de l'intertextualité du personnage OEdipe et les affinités de la chronique avec autres oeuvres de Proust. Ainsi, ce travail cherche une compréhension plus large e de la réception du crime dans les journaux français ; l'analyse du thème du parricide ; la proximité de la chronique avec le thème des mères profanées ; la conception de Proust sur le personnage OEdipe ; et la comparaison de l'OEdipe proustien avec autres interprétations du personnage.
Na crônica Sentiments filiaux d’un parricide, Marcel Proust interpreta o matricidio e o suicidio de Henri van Blarenberghe como um acontecimento trágico e exemplar. Segundo o escritor, o parricida não é uma besta atroz, mas um homem extremamente dedicado e amável. Essa polêmica concepção do crime e do assassino é sustentada pela comparação com obras literárias trágicas: Guerra e paz, Rei Lear, Ájax, Oréstia e, principalmente, Édipo-rei. Todos os personagens evocados por Proust têm o sentimento de culpa, no entanto, eles ainda são grandiosos. A justaposição de Proust entre o crime e a literatura revela uma singular visão sobre o parricida e sobre a natureza do amor filial. Qual o significado do parricidio na crônica? Como a comparação entre Henri van Blarenberghe e Édipo é possível? Quais são as características de Édipo destacadas por Proust em sua interpretação? Como é construída a relação de um filho com seus pais? Portanto, o trabalho analisa e interpreta Sentiments filiaux d’un parricide com o propósito de decifrar o significado do parricídio na crônica, a partir da intertextualidade com o personagem Édipo e as afinidades do texto com elementos selecionados da obra de Proust. Assim, o presente trabalho analisou a repercussão do crime nos jornais franceses; o tema do parricídio; a aproximação da crônica com o tema da profanação das mães; a concepção de Proust de Édipo; e o confronto do Édipo proustiano com outras versões do mesmo personagem.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Mourão, Carlos Antonio Fontenele. "O Orfismo em O País dos Mourões." http://www.teses.ufc.br, 2006. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3313.

Texte intégral
Résumé :
MOURÃO, Carlos Antonio Fontenele. O orfismo em O país dos Mourões. 2006. 103f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2006.
Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-25T13:10:40Z No. of bitstreams: 1 2006_DIS_CAFMOURAO.pdf: 565299 bytes, checksum: 97eb808b5c0adcbf0390d9127d3024f2 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-18T13:23:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_DIS_CAFMOURAO.pdf: 565299 bytes, checksum: 97eb808b5c0adcbf0390d9127d3024f2 (MD5)
Made available in DSpace on 2012-07-18T13:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_DIS_CAFMOURAO.pdf: 565299 bytes, checksum: 97eb808b5c0adcbf0390d9127d3024f2 (MD5) Previous issue date: 2006
O presente trabalho pretende ser um estudo hermenêutico acerca da obra O País dos Mourões, primeiro livro de uma trilogia intitulada Os Peãs, cujo autor é o cearense Gerardo Mello Mourão. Para tanto, escolhemos a observação de um aspecto que evidencia a larga aproximação da obra do autor com o universo mitológico grego: a presença do Orfismo, revelado no poema pelo alcance lírico presente no estilo próprio de sua escrita épica. A figura da musa surge no estudo como um elemento chave que possibilita enxergarmos o memorialismo nesse transcurso órfico empreendido em todo o poema, sendo assim o fio condutor capaz de promover a junção entre aspectos aparentemente tão díspares: o humano e o divino, o eterno e o efêmero, o individual e o universal... Aspectos estes que se transportam mesmo para o plano estético da obra, que termina por ser um mosaico onde se coadunam o poético e o prosaico, bem como o inventivo e o documental. Há ainda nesse trabalho a apreciação do caráter filosófico influenciador da geração em que se insere o autor: é a forte carga existencialista, por onde vemos um forte traço de união com o aspecto órfico da escritura gerardiana, já que o caminho da Grécia, a viagem metafórica de ressurreição empreendida alegoricamente pelo autor, é ao mesmo tempo o caminho do encontro com a angústia ontológica e a libertação do ser.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Ceccagno, Douglas. "Mito e absurdo no moderno drama franc?s e em Nelson Rodrigues." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2012. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2043.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437573.pdf: 1658499 bytes, checksum: b536f9b7445094d6fe17db55d8d2399f (MD5) Previous issue date: 2012-01-26
This thesis aims at investigating, in its first part, how new meanings are produced through the use of Greek myths in the French drama between wars and during World War II, when France was under German occupation. The research focuses on the mythical plays of Jean Giraudoux, Jean Cocteau, Jean Anouilh and Jean-Paul Sartre, in which this dissertation analyzes the tensions between the feeling of absurdity, representative of the time of the two Great Wars and systematized by Albert Camus in The Myth of Sisyphus (1942), and the possibilities of Greek mythology to produce new meanings in a society where myths are reframed, other than those conveyed by the ancient literature, especially the Attic tragedy. Another aim is to propose a mythical interpretation, under the same perspective, to the four plays of the Brazilian writer Nelson Rodrigues written between 1945 and 1949. The comparison reveals differences of meaning in the reframed myths. Although they are written in the same period of time, the plays reflect societies with different historical backgrounds. The first chapter of the thesis discusses relevant concepts for analysis, as myth, tragic and absurd, as well as notions derived from the theory of imaginary. The second chapter, reserved to the study of French plays, examines historical and cultural transformations occurred in France in the 1930s and 1940s, and presents the analysis of the plays written by Giraudoux, Cocteau, Anouilh, and Sartre in the same period, with subjects taken from Greek mythology. The third chapter is devoted to Brazilian history and culture in the same decades, with special emphasis on the Brazilian theater of the period, and the role played by Nelson Rodrigues in this cultural context; and, in individual sections, the four mythical plays of this author are analyzed under the perspective of the reframing of Greek myths. Finally, the conclusion provides a comparison between the plays analyzed and the senses conveyed by the French and the Brazilian mythical drama at the same historical moment. This research is based on the theory of imaginary. Its main references are Gilbert Durand and Gaston Bachelard s writings, with the support, in a transdisciplinary perspective, of the researches on mythology done by Mircea Eliade and Joseph Campbell, and sources from historiography, philosophy and theatrical studies.
O presente trabalho tem o objetivo de investigar, num primeiro momento, como se produzem novos sentidos atrav?s da utiliza??o dos mitos gregos no drama franc?s da ?poca entreguerras e do per?odo em que a Fran?a esteve sob a Ocupa??o alem? devido aos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. O objeto de pesquisa s?o as pe?as m?ticas de Jean Giraudoux, Jean Cocteau, Jean Anouilh e Jean-Paul Sartre, nas quais este trabalho analisa as tens?es entre o sentimento do absurdo, representativo da ?poca das duas Grandes Guerras e sistematizado por Albert Camus em O mito de S?sifo, de 1942, e as possibilidades de a mitologia grega conferir novos sentidos para a sociedade em que os mitos s?o ressignificados, diferentes daqueles veiculados pela literatura antiga, especialmente pela trag?dia ?tica. Em seguida, procede-se uma interpreta??o das quatro pe?as m?ticas do escritor brasileiro Nelson Rodrigues, escritas entre 1945 e 1949, a partir das mesmas perspectivas, levando ? constata??o das diferen?as de sentido promovidas pelas ressignifica??es dos mitos em uma mesma ?poca, em sociedades com experi?ncias hist?ricas diferentes. A tese ? iniciada pela discuss?o de conceitos relevantes para a an?lise, como mito, tr?gico e absurdo, al?m de no??es oriundas da teoria do imagin?rio. O cap?tulo seguinte, reservado ao estudo das pe?as francesas, ? constitu?do por algumas p?ginas introdut?rias dedicadas ?s transforma??es hist?ricas e culturais da Fran?a entre as d?cadas de 1930 e 1940 e pela an?lise das pe?as com temas da mitologia grega escritas por Giraudoux, Cocteau, Anouilh e Sartre no mesmo per?odo. Outro cap?tulo ? destinado ? hist?ria e ? cultura brasileira nos mesmos dec?nios, com especial ?nfase ao teatro brasileiro do per?odo e ao papel desempenhado por Nelson Rodrigues nesse contexto cultural, al?m de, em se??es individuais, analisarem-se as quatro pe?as m?ticas do autor sob o vi?s da ressignifica??o dos mitos gregos. Ao final, a conclus?o estabelece um comparativo entre as pe?as analisadas e os sentidos veiculados pelo drama m?tico franc?s e pelo brasileiro da mesma ?poca. Esta pesquisa ? embasada na teoria do imagin?rio, tendo como principais refer?ncias os escritos de Gilbert Durand e Gaston Bachelard e, como apoio, numa perspectiva transdisciplinar, as pesquisas sobre mitologia empreendidas por Mircea Eliade e Joseph Campbell, al?m de fontes oriundas da historiografia, da filosofia e dos estudos teatrais.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Marquardt, Cristina Rosito. "Ifigênia em Áulis : a função religiosa, o papel das mulheres e a simbologia do sacrifício na tragédia euripedeana." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/14695.

Texte intégral
Résumé :
La distance à la fois culturelle et temporelle qui nous sépare du moment de naissance des tragédies classiques nous pose toute une série de problèmes pour leur interprétation. Pour en faire face, cette thèse propose une lecture de la tragédie Iphigénie à Aulis d'Euripide dont l'axe principal est la mise en évidence de son milieu historique, culturel et cultuel afin de rendre possible au lecteur moderne une compréhension approfondie d'une des principales tragédies créés par le génie grec. En ce qui concerne le contexte historique, on fait référence surtout à la Guerre du Péloponnèse. C'est par rapport au moment politique vécu par l'auteur qu'on parvient à comprendre la fonction que certains personnages jouent dans la trame. La fortune critique d'Euripide y reçoit également une attention spéciale. On passe ainsi en revue aux principaux courants d'interprétation, à la fois anciens (Aristophane) et modernes (Nietzsche, Snell, Gill et Williams) de l'oeuvre euripidenne. Le vocabulaire employé par Euripide est objet d'une analyse dont la fonction est la mise en évidence de certains traits de l'imaginaire religieux grec présent dans cette tragédie. On parvient, par l'étude de la terminologie religieuse, notamment dans le sacrifice d' Iphigénie, à mieux comprendre l'action et les traits de caractère de certains personnages, comme Agamemon, Mènèlas et Odyssé. Les rituels initiatiques et le locus occupé par la féminin dans la Grèce Classique, surtout au Ve siècle, rendent possible la découverte d'un texte dont a plusieurs significations et dont la richesse échappe bien souvent aux lecteurs modernes qui ignorent les choix linguistiques du tragédien grec.
As distâncias cultural e temporal que nos separam do momento de nascimento das tragédias clássicas colocam-nos uma série de problemas para suas interpretações. Para fazer-lhes face, a presente tese propõe uma leitura da tragédia Ifigênia em Áulis de Eurípides cujo eixo principal é o destaque aos contextos histórico, cultural e cultual a fim de tornar possível ao leitor moderno uma compreensão mais profunda de uma das principais tragédias criadas pelo gênio grego. No que diz respeito ao contexto histórico, faz-se, sobretudo, referência à Guerra do Peloponeso. É por relação ao momento histórico vivido pelo autor que a tese procura compreender a função que certos personagens desempenham na trama. A fortuna crítica de Eurípides recebe igualmente atenção especial. Passa-se em revisa às principais correntes interpretativas tanto antigas (Aristófanes) quanto modernas (Nietzsche, Snell, Gill e Williams) da obra euripideana. O vocabulário empregado pelo tragediógrafo é objeto de uma análise cuja função é a de destacar certos traços do imaginário religioso grego presente na tragédia. Por meio do estudo da terminologia religiosa, notadamente no caso do sacrifício de Ifigênia, compreende-se melhor a ação e os traços de caráter de certos personagens, como Agamenon, Menelau e Odisseu. Os rituais iniciáticos e o locus ocupado pelo feminino na Grécia Clássica, especialmente no século V, tornam possível a descoberta de um texto cujas múltiplas significações e riqueza escapam freqüentemente aos leitores modernos que ignoram as escolhas lingüísticas do dramaturgo grego.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

Abrantes, Miguel Rúben Faria de Carvalho. "Temas do Ciclo Troiano – Contributo para o estudo da tradição mitológica grega." Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10316/30118.

Texte intégral
Résumé :
Dissertação de Mestrado em Estudos Clássicos, na área de especialização em Culturas e Literaturas Clássicas, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Esta dissertação de Mestrado tem como principal objectivo reconstruir os múltiplos eventos que tomavam lugar durante os episódios da parte central do Ciclo Troiano, ou seja, todos aqueles que ocorriam entre o final da trama da Ilíada e o princípio da Odisseia. Com a intenção de se atingir esse objectivo primário, iremos recorrer ao estabelecimento de múltiplas intertextualidades e à leitura de diversas fontes iconográficas. Esse trabalho principiará por discutir, sucintamente, a existência de algumas fragilidades no Epítome da Crestomatia de Proclo, fonte que tende a ser considerada como uma das mais importantes evidências para o que teve lugar nos episódios aqui em consideração. Num segundo momento serão apresentadas outras fontes literárias que fazem referência a cada um desses episódios – incluindo textos de Ésquilo, Píndaro, Eurípides, Virgílio ou Ovídio, mas também obras muito menos conhecidas e estudadas, como o Excidium Troiae ou alguns dos textos de Tzetzes – prestando-se particular atenção às várias referências e relações que são feitas no contexto desses episódios que pretendemos reconstruir. Em terceiro lugar, as evidências recolhidas serão usadas numa tentativa de reconstrução dos vários eventos que teriam lugar nessa parte central do Ciclo Troiano, sendo essa síntese baseada nas diversas provas directas que os textos e imagens têm para nos oferecer.
This Masters' dissertation has as its main goal reconstructing the multiple events that took place during the episodes of the central section of the Trojan Cycle, that is, all the episodes that had occurred between the end of the plot of Iliad and beginning of the Odyssey. With the goal of reaching that primary objective, we will resort to the establishment of multiple intertextualities, and to the reading of diverse iconographical sources. This work will begin by succinctly debating the existence of some fragilities in the Epitome of the Chrestomathy of Proclus, a source that tends to be considered one of the most important evidence for what took place in each of these episodes. In a second moment we will present several other literary sources that reference each of these episodes – including texts by Aeschylus, Pindar, Euripides, Virgil, or Ovid, but also texts a lot less known or studied, such as the Excidium Troiae or some of Tzetzes' productions – always paying special attention to the several references, and relationships, that are created in the context of those episodes that we seek to reconstruct. In third place, the evidence collected will then be used in an attempt to reconstruct the several events which would have their place in that central section of the Trojan Cycle, with that synthesis being based in the multiple direct evidence that the texts and images have to offer us.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
27

Martins, Ricardo Louro. "A mulher e a soberania: metáforas humanas e divinas da Legitimação do poder na literatura épica grega e em paralelos indo-europeus." Master's thesis, 2013. http://hdl.handle.net/10451/8694.

Texte intégral
Résumé :
Tese de mestrado, História e Cultura das Religiões, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2013
A literatura épica indo-europeia oferece-nos inúmeros exemplos de mulheres e deusas poderosas, que longe de representarem apenas a passividade face à acção heróica masculina, expressam o centro sobre o qual toda a acção épica se resolve. A mulher épica é por natureza aquela que dá, detendo assim o papel mais simbólico quanto à soberania e reconhecimento da mesma, o qual se expressa nas suas relações familiares e amorosas. A heroína épica, reflectindo princípios e divindades femininas, possibilita compreender as crises terrenas aliadas das celestes, bem como o processo de legitimação de um poder celeste no mundo e da preservação de uma dinastia, que são com frequência representados no casamento e no contra-rapto legal. A compreensão da mulher épica grega e indiana enquanto elemento legitimador, que afasta e congrega os elementos masculinos, torna-se possível quando esta é libertada do seu contexto e comparada com outras mulheres e deusas que lhe são semelhantes, permitindo elaborar uma origem e estrutura cultural indo-europeia.
Abstract: The Indo-European epic literature gives us numerous examples of powerful women and goddesses, who represent not only passivity against the masculine heroic action, but the core on which all the epic action is resolved. The epic woman is by nature the one who gives, holding the most symbolic role as the sovereignty and recognition, which is expressed in their family and amorous relationships. The epic heroine, reflecting principles and female divinities, allows the understanding of the celestial crises combined with earthly crises, as well as the process of legitimation of an heavenly power in the world and the preservation of a dynasty, which are often represented in marriage and legal reabduction. The understanding of greek and indian epic woman as legitimizing factor, that alienates and brings together the masculine elements, becomes possible when she is released from its context and is compared to other women and goddesses that are similar to her, allowing to elaborate an Indo-European origin and cultural structure.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
28

Silva, Cristiana Isabel Lucas. "Visões do feminino nos Epinícios de Píndaro." Master's thesis, 2008. http://hdl.handle.net/10451/451.

Texte intégral
Résumé :
Tese de mestrado em Estudos Clássicos apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 2008
Este estudo procura detectar e analisar elementos das visões do feminino em Píndaro, o maior poeta lírico grego, autor de famosos epinícios que celebram os vencedores nos Jogos Pan-Helénicos (Jogos Olímpicos, Píticos, Nemeus e Ístmicos). Nas suas odes triunfais, o poeta não só refere mas caracteriza inúmeras figuras mitológicas femininas. Uma vez observada esta proeminência feminina na sua obra, que papel ocupa a mulher na mundividência pindárica? O primeiro capítulo, mais breve, contempla sobretudo a observação de aspectos do feminino na epopeia e na tragédia, por um lado, e em Hesíodo e em Semónides, por outro. Os restantes capítulos são inteiramente dedicados à presença do feminino nas odes triunfais de Píndaro. No segundo capítulo são tratadas as figuras mais relevantes e com maior representação nos epinícios; o terceiro capítulo ocupa-se dos temas do matriarcado e da inspiração; o quarto e último capítulo é unicamente consagrado a Medeia, dada a singularidade do seu carácter.
This study seeks to detect and analyse the elements of the feminine visions in Pindar, the greatest greek lyrical poet, author of famous epinicians celebrating the winners of the Pan-Hellenic Games (Olympic, Pythian, Nemean and Isthmian games). In its triumphal odes, Pindar not only refers, but also characterises countless mythological feminine figures. Once observed this prominence of the feminine in its work, which role does the woman play in Pindar's perception of his world? The first chapter, the briefest, above all contemplates the observation of the feminine aspects in the epic and in the tragedy, and on another hand in Hesiod and Simonides. The following chapters are entirely dedicated to the feminine presence in Pindar's triumphal odes. In the second chapter the most relevant and most representative figures in the epinicia are treated; the third chapter deals with the themes of matriarchy and inspiration; and the fourth chapter is entirely dedicated to Medea, given the singularity of this character.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
29

Aguilar, Ana Sofia Madeira de Albuquerque e. 1981. "A influência clássica na obra poética de Miguel Torga: o caso particular do Diário." Master's thesis, 2010. http://hdl.handle.net/10451/4247.

Texte intégral
Résumé :
Tese de mestrado, Estudos Clássicos, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2010.
Este estudo pretende analisar a importância e significado das influências clássicas na obra de Miguel Torga, particularmente no seu Diário, a partir de doze poemas seleccionados. Verificar-se-á ainda o modo como o corpus escolhido, sendo apresentado a jovens do Ensino Secundário, portanto pré-universitários, poderá constituir uma chave para a descoberta dos mitos greco-latinos, uma porta aberta para a cultura clássica e, por conseguinte, para a compreensão da matriz ocidental em que estão imersos. Deste modo, após uma reflexão inicial sobre a obra torguiana e a perspectiva do autor sobre o Mito, partir-se-á para o caso particular de doze poemas, incluídos no Diário, analisando as linhas de sentido que os atravessam. Por fim, na sequência de uma breve incursão sobre a presença de Torga nos curricula nacionais, discorrer-se-á sobre a importância da leitura da obra deste grande vulto da Literatura Portuguesa por parte dos jovens, não apenas pelo seu valor intrínseco, mas também pela experiência e enriquecimento culturais que lhes pode proporcionar, pesando-se o devido papel da Escola e dos professores neste processo.
Abstract: This dissertation aims to analyse the importance and the meaning of classical influences in the work of the Portuguese writer Miguel Torga, focussing on twelve selected poems from his Diary (Diário). The findings from this research reveal how the chosen corpus when presented to young Advanced Level students may hold the key to the discovery of the Greek and Latin myths, hence an open gateway into classical culture and consequently into the understanding of the western cultural matrix. Thus, after detailed consideration of Torga‟s work and his perspective on mythology, the twelve poems are analysed, exploring the various strands of meaning crossing them. Finally, following a brief survey concerning Torga‟s place in the National Curricula, the dissertation reflects on how important it is for young people to read this great master of Portuguese Literature, not only due to his intrinsic value, but also by virtue of the enriching cultural experience his works may afford them, taking into account as well the significant role played by the school and by the teachers in the process
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
30

Nunes, Filipe Miguel. "Da ataxia à ordem, do amor à morte : o ΔωδεΚάθεov em obras cinematográficas". Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10451/40842.

Texte intégral
Résumé :
Os Deuses Gregos têm vindo a fazer parte da nossa imaginação desde o momento em que os Poemas Homéricos começaram a ser oralmente repetidos. Neste estudo iremos definir quem são os doze deuses mais relevantes e qual o seu papel na religião e mitologia gregas. O objectivo final será o de estabelecer uma ponte entre o que estas entidades foram e no que elas se tornaram com a emergência do cinema, da televisão e dos videojogos, três dos media audiovisuais responsáveis por manter os deuses imortais.
The Greek Gods have been part of our imagination since the Homeric poems started to be orally repeated. In this study we will see who the twelve most relevant gods are, and the role they have in Greek Mythology and Religion. The ultimate objective will be to build a bridge between what these entities were and what they became with the rise of cinema, television and videogames, three of the audiovisual media responsible for keeping the gods immortal.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
31

Vinagre, Sandra Pereira. "Cassandra: a voz de uma ideologia." Master's thesis, 2013. http://hdl.handle.net/10451/12248.

Texte intégral
Résumé :
Tese de mestrado, Estudos Clássicos, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
Não sendo o mito uma realidade petrificada no tempo, a plasticidade que o caracteriza permite que ele seja reaproveitado para se defenderem ou criticarem novos valores. Com a presente dissertação pretendemos mostrar como, nomeadamente a partir da peça Kassandra de Hans Schwarz, assistimos a uma reconfiguração do mito de Cassandra transformando o poder do seu conhecimento superior num importante veículo de uma ideologia, o nacional-socialismo. Mediante uma interacção entre o tempo mítico e o tempo presente, encontramos uma Cassandra que defende e reproduz valores absolutamente essenciais para o regime do III Reich e para a sua fundamentação ideológica, entre os quais a exaltação do nacionalismo exacerbado, a justificação da guerra contra os inimigos da Pátria e a proclamação da necessária sujeição e sacrifício do indivíduo às exigências da Nação.
ABSTRACT: Since the myth is not a reality petrified in time, the plasticity that characterizes it allows it to be reused to defend or criticize new values. With this dissertation, one wants to demonstrate that, particularly from the play Kassandra written by Hans Schwarz, one witnesses a reconfiguration of Cassandra’s myth, based on the power of her superior knowledge, which is transformed into an important vehicle for an ideology – the National Socialism. Via an equivalence of the mythical time with the current time, one finds a Cassandra that defends and reproduces values absolutely essential for the Third Reich and its ideological framework, including the exaltation of extreme nationalism, the justification of war against Motherland’s enemies and the proclamation of the necessary submission and sacrifice of the individual to the Nation’s demands.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie