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Moreno, Luciana Sacramento. « A poesia da rua que brota o mundo ». Terra Roxa e Outras Terras : Revista de Estudos Literários 38 (22 juin 2020) : 104. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2020v38p104.

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Résumé :
O artigo tece análise sobre a concepção de literatura que permeia os poemas e textos em prosa poética presentes nos livros Colecionador de pedras e Literatura, Pão e Poesia, do escritor Sérgio Vaz. O autor se inclui na cena contemporânea brasileira, no movimento literário designado de Literatura Periférica. Pensar tal produção, pelo viés da análise literária, se constitui em empreendimento significativo, porque a produção acadêmica em torno desta literatura tem se dedicado mais a questões sociológicas do que literárias e visa, além de promover a leitura de tais obras, fomentar a discussão sobre os espaços literários em que esses textos são escritos, considerando o seu contexto de produção. Por isso, trilhou-se o percurso metodológico da pesquisa bibliográfica. O referencial teórico que lastreia esta discussão, no que se refere aos estudos da literatura brasileira contemporânea, referenda-se em Lajolo (2001), Resende (2008), Dalcastgné (2012), Nascimento (2009), Reyes (2013), Barthes (1978) e Candido (2000)
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Grenzer, Matthias, et Maria Cristiane Dos Santos. « Poesia jurídica ». Pesquisas em Teologia 3, no 6 (28 décembre 2020) : 251. http://dx.doi.org/10.46859/pucrio.acad.pqteo.2595-9409.2020v3n6p251.

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Résumé :
Comumente, reconhece-se a poeticidade das narrativas bíblicas. São poesia épica. Semelhantemente, os cantos, os conjuntos de provérbios e/ou os discursos proféticos revelam beleza literária como poesia lírica. Com isso, surge a questão a respeito das tradições jurídicas, as quais ocupam praticamente a metade do Pentateuco. Ou seja, ao classificar a Bíblia como literatura, é preciso investigar também os conjuntos de leis em vista de suas configurações poéticas. Neste Artigo, isso ocorre, de forma exemplar, com a unidade literária de Lv 19,17-18. Após a segmentação do texto, na base de uma análise exata da composição de cada frase, procura-se pelos elementos estilísticos que foram empregados no momento da configuração poética do conjunto de leis em questão. Nesse sentido, será possível observar diversos tipos de paralelismos, uma estrutura concêntrica e a colocação múltipla de determinados elementos de acordo com números, que, aparentemente, guardam conotações simbólicas. Com isso, propõe-se o conceito técnico de "poesia jurídica", quando se visa ao gênero literário das leis.
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Nunes, Ginete Cavalcante, Cybele Lima Batista Arraes et Jurandi Afonso de Sousa. « Lendo Poesia no Ensino Fundamental ». Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no 36 (30 juillet 2017) : 224. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i36.787.

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Résumé :
: Este trabalho objetiva apresentar algumas considerações a respeito do trabalho com leitura de poesias no Ensino fundamental, considerando a importância desse gênero no Ensino Fundamental. Apresentamos uma proposta didática para realizar o trabalho com leitura de poesias nesta etapa de ensino. Nesse contexto, percebe-se que, na maioria das vezes, há uma tendência de o poema ser apresentado na escola como mero pretexto para análise gramatical ou questionamentos sobre o aspecto formal. Para discorrer sobre o tema, utilizou-se como base teórica, os trabalhos de Cosson (2006 e 2014), quanto ao tratamento do letramento literário; as reflexões a respeito do ensino de literatura de, Pinheiro (2003) e Sorrenti (2007) e Nunes (2016), especificamente sobre ensino de poesia; e, de forma geral, sobre ensino de literatura, Bernardo (2002), Candido (2004), Jouve (2012) e Todorov (2009). Dessa maneira, busca-se percepções sobre questões do ensino do poema para a promoção da leitura literária no Ensino Fundamental como uma forma de instigar o aluno a continuar lendo textos literários.
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Barbosa, Maria Aparecida. « Poesia recupera Amor ». Literatura e Sociedade 23, no 28 (6 décembre 2018) : 44–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p44-53.

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Résumé :
A fim de compartilhar o fórum de reflexões literárias concernentes ao Bildungsroman, o artigo que apresento resulta da minha pesquisa sobre a literatura de Novalis, a partir da compreensão dos contextos e debates poéticos que concernem à composição de Heinrich von Ofterdingen, romance que permaneceu inconcluso e passível de interpretações dos manuscritos e da crítica dos prototextos, após a morte do escritor. A essa incompletude circunstancial soma-se a do caráter específico do gênero textual romance composto de abstrações de valores morais, religiosos e de personificações dos elementos do mundo orgânico e inorgânico, o que pressupõe a ocorrência de uma alegoria literária. Considerando a complexidade do texto, este estudo desencadeia a leitura crítica com os primeiros comentários identificadores resultantes da leitura atentiva, visando a tradução, a descrição, a análise e a interpretação de um fenômeno poético mais amplo, o Romantismo.
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Dalenogare, Rosana Andres, Flávia Brocchetto Ramos et José Edimar De Souza. « Leitura literária na formação humana : poesia no Ensino Médio ». Comunicações 26, no 2 (5 décembre 2019) : 23. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121x/comunicacoes.v26n2p23-36.

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Résumé :
O Ensino Médio é um período de descobertas e decisões para o adolescente, e nós, professores, sabemos que a leitura literária pode contribuir para a formação humana também nesse momento. Por isso, esse artigo tem como objetivo analisar a poesia Sobre estas duras, cavernosas fragas, do autor Bocage, a fim de identificar aspectos que possam contribuir para a emancipação do aluno a partir da mobilização dos recursos históricos, estruturais e temáticos. Para isso, elaboramos um breve histórico do ensino da Literatura no Brasil, chegando ao letramento literário. Após foi feita a análise da poesia. Como resultado, percebemos que a escolha do vocabulário, a relação dos sentimentos com elementos da natureza de forma conjunta, aliados à temática do conflito entre razão e emoção, podem ser relacionados com a vida do leitor, bem como contribuir para a compreensão e reflexão sobre a realidade. Dessa forma, a leitura de poesias, mediada de forma adequada pode colaborar para a formação do aluno de Ensino Médio por meio da reflexão, conhecimento e compreensão de si, do outro e do mundo.
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De Matos, Manoela Fernanda Silva. « As vivências do Candomblé na poesia ancestral de Oliveira Silveira ». Nova Revista Amazônica 1, no 1 (1 juin 2013) : 23. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v1i1.6274.

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Résumé :
O presente artigo visa discutir a produção literária do poeta afro-gaúcho Oliveira Silveira, na análise de seus poemas será focado os seguintes temas: religião afro-brasileira (batuque afro-rio-grandense), memória e ancestralidade. Portanto, querer-se-á comprovar que os poemas de Oliveira Silveira buscam visibilizar sua afro-brasilidade, bem como, o local de pertencimento dos afrodescendentes no Brasil e a afirmação afrodescendente no cenário literário. Para tal discussão será utilizados arcabouços teóricos-crítico no que tange a literatura afro-brasileira e a teoria literária. Concluir-se-á que Oliveira Silveira poeta negro, busca rememorar sua ancestralidade africana perdida, a Mãe África e a religião afro-brasileira como aporte para sua criação poética.
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Cossetti, Rafael, et Jarbas Vargas Nascimento. « “O CORPO COMO ARMADURA DE RESISTÊNCIA” : CORPOS TRANS* NA CENOGRAFIA DE DIÁRIO EM PROSA E EM POESIA ». PERcursos Linguísticos 10, no 25 (31 octobre 2020) : 185–204. http://dx.doi.org/10.47456/pl.v10i25.30576.

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Résumé :
Este artigo investiga a produção discursivo-literária de sujeitos trans* desenvolvida em uma cenografia de diário em prosa e em poesia. Fundamentamo-nos no aporte teórico-metodológico da Análise do Discurso de linha francesa (AD), de modo particular, na perspectiva enunciativo-discursiva proposta por Dominique Maingueneau. Para o autor, a paratopia é o caráter paradoxal dos discursos constituintes, como os discursos filosófico, científico, religioso e literário, os quais se comportam como discursos fundadores que validam a si próprios por meio de suas cenas de enunciação. Nosso objetivo é examinar a constituição da paratopia em um corpus de três discursos literários da coletânea Nós, trans: escrevivências de resistência do Grupo Transcritas Coletivas. Nessa perspectiva, analisamos, a princípio, sua rede interdiscursiva e, a partir dela, concentramo-nos nas três dimensões sobre as quais incide a paratopia: a cenografia, o ethos discursivo e o código linguageiro. Além de constituir-se de forma paratópica nas dimensões analisadas, os resultados da análise indicam que essa produção discursivo-literária de sujeitos trans* busca criar um lugar social para esses sujeitos e seus corpos e fazem-no em resistência à cisgeneridade compulsória.
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Costa, José Ribamar Neres, et Gilberto Luiz Alves. « Texto literário como instrumento de Educação Ambiental ». Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 15, no 7 (3 décembre 2020) : 33–45. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10572.

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Résumé :
Este trabalho tem como objetivo investigar como os textos literários, em variados gêneros, podem servir como instrumento pedagógico de sensibilização ambiental, podendo despertar o interesse de leitores para problemas ambientais que, embora nem sempre façam parte do corpus central da obra literária, são ressaltados pelos autores e podem dar margens para discussões acerca de questões que envolvam o ambiente. O estudo traz como objetos de análise textos escritos em três gêneros: poesia, literatura infantil e crônica, que são estudados sob as perspectivas da Educação Ambiental e da literatura, chegando-se à conclusão de que é possível a utilização de textos literário como instrumento de sensibilização para problemas ambientais.
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Nunes, Ginete Cavalcante. « Poesia e letramento Literário no Ensino Fundamental ». ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 10, no 1 (9 avril 2016) : 152. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v10i1.391.

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Résumé :
O presente trabalho tem como objetivo apresentar algumas considerações a respeito do trabalho em sala de aula com a poesia e quão significativo pode ser o trabalho com esse gênero, pois, na maioria das vezes o poema acaba sendo trabalhado , como pretexto para análise gramatical ou questionamentos sobre seu aspecto formal .Para discorremos sobre o tema temos como base teórica os trabalhos de Bosi (1977 e 1996), Bakhtin (1997), Barthes(1988),Cosson(2006 e 2014) Cunha (2012), Eagleton (2006), Jouve (2012), Lajolo (1982 e 2000), Pinheiro(2002), Sorrenti (2007), Todorov(2009), Zilberman (1988 e 2003), Zumthor (2007), entre outros,na perspectiva de promover estratégias que aprimorem o ensino da Literatura e de propor livros que despertem o interesse dos alunos pela leitura, este texto justifica-se por tornar possíveis percepções sobre questões do ensino do poema e práticas docentes em literatura mais precisamente com o trabalho com o texto literário, pois este transgride normas, desconstrói a própria linguagem e inaugura mundos possíveis, por meio da transfiguração do real e que desta maneira nos inagamos:Como o uso dos poemas pode influenciar e promover a leitura literária dos alunos do 9º ano do ensino fundamental? Nosso interesse em investigar o referido assunto também justifica-se pela tentativa de contribuir com os debates a respeito do uso de textos literários e dos livros didáticos de Português no ensino de literatura, promovendo assim o letramento literário, práticas estas norteadas por relações muito complexas, que carecem de estudos, reflexões e discussões.
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Benites de Moraes, Paulo Eduardo, et Patrícia Pereira Da Silva. « Slam Poetry : entre os impasses da crítica e da criação ». Revista Linguagem & ; Ensino 24, no 1 (28 janvier 2021) : 42–60. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v24i1.20417.

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Résumé :
Este artigo tem como objetivo discutir, à luz da crítica literária, a prática de leitura de poesia hoje. O recorte proposto em nossa discussão toma como foco de análise a leitura de poesia e sua abordagem crítica e analítica no contexto acadêmico das universidades brasileiras. Para tanto, traçamos um percurso metodológico que compreende os seguintes passos: 1) apresentar os impasses enfrentados pela crítica literária universitária, com especial atenção à poesia; 2) debater algumas das hipóteses mais recentes no que diz respeito à crítica de poesia; 3) pensar a crítica de poesia como prática situada. Neste último ponto, nossa ênfase recai na produção poética da periferia, sobretudo o slam poetry conduzido por mulheres, a partir da qual defendemos a hipótese de que ler poesia hoje demanda a inserção do (olhar) crítico no contexto social e cultural dos poetas, o que demanda uma expansão do ato de ler poesia para apreender questões que intercruzam o estético, o político e o ético.
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Lima Barbosa, Rosecleia, et Natércia Moraes Garrido. « Vozes dos muros : uma análise literária da poesia de rua por meio do graffiti ». Travessias 14, no 3 (30 décembre 2020) : 114–33. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i3.25443.

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Résumé :
A poesia de rua encontra-se cada vez mais presente no meio urbano. Está nos muros, nos postes, nas árvores, porém, muitas vezes tais escritos são considerados produções marginais desprovidas de valor literário. Com o intuito de contrapor-se a essa concepção, a presente pesquisa propõe analisar os aspectos literários inclusos na poesia de rua por meio do graffiti, bem como visa despertar um novo olhar para os leitores explorando e demonstrando a beleza, criatividade e relevância artística/cultural da poesia seja ela em qual contexto esteja inserida. O trabalho procura explanar o caráter ideológico dos escritos de rua vistos como produções marginais realizadas no cenário atual, apresentando seus múltiplos sentidos envoltos pela face poética. Como fundamentação teórica para a análise dos poemas, buscamos os pressupostos do Formalismo Russo, já que seus estudos indicam estratégias de reconhecimento da literariedade do texto, evocando para essa percepção, por exemplo, o uso de figuras de linguagem. Por meio das análises demonstramos que os textos selecionados neste corpus, produzidos em grafitti e pichados em muros, contém literariedade, provocando reflexões e questionamentos no leitor. Para essa pesquisa também contamos com os estudos teóricos de Paz (2012), Lodi (2003), Compagnon (2014), Tezza (2003) e Samuel (2011). O material poético coletado para a realização da análise foi fotografado nos muros da Universidade Federal do Piauí-UFPI.
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Silva, Claudia Rocha da. « "Não vou mais lavar os pratos” : um breve ensaio sobre a "insubordinação" da Literatura Negra ». Revista Crioula, no 18 (26 décembre 2016) : 33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2016.119483.

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Résumé :
O presente texto propõe um dialogo sobre a ausência da Literatura Negra nos eventos literários, enfocando aspectos políticos e conceituais e a "insubordinação" literária das/dos escritoras/escritores, negras e negros, como uma categoria de análise para esta literatura. Teóricos como Eduardo de Assis Duarte, Maria Nazareth Fonseca, Mário Medeiros e Cuti, fundamentam a discussão conceitual. A poesia de Cristiane Sobral e José Carlos Limeira ilustram a discussão teórica.
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Cantor, Paul A. « A Poesia da Ordem Espontânea : ». MISES : Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 3, no 2 (1 décembre 2015) : 565–86. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2015.v3.799.

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Résumé :
O autor chama a atenção para o espírito anticapitalista das discussões econômicas de literatura, muitas vezes reproduzindo um discurso abertamente pró-socialismo. Questiona se esse modo de pensar seria o mais útil na análise da literatura. Argumenta que a maneira mais eficiente de contrabalançar os efeitos negativos da crítica literária marxista não é negar que a economia tenha relevância para a literatura, mas sim, oferecer uma alternativa positiva ao marxismo para a relação da literatura com a economia, como as ideias da Escola Austríaca de Economia.
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Silva, Frederico Spada. « O espelho imperfeito : a poesia de Hilda Hilst e sua versão para o inglês ». Revista Letras Raras 3, no 2 (23 février 2015) : 5–19. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v3i2.305.

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Resumo: O presente artigo propõe a análise de uma versão para o inglês, realizada por Lavinia Saad em seu blog “Brazilian Poetry in Translation: Translations and Transfigurations”, do primeiro poema da seção “Dez chamamentos ao amigo”, que é parte do livro Júbilo, memória, noviciado da paixão (1974), da poetisa paulista Hilda Hilst (1930-2004), a partir da comparação entre os textos fonte e alvo e de teorias e procedimentos tradutórios que reforçam o caráter literal, mas não de equivalência, da versão em questão. Para tanto, começamos discutindo algumas questões relativas ao texto literário, em especial a poesia, e ao papel do tradutor em sua relação com a tradução/versão literária; em seguida, apresentamos a vida e a obra de Hilda Hilst, comentando o livro que faz parte de nosso corpus, para, por fim, apresentamos nossa análise da versão de Saad para o referido poema, abordando seu trabalho tanto do ponto de vista formal quanto estrutural. Palavras-chave: Versão. Poesia. Hilda Hilst.
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Cantor, Paul A. « A Poesia da Ordem Espontânea : ». MISES : Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 2, no 2 (1 décembre 2014) : 539–61. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2014.v2.661.

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Résumé :
O autor critica a padronização de receitas para a crítica econômica da literatura. Chama a atenção para o espírito anticapitalista das discussões econômicas de literatura, muitas vezes reproduzindo um discurso abertamente pró-socialismo. Questiona se esse modo de pensar seria o mais útil na análise da literatura. Cantor argumenta que a maneira mais eficiente de contrabalançar os efeitos negativos da crítica literária marxista não é negar que a economia tenha relevância para a literatura, mas sim, oferecer uma alternativa positiva ao marxismo para a relação da literatura com a economia, como as ideias da Escola Austríaca de Economia.
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Rosa, Margarete Petri da, et Maria Iolanda Monteiro. « O poema no livro didático : abordagens e formação de leitores ». Horizontes 39, no 1 (1 juillet 2021) : e021025. http://dx.doi.org/10.24933/horizontes.v39i1.1215.

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Este trabalho é resultado de uma análise sobre o tratamento conferido ao poema nos livros didáticos de Língua Portuguesa, tendo em vista a formação de leitores literários. Para isso, foram selecionados quatro manuais didáticos utilizados por escolas públicas no interior do estado de São Paulo. Tal investigação, pautada na metodologia qualitativa, aborda a trajetória da poesia infantil no Brasil, a presença dos poetas na produção literária e a abordagem do poema nos livros e, por fim, as contribuições do livro na formação leitora. Os objetivos propostos partem do pressuposto de que a poesia está presente na história social dos seres humanos, portanto, faz-se necessário que as crianças tenham contato com esse gênero já nos anos iniciais da educação básica.
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Oliveira, Waltencir Alves de. « Antonio Candido ou direito à poesia ». Scripta 23, no 49 (20 décembre 2019) : 42–68. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2019v23n49p42-68.

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Résumé :
O artigo analisa o livro Na sala de aula: caderno de análise literária, de Antonio Candido, situando-o no contexto amplo da obra crítica, teórica e historiográfica do autor. “O caderno”, como o denomina o próprio Candido, foi apresentado em sua primeira edição como uma coletânea de exercícios críticos de análise de poesia. É transcrição quase fiel de um conjunto de seis ensaios analíticos apresentados em um curso de pós-graduação, ministrado pelo professor. A alusão à sala de aula, desde o título da obra, explicita o vínculo estreito entre o professor e o crítico. O que se pretende discutir é como o modelo analítico empregado e como a própria seleção e ordenação dos poemas analisados desvelam, ainda que de forma implícita, a vinculação estreita entre a atividade crítica e todo o conjunto da obra teórico-historiográfica de Antonio Candido. A hipótese que se pretende verificar é como na análise de poesia, Antonio Candido deixa antever os mesmos pressupostos que nortearam todo o conjunto de sua obra.
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Cantor, Paul A. « A Poesia da Ordem Espontânea : ». MISES : Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 3, no 1 (1 juin 2015) : 265–80. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2015.v3.743.

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Résumé :
Esta é a segunda parte de um artigo no qual o autor critica a padronização de receitas para a crítica econômica da literatura. Chama a atenção para o espírito anticapitalista das discussões econômicas de literatura, muitas vezes reproduzindo um discurso abertamente pró-socialismo. Questiona se esse modo de pensar seria o mais útil na análise da literatura. Cantor argumenta que a maneira mais eficiente de contrabalançar os efeitos negativos da crítica literária marxista não é negar que a economia tenha relevância para a literatura, mas sim, oferecer uma alternativa positiva ao marxismo para a relação da literatura com a economia, como as ideias da Escola Austríaca de Economia.
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Oliveira, Bruno Leonardo Rios. « Mário Faustino e poesia - experiência ». Journal of Social Sciences, Humanities and Research in Education 1, no 2 (15 décembre 2018) : 76–81. http://dx.doi.org/10.46866/josshe.2018.v1.n2.42.

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São pouco conhecidos os discursos e atuações da escrita militante de Mario Faustino, como jornalista entre os anos de 1956 a 1959, na página do Jornal do Brasil, conhecida como “Poesia-Experiência”. Os textos publicados nesse período revelam um Mário Faustino que estabelece diálogos vívidos com a marginalidade contestatória trazida pela Vanguarda poética, ao tempo em que criticava os poetas consagrados de seu tempo. Problematizando as repercussões da página “Poesia-Experiência” e sua originalidade dialógica na intertextualidade poética-histórica, este trabalho pretende discutir a perspectiva pedagógica de Mário Faustino tanto como jornalista quanto como crítico literário, ressaltando, por outro lado, as suas discordâncias com o conservadorismo poético, na situação do intelectual brasileiro no pós-guerra, na figura de Meireles, Bandeira e Drummond. Cada momento de sua trajetória na imprensa revela, ainda, as várias identidades intelectuais assumidas por Mário Faustino, do seu início, na imprensa do Pará, em 1948, que vai culminar, mais tarde, na sua empreitada mais original no suplemento encartado no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil (SDJB). Este trabalho utiliza-se da revisão crítica e dialética como metodologia, usando de fontes secundárias. Assim, o objeto de estudo foi investigado por meio da análise bibliográfica, discutindo teorias que abordam campos como a historiografia e a crítica literária no segmento do jornalismo cultural brasileiro dos anos de 1950, gerando assim uma compreensão dialética do tema. (Imagem Mario Faustino Youtube)
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Freitas, Rafael Alves de, et Rafael de Souza Dias. « GEOGRAFIA E POESIA ». Revista Tocantinense de Geografia 9, no 18 (6 juillet 2020) : 113–29. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v9n18p113-129.

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Résumé :
Neste trabalho, apresentamos uma análise realizada na interface entre os campos discursivos da Literatura e da Geografia, à luz da produção literária do poeta baiano Castro Alves, nascido na região do Recôncavo da Bahia. Objetivamos examinar algumas de suas poesias para revisitar o espaço geográfico da antiga vila de Curralinho, situada no Recôncavo baiano, atualmente cidade de Castro Alves/BA, refletindo sobre como o poeta, em 1870, descreveu tal espaço, bem como observar as modificações espaciais que ocorreram deste então. Para tal feito, optamos por utilizar trechos de três poesias escritas àquela época confrontando com imagens atuais capturadas do lugar, apreendendo e demonstrando a paisagem em diferentes espaços de tempo e refletindo sobre transformações histórico-espaciais ocorridas até a atualidade. Foram evidenciadas tais transformações no tocante a processos de degradação ambiental ilustrados na devastação das matas da região; aumento e acúmulo de lixo fruto do crescimento populacional e do consumismo, bem como outras decorrências da atividade agropecuária, hoje, predominante na região. A abordagem aqui eleita contribuiu para demonstrar uma possibilidade metodológica de investigação de fenômenos geográficos pautada em uma perspectiva interdisciplinar de estudo, levando em conta o potencial de análise existente no elo Geografia/Literatura. Portanto, a iniciativa desse trabalho aponta para um caminho a mais na exploração de novas abordagens teórico-metodológicas para o ensino de Geografia nos níveis fundamental, médio e superior.
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Carrascoza, João Anzanello. « O consumo, o estilo e o precário na poesia de Manoel de Barros ». Bakhtiniana : Revista de Estudos do Discurso 13, no 1 (avril 2018) : 5–16. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457333491.

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RESUMO A fortuna crítica do poeta matogrossense Manoel de Barros é de largo espectro, mas, não obstante as numerosas abordagens de sua obra pelos estudiosos do campo literário, falta, ao nosso ver, investigar, ainda que brevemente, a relevância de sua estratégia discursiva, a partir das relações de seu universo poético com o fenômeno do consumo. Abordamos, assim, características de sua estilística que, ao explorar reiteradamente certos elementos como o tema do mundo natural, em especial a sua ênfase nas coisas e seres “precários”, as inversões linguísticas (que desafiam a gramática normativa), entre outros, resulta numa marca diferenciadora, que se afasta, para se impor, dos rumos seguidos pelo cânone poético hegemônico. Para essa discussão, mobilizamos conceitos da teoria literária, da interface comunicação e consumo e de preceitos de Análise de Discurso de linha francesa.
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Saltarelli, Thiago César Viana Lopes. « Elementos simbolistas num poema de Raimundo Correia ». O Eixo e a Roda : Revista de Literatura Brasileira 14 (30 juin 2007) : 95–104. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.14.0.95-104.

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Résumé :
Este artigo procura identificar traços impressionistas e simbolistasna poesia de Raimundo Correia, mostrando que, embora tradicionalmenteconsiderado parnasiano, o poeta não se prende às características desseestilo. Para isso, faremos uma exaustiva análise dos aspectos formais esemânticos de seu poema “Plenilúnio”, para depois o inserir no contextomaior das séries literária e artística do final do século XIX.
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Duarte, Marta Marecos. « A POESIA BARROCA NOS MANUAIS E ANTOLOGIAS ESCOLARES : DESCENTRAR O CÂNONE ? » Revista de Estudos Literários 6 (27 décembre 2017) : 401–21. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_6_18.

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Résumé :
O presente texto tem como intuito geral mapear a presença da poesia do período barroco nos manuais e seletas escolares desde meados do século XIX até à atualidade. Para tal, centramo-nos na análise dos excertos críticos e comentários numa antologia em que as composições dos cancioneiros barrocos assumem destaque: Textos Literários – Séculos XVII e XVIII, da autoria de Maria Ema Tarracha Ferreira. Tendo sido publicada pela primeira vez em 1967, esta obra conheceu várias edições ao longo da década de 70 do século XX e constitui a fonte de onde se extraiu o pequeno conjunto de poemas no manual Aula Viva de Literatura Portuguesa (10.º ano), de 2010. Procurando compreender em que medida o cânone escolar reflete a evolução das perspetivas da história e da crítica literária, este estudo levar-nos-á em última instância a indagar sobre uma conceção definidora do cânone da literatura portuguesa.
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Kempinska, Olga. « Traduzir a poesia sonora ». Cadernos de Tradução 38, no 2 (11 mai 2018) : 185–201. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n2p185.

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Relacionada enquanto efeito aos momentos-chave da encenação da emergência da linguagem, intensamente permeada pela afetividade, a meio-caminho entre o verbal e o pré-verbal, a poesia sonora é, sem dúvida, uma das maiores tentações de um tradutor de poesia. Ela se torna também um dos seus casos-limite. O presente trabalho procura apresentar e discutir a teoria da tradução da poesia sonora tal como conceituada por Roman Ingarden. Tomando como exemplos algumas das práticas poéticas das vanguardas e algumas soluções propostas por Augusto e Haroldo de Campos no Panorama de Finnegans Wake, analiso a noção ingardeniana de quase palavra e a diferença que existe entre a fruição da obra literária e a apreciação da obra musical. O interesse pela tradução não se limita para o pensador polonês à análise teórica: ele surge em meio ao seu trabalho filosófico, que se destaca pelos aspectos marcadamente bilíngues. De fato, na formulação da sua estética fenomenológica a tradução do polonês para o alemão (e vice-versa) participa do próprio processo do pensamento criativo.
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Carvalho, Ana Cecilia. « Sylvia Plath e o Impossível no Holocausto ». Arquivo Maaravi : Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 10, no 18 (29 mai 2016) : 15–37. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.10.18.15-37.

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O objetivo deste artigo é focalizar o uso da metáfora do Holocausto na poesia de Sylvia Plath (1932-1962), a fim de examinar tanto as funções quanto os limites da criação literária. Levando em consideração a poética autobiográfica e o suicídio da escritora norte-americana, estarão no horizonte a leitura e a análise dos poemas “Daddy”, “Lady Lazarus”, “Words” e “Edge”.
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Castro-Filho, Claudio De Souza. « “De verde ausencia y lágrima cautiva” ». Humanitas 74 (5 novembre 2019) : 103–17. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_74_6.

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O artigo propõe-se analisar a presença do mito de Cisso na obra literária (prosa, drama e poesia) de Federico García Lorca, com especial ênfase na conferência La imagen poética de don Luis de Góngora, na peça teatral El Público e nos poemas “Cisso” e “Apunte para una oda”. O estudo pretende revisar algumas das possíveis fontes que balizam a iconografia literária do mito em questão na obra de Lorca, interpretando-as por duas vertentes complementares: a análise diacrónica proposta por Rafael Martínez Nadal (marcada pela herança barroca e renascentista) e a análise sincrónica, proposta a partir dos estudos sobre a presença da filosofia de Nietzsche na obra de Lorca, bem como a partir do particular processo de mitologização levado a cabo pelo poeta andaluz.
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Abdalla T. Neto, Tiago. « A queda do opressor em poesia : análise exegética de Isaías 47.1-11 ». Protestantismo em Revista 43, no 2 (23 janvier 2018) : 19. http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v43i2.2859.

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Este artigo tem como propósito realizar uma análise exegética de Isaías 47.1-11, revelando a crítica poética do profeta judeu à dominação e ao abuso de poder do império babilônico junto com o anúncio de sua queda derradeira. Em primeiro lugar, a análise literária examina a estrutura do texto e os aspectos retóricos do discurso do autor de Isaías 47. Em seguida, o contexto histórico esclarece o ambiente sociorreligioso do público ao qual o profeta se dirige, em que um grupo considerável de judeus sentia-se a atraído a seguir os deuses de seus dominadores, em vez de confiar em Yahweh, a divindade da nação. Por fim, a análise do conteúdo investiga a mensagem, de maneira detalhada, proclamada pelo profeta judeu, revelando tanto a crença na soberania universal de Yahweh quanto a faceta transitória do império caldeu autoconfiante.
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Giacomin, Melina Sauer, et Flávia Brocchetto Ramos. « Como a criança lê o livro literário infantil ? » Acta Scientiarum. Education 42 (5 novembre 2019) : e40917. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v42i1.40917.

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Com o objetivo de compreender como a criança lê o livro literário infantil, foram entrevistados alunos do 4º ano do Ensino Fundamental (Caxias do Sul-RS). A entrevista pautou-se em 3 livros, categorias imagem, prosa e verso, previstas no Edital do Programa Nacional Biblioteca da Escola – PNBE (2014). O roteiro da conversa foi construído a partir de Bauer e Gaskell (2002) e a interação com os estudantes ocorreu em dois momentos, um destinado a responder perguntas gerais sobre leitura e outro, específico, focalizando a leitura de cada um dos títulos lidos. A análise dos dados foi realizada com parâmetros construídos a partir de Ramos e Panozzo (2004) e Ramos (2010). Este estudo qualitativo é, predominantemente, descritivo-analítico e aponta que o leitor infantil constrói sentidos por meio de suas vivências, interagindo com diferentes modalidades discursivas. Sinaliza ainda que os vazios inerentes à estrutura textual limitam a concretização da poesia, sugerindo que o Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE, além de fornecer livros literários, deveria contemplar ações mediadoras para que a leitura literária se efetive.
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Finatti, Rosemary Elza. « A Prosa Poética de Kate Chopin : imagens líricas da noite e o descompasso do homem na orquestra de Deus ». Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & ; Arte 1, no 2 (1 octobre 2019) : 484–504. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.93064.

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A proposta de análise dos contos The Night Came Slowly (1894) e A Reflection (1899) de Kate Chopin considera a perspectiva de Lefebve (1980) de que, embora com estruturas distintas, o discurso da poesia e o discurso da narrativa operam do mesmo modo e são capazes da mesma poesia. Intenciona-se mostrar como a prosa poética de Kate Chopin articula imagens líricas e uma linguagem simbólica para tratar de questões metafísicas e atemporais, assinalando o viés de crítica social da autora. Para tanto, a análise será norteada pelos fundamentos teóricos propostos por Massaud Moisés, Octavio Paz, Jean Y. Tadié, entre outros, pelos aspectos simbólicos apontados por Gaston Bachelard e Mircea Eliade bem como por autores que embasam a crítica literária chopiniana.Palavras-chave: Prosa poética. Kate Chopin. The Night Came Slowly. A Reflection.
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Leonardeli, Poliana Bernabe. « MEMÓRIA E IDENTIDADE NO CANCIONEIRO POPULAR NORDESTINO ». Revista de Literatura, História e Memória 16, no 27 (6 août 2020) : 345–63. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v16i27.23934.

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A poesia popular preserva, por meio da oralidade, a memória e a identidade do povo do Nordeste. Os cantadores populares, imersos na realidade subalterna, sofrem a influência do contexto cultural e linguístico desses ambientes e em contrapartida utilizam os signos dessa realidade em suas produções literárias. O artigo se propõe a compreender esse fenômeno por meio da análise de textos de Patativa do Assaré a fim de comprovar que na produção desse poeta ocorre a influência dos signos culturais nordestinos e que estes, alinhados à mente criativa do trovador, foram responsáveis pela criação de uma obra literária cujo sentido preserva a memória e a identidade do povo sertanejo, subvertendo, na grande maioria das vezes, uma narrativa hegemônica que se quis incutir acerca daqueles indivíduos e daquela região.
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REIS, Marcos Valério Lima. « BRUNO DE MENEZES : UM PERCURSO DO REINVENTOR DO PEIXE FRITO ». ASAS DA PALAVRA 15, no 1 (31 août 2018) : 27. http://dx.doi.org/10.17648/1415-7950-v15n1-1226.

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Bruno de Menezes, negro, jornalista, militante, literato paraense, enfim, humanista, construiu uma produção literatura sui generis no cenário nacional no chamado contexto do Modernismo, embora sua obra praticamente esteja circunscrita à circulação no âmbito local. Ele vivenciou na poética e na política experiências que lhes permitiram contrapor-se à imagem estereotipada do negro apresentada pela produção literária dominante. Partindo dessa motivação, o texto objetiva acompanhar e analisar aspectos da trajetória de vida do poeta negro, o processo de criação de sua produção artística, focalizando sua militância política e as relações dessa vivência com seu fazer literário. Para isso, utiliza-se a análise interpretativa dos Estudos Culturais, campo teórico-metodológico que, ao se ocupar das conexões Literatura e História, apreende interdisciplinarmente experiências socioculturais de diferentes agentes em negociações, aceitações, conflitos e resistências. Igualmente, valoriza os sentidos das relações de força impostas pela classe dominante e como grupos populares as experimentam, contaminam-se e as contestam. Seus diálogos legitimados pela vivência e pela arte literária, tornam-se importante instrumento de estudo sobre poesia, identidades, saberes e religiosidades das diásporas africanas na Amazônia.
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Dambrozio Guerra, Caroline, et Marcus De Martini. « A leitura de poesia e sua escolarização : os livros didáticos e a formação de leitores ». Signo 45, no 82 (6 janvier 2020) : 76–88. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v45i82.14331.

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Este artigo apresenta uma análise da abordagem à poesia presente no livro Português contemporâneo: diálogo, reflexão e uso (2017), o livro didático mais escolhido e, consequentemente, mais distribuído a partir do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) de 2018. Objetivando refletir sobre o lugar ocupado pelo letramento lírico nas salas de aula brasileiras, este texto discute as problemáticas que envolvem os estudos dos gêneros literários (principalmente o “lírico”), dos livros didáticos e da formação de leitores. O panorama parcial apresentado não é novo: segue-se, na escola, uma tradição já consolidada na abordagem didática de poesia. Embora seja possível perceber, cada vez mais, um avanço teórico quanto aos temas, esse avanço restringe-se ao espaço acadêmico, não alcançando lugar na escola. Além disso, se os pressupostos teóricos chegam à escola, o que ocorre é uma “colagem” de conceitos e sistematizações que não auxiliam no contato dos alunos com os textos literários. No livro didático analisado, não há, portanto, uma aliança entre teoria e leitura literária que auxilie a formação de um leitor de textos poéticos, principalmente no que se refere à reflexão sobre o gênero “lírico”.
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Stoll, Daniela Schrickte. « Cidade e poesia em Lisboa, de Sophia de Mello Breyner Andresen ». Navegações 12, no 2 (6 janvier 2020) : 34913. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2019.2.34913.

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Este artigo propõe uma análise do poema Lisboa, de Sophia de Mello Breyner Andresen. Partindo de uma abordagem alinhada à crítica literária feminista, pretende-se verificar se outros modelos de leitura corroboram, acrescentam ou contradizem essa primeira aproximação. Para tanto, serão analisados também os sons, as imagens e as ideias colocadas pelo poema, bem como as diferentes interpretações já realizadas por outros/as pesquisadores/as sobre a poeta. Em comparação com um poema escrito por Florbela Espanca a respeito da cidade de Évora, mais de cinquenta anos antes, também será traçada uma análise histórica. Além disso, será discutida a relação entre cidades e poemas ilegíveis – no sentido de se fechar em seus próprios signos ou se abrir para múltiplas formas de interpretação e leitura.
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Carvalho, David Araújo de, et Francisco Armando De Sousa Oliveira. « A relação entre história, ficção e função poética na obra Perfume de Resedá, de Paulo José Cunha ». Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 19, no 32 (15 juillet 2020) : 177–91. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2020.47159.

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Neste trabalho, pretende-se realizar uma análise entre a distinção história e ficção na obra Perfume de Resedá, de Paulo José Cunha. Distinguir história e ficção é uma atividade posta em conflito na produção literária. Visto que a obra literária não retrata o real, o fato, por meio de uma visão mais positivista de história acabada, mas uma possibilidade, uma representação dos sujeitos, espaços e tempos. Realizar-se-á um breve estudo acerca da função da poesia e do poeta na sociedade moderna, sendo este o segundo objetivo do artigo. Por meio disso, abordar-se-ão autores como Freitas (1986), Chaves (1991), Moisés (2007), dentre outros.
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Brandão, Roberto De Oliveira. « A Literatura como visão do Novo Mundo ». Língua e Literatura 22 (13 décembre 1996) : 201. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.1996.114154.

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A presente análise procura mostrar corno os primeiros colonizadores que escreveram sobre o Brasil viram-no a partir das suas próprias experiências, projetos e valores. Se no início também os nossos poetas assumiram a identidade cultural e literária da Metrópole, com o tempo desenvolveriam eles uma nova sensibilidade, associada a novos modos de ver e sentir suas relações com o meio cujas conseqüências se refletiriam na poesia aqui produzida
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Rossi, Érica Alves. « Lucidez poética em Ave, Palavra, de Guimarães Rosa ». Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 47, no 3 (17 octobre 2018) : 809–23. http://dx.doi.org/10.21165/el.v47i3.1954.

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O presente trabalho propõe uma leitura de composições poéticas de João Guimarães Rosa publicadas no livro híbrido Ave, Palavra (1970). Partimos da perspectiva de que os poemas rosianos filiam-se ao que Octavio Paz (1993) denominou de “poesia de convergência”, herança do diálogo entre dois extremos advindos da produção romântica, a analogia e a ironia. Atendo-nos à tendência nomeada como ironia, destacamos, dentre as produções do referido livro, quatro composições que promovem a sondagem da criação literária. Como método de análise, serão feitas aproximações dos poemas com outras obras do autor e com demais textos de Guimarães Rosa que sondam o fazer literário, como a entrevista dada pelo artista a Günter Lorenz (1973), as correspondências trocadas com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri (1980) e trechos de prefácios que compõem Tutameia (ROSA, 1976). A leitura, portanto, busca analisar como tais questões que inquietaram Rosa se realizam em suas composições em verso, ora a partir de narrativas embrionárias, alegóricas, ora valendo-se de composições de tom mais lírico, trazendo à tona imagens recorrentes em suas produções, evidenciando que suas poesias não são um mero acidente, mas compõem o projeto estético do autor.
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Assunção, Marcello Felisberto Morais de. « Poesia e opinion poll : uma análise do engajamento político literário no periodismo goês pós-colonial (1961-1967) ». Via Atlântica, no 36 (28 novembre 2019) : 167–94. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i36.162013.

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Neste texto pretendemos esboçar uma análise da produção cultural e literária goesa em torno do momento do fim do colonialismo na Índia Portuguesa em 1961, por meio da análise dos periódicos A Vida, Diário da Noite e O Heraldo. Analisaremos os editoriais e poesias destes jornais para perscrutar as diferentes leituras sobre a identidade goesa no quadro do turbulento processo de transição da Goa Pós-colonial, esmiuçando as diversas relações entre o campo político e cultural.
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Pereira Rocha, Mariane, et Aulus Mandagará Martins. « Multitudinous heart : uma análise da tradução de poemas drummondianos para a língua inglesa ». Belas Infiéis 9, no 1 (24 janvier 2020) : 109–25. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n1.2020.24633.

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Neste ensaio, são analisados três poemas de Carlos Drummond de Andrade traduzidos para língua inglesa por Richard Zenith e publicados na coletânea Multitudinous heart: selected poems by Carlos Drummond de Andrade em Nova York, no ano de 2015, pela editora Farrar, Straus and Giroux. O objetivo desta análise é, reconhecendo o processo tradutório como um fenômeno intertextual, entender o diálogo entre a obra original e a obra traduzida, analisando como o tradutor soluciona problemas próprios da tradução de poesia, como a correspondência de ritmo e sons e a correspondência semântica entre sistemas linguísticos tão diferentes quanto o inglês e o português. Para elaborar essa reflexão, além dos poemas selecionados, também são utilizadas traduções realizadas anteriormente por outros tradutores, com o intuito de comparar e contrastar diferentes abordagens do texto poético e suas soluções linguísticas. A reflexão teórica leva em consideração as discussões de Gérard Genette (2005) e Walter Benjamin (2008) sobre a tradução enquanto fenômeno intertextual e o papel do tradutor, de Haroldo Campos (2011) para a problematização da tradução literária, bem como de Tania Carvalhal (2000) para se pensar na recepção da tradução. A partir das análises, foi possível depreender características singulares no projeto tradutório de Zenith, o qual faz escolhas e encontra soluções tradutórias que ainda não tinham aparecido em traduções anteriores da poesia drummondiana. Assim, encontra-se em Zenith uma atualização da poesia de Drummond em língua inglesa, em um movimento que busca dialogar com o público leitor, bem como preservar o ritmo e as rimas da poesia drummondiana. Traça-se, então, hipóteses e delimita-se tendências nos poemas analisados a fim de iniciar o debate sobre essa tradução ainda recente de poemas de Drummond traduzidos para a língua inglesa.
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Perius, Cristiano. « Drummond e o engajamento literário ». Dialogia, no 30 (26 décembre 2018) : 19–34. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n30.10481.

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Résumé :
Este ensaio examina o tema do engajamento social do artista na obra poética de Carlos Drummond de Andrade, adotando, como critério de análise, as imagens produzidas a partir da atividade do olhar. Ligada ao corpo e a sua dimensão sensível, as metáforas do olhar constituem uma distância intencional apta a estabelecer uma relação de responsabilidade e de compromisso entre o eu lírico e o mundo. Para discutir o alcance desse compromisso, comparamos as teorias do engajamento literário de Jean-Paul Sartre e de M. Merleau-Ponty. Enquanto M. Merleau-Ponty defende uma forma de engajamento perceptivo e apenas indiretamente comprometido com a realidade social, Jean-Paul Sartre, ao contrário, compreende a atividade literária a partir da categoria da ação, que mobiliza o engajamento explícito e correlacionado ao político. A poesia de Drummond, confrontada com esta dupla compreensão do engajamento, satisfaz os dois conceitos
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Alves, Davidson Martins Viana. « Análise linguística de “A rosa de Hiroxima”, de Vinicius de Moraes : uma poesia de construção ». Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 17, no 26 (3 juillet 2018) : 147–63. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35292.

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Baseando-se no pressuposto de Pignatari, Campos e Campos (1975), que estabelecem que o poema construtivista é uma tensão de palavra-coisas no espaço-tempo, objetiva-se analisar o poema “A rosa de Hiroxima”, de Vinicius de Moraes. Esta análise se dará a partir do ponto de vista da poesia de construção, bem como os diversos níveis de análise linguístico-literária, fônico, sintático e morfossemântico. Estes níveis mostram como o poema está associado com o seu exterior, com o ambiente; além, é claro, de reforçar a intencionalidade do autor. Haja vista que a arte só existe se houver uma intencionalidade estética para atingir a poética. Nessa perspectiva, cabe citar Silva (1968), “A literatura não fala da coisa, pois ela é a própria coisa”.
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Mareano, Marcus. « Da poesia ao mistério divino : O itinerário mistagógico dos hinos do Apocalipse ». TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, no 22 (14 décembre 2020) : 89–103. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v22p89-103.

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O livro do Apocalipse de São João possui uma beleza singular por sua linguagem simbólica e mensagem de esperança. Na sua parte central (4,1–22,5), há poemas, classificados como hinos, dirigidos a Deus e ao Cordeiro. Eles propõem ao leitor um itinerário mistagógico desde o reconhecimento de Deus (4,8-11) e do Cordeiro (5,9-14); passando pelos seus atributos (7,10-12); a percepção de sua atuação (11,15-18; 12,10-12); o louvor aos seus juízos (15,3-4; 16,5-7); culminando com o Aleluia final (19,1-8), que conclui esse percurso em uma postura reverente a Deus por seu reinado e um convite às núpcias com o Cordeiro. Apresentaremos os hinos inseridos no conjunto da estrutura literária do livro do Apocalipse e a função que eles exercem de síntese poética do drama narrado. Em seguida, abordaremos a mistagogia dos hinos do Apocalipse a fim de compreender como se mostra a ação divina e sua relação com o meio e com a humanidade. Não nos deteremos demasiadamente na análise exegética, mas a presumiremos para uma ênfase mais literária e teológica. Finalmente, consideraremos Deus como mistério fascinante que propõe a comunhão a partir de Cristo, o Cordeiro imolado.
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Bisio de Araujo, Natalia Aparecida. « Memórias Sentimentais de João Miramar : entre prosa e poesia ». Cadernos do IL, no 60 (19 août 2020) : 36–60. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.101098.

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo da obra Memórias Sentimentais de João Miramar, de Oswald de Andrade, revelando as experimentações formais que aproximaram a escrita do romance à poesia e os elementos da narrativa que remetem às estruturas do poema. Por suas características inovadoras e uma linguagem poética densa, a obra é uma atualização modernista das técnicas vanguardistas que buscaram na palavra lírica um modo de romper com a tradição literária e, ao mesmo tempo, com o domínio social conservador. A análise será desenvolvida por meio de críticas e teorias ligadas ao assunto, como estudos sobre o Miramar e sua ligação ao modernismo brasileiro e teorias da “narrativa poética”.
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Gabriel, Maria Alice Ribeiro. « Prosa e versos esquecidos em balão cativo, de Pedro Nava ». Terra Roxa e Outras Terras : Revista de Estudos Literários 34 (6 octobre 2017) : 44. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2017v34p44.

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Memórias pessoais são convencionalmente vistas como um campo dedicado à preservação do passado. Entretanto, nos últimos anos, cresceram as controvérsias e as pesquisas referentes à representação de ficção e não-ficção em autobiografia, biografia, memórias e na “literatura de testemunho”. A memorialística de Pedro Nava oferecere vislumbres particulares para caracterizar a função da memória em seu processo criativo e esforço para reconstruir o passado. A formação do leitor, outra questão examinada pelo memorialista, tem implicações para os estudos sobre cultura, história, memória social e literatura. Este ensaio pretende expor relatos e digressões ensaísticas presentes em Balão cativo (1973) concernentes ao tema da iniciação literária, assinalando alguns autores, influências e obras literárias que contribuíram para as primeiras experiências de Nava como leitor. Uma análise comparativa desses excertos sugere que Nava procura evocar histórias e reminiscências para conectar eventos do passado a perfis biográficos e questões sobre poesia, prosa, emoções e identidade pessoal.
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De Medeiros Ribeiro, Thales. « A poesia dos presos políticos ». Travessias 14, no 2 (31 août 2020) : 177–97. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v14i2.25528.

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Inscrita no amplo quadro da literatura de resistência à ditadura civil-militar brasileira, a poesia dos ex-presos políticos ainda ocupa um lugar marginal nas bibliografias primárias e nos estudos críticos sobre a produção literária de teor testemunhal. Objetivamos recensear uma amostragem significativa de elaborações poéticas escritas pelos presos políticos da ditadura, situando o campo de impasses que esse corpus diretamente relacionado à experiência do encarceramento arbitrário condensa e encena. Por se tratar de um esforço de sistematização, o presente artigo é de natureza descritiva e não visa apresentar uma análise (estética ou sociológica) dos autores, das obras ou dos poemas mencionados. Com base no campo aberto pelo debate de Heloisa Buarque de Hollanda, empregamos as expressões “poesia de cárcere” e “poesia de presos” para designar as produções poéticas de ex-presos políticos, escritas durante ou após a ditadura civil-militar brasileira. Não ignoramos a multiplicidade e a heterogeneidade desse gênero e as imprecisões e os impasses que tais designações provisórias podem engendrar. Todo esforço de reunir, classificar e inventariar é suscetível de apagamentos e equívocos. Por fim, não pretendemos fazer uma apresentação totalizante, que contemple todos os poetas do cárcere, mas listar uma amostragem significativa encontrada no processo de pesquisa. Para organizar esse trabalho de recensão, dividimos o artigo em três sessões: as obras editadas; a poesia de cárcere e a imprensa de resistência; a poesia dos presos políticos no arquivo.
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Correia, Amélia. « LITERATURA E (OUTRAS) ARTES ». Revista de Estudos Literários 3 (7 novembre 2014) : 187–210. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_3_8.

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‘Literatura e (Outras) Artes’ propõe a abordagem de autores e textos consagrados no panorama das Letras nacionais, contemplados nos atuais Programas da disciplina de Português no Ensino Secundário, em interação com outras formas de expressão da criatividade e da experiência humanas. Incidindo no diálogo (privilegiado) da poesia com a pintura, exemplifica uma metodologia da leitura literária em contexto escolar que desafia os alunos para a interpretação de versos de Camões, Cesário e Pessoa a par da observação e da análise, respetivamente, de criações pictóricas de artistas do Renascimento, dos Impressionistas e do Modernismo.
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Paiva, Marcélia Guimarães. « Os caminhos e os sentidos do exílio na poesia brasileira ». Scripta 21, no 42 (23 octobre 2017) : 35. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2017v21n42p35.

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<p>O exílio é uma questão universal e pode ser vivido dentro da própria pátria ou da comunidade – o aqui chamado exílio existencial, íntimo ou interior – e/ou vivido fora delas como o que se verifica com os deslocamentos humanos que ocorrem em toda a História, com destaque para os trágicos movimentos migratórios no século XXI. Comumente associado à situação resultante de deslocamento geográfico, o exílio também ocorre em lugares/espaços não geográficos, no interior do indivíduo. Esse indivíduo é banido de seu grupo social por não aderir aos valores compartilhados pela maioria, com isso torna-se um exilado. Na dimensão literária, existe uma tradição de poemas de exílio. Neste artigo, são analisados poemas que compõem a tradição brasileira de poesia de exílio. Para determinar a escolha e a análise dos poemas considerados “de exílio”, foram levados em conta a presença, na cena poética, dos seguintes aspectos: o exilado está fora de casa, tem consciência do exílio, é um ser sozinho, deseja um paraíso e passou por uma experiência de exílio anterior. As análises desses poemas são orientadas especialmente pelas reflexões teóricas de Denise Rollemberg, Edward Said, Homi K. Bhabha, Paul Ilie e Paul Tabori.</p><p> </p>
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Nunes, Fabricio Vaz. « Simbolismo e modernismo na ilustração literária de Harry Clarke ». Revista Criação & ; Crítica, no 25 (27 décembre 2019) : 229–49. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v1i25p229-249.

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Este trabalho aborda a obra do artista irlandês Harry Clarke (1889-1931), buscando demonstrar a especificidade dos aspectos simbolistas e decadentistas presentes na sua ilustração literária, marcada pela influência do ilustrador inglês Aubrey Beardsley e diretamente ligada ao contexto nacionalista do Irish Revival e do movimento Arts and Crafts irlandês. Como ilustrador, Clarke foi um intérprete, no meio visual, de textos essenciais para o simbolismo de língua inglesa, como A balada do velho marinheiro, de Samuel Taylor Coleridge e os Contos de mistério e imaginação de Edgar Allan Poe, incluindo a poesia nacionalista e medievalizante da primeira fase de William Butler Yeats. Por outro lado, afastando-se do simbolismo profético de Yeats, Clarke também ilustrou textos que problematizavam a dimensão nacionalista do Irish Revival, como a polêmica peça The playboy of the western world, do dramaturgo irlandês John Millington Synge. A análise das relações estabelecidas entre as ilustrações, os textos literários e o seu contexto cultural caracteriza a obra de Harry Clarke como manifestação de um decadentismo tardio dentro do qual eclodem aspectos marcadamente modernos, presentes nas imagens deformantes e insólitas criadas para a edição de 1925 do Fausto de Goethe.
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Mendes, Karla Renata. « O MENINO ATRASADO : CECÍLIA MEIRELES E AS CONTRIBUIÇÕES PARA O TEATRO INFANTIL ». Revista Leia Escola 19, no 2 (4 septembre 2019) : 126–38. http://dx.doi.org/10.35572/rle.v19i2.1415.

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Cecília Meireles é reconhecida por sua obra poética, sendo destacada como um dos principais nomes da poesia brasileira. Todavia, a autora possui também uma importante produção literária para crianças, abrangendo livros, em sua maioria, ainda pouco conhecidos e divulgados. Deter-se sobre essa parcela de sua obra é avaliar as contribuições da escritora para a formação dos jovens leitores, público esse que sempre fez parte de seu horizonte literário. Assim, espera-se observar sua escrita para o teatro infantil detendo-se sobre o texto O menino atrasado. Trata-se de um auto de natal e constitui-se como única peça teatral infantil composta por Cecília. De difícil acesso, principalmente por ter tido uma única edição, em 1966, o livro traz à tona um gênero pouco cultivado pela escritora e, conforme se anunciava na nota da edição, o teatro foi representado desde 1946 “em vários colégios brasileiros”, configurando-se, assim, como um tipo de texto aberto a possibilidades de análise e divulgação.
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Da Silva, Marcelo Medeiros. « Palavra e desejo de mulher notas sobre lírica e erotismo em Graça Nascimento ». Tabuleiro de Letras 13, no 2 (26 décembre 2019) : 58. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v13i2.7034.

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O artigo tece reflexões sobre a relação mulher, escrita, erotismo e sexualidade na poesia brasileira a partir da análise da obra de Graça Nascimento, poetisa pernambucana que, nascida na cidade de Canhotinho, vive na penumbra da cena literária nacional, apesar de seu intenso ativismo cultural. O objetivo é pensar como se constrói o discurso erótico na lírica dessa poetisa e evidenciar como tal discurso confere à obra dela uma dicção que, embora com traços próprios, mantém-se em diálogo com o discurso erótico erigido por outras poetisas já consagradas na lírica brasileira que ousaram falar de desejo, sexo, sexualidade a partir de uma perspectiva centrada no feminino. Na consecução de tal objetivo, as reflexões, ao longo do trabalho, respaldam-se nos estudos de Bataille (1987), Hegel (2004), Paz (1994), Soares (1991). Espera-se contribuir para os estudos acerca da produção literária de autoria feminina, em especial para aqueles que procuram refletir sobre como a palavra literária tem servido de esteio para que mulheres possam falar de corpo, desejo e sexualidade, apesar dos interditos sociais.
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Oliveira, Luísa Nunes Galvão Caron de, et Helena Capriglione Zelic. « "É audível, sólido" : a construção de um corpo lésbico na poesia de Maria Isabel Iorio ». Opiniães, no 18 (31 juillet 2021) : 485–503. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2021.180190.

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Esse artigo propõe uma breve investigação sobre a forma como o corpo lésbico se inscreve na poesia de Maria Isabel Iorio, especificamente em sua obra mais recente, Aos outros só atiro meu corpo (2019). Para isso, observamos como os procedimentos poéticos atuam na construção de um corpo lésbico e, em seguida, como esse corpo, ao encontro com outros corpos, conduz a uma leitura política de seu entorno. Desse modo, partimos da análise detida de cinco poemas das seções "todos os meus corpos o corpo" e "o corpo querendo 1 corpo a mais", à luz de referências da crítica literária feminista e lésbica.
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