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Nitschack, Horst. « ANTROPOFAGIA CULTURAL Y TECNOLOGÍA ». Universum (Talca) 31, no 2 (décembre 2016) : 157–71. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-23762016000200010.

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Xavier, Renato. « Reminiscências da Antropofagia oswaldiana ». Leviathan (São Paulo), no 15 (7 mai 2019) : 1–21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2017.150302.

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Résumé :
O Manifesto Antropófago de 1928 é o mais radical manifesto cultural e político do início do século XX no Brasil. Oswald Andrade lança mão, a partir da ideia de antropofagia, de uma visão crítica acerca da herança cultural ocidental, cuja oposição está diretamente relacionada à ideia de cópia da cultura estrangeira em detrimento da cultura nacional, o binômio cópia/original. No Manifesto, Oswald explora a noção antropofágica como metáfora para a transformação da cultura ocidental: deglutir o que vem de fora e transformar em algo totalmente novo; absorver o inimigo sacro; escapar às dicotomias nacional/estrangeiro, escola/floresta. A popularização da antropofagia oswaldiana só aconteceu a partir da década de 1950, reunindo o concretismo dos irmãos Campos, o Cinema Novo de Glauber Rocha, o Teatro Oficina de José Celso Martins Corrêa, as artes plásticas de Hélio Oiticica, até desembocar finalmente no mais popular desses movimentos: a tropicália de Caetano Veloso e Gilberto Gil. O objetivo deste artigo é explorar o pensamento antropofágico de Oswald de Andrade na cena artístico-cultural brasileira desde o Manifesto Antropofágico até o Movimento Tropicalista, bem como levantar indícios do pensamento oswaldiano no debate político-cultural latino-americano da atualidade.
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Miranda, Dilmar. « Carnavalização e multidentidade cultural : antropofagia e tropicalismo ». Tempo Social 9, no 2 (octobre 1997) : 125–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20701997000200007.

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Amorim, Marcel Alvaro de. « Da adaptação à transconstrução : antropofagia como uma metodologia translocal ». Acta Scientiarum. Language and Culture 40, no 2 (4 septembre 2018) : 36387. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v40i2.36387.

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Neste texto, proponho o conceito de Antropofagia Cultural (Andrade, 2011) – originalmente uma prática dos povos indígenas brasileiros e que, posteriormente, foi incorporada pelo pensamento literário modernista – como um arcabouço teórico-procedimental, um horizonte de leitura, para a compreensão da relação dialógica entre diferentes mídias, textos e culturas. Com efeito, proponho um repensar do diálogo entre as mídias como um processo violento de Devoração transcultural (Amorim, 2016) e, por consequência, da própria ideia de adaptação enquanto uma prática de Transconstrução. Para tanto, esse artigo se baseia no enquadramento teórico favorecido pelas teorias dialógicas e intertextuais da adaptação e no conceito brasileiro modernista de uma Antropofagia Cultural.
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Netto, Sebastião Leal Ferreira Vargas. « Antropofagia cultural : momento do pensamento crítico latino-americano ». Revista Eletrônica da ANPHLAC, no 17 (22 mars 2015) : 282–303. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.17.2014.2117.

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ResumoO objetivo deste artigo é analisar alguns dos principais manifestos e ensaios produzidos pelo intelectual brasileiro Oswald de Andrade e situar sua contribuição para o quadro do pensamento social latino-americano no século XX. A antropofagia cultural oswaldiana, eivada de um pendor utópico característico do ensaísmo latino-americano, representa uma maneira original e crítica da consciência latino-americana de enfrentar o legado civilizacional e cultural eurocêntrico, podendo ser considerada uma precursora dos estudos pós-coloniais e das atuais teorias “descoloniais”.Palavras-chave: pensamento latino-americano; ensaísmo; utopia.
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Agnolin, Adone. « Antropofagia ritual e identidade cultural entre os Tupinambá ». Revista de Antropologia 45, no 1 (2002) : 131–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-77012002000100005.

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Silva, Miriam Cristina Carlos. « O Infiltrado : narrativas midiáticas e uma poética antropofágica ». Galáxia (São Paulo), no 30 (décembre 2015) : 125–37. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542015220670.

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ResumoCom este trabalho objetiva-se discutir, a partir da comunicação e da cultura, aspectos da construção da série brasileira "O Infiltrado", especialmente no que se refere à imagem do narrador, Fred Melo Paiva, como um processo antropofágico de construção de linguagem, caracterizado pela troca cultural e pela ruptura dos cânones do gênero nas mídias. Utiliza-se como base o conceito de antropofagia, de Oswald de Andrade, entendido aqui como poética, ou seja, um modo de operação da linguagem. A discussão se articula, ainda, sob o olhar de pesquisadores das narrativas, entre os quais estão Walter Benjamin e Umberto Eco. Do ponto de vista empírico, a análise de alguns aspectos da série, vista como texto complexo, na concepção de Iuri Lotman, destaca a poética da antropofagia como possibilidade de reconfiguração dos produtos culturais e midiáticos, como um exercício de alteridade.
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Florêncio, Roberto Remígio, João de Sá Araújo Trapiá Filho et Carlos Alberto Batista dos Santos. « A brasilidade de Maria Bethânia em uma breve análise da estética antropofágica de brasileirinho ». REVISTA INTERSABERES 16, no 38 (25 juillet 2021) : 670–86. http://dx.doi.org/10.22169/revint.v16i38.2008.

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RESUMO O presente estudo, baseado em Revisão Bibliográfica e Análise de Textos, apresenta uma breve análise da brasilidade na música de Maria Bethânia a partir do histórico registro de Brasileirinho (Quitanda/Biscoito Fino, 2003-2004). São propostos temas como a antropofagia cultural e a relação entre música e identidade cultural da intérprete desde o seu surgimento no cenário da música brasileira, em 1965. Como aporte teórico, destacam-se os conceito de identidade, os estudos sobre a Antropofagia (ANDRADE, 2017), a estética e a linguagem da obra musical de Maria Bethânia, além da análise interpretativa dos textos. A intenção é apresentar um debate sobre a construção da Identidade Nacional a partir da obra em destaque, conforme os preceitos de autores modernistas brasileiros, idealizadores da Semana de Arte Moderna (1922). As três grandes matrizes da identidade nacional – negra, indígena e europeia – formam o horizonte para a análise das canções, arranjos, poemas, imagens e interpretações registradas na obra, no intuito de contribuir para a reflexão das relações culturais e hibridismo (CANCLINI, 2010), em uma avaliação crítica dos padrões europeus, vigentes na sociedade brasileira, o que, consequentemente, marginaliza identidades nativas e tradicionais. Palavras-chave: Antropofagia. Hibridismo. Identidade nacional. Música brasileira contemporânea.
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Fernandez, Raffaela, et Fernanda Mara Campos Leite. « Antropofagia marginal periférica ecoando das favelas ». Letras, no 59 (20 mai 2020) : 473. http://dx.doi.org/10.5902/2176148537239.

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O presente texto trata da literatura produzida nas favelas paulistas, especificamente do Sarau da Cooperifa, analisando os percursos desse movimento artístico e cultural atrelados a um aspecto de ordem política e militante como forma de resistir através da literatura. Foi interessante observar como o “Manifesto da antropofagia periférica” se constituiu como uma aporia de combate aos ditames da antropofagia modernista, questionada de igual maneira por escritores que buscam afirmar suas identidades e literaturas que circulam para além de espaços de consagração dos cânones de poder.
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Cândido, Weslei Roberto, et Nelci Alves Coelho Silvestre. « O discurso da antropofagia como estratégia de construção da identidade cultural brasileira ». Acta Scientiarum. Language and Culture 38, no 3 (16 août 2016) : 243. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v38i3.31204.

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Este artigo apresenta uma reflexão teórica a respeito do termo ‘deglutição’ utilizado por Oswald de Andrade no Manifesto Antropófago (1928). Nesse manifesto, recortamos o conceito de antropofagia, vocábulo que descreve a devoração do Outro no intuito de absorvê-lo, no afã de assimilar as características das estéticas estrangeiras, e que expressa o impacto dos processos colonizadores na formação da identidade brasileira. Partindo da crítica à civilização europeia (colonialista), Oswald de Andrade, nas entrelinhas de seu discurso sobre a antropofagia, dialoga com as atuais discussões acerca da dependência cultural dos países periféricos. Diante desses apontamentos, nosso propósito é traçar um percurso histórico das leituras e apropriações que o termo ‘deglutição’ sofreu ao longo destes 88 anos, na esteira de estudos de críticos consagrados como Candido, Schwarz e Santiago.
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Olive, Jean-Louis. « O crepúsculo do selvagem : assimetria cultural e transmutações de perspectivas ». Revista FAMECOS 20, no 1 (23 mai 2013) : 5. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2013.1.13646.

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No presente artigo, Jean-Louis Olive faz uma leitura crítica do legado teórico de Claude Lévi-Strauss, tensionando o estudo do antropólogo com as propostas de Eduardo Viveiros de Castro. Sendo assim, o texto reflete sobre as questões caras a antropologia, como a antropofagia, assimetria cultural e a alteridade.
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Castilho, Pedro Teixeira, et Leo Bryan Lisboa. « O mau selvagem : a apropriação do mito freudiano de Totem e tabu por Oswald de Andrade no “Manifesto Antropófago” ». Em Tese 23, no 1 (16 mars 2018) : 119. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.1.119-132.

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Ao insurgir-se contra a arte burguesa e os valores eurocêntricos que a legitimam, a Antropofagia de Oswald de Andrade encontra amparo, paradoxalmente, em discursos disseminados por diversas correntes de pensamento originárias da própria Europa. Mas é a partir dos estudos de Sigmund Freud, notadamente de seu texto Totem e tabu (1913), que o poeta paulistano passa a conceber sob uma nova lógica as relações entre culturas centrais e culturas periféricas, como as latino-americanas. A eliminação da autoridade imposta pela tradição “paterna” herdada do continente europeu – ou seja, o ato de parricídio – se apresenta, nessa perspectiva, como única solução capaz de pôr termo à dominação cultural imposta durante séculos à arte nacional. Intenta-se, com este breve artigo, apontar as relações de intertextualidade estabelecidas entre a antropofagia oswaldiana e o mencionado estudo de Freud, bem como as ressignificações operadas pelo poeta paulistano sobre os conceitos de totem e tabu.
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Barcelos, Valdo, et Ivete Souza da Silva. « Antropofagia cultural brasileira e educação – contribuições ecologistas para uma pedagogia da “devoração” ». Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 1, no 1 (30 juin 2008) : 20. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v1e1200820-41.

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Este texto é o resultado de uma pesquisa sobre as contribuições da Antropofagia Cultural Brasileira, na sua vertente pós-Semana de Arte Moderna de 1922, para a formação de professores (as) em geral e em educação ambiental (EA), em particular. Esta pesquisa se desenvolve há cerca de quatro anos e tem financiamento pela CAPES e pelo CNPq. Na formação de professores (as), em EA, saberes e experiências são um repertório que não pode ser desconsiderado. Na formação de professores não podemos nos basear apenas na transmissão de conhecimentos e de técnicas. Procuramos demonstrar no texto que as idéias que orientaram o pensamento antropofágico constituem-se num chamamento no sentido de mostrar que o processo educativo precisa buscar novos interlocutores. Não é mais aceitável que continuemos repetindo normas, regras e importando modelos sem fazer a sua devida devoração. A antropofagia cultural e a EA têm, ambas, na sua origem, esse compromisso: dialogar com o (a) outro(a) sem, no entanto, abrir mão do seu eu.
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Lucero, María Elena. « Relatos de la modernidad brasileña. Tarsila do Amaral y la apertura antropofágica como descolonización estética ». Historia Y MEMORIA, no 10 (1 janvier 2015) : 75. http://dx.doi.org/10.19053/20275137.3201.

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<p>Tarsila do Amaral (1886-1973) inició su fase antropofágica en 1928 tras materializar Abaporú, una pintura que sugirió a Oswald de Andrade la posterior escritura del Manifiesto antropófago en el mismo año. Estas propuestas formularon la antropofagia como devoración del colonizador, asimilando ciertos aspectos, descartando otros y promoviendo una versión del indígena que comía al otro sin culpa. Por lo tanto, el perfil político de la antropofagia cultural en Brasil creó dispositivos que, desde la retórica visual o literaria, llevaron a desmontar los mecanismos de dominación ligados al colonialismo.</p>
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Bahia, Charles Nunes. « Apropriação cultural antropofágica e as máscaras brancas do racismo indigesto ». Complexitas – Revista de Filosofia Temática 3, no 2 (6 août 2019) : 40. http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v3i2.6716.

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O presente artigo busca tecer um paralelo entre os ideais filosóficos de Oswald de Andrade e Franz Fanon. Para tanto, o conceito oswaldiano de antropofagia e a metaforização fanoniana das máscaras brancas em peles negras cruzar-se-ão num ponto de interseção marcado pelos meandros de uma apropriação cultural não antropofágica, pois geradora de um racismo indigesto.
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Arriojas, Claudio, et Indira Valentina Réquiz. « Devorando el Hallyu : Desarrollo, hibridación y canibalismo latinoamericano ». Revista Digital Mundo Asia Pacífico 8, no 14 (2 juillet 2019) : 45–59. http://dx.doi.org/10.17230//map.v8.i14.03.

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El presente artículo desarrolla una breve historia de la ola cultural coreana o Hallyu, sus generaciones y fisonomía. De igual modo, se analiza el crecimiento de este fenómeno en Asia y en América Latina; a partir del paralelismo entre la asimilación de las tecnologías, modos de representación Occidental de la industria creativa coreana y el diseño de políticas públicas por parte del Estado coreano. Finalmente, se discute el carácter híbrido del Hallyu, el carácter totalizador de la etiqueta “cultura coreana” de este, así como la necesidad de abordar esta manifestación desde de un constructo cultural propio de América Latina; para ello, se utiliza la propuesta de antropofagia cultural.
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Haesbaert, Rogério, et Marcos Mondardo. « Transterritorialidade e antropofagia : territorialidades de trânsito numa perspectiva brasileiro-latino-americana ». GEOgraphia 12, no 24 (17 novembre 2011) : 19. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2010.1224.a13602.

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Résumé :
Num mundo globalizado como o nosso a construção identitária e territorial se torna cada vez mais complexa, mesclando multiplicidade territorial, transculturação e hibridismo com fechamentos culturais “essencializadores”. Os processos de territorialização marcados pela multiterritorialidade podem ser associados, no caso latino-americano e, especialmente, brasileiro, àquilo que propomos denominar de uma transterritorialidade “antropofágica", capaz de assimilar e transformar a territorialidade do Outro. Todos esses processos têm profundas implicações políticas, não se tratando, a priori, de uma “boa” abertura ou de um “mau” fechamento cultural e territorial.
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Haesbaert, Rogério, et Marcos Mondardo. « Transterritorialidade e antropofagia : territorialidades de trânsito numa perspectiva brasileiro-latino-americana ». GEOgraphia 12, no 24 (17 novembre 2011) : 19. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2010.v12i24.a13602.

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Num mundo globalizado como o nosso a construção identitária e territorial se torna cada vez mais complexa, mesclando multiplicidade territorial, transculturação e hibridismo com fechamentos culturais “essencializadores”. Os processos de territorialização marcados pela multiterritorialidade podem ser associados, no caso latino-americano e, especialmente, brasileiro, àquilo que propomos denominar de uma transterritorialidade “antropofágica", capaz de assimilar e transformar a territorialidade do Outro. Todos esses processos têm profundas implicações políticas, não se tratando, a priori, de uma “boa” abertura ou de um “mau” fechamento cultural e territorial.
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Augusto, Paula Oliveira Campos. « Reciclando a Tropicália : Tom Zé e o lixo lógico ». outra travessia 1, no 20 (2 juin 2016) : 111. http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2015n20p111.

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Résumé :
http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2016n20p111Este artigo tem como objetivo apresentar e analisar a tese de Tom Zé sobre a Tropicália, presente em seu disco Tropicália lixo lógico, lançado em 2012. Primeiramente, destacam-se duas características importantes da música popular brasileira, que ajudam a entender a possibilidade de um disco--tese: além de ser definida como um “campo dialogal” (1), a música popular brasileira é dotada de uma “malha de permeabilidades”, pelo modo como a alta cultura se cruza com produções populares, tendo como resultado a “leveza” (2). Em seu álbum, Tom Zé não apenas assume o protagonismo da interpretação da Tropicália, mas, também, desloca a antropofagia do centro interpretativo dessa manifestação artística e cultural brasileira. Nesse sentido, o disco é compreendido, levando-se em conta tanto seus aspectos físicos quanto simbólicos, a partir do que Walter Moser denomina de reciclagem cultural, uma vez que Tom Zé processa a inclusão de “restos” e “dejetos” no espaço cultural e artístico. Ademais, com a reciclagem do lixo lógico, o espaço hegemônico incorpora materiais culturais de outras procedências, colocando-os em diálogo.
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Schwartz, Jorge. « Um Brasil em Tom Menor : Pau-Brasil e Antropofagia ». Revista de Crítica Literaria Latinoamericana 24, no 47 (1998) : 53. http://dx.doi.org/10.2307/4530964.

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Bolaños, Álvaro Félix. « Antropofagia y diferencia cultural : construcción retórica del caníbal del Nuevo Reino de Granada ». Revista Iberoamericana 61, no 170 (4 juin 1995) : 81–93. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.1995.6395.

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Foster, David William. « Canibalia : canibalismo, calibanismo, antropofagia cultural y consumo en América Latina (review) ». Arizona Journal of Hispanic Cultural Studies 14, no 1 (2011) : 373–74. http://dx.doi.org/10.1353/hcs.2011.0396.

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Hernández, Biviana. « Carlos, Jáuregui. 2008. Canibalia. Canibalismo, calibanismo, antropofagia cultural y consumo en América Latina. Ensayos de Teoría Cultural ». Estudios filológicos, no 43 (septembre 2008) : 223–32. http://dx.doi.org/10.4067/s0071-17132008000100018.

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Silva, Ivete Souza da, et Clarisse Martins dos Santos. « Movimento Roraimeira : contribuições interculturais e antropofágicas ao ensino de artes no estado de Roraima ». Educação (UFSM) 41, no 2 (21 juillet 2016) : 459. http://dx.doi.org/10.5902/1984644420312.

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Este artigo é resultante de uma pesquisa de Iniciação Científica que teve como principal objetivo investigar as possíveis contribuições do processo antropofágico contido no Movimento Roraimeira para o ensino das artes no estado de Roraima, numa perspectiva intercultural de educação. Tal proposta surge da necessidade de se pensar uma educação voltada às particularidades do estado, tendo em vista a diversidade cultural presente em sua constituição, bem como, a precária qualificação profissional dos professores(as) atuantes no ensino de artes, os quais, em grande maioria não possuem formação na área. A pesquisa possui caráter bibliográfico onde foram analisadas as produções culturais do Movimento Roraimeira -1988 a 2000 -, e discutidas com base em autores do campo da educação, do ensino de artes, da intercultura e da Antropofagia Cultural Brasileira.
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Alves, Roberta Maria Ferreira. « Antropofagia em acordes dissonantes : uma possível digestão de um antropófago indigesto ». Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no 36 (31 juillet 2020) : 106–32. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2020n36p106-132.

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“Decifra-me ou devoro-te". Desafio lançado pela Esfinge de Tebas, um monstro exótico metade leão, metade mulher que lançava enigmas aos viajantes e comia aqueles que não fossem capazes de decifrar o enigma proposto. Na tragédia grega de Sófocles, o conhecimento era a salvação; como uma forma de punição, a criatura apenas devorava aqueles que não se apresentassem capazes de resolver o que lhes era proposto. Em um contexto distanciado temporal e espacialmente, encontramos os rituais antropofágicos dos índios Tupinambá, representantes do exotismo do novo mundo, que, de maneira inversa, devoravam apenas seus inimigos que tivessem qualidades positivas. Era, pois, uma forma de valorização do outro. No início do século XX, Oswald de Andrade afirma em seu manifesto antropofágico que só a “antropofagia nos une”, propondo nitidamente que deveríamos “deglutir” o legado cultural europeu e “digeri-lo” sob a forma de uma arte tipicamente brasileira. Este trabalho pretende analisar as reverberações dessa forma antropofágica em um outro momento da produção artística: o movimento cultural Tropicalismo. Para tanto trabalharemos com a letra da canção ícone do movimento tropicalista ¬ a composição do baiano Caetano Veloso ¬ partindo do princípio dissonante de que essa canção da música popular brasileira, com semelhanças e diferenças, funciona como uma reverberação antropofágica na construção do que entendemos como identidade brasileira.
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Brossi, Lionel. « De la comunicación disciplinaria a los controles de la comunicación : La Antropofagia como transgresión cultural ». Revista Austral de Ciencias Sociales, no 16 (2009) : 119–24. http://dx.doi.org/10.4206/rev.austral.cienc.soc.2009.n16-08.

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Freitas, Nanci de. « Presença oswaldiana no Teatro Estádio de José Celso Martinez Corrêa : antropofagia, mestiçagem cultural, terreiro eletrônico ». Urdimento 1, no 16 (13 décembre 2018) : 109–17. http://dx.doi.org/10.5965/1414573101162011109.

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Ponge, Robert. « Notas sobre a recepção e presença do surrealismo no Brasil nos anos 1920-1950 ». Alea : Estudos Neolatinos 6, no 1 (juin 2004) : 53–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2004000100005.

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Résumé :
Após brevemente situar o surgimento do surrealismo nos anos 1919-1924 e apontar alguns elementos dos processos de transferências culturais entre a Europa e as Américas, bem como alguns aspectos da recepção do surrealismo na América Latina, o artigo se debruça sobre a chegada do surrealismo no Brasil, na segunda metade dos anos 1920 e sua expressão na revista Estética e na Antropofagia. A seguir, procura localizar a presença do surrealismo no Brasil dos anos 1930 e 1940, relacionando-a com a conjuntura cultural vigente no período Vargas. Enfim, destaca, nos anos 1950 e 1960, a segunda presença de Benjamin Péret no Brasil, a exposição Maria Martins no MAM-RJ, a atuação de Sérgio Lima e o início do Grupo Surrealista de São Paulo-Rio de Janeiro.
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Amaral de Oliveira, Lucas. « Antropofagias periféricas : o movimento marginal, a crítica da tradição e contra-usos da literatura ». OPSIS 20, no 1 (1 octobre 2020) : 1–15. http://dx.doi.org/10.5216/o.v20i1.63748.

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Résumé :
O artigo contrapõe o Movimento da Literatura Marginal a algumas experiências culturais passadas, sobretudo ao modernismo paulista. De início, reconstroem-se algumas das demandas da vanguarda modernista apresentadas por ocasião da Semana de Arte Moderna de 1922. Em seguida, analisa-se como agentes marginais, com a preparação da Semana de Arte Moderna da Periferia e do Manifesto da Antropofagia Periférica, de 2007, elaboraram uma releitura da história cultural brasileira. Os manifestos lançados, as ressignificações simbólicas propostas e as reorientações estéticas subjacentes revelam contra-usos políticos importantes da ideia de vanguarda. Ao final, argumenta-se que a formatação do movimento das periferias dependeu de distanciamentos críticos praticados por seus/suas integrantes em relação a uma tradição que não os/as contemplou, distanciamentos esses que revelam uma potência antropofágica que se processa desde o local de enunciação, estendendo-se à forma literária.
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Dravet, Florence, et Gustavo De Castro. « POR UMA ESTÉTICA DAS CULTURAS DO SUL – ONDE O REALISMO SE CONFUNDE COM O MÍTICO ». Revista Estética e Semiótica 1, no 2 (31 décembre 2011) : 16–25. http://dx.doi.org/10.18830/issn2238-362x.v1.n2.2011.02.

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O trabalho visa descrever e analisar uma estética que pode ser qualificada de brasileira: a estética do terror resultante das injustiças sociais unida à estética da festa e da alegria resultante de um vitalismo mítico e mágico. A metodologia consistiu em comparar dois pontos de vista: o primeiro, adotando o conceito de “carnavalização”, parte do ponto de vista de alguns sociólogos europeus, tais como Empoli e Maffesoli, para explicar a estética brasileira que ganha o mundo através do fenômeno de comunicação de massa globalizada; o segundo, adota o conceito de “antropofagia cultural” e propõe uma leitura latino-americana da realidade, situando sua estética no entrecruzamento de dois paradigmas, o logos e o mythos, para mostrar a existência no Brasil, de uma força estética resultante de um hibridismo cultural criativo.
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López, Kimberle. « Sobre Carlos Jáuregui, Canibalia : Canibalismo, calibanismo, antropofagia cultural y consumo en América Latina ». Revista Iberoamericana 75, no 227 (6 juin 2009) : 564–69. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.2009.6592.

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Ramos-Velasquez, Vanessa Maia. « Anthropophagic Re-Manifesto for the Digital Age ». Exchanges : The Interdisciplinary Research Journal 7, no 2 (30 janvier 2020) : 6–16. http://dx.doi.org/10.31273/eirj.v7i2.465.

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Résumé :
In 2009 I started writing the essay Digital Anthropophagy and its companion piece, the manifesto-poem Anthropophagic Re-Manifesto for the Digital Age. Being an artist from Brazil, I could not escape the cultural mystique of ‘Anthropophagy’. For those unfamiliar with the term, the etymology has a Greek origin dating back to the mythological Kronos (Saturn) eating his own son – ‘Anthrōpophagia’: ‘Anthropos’= human being + ‘phagein’= to eat, i.e., an eating of a human. The words ‘Anthropophagy’ and ‘Anthropophagus’ were transplanted by the European conquistadors in the late 1400s/early 1500s to the land masses renamed ‘America’ and ‘The Caribbean’ at the onset of colonialism. Starting at this period, some native ethnicities of the ‘Amerindian’ populations have been described as practitioners of ritual Anthropophagy and/or Cannibalism. ‘Cannibalism’ itself supposedly finding its root in a misspelling or ironic naming – ‘Canib’[iii] – by Columbus when describing the Carib people of Antilles/Caribbean Islands during his navigational enterprises between 1492-1504. In 1928, Oswald de Andrade devoured Brazilian colonial history itself writing the ‘Manifesto Antropófago’, an adjective form of the term, meaning a Manifesto that possesses the agency to eat. The proposition of the Brazilian Moderns was to devour what comes from outside (‘First World’ novelties), absorb their useful ‘otherness’ in order to output something uniquely Brazilian. Thus ‘Antropofagia’ is appropriated and forever transformed in the 1920s São Paulo into a Brazilian avantgarde. Antropofagia is considered by some critics to be perhaps the only true Brazilian artistic canon. The concepts of this cultural icon have inevitably impregnated my own artworks, especially in my condition of migrant since the age of 19, living in a constant state of becoming ‘other’ somewhere.
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Jones, Caroline A. « Anthropophagy in São Paulo's Cold War ». ARTMargins 2, no 1 (février 2013) : 3–36. http://dx.doi.org/10.1162/artm_a_00031.

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Résumé :
The first biennial founded outside Venice opened in São Paulo Brazil in 1951, providing a fulcrum between “dependency” and “developmentalism” (to use economic terms). In terms of art history, it presents a useful anomaly in which an international style (“concrete abstraction,” a European import) was used simultaneously to eradicate local difference and to declare a cosmopolitan, up-to-date Brasilidade (Brazilianness). More crucially, I argue that the São Paulo Bienal was the precondition for the newly rigorous conceptualism that followed, as Brazilian artists in the late ′60s rejected “Concretismo” to craft a new world picture, radically transforming margin and center through the profoundly theoretical practice of antropofagia — cultural cannibalism.
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Godínez Rivas, Gloria Luz. « Pina Bausch en Brasil : fruta, vestidos, felicidad y Água ». Revista Brasileira de Estudos da Presença 8, no 3 (septembre 2018) : 421–40. http://dx.doi.org/10.1590/2237-266076250.

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Résumé :
Resumen: En este artículo nos aproximamos de manera general a la obra de Pina Bausch y a sus procesos de creación con la compañía Tanztheater Wuppertal. Desde este marco nos centramos en su trabajo en residencia por algunas ciudades del mundo y lo describimos como un repertorio cartográfico que aporta, desde la escena, una perspectiva histórica transfronteriza y transmoderna. A partir de los recorridos por las ciudades, explicamos en términos de antropofagia cultural su relación con América Latina, particularmente con Brasil analizando algunas escenas de la pieza Água (2001) con las que se cuestionan estereotipos como el placer, la identidad, el género y la felicidad.
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Viana, Maria José Motta, et Junia C. M. Alves. « Tradução e teatro no multiculturalismo ». Tradterm 6 (18 décembre 2000) : 107. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2000.49513.

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Résumé :
Ao discutir as idéias propostas por Walter Benjamin e Jacques Derrida para o trabalho tradutório, e aproximá-las do conceito de antropofagia cultural desenvolvida por Oswald de Andrade, este ensaio intenta repensar a semiose da tradução de peças teatrais, a fim de verificar as possibilidades de recriações inter- e multiculturais, numa perspectiva que permita o estabelecimento de novos critérios de abordagem da tradução. Para tanto, toma como exemplo obras de escritores de nacionalidades diversas, adaptadas e representadas por um grupo brasileiro de teatro de rua, o Galpão. Neste contexto, o teatro se apresenta como exemplo privilegiado, por ser um fenômeno múltiplo de sistemas sígnicos que não descreve, define ou explica um referente, mas o exibe, presentificando-o.
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Barcelos, Valdo Hermes. « Paulo Freire : ». Quaestio - Revista de Estudos em Educação 20, no 2 (13 août 2018) : 383–99. http://dx.doi.org/10.22483/2177-5796.2018v20n2p383-399.

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Résumé :
Este texto resulta de alguns anos de pesquisas acadêmicas, de estudos e de diálogos em eventos onde a obra de Paulo Freire foram orientadoras das reflexões. Com este artigo procuro estabelecer um diálogo/encontro do tipo antropofágico, entre algumas ideias de Paulo Freire e os pressupostos filosóficos e epistemológicos da Antropofagia Cultural Brasileira (ACB) pós-Semana de Arte Moderna de 1922. Meu principal objetivo é (1) refletir sobre uma educação que tenha como ponto de partida o desejo de atendimento das necessidades contemporâneas da sociedade brasileira e (2) pensar uma educação que contemple a diversidade das culturas que formam aquilo que Darcy Ribeiro denominou em seu livro clássico O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil - de gentes brasilis. Ao trazer Paulo Freire para o contexto filosófico da ACB faço uma homenagem a sua trajetória de vida. Freire fez o que raros pensadores brasileiros jamais fizeram: criou sua própria filosofia educacional a partir de um diálogo devorativo. Aqui reside o caráter antropofágico e intercultural da obra freireana, ontem e hoje.
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Moraes, Ana Cristina, et Jacques Therrien. « Pedagogia antropofágica no aprofundamento do repertório de saberes culturais de estudantes de pedagogia e seus professores ». EccoS – Revista Científica, no 46 (31 août 2018) : 53–69. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n46.7342.

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Résumé :
O texto tematiza a potência de uma Pedagogia Antropofágica na formação inicial de pedagogos, vislumbrando-se o estímulo e a complexificação do repertório de saberes artístico-culturais e experienciais dos estudantes e seus mediadores de aprendizagem. Essa Pedagogia é compreendida como fundante para o aprofundamento de uma formação cultural diversificada nos contextos sócio-políticos, visando criar elementos para a atuação docente, particularmente no referente ao ensino de artes, campo de conhecimento exigido legalmente aos pedagogos. Autores como Tardif (2007), ao discutir saberes e formação docente; Bondía (2002), no referente aos saberes de experiência; Therrien (2010), quando discorre sobre o professor como mediador de saberes; Pimenta (1997; 2006), ao tratar de formação e práxis docente; Libâneo (2002) e Franco (2012), ao situarem o campo da Pedagogia e da atuação do pedagogo; Zeichner (2008), por trazer um olhar complexo sobre professor reflexivo e seu contexto de atuação; Duarte Junior (2010), quando trata de educação estética; Andrade (1924; 1928) e Barcelos e Silva (2008), ao relacionarem antropofagia cultural e educação, subsidiam teoricamente o estudo. A metodologia de investigação é teórica e empírica, nesta última incluindo dados de entrevistas realizadas com estudantes de Pedagogia de uma universidade pública. A questão de pesquisa é assim enunciada: Como a universidade contribui para garantir o acesso a bens artístico-culturais a estudantes do curso de Pedagogia? Concluímos que a Pedagogia Antropofágica constitui concepção de formação que agrega ações educativas de caráter acadêmico e cultural, mobilizadoras de aprendizagens que ampliam horizontes teóricos e práticos necessários à educação estética.
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Miño, Martina Adela. « Desde las vanguardias al arte contemporáneo latinoamericano : la comida como elemento transformador. » Index, revista de arte contemporáneo, no 09 (1 juillet 2020) : 60–66. http://dx.doi.org/10.26807/cav.v0i09.330.

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Résumé :
Más allá de las naturalezas muertas de Picasso, donde las frutas son representadas reposando sobre una canasta, el Arte Contemporáneo, explora la cualidad indudablemente transformadora de los alimentos. El comer, cocinar y saborear son lenguajes que expresan valores políticos, sociales, íntimos e históricos. Este ensayo analiza de qué manera desde las vanguardias artísticas Europeas al arte contemporáneo Latinoamericano, la comida ha sido una herramienta subversiva para romper con el lenguaje normativo de la producción cultural. Desde movimientos como el Dadaísmo, el Surrealismo, el Futurismo y la Antropofagia, hasta las nuevas vanguardias como Fluxus y EatArt, las narrativas comestibles se han utilizado como herramientas transformadoras del pensamiento. Asimismo, artistas Latinoamericanos contemporáneos sirven banquetes, preparan helados, y ofrecen caramelos para investigar los espacios de tensión entre lo íntimo y lo político, lo privado y lo público, y el arte y la vida.
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Álvarez, Dario. « El surrealismo en los paisajes de Burle Marx ». Cuaderno de Notas, no 18 (20 novembre 2017) : 159. http://dx.doi.org/10.20868/cn.2017.3605.

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Résumé :
El artista brasileño Roberto Burle Marx revolucionó por completo el diseño del paisaje moderno en la década de 1930, al proyectar el jardín de la terraza del Ministerio de Educación y Salud de Río de Janeiro en clave pictórica, inventado un asombroso mecanismo compositivo en el que el surrealismo biomórfico bidimensional se convertía en un espacio paradisíaco en tres dimensiones construido íntegramente con plantas. Tomando como referencia las obras de Jean Arp, Burle Marx generó un procedimiento de superposición de capas al mismo tiempo cromáticas y vegetales, sumando su hallazgo a los que se habían producido en Europa en la década anterior de la mano del resto de las vanguardias plásticas, con la aportación de los arquitectos modernos. El resultado es un ejercicio de antropofagia cultural mediante el cual las curvas sensuales del paisaje brasileño se tornan abstracciones surrealistas, contaminando con ello la producción de arquitectos como Oscar Niemeyer.
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Cardoso, Rosemary Aparecida, et Alencar De Miranda Amaral. « PESSOAS, OBJETOS E MUSEUS : PERCEPÇÕES DO PÚBLICO VISITANTE SOBRE OS ARTEFATOS ARQUEOLÓGICOS EXPOSTOS EM MUSEUS RECIFENSES ». Cadernos do LEPAARQ (UFPEL) 17, no 34 (22 décembre 2020) : 183–208. http://dx.doi.org/10.15210/lepaarq.v17i34.19310.

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Résumé :
Tendo como ponto de partida a presença de objetos arqueológicos em três museus recifenses (Centro Cultural Judaico de Pernambuco: Sinagoga Kahal Zur Israel; Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco; e Museu Militar Forte do Brum), buscamos problematizar a (in)visibilidade desses artefatos em contextos museais, e discutir questões atinentes aos processos de construção de narrativas e significados catalisados por esses objetos. Para tanto, além de descrever a organização expográfica e traçar um perfil dos visitantes destas instituições, analisamos como a religiosidade, história familiar e memória fomentam a “antropofagia” dos artefatos arqueológicos pelo público dos museus. Abstract: Motivated by the presence of archaeological objects in three Recife’s museums (Centro Cultural Judaico de Pernambuco: Sinagoga Kahal Zur Israel; Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco; e Museu Militar Forte do Brum), we seek to problematize the (in) visibility of these artifacts in contexts museums, and discuss issues related to the processes of construction of narratives and meanings generated by these objects. Therefore, in addition to describing the expographic organization and drawing a profile of visitors to these institutions, we analyze how religiosity, family history and memory foster the “anthropophagy” of archaeological artifacts by museums visitors.
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Borim, D. « Jauregui, Carlos A. Canibalia : Canibalismo, calibanismo, antropofagia cultural y consumo en America Latina. Madrid : Iberoamericana y Vervuert, 2008. Bibliography. Index. 724 pp. » Luso-Brazilian Review 47, no 2 (1 décembre 2010) : 214–16. http://dx.doi.org/10.1353/lbr.2010.0003.

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Silva, Yara Dos Santos Augusto. « Crioulização e diálogo intercultural na obra de Xul Solar ». Revele : Revista Virtual dos Estudantes de Letras 5 (30 juin 2013) : 144. http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.5.0.144-161.

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Résumé :
Este estudo propõe desenvolver um pensamento crítico em torno das noções de crioulização e diálogo intercultural, a partir da obra de Alejandro Xul Solar (1887-1963) e do contexto da modernidade argentina. Em sua condição de sujeito e criador formado em uma cultura de mescla, Xul Solar elabora um projeto artístico compósito, baseado em textos e imagens e na invenção de uma língua auxiliar para a América Latina, o neocriollo. Isso lhe permite, em consonância ao proposto por Jorge Luis Borges, evitar incorrer excessivamente na cor local e, por outra parte, não se submeter ao ideário de unificação expressiva e obliteração da diferença cultural, aventado pelas nações europeias hegemônicas. Diante disso, a partir do campo de estudos da Literatura Comparada, objetiva-se investigar de que maneira os processos de crioulização de línguas e linguagens, que permeiam a produção artística e as reflexões estéticas de Xul Solar, culminam em dinâmicas de contato e diálogo intercultural. Como pesquisa de caráter transdisciplinar, o estudo se vale de contribuições de teóricos como Beatriz Sarlo, Néstor Canclini, Rosalind Krauss, Édouard Glissant e Silviano Santiago. Dentre os resultados obtidos, destaca-se a constatação de que a noção de crioulização, conforme operacionalizada por Xul Solar, compreende a mescla cultural enquanto processo de aproximação e negociação entre elementos díspares. Nesse sentido, foi possível concluir que a busca neocriolla supõe um mecanismo de assimilação ativa, devoração crítica, que se aproxima da proposição oswaldiana da antropofagia, proposta que possibilita a Xul Solar uma espécie de entre-lugar discursivo.
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De Oliveira Lima, Samuel Anderson. « O processo antropofágico no “Auto de São Lourenço” de José de Anchieta ». Revista do GELNE 22, no 1 (17 janvier 2020) : 56–74. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2020v22n1id18844.

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Résumé :
A literatura dos primeiros anos de nossa formação, ou seja, do período em que estavam aportados em nossas terras os jesuítas, homens cujo labor era especialmente a educação do ameríndio, foi estudada por alguns teóricos com certo ranço romântico. Isso quer dizer que o olhar para as obras produzidas naquele período minimizou a importância dessa literatura, tratando-a apenas como uma "cópia" da produção portuguesa, sem tanto valor para nossa formação. Os jesuítas que vieram à América tinham como uma de suas principais atribuições a educação religiosa do povo indígena e uma de suas ferramentas mais usadas foi a dramaturgia. Estavam em voga, na Península Ibérica, os Autos de Gil Vicente e é certo que José de Anchieta teve contato com esse estilo quando estudou em Coimbra. Com o objetivo de retificar esse pensamento preconceituoso para com a obra anchietana, neste artigo, propomos uma leitura barroco-antropofágica da peça teatral “Auto de São Lourenço”, que foi representada em 1587 onde hoje se encontra Niterói. Com a análise desse corpus, mostraremos o processo de devoração cultural empreendido pelo jesuíta e realizado através da amalgamação linguística. Nessa peça, há a mistura de várias línguas, portanto, de várias culturas. Ou seja, um texto permeado de culturas, como um amálgama, é símile do processo barroco-antropofágico estudado pelo modernista Oswald de Andrade. Este trabalho é resultado de uma pesquisa desenvolvida no âmbito da Iniciação Científica da UFRN. PALAVRAS-CHAVE: José de Anchieta, Barroco, Antropofagia, Teatro.
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Madureira, L. « A Cannibal Recipe to Turn a Dessert Country into the Main Course : Brazilian Antropofagia and the Dilemma of Development ». Luso-Brazilian Review 41, no 2 (1 décembre 2004) : 96–125. http://dx.doi.org/10.1353/lbr.2005.0010.

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Ortiz dos Santos, Daniela. « Anthropophagic Affairs : Le Corbusier, Paulo Prado and New World Revolutions ». LC. Revue de recherches sur Le Corbusier, no 3 (25 mars 2021) : 62. http://dx.doi.org/10.4995/lc.2020.14807.

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Résumé :
<div data-canvas-width="168.6432">Este artículo explora la relación entre Le Corbusier y el continente americano. Propongo como enfoque principal, una investigación de sus percepciones previas al viaje transatlántico de 1929. En los años veinte, la visión de América creada por Le Corbusier, se extendió mucho más allá de la esfera estadounidense. Tuvieron influencia en sus representaciones, imaginarios e imágenes del nuevo mundo sus conexiones en el ámbito intelectual, político y artístico franco-brasileño. Los resultados de este trabajo muestran que existía una amplia red de contactos formada por diversos actores, con los cuales Le Corbusier compartía admiración y afinidades. Entre ellos, se destacó el empresario brasileño Paulo Prado como protagonista, quien tuvo influencia directa en la estadía de Le Corbusier en Brasil, involucrándole en ponencias y en proyectos residenciales. Las ideas de Prado sobre la modernización de São Paulo y su participación en el campo intelectual del modernismo brasileño y de la antropofagia -cuyo nombre más destacado es el de Oswald de Andrade-, hacen del empresario una figura relevante, a pesar de poco conocido. Prado no solo fue un simple mecenas responsable por financiar el movimiento antropofágico y los cruces transatlánticos de artistas, sino que su capital social, político e intelectual fue de vital importancia para los intercambios económicos y culturales entre Europa y Brasil, en los años de entreguerras. Es así como Prado toma una especial importancia, por primera vez, para los estudios de Le Corbusier y las Américas. Con estas nuevas líneas de investigación y periodización, a partir de los encuentros entre Prado y Le Corbusier, se abre una nueva narrativa histórica en los estudios sobre las relaciones entre el arquitecto y una elite dispuesta a crear un fresco interés en la economía cultural del de la escena transatlántica.</div>
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De Oliveira, Rejane Pivetta. « Deslocamentos antropofágicos na literatura marginal periférica ». Letras de Hoje 54, no 4 (31 décembre 2019) : 443. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2019.4.33164.

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Résumé :
O fenômeno da literatura marginal periférica emerge no sistema literário brasileiro contemporâneo como um movimento que confronta a tradição canônica da literatura, todavia apropriada como um elemento de legitimação. Neste artigo, buscamos evidenciar que os atos de instituição da literatura marginal periférica mantêm articulações com a experiência modernista, operando deslocamentos literários e culturais associados ao conceito de antropofagia, formulado por Oswald de Andrade como proposta de interpretação da cultura brasileira.
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Prysthon, Angela. « Revisitando a Antropofagia : os Estudos Culturais brasileiros nos anos 90 ». Revista FAMECOS 9, no 17 (10 avril 2008) : 101. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2002.17.3155.

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Résumé :
Este ensaio procura situar as correntes principais de apreensão de fenômenos culturais na década de 90: uma, herdeira dos estudos sociológicos de Antonio Candido e da Teoria Crítica praticada por Roberto Schwarz, onde a História entra como peça fundamental e o aporte marxista serve como ponto de partida para uma revisão contemporânea. Uma outra que, utilizando os avanços formalistas e a autoridade científica conferidos por abordagens estruturais, retoma as vozes dos fundadores de uma “semiótica brasileira”, Haroldo de Campos, Augusto de Campos e Décio Pignatari. E a problematização do conceito de entrelugar (elaborado por Silviano Santiago no final dos anos 70) que vai representar uma das saídas mais consistentes para o eterno dilema entre formalismos e sociologismos da cultura brasileira.
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Chaves, Reginaldo Sousa. « Releituras de Oswald de Andrade : o movimento da poesia concreta e a antropofagia ». Em Tempo de Histórias 1, no 33 (17 mars 2019) : 47–63. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v1i33.23552.

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Résumé :
O presente artigo busca investigar a participação fundamental do concretismo na retomada da leitura da obra de Oswald de Andrade no campo das artes brasileiras nos anos sessenta. Apresentamos ainda as trocas intelectuais entre os poetas concretos e os jovens artistas que protagonizaram o movimento da Tropicália. Nessa importante interlocução estava em jogo a obra do escritor modernista. Esse encontro contribuiu decisivamente para estabelecer a sutura entre o Tropicalismo e a Antropofagia. Nesse contexto, a tropical-antropofagia se projetou no centro da cena das discussões sobre a cultura brasileira moderna.
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Philippou, Styliane. « The primitive as an instrument of subversion in twentieth-century Brazilian cultural practice ». Architectural Research Quarterly 8, no 3-4 (décembre 2004) : 285–98. http://dx.doi.org/10.1017/s1359135504000302.

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Pereira Martins, Marta Lúcia. « Algumas reflexões sobre vingança e antropofagia como modelos político e estéticos ainda vigentes na cultura brasileira ». DAPesquisa 2, no 4 (26 novembre 2019) : 241–52. http://dx.doi.org/10.5965/1808312902042007241.

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Résumé :
As aventuras do artilheiro alemão Hans Staden no período colonial brasileiro, ilustram os desígnios e as engendrações da diferença e da alteridade. Autor dos primeiros registros de viagens escritos sobre o Brasil cuja primeira versão em livro impresso foi feita em Marburg, na Alemanha, em 1557, Primeiros registros escritos e ilustrados do Brasil e seus habitantes descreve as duas viagens ao “Brasil” e consta entre as primeiras narrativas de testemunho dos viajantes europeus ao Novo Mundo. Nele, Staden conta a sua detenção de nove meses entre os Tupinambás onde viveu a experiência de ser ameaçado constantemente de ser objeto de antropofagia ritual. Ao longo de quatro séculos, a antropofagia havia se tornado um elemento interditado tanto no discurso “culto” do país, quanto dentro da própria cultura indígena, postando-se, porém, no primeiro movimento modernista com a voracidade com a qual todo objeto reprimido retorna.
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