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1

Flora, Luisa M. R. De olhos abertos para a espiral dos tempos : Aprendizagem do romance de Doris Lessing. Lisbon : Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1987.

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Silva, Catarina, et Bernardete Ribeiro. Aprendizagem Computacional em Engenharia. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2011-4.

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Résumé :
<p>Aprendizagem Computacional em Engenharia permite que engenheiros possam usar técnicas de aprendizagem computacional para desenvolver soluções que promovam ou melhorem a produtividade nos vários domínios. Este livro aborda diversos temas, que vão desde as abordagens conexionistas, técnicas de aprendizagem por aglomeração de dados, lógica difusa e métodos de computação evolucionária, entre outros, tendo sempre em mente a utilização das técnicas duma forma rápida e eficiente, sem descurar, no entanto, o rigor que o assunto merece.</p> <p>É assim apresentado um conjunto dos algoritmos mais utilizados e um conjunto representativo dos problemas reais a que podem dar solução. De forma a que o livro seja razoavelmente autocontido, cada capítulo inclui uma pequena introdução ao algoritmo abordado, seguida de formas simples de o pôr em prática. Neste sentido, é apresentado o modo de utilização de software que disponibiliza os algoritmos, a sua configuração e a sua utilização em casos e dados reais.</p>
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Paz, Cláudia Terra do Nascimento. Meu aluno está com dificuldade de aprendizagem : e agora ? Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mad665.1121-0.

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Résumé :
Este livro coloca no centro das atenções o “aluno com dificuldades de aprendizagem”, traz para realidade brasileira e internacional esclarecimentos que nos colocam a fazer a interlocução com o lugar do aluno e nosso lugar enquanto aluno. Estamos vendo falar de aluno, de aprendiz, estamos vendo a autora nos questionar sobre as questões dos transtornos de aprendizagem que são seguramente muito mais prevalentes e rotineiras e que impactam a vida de centenas de milhares de famílias brasileiras. São transtornos que atrapalham a vida de crianças e adolescentes e trazem inquietações, angústias e até adoecimento físico e mental para todo o núcleo familiar e para professores que se vem despreparados para lidar com alunos com essas histórias. A autora em sua sensibilidade nos invoca a descobrirmos nosso estilo de aprendizagem e percebermos também que estilo de aprendizagem nosso aluno possui. Da mesma forma nos questiona sobre nossas escolhas metodológicas, bem como nos convida a analisarmos e compreendermos nossas escolhas para avaliação da aprendizagem, bem como a forma como escolhemos e analisamos a aprendizagem de nossos alunos. O livro certamente terá público diverso, nos traz uma aproximação inicial , de conceitualizar nossa prática de construir ideias e representações que abrem espaço para um fazer , uma práxis no campo psicopedagógico e da sala de aula pois faz uma marca da nossa trajetória pessoal de referência à nossa escuta em relação a nossa forma de aprender para então ressignificar a aprendizagem do aluno; um bom começo para quem se habilita a ser educador de todos!... Conhecer o aluno, sua história, seus estilos de aprender, nossas formas de ensinar, nossas formas de avaliar. As professoras e mães de nossas crianças e adolescentes desfrutarão desta obra estudando, pesquisando, se “escutando” eis a diferença, são profissionais que farão a diferença em sua práxis a partir deste convite da Claudinha Paz. Aos poucos com o caminhar , começamos a descobrir novas paisagens , desvelando potencialidades , revelando competências , aprendendo a estabelecer parcerias , a enfrentar desafios eis que surge a minha querida ex aluna , o orgulho, J J J J de ver-me superada pela aluna de olhinhos azuis estrelados sedenta por aprendizagem para que ao longo dos anos pudesses nos entregar esse belíssimo presente. Receba meus aplausos, com toda a minha reverência pelo trabalho impecavelmente realizado, é a prática do exercício da perseverança através da crença em um ideal.
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TERROSO, A. E. S. N., et W. A. P. L. N. T. M. BRANDÃO. A Formação Continuada para Otimização do Processo Ensino-Aprendizagem Contemporâneo. Taurite, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-05-2.

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Résumé :
Tudo na vida está em constante transformação. Na área de ensino, isso necessita ocorrer com frequência, por ser necessário estar sempre otimizando a forma de ministrar os conteúdos. Em vista disso, este livro faz menção direta ao professor, apontando ideias de cunho cientifico, para que este adote em sua caminhada docente, a utilização de recursos didáticos inovadores. Entende-se que, para que isso ocorra, faz-se necessário a constante atualização do docente em novas metodologias, buscando fazer com que o ensino seja algo positivo e prazeroso ao aluno. A disciplina de química, em particular, é considerada de difícil entendimento pela maioria dos discentes. Isto é fruto, em partes, da linguagem dos livros e, em alguns casos, da didática utilizada em sala pelo professor serem um tanto quanto “complexas” para a assimilação do discente.
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TERROSO, A. E. S. N., et W. A. P. L. N. T. M. BRANDÃO. A Formação Continuada para Otimização do Processo Ensino-Aprendizagem Contemporâneo. Taurite, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-06-9.

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Résumé :
Tudo na vida está em constante transformação. Na área de ensino, isso necessita ocorrer com frequência, por ser necessário estar sempre otimizando a forma de ministrar os conteúdos. Em vista disso, este livro faz menção direta ao professor, apontando ideias de cunho cientifico, para que este adote em sua caminhada docente, a utilização de recursos didáticos inovadores. Entende-se que, para que isso ocorra, faz-se necessário a constante atualização do docente em novas metodologias, buscando fazer com que o ensino seja algo positivo e prazeroso ao aluno. A disciplina de química, em particular, é considerada de difícil entendimento pela maioria dos discentes. Isto é fruto, em partes, da linguagem dos livros e, em alguns casos, da didática utilizada em sala pelo professor serem um tanto quanto “complexas” para a assimilação do discente.
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Fina, Bruna Gardenal, et Camila Aoki. Extensão universitária : um caminho de integração e aprendizagem. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.euc573.1121-021-0.

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Résumé :
As atividades de Extensão pressupõem a troca de saberes e um maior entrosamento entre seus pares. Estimula a ação conjunta e ao mesmo tempo o protagonismo de seus participantes. O Projeto “Aquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal” oportunizou aos alunos e professores da Educação Básica e também aos acadêmicos de graduação, diversas ações que vieram a contribuir com seu aperfeiçoamento estudantil/profissional. Aos alunos da Educação básica foi proporcionado intenso contato com o método científico, desmistificando o pedestal em que os cientistas são imaginados e permitindo que os mesmos realizassem diversos experimentos, estimulando o método pesquisa-ação, tanto em atividades externas (ambientes alternativos) como em laboratórios. Houve contato frequente dos alunos com os acadêmicos, pós-graduandos, professores e pesquisadores da UFMS/CPAQ, estabelecendo sempre o diálogo e sanando as dúvidas/curiosidades dos mesmos. As atividades externas estimularam a integração entre os participantes, proporcionoulhes maior autonomia, o desenvolvimento de atividades coletivas e a reflexão sobre a responsabilidade de cada um com sua própria aprendizagem. Os temas abordados ganharam significância para os alunos e houve muitos relatos de melhoria do comportamento nas escolas, refletindo também em suas avaliações/notas e para além, em suas posturas de vida, tornandose pessoas mais críticas, tanto em relação ao seu processo educacional como também como cidadãos. Para os professores da Educação básica o Projeto representou uma oportunidade de repensar as metodologias de ensino adotadas e as novas abordagens possíveis e exequíveis, além de proporcionar intensa troca de informações e novas aprendizagens. Proporcionou atualização de conteúdos e foi enfatizada a importância das ações cotidianas como forma de integração e estímulo à uma aprendizagem significativa e prazerosa, além da necessidade contínua de capacitação aos profissionais da Educação Básica. Alunos e professores da Educação Básica participaram de inúmeras atividades de divulgação dos conteúdos desenvolvidos no Projeto e puderam sentir a responsabilidade e a sensação prazerosa do dever cumprido. Para os acadêmicos da graduação o Projeto de Extensão proporcionou o contato cotidiano com a escola, permitindo um observar e fazer diferenciado, além da compreensão da dimensão pedagógica e suas abordagens. Muitos hoje são professores e atuam na Educação Básica, aplicando um pouco do que puderam vivenciar durante o Projeto em seu dia-a-dia. O contato com os pós-graduandos serviu de estímulo para a busca contínua da aprendizagem, e muitos desses acadêmicos, hoje já são Especialistas, Mestres e/ou doutorandos em diferentes áreas de atuação. Enquanto vinculados ao Projeto também lhes foi proporcionado a participação em diferentes Eventos Científicos para divulgação dos resultados alcançados em suas atividades como monitores, o que certamente contribuiu para o compartilhamento de ideias e ampliação de seus conhecimentos. Algumas das atividades desenvolvidas estão descritas nos capítulos e esperamos que sirvam de estímulo para o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, podendo ser replicadas ou até mesmo subsidiar novos Projetos de Extensão.
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Maffesoli, Michel. O Theatrum Mundi pós-moderno : o jogo da vida, a vida como jogo. Sous la direction de Douglas Borges Candido et Fabiano Incerti. Traduit par Eduardo Portanova Barros. PUCPRESS, 2021. http://dx.doi.org/10.7213/icfbook_003.

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Résumé :
Quanto à recomposição pós-moderna, o que ela pode ser? É claro que é sempre muito delicado "remoer" nos potes do futuro. No entanto, é possível dar algumas indicações, reunir alguns indícios, a fim de indicar as grandes tendências. Tanto mais, como já foi dito, que vemos retornar, ligeiramente modificado, o que tínhamos acreditado ter sido ultrapassado. Para ser mais preciso, não se trata, aqui, de um "eterno retorno do mesmo", mas, como o filósofo Nicolau de Cusa apontava em seu tempo, de um crescimento assumindo a forma de uma espiral. Para dizê-lo ainda mais nitidamente, se uma definição provisória de pós-modernidade devesse ser dada, ela poderia ser "a sinergia dos fenômenos arcaicos e do desenvolvimento tecnológico".
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Santos, Ana Luísa, Ana Isabel Simões Rola, Carla Morais, Clara Vasconcelos, Elsa M. C. Gomes, Isilda Teixeira Rodrigues, Jorge Azevedo et Sérgio P. J. Rodrigues. História da Ciência no Ensino. Revisitando Abordagens, Inovando Saberes. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1780-0.

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Résumé :
A história da ciência é referida por diversos autores como fundamental para o entendimento da forma como a ciência se desenvolve útil nos processos de aprendizagem e muito relevante para a promoção da humanização da ciência através das biografias. Partindo destas premissas, temas como biografias de cientistas, objectos históricos, espólios de museus, obras e teorias históricas, programas escolares e de divulgação, dialogam, nesta obra, com o ensino formal e informal, assim como o ensino não formal, através de objectos históricos, espólios de museus, obras históricas e novas abordagens educacionais.
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PERIPOLLI, P. Z., et A. F. NEU, dir. A educação em tempos de pandemia : expectativas, realidade e desafios. Libroe, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-991247-3-0.

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Résumé :
Diante de um cenário pandêmico do COVID-19 em que estamos vivendo, foi adotado como prática preventiva o isolamento social. Em consonância, o ensino passou a acontecer de forma remota, o que, consequentemente, obrigou muitos dos profissionais da educação a modificarem suas práticas pedagógicas habituais, se reinventarem e buscarem alternativas para conseguir atender seus alunos. Isto quer dizer que, muitos professores precisaram buscar recursos tecnológicos variados, para conseguir manter o contato com seus alunos, caracterizando assim, um ensino emergencial em rede. Considerando os aspectos levantados, o tema proposto “A educação em tempos de pandemia: expectativa, realidade e desafios” teve como propósito reunir trabalhos que versam sobre expectativas, realidade e desafios que a educação vem enfrentando neste momento de pandemia. Nesse sentido, esse E-book está composto por pesquisas e relatos de experiências sobre práticas docentes, processos de ensino e aprendizagem, recursos tecnológicos e metodologias de ensino e aprendizagem utilizadas para o desenvolvimento do ensino emergencial em rede, como também, de contextualizações legais acerca dos rumos que a educação foi tomando no decorrer deste ano letivo.
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Catapan, Dariane Cristina, dir. Conceitos aplicados nas ciências da saúde. Latin American Publicações, 2021. http://dx.doi.org/10.47174/lap2020.ed.0000084.

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Résumé :
O livro “Conceitos aplicados nas ciências da saúde vol. 1”, editado e publicado pela Latin American Publicações Ltda., reúne oito capítulos que tratam sobre temas de relevância no contexto das ciências da saúde. Assim, os trabalhos deste livro abordam escuta psicológica e psicanalítica no contexto hospitalar frente à angústia da equipe de saúde. O próximo trabalho analisa por meio da Logoterapia as relações de influência entre o sentido atribuído à vida, o suporte social e o bem estar, bem como verificar a influência da idade sobre essas fatores. O próximo trabalho apresenta os elementos teóricos que sustentam a aprendizagem experiencial e sua utilização no desenvolvimento de competências genéricas com alunos de graduação de uma Universidade, com base nos quatro elementos básicos da aprendizagem: pensar, observar, fazer e sentir; formação de sensibilização e avaliação por competências. Apoia-se no papel do professorpsicólogo na sua função de facilitador do processo formativo. Em seguida, o próximo trabalho tem como objetivo descrever a produção de macro modelos de baixo custo que facilitassema aprendizagem quanto à anatomia do pulmão e anatomopatologia da COVID-19. Depois, o próximo trabalho trata de como está sendo o cuidado coletivo, dos trabalhadores de saúde que estão prestando à assistência direta e indireta a população. Assim este trabalho tem o objetivo verificar as repercussões da pandemia da COVID-19 na saúde mental, do trabalho e na física,dos profissionais de saúde. O próximo trabalho apresenta alguns gráficos estatísticos, como histogramas, gráficos de barras e boxplots, da amostra total e suas respectivas subamostras quando divididos por óbitos e casos recuperados de COVID-19 em pacientes indígenas no Estado do Acre. O penúltimo capítulo aborda as estratégias de cuidado em saúde realizadas pelas equipes de consultório de um centro social em parceria com a secretaria municipal de saúde durante a pandemia junto à população em situação de rua no Município de São Paulo na perspectiva da prevenção bem como do acompanhamento da saúde das pessoas em situação de rua com suspeita e confirmação de COVID-19. E, por fim, o último trabalho teve como objetivo verificar por meio de uma revisão bibliográfica de que forma a obesidade pode ser um fator de risco para um mau prognóstico diante de pacientes acometidos pelo novo coronavírus. Desta forma agradecemos todos os autores e autoras pelo esforço colocados em seus trabalhos e esperamos contribuir com a comunidade científica, no avanço do conhecimento científico.
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Mikuska, Márcia Inês Schabarum, Patrícia Ferreira Concato de Souza et Sidney Lopes Sanchez Junior. ENSINO DA MATEMÁTICA ressignificando o ensinar e o aprender na Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-89499-01-5.21.12.20.

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Résumé :
A matemática está presente no dia a dia das pessoas, desde o nascimento e em várias situações da vida cotidiana. Na escola, os saberes matemáticos são ensinados sistematicamente, organizados pelo currículo e mediado pelos professores, pelo livro didático, pelos recursos tecnológicos, pelas metodologias conhecidas pelos professores e pelas inúmeras interações que se fazem possíveis nos desafios diários da prática pedagógica. É preciso ressignificar o ensinar e o aprender Matemática na escola, para superar a ideia de um conhecimento elitista, complexo e sem aplicabilidade na vida cotidiana, associando as práticas cotidianas, de tal modo que a aprendizagem aconteça de forma efetiva, evitando-se, assim, possíveis dificuldades. Essa obra é um convite para mergulhar em águas mais profundas e ressignificar o fazer Matemática nos dias atuais.
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Santos, Marcos Pereira dos, Silvio Almeida Junior et Ideilton Alves Freire Leal. Metodologias ativas e ensino híbrido : potencialidades e desafios. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mae504.1121-0.

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Résumé :
Num mundo em profunda transformação, a educação precisa ser muito mais flexível, híbrida, digital, ativa, diversificada. Os processos de aprendizagem são múltiplos, contínuos, híbridos, formais e informais, organizados e abertos, intencionais e não intencionais. (MORAN, 2017, p.23)1 É fato que a busca constante por modelos de ensino e aprendizagem que forneçam informações importantes para o desenvolvimento de competências, habilidades e técnicas faz com que a Educação seja um ramo, no contexto da Ciência, em constante processo de movimento. A alteração do “modelo bancário” ensinado nas escolas pelos docentes ao longo dos anos, que traz o aluno como figura principal, agora o torna protagonista do seu próprio saber, dando assim autonomia para a construção de conhecimentos e, como consequência, altera o papel do professor, deixando este de ser o agente central do ato educativo para tornar-se mediador, apoiador, facilitador, guia, orientador e auxiliador no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Certamente, a situação atual vivida pela sociedade mundial devido ao advento da pandemia de novo Coronavírus (COVID-19) acelerou a implantação de medidas mais ativas, dinâmicas e inovadoras para o ensino (escolar e universitário), alterando o espaço físico das instituições educacionais de ensino presencial com a adoção (emergencial) de educação em estilo remoto e ensino híbrido, utilizando-se ambas de diversas plataformas digitais on-line e metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Com base nas afirmativas de José Manuel Moran (2017), as quais são apresentadas na epígrafe-citação inicial deste prefácio e extraídas de seu texto científico autoral denominado “Metodologias ativas e modelos híbridos na educação”, é possível asseverar que as metodologias ativas de ensino e aprendizagem e o modelo híbrido de educação estão inseridos no contexto educacional do século XXI, amplamente marcado pelo uso das Novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (NTDICs), o que 1 MORAN, J. M. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, S. et al (Orgs.). Novas tecnologias digitais: reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, p.23-35, 2017. tem contribuído de forma significativa no enfrentamento dos problemas e na superação dos desafios atuais no campo da Educação. Esse novo modelo educacional exige a personalização do ensino, o que possibilita aos estudantes, pela mediação docente, elaborar estratégias e participar ativamente do processo educativo, utilizando, inclusive, diferentes ferramentas tecnológicas e somando novos aprendizados aos seus conhecimentos prévios. Nessa perspectiva, tem-se emergido, na contemporaneidade, diversas produções acadêmico-científicas que versam sobre as temáticas metodologias ativas de ensino-aprendizagem e educação híbrida, colaborando assim para a difusão dos conhecimentos científicos e mobilização de práticas educativas inovadoras, tanto na escola de Educação Básica quanto na Educação Superior. Diante do panorama delineado, sentimo-nos muitíssimo honrados e agradecidos em organizar, prefaciar e publicar a presente coletânea científica intitulada METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO HÍBRIDO: POTENCIALIDADES E DESAFIOS, que compila um total de vinte e quatro artigos científicos alusivos ao tema trazido a lume, sob diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, em que os(as) autores(as) e coautores(as) participantes – pesquisadores(as) em Educação, educomunicadores(as), educadores(as), docentes, professorandos(as) e demais intelectuais oriundos(as) de diferentes áreas do saber científico – procuram contribuir significativamente para a disseminação do conhecimento erudito educacional, oportunizando compartilhar estudos teóricos, pesquisas empíricas e experiências pedagógicas práticas de maneira enriquecedora, analítica e crítico-reflexiva. Os textos científicos aqui reunidos, que ora passam a ser de domínio público (acesso livre e integral), evidenciam como as metodologias ativas de ensino e aprendizagem estão sendo incorporadas nos diversos campos do conhecimento científico, tais como Educação, Engenharia, Saúde, entre outras; bem como o modo pelo qual tais metodologias inovadoras têm se mostrado eficazes e eficientes principalmente no âmbito dos estilos híbrido e remoto (on-line) de educação, os quais conquistaram muitos adeptos no período pré-pandemia de novo Coronavírus e (ainda) vem ganhando cada vez mais espaços no cenário (pós-)pandêmico do chamado “novo normal”. Longe de ter a pretensão de emitir juízo de valor hierárquico acerca da relevância dos vinte e quatro artigos científicos que engendram esta primorosa miscelânea literária, mas apenas por uma questão de ordenamento temático lógico, didático, pedagógico e metodológico, torna-se mister salientar que os capítulos textuais que compõem a presente obra científica se encontram sequencialmente organizados segundo os assuntos abordados, as áreas do saber científico envolvidas e/ou os níveis educacionais vinculados. Posto isto, aproveitamos o ensejo para, de forma reiterada, agradecer imensamente à Editora Amplla pela oportunidade de organizar, prefaciar e publicar em parceria esta belíssima obra científica, assim como a todos(as) os(as) autores(as) e coautores(as) que colaboraram com os seus primorosos artigos científicos para a construção coletiva de saberes educacionais ora disponibilizados neste livro. Sem mais delongas, almejamos sinceramente que este livro organizado e produzido por meio de muitas mãos e diferentes olhares possa ser de utilização recomendável no campo da Educação, bem como lido e relido quantas vezes forem necessárias, tornando-se um artefato sociocultural de suma importância para a elaboração de novos conhecimentos acadêmico-científicos nos mais diversos níveis e modalidades de ensino, assim como uma rica fonte de consulta (bibliográfica e eletrônica) para o desenvolvimento de futuros trabalhos científicos, teóricos e práticos, acerca da temática aqui abordada. Afinal de contas, mesmo em meio às limitações circunstanciais inerentes a todo ato educativo, as metodologias ativas de ensino-aprendizagem e a educação híbrida estão aí, repletas de potencialidades, possibilidades, desafios e perspectivas. A cada leitor(a), em particular, o nosso cordial respeito. Abraços fraternos e excelentes leituras, estudos e pesquisas!
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Marchezan, Analice, Claudia Maria Costa Nunes, Daiani Finatto Bianchini, Elizangela Weber, Julhane Alice Thomas Schulz, Lucilaine Goin Abitante et Mariele Josiane Fuchs. Vivenciando a matemática ludicamente. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-505-7.

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Résumé :
Este livro congrega diferentes práticas de ensino e aprendizagem que promovem aulas de matemática dinâmicas e prazerosas. É resultado do trabalho desenvolvido sob a orientação das docentes organizadoras deste livro, no Componente Prática de Ensino da Matemática VIII, com os alunos formandos do oitavo semestre da turma Mat T8/2019. Tais propostas foram vivenciadas por professores de anos iniciais da rede pública através do projeto de extensão acadêmica: “A educação matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: repensando a prática docente a partir da Base Nacional Comum Curricular”. Neste sentido, este livro simboliza o esforço conjunto para garantir que todas as crianças tenham direito de aprender conceitos matemáticos de forma ativa e significativa, oportunizados a partir de um contexto escolar lúdico e que desperte a autonomia e a criatividade infantil. Desejamos uma inspiradora leitura.
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de Souza Fernandes, Cellyneude, Rogeane Morais Ribeiro et Leo Mackellene Gonçalves de Castro. Administração sob enfoque multidisciplinar : um guia para administradores. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429267-2020.

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O diferencial deste livro está na forma como apresenta uma diversidade de temas da Administração contemporânea em uma abordagem sucinta e didática, contemplando tanto o público docente quanto os interessados em conhecer mais sobre Administração. O docente facilmente perceberá que possui em mãos uma fermenta poderosa para auxiliar no planejamento e na organização das suas aulas devido à estrutura de construção de cada um dos capítulos, que privilegia uma comunicação dialógica para apresentar conteúdo programático, objetivos de aprendizagem, resumo do capítulo, questões para discussão, leituras complementares, além das referências empregadas durante o texto, como é de costume. Já os curiosos e interessados, que podem ser estudantes e/ou profissionais de Administração e áreas afins, encontrarão uma leitura fácil e precisa, fundamentada em revisão bibliográfica apurada e atual, que possibilita um panorama geral sobre os temas abordados e que em nada deixa a desejar no quesito confiabilidade.
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Fonoaudiologia no primeiro ciclo de vida. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460121.

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Résumé :
Este livro surgiu da necessidade em formar alunos, direcionando a atuação fonoaudiológica de forma generalista junto ao primeiro ciclo de vida do indivíduo. Levou-se em consideração também a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão, definindo a relação professor-estudante pela compreensão das atividades de pesquisa e extensão como elemento que estrutura o processo ensino-aprendizagem, possibilitando um perfil de estudante mais ativo, reflexivo, questionador e construtor de seu próprio conhecimento. A proposta deste livro foi a de envolver colaboradores em diferentes níveis de formação - alunos e professores dos curso de Graduação em Fonoaudiologia e de pós-graduação em Ciências da Reabilitação - para a elaboração e estruturação de conteúdos que forneçam elementos básicos e complementares para o conhecimentos e formação do Fonoaudiólogo que atua junto à primeira infância do indivíduo, buscando uma visão mais generalista do indivíduo e que também englobe os diferentes níveis de atenção à saúde. O livro foi escrito para proporcionar ao leitor o panorama geral a respeito do desenvolvimento infantil referente à primeira infância, assim como a descrição da atuação fonoaudiológica direcionada a esta faixa etária. Durante sua elaboração buscou-se agregar conhecimentos sólidos e atuais sobre o desenvolvimento infantil e da atuação fonoaudiológica aplicada aos indivíduos, não se distanciando do rigor metodológico e da prática baseada em evidências.
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Desafios da educação na contemporaneidade : discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Résumé :
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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Sanchez, Laís Alves. Ensino de História Indígena Através do Cinema : Uma Experiência Pedagógica. Brazil Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.31012/978-655016-043-2.

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Résumé :
Com a lei 11.645/2008 o estudo e a aprendizagem da história dos povos indígenas se tornou obrigatório e lançou aos professores, da educação básica e superior, a reflexão sobre as dificuldades da inserção da temática de forma profunda e que levasse em consideração o imaginário social e as especificidades e visões das populações indígenas. Com o objetivo de contribuir com esse desafio acerca do Ensino de História de Temática Indígena, este livro é resultado de uma pesquisa de mestrado que investigou o uso do cinema como fonte para a História, com a intenção de entendê-lo como material didático para o ensino. Deste modo, traça um panorama histórico das relações entre Cinema, História e Ensino, identificando os contextos e as alterações na incorporação dos filmes na sala de aula. A proposta central foi refletir sobre as possibilidades do uso do cinema de temática indígena na sala de aula. Para tanto, aprofundou-se nas análises das produções cinematográficas nacionais que tratam das representações das populações indígenas do Brasil e de filmes realizados por cineastas indígenas para que o aluno da escola básica tenha contato também com histórias indígenas narradas e problematizadas pelos próprios grupos. O livro conta com sinopses didáticas a partir da escolha e análise de filmes nacionais que tratam da figura do índio, a partir da década de 1970, e constituem um material de auxílio para o professor inserir a temática nas suas aulas.
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Conexões : linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Résumé :
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Quadro de Competências de Liderança em Laboratório. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275723197.

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Os laboratórios são uma parte essencial e fundamental dos sistemas de saúde e desempenham uma função crucial na detecção, no diagnóstico, no tratamento e no controle de doenças. Entretanto, os serviços laboratoriais confiáveis ainda são limitados em muitos países de baixa e média renda. Embora haja exemplos de respostas laboratoriais efetivas a surtos, vários eventos bem documentados, aí incluídos alguns na área de convergência da saúde humana, animal e ambiental, mostraram como a falta de sistemas laboratoriais robustos pode afetar os esforços de controle e prevenção de doenças. Da mesma forma, a falta de serviços laboratoriais adequados prejudica o controle e o manejo de doenças endêmicas, como a doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), a malária, a cólera e a brucelose, assim como de infecções causadas por patógenos resistentes a antimicrobianos. Essas circunstâncias destacam a importância de construir sistemas nacionais sustentáveis de laboratórios de saúde integrados aos sistemas de saúde em geral. Isso exigiria um compromisso a longo prazo e a participação de líderes de laboratório capazes de administrar laboratórios em ambientes complexos e de criar fortes redes colaborativas em cada nível do sistema de saúde para alcançar níveis ótimos de saúde humana, animal e ambiental. Sabe-se que, para conduzir os esforços de desenvolvimento e direção de sistemas laboratoriais capazes, os líderes de laboratório necessitam de relevante educação e treinamento em liderança e gestão e que a maioria deles não recebeu treinamento específico suficiente nessas áreas. Para suprir essa carência, é necessário um programa completo de aprendizagem, centrado em competências e aplicável em escala mundial que sirva de base para programas de treinamento em liderança e gestão de laboratório. Com esse objetivo, seis grandes organizações fizeram uma parceria para elaborar um programa global de liderança de laboratórios (Global Laboratory Leadership Programme, GLLP) destinado aos profissionais de laboratórios de saúde humana e animal, bem como daqueles com funções relacionadas à saúde pública (por exemplo, laboratórios nas áreas ambiental, agrícola, alimentar, química e aquática).
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Tuleski, Silvana Calvo, Adriana de Fátima Franco et Tiago Morales Calve. Materialismo Histórico-Dialético e Psicologia Histórico-Cultural : refletindo sobre as contradições no interior do capitalismo. Edufatecie, 2020. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.materialismoepsicologia.

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O presente livro é a objetivação das palestras e conferências realizadas no III evento do método e metodologia em pesquisa na abordagem do Materialismo Histórico-Dialético e da Psicologia Histórico-cultural (ISSN 2318-1220), realizado em 2016 na Universidade Estadual de Maringá – PR. A obra está organizada em 17 capítulos, enumerados e intitulados da seguinte forma: Capítulo I - Método Materialista Histórico como instrumento de análise da realidade; Capítulo II - Política e método em Marx: Inferências às Pesquisas Sociais; Capítulo III - O método em Marx: derivações para pesquisa educacional; Capítulo IV - Psicologia e Política: Desafios da Psicologia em tempos de crise aguda do Capital; Capítulo V - O comportamento humano tem história?; Capítulo VI - Princípios da periodização do desenvolvimento do psiquismo; Capítulo VII - Como educar em tempos de barbárie? O caráter humanizador da Educação; Capítulo VIII - Educação escolar e o desenvolvimento psicológico: condições e circunstâncias para o processo dialético de objetivação e subjetivação; Capítulo IX - Aprendizagem conceitual e desenvolvimento psíquico: pesquisas sobre a organização do ensino; Capítulo X - Reflexões sobre intencionalidade, conteúdo e forma do ato pedagógico na sociedade de classes; Capítulo XI - Desamparo e sociedade capitalista: O que a Psicologia tem a dizer? Capítulo XII - Trabalho alienado, capitalismo e a saúde do trabalhador enquanto processo histórico e social; Capítulo XIII - A emergência do assédio moral na acumulação flexível e seus impactos na organização do trabalho; Capítulo XIV - Bullying como expressão da incivilidade e barbarização das relações sociais sob a lógica do capital; Capítulo XV - A dialética singular-particular-universal do sofrimento psíquico: articulações entre a Psicologia Histórico-Cultural e a teoria da determinação social do processo saúde-doença; Capítulo XVI - Panorama da Medicalização de crianças em Escolas Municipais da cidade de Ponta Grossa, Paraná; Capítulo XVII - Algumas notas sobre a perspectiva Histórico-Cultural na investigação da esquizofrenia. Estes textos compilados têm por objetivo propiciar, não só a compreensão, a problematização, mas também a articulação de ações práticas; sobretudo no campo da Educação e Saúde no que se refere ao enfrentamento das demandas contemporâneas atreladas ao contexto sombrio de desmonte dos direitos duramente conquistados pelos trabalhadores desde o início do século XX, no Brasil e em escala mundial, que arremessará uma parcela ainda maior da população à condição de miserabilidade. Por isso, a adoção do Materialismo Histórico-Dialético é fundamental para a compreensão das questões e dos objetos sobre os quais a ciência psicológica comprometida com a classe trabalhadora pretende se debruçar, na medida em que permite um tipo de análise para além dos métodos tradicionais, que, pela lógica formal, ora subjetivizam o comportamento humano, como se os objetos e problemas postos começassem e terminassem neles mesmos, ora tomam tais objetos como meros frutos de eventos objetivos e contingenciais, colocando dessa forma a subjetividade em segundo plano. Entende-se que em ambos os casos, naturaliza-se e ideologiza-se as demandas contemporâneas postas à Psicologia. Tal referencial metodológico permite, ainda, o estabelecimento de uma postura crítica em pesquisa, possibilitando a compreensão e análise dos fatos e dos fenômenos para além do imediatamente perceptível, das superficialidades, dos meros exercícios descritivos e do estabelecimento de nexos causais lineares, formais e abstratos. A partir de sua base, ou seja, de seu pressuposto materialista, busca a compreensão dos objetos como síntese de múltiplas determinações, em sua totalidade e conexões dinâmicas, junto à primeira base de determinação que é a material: a base de produção da vida que une o homem, a natureza e a sociedade.
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