Pour voir les autres types de publications sur ce sujet consultez le lien suivant : Artista feminista.

Articles de revues sur le sujet « Artista feminista »

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les 50 meilleurs articles de revues pour votre recherche sur le sujet « Artista feminista ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Parcourez les articles de revues sur diverses disciplines et organisez correctement votre bibliographie.

1

García-Oliveros, Elena, et Gloria G. Durán Durán. « Cambiar el arte para cambiar el mundo (Una perspectiva feminista) Diálogo abierto con Suzanne Lacy ». CALLE14 : revista de investigación en el campo del arte 10, no 17 (4 mars 2016) : 114. http://dx.doi.org/10.14483/udistrital.jour.c14.2015.3.a11.

Texte intégral
Résumé :
RESUMENEste artículo ahonda en la perspectiva activista y transformadora de las artistas feministas que surgieron en la década de los años 70, indagando en su particular visión acerca de la capacidad del arte para crear nuevos modelos sociales integradores. A partir del caso de la artista norteamericana Suzanne Lacy, con quien las autoras han mantenido diversos encuentros de carácter público en el Centro de Arte Contemporáneo Matadero de Madrid, se pormenorizan las estrategias que el feminismo ha trabado en torno al arte público y se busca una redefinición de los ejes principales que sustentan el medio artístico actual: la autoría, la obra y su difusión y el valor final de la pieza. La investigación continúa con los estudios de caso de la artista ciberfeminista Shu Lea Cheang, la artista de origen paraguayo Faith Wilding y el colectivo madrileño Toxic Lesbian.PALABRAS CLAVESArte activista, arte colaborativo, arte procesual, ciberfeminismo, feminismo.CHUKAI KAWAITA CHUKANGAPA KAUSAITA WARMI KAWASPA RIMAPARLAMI TUKUIKUNAWA SUZANNE LACY SUGLLAPIKai iskai iacha warmikuna kawachirrei karrariskakuna kanchis wata Worramana tapuchingapa i Kawangapa imasan musu ruraikuna Kaiarrengapa, kai warmimSuzanne Lacy suti kawachii kallariska Sugrigcha ruraikuna katichingapa kasama kai kilkai suti Matadero de Madrid, kunaurra Maskanakui ima ministirri kaikama Chaiangapa, pim ruraska kawachiska y pasrlaska tukurregta kai Parlu kai iskai warmikuna shua Lea Cheang paraguaipi wiñaska Chasata kai warmi Faith Wilding Chasallata aidanakume. Toxio Lespian Madridmanda.IMA SUTI RIMAI SIMI: Arte Activista, Arte colaborativo, arte procesual, ciberfeminismo, feminismo.CHANGING ART TO CHANGE THE WORLD (A FEMINIST APPROACH) OPEN DIALOGUES WITH SUZANNE LACY ABSTRACTThis article delves into the activist and transformative perspective of feminist artists who emerged in the 70s, looking into their personal view about the ability of art to create new socially integrating models. Based on the case study of American artist Suzanne Lacy, with whom the authors have held several meetings of public character at the Center for Contem- porary Art Matadero of Madrid, the authors reveal the strategies that feminism has interwo- ven around public art, while at the same time looking for a redefinition of the main pillars that support the current art world: the author, the work and its dissemination, and the final value of the piece. The article concludes with case studies of cyberfeminist artist Shu Lea Cheang, the Paraguayan born artist Faith Wilding and Toxic Lesbian collective Madrid. t Autoretrato. Fotografía análoga. Fotografía: Camila Camacho. 2012KEYWORDSActivist art, collaborative art, process art, cyberfeminism, feminism.CHANGEZ L’ART POUR CHANGER LE MONDE (UNE PERSPECTIVE FÉMINISTE) UN DIALOGUE OUVERT AVEC SUZANNE LACY RÉSUMÉCet article se penche sur la perspective militante et transformatrice des artistes féministes qui ont émergé dans les années 70, en regardant dans leur point de vue personnel sur la capacité de l’art de créer de nouveaux modèles sociaux intégrateurs. À partir du cas de l’artiste américaine Suzanne Lacy, avec lesquels les auteurs ont tenu plusieurs réunions à caractère public au Centre d’Art Contemporain Matadero de Madrid, on détaille les stratégies que le féminisme a empêtré autour de l’art public, et on recherche une redéfinition des principaux piliers qui soutiennent le monde de l’art actuel : l’auteur, l’œuvre et sa diffusion et la valeur finale de la pièce. Les recherches se poursuivent avec des études de l’artiste cyberféministe Shu Lea Cheang, de l’artiste d’origine paraguayenne Faith Wilding et du collectif Toxic Lesbian de Madrid. MOTS-CLEFS Art activiste, art collaboratif, process art, cyberféminisme, féminisme.MUDAR A ARTE PARA MUDAR O MUNDO (UMA PERSPECTIVA FEMINISTA) DIÁLOGO ABERTO COM SUZANNE LACY RESUMOEste artigo aprofunda na perspectiva ativista e transformadora das artistas feministas que surgiram na década dos anos 70, questionado em sua particular visão sobre a capacidade da arte para criar novos modelos sociais integrados. A partir do caso da artista americana Suzanne Lacy, com quem as autoras têm mantido diversos encontros de caráter público no centro de Arte Contemporâneo “Matadero de Madrid”, se pormenoriza as estratégias que o feminismo há travado em torno à arte pública e se busca uma redefinição e o valor final da peça. Este artigo trata na perspectiva ativista e transformadora das artistas feministas que sur- giram na década dos anos 70, indagando em sua particular visão. PALAVRAS CHAVES Arte ativista, arte colaborativo, arte processual, ciber-feminismo, feminismo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Gonçalves, Mirna Xavier. « A voz feminista em ação : Suzanne Lacy e Andrea Dworkin ». Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & ; Arte 2, no 2 (10 novembre 2020) : 389–417. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.103469.

Texte intégral
Résumé :
Dentre todas as possibilidades de ação feminista, há a militância em espaço público e a prática em apoio às mulheres, bem como a levada de consciência sobre pautas feministas para as mulheres, tanto no âmbito privado como no público. Esta era a abordagem de Andrea Dworkin, que proferia discursos em marchas e levava suas próprias experiências para o âmbito da escrita, sua prática profissional. A mesma abordagem era utilizada por Suzanne Lacy, artista contemporânea que, através de instalações urbanas, realizava suas ações de militância combinada à arte. Este trabalho visa traçar parâmetros comuns entre estas duas mulheres, focando em suas pautas e na reverberação de seus trabalhos um em relação ao outro, bem como na sociedade.Palavras-chave: Público. Arte Contemporânea. Feminismo. AbstractAmongst all possibilities of feminist action there’s the militant strategy: to take the word of action into the public space, to act in women’s aid, to talk to your target audience and bring your discourse to the people. That was Andrea Dworkin’s strategy, who would bring her speeches into women’s marches and take her experience into her writing, which was her profession. The same strategy was taken by Suzanne Lacy, contemporary artist who focuses on urban installations to mix political and artistic action. This paper correlates these two authors, focusing on their preferred subjects and how their works reverberated together and in society.Keywords: Public. Contemporary Art. Feminism.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Trevisan, Gabriela Simonetti. « A mulher e a arte : a criação feminina nas palavras de Júlia Lopes de Almeida ». Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & ; Arte 2, no 2 (10 novembre 2020) : 189–215. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.103861.

Texte intégral
Résumé :
Este artigo tem como foco uma análise do texto “A mulher e a arte” (sem data), da escritora carioca Júlia Lopes de Almeida (1862-1934). Este escrito, recém-publicado na íntegra pela primeira vez, em revista acadêmica, constitui uma conferência da autora na qual ela expõe suas opiniões sobre o tema da arte de autoria feminina, tecendo uma série de críticas de cunho feminista à desigualdade entre os gêneros no espaço da criação artística. Em seu texto, a literata cita diversos nomes de artistas e intelectuais mulheres, de modo a sustentar seu argumento em defesa da potência criativa feminina e assinalar a importância da transformação da cultura patriarcal. Assim, a partir do olhar historiográfico e embasados pela epistemologia feminista, buscamos ressaltar a conferência como fundamental para o estudo da escrita de autoria feminina e feminista no Brasil entre os séculos XIX e XX.Palavras-chave: Júlia Lopes de Almeida. Literatura. Feminismo. AbstractThis article focuses on an analysis of the text “The woman and the art” (undated), by the writer Júlia Lopes de Almeida (1862-1934), from Rio de Janeiro. This writing, recently published in full for the first time, constitutes a conference in which the author exposes her opinions on the theme of art of female authorship, weaving a series of feminist criticisms of the inequality between genders in the space of artistic creation. In her text, Júlia lists several names of artists and women intellectuals, in order to support her argument in defense of the feminine creative power and point out the importance of the transformation of patriarchal culture. Thus, from the historiographic perspective and based on feminist epistemology, we seek to emphasize the conference as fundamental for the study of female and feminist writing feminists in Brazil between the 19th and 20th centuries.Keywords: Júlia Lopes de Almeida. Literature. Feminism.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Oliveira, Cláudia. « Centralizando Angelina Agostini no cânone ». MODOS : Revista de História da Arte 5, no 2 (10 mai 2021) : 37–57. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v5i2.8665321.

Texte intégral
Résumé :
Partindo da constatação da completa obliteração da artista Angelina Agostini e de suas obras, e de que as mulheres ainda são subalternas aos homens, o que é mais evidente no campo artístico, o artigo visa, primeiramente, centralizar a artista no cânone artístico brasileiro, abordando, em seguida, a virada cultural e o surgimento da história da arte feminista enquanto enquadramento histórico, social, cultural e político para uma compreensão contemporânea da artista e seu reposicionamento no cânone artístico brasileiro, a partir de uma visão crítica pós-moderna que abandona a noção filosófica e instituída pela história da arte de gênio masculino. Por fim, fundamentada nas concepções e reflexões anteriores, farei duas “inscrições feministas” em duas obras da artista, Academia Nu Masculino de Costas (1912) e Vaidade (1913).
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Biancalana, Gisela Reis, et Camila Matzenauer dos Santos. « Tecituras ético-sociais na arte de Priscila Rezende ». Conceição/Conception 8, no 2 (12 décembre 2019) : 94–109. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v8i2.8656490.

Texte intégral
Résumé :
Inúmeras mulheres se dedicam às artes performativas como lugar de suas reivindicações sociais, feministas e raciais. Este texto reflexivo revolve estas questões performativas enquanto movimentos sociais atuantes na luta pelos direitos da mulher negra. Para tal, buscamos evocar o trabalho de Priscila Rezende, artista mineira, destacando duas de suas obras: “Bombril” e “Gênesis 03:16”. Assim, a escrita suscita implicações éticas recorrentes que engendram articulações fundamentais na luta feminista e negra.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Moyano-Chiang, Giuliana. « «Indias Huancas» de Julia Codesido = «Indias Huancas» by Julia Codesido ». Espacio Tiempo y Forma. Serie VII, Historia del Arte, no 8 (17 novembre 2020) : 221. http://dx.doi.org/10.5944/etfvii.8.2020.27408.

Texte intégral
Résumé :
La obra Indias Huancas de Julia Codesido (1883-1979) forma parte de la colección de arte moderno del Centro Pompidou de París y es una obra que, al igual que muchas obras de artistas mujeres, actualmente no está expuesta al público. Este artículo analiza el trabajo de Codesido desde la perspectiva feminista y decolonial. Al mismo tiempo, la relectura de su obra propone una revisión de la iconografía representada a partir de la significación de sus elementos. Codesido fue una artista comprometida con las ideas de la vanguardia artística del Perú, su adhesión a la estética indigenista le permitió crear obras que alteraron los cánones academicistas, explorando nuevas formas de expresión. Mediante estas nuevas maneras de representación restituyó la presencia de las mujeres y su diversidad étnica y cultural en la historia del arte del Perú.AbstractThe work Indias Huancas by Julia Codesido (1883-1979) is part of the modern art collection of the Center Pompidou in Paris and is a work that, like many works by female artists, is currently not on public view. This article analyzes Codesido’s work from a feminist and decolonial perspective. At the same time, the re-reading of her work proposes a revision of the iconography represented from the significance of its elements. Codesido was an artist committed to the ideas of the artistic avant-garde of Peru, her adherence to the Indigenist aesthetics allowed her to create works that altered academic canons, exploring new forms of expression. Through these new forms of representation, she restored the presence of women and their ethnic and cultural diversity in the history of Peruvian art.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Milano, Laura. « Reventando cadenas : postpornografía, performance y feminismo en la obra de Nadia Granados ». Arte y Políticas de Identidad 15, no 15 (24 février 2017) : 155. http://dx.doi.org/10.6018/284471.

Texte intégral
Résumé :
Este trabajo busca indagar en la producción postpornográfica de la artista colombiana Nadia Granados quien a través de su personaje de La Fulminante, explora (y explota) la representación de la mujer latina sexualmente provocativa con la finalidad de generar intervenciones artísticas libertarias en el espacio público. Sus performances son críticas potentes acerca de los roles de género normativos, y también acerca de las violencias contra los cuerpos femenizados. Al mismo tiempo, su obra nos permite pensar en la posibilidad de recuperar la autonomía de los cuerpos femenizados a través del placer y la sexualidad. Los aportes teóricos de los que me serviré para analizar la obra de esta artista colombiana son los estudios de la performance y el feminismo decolonial. Por último, creo que es importante inscribir la obra de Granados como parte de la historia del arte feminista, donde la performance han sido muy explorada por mujeres artistas para visibilizar no sólo las violencias que atraviesan nuestros cuerpos, sino también la posibilidad de fugas y resistencia en términos de género y sexualidades.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

López Fernández Cao, Marián FDZ. « Sonia Terk-Delaunay, o cómo morir dos veces. El reconocimiento como categoría de análisis para la reconstrucción histórica de la vida de las mujeres ». Arenal. Revista de historia de las mujeres 28, no 1 (10 juin 2021) : 179–202. http://dx.doi.org/10.30827/arenal.v28i1.7794.

Texte intégral
Résumé :
El canon androcéntrico en la Historia del Arte es analizado en este artículo, utilizando el ejemplo de la artista Sonia Terk, su relación con el también artista Robert Delaunay, así como su legado (escritos y obra plástica). Basado fundamentalmente en las fuentes primarias del diario de Sonia Terk Delaunay y en textos escritos por artistas y críticos del entorno, el texto adopta una perspectiva sistémica, desde los estudios sobre creatividad, la teoría del punto de vista feminista y el paradigma del reconocimiento de Nancy Fraser. Usando el estudio de caso de la vida de Sonia Terk, el artículo analiza los distintos estadios en la consecución del éxito y aceptación profesional de la artista. Este prestigio sera, sin embargo, eliminado tras su muerte, en aquellos textos y manuales al uso que recopilan los principales nombres de la historia del arte occidental. Aplicando el paradigma del reconocimiento, el artículo muestra el modo en que la historia canónica va disminuyendo el valor de las obras femeninas hasta reducirlas a anécdota, subrayando el carácter de dependencia, contingencia y subalteridad de las artistas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Galán Sanz, Ana. « Una lectura feminista de La Llama de Uemura Shoen ». Mirai. Estudios Japoneses 4 (3 juin 2020) : 129–42. http://dx.doi.org/10.5209/mira.67401.

Texte intégral
Résumé :
Uemura Shōen (1875-1949) fue una reconocida artista japonesa especialista en bijinga.[1] Su dedicación al arte se refleja en sus pinturas y en sus memorias. Aquí se presenta a esta artista por medio de un análisis completo de La llama, pintura de 1918 que encarna el espíritu vengativo de la dama Rokujō. El objetivo que persigo es aportar una re-lectura de esta obra, y pretendo demostrar que ha sido malentendida por numerosos críticos como una simple representación de los celos. Sin embargo, escuchando a la artista, se entiende cómo verdaderamente su obra dista del imaginario artístico patriarcal que define esta feminidad desviada. Así, se demostrará cómo Shōen emplea esta pintura como un lenguaje reivindicativo donde expresa su propia mirada, con la que desarticula los estereotipos impuestos por el imaginario androcéntrico y muestra su compromiso feminista a través de su arte. [1] VV.AA. (1990): 534; bijinga (美人画) o representación de mujeres bellas (bijin) constituye un género dentro de la tradición del nihonga o pintura japonesa. Tiene su origen en las estampas ukiyo-e. Sin embargo, el problema de la belleza externa o interna es a menudo un tema de discusión.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Alba, Susana Pinilla. « Implicaciones teatrales en la performance del rap feminista de Gata Cattana ». El Taco en la Brea 1, no 13 (23 avril 2021) : 85–101. http://dx.doi.org/10.14409/tb.v1i13.10225.

Texte intégral
Résumé :
En este trabajo se cuestiona la función de la performance para construir y delimitar la poética del rap feminista. En un primer momento, se expondrán los significados de performance tanto en los vínculos entre la autora y su alter ego en el rap, como en los que mantiene para con su recepción. Nos servirán para este análisis un corpus de cuatro canciones de la artista que se revisarán bajo los preceptos de la retórica y la sociolingüística desde un enfoque feminista basado en la teoría de la interseccionalidad a fin de delimitar cómo la performance influye en la recepción de la artista. Los resultados apuntan al uso utilitarista del rap para impactar en sus coetáneos, para lo que la artista emplea la politropía. Por una parte, apela a un público joven andaluz con vistas a salvaguardar lo autóctono y la memoria mediante la identificación catártica; por otra parte, articula un discurso para su recepción internacional recurriendo al potencial transformador de sus realidades particulares.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Lekuona Mariscal, Ane. « Irrupciones feministas en el arte antifranquista. La dimensión de lo político en María Franciska Dapena ». Boletín de Arte, no 41 (3 novembre 2020) : 103–15. http://dx.doi.org/10.24310/bolarte.2020.v41i.7791.

Texte intégral
Résumé :
María Franciska Dapena (1924-1995) fue una artista multidisciplinar vizcaína recordada, por lo general, por su participación –la única femenina– en el colectivo de Estampa Popular de Vizcaya (1962), un movimiento vertebrador de la historia del arte del siglo XX español y vasco que nos ha llegado. No obstante, su reconocimiento como integrante de este proyecto colectivo ha sido fruto de las investigaciones realizadas en las últimas décadas, donde se ha incorporado el objetivo de recuperar la agencia de mujeres artistas del pasado. En esta ocasión, el artículo trata de analizar, en primer lugar, la figura y obra de Dapena a través de una lectura de género y, a su vez, relacionar parte de su producción con el movimiento feminista que iba tomando forma en los círculos cercanos a la artista.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

E Silva, Rebecca Corrêa. « Memória em disputa ». Estudos Ibero-Americanos 47, no 1 (26 avril 2021) : e38160. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2021.1.38160.

Texte intégral
Résumé :
O artigo apresenta parte dos resultados da tese de doutorado sobre os quarenta anos (1949-1989) da trajetória da pintora Inah D´Ávila Costa (1915-1998). Apesar de sua relevância na constituição do sistema das artes da cidade de Pelotas (RS), ela obteve seu reconhecimento tardiamente e continuou invisível por muito tempo. A partir de dois marcos importantes em sua carreira como artista e como professora, iremos discutir o peso do gênero enquanto categoria analítica na crítica feminista da história das mulheres artistas no Brasil.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

García-Oliveros, Elena. « Estudio de las metodologías feministas de El Beso, un proyecto de arte comunitario ». Investigaciones Feministas 11, no 1 (8 mai 2020) : 137–54. http://dx.doi.org/10.5209/infe.67133.

Texte intégral
Résumé :
El Beso de Toxic Lesbian es un proyecto artístico actual desarrollado con las metodologías experimentales que se inician en los años 70 entre los grupos de mujeres artistas feministas en California, dando lugar al Nuevo Género de Arte Público. Igualmente conecta con los mismos principios que desde una perspectiva de género impulsan a grupos de artistas del espectro mujer a desarrollar su obra digital en Internet en el marco del Ciberfeminismo. Unas y otras están conectadas por otros modelos de crear arte, por otra concepción del público, de la obra, de la autoría o de la remuneración del artista. Veremos cómo esta revolución se gesta como oposición al patriarcado, muy significado en el Statu quo del medio artístico convencional. Este artículo se fundamenta en la observación participante durante el desarrollo de El Beso para desgranar su metodología, mostrando a través de este ejemplo los paralelismos con las concreciones que los feminismos llevarán a cabo al reformular el arte desde estos principios. Conecta, a partir de un análisis del estado de la cuestión desde ciertas autoras de referencia, las ideas clave que explican el por qué estas artistas deciden emprender cada uno de estos cambios y de qué modo el impulso feminista es en cada caso el motor de estas reformulaciones. Ilustra la participación de las mujeres en la utopía de la transformación social a través del prisma de la creación artística. Muestra en definitiva de qué modo el arte feminista postula cambiar el arte para de este modo cambiar el mundo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Borges da Silva, Ana Carolina Aguerri, et Jeferson Alan Vieira da Silva. « Traços de Cahú ». Revista Fim do Mundo, no 5 (28 août 2021) : 382–92. http://dx.doi.org/10.36311/2675-3871.2021.v2n5.p382-392.

Texte intégral
Résumé :
Este ensaio tem como objetivo trazer aos leitores aspectos da vida e obra da artista Maria da Conceição de Souza Cahú, as informações aqui contidas foram coletadas a partir de entrevistas realizadas com membros de sua família e com colegas de trabalho, pesquisa bibliográfica e levantamento das obras da artista. O texto está dividido em três partes, partiremos da sua trajetória de vida para em seguida destacar o caráter multifacetado da artista e posteriormente a sua atuação feminista por meio de algumas de suas obras publicadas na imprensa brasileira.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

James, Conrad Michael. « Ana Mendieta : Art, Artist and Literary Afterlives ». Revista Canadiense de Estudios Hispánicos 41, no 3 (10 avril 2017) : 569–95. http://dx.doi.org/10.18192/rceh.v41i3.1889.

Texte intégral
Résumé :
Ana Mendieta fue una de las más prolíficas y consagradas mujeres artistas cubano-americanas del siglo XX. La influencia de Mendieta en generaciones posteriores de artistas es innegable, y un creciente número de autores reconoce tanto su relevancia en la historia del arte feminista cubano y norteamericano. Sin embargo, casi nada se ha escrito sobre cómo es representada en la literatura, y cómo esas reconstrucciones literarias abordan algunas de las cuestiones sin resolver que todavía persisten en relación a la artista, su obra, su relación con Cuba, su vida personal y su trágica muerte. Este ensayo pretende abordar esa falta a través de una discusión de textos de escritoras cubanas, cubano-americanas y canadienses.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Fischer, Stela. « POR QUE FAZEMOS PERFORMANCE E ATIVISMO FEMINISTA ? » Arte da Cena (Art on Stage) 3, no 1 (31 juillet 2017) : 008. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v3i1.46166.

Texte intégral
Résumé :
O texto identifica e analisa duas ações cênicas ativistas do Coletivo Rubro Obsceno: Eu abortei (2014) e O que te prende, mulher? (2014-2016), ambas apresentadas como intervenção urbana na cidade de São Paulo. Considerando a análise e cartografia dessas ações - que lançam posicionamentos políticos na construção de poéticas cênicas, e cujas premissas giram em torno de visibilizar as subjetividades das mulheres -, enfatizo a importância da reflexão crítica a partir do próprio fazer artístico. Compartilho a experiência de atuação enquanto artista das artes cênicas e, acima de tudo, identifico os motivos pelos quais ainda se faz necessário promover ativismos feministas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Rodrigues, Rejane Lopes. « CORPO E AUTOEXPERIMENTAÇÃO : UMA LEITURA DA ARTCHARNELDE ORLAN A PARTIR DO PENSAMENTO PÓS-FEMINISTA DE PAUL B. PRECIADO / Body and self-experimentation : a reading of ORLAN's artcharnel from Paul B. Preciado's post-feminist thinking ». arte e ensaios 26, no 39 (15 août 2020) : 93–105. http://dx.doi.org/10.37235/ae.n39.8.

Texte intégral
Résumé :
A partir da década de 1960 teve início na Europa e nos EUA um novo movimento artístico conhecido como arte performativa. ORLAN, artista plástica francesa, insere-se neste movimento através de obras que incluem intervenções cirúrgicas em seu próprio corpo com o objetivo de questionar o status do corpo feminino na sociedade ocidental contemporânea. Diante disso, propomos no presente artigo, uma análise do seu trabalho a partir das considerações teóricas do filósofo e escritor transgênero Paul B. Preciado.Palavras-chave: Arte performativa; ORLAN; Gênero; Feminismo; Paul. B. Preciado.AbstractFrom the 1960s, a new artistic movement known as performative art began in Europe and the USA. ORLAN, a French artist, is part of this movement through works that include surgical interventions on her own body in order to question the status of the female body in contemporary Western society. Therefore, in this article, we propose an analysis of his work based on the theoretical considerations of the transgender philosopher and writer Paul B. Preciado.Keywords: Performative art; ORLAN; Genre; Feminism; Paul B. Preciado.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Gluzman, Georgina G. « Maruja Mallo. Trayectorias de una mujer moderna entre Europa y América ». Boletín de Arte, no 18 (19 octobre 2018) : e001. http://dx.doi.org/10.24215/23142502e001.

Texte intégral
Résumé :
La artista de origen gallego Maruja Mallo dio cuenta, en su vida y en su obra, de los nuevos —y a menudo difíciles— caminos abiertos a las mujeres artistas durante la primera mitad del siglo XX. El objetivo de este artículo es analizar algunos aspectos de su trayectoria a la luz de las posibilidades abiertas por la crítica feminista a la historia del arte. Nos concentraremos en aquellas obras que mantienen un vínculo con la modernidad urbana y con el nuevo modelo femenino. Un segundo propósito atañe al examen de ciertos rasgos de la actividad de Maruja Mallo en su largo exilio en la Argentina, donde desarrolló una importante tarea.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Arruda, Lina Alves, et Maria de Fátima Morethy Couto. « Ativismo artístico : engajamento político e questões de gênero na obra de Barbara Kruger ». Revista Estudos Feministas 19, no 2 (août 2011) : 389–402. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2011000200005.

Texte intégral
Résumé :
O presente artigo introduz e contextualiza as primeiras manifestações feministas que compuseram o panorama artístico do final da década de 1960 até 1980. São analisadas as circunstâncias históricas (incluindo a história da arte) que facilitaram a ponte entre as esferas da arte e da política, bem como os problemas formais e estéticos que a prática artística ativista apresentou e sua recepção como movimento. Para tanto, nos basearemos no trabalho da artista norte-americana Barbara Kruger, que produziu obras fundamentais para a consolidação da arte feminista, abordando criticamente uma ampla variedade de temas relacionados à mulher (violência, aborto, identidade, papel social, estética). O conteúdo das obras de Kruger está em sintonia com importantes circunstâncias políticas e temas sociais contemporâneos à sua produção e estabelece relação direta com teorias feministas da época, permitindo uma análise do contexto artístico e sócio-político do período.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Simões Viviani, Maria Cristina. « O CHECKPOINT DE NGE LAY E A URGÊNCIA DE FALAR DE NOSSAS VULVAS ». Revista Ambivalências 8, no 15 (13 août 2020) : 36–67. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v8n15p36-67.

Texte intégral
Résumé :
Partindo da obra “Checkpoint” da artista birmanesa Nge Lay, este artigo tem o objetivo de abordar discussões sobre a construção cultural da vulva através da arte. Com base em uma perspectiva feminista e decolonial, cito obras que trazem a vulva como elemento central, e fazem emergir discussões acerca de seu simbolismo na contemporaneidade. Diante do padrão de corpos imposto, houve uma desnaturalização daqueles que não correspondiam ao colocado pela mídia para consumo, induzindo a um descontentamento das mulheres com sua realidade. Com isso, há uma necessidade culturalmente fabricada para a cirurgia plástica íntima, produzida como justificativa de um consumo de corpos feita por um sistema de regulação da feminilidade e do que significa ser mulher. Assim, através de trabalhos de diferentes artistas, busco trazer as pautas que atravessam a estética padronizada da anatomia feminina e que de alguma forma questionam narrativas hegemônicas. Por fim, a pesquisa tem como objetivo de que através da compreensão das disputas acerca do corpo da mulher, e de um maior repertório de imagens e representações, se democratize o entendimento de beleza de forma mais diversa e representativa.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Benavente Morales, Carolina. « La máquina lepidóptera ». Index, revista de arte contemporáneo, no 09 (1 juillet 2020) : 42–48. http://dx.doi.org/10.26807/cav.v0i09.310.

Texte intégral
Résumé :
En este artículo se aborda la obra reciente de la artista visual chilena Gabriela Carmona Slier en tanto máquina estética. Por su particularidad, esta obra es abordada desde la perspectiva esquizoanalítica de Félix Guattari y Gilles Deleuze. Se discute cómo la artista contribuye a deconstruir y, al mismo tiempo, a reproductivizar el arquetipo de la mujer-mariposa, al desplazar su atención hacia el proceso metamórfico del lepidóptero. En la conexión de la máquina artística, la máquina feminista y la máquina decolonial, la artista produce un devenir insecto a la vez alterno y menor que permite agenciar una transformación de la mujer. Por medio de una máquina estética plástica y performativa, el cuerpo de la artista se hace cuerpo con otros cuerpos femeninos. Así, genera una poética de repliegue y despliegue que sugiere que la mutación del insecto-mujer en la interioridad de su crisálida es tan crucial como el aleteo de imago o mariposa que la suele opacar.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Perez, Lívia. « Do Cinema Novo ao vídeo lésbico feminista : a trajetória de Norma Bahia Pontes ». Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 9, no 2 (15 mars 2021) : 20–45. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.692.

Texte intégral
Résumé :
O artigo reconstitui e analisa a trajetória da diretora e crítica Norma Bahia Pontes que contribuiu para legitimar o Cinema Novo enquanto movimento artístico na década de 1960 e foi pioneira na direção de vídeos lésbicos feministas nos Estados Unidos durante os anos 1970. Apontada como um talento promissor pelos cinemanovistas, Norma dirigiu dois curtas-metragens documentários em película, Os Antilhenses (1967) e Bahia Camará (1968), publicou críticas cinematográficas e textos sobre teoria do cinema em livros, jornais e revistas além de ter coordenado um curso de cinema enquanto se preparava para dirigir um longa-metragem no fim dos anos 1960. Com o endurecimento da ditadura, Norma trabalhou como publicitária até que no início dos anos 1970 partiu para o exílio em Nova Iorque com a então companheira Rita Moreira, onde ambas tiveram contato com movimento lésbico feminista e a tecnologia do vídeo. Em parceria afetiva e criativa com Rita, Norma realizou uma dezena de documentários em vídeo, fundou a distribuidora Amazon Media Project e se afastou completamente do cinema. Na medida em que a tomada de consciência política de sua existência como mulher, lésbica e artista engajada com o movimento lésbico feminista coincide com seu afastamento do Cinema Novo, o texto busca compreender as circunstâncias nas quais acontece esse deslocamento ambíguo: a invisibilidade de sua figura na História do Cinema Brasileiro e sua atuação pioneira como realizadora do vídeo lésbico feminista.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Bidaseca, Karina. « Territorializar las memorias, abrazar los mundos. » Arquivos do CMD 7, no 2 (3 septembre 2020) : 46–57. http://dx.doi.org/10.26512/cmd.v8i2.31147.

Texte intégral
Résumé :
Este artículo constituye una exploración acerca del pensamiento situado y del afrocentrismo en la obra de la artista cubana de color Ana Mendieta. Aborda las prácticas de éstetesis femeninas transatlánticas, tomando la obra de la artista en Oaxaca, México y en Cuba, para abrazar los conceptos organizadores de “territorios de la memoria”, “arte feminista situado y descolonial”. Asimismo, se toman esos momentos de la obra de la artista entre los años 1977 a 1982 que nos permitan desarrollar el concepto de “poética (erótica) de la Relación”, acuñado por mí en la inspiración del cruce de obra de Édouard Glissant y Audre Lorde, como propia de la territorialización de la memoria. A nivel metodológico, se basa en una combinación de técnicas de revisión bibliográfica y documental, y trabajo de archivo etnográfico con metodología socioafectiva plasmada en la amistad entre mujeres.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Comisarenco Mirkin, Dina. « “Mi arte habla por mis dos pueblos” ». Americanía : Revista de Estudios Latinoamericanos, no 13 (7 juillet 2021) : 188–212. http://dx.doi.org/10.46661/americania.5255.

Texte intégral
Résumé :
A partir de sus experiencias personales, y de su nacionalidad doble, norteamericana y mexicana, la escultora y artista gráfica Elizabeth Catlett desarrolló un concepto de identidad muy dinámico, nutrido tanto por la experiencia vivencial como por la memoria histórica. En este trabajo se estudia la producción gráfica de la artista durante su participación en el Taller de Gráfica Popular, prestando especial atención a la producción dedicada a las mujeres negras norteamericanas y a las indígenas mexicanas, obras con las que la artista contribuyó de forma notable a la ampliación de las preocupaciones sociales propias del Taller, para abarcar también el reconocimiento de la identidad de género, clase y raza y de su interseccionalidad, según el concepto acuñado por la feminista Kimberlé Crenshaw para referirse a la percepción cruzada de las relaciones de poder y de opresión.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Tejo Veloso, Carlos. « El género en combate : Las estrategias del cuerpo en las primeras performances de Valie Export ». AusArt 7, no 2 (30 décembre 2019) : 115–29. http://dx.doi.org/10.1387/ausart.21153.

Texte intégral
Résumé :
Este artículo propone rescatar, reivindicar y analizar los primeros trabajos de la artista Valie Export (Linz, 1940) llevados a cabo durante las décadas de 1960 y 1970. Además de su indiscutible calidad artística y trascendencia política, la importancia de estas primeras performances de EXPORT radica en la inteligencia y originalidad con que la creadora supo traducir al campo artístico los principios ideológicos de la lucha feminista del momento. Será precisamente en esta época, cuando brota con fuerza un arte producido por mujeres que denuncia con valentía los desmanes de una sociedad abiertamente machista. Dentro de este colectivo de artistas, la obra de EXPORT mantiene una personalidad destacada, revelándose como una de las poéticas más inteligentes e influyentes de su tiempo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

Boguszewicz, Maria. « O "Sarcófago" de Francisco R. Remiseiro : arte medieval, estereotipos femininos e a boneca Barbie ». Studia Iberystyczne 17 (4 avril 2019) : 131–44. http://dx.doi.org/10.12797/si.17.2018.17.09.

Texte intégral
Résumé :
Francisco R. Remiseiro é un artista nado en Galicia que bebe da tradición escultórica deste territorio. Esta tradición baséase principalmente na arte medieval galega e na aportación nacionalista do escultor Francisco Asorey. Porén, Remiseiro entra en diálogo coas correntes máis actuais na arte contestatoria e democrática. A boneca Barbie sírvelle de pretexto para entablar un debate en clave identitaria e feminista.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
27

Farneda, Pablo. « Traducción/traición : cuerpos y nombres en las prácticas artísticas de Effy Beth ». Mora, no 26 (1 décembre 2020) : 71–86. http://dx.doi.org/10.34096/mora.n26.10091.

Texte intégral
Résumé :
En este trabajo se indaga en profundidad la video-performance Pequeña Elizabeth Mati (Little Mermaid doblado al castellano) (2012) de la artista trans feminista Elizabeth Chorubczyk, y la relación que establece esta con su obra. A partir de allí se exploran las operatorias de traducción que la artista activa en torno a su lengua madre y a su país de origen (Israel) y a los modos que su familia tiene de nombrarla cuando aún era llamada como un varón (Mati). Interesa indagar qué estrategias para hacerse un cuerpo se ponen en juego a partir de la distorsión, apropiación e intervención de las discursividades hegemónicas, cuando la traducción traiciona dichos mandatos y discursos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
28

Borba, Carla Dias de. « Embriaguez, aprendizagem, performance, prazer ». Contemporânea - Revista do PPGART/UFSM 1, no 2 (21 décembre 2018) : 17. http://dx.doi.org/10.5902/2595523335813.

Texte intégral
Résumé :
O presente artigo/conferência apresenta um relato sobre a performance 7 Cabeças e suas reverberações no âmbito da pesquisa acadêmica em artes visuais. Tendo em vista o caráter múltiplo da performance 7 Cabeças, quanto jogo, plataforma de conhecimento, processo de partilha, sistema de aprendizagem, mesa de bar, metodologia, encruzilhada e manifesto feminista o texto revela a fala dionisíaca de uma artista a respeito da embriaguez e do prazer de estar em colaboração com mulheres em estado de performance.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
29

Rayo Calderón, Catalina. « Género performativo y crítica de una estructura capitalista : la obra de Gabriela Rivera, Bestiario (2012 – 2018) ». Revista Actos 3, no 5 (29 juillet 2021) : 30–41. http://dx.doi.org/10.25074/actos.v3i5.2031.

Texte intégral
Résumé :
Cuando pensamos en máscaras y en la performance, lo que menos se nos viene a la mente es una expresión grotesca de ambos. Bestiario es una obra por la artista Gabriela Rivera, que trata una materialidad orgánica con el consumo de carne como parte de una expresión performativa del género. El trabajo a continuación intenta dar luces a cómo podemos relacionar el capital y el género a partir de una mirada feminista que evidencia lo opresivo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
30

Trizoli, Talita. « dupla exclusão ». MODOS : Revista de História da Arte 5, no 1 (8 février 2021) : 231–48. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v5i1.8663977.

Texte intégral
Résumé :
As narrativas já institucionalizadas sobre o movimento concretista no Brasil e suas reverberações abrangem referências internacionais para os artistas integrantes do movimento, e os conflitos de hegemonia cultural entre os dois polos econômicos do país na época: Rio de Janeiro e São Paulo. A considerável produção analítica sobre o período e seus agentes tem sido uma das mais férteis dentro da historiografia da arte brasileira, abarcando críticos, manifestos, obras, artistas e locais de circulação – e no entanto, apenas recentemente alguns pesquisadores e curadores têm apontado o caráter machista de alguns membros dos grupos, e as dificuldade de consolidação profissional das artistas mulheres que participavam dos projetos e reuniões. Nesse sentido, Judith Lauand, a única artista mulher a participar oficialmente do grupo Ruptura em São Paulo, é caso emblemático dos movimentos de revisionismo histórico feminista, mas junto a ela temos também Jandyra Waters ocupando um lugar ainda frágil no sistema, sem o devido cotejamento. Ainda que essas duas artistas tenham tido uma circulação considerável no meio artístico brasileiro, sua recepção crítica e inserção histórica não é a mesma de seus pares masculino, portanto, são casos que precisam ser revisitados a fim de esgarçar a malha historiográfica.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
31

Díaz Fernández, Silvia. « Subversión, postfeminismo y masculinidad en la música de Bad Bunny ». Investigaciones Feministas 12, no 2 (18 juin 2021) : 663–76. http://dx.doi.org/10.5209/infe.74211.

Texte intégral
Résumé :
Introducción. El género musical reggaetón se ha convertido en un fenómeno internacional en los últimos años. Con canciones con mensajes feministas y vídeos que rompen con la normatividad de género, el nuevo reggaetón se distancia de sus inicios masculinistas y hegemónicos. Sin embargo, esta renovación de imagen feminista reggaetonera viene también acompañada por letras misóginas y videos sexistas. Objetivos. El propósito de este trabajo es analizar este complicado y contradictorio panorama utilizando el concepto de Rosalind Gill ‘sensibilidad postfeminista’. La idea de ‘sensibilidad postfeminista’ permite el estudio analítico del entrelazado de sentimientos feministas y antifeministas en la cultura popular. Metodología. Para explorarlo, este trabajo se centra en la figura de Bad Bunny. El objetivo es examinar los discursos postfeministas que enmarcan su música con una metodología de análisis crítico del discurso de una selección de 5 canciones y vídeos del artista. En este corpus se analizan en profundidad los elementos de sensibilidad postfeminista que apuntalan su música y la construcción y representación de hombres/masculinidades en relación a mujeres/feminidades. Resultados. Como resultados del análisis, en su música y persona se encuentran: 1) una subversión de género; 2) una deconstrucción de la masculinidad hegemónica; y 3) una representación de la mujer como sujeto empoderado con agencia sexual. Esto viene de la mano de una reiteración de valores machistas y masculinistas. Conclusiones y discusión. Una masculinidad postfeminista representada por Bad Bunny emerge hibridizando valores hegemónicos, al mismo tiempo que incorpora ideas feministas en su discurso. A pesar del aparente giro feminista del género, aún queda un poso misógino que sigue enmarcando la música reggaetonera. Sin embargo, cabe destacar que la incorporación de ideas progresistas en las letras y vídeos puede simbolizar una oportunidad de transformación en el reggaetón
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
32

De Santana Silva, Marilda Santanna. « O AFRONTAMENTO DE TÁSSIA REIS : NÃO TOLERAMOS MAIS O SEU XIU ». Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 8, no 3 (15 avril 2020) : 93–100. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2020v8n3p93-100.

Texte intégral
Résumé :
O protagonismo da mulher negra na arte é algo ainda a ser estudo e questionado. A música é uma linguagem artística que nos oferece subsídios para um estudo desta natureza que pode fazer a diferença. Neste artigo se pretende destacar esta voz autoral carregada de subjetividade que ousa se insurgir numa Música popular brasileira plural, mas, nunca, democrática. Em especial, neste estudo, selecionamos uma artista jovem, negra e periférica, Tássia Reis. Com uma trajetória recente, mas, de bastante fôlego, a artista, nascida na periferia de São Paulo; além de cantautora e dona da marca de roupas “Xiu”, é uma militante feminista negra que reconhece que existem várias maneiras de silenciar as memórias de um povo, mantê-las subterrâneas, enquadradas, beirando ao esquecimento total, silenciando-as de vez. Assim, utilizar como aporte teórico o conceito de interseccionalidade de Crenhsaw (2015), de lugar de fala de Djamila Ribeiro (2017), vozes plurais de Adriana Cavarero (2011) é perceber como este apagamento vai se reconfigurando ao longo das décadas e do mercado da artista negra. Afinal, o pessoal é político. É o que se pretende com o presente trabalho.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
33

Nicolete, Jamilly Nicácio, et Carol Freitas. « Pró-feminismo e não violência contra a mulher nas letras do Emicida ». Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 6 (19 janvier 2021) : 2067–85. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2020v6.p2067.

Texte intégral
Résumé :
Recentemente o machismo presente nas letras de músicas se tornou tema para um importante debate sobre a percepção da incitação à violência, à manutenção dos estereótipos de gênero, apologia ao estupro, assédio sexual e reprodução das desigualdades. São exemplos, projetos como o Música Machista Popular Brasileira (MMPB), uma clara referência à MPB (Música Popular Brasileira), criado em 2018 e estudos como de Claro e Pereira, que analisam o Sexismo nas letras de rap: a sedimentação do machismo pela música; o de Silva e Lage, sobre Músicas que violentam a mulher: representações machistas nas letras do forró estilizado ou o artigo escrito por Verunschk, que analisa a identidade e machismo no forró pé de serra e no forró eletrônico. No MMPB, letras de Funks, Sertanejo (universitário) e até MPB tiveram seus trechos analisados e até reescritos. No entanto, existem músicos que escancaram as desigualdades em suas letras, que reivindicam lugar de fala e, que fazem um movimento pró-feminista, tema pouco tratado em textos e eventos que permeiam os estudos de gênero, mas que apresenta uma importante marca de diferenciação entre homem feminista e pró-feminismo, visto que um movimento idealizado e protagonizado por mulheres não precisa (e não pode) ter homens como figura central. O objetivo principal deste artigo, que lançou mão de diferentes referências bibliográficas relativas aos estudos de gênero, é refletir acerca das letras das músicas do rapper, cantor e compositor brasileiro, Emicida, refletindo sobre gênero enquanto uma perspectiva bidimensional fraseriana. Buscamos, ainda, identificar as consequências negativas desse machismo musical para a formação das futuras gerações, uma vez que mantém a percepção patriarcal e exclui de um espaço acessível à população o debate sobre temas feministas. Músicas como Mãe, Ooorra, e as canções do álbum mais recente do artista, AmarElo, problematizam a assimetria entre os gêneros no Brasil, temas ligados à desigualdade racial, bem como a postura de resistência frente ao momento em que os direitos humanos no país estão ameaçados.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
34

González-Moreno, María Barbaño, et Luis D. Rivero Moreno. « Carolee Schneemann. El cine como autobiografía, la artista como actriz, el cuerpo como pincel ». Revista Estudos Feministas 25, no 3 (décembre 2017) : 1449–58. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n3p1449.

Texte intégral
Résumé :
Resumen: Este trabajo analiza la relación de cine y mujer a partir de la obra fílmica de Carolee Schneemann, principalmente de su obra autobiográfica Fuses (1964-1966). Desde ella, se plantea el papel de la artista como productora, directora y protagonista principal de todas sus obras. Reflexionamos así sobre el rol del creador-director como actor que derivaría en la consecución de una obra cinematográfica de tintes necesariamente autobiográficos. Asumiendo la visión vanguardista del cine como diario personal/Entendido el cine como diario personal, Schneemann va a explorar en su obra diferentes aspectos de la identidad y la sexualidad de la mujer en un cine artístico, alternativo y de tendencia política feminista. Entendido/Asumido su cine como elemento plástico, la artista explorará de forma paralela la experimentación matérica y física a través de los cuerpos filmados así como de la propia materialidad de la película, excluyendo toda posibilidad narrativa, dramática e ilusoria de proyección del espectador en el espacio cinematográfico y el espacio privado del creador.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
35

Garbayo-Maeztu, Maite. « Cuerpo-cámara-ojo : presencia e intersubjetividad en el trabajo de la artista Pola Weiss ». Debate Feminista 60 (10 juin 2020) : 100–126. http://dx.doi.org/10.22201/cieg.2594066xe.2020.60.05.

Texte intégral
Résumé :
Dos trabajos de la artista mexicana Pola Weiss (1947-1990) nos conducen a modos alternativos de conceptualizar lo estético desde el cuerpo femenino/feminizado y desde la subversión de las relaciones sujeto/objeto. El cuerpo-cámara-ojo de Weiss se expande más allá de la visualidad e interrumpe la hegemonía escópica para intentar que aparezca aquello que no se ve. Las propuestas estéticas de Weiss se entrelazan con otros casos de estudio que, desde lugares muy dispares, han situado el cuerpo, su materialidad y sus afectos como elementos centrales de la experiencia epistémica y estética. El potencial del cuerpo histérico, la teoría estética de Lee y Anstruther-Thompson, o el problema de traducción cultural del término náhuatl ixiptlah, muestran otros modos de entender las imágenes, otras lógicas capaces de reinventar las formas en que miramos y somos miradas. Palabras clave: Performance; Empatía; Cuerpo; Teoría Feminista; Estética; Intersubjetividad
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
36

Abreu, Jacqueline Amadio de, et Roberta Stubs. « Pensando as figurações feministas e o devir-mulher a partir da arte ». Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & ; Arte 2, no 2 (10 novembre 2020) : 269–301. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.103978.

Texte intégral
Résumé :
Este artigo tem como objetivo pensar as figurações feministas e o devir-mulher a partir da arte para refletir sobre subjetividades inventivas. Em seu conteúdo, aborda-se o contexto do lugar da mulher na arte, desde o apagamento das mulheres até a reapropriação desse espaço pelos movimentos feministas. Para refletir sobre a arte, são apresentados os conceitos de devir e de figuração, bem como artistas que dialogam com esses conceitos. Sob o aporte teórico feminista, o trabalho aponta a arte como um meio de resistência na produção de novas narrativas pelas figurações, além de um estado de devir como resistência, desconstrução e reconstrução, e um modo de viver mais libertário por parte das mulheres.Palavras-chave: Estética feminista. Arte. Devir-mulher. Subjetivação. AbstractThis article aims to think over the feminist figurations and the becoming-woman through art, in order to reflect on inventive subjectivities. In its content, women's place in art's context is addressed, from their erasure until their reappropriation by feminist movements. The concepts of becoming and figurations are presented to think over art, as well as artists that dialogue with those concepts. Under the feminist theoretical contribution, the present work features art as a way of resistance in the production of new narratives through figurations, while also recognizing the state of becoming as a means of resistance, a deconstruction and reconstruction process, and ultimately a more liberating way of life by women.Keywords: Feminist Aesthetics. Art. Becoming-woman. Subjectification.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
37

Martínez Sánchez, Cuautli Exal. « Estructuras transmatriarcales : Emancipación y empoderamiento feminista a través de la práctica artística. » AusArt 5, no 2 (20 décembre 2017) : 69–77. http://dx.doi.org/10.1387/ausart.18142.

Texte intégral
Résumé :
Los trabajos participativos y colaborativos emergen como prácticas micropolíticas y emancipatorias que visibilizan nuevas funciones sociales en la práctica artística. Son exploraciones colaborativas y transfeministas que enfocan nuevamente las inquietudes del arte en la construcción política, la creación colectiva, el trabajo en red, la cohesión social, etc. poniendo en valor aquello que es intangible como la comunicación, las dinámicas grupales, los procesos colaborativos, o el ejercicio de la política. Generando nuevas formas comunitarias de producción, nuevos lenguajes creativos, nuevas vías de diseminación de trabajo artístico así como nuevos objetivos estéticos, ligados al quehacer social y político. En este artículo analizamos las prácticas artísticas participativas y colaborativas como estructuras de relación social híbridas e interdisciplinares que promueven la flexibilización y feminización del espacio público, del que hacer político y la producción cultural e identitaria. Estableciendo nuevos universos simbólicos y metodológicos que transforman la función social del arte y el artista.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
38

Bidaseca, Karina, et Lucia Nuñez Lodwick. « Ilse Fusková. Cuerpo, estética y memoria cuir ». La Manzana de la Discordia 15, no 2 (20 février 2021) : 47–63. http://dx.doi.org/10.25100/lamanzanadeladiscordia.v15i2.10080.

Texte intégral
Résumé :
Este trabajo se propone indagar en el artivismo de Ilse Fusková, referente histórico del feminis-mo lesbiano de Buenos Aires, a partir de la teoría del archivo. El cuerpo vivo de la artista y su obra son el archivo de nuestra historia feminista y disidente. Apelamos a la construcción de una memoria cuir y colectiva frente a la deshistorización de las grandes narrativas que tendieron al borramiento de las disidencias sexuales, cuyas vivencias en la región fueron atravesadas por la violencia política y las represiones estatales. Ergo este texto es una apuesta a la reivindicación de la experiencia estético-poético-política de los cuerpos insumisos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
39

Torregrosa, Marta. « Museos y género : una asignatura pendiente ». eari. educación artística. revista de investigación, no 10 (20 décembre 2019) : 184. http://dx.doi.org/10.7203/eari.10.14430.

Texte intégral
Résumé :
Resumen: El presente artículo trata de aproximarnos a la realidad representativa de las mujeres tanto en la historia del arte como en el escenario de las instituciones museísticas, desde una perspectiva de género. Emprenderemos un viaje a través de la historia, deambulando por las entrañas que estructuran la esfera cultural, observando las bases del discurso androcentrista que prevalece, aun hoy en día, en la realidad expositiva de los museos. Recorreremos la historia del arte, contemplando las múltiples y diversas representaciones que ha tenido la figura femenina a lo largo de la historia, además de la mirada del artista creador, quien ha perfilado la imagen de la mujer bajo su criterio, imponiendo unos estereotipos y roles que se han repetido a lo largo de los siglos. Transitaremos por las teorías desde un posicionamiento crítico en términos feministas, para descubrir la ausencia de las artistas en el arte y en el contexto de las instituciones culturales. Revisaremos las acciones y nuevas miradas que se han planteado a lo largo de los últimos años, para cuestionar la ausencia de figuras femeninas como sujetos activos y creadores, con el fin de alcanzar la inclusión de la mujer en ámbito artístico y cultural y así mismo, crear nuevos mapas cognitivos desde la igualdad de oportunidades y la recuperación de la memoria de las artistas, que han sido invisibilizadas en nuestra historia. Palabras clave: Museos, género, mujeres, representación, feminismo. Abstract: This article tries to approach the representative reality of women both in the history of art and in the setting of museum institutions, from a gender perspective. We will embark on a journey through history, wandering through the core that structures the cultural sphere, observing the foundations of the androcentric discourse that prevails, even today, in how museums show themselves. We will go through the history of art, contemplating the multiple and diverse representations that the female figure has had throughout history, as well as the creative artist, who has shaped the image of women according to his criteria, imposing stereotypes and roles that have been repeated over the centuries. We will go through the theories from a critical position in feminist terms, to discover the absence of artists in art and in the context of cultural institutions. We will review the actions and new perspectives that have been proposed over the last few years, to question the absence of female figures as active and creative subjects, in order to achieve the inclusion of women in the artistic and cultural sphere and also, to create new cognitive maps from the equality of opportunities and the recovery of the memory of the artists, that have been made invisible in our history. Keywords: Museums, gender, women, representation, feminism. DOI: http://dx.doi.org/10.7203/eari.10.14430
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
40

Lekuona Mariscal, Ane. « El papel de las exposiciones en la escritura de la (androcéntrica) historia del arte del País Vasco = The Role of Exhibitions in the Writing of the (Androcentric) History of Art of the Basque Country ». Espacio Tiempo y Forma. Serie VII, Historia del Arte, no 8 (17 novembre 2020) : 301. http://dx.doi.org/10.5944/etfvii.8.2020.27391.

Texte intégral
Résumé :
Este artículo aborda desde una perspectiva feminista la importancia que han tenido las exposiciones a la hora de escribir, consolidar y naturalizar la historia del arte del País Vasco de los años 1950-1975. A partir de una revisión que comienza en la década de los setenta, se estudia cuáles han sido las tendencias más usuales a la hora de presentar a través de los medios expositivos este pasado artístico y, por tanto, cómo se relaciona este hecho con la sistemática invisibilización que vienen sufriendo desde entonces las artistas que produjeron obra en el periodo señalado. Por último, se cuestiona si con el paso de los años, las demandas feministas han tenido el impacto deseado en la manera de exhibir este legado histórico-artístico o si, por el contrario, todavía quedan tareas pendientes.AbstractThis article addresses from a feminist perspective the importance that exhibitions have had in the task of writing, consolidating and naturalizing the history of art in the Basque Country in the years 1950-1975. Based on a review that begins in the 1970s, the text studies the most common trends in presenting this artistic past through exhibitions and, therefore, how this is related to the systematic invisibility that artists who produced work in this period have suffered since then. Finally, it is questioned whether, over the years, feminist demands have had the desired impact on the way this historical-artistic legacy is exhibited or whether, on the contrary, there is still work to be done.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
41

Marugán Ricart, Paola María. « Terrane : una lente decolonial para leer los procesos de producción de la Región Nordeste y las mujeres pedreiras del Sertão do Pajeú ». Tabula Rasa, no 38 (1 avril 2021) : 155–75. http://dx.doi.org/10.25058/20112742.n38.07.

Texte intégral
Résumé :
Este texto está dedicado al análisis de la primera fase del proceso creativo Terrane, en el que la artista Ana Lira comienza investigando los procesos de producción de las tecnologías de almacenamiento del agua, experimentados por las mujeres del semiárido brasileño, y, asimismo, sus estrategias de organización social, ambiental y feminista. En el análisis se articula una reflexión en torno a los modos de producción de la Región Nordeste, en el marco del imaginario nacional brasileño, en cuanto territorio incapacitado y necesitado de tutela permanente. En este sentido, comprendo Terrane como una lente decolonial, que nos permite leer-sentir de un modo otro, los procesos de producción espacial y subjetiva de las mujeres y la región.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
42

Cleveston Gelain, Gabriela, Milene Migliano et Pedro De Assis Pereira Scudeller. « Experiências de uma Riot Grrrl : Kathleen Hanna, feminismo, DIY e cultura remix ». Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & ; Arte 2, no 2 (10 novembre 2020) : 152–88. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.104017.

Texte intégral
Résumé :
Por meio dos fragmentos de narrativas da trajetória da musicista e ativista Kathleen Hanna, pioneira do movimento Riot Grrrl, remontamos, a partir do documentário The Punk Singer, a terceira onda do movimento feminista, evidenciando a interseccionalidade e protagonismo juvenil. Através de fanzines, arte, colagens, letras de música, performances e formação de bandas a partir de uma filosofia punk do it yourself (DIY), salientamos a ampla contribuição de Hanna para o feminismo contemporâneo ao desafiar um cenário opressor dentro do movimento punk, estimulando o surgimento de outras iniciativas feministas, rebeldes e riot grrrls. Sua prática e performance artística são abordadas pelo viés das culturas DIY e remix, potencializando partilhas do sensível e politicidades no engajamento de subjetividades que superam a contenção dos imaginários vigentes.Palavras-chave: Feminismo. Riot Grrrl. Kathleen Hanna. Cultura remix. Imaginário político. AbstractThrough fragments of narratives gathered from the documentary The Punk Singer, based on the life and career of musician and activist Kathleen Hanna, pioneer of the Riot Grrrl movement, we refer to the third wave of the feminist movement, by demonstrating the dimensions of intersectionality and youth protagonism within her work. Ranging from fanzines, art, collages and lyric-making to performance and music groups based on a punk "do it yourself" (DIY) philosophy, we highlight Hanna's broad contribution to contemporary feminism by challenging an oppressive scenario within the punk movement, and by stimulating the emergence of other feminist, rebel and riot grrrls initiatives. Her artistic practice and performance are analyzed through the bias of DIY and remix cultures, thus potentializing distributions of the sensible and politicities in the engagement of subjectivities that surpass the containment of current imaginaries.Keywords: Feminism. Riot Grrrl. Kathleen Hanna. Remix culture. Political imaginary.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
43

McCaughan, Edward J. « Navegando pelo labirinto do silêncio : artistas feministas no México ». Revista Estudos Feministas 11, no 1 (juin 2003) : 89–112. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2003000100006.

Texte intégral
Résumé :
O artigo aborda a relação problemática entre a produção artística feminina, o feminismo e os movimentos politicamente orientados surgidos no México na década de 1970. Através de entrevistas com algumas das principais artistas mexicanas da época, o autor demonstra que nem o feminismo, nem os movimentos de esquerda deram apoio às realizações artísticas das mulheres, que puderam contar apenas com seus próprios recursos na criação de novas estruturas, estéticas e práticas feministas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
44

Alarcón Zayas, Violeta. « La memoria de los posibles contra la Historia oficial. Entrevista con Luis Olano, director del documental Sender Barayón. Viaje hacia la luz (2019) ». Ñawi 4, no 2 (17 juillet 2020) : 211. http://dx.doi.org/10.37785/nw.v4n2.e1.

Texte intégral
Résumé :
Esta película supone un viaje por el siglo XX, de la mano de Ramón Sender Barayón y su memoria. Desde la España de la Guerra Civil, la represión y el exilio, hasta la soleada California de la contracultura, los años dorados del rock, la psicodelia y los hippies. Ramón (Madrid, 1934) es un compositor experimental y pionero de la música electrónica, artista y escritor. Niño de la guerra, exiliado a Estados Unidos con su padre, Ramón J. Sender, uno de los escritores españoles más importantes del siglo XX, con obras como Imán o Réquiem por un campesino español. Huérfano de Amparo Barayón, pianista, feminista y activista republicana, fusilada en Zamora durante la Guerra Civil, lo que marcaría el destino de esta familia para siempre.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
45

Teixeira, Rodrigo Faour. « Elza Soares ». Scriptorium 6, no 2 (31 décembre 2020) : e36431. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2020.2.36431.

Texte intégral
Résumé :
O samba a partir da década de 1910 conseguiu vencer a biopolítica racialista do governo brasileiro, pois, sem ter qualquer compaixão pela população mais pobre e negra após à abolição da escravatura, ainda incentivou a política imigratória. O samba, cunhado essencialmente por negros, conseguiu se tornar patrimônio nacional. Por outro lado, todo artista negro da nossa música, sobretudo a mulher, já era posto no escaninho do samba pelos produtores. Elza Soares se tornou uma grande sambista, mas não queria apenas este posto. Ao longo da vida, tentou se reinventar algumas vezes, até que finalmente, aos 85 anos, alcança o sucesso sem este rótulo. Mostrou ser a perfeita tradução do “ser contemporâneo”, ressignificando também seu discurso, virando também ativista para chegar a um público jovem que a tem como uma deusa negra, feminista e pró-LGBTQ+.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
46

Dziamski, Grzegorz. « ESTHETICS TOWARDS FEMINISM ». DYSKURS. PISMO NAUKOWO-ARTYSTYCZNE ASP WE WROCŁAWIU 25, no 25 (25 février 2019) : 40–66. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0012.9829.

Texte intégral
Résumé :
When we talk today about women’s art, we think about three phemonena, quite loosely related. We think about feminist art, about the way that the feminist’s statements and demands were expressed in the creativity of Judy Chicago and Nancy Spero, Carolee Scheemann and Valie Export, Miriam Schapiro and Mary Kelly, and in Poland in the creativity of Maria Pinińska-Bereś, Natalia LL or Ewa Partum. We think about female art, the forgotten, abandoned, neglected artists brought back to memory by the feminists with thousands of exhibitions and reinterpretations. Lastly, we think about the art created by women – women’s art. However, we do not know and will never know, whether the latter two phenomena would develop without the feminist movement. What is more, it is about the first wave of feminism called “the equality feminism”, as well as the dominating in the second wave – “the difference feminism”. The feminist art was in the beginning a critique of the patriarchal world of art. In a sense it remains as such (see: the Guerilla Girls), yet today we are more interested in the feminist deconstruction of thinking about art, and thus the question arises: should feminism create its own aesthetics – the feminist aesthetics, or should it develop the gender aesthetics, and as a result introduce the gender point of view to thinking about art? In this moment the androgynous feminism regains its importance, one represented by Virginia Woolf, and referring – in the theoretical layer – to Freud as read by Lucy Irigaray. Freudism, which the feminists became aware of in the 1970s, is the only philosophical movement, which assumes a dual subject, that is, in the starting point assumes the existence of two subjects – man and woman, even if the woman is defined in a purely negative way, by the deficit, as a “not a man”. Freudism replaces the Cartesian thinking subject (consciousness) by the corporeal and sexual being, and forces us to re-think the Enlightenment beginnings of the European aesthetics.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
47

Dziamski, Grzegorz. « Estetyka wobec feminizmu ». DYSKURS. PISMO NAUKOWO-ARTYSTYCZNE ASP WE WROCŁAWIU 25, no 25 (25 février 2019) : 40–66. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0012.9850.

Texte intégral
Résumé :
When we talk today about women’s art, we think about three phemonena, quite loosely related. We think about feminist art, about the way that the feminist’s statements and demands were expressed in the creativity of Judy Chicago and Nancy Spero, Carolee Scheemann and Valie Export, Miriam Schapiro and Mary Kelly, and in Poland in the creativity of Maria Pinińska-Bereś, Natalia LL or Ewa Partum. We think about female art, the forgotten, abandoned, neglected artists brought back to memory by the feminists with thousands of exhibitions and reinterpretations. Lastly, we think about the art created by women – women’s art. However, we do not know and will never know, whether the latter two phenomena would develop without the feminist movement. What is more, it is about the first wave of feminism called “the equality feminism”, as well as the dominating in the second wave – “the difference feminism”. The feminist art was in the beginning a critique of the patriarchal world of art. In a sense it remains as such (see: the Guerilla Girls), yet today we are more interested in the feminist deconstruction of thinking about art, and thus the question arises: should feminism create its own aesthetics – the feminist aesthetics, or should it develop the gender aesthetics, and as a result introduce the gender point of view to thinking about art? In this moment the androgynous feminism regains its importance, one represented by Virginia Woolf, and referring – in the theoretical layer – to Freud as read by Lucy Irigaray. Freudism, which the feminists became aware of in the 1970s, is the only philosophical movement, which assumes a dual subject, that is, in the starting point assumes the existence of two subjects – man and woman, even if the woman is defined in a purely negative way, by the deficit, as a “not a man”. Freudism replaces the Cartesian thinking subject (consciousness) by the corporeal and sexual being, and forces us to re-think the Enlightenment beginnings of the European aesthetics.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
48

Echazú Böschemeier, Ana Gretel, Natalia Cabanillas, Sandra Sassetti Fernandes Erickson, Victória Dias Barbosa, Fernanda Ferreira do Nascimento, Mikaelle Thaisa Da Costa et Fídias Cavalcanti Freire. « A tradução de Zora Neale Hurston para o cânone antropológico : Práticas de extensão desde uma perspectiva feminista e interseccional ». Mutatis Mutandis. Revista Latinoamericana de Traducción 13, no 2 (24 août 2020) : 228–54. http://dx.doi.org/10.17533/udea.mut.v13n2a02.

Texte intégral
Résumé :
Na nossa prática de pesquisa, ensino e extensão interligadas, nos valemos dos processos tradutórioscomo ferramenta para ampliar lugares de fala. Aqui discutimos os processos de leitura e tradução de alguns textos escolhidos de autoria de Zora Neale Hurston, antropóloga, ativista e artista afro-norte-americana dos anos 1930, que inspirou uma geração de pensadoras e escritoras negras vinculadas aos direitos humanos através da escrita de compilações folclóricas, ensaios autobiográficos, ficções etnográficas, contos, relatos e novelas. Nosso trabalho pretende contribuir para reivindicar o lugar de Hurston dentro das memórias da antropologia e da cultura. Na explicitação do processo tradutório, nos valemos das ferramentas teórico-metodológicas da interseccionalidade e da decolonialidade, questionando a solidez do cânone antropológico por meio da tradução cultural de vozes subalternizadas no diálogo entre espaços Sul-Sul.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
49

Gorjon, Melina Garcia, et Dolores Cristina Gomes Galindo. « Queimadas : a metáfora da caça às bruxas empreendidas durante a colonização para pensar violência contra mulher nas cidades. » Revista Periódicus 1, no 8 (6 janvier 2018) : 79. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i8.23901.

Texte intégral
Résumé :
Este ensaio, narra minha experiência enquanto artista, pesquisadora e feminista na cidade de Assis-SP. Por meio da série fotográfica “Queimadas”, tento evocar noções como, a caça às bruxas e a colonização. As queimadas acontecem nos terrenos baldios, por conta do tempo seco ou então quando algum morador quer “limpar” os terrenos de ervas daninhas. Esses mesmos espaços, dos terrenos baldios são espaços de medo, ao circular na cidade, nesses mesmos locais, temos relatos de assédios e perseguições, uma região pouco povoada e perto de uma universidade. Por meio das fotografias, convido amigas e faço auto-retratos capazes de anunciar como a prática de caça das bruxas, metaforicamente pode falar da perseguição e assédio às mulheres nas ruas da cidade. Bem como as cinzas ali deixadas, remetem a violência sofrida, mas também pode ser um símbolo de resistência e de práticas de sobrevivência à violência.<strong></strong>
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
50

Witkowska, Sylwia. « POLISH FEMINISM – PARADIGMS ». DYSKURS. PISMO NAUKOWO-ARTYSTYCZNE ASP WE WROCŁAWIU 25, no 25 (25 février 2019) : 192–239. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0012.9836.

Texte intégral
Résumé :
Sylwia Witkowska Polish Feminism – Paradigms The issue of feminist art struggles with a great problem. In my study I focus solely on Polish artists, and thus on the genealogy of feminist art in Poland. Although all the presented activities brought up the feminist thread, in many cases a dissonance occurs on the level of the artists’ own reflections. There is a genuine reluctance of many Polish artists to use the term “feminist” about their art. They dissent from such categorization as if afraid that the very name will bring about a negative reception of their art. And here, in my opinion, a paradox appears, because despite such statements, their creativity itself is in fact undoubtedly feminist. I think that Polish artists express themselves through their art in an unambiguous way – they show their feminine „I”. The woman is displayed in their statement about themselves, about the experiences, their body, their sexuality. Feminism defined the concept of art in a new way. The state- ment that art has no gender is a myth. The activities of women-artists are broader and broader, also in Poland women become more and more noticed and appreciated. Feminist art does not feature a separate artistic language, it rather features a tendency towards realism, lent by photogra- phy or video, which reflects the autonomy of the female reception of the world. It should be stated that feminism is a socially needed phenomenon, and its critique drives successive generations of women-artists.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie