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Articles de revues sur le sujet « Bifosfonatos »

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Sampaio, Felipe Cavalcanti, Heloísa Helena Pinho Veloso et Danielle Do Nascimento Barbosa. « Mecanismos de ação dos bifosfonatos e sua influência no prognóstico do tratamento endodôntico ». Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 51, no 1 (17 mai 2010) : 31–38. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.18536.

Texte intégral
Résumé :
Os bifosfonatos são medicamentos amplamente utilizados no tratamento de doenças relacionadas à perda de mineral ósseo devido ao aumento da reabsorção óssea, sendo as drogas de primeira escolha no tratamento para osteoporose e demais doenças ósseas crônicas, como doença de Paget ou metástases ósseas osteolíticas. Estes medicamentos atuam, direta ou indiretamente, sobre os osteoclastos e osteoblastos, o que resulta na diminuição da remodelação óssea, além de apresentarem efeitos inibitórios sobre mediadores da inflamação inflamatório, podendo influenciar o processo de reparo de lesões ósseas. Dentro desse contexto, propôs-se a apresentar, por meio de uma revista da literatura, os mecanismos de ação dos bifosfonatos e sua influência no prognóstico do tratamento endodôntico, principalmente no que concerne ao reparo de periodontites apicais. Concluiu-se que os bifosfonatos demonstram, a partir de seus mecanismos de ação, potencial para influenciar no processo de reparo de periodontites apicais, e que mais estudos são necessários a fim de estabelecer uma relação causa-efeito entre o uso de bifosfonatos e o processo de reparo de lesões ósseas.
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Pereira Duarte, Matias, et Jonathan Maximiliano Werbner. « Rescate de pseudoartrosis asociada a falla de osteosíntesis en fractura femoral por bifosfonatos. Reporte de un caso y revisión de la literatura. » Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología (Suplemento) 82 (17 août 2017) : 8. http://dx.doi.org/10.15417/2525-1015.2017.82.712.

Texte intégral
Résumé :
<p>Introducción: Las fracturas asociadas al consumo crónico de bifosfonatos son entidades descriptas recientemente en la literatura médica que presentan altas tasas de pseudoartrosis. Presentamos aquí un caso de rescate de pseudoartrosis de fractura femoral subtrocantérica atípica por bifosfonatos asociada a falla de material de osteosíntesis, tratada finalmente con clavo endomedular cervicodiafisario e injerto estructural de peroné.</p><p>Presentación del caso: Mujer de 73 años con antecedente de osteoporosis y 6 años de tratamiento con bifosfonatos, sufre una fractura atípica femoral subtrocantérica. Tratada inicialmente en otro centro con placa con tornillo deslizante de cadera. Al cumplirse un año postoperatorio, presenta una falla del material de osteosíntesis asociada a pseudoartrosis del foco de fractura. Presentamos aquí su rescate mediante un clavo cervicodiafisario e injerto óseo autólogo de peroné.</p><p>Conclusión: El tratamiento con clavo cervicodiafisario más injerto autólogo podría considerarse una técnica efectiva para el tratamiento de la pseudoartrosis en fracturas femorales asociadas a bifosfonatos y déficit de stock óseo.</p>
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Dorigan, Maria Caroline, Juliano Bernardes Matias, Valdinéia Maria Tognetti et Silvia Cristina Mazeti Torres. « A osteonecrose dos maxilares induzida por bifosfonatos : uma revisão de literatura ». Research, Society and Development 10, no 16 (7 décembre 2021) : e92101623466. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23466.

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Résumé :
Os bifosfonatos atuam no processo de remodelação óssea, impedindo a reabsorção patológica ocasionada por determinadas doenças como a osteoporose, osteogênese imperfeita, doença de Paget e neoplasias com metástases ósseas. O bifosfonato incorpora na matriz óssea devido a sua alta afinidade com os ossos, caracterizando seu efeito cumulativo e proporcionando o risco de desenvolvimento da osteonecrose dos maxilares induzida por bifosfonatos, que discorre de uma complicação decorrente do uso desses fármacos onde existe a exposição óssea necrótica patológica de ossos maxilares podendo ser de surgimento espontâneo ou induzida por intervenções odontológicas. O objetivo deste estudo visa a compreensão da osteonecrose e sua etiologia afim de identificar fatores de risco locais ou sistêmicos, métodos de prevenção, evidenciar meios de diagnóstico através de sinais e sintomas clínicos e exames complementares além da realização do seu estadiamento em caso de ocorrência e os respectivos tratamentos existentes. Para a construção da revisão de literatura alguns passos foram determinantes como a elaboração de questões norteadoras e hipóteses, pesquisa bibliográfica para coleta de dados seguindo critérios de inclusão e exclusão através de análise minuciosa e interpretação de resultados. Com o envelhecimento populacional o número de pessoas usando medicações antirreabsortivas aumentou significativamente e com isso, o risco de desenvolvimento de complicações como a abordada também cresceu. Conclui-se que é de extrema importância o papel do cirurgião-dentista em uma equipe multidisciplinar para tratamento destes indivíduos que fazem uso deste tipo de fármaco afim de evitar e diminuir a ocorrência da osteonecrose garantindo assistência, saúde e bem-estar ao paciente.
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Mendes Cunha, Cassio, Elzebio Marques Bandeira et Maria Claudia Maia Juares. « As fraturas associadas aos bifosfonatos demoram mais para cicatrizar ? » Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, no 11 (29 octobre 2020) : 12–23. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n11p12-23.

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Résumé :
Introdução: Os bisfosfonatos evoluíram como a base para o tratamento da osteoporose, reduzindo a incidência de fraturas. Recentemente, várias publicações descreveram a ocorrência de fraturas de fêmur atípicas de baixa energia associadas ao uso de bifosfonatos. O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo médio de cicatrização de fraturas atípicas de fêmur associadas ao tratamento com bifosfonatos em comparação com um grupo controle. Materiais e métodos: Avaliamos retrospectivamente 34 mulheres (idade média de 74 anos) com fraturas atípicas; 16 deles haviam recebido bisfosfonatos por pelo menos cinco anos. Foram tratados entre 2006 e 2017 e estabilizados com haste cefalomedular. Este grupo foi comparado a um grupo controle com características semelhantes. Resultados: Vinte e dois tiveram fraturas subtrocantéricas e 12 tiveram fraturas diafisárias. 14% daqueles que tomaram bifosfonatos e foram submetidos à cirurgia necessitaram de uma revisão em comparação com 5,5% do grupo de controle. O tempo médio de consolidação foi maior nos tratados com bifosfonatos (8,5 vs. 6 meses), com diferença estatisticamente significativa (p <0,001). Conclusões:O benefício do tratamento com bisfosfonatos na prevenção de fraturas é maior do que o risco de fraturas atípicas; entretanto, é importante avaliar a relação risco-benefício de cada paciente no início e durante o tratamento, lembrando que, apesar disso, o tempo de cicatrização é maior.
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Freitas de Souza Junior, Erasmo, Janielma Azevedo Silva, Maria Do Socorro Soares et Hécio Henrique Araújo de Morais. « NECROSE MANDIBULAR ASSOCIADA AO USO DE BIFOSFONATO : RELATO DE CASO ». Revista Ciência Plural 6, no 2 (11 juin 2020) : 205–19. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n2id19671.

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Résumé :
Introdução: Os bifosfonatos são medicamentos que objetivam reduzir a reabsorção óssea por provocarem a apoptose de osteoclastos. Por essa razão, são frequentemente empregados em pacientes com osteoporose e no tratamento do câncer. Contudo, apesar dos benefícios associados ao tratamento com bifosfonatos, esses medicamentos vêm sendo relacionados a osteonecrose maxilo-mandibular, materializando-se como um preocupante quadro de interesse à saúde pública. Objetivo: Apresentar um caso clínico de osteonecrose mandibular associada ao uso de bifosfanato, após extração de um elemento dentário, bem como contribuir com as discussões sobre as possibilidades terapêuticas desta enfermidade. Descrição do caso: Paciente do sexo masculino, 59 anos, encaminhado ao serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial dois meses após a extração do elemento dentário 45. O diagnóstico foi de Osteonecrose Maxilomandibular Relacionada a Bifosfonatos (OMRB), optando-se, inicialmente, pela remoção dos traumas existentes, como também o cuidado com a área exposta. Posteriormente, optou-se pela remoção do segmento ósseo necrótico. Conclusões: A complexa fisiopatologia da OMRB, exige dos cirurgiões dentistas a tomada de medidas em tempo oportuno e que cause o mínimo transtorno à vida dos pacientes. Assim, deve-se avaliar o estado da lesão, havendo indicação de terapia conservadora para os achados precoces. O desbridamento cirúrgico é aconselhado para o tratamento da doença avançada e não responsiva. Palavras-Chave: Bifosfonatos; Osteonecrose; Mandíbula.
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Gatis, Michelly Cauás de Queiroz, Aldson dos Santos Silva, Maria Luiza Alcoforado Ribeiro, Davi Barbirato, Elizabeth Carneiro de Arruda Ponzi, José Brasiliense Holanda Cavalcanti Filho, Carlos Augusto Pereira do Lago et Belmiro Cavalcanti do Egito Vasconcelos. « Bifosfonatos e as repercussões nos maxilares : Uma revisão narrativa ». Research, Society and Development 10, no 9 (26 juillet 2021) : e28410917923. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17923.

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Résumé :
Os Bifosfonatos são fármacos que atuam diminuindo e inibindo a atividade osteoclástica, e induzindo a apoptose celular. Bloqueiam a diferenciação dos osteoclastos e estimulam os osteoblastos, acarretando a diminuição da reabsorção óssea. Podendo contribuir para exposição de osso necrótico na região bucomaxilofacial. Desta forma, a presente revisão narrativa propõe uma breve discussão, acerca do desenvolvimento da osteonecrose dos ossos maxilares decorrentes da terapia com bifosfonatos. Tendo como temática o desenvolvimento da osteonecrose nos maxilares decorrentes do uso dos bifosfonatos, buscou-se através dos MeSH terms e DeCS/MeSH terms, entre 2006 e 2021, artigos no idioma inglês e português indexados na base de dados do MEDLINE/PubMed, Web of Science, LILACS/bvs bem como, através de uma busca manual. Após a análise dos artigos selecionados observou-se que a possibilidade do desenvolvimento da osteonecrose nos ossos maxilares é multifatorial, sendo desta forma imperativo uma abordagem, a estes sítios, de cunho preventivo e com uma terapêutica minimamente invasiva.
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Vanoli, Fernando, Luciano Gentile, Alejandra Beatriz Juarez, Marcos Sahid Eluani, Ignacio Pioli et Bartolomé Luis Allende. « ¿Tardan más en consolidar las fracturas asociadas a bifosfonatos ? [Is the time for consolidation of fractures associated with bisphosphonates higher?] ». Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología 84, no 4 (12 novembre 2019) : 320–27. http://dx.doi.org/10.15417/issn.1852-7434.2019.84.4.917.

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Résumé :
Introducción: Los bifosfonatos evolucionaron como el pilar para el tratamiento de la osteoporosis, reduciendo la incidencia de fracturas. Recientemente, varias publicaciones describieron la aparición de fracturas atípicas de fémur de baja energía asociadas con el uso de bifosfonatos. El objetivo de este estudio fue evaluar el tiempo promedio de consolidación de las fracturas atípicas de fémur asociadas al tratamiento con bifosfonatos comparado con el de un grupo de control. Materiales y Métodos: Se evaluó, en forma retrospectiva, a 34 mujeres (edad promedio 74 años) con fracturas atípicas; 16 de ellas habían recibido bifosfonatos, al menos, por cinco años. Fueron tratadas entre 2006 y 2017, y estabilizadas con un clavo cefalomedular. Este grupo fue comparado con un grupo de control de similares características. Resultados: Veintidós tenían fracturas subtrocantéricas y 12, diafisarias. El 14% de las que tomaron bifosfonatos y fueron operadas requirió una revisión frente al 5,5% del grupo de control. El tiempo promedio de consolidación fue mayor en las tratadas con bifosfonatos (8.5 vs. 6 meses), con una diferencia estadísticamente significativa (p <0,001).Conclusiones: El beneficio del tratamiento con bifosfonatos en la prevención de fracturas es superior al riesgo de fracturas atípicas; sin embargo, es importante evaluar la relación riesgo-beneficio en cada paciente al comienzo y durante el tratamiento, teniendo en cuenta que, pese a esto, el tiempo de curación es más largo. AbstractIntroduction: Bisphosphonates evolved as the mainstay for the treatment of osteoporosis, reducing the incidence of fractures. Recently, several publications described the occurrence of low-energy atypical femur fractures associated with the use of bisphosphonates. The objective of this work was to study the average time of consolidation of the atypical femoral fractures caused by the consumption of bisphosphonates compared with a control group.Materials and Methods: We retrospectively evaluated 34 patients with atypical femoral fractures of which 16 patients had undergone treatment with bisphosphonates for at least 5 years, treated between 2006 and 2017, and stabilized with a cephalomedullary nail, and were compared with a control group of similar characteristics.Results: All the patients were female. The average age was 74 years. 22 presented subtrochanteric fractures while 12 were diaphyseal. 14% of the subjects who took bisphosphonates and received surgical treatment, required a revision versus 5.5% of the control group. The average time of consolidation was higher in those treated with bisphosphonates (8.5 months vs. 6 months), this being statistically significant (p <0.001).Conclusions: The benefit of treatment with bisphosphonates in the prevention of fractures is greater than the risk of atypical fractures. However, it is important to evaluate the risk-benefit in each patient at the beginning and the duration of the treatment, taking into account that despite this, the healing time is longer.
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Sánchez López, Alexis A., Yadira Ruiz Vargas, Deni Avilés Alonso, Roxana Cepeda Uribe et Gabriela García Morales. « Uso de bifosfonatos asociado a riesgo de osteonecrosis en maxilares ». Atención Familiar 27, no 1 (10 décembre 2019) : 43. http://dx.doi.org/10.22201/facmed.14058871p.2020.1.72284.

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Résumé :
<p>Los bifosfonatos son fármacos de rutina que se emplean en las unidades de medicina familiar; son utilizados en el manejo de osteoporosis, lesiones osteolíticas asociadas a metástasis óseas, mieloma múltiple, hipercalcemia maligna y enfermedad de Paget. Investigaciones sobre este grupo de medicamentos han asociado la osteonecrosis de maxilares al uso de bifosfonatos; es importante, que el médico familiar tenga presente esta relación para realizar las actividades preventivas necesarias. La coordinación entre medicina familiar y estomatología en el manejo de estos pacientes es esencial.</p>
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Martínez-Rodríguez, N., L. J. Rubio-Alonso, I. Leco-Berrocal, C. Barona-Dorado et J. M. Martínez-González. « Exodoncia en pacientes geriátricos con bifosfonatos ». Avances en Odontoestomatología 31, no 3 (juin 2015) : 173–79. http://dx.doi.org/10.4321/s0213-12852015000300007.

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Santos, Carlos, et Cayetano Alegre. « Osteonecrosis maxilar, bifosfonatos y artritis reumatoide ». Medicina Clínica 130, no 1 (janvier 2008) : 37. http://dx.doi.org/10.1157/13114546.

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Pereira, Cátia, Joana Costa, Diana Aguiar et Joana Coelho. « Reacción de fase aguda a los bifosfonatos ». Revista Española de Casos Clínicos en Medicina Interna 4, no 2 (31 août 2019) : 73–75. http://dx.doi.org/10.32818/reccmi.a4n2a11.

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Résumé :
La osteoporosis es una enfermedad que afecta a un elevado número de pacientes y tiene un gran impacto funcional. El uso de bifosfonatos reduce la reabsorción ósea con beneficios clínicos y raros efectos adversos. La reacción de fase aguda es uno de esos efectos y se caracteriza por un síndrome febril acompañado de mialgias, es dosis dependiente y con buena respuesta a los analgésicos. Se presenta el caso de una paciente que tras la toma de bifosfonatos inició fiebre, cefaleas y mialgias que se solucionó con su suspensión. Siendo raro y un diagnóstico de exclusión, los autores entendieron que es importante recordarlo.
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Simões, Melissa Santos da Silva, Mariana Perini Zendron, Lucas Menezes dos Anjos, Luísa Barichello Barbosa, Thaine Oliveira Lima, Nailson Silva Meneses Júnior, Rafaela de Menezes dos Anjos Santos et Aurélio de Oliveira Rocha. « A influência da terapêutica com bifosfonato na movimentação ortodôntica : uma revisão narrativa ». Revista Eletrônica Acervo Saúde 15, no 4 (4 avril 2022) : e10099. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e10099.2022.

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Résumé :
Objetivo: Realizar uma revisão narrativa sobre a influência do uso de bifosfonatos na movimentação ortodôntica. Revisão bibliográfica: Os bifosfonatos são fármacos sintéticos similares ao pirofosfato. São recomendados para o controle de patologias que apresentam uma alta reabsorção óssea. Estes medicamentos, se acumulam na camada superficial do tecido ósseo devido a sua ligação pela hidroxiapatita, principalmente nas zonas de grande reabsorção/remodelação óssea. Durante o momento de remodelação óssea, o medicamento é liberado no local, começando sua atividade sobre os osteoclastos, o que gera redução de sua ação e de formação celular, bem como induz o processo de morte celular. Quando ocorre a chegada dos osteoclastos, sabe-se que é o passo inicial necessário para a movimentação proporcionada pela ortodontia, e que qualquer complicação na função dessas células causará a redução da eficiência e do resultado no tratamento ortodôntico. Considerações finais: A utilização dos bifosfonatos não é considerada uma contraindicação completa para o tratamento ortodôntico, especialmente para pacientes considerados de baixo risco em relação a osteoporose e de neoplasias com metástases ósseas, todavia, o desfecho do tratamento ainda não é previsível em pacientes com a osteoporose e de neoplasias com metástases ósseas de alto risco.
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Paiva, Calebe Lamonier de Oliveira Costa, Nínive Maria Matos Silva, Taynnah Alves de Oliveira, Juliana Augusta Nascimento de Souza, Gênnissa Medeiros de Araújo Pereira et Francisco de Assis de Souza Júnior. « Osteonecrose dos maxilares relacionada ao uso de medicamentos : Revisão sistemática ». Research, Society and Development 10, no 5 (27 avril 2021) : e15510514740. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14740.

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Résumé :
A osteonecrose dos maxilares relacionada ao uso de medicamentos (OMRM) é uma situação clínica, proveniente de efeitos secundários da terapêutica com alguns fármacos, como os bifosfonatos, os inibidores do RANK-L e alguns antiangiogênicos. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão sistemática sobre OMRM. As pesquisas realizadas permitiram a seleção de 9 artigos, a partir de 759 artigos encontrados. Os resultados do presente estudo mostram que a doença subjacente mais comum foi o câncer de mama, a via de administração mais prevalente foi a intravenosa, extração dentária foi o principal procedimento odontológico desencadeador e a região mais acometida pela alteração foi a mandíbula. O atendimento pelo cirurgião-dentista é fundamental antes do início da terapia com os medicamentos estudados, principalmente, com o bifosfonatos.
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Díaz, Rafael Jiménez, María Yolanda Santamaría Calvo et Marta Jiménez Carrillo. « Osteonecrosis mandibular secundaria al uso de bifosfonatos ». FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 21, no 10 (décembre 2014) : 597–99. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(14)70859-x.

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SOUSA, Fátima Regina Nunes de. « Osteonecrose Associada com o uso dos Bifosfonatos ». Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada 8, no 3 (30 novembre 2008) : 375–80. http://dx.doi.org/10.4034/1519.0501.2008.0083.0020.

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Sguiglia, Sebastian. « Uso de bifosfonatos en pacientes con osteopenia ». Evidencia, actualizacion en la práctica ambulatoria 22, no 2 (30 octobre 2019) : e001112. http://dx.doi.org/10.51987/evidencia.v22i2.4239.

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La osteopenia, una disminución de la densidad mineral ósea de menor severidad que la osteoporosis, definida por valores de T-score entre -1,0 y -2,5 en la densitometría ósea , podría asociarse con un mayor riesgo de fracturas. Motivado por el pedido de una paciente con osteopenia que solicita a su médico algún medicamento que le ayude a disminuir su riesgo de fracturas, el autor se pregunta si los bifosfonatos podrían ser beneficiosos para las pacientes con este factor de riesgo. Luego de realizar una búsqueda bibliográfica y seleccionar la evidencia más reciente y de mejor calidad, se concluye que estos fármacos podrían ser útiles para prevenir fracturas en mujeres mayores de 65 años con elevado riesgo de fractura, independientemente del resultado de la densitometría.
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Neder, Yamile Vanina, Alejandro Fazio, Pablo Valle, Facundo Faule et Mariano Finola. « Fracturas atípicas de fémur proximal asociadas al uso prolongado de bifosfonatos. » Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología 83, no 3 (19 août 2018) : 152. http://dx.doi.org/10.15417/issn.1852-7434.2018.83.3.748.

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Résumé :
<p><strong>Introducción</strong></p><p>Los bifosfonatos constituyen el tratamiento de primera elección de la enfermedad osteoporótica. Algunos efectos adversos ponen en duda su uso prolongado, como las fracturas atípicas de fémur proximal. Los objetivos de este estudio fueron determinar la relación entre consumo de bifosfonatos y fracturas atípicas de fémur, mostrar la incidencia en nuestra institución y el tiempo de consumo.</p><p><strong>Materiales y Métodos</strong></p><p><strong></strong>Estudio retrospectivo, observacional, análisis de caso-control no pareado. Se incluyeron pacientes &gt;55 años, con fractura de fémur que ingresaron entre el 1 de enero de 2009 y el 31 de mayo de 2015. Las variables consideradas fueron: sexo, edad, tipo de fractura; uso, tipo y tiempo de consumo de bifosfonatos. Las fracturas se distribuyeron en típicas: pertrocantéricas, y cuello femoral, y atípicas: subtrocantéricas y diafisarias. Se consideraron como casos las fracturas atípicas y como controles, las pertrocantéricas.</p><p><strong>Resultados </strong></p><p><strong></strong>Se incluyó a 517 pacientes que cumplieron los criterios de inclusión. Cuarenta y dos fracturas eran atípicas y 236, típicas. Hubo predominio de sexo femenino (81,4% en los casos y 83% en los controles). La edad promedio fue de 76 y 80 años, respectivamente. La asociación con bifosfonatos fue del 44,2% en los casos y 15,3% en los controles (11,6% y 0,8% en las fracturas pertrocantéricas, respectivamente).</p><p><strong>Conclusiones</strong></p><p><strong></strong>El alendronato se asoció significativamente con fracturas atípicas de fémur. No se halló relación con el tiempo de consumo; sin embargo, la incidencia fue más alta luego de 4.5-5 años de consumo.</p>
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Silveira, Juliano Smaniotto, Maria Vitória Moscardi Spack, Roberto Márcio Nogueira et Reginaldo José Andrade. « FRATURA POR ESTRESSE EM PACIENTE PORTADORA DE OSTEOGÊNESE IMPERFEITA : RELATO DE CASO ». FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 1, no 4 (20 décembre 2019) : 143–53. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v1i4.152.

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Résumé :
Introdução: A osteogênese imperfeita é uma doença genética caracterizada por manifestações como fragilidade óssea e baixa densidade óssea. O tratamento depende da gravidade da condição, que é amplamente variável, e se baseia na reabilitação, fisioterapia, cirurgia ortopédica e em casos mais graves, o uso de bifosfonatos. Relato do caso: Paciente, sexo feminino, 22 anos, relatou dor em pé esquerdo há 14 dias, sem haver trauma. A radiografia de pé não mostrou alterações, mas a ressonância magnética revelou fratura por estresse no 2º metatarso. Tem história pessoal e familiar de múltiplas fraturas e osteogênese imperfeita. Discussão: A paciente apresenta vários dos sintomas clássicos da doença, e apresentou fratura de estresse causada pela atividade física de caminhada, sem mecanismo de trauma. Conclusão: A fratura por estresse foi precipitada pela osteogênese imperfeita, e como a paciente apresenta poucos sintomas e densidade óssea normal, não foi necessário o uso de bifosfonatos.
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Correa Vivanco, Edwin Javier, Juan Alberto Luzuriaga Luzuriaga, Karla Pilar Garces Granoble et Magna Mercedes Valdez Vallejo. « Fractura de fémur atípicas por medicamentos bifosfonato. A propósito de un caso. » Ciencia Digital 3, no 2 (12 mai 2019) : 636–44. http://dx.doi.org/10.33262/cienciadigital.v3i2.471.

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Résumé :
Los medicamentos de mayor línea de utilizacion en la osteoporosis son los bifosfonatos y dentro de nuestro pais el mayor medicamento utilizado en las instituciones hospitalarias del estado es el alendronato, se utilizan los bifosfonatos por su mecanismo de accion atirresortivos potentes y han demostrado su gran eficasia para reducir fracturas tanto vertebrales como no vertebrales, pero como todo medicamento presenta efectos secundarios, los mayormente mencionados son las fracturas de femur atipicas al mantener el tratamiento continuo mayor de 5 años. A continuacion se presenta un caso de una paciente de 57 años de edad que a mantenido tratamiento con alendronato por 10 años con supervision medica, con cuadro clinico de inicio de dolor en muslo izquierdo, que presenta fractura cerrada de femur tipo III Según clasificacion de Winquist y Hansen de pierna izquierda al recibir un traumatismo leve en rodilla izquierda, que posteriormente se complico con trombosis pulmonar bilateral.
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Santos, Paula Strauch Ferreira Lessa, et Antônio Lucindo Pinto de Campos Sobrinho. « Osteonecrose dos maxilares associada ao uso de bifosfonatos ». Journal of Dentistry & ; Public Health 11, no 1 (29 avril 2020) : 25. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v11i1.2601.

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Résumé :
Endogenous pyrophosphate is a substance responsible for inhibiting bone resorption in the body, but can not be used as a therapeutic agent in the treatment of diseases, as it rapidly undergoes enzymatic hydrolysis. Biphosphonates, the synthetic analogues of this substance, are potent inhibitors of osteoclastic activity and are chosen as the first treatment option for several diseases that relate to loss of bone mass such as osteoporosis, Paget's Disease, Skeletal Metastases and Multiple Myeloma. The first case of biphosphonate-related osteonecrosis of the jaw (BRONJ) was presented in 2003, and since then several studies have been carried out with the objective of understanding the mechanism that leads these compounds to induce a maxillary bone necrosis. Recently, new cases of BRONJ associated with another class of antiresorptive drugs, such as Desonumab, have been drawing attention. This paper aims to discuss, through a literature review, the knowledge about the action mechanism of these drugs and their relationship in the care of dental patients, seeking new updates that may help in the better understanding of their etiopathogeny. To do this study, a bibliographic survey was made regarding the occurrence of BRONJ, using Pubmed, Scielo, Google Scholar and Medline as search bases from 2001 to 2018. Through this study, it can be concluded that although several discoveries have been made since the appearance of the pathology until the present moment, a lot of research still has to be done to arrive at a adequate treatment protocol.
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Picardo, Silvana Noemí, Sergio Armando Rodriguez Genta et Eduardo Rey. « Osteonecrosis maxilar asociada a bifosfonatos en pacientes osteoporóticos ». Revista Española de Cirugía Oral y Maxilofacial 37, no 2 (avril 2015) : 103–7. http://dx.doi.org/10.1016/j.maxilo.2013.05.001.

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Salom, M., S. Vidal et L. Miranda. « Aplicaciones de los bifosfonatos en la ortopedia infantil ». Revista Española de Cirugía Ortopédica y Traumatología 55, no 4 (juillet 2011) : 302–11. http://dx.doi.org/10.1016/j.recot.2011.01.005.

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Peña Rosa, M. J., M. E. Mateos González, A. A. Alcoba Conde, S. Yébenes Cano et A. González Peña. « Evidencia radiográfica de la acción de los bifosfonatos ». Anales de Pediatría 80, no 1 (janvier 2014) : 56–57. http://dx.doi.org/10.1016/j.anpedi.2013.01.004.

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Dos Santos, Wanderley Barros, Renata da Silva Pereira, Vanessa Cristina De Branco Gonçalves, Suellen Vieira Do Nascimento, Alberto Henrique De Moura Silva, Ana Maria Guerra Costa, Mayã Wanderley Vasconcellos Melo, Ivan José Correia Neto et Yuri Kalinin. « Osteonecrose dos Maxilares associada ao uso crônico de bisfosfonatos : relato de caso ». Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no 2 (15 février 2020) : e2398. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2398.2020.

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Résumé :
Objetivo: Descrever um caso de clínico de osteonecrose dos maxilares associada ao uso de bifosfonatos, bem como suas características clínicas e conduta adotada. Detalhamentos de Caso: Paciente do sexo feminino, 67 anos, compareceu ao serviço de Estomatologia devido à presença de lesão em maxila. Na história médica relatou ser diabética e hipertensa, além de fazer o uso de tratamento para osteoporose há 4 anos, com Alendronato de Sódio. Ao exame físico, foram observadas áreas necróticas com extensa exposição óssea em rebordo maxilar. Inicialmente foi proposto tratamento conservador, com bochechos diários com Clorexidina 0,12% e acompanhamento mensal, pois a paciente não relatou sintomatologia e não apresentou sequestro ósseo. No entanto, cinco meses após, o osso encontrou-se sequestrado, sendo então necessária a realização da intervenção cirúrgica. Considerações finais: A osteonecrose dos maxilares pode ocorrer devido ao uso prolongado de bifosfonatos. É de fundamental importância o correto diagnóstico pelo cirurgião-dentista, reforçando a orientação àqueles pacientes submetidos ao tratamento com essa classe de medicamentos, visando à prevenção da doença.
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Barin, Luisa Machado, Fernanda Maia Pillusky, Marcela Mozzaquatro Pasini et Cristiane Cademartori Danesi. « Osteonecrose dos maxilares associada ao uso de bifosfonatos : uma revisão de literatura ». Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 28, no 2 (1 mai 2016) : 126. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v28i2.222.

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Résumé :
Os Bifosfonatos (BFS) são fármacos antirreabsortivos frequentemente utilizados no tratamento de desordens ósseas e de neoplasias malignas metastáticas. Seu mecanismo de ação consiste na inibição da atividade osteoclástica e angiogênica do tecido ósseo. No entanto, o uso crônico desses medicamentos pode desenvolver a osteonecrose dos maxilares associada aos bifosfonatos (OMAB), principalmente em pacientes submetidos a traumas prévios. O presente trabalho objetiva revisar abordagens terapêuticas para esses pacientes, focando na prevenção e tratamento dessas patologias. A literatura tem apresentado propostas variadas para o tratamento da OMAB, muitas vezes controverso. O tratamento dessas patologias tem se tornado desafiador, uma vez que os protocolos nem sempre são eficientes para controlar tal condição. Assim, previamente à terapêutica com BFS, os profissionais de saúde devem realizar todos os procedimentos necessários para adequação do meio bucal dos pacientes, bem como manter um rigoroso acompanhamento da sua condição bucal. Diante disso, é de fundamental importância a ação multidisciplinar entre médicos e cirurgiões-dentistas no manejo desses pacientes.
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Del Valle Pisco, Dixon Dimas, Narda Aguilera Molina et Miguel Eduardo Ganchozo Rivera. « Estudio de casos clínicos y terapéuticos de la osteonecrosis de los maxilares como consecuencia de la administración de bifosfonatos ». RECIMUNDO 2, Esp (11 février 2018) : 177–96. http://dx.doi.org/10.26820/recimundo/2.esp.2018.177-196.

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Résumé :
En el presente trabajo se realizó una investigación sobre la osteonecrosis de los maxilares en pacientes a los que se les administra bifosfonatos. Esta patología es la exposición crónica de hueso necrótico que se presenta en tres estadios clínicos y se encuentra relacionado con estos fármacos cuando son indicados por larga duración en tratamientos para cáncer, osteoporosis, enfermedad de Paget, entre otras. El objetivo se encamino en analizar casos clínicos y tratamientos indicados para la osteonecrosis de los maxilares como consecuencia de la administración de bifosfonatos. Se reportó por primera vez en el año 2003 hasta la actualidad y debido a su morbilidad; los odontólogos y cirujanos maxilofaciales deben saber de esta patología, para así diagnosticar, prevenir y realizar el respectivo tratamiento. Para la investigación de tipo bibliográfico, descriptivo y no experimental se tomaron casos clínicos publicados por distintos autores y se analizó la incidencia, edad, sexo, tipo y modo de administración, efectos colaterales, tiempo de permanecía en el tratamiento de bifosfonatos, localización, sintomatología y elección de tratamiento que cada autor realizo a cada paciente; como resultado se obtuvo que hay una mayor incidencia en mujeres que se les administran estos fármacos para la osteoporosis, la aparición de la Osteonecrosis maxilar se da después de un tratamiento odontológico invasivo, en su mayoría extracciones de piezas dentarias, que acudieron a consulta cuando presentaban un estadio II de evolución y en su mayoría el tratamiento de elección fue la administración de antibióticos combinada con la disminución de la frecuencia de uso del fármaco. Se recomienda una conducta conservadora y menos invasiva posible, con utilización de antisépticos locales, antibióticos y desbridamiento óseo superficial en exposiciones amplias; reservándose la resección quirúrgica y debe ser evaluado constantemente junto al médico tratante.
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Poleti, M. L. « O Que o Cirurgião-Dentista Precisa Saber Sobre Bifosfonatos ». Revista da Faculdade de Odontologia de Lins 21, no 1 (30 juin 2011) : 75–77. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v21n1p75-77.

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Fontenele, Jimmy Willy Nogueira, Alexandro Sousa Macedo, Marlus da Silva Pedrosa, Marcus Barreto Vasconcelos et Maura Régia Lima Verde Moura Lopes. « BIFOSFONATOS ASSOCIADOS À OSTEONECROSE DOS MAXILARES : UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA ». Journal of Dentistry & ; Public Health 8, no 4 (18 décembre 2017) : 117–24. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v8i4.1495.

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Résumé :
Introdução: Com a popularidade aumentada da terapia com bisfofonatos, é provável que cirurgiões-dentistas se deparem com pacientes fazendo uso destes medicamentos, sendo imprescindivel ponderar os riscos das condições orais e sistêmicas que envolvem o uso de bifosfonatos. Para tal, uma avaliação da literatura é necessária para compreensão desta condição, favorecendo um melhor tratamento ao paciente. Objetivo: Mapear, através de uma análise bibliométrica na base de dados Web of Science, os recentes avanços na produção cientifica internacional acerca da associação entre osteonecrose dos maxilares e bisfofonatos. Metodologia: Realizou-se um estudo bibliométrico na base de dados Web of ScienceTM a partir de artigos publicados entre 2003 a 2017, utilizando os termos de busca Osteonecrosis of Jaw AND Bisphophonates. Não foram aplicados filtros de refinamento para áreas de conhecimento, países ou idiomas dos estudos. A análise bibliométrica foi conduzida utilizando o software HistCiteTM. Resultados e Discussão: Foram identificadas 1395 publicações na Principal Coleção da Web of ScienceTM. Esses artigos foram publicados em 426 revistas diferentes indexadas e foram escritas por 5303 autores de 541 instituições em 26 países. A relação entre os artigos mostra que a temática é abordada de forma ampla e diversificada, apontando para uma gama de possibilidades da etiologia, prevenção e tratamento desta condição. Conclusão: A análise descritiva revelou um interesse crescente em pesquisas sobre osteonecrose dos maxilares induzida por bisfofonatos, bem como potencial para o desenvolvimento da área e contribuições para melhorar o entendimento sobre a etiologia, prevenção e tratamento desta condição.
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Sartori, P., G. Rajcovich, N. Taborda, M. C. Saleme Daza et C. Nally. « Osteonecrosis del maxilar inferior por bifosfonatos. Presentación de caso ». Revista Argentina de Radiología 79, no 1 (janvier 2015) : 40–46. http://dx.doi.org/10.1016/j.rard.2014.11.001.

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Fontenele, Jimmy Willy Nogueira, Alexandro Sousa Macedo, Marlus Da Silva Pedrosa, Marcus Barreto Vasconcelos et Maura Régia Lima Verde Moura Lopes. « BIFOSFONATOS ASSOCIADOS À OSTEONECROSE DOS MAXILARES : UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA ». Revista Bahiana de Odontologia 8, no 4 (18 décembre 2017) : 117. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2720revbahianaodonto.v8i4.1495.

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Résumé :
Introdução: Com a popularidade aumentada da terapia com bisfofonatos, é provável que cirurgiões-dentistas se deparem com pacientes fazendo uso destes medicamentos, sendo imprescindivel ponderar os riscos das condições orais e sistêmicas que envolvem o uso de bifosfonatos. Para tal, uma avaliação da literatura é necessária para compreensão desta condição, favorecendo um melhor tratamento ao paciente. Objetivo: Mapear, através de uma análise bibliométrica na base de dados Web of Science, os recentes avanços na produção cientifica internacional acerca da associação entre osteonecrose dos maxilares e bisfofonatos. Metodologia: Realizou-se um estudo bibliométrico na base de dados Web of ScienceTM a partir de artigos publicados entre 2003 a 2017, utilizando os termos de busca Osteonecrosis of Jaw AND Bisphophonates. Não foram aplicados filtros de refinamento para áreas de conhecimento, países ou idiomas dos estudos. A análise bibliométrica foi conduzida utilizando o software HistCiteTM. Resultados e Discussão: Foram identificadas 1395 publicações na Principal Coleção da Web of ScienceTM. Esses artigos foram publicados em 426 revistas diferentes indexadas e foram escritas por 5303 autores de 541 instituições em 26 países. A relação entre os artigos mostra que a temática é abordada de forma ampla e diversificada, apontando para uma gama de possibilidades da etiologia, prevenção e tratamento desta condição. Conclusão: A análise descritiva revelou um interesse crescente em pesquisas sobre osteonecrose dos maxilares induzida por bisfofonatos, bem como potencial para o desenvolvimento da área e contribuições para melhorar o entendimento sobre a etiologia, prevenção e tratamento desta condição.
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Fernández López, Rocío Gloria, Águeda M. Arellano Flores et Sayra Nayelli Velázquez Serrano. « Osteonecrosis mandibular asociada a bifosfonatos. Presentación de caso clínico ». Revista Odontológica Mexicana 17, no 1 (janvier 2013) : 47–50. http://dx.doi.org/10.1016/s1870-199x(13)72017-2.

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Sifuentes-Giraldo, Walter Alberto, Cristina Clara Macía-Villa et Mónica Vázquez-Díaz. « Respuesta a : Uveítis por bifosfonatos : ¿un raro efecto secundario ? » Reumatología Clínica 13, no 2 (mars 2017) : 121–22. http://dx.doi.org/10.1016/j.reuma.2016.05.010.

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Casal, C., E. Someso, A. M. Álvarez, J. Fariña et T. Álvarez. « Osteonecrosis de maxilares relacionada con el uso de bifosfonatos ». Farmacéuticos de Atención Primaria 10, no 1 (janvier 2012) : 9–14. http://dx.doi.org/10.1016/s2172-3761(12)70050-x.

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Ayala Ratti, Fanny Graciela. « Utilización de bifosfonatos en el tratamiento de la displasia fibrosa de los maxilares ». Revista Científica Estudios e Investigaciones 7 (20 juillet 2019) : 116. http://dx.doi.org/10.26885/rcei.foro.2018.116.

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Résumé :
El objetivo de este trabajo es, el de exponer las diferentes técnicas de tratamiento para la Displasia Fibrosa de los maxilares, utilizando bibliografía actualizada.Teniendo en cuenta que dicha dolencia es benigna y que consiste en el reemplazo progresivo del hueso normal por tejido fibroso inmaduro, poco común y de etiología desconocida, esta revisión intentará dilucidar el tratamiento más eficaz y el menos invasivo para dicha patología.Se han detallado varias alternativas de tratamiento para el mismo; la enucleación quirúrgica y el uso de los derivados bifosfonatos para el tratamiento de dicha patología, que, si bien reducen el dolor y la velocidad de recambio óseo en la zona, conlleva a su vez una nueva complicación en la terapia: la osteonecrosis de los maxilares.Luego de la exhaustiva revisión bibliográfica, se ha determinado la terapéutica de elección que consiste en: Evaluar detenidamente al paciente diagnosticado con una displasia fibrosa, así como la importancia de la elaboración de una correcta historia clínica, para establecer si el mismo consume bifosfonatos, reconocer las complicaciones que se derivan del uso a lo largo del tiempo y proceder a la remoción quirúrgica si así el paciente y las condiciones clínicas lo ameriten.
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Gonçalves, Sinara Matos, Juliana Campos Pinheiro, Rafaella Bastos Leite, Mariana Machado Vaz, Gabriel Gomes da Silva, Daniel Felipe Fernandes Paiva, Karla Beatriz de Freitas Lira et al. « Influencia da utilização dos bifosfonatos na osseointegracão dos implantes dentários ». Research, Society and Development 9, no 11 (12 novembre 2020) : e249119736. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9736.

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Résumé :
A perda dentária é um problema de saúde pública que afeta milhões de pessoas. Nessa perspectiva, a reabilitação oral por intermédio da implantodontia é uma alternativa, entretanto, para que este tratamento seja possível, fatores como influências de doenças sistêmicas e medicamentos utilizados pelo paciente precisam ser verificados com atenção. Nesse contexto, um grupo de fármacos bastante utilizado são os bifosfonatos (BFs), amplamente utilizados para inibição da reabsorção óssea e tratamento de neoplasias malignas influenciam diretamente no processo de formação óssea. Assim, faz-se necessário o conhecimento do cirurgião dentista dos efeitos que tal grupo de medicamento pode aferir a taxa de sucesso dos implantes dentários. O objetivo do presente estudo foi analisar a influência do uso dos BFs no processo de osteointegração de implantes dentários. Foi realizada uma revisão de literatura tomando como base artigos encontrados nas plataformas: Pubmed/Medline, Lilacs, SciELO e periódicos capes, dos quais foram selecionados 31 artigos devido sua relevância ao tema. A terapia utilizando BFs mostrou-se segura desde que os pacientes não sejam submetidos a altas doses do fármaco, bem como não o utilizem da forma intravenosa de administração. As taxas de sucesso na osseointegração dos implantes em pacientes que fazem uso de BFs é bastante alta, tendo sido demonstrado que não há uma contraindicação absoluta quando comparado a pacientes que não fazem uso do fármaco.
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Castro, Lúcia Fioravanti, Antonio Távora de Albuquerque Silva, Man-Chin Chung, Antonio Gilberto Ferreira et Elizabeth Igne Ferreira. « Bifosfonatos (BFs) como transportadores osteotrópicos no planejamento de fármacos dirigidos ». Química Nova 27, no 3 (juin 2004) : 456–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422004000300016.

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Salar Ibáñez, Luis, Nancy Solá, Raquel Cámara, Ana Cosín, Ana Dago et Pedro Gutiérrez. « Programa D-Valor : evaluación del servicio de dispensación de bifosfonatos ». Farmacéuticos Comunitarios 6, no 3 (1 septembre 2014) : 5–11. http://dx.doi.org/10.5672/fc.2173-9218.(2014/vol6).003.02.

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González Jiménez, E., M. J. Aguilar Cordero, P. A. García López, R. Guisado Barrilao, J. Álvarez Ferre et C. A. Padilla López. « Enfermedad de paget ósea : utilidad de los bifosfonatos como terapia ». Revista Española de Enfermedades Metabólicas Óseas 18, no 2 (juin 2009) : 34–38. http://dx.doi.org/10.1016/s1132-8460(09)72052-5.

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Atanes-Bonome, P., A. Atanes-Bonome, P. Ríos-Lage et A. D. Atanes-Sandoval. « Osteonecrosis de los maxilares relacionada con el tratamiento con bifosfonatos ». SEMERGEN - Medicina de Familia 40, no 3 (avril 2014) : 143–48. http://dx.doi.org/10.1016/j.semerg.2013.05.005.

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Moreno-Sánchez, Manuel, Florencio Monje Gil, Raúl González-García et Damián Manzano Solo de Zaldívar. « Bifosfonatos e implantes dentales, ¿son incompatibles ? Revisión de la literatura ». Revista Española de Cirugía Oral y Maxilofacial 38, no 3 (juillet 2016) : 128–35. http://dx.doi.org/10.1016/j.maxilo.2014.10.002.

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Giner-Soriano, M., D. Gómez-Ulloa, A. Vila-Bundó, A. Álvarez-Carrera et F. Montañés-Muñoz. « Seguridad de los bifosfonatos en el tratamiento de la osteoporosis ». Farmacéuticos de Atención Primaria 10, no 2 (janvier 2012) : 44–49. http://dx.doi.org/10.1016/s2172-3761(12)70057-2.

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Sierra Hidalgo, Fernando, Eduardo de Pablo Fernández, Elisa Correas Callero et Alberto Villarejo Galende. « Hipoestesia del mentón secundaria a osteonecrosis mandibular inducida por bifosfonatos ». Revista de Neurología 49, no 04 (2009) : 190. http://dx.doi.org/10.33588/rn.4904.2009270.

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Nieto, A., N. Tobares, J. Zapardiel et R. Ampudia. « SÍNTOMAS DE REFLUJO EN PACIENTES QUE TOMAN BIFOSFONATOS : ESTUDIO EPIDEMIOLÓGICO ». Gastroenterología y Hepatología 32, no 3 (mars 2009) : 249–50. http://dx.doi.org/10.1016/j.gastrohep.2009.01.154.

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LOPEZ-SIMON, Eugenia, Patricia CORRIOLS-NOVAL, Nathalia CASTILLO-LEDESMA et Carmelo MORALES-ANGULO. « Osteonecrosis de conducto auditivo externo secundaria a bifosfonatos. Revisión sistemática ». Revista ORL 10, no 4 (8 août 2019) : 295. http://dx.doi.org/10.14201/orl.20961.

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Correa Vivanco, Edwin Javier, Katherine Elizabeth Gonzaga Aguilar, Juan Carlos Salazar Flores et David Ricardo Silva Guachilema. « Fractura óseas atípicas por medicamentos. A propósito de un caso. » Ciencia Digital 3, no 4.1 (8 novembre 2019) : 75–83. http://dx.doi.org/10.33262/cienciadigital.v3i4.1.982.

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Résumé :
Dentro de nuestro país las fracturas por medicamentos son muy frecuentes, el problema es pero no han sido investigadas adecuadamente ya que no hay datos estadísticos, los de medicamentos de mayor uso para evitar fracturas por osteoporosis son los bifosfonatos pero tampoco son controlados ya que son recetados a mayor tiempo sin controles médicos y así evitar sus complicaciones. La metrología de esta investigación fue recopilación de información de una historia clínica en una clínica privada, seguir su evolución intrahospitalaria y extra hospitalaria, además de control posterior de sus complicaciones. El objetivo es determinar el tiempo adecuado de utilización de medicamentos bifosfonatos y saber cuándo hacer el tiempo de “reposo” y así evitar las fracturas atípicas por medicamentos. A continuación se presenta un caso de una paciente de 59 años de edad que a mantenido tratamiento con alendronato por 8 años sin supervisión médica, con cuadro clínico de inicio de dolor en muslo izquierdo, que presenta fractura cerrada de fémur posterior de traumatismo leve en rodilla izquierda, que posteriormente se complicó con trombosis pulmonar bilateral. Concluimos que el tiempo de reposo de estos medicamento es de 5 años con tratamiento con vitamina D y Calcio además de exámenes de control por RMN y Densitometría ósea, esperamos que este articulo ayude a médicos jóvenes a saber cómo tratar este tipo de emergencia y a no dejar olvido a estos pacientes
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Mahl, Celia Regina Winck, Fernanda Goulart Fontoura, Priscilla Vendramini Borelli, Isabel Lauxen Silva et Vania Regina Camargo Fontanella. « Avaliação radiográfica e histomorfométrica da mandíbula de ratas medicadas com corticóide e bifosfonato ». Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 50, no 1 (23 janvier 2009) : 16–19. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.5906.

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Résumé :
Glicocorticóides e bifosfonatos são medicamentos que interferem na estrutura óssea. Para avaliar se estas mudanças se manifestam radiográfica e histologicamente na mandíbula, foram utilizadas 36 ratas Wistar, divididas em três grupos de 12 animais. O grupo 1 (controle) recebeu injeções subcutâneas (2 ml/kg) de solução salina, os grupos 2 e 3 receberam acetato de metilprednisolona (1 mg/kg), sendo que o grupo 3 recebeu adicionalmente risedronato (3mg/kg). Os animais foram mortos, a hemi-mandíbula esquerda foi dissecada, radiografada e submetida a processamento histológico. Um observador, cego para o grupo a que pertencia a imagem, obteve a média de densidade óptica e a proporção de trabéculas ósseas por campo. A ANOVA, complementada pelo Teste de Tukey (?=5%) evidenciou médias menores de densidade óptica no grupo 2 (glicocorticóide, 165,54±8,95), diferindo significativamente do grupo 1 (controle, 182,96±4,53) e do grupo 3 (risedronato, 180,99±6,21). Os grupos 1 e 3 não diferiram entre si. Os mesmos testes estatísticos evidenciaram diferenças significativas na proporção trabecular entre os três grupos. O grupo 2 (glicocorticóide, 53,94±12,53) apresentou a menor média e o grupo 3 (risedronato, 81,14±7,20), a maior. Ambos diferiram significativamente do grupo 1 (controle, 72,00±5,95). Em conclusão, a administração de glicocorticóides e bifosfonatos altera a proporção de trabéculas ósseas na mandíbula de ratas e estas mudanças podem ser evidenciadas radiograficamente.
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Gómez Escobar, Luis Guillermo, et Deyanira González Devia. « Posibles efectos adversos oculares de los bifosfonatos. Reporte de 2 casos ». Revista Colombiana de Reumatología 24, no 1 (janvier 2017) : 54–59. http://dx.doi.org/10.1016/j.rcreu.2016.06.002.

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Amrani Raissouni, T., P. Moya Espinosa, E. Ramos Moreno, M. D. Martínez Del Valle Torres, S. Sanz Viedma et S. J. Ortega Lozano. « Osteonecrosis mandibular por bifosfonatos en paciente con cáncer de mama metastásica ». Revista Española de Medicina Nuclear 30, no 5 (septembre 2011) : 322–23. http://dx.doi.org/10.1016/j.remn.2010.12.001.

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Cisterna, C., N. Yanine, C. González et J. Villanueva. « Osteonecrosis de los Maxilares Asociado a Terapia con Bifosfonatos : Situación Actual ». Revista Clínica de Periodoncia, Implantología y Rehabilitación Oral 1, no 1 (avril 2008) : 32–37. http://dx.doi.org/10.1016/s0718-5391(08)70007-7.

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Perna, Cristian, Elena Ruiz-Bravo, Rita María Regojo, Virginia Tarín, Soledad Alonso et Belén Pérez-Míes. « Osteonecrosis maxilar asociada a infección por Actinomyces y tratamiento con bifosfonatos ». Revista Española de Patología 46, no 3 (juillet 2013) : 153–57. http://dx.doi.org/10.1016/j.patol.2013.03.007.

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