Littérature scientifique sur le sujet « Delimitação de táxons »

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Articles de revues sur le sujet "Delimitação de táxons"

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Esteves, G. L. « Delimitação, Classificação Infragenérica e Novos Táxons de Pavonia Cav. (Malvaceae) ». Boletim de Botânica 17 (27 juin 1998) : 39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v17i0p39-46.

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Bove, Claudia Petean, André dos Santos Bragança Gil, Claudio Barbosa Moreira et Renata Fabiana Barros dos Anjos. « Hidrófitas fanerogâmicas de ecossistemas aquáticos temporários da planície costeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil ». Acta Botanica Brasilica 17, no 1 (mars 2003) : 119–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062003000100009.

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Résumé :
Foi realizado o levantamento florístico das hidrófitas fanerogâmicas de ambientes aquáticos temporários da planície costeira do norte fluminense. O material botânico foi coletado em 27 expedições entre setembro/1998 a julho/2001, herborizado e identificado segundo a metodologia tradicional. As exsicatas foram depositadas no Herbário da Universidade do Rio de Janeiro (HUNI). Foram encontrados 113 táxons, distribuídos em 40 famílias. Os ambientes estudados podem ser caracterizados floristicamente pela família Cyperaceae, representada por 23 táxons (cerca de 20%); seguida pelas famílias Fabaceae e Onagraceae (sete táxons), Poaceae (seis táxons), Asteraceae e Scrophulariaceae (cinco táxons) e Apiaceae, Lentibulariaceae e Polygonaceae (quatro táxons). Estes ambientes sofrem alterações fitofisionômicas marcantes relacionadas com a hidrogeologia. Algumas espécies são anuais, desaparecendo completamente na estiagem; outras suportam a seca, mas têm a população profundamente reduzida, alterando substancialmente a paisagem. Algumas espécies consideradas exclusivamente aquáticas foram encontradas em solo úmido, inclusive em floração. Isto demonstra a necessidade da inclusão de espécies anfíbias nos estudos da flora aquática pois, algumas vezes, a delimitação dos tipos biológicos não é muito definida, além de caracterizar de forma mais adequada estes ambientes.
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Santos-Silva, Juliana, Simon Marcelo Fragomeni et Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi. « Revisão taxonômica das espécies de Mimosa ser. Leiocarpae sensu lato (Leguminosae - Mimosoideae) ». Rodriguésia 66, no 1 (mars 2015) : 95–154. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201566107.

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Mimosa ser. Leiocarpae, com 31 espécies distribuídas predominantemente em ambientes semiáridos da América do Sul, é a maior série de M. sect. Batocaulon. Muitas das suas espécies são mal definidas, o que é agravado pela ausência de ilustrações para maioria delas e a escassez de coleta de alguns táxons. Apresentamos a revisão taxonômica das espécies de M. ser. Leiocarpae, incluindo descrição, reavaliação nomenclatural e tipificação, delimitação dos táxons, chave de identificação e ilustrações. Foram propostas 11 novas sinonimizações, sete lectotipificação e um novo status, resultando na diminuição do número de espécies de 31 para 28. Além disso, foram complementadas as descrições originais de três espécies e registradas três novas ocorrências, sendo uma para o Brasil, uma para a Bolívia e uma para o Paraguai.
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Milward-de-Azevedo, Michaele Alvim, Fabiana Carvalho de Souza, José Fernando Andrade Baumgratz et Vania Gonçalves-Esteves. « Palinotaxonomia de Passiflora L. subg. Decaloba (DC.) Rchb. (Passifloraceae) no Brasil ». Acta Botanica Brasilica 24, no 1 (mars 2010) : 133–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000100013.

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Résumé :
Foram tratados, palinologicamente, 21 táxons de Passiflora L. subg. Decaloba (DC.) Rchb. (Passifloraceae) ocorrentes no Brasil, com o objetivo de contribuir para a caracterização, circunscrição e delimitação do subgênero, espécies e subespécie. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz. Grãos de pólen não acetolisados foram usados na microscopia eletrônica de varredura. Os táxons possuem grãos de pólen grandes ou médios, isopolares, prolato-esferoidais, oblato-esferoidais, esferoidais ou subprolatos, 12-colpados, 12-colporados ou 6-colporados, 3 ou 6 mesocolpos, e presença ou ausência de opérculos, pseudopérculos e opérculos secundários, exina microrreticulada em P. truncata e heterorreticulada nas demais espécies. Foi confeccionada uma chave para a identificação das espécies com base nos dados polínicos, mostrando que características polínicas têm grande importância na taxonomia de Passiflora.
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Gomes, Mario. « Reavaliação taxonômica de algumas espécies dos gêneros Coussarea Aubl. e Faramea Aubl. (Rubiaceae, tribo Coussareae) ». Acta Botanica Brasilica 17, no 3 (septembre 2003) : 449–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062003000300011.

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Os caracteres morfológicos de alguns táxons dos gêneros Coussarea Aubl. e Faramea Aubl., vinculados à tribo Coussareae, são reavaliados. A falta de melhor caracterização das espécies aqui incluídas tem gerado dúvidas sobre a sua verdadeira denominação, o que objetivou a elaboração deste trabalho. A análise dos caracteres resultou em melhor delimitação para os seguintes táxons: Coussarea hoehnei (K. Krause) Standl. e C. virens Müll. Arg., colocadas como sinônimos de C. contracta var. panicularis Müll. Arg.; C. cornifolia (Benth.) Müll. Arg. é relacionada a C. hydrangeifolia (Benth.) Müll. Arg. e C. porophylla (Vell.) Müll. Arg. é incluída como variedade de C. meridionalis (Vell.) Müll. Arg. Uma nova variedade de C. nodosa (Benth.) Müll. Arg. é apresentada. Para as espécies de Faramea foram feitas sinonimizações, que são: F. cyanea Müll. Arg. para F. hyacinthina Mart.; F. warmingiana Müll. Arg. e F. marginata Cham. para F. latifolia (Cham. & Schltdl.) DC. e F. paulensis Zahlbr. para F. tetragona Müll. Arg. Inclui-se aqui também F. montevidensis (Cham. & Schltdl.) DC., por ser comumente identificada como F. marginata Cham. Os táxons tratados neste trabalho contam com descrições mais detalhadas que as originais e chaves para as variedades, com suas principais características diagnósticas. Épocas de floração e de frutificação, distribuição geográfica, habitats, comentários gerais, material examinado como referência e a localização dos tipos completam as informações sobre os táxons.
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Rodrigues, Rodrigo Schütz, et Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi. « Revisão taxonômica de Acosmium Schott (Leguminosae, Papilionoideae, Sophoreae) ». Acta Botanica Brasilica 23, no 1 (mars 2009) : 164–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062009000100020.

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Este trabalho apresenta uma revisão taxonômica de Acosmium Schott, incluindo chave de identificação, descrições, ilustrações e mapa de distribuição dos táxons. Acosmium é um gênero sul-americano com três espécies reconhecidas: A. cardenasii H.S. Irwin & Arroyo, A. diffusissimum (Mohlenbr.) Yakovlev e A. lentiscifolium Schott. Acosmium fallax (Taub.) Yakovlev é proposto como sinônimo de A. lentiscifolium. Em adição, são discutidos aspectos sobre a morfologia e delimitação específica em Acosmium, bem como sobre sua distribuição geográfica, que parece estar fortemente associada com a distribuição das florestas tropicais estacionais secas na América do Sul.
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Alves-Araújo, Anderson, Francisco de Assis Ribeiro dos Santos et Alves Marccus. « Caracterização palinológica de espécies de Amaryllidaceae sensu stricto ocorrentes no nordeste brasileiro ». Acta Botanica Brasilica 21, no 4 (décembre 2007) : 967–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000400021.

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Este trabalho teve com objetivo realizar as descrições polínicas de espécies nordestinas de Amaryllidaceae s.s. e Alliaceae e relacioná-las visando a sua delimitação taxonômica. Foram analisadas as espécies: Griffinia espiritensis Ravenna var. bahiana Preuss & Meerow, Griffinia gardneriana (Herb.) Ravenna, Habranthus itaobinus Ravenna, Habranthus robustus Herb, ex Sweet, Habranthus sylvaticus Herb., Hippeastrum puniceum (Lam.) Kuntze, Hippeastrum stylosum Herb., Hymenocallis littoralis Salisbury Zephyranthes cândida (Lindl.) Herb, e Nothoscordum pernambucanum Ravenna. As descrições foram feitas a partir da análise de grãos de pólen acetolisados (ou não) observados em microscopia óptica e eletrônica de varredura, os quais foram obtidos de espécimes recém-coletados. Todas as espécies apresentaram grãos de pólen em mônades, heteropolar-bilaterais, monossulcados e âmbito elíptico/elipsoidal. Foram detectadas características diagnosticas com relação ao padrão de ornamentação, destacando Hippeastrum stylosum Herb, e Hymenocallis littoralis Salisbury por possuírem grãos de pólen com calotas equatoriais. As características polínicas analisadas foram suficientemente relevantes para a delimitação específica dentre os táxons analisados.
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8

Fourny, Ana Carolina da Silva, Cláudia Barbieri Ferreira Mendonça, Thereza Cristina Costa Lopes et Vania Gonçalves-Esteves. « Palinologia de espécies de Gesneriaceae Rich. & ; Juss. ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, Brasil ». Acta Botanica Brasilica 24, no 3 (septembre 2010) : 812–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000300024.

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Foi realizado um estudo palinológico de 21 espécies da família Gesneriaceae reunidas em seis gêneros e três tribos: tribo Beslerieae -Besleria L. (4 spp.); tribo Episcieae - Codonanthe (Mart.) Hanst. (3 spp.), Nematanthus Schrad. (5 spp); tribo Sinningieae -Paliavana Vand. (1 sp.), Sinningia Nees (6 spp.) e Vanhouttea Lem. (2 spp.) ocorrentes no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Objetivou-se caracterizar e ampliar os dados morfológicos da família, em nível genérico ou específico, contribuindo assim, para uma delimitação mais precisa dos táxons. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz. Para observar detalhes da superfície e abertura, grãos de pólen não acetolisados foram analisados em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os grãos de pólen das espécies estudadas variaram de pequenos a médios, suboblatos a prolatos; apresentaram cólporos ou colpos e o número de aberturas foi constante para todas as espécies analisadas (3-aperturados). A ornamentação da sexina variou entre escabrada, perfurada, rugulada, microrreticulada e reticulada. Os resultados mostraram que a morfologia polínica é bem definida entre as espécies estudadas, variou dentro e entre as tribos e gêneros, podendo ser usada para identificar os táxons e sustentar o caráter euripalinológico de Gesneriaceae.
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Ferreira, Caroline Gracielle Torres, Regina Célia de Oliveira, José Francisco Montenegro Valls et Maria Iracema Bezerra de Loiola. « Poaceae da Estação Ecológica do Seridó, Rio Grande do Norte, Brasil ». Hoehnea 36, no 4 (2009) : 679–707. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062009000400008.

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Trata-se do primeiro levantamento florístico das espécies de Poaceae da Estação Ecológica do Seridó. A família apresenta grande valor econômico e ecológico. A região denominada Seridó apresenta uma Caatinga aberta com estrato herbáceo contínuo, onde os representantes da família constituem um dos principais componentes, principalmente na estação chuvosa. Foi registrada a ocorrência de 57 espécies distribuídas em 34 gêneros, das quais 41 são nativas e 16 exóticas. O trabalho consta de chaves analíticas para tribos, gêneros e espécies, descrições, discussão sobre a delimitação de algumas espécies, distribuição dos táxons na Estação e ilustrações botânicas. Eragrostis cilianensis (Bellardi) Vignolo ex Janch., Mesosetum annuum Swallen e Cenchrus ciliaris L. são citadas pela primeira vez para o Rio Grande do Norte.
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Gomes, Beatriz Machado, et Lucia Helena Soares-Silva. « Estudo da venação foliar em espécies de Bignoniaceae (tribo Bignonieae) ». Heringeriana 4, no 1 (18 novembre 2014) : 45–50. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v4i1.56.

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O presente trabalho consistiu na caracterização do padrão de venação foliar Arrabidaea brachypoda (DC.) Bureau, A. sceptrum (Cham.) Sandwith e Pleonotoma aff. tetraquetra (Bignonieae, Bignoniaceae ), espécies nativas do domínio Cerrado. Para o estudo, folhas de cada uma das espécies, foram diafanizadas seguindo técnica proposta por Shobe & Lersten (1967), com algumas modificações. As três espécies podem ser identificadas pelo padrão de venação pinado-broquidódromo-rendado, porém A. brachypoda pode ainda apresentar folhas actino-broquidódromo-rendado. Apesar de semelhantes no padrão geral: broquidódromo-rendado, não caracterizando este como um caráter adequado para fins taxonômicos nas espécies estudadas; diferem em outros caracteres como: número de nervuras secundárias, número de aréolas/mm2 e características das vênulas, os quais se mostraram eficientes na delimitação taxonômica. São fornecidas chaves de identificação para os gêneros e espécies envolvidos no estudo, bem como a caracterização dos táxons.
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Thèses sur le sujet "Delimitação de táxons"

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Azevedo, Elifalete Serafim. « Delimitação de táxons do complexo Manihot pentaphylla Pohl (Euphorbiacae Juss.) com base em dados morfológicos e anatômicos ». Universidade Federal de Goiás, 2017. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7207.

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Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-20T17:10:21Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Elifalete Serafim Azevedo - 2017.pdf: 9714840 bytes, checksum: 98a523cc4e3272b126c33d6fbf30b36f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
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Manihot Mill belongs to Euphorbiaceae Juss. With more than 100 neotropical species, of which 65 were reported for the Brazilian Cerrado. The genus presents a complex taxonomy, still little studied, with taxa differentiated by subtle characters, constituting, therefore, complexes of difficult delimitation. One of these complexes is represented by Manihot pentaphylla Pohl, a species that currently circumscribes four subspecies: M. pentaphylla subsp. pentaphylla; M. pentaphylla subsp. tenuifolia; M. pentaphylla subsp. rigidula and M. pentaphylla subsp. graminifolia. These taxa were previously described as distinct species and later inserted at the subspecies level, however, these taxa, besides growing in a biome that has little known flora and that suffers constant devastation, present differences in morphological characters preserved and useful in the delimitation of taxa in the genus, such as: habit and growth orientation, conformation of bracts and bractolas and inflorescence, which means that knowledge of these species becomes necessary. Since anatomical studies have provided useful information on the taxonomic delimitation of species , the objective of this study was to provide anatomical data of the M. pentaphylla complex to support the delimitation of its infraspecific categories, and present a morphological approach, where the taxa are described and related. For this, botanical collections and morphological descriptions of the taxa were carried out, anatomical analysis under optical microscope and scanning electron microscope and histochemical tests. Transverse sections of the stem and leaf of the longitudinal taxa and taxa were obtained only from the stem and the petiole. The taxa showed significant anatomical differences of taxonomic value such as: contour and number of vascular bundles on the petiole, contour and number of vascular bundles of the central vein, type of mesophyll, epidermis formed by papillary cells, distribution and type of stomata and epicuticular wax pattern. The shape of the leaf blade (whether arched or straight) and the edge (revolute or non-revolute), presence of gelatinous fibers, presence/absence of cuticular streaks among others also provided valuable information to differentiate species. Morphologically, the taxa showed differences in habit and appearance, type of inflorescence, shape and integrity of bracts and bractoles, among others. Finally, based on the morphological and anatomical characters described and compared here, we believe that the studied taxa have satisfactory differences to raise them at the species level.
Manihot Mill pertence à Euphorbiaceae Juss. com mais de 100 espécies neotropicais, sendo 65 reportadas para o Cerrado brasileiro. O gênero apresenta uma taxonomia complexa, ainda pouco estudada, com táxons diferenciados por caracteres sutis, constituindo assim, complexos de difícil delimitação. Um desses complexos é representado por Manihot pentaphylla, uma espécie que atualmente circunscreve quatro subespécies: M. pentaphylla subsp. pentaphylla; M. pentaphylla subsp. tenuifolia; M. pentaphylla subsp. rigidula e M. pentaphylla subsp. graminifolia. Estas foram descritas anteriormente como espécies distintas e posteriormente inseridas ao nível de subespécie, no entanto, estes táxons, além de crescerem em um bioma que tem sua flora pouco conhecida e que sofre constante devastação, apresentam diferenças em caracteres morfológicos conservados e úteis na delimitação de táxons no gênero, tais como: hábito e orientação de crescimento, conformação das brácteas e bractéolas e inflorescência, o que significa que o conhecimento dessas espécies se faz necessário. Uma vez que os estudos anatômicos têm fornecido informações úteis na delimitação taxonômica de espécies, este estudo teve por objetivo fornecer dados anatômicos caulinares e foliares do complexo M. pentaphylla para subsidiar a delimitação de suas categorias infraespecíficas, e apresentar uma abordagem morfológica, onde os táxons são descritos e relacionados. Para tanto, foram realizadas coletas botânicas e descrições morfológicas dos táxons, análise anatômica em microscópio óptico e em microscópio eletrônico de varredura e testes histoquímicos. Foram obtidos cortes transversais do caule e da folha dos táxons e secção longitudinais apenas do caule e do pecíolo. Os táxons exibiram significativas diferenças anatômicas de valor taxonômico como: contorno e número de feixes vasculares no pecíolo, contorno e número de feixes vasculares da nervura central, tipo de mesofilo, epiderme formada por células papilosas, distribuição e tipo de estômatos e padrão de cera epicuticular. A forma da lâmina foliar (se arqueada ou reta) e do bordo (revoluto ou não revoluto), presença de fibras gelatinosas, presença/ausência de estrias cuticulares entre outros também forneceram informações valiosas para diferenciar as espécies. Morfologicamente os táxons apresentaram diferenças quanto ao hábito, aspecto de crescimento, tipo de inflorescência, forma e integridade das brácteas e bractéolas entre outros. Por fim, com base nos caracteres morfológicos e anatômicos aqui descritos e comparados, acreditamos que os táxons estudados possuem diferenças satisfatórias para elevá-los em nível de espécie.
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