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1

Santos, Rebeka, Janiara Lima et Wellen Arquino. « Cultura Afro-brasileira e Consciência Negra ». Metodologias e Aprendizado 4 (25 juin 2021) : 206–2014. http://dx.doi.org/10.21166/metapre.v4i.2237.

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Résumé :
O vigente artigo apresenta e discute resultados de uma intervenção pedagógica realizada por meio do Programa de Residência Pedagógica vinculado ao Curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), numa série do 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal São Cristóvão. Apoiando-se na Lei 10.639, que estabelece o 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra e a obrigatoriedade do ensino da história e cultura Africana e Afro-brasileira, a intervenção teve como objetivo principal abordar a temática da Cultura Afro-brasileira e a Consciência Negra de forma lúdica, a fim de desmistificar e fortalecer o repertório sociocultural dos estudantes. Utilizando o lúdico como elemento facilitador no ensino da Geografia e dessa temática transversal, no contexto das aulas remotas devido a pandemia, buscou-se engajar os estudantes a aprender de forma ativa. Nesse cenário, empregou-se recursos visuais em slides, no primeiro momento, de forma expositiva e dialogada. E em seguida, utilizou-se a plataforma onlineWordwall, que viabilizou a integração entre conteúdos e a interatividade, a partir de um jogo, entre os sujeitos envolvidos.
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Caneguim, Janaina De F. Castro, et Susilaine Barbosa Santana. « O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL ». Pedagogia em Foco 12, no 8 (12 décembre 2017) : 27. http://dx.doi.org/10.29031/pedf.v12i8.317.

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Résumé :
No ensino de história na educação formal brasileira pouco se abordou a cultura africana e afro-brasileira até o início desse século, sendo que a Lei nº 10.639 de janeiro de 2003 veio para mudar esse cenário e incluiu no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Africana e Afro-brasileira”. Diante dessa realidade, o objetivo deste trabalho foi identificar e descrever o que a legislação brasileira e estudiosos da área de ensino dizem a respeito das práticas pedagógicas voltadas para o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira, bem como as diretrizes para o ensino dessa temática, uma vez que há 13 anos tem-se a obrigatoriedade do ensino das mesmas. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica, com a análise de livros, artigos, legislações e normativas da educação brasileira. Apresentou-se aqui alguns fatores importantes sobre as práticas pedagógicas a serem empregadas para o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira, além de fatores que devem ser objeto de reflexão para que essas práticas possam ser efetivadas, como por exemplo, o papel da escola e dos órgãos estatais responsáveis pela educação brasileira, no sentido de dar suporte ao trabalho dos professores; discussões sobre a necessidade de recursos materiais adequados; conteúdos sobre essas temáticas que devem fazer parte do currículo escolar, como grandes nomes de africanos e afro-brasileiros nas ciências; e a importância da formação de professores para o ensino da referida temática.
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Corrêa, Ivan Livindo de Senna. « Cultura corporal afro-brasileira na escola : resistência e perspectiva de estudantes do Ensino Médio ». Cadernos do Aplicação 25, no 1 (9 août 2012) : 81–105. http://dx.doi.org/10.22456/2595-4377.27198.

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Résumé :
Este artigo tem por objetivo refletir sobre a cultura corporal e a cultura afro-brasileira, enquanto conteúdo escolar, e diagnosticar as vivências dos alunos do Ensino Médio na cultura corporal afro-brasileira. Para realizar a pesquisa aplicou-se um questionário com questões abertas e fechadas a 49 estudantes do Ensino Médio, os quais concordaram em participar da pesquisa. Como resultados constatou-se que as áreas que mais trabalham a cultura afro-brasileira na escola são: história, geografia e sociologia. Observou-se resistência dos estudantes em optarem por atividades da cultura corporal afro-brasileira, como uma modalidade em educação física. A vivência na cultura corporal dos estudantes é basicamente em esporte, dança e ginástica de origem européia. Os estudantes apontam como perspectiva, a oferta do ensino de capoeira e dança como disciplina eletiva porém, não como conteúdo da educação física escolar.
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Araújo, Leila Gonçalves Silva, et Alessander Freitas do Amaral. « A importância do ensino de história e cultura afro-brasileira no ensino fundamental ». Revista Eletrônica Acervo Científico 2 (13 janvier 2019) : e324. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e324.2019.

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Résumé :
A História e cultura afro-brasileira tornou-se um dos conteúdos cujo ensino é fundamental. Por meio de leis, a inclusão deste conteúdo se tornou obrigatório de modo interdisciplinar e passou a fazer parte dos livros didáticos. A contribuição dos africanos para a formação da cultura no Brasil abrange diversas áreas, desde músicas e danças até a culinária. O presente artigo buscou evidenciar a implementação do estudo da cultura e história afro-brasileira nos anos iniciais do ensino fundamental, demonstrando de que forma tal cultura está presente e influi nos costumes brasileiros. Além disso, foi analisada a importância deste ensino para a valorização do negro e a diminuição da prática do racismo em sala de aula. Este trabalho foi realizado por meio de revisão literária narrativa conceitual, buscando fontes em livros, artigos científicos, dissertação, jornais e revistas, de tal maneira que foram feitas as buscas em bibliotecas, bancos de dados e em sites da internet. Também foram realizadas consultas à Legislação Educacional Brasileira. Concluímos, então, que apesar de diversas conquistas para inclusão de tais conteúdos supracitados na educação, a luta para igualdade afro-brasileira ainda não acabou.
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GEVEHR, DANIEL LUCIANO, et DARLÃ DE ALVES. « EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA : A LEI 10639/2003 E OS DESAFIOS DA INTERDISCIPLINARIDADE PARA ALÉM DAS AULAS DE HISTÓRIA ». Ágora 18, no 2 (22 février 2017) : 17. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v18i2.8294.

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Résumé :
Analisa-se o ensino da cultura afro-brasileira e africana no contexto escolar, a partir de uma perspectiva interdisciplinar. Iniciamos o estudo, a partir de um levantamento que procurou reunir publicações nacionais sobre o tema da cultura afro-brasileira e africana. A partir deste levantamento, discutimos as diversas possibilidades de abordagem do tema são tornadas obrigatórias a partir da publicação da Lei 10639/2003. A Lei que determina o ensino de cultura afro-brasileira e africana na educação básica permite a proposição de ações e práticas pedagógicas, que tratam da cultura afro-brasileira e africana a partir de projetos interdisciplinares no currículo escolar. Para tanto, discutimos a aplicação de uma proposta interdisciplinar realizada em uma escola da rede municipal de Campo Bom (RS).
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Santos, Karolainy Benedet dos, Bruna Carolini de Bona et Patrícia Laura Torriglia. « A cultura afro-brasileira e a dança na Educação Física escolar ». Motrivivência 32, no 62 (3 juin 2020) : 01–20. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e66197.

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O artigo tem como objetivo analisar a abordagem ou não da cultura afro-brasileira, por meio da dança nas aulas de Educação Física, pelos professores do Ensino Fundamental I das quatro escolas municipais de Santa Rosa do Sul –SC que atendem este nível de ensino. O período da pesquisa se deu entre julho de 2018 a junho de 2019 e foi desenvolvido por meio de uma pesquisa de campo, a partir de um questionário, com sete professores da rede. Constatou-se que há, em parte, a abordagem da cultura afro-brasileira nas aulas de Educação Física do Ensino Fundamental I. Porém, se evidencia a descontinuidade do planejamento, resultando em ações soltas e descontextualizadas durante as aulas. A abordagem da dança afro-brasileira como forma de conhecimento não foi evidenciada e os professores pouco compreendem sobre o conteúdo dança ou cultura afro-brasileira.
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Santiago, Joselita da Silva, Francisco Eraldo da Silva Maia et Arliene Stephanie Menezes Pereira. « Possibilidades de aplicação da temática afro-brasileira em Educação Física escolar ». Lecturas : Educación Física y Deportes 25, no 263 (21 avril 2020) : 73–92. http://dx.doi.org/10.46642/efd.v25i263.1828.

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O presente artigo buscou compreender de que forma as aulas de Educação Física escolar podem contribuir para a inserção da cultura afro-brasileira por meio de seus conteúdos. Para isso foi traçado como objetivo geral apresentar possibilidades de ensino da cultura afro-brasileira nas aulas de Educação Física através dos jogos e brincadeiras. E elencaram-se os seguintes objetivos específicos: identificar o papel da Educação Física na inserção da cultura afro-brasileira na escola; documentar possibilidades de ensino da cultura afro-brasileira nas aulas de Educação Física escolar através dos jogos e brincadeiras. Já no que diz respeito aos processos metodológicos destaca-se que este processo dividiu-se em dois momentos; sendo o primeiro de revisão bibliográfica onde realizou-se alguns recortes de estudos sobre a temática. E o segundo momento deu-se através da documentação de experiências docentes durante as aulas de Educação Física na escola de Ensino Infantil e Fundamental Turma da Mônica, na cidade de Tabuleiro do Norte-Ceará. Diante disso enfatizamos que a Educação Física pode contribuir através das vivências e contextualização dos conteúdos para a formação de educandos críticos e com uma postura não preconceituosa. Fazendo com que os educandos sintam-se representados e conheçam parte de sua história, por encontrarem neste ambiente uma valorização e respeito a cultura afro-brasileira.
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Nascimento, Heliosa Helena Fonseca do, Celma Rocha Silva et Rosemeri Scalabrin. « Práticas pedagógicas na educação do campo : o ensino de História e cultura afrobrasileira e africana ». Pesquisas e Práticas Educativas 1 (26 novembre 2020) : e202024. http://dx.doi.org/10.47321/pepe.2675-5149.2020.1.e202024.

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Résumé :
O presente estudo, de cunho exploratório, é parte da pesquisa intitulada “Metodologias de Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana na Educação Profissional e Tecnológica: Experiências do Ensino Médio Integrado no IFPA”, tem como objetivo discutir as práticas pedagógicas referente ao ensino de história e cultura afro-brasileira e africana no currículo integrado. O estudo traz um diálogo sobre os pressupostos que embasam o currículo integrado na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e do ensino de cultura afro-brasileira e africana no currículo integrado. A pesquisa traz uma discussão sobre a implementação da lei 10639/03 no currículo da EPT. Para a problematização partimos da pesquisa bibliográfica, documental e de campo, bem como de entrevista com 5 professores, no sentido responder como tem sido desenvolvida as práticas pedagógicas e como vem sendo organizada a matriz curricular no ensino médio integrado no curso de Agropecuária no Campus Rural de Marabá (CRMB)/Instituto Federal do Pará (IFPA). A pesquisa demonstra avanços na implementação da lei, porém, a necessidade de um planejamento coletivo e integrado do currículo no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como, da formação de professores para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, no sentido de descolonizar o currículo e, portanto, de construir práticas pedagógicas desatreladas de uma concepção hegemônica e eurocêntrica.
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Regis, Kátia Evangelista, et Cidinalva Silva Camara Neris. « LICENCIATURA EM ESTUDOS AFRICANOS E AFRO-BRASILEIROS : FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS EM DIREÇÃO À CONSTRUÇÃO DA JUSTIÇA CURRICULAR ». Revista e-Curriculum 17, no 3 (28 septembre 2019) : 990–1014. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i3p990-1014.

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No Brasil, a Lei nº 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira. Entretanto, são muitos os desafios para que a temática seja abordada com a seriedade, a rigorosidade e a complexidade necessárias, particularmente, na formação de professores/as nas Instituições de Ensino Superior, o que requer mudanças estruturais nos currículos dos cursos de pedagogia e das licenciaturas. Neste contexto, este artigo apresenta resultados do subprojeto de pesquisa “Formação de professores/as para o Ensino da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira em uma perspectiva intercultural emancipatória”, que integra a pesquisa “A justiça curricular no século XXI, as políticas e os sujeitos do currículo”. Buscou-se analisar como as ações realizadas em Trabalho de Campo em Cabo Verde pelo Curso de Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão contribui com a apreensão da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira em direção à construção da justiça curricular.
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Ferreira, Eliete Mota. « ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA-AFRO-BRASILEIRA NO ENSINO MÉDIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ». Revista Educação e Ciências Sociais 3, no 4 (3 juin 2020) : 69. http://dx.doi.org/10.38090/recs.2595-9980.2020.v3.n4.69-83.

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Résumé :
O presente artigo analisa como o Ensino de História e Cultura afro-brasileira no ensino médio, última etapa da Educação Básica, é tratada na Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Para isso, realizamos uma pesquisa documental e bibliográfica sobre o tema e examinamos as implicações do novo currículo proposto pela BNCC para o Ensino Médio e as perspectivas para a aplicabilidade da Lei 10.639/2003 diante desse contexto da educação brasileira. Esta lei que obriga o Ensino de História e Cultura afro-brasileira na Educação Básica, inclusive na disciplina de História, tem demonstrado nos últimos anos certo êxito, porém, com a Reforma do Ensino Médio, consolidada recentemente pela BNCC. As expectativas não são as melhores, podendo haver mais retrocessos na qualidade do ensino e aprendizagem nesta etapa que sucesso, além de suscitar a desvalorização dos profissionais da educação.
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Campos, Cláudia Renata Pereira. « Oficina Congado : coroação do rei Congo ». Cadernos do Aplicação 25, no 1 (9 août 2012) : 131–44. http://dx.doi.org/10.22456/2595-4377.34652.

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Neste trabalho, apresento o relato de experiência de uma prática pedagógica referente ao ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, realizado entre os meses de maio e agosto de 2010, a partir da aplicação da oficina “Congado: Coroação do rei Congo”, em crianças de quinta e sexta séries do Ensino Fundamental - Projeto Amora do Colégio de Aplicação/UFRGS. A oficina visou a apresentar e problematizar traços característicos da cultura afro-brasileira e, sobretudo, inserir no currículo de ensino básico temas referentes à história da África e afro-brasileira, tendo como resultado a organização de um congado, adaptando-o à comunidade escolar. A proposta de trabalho estava voltada para o diálogo do tema étnico-racial com outras disciplinas, a partir do enfoque da “Pedagogia da diferença”, de Rocha. Durante os encontros, foram realizadas diversas atividades de caráter teórico-prático, desenvolvendo as habilidades e as competências dos alunos. A oficina contribuiu para a valorização da cultura afro-brasileira na escola, possibilitando a realização de atividades interdisciplinares (História, Geografia, Arte, Música, Português e Educação Física) e, sobretudo, reforçou as iniciativas de implementação da lei 10.639/03 no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
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Marques, Luiz Felipe, et Márcia Marlene Stentzler. « OFICINAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA : CONTRIBUIÇÕES A PARTIR DO PIBID ». e-Mosaicos 8, no 19 (23 décembre 2019) : 189–203. http://dx.doi.org/10.12957/e-mosaicos.2019.46577.

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Analisamos a formação inicial do licenciando em história e cultura afro-brasileira no Ensino Fundamental e Médio por meio de oficinas realizadas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), para a formação de professores para a educação básica. Nossas fontes são documentos, relatórios e registros de atividades didáticas do subprojeto de História da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), campus de Paranavaí (2015 - 2018). As oficinas foram pautadas na temática da cultura afro-brasileira e africana, Lei nº 10.639/03 e desenvolvidas em cinco escolas estaduais de Paranavaí (PR). Temos como base teórica Anastasiou e Alves (2009), Castilhos (2019), Le Goff (1990; 2003), Silva (2010), Thompson (1981; 1987), LDB/1996. Os resultados indicam oficinas com potencial para ressignificação didático-metodológica para o ensino de história e da cultura afro-brasileira[1]no Ensino Fundamental e Médio.[1] Este estudo faz parte de pesquisa de mestrado sob registro no Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade, CAAE nº 20183319.1.0000.9247.
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Araújo, Danielle Pereira de, et Marcos Antônio Batista da Silva. « O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NO CURRÍCULO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE DUAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ». @rquivo Brasileiro de Educação 8, no 17 (30 novembre 2020) : 322–51. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-7344.2020v8n17p322-351.

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Este artigo analisa a introdução do ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nos projetos político-pedagógicos e nos currículos dos cursos de Pedagogia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). A investigação está ancorada no debate realizado pelas ciências sociais no campo da educação para as relações étnico-raciais, à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. O método de investigação incluiu a análise dos projetos pedagógicos, currículos e entrevistas com discentes e docentes das duas Instituições. A pesquisa revela as disputas e ambiguidades existentes na construção da educação antirracista nos cursos de pedagogia, onde o currículo expressa as tensões, contradições e interesses de grupos que estão dentro e fora da universidade.
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Araujo, José Conceição Silva, Claudia Santos da Silva et Débora Araújo Leal. « A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA ESCOLA ». Brazilian Journal of Development 6, no 7 (2020) : 52590–602. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-779.

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Martin, Vima Lia de Rossi, et André De Godoy Bueno. « Por uma memória da África e dos afrodescendentes : aspectos teóricos e legais para o ensino de literaturas africanas e afro-brasileira ». Linha D'Água 29, no 1 (6 juillet 2016) : 29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v29i1p29-43.

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O presente artigo focaliza aspectos teóricos e legais que embasam a abordagem das literaturas africanas e afro-brasileira na educação brasileira. Tal intenção articula-se à Lei 10.639/2003, cujo escopo é o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira em todos os níveis educacionais no Brasil. A referida Lei deve nortear as propostas educacionais desde o nível básico até o ensino superior, sendo contemplada na formulação dos projetos pedagógicos das escolas e nas próprias aulas. Assim, discute-se uma abordagem pedagógica ligada ao ensino de literatura, num sentido amplo, e, em pormenor, ao ensino das literaturas africanas e afro-brasileira. O objetivo do estudo é contribuir para a consolidação da educação para as relações étnico-raciais, bem como ressaltar a importância de ações legais para a sua efetivação.
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Serafim, Vanda Fortuna, et Laís Azevedo Fialho. « Práticas afrorreligiosas, literatura e ensino de história : por uma educação decolonial ». Revista Teias 22, no 64 (1 mars 2021) : 206–25. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2021.51424.

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A finalidade desse artigo é pensar possibilidades para o ensino da história e cultura afro-brasileira por meio da literatura, atentando às práticas afrorreligiosas, mas problematizando os discursos colonizadores presentes na maioria das narrativas existentes. A obra literária escolhida para tanto consiste em Deuses de dois mundos – a trilogia épica dos orixás, de autoria de PJ Pereira, que teve amplo sucesso literário, especialmente entre o público juvenil, e chama a atenção pelo modo como o autor contava uma história contemporânea utilizando os mitos dos orixás, tornando-se uma boa ferramenta para o ensino de história e cultura afro-brasileira. Rica em detalhes sobre a cultura iorubana, ainda assim, exige preparo do (a) professor (a) para reconhecer o processo de “embranquecimento cultural” operado na obra
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Luigi, André Santos. « AS DIRETRIZES CURRICULARES E O ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA : ESTAMOS FALANDO DE QUÊ ? » LAPLAGE EM REVISTA 2, no 3 (20 octobre 2016) : 7. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220.2015v1n1p.1-3.

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O texto objetiva demonstrar como o ensino de História da África é concebido pelas Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Para tanto o texto percorre as seguintes etapas: primeiro, demonstra como funciona o racismo brasileiro discutindo qual o papel da educação para impedir sua reprodução; segundo, apresenta como memória, identidade se articulam através do ensino de História procurando problematizar como a historiografia brasileira abordou a história afro-brasileira e africana e, finalmente, apresenta quais os significados políticos e pedagógicos do ensino de História da África nos termos das Diretrizes Curriculares.
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Nunes, Antonio De Assis Cruz, Luis Félix De Barros Vieira Rocha et Lucileide Martins Borges Ferreira. « O baião de princesas da casa fanti-ashanti : um estudo cromático no ensino de Arte à luz da Lei Nº 10.639/03 ». Revista Exitus 9, no 4 (1 octobre 2019) : 95. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n4id1013.

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O presente artigo trata sobre a cromática no ritual afro-maranhense "Baião de Princesas", na Casa Fanti-Ashanti na cidade de São Luís. O estudo parte da Lei de Nº 10.639/03 que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no currículo das instituições escolares. Na perspectiva do ensino de Arte, especificamente na linguagem de Artes Visuais, foi descrita a simbologia das cores usadas nas vestimentas das vodunsis e das ornamentações do salão, o qual, acontece o ritual religioso afro-maranhense. Para o desenvolvimento textual, foram utilizados aportes teóricos relacionados a cores, religiosidades afro-brasileiras e ensino de Arte. A investigação conclui que o ensino de Arte pode ser um componente curricular para a compreensão e a difusão da religiosidade de matrizes africana e afro-brasileira nos espaços escolares. Palavras-chave: Currículo. Estudo Cromático. Baião de Princesa.
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Alves Muniz, Maria Benedita, Ana Maria Da Costa et Ana Enedi Prince. « VALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA EM SALA DE AULA ». Revista Univap 22, no 40 (11 avril 2017) : 744. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1526.

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Considerando que ainda na atualidade existe um grande preconceito em relação a etnia negra em nosso país, ocorreu a necessidade da promulgação da Lei 10.639/2003, que determina a obrigatoriedade do ensino relativo a essa etnia no contexto escolar. Reconhecendo que essa etnia foi primordial na constituição da população brasileira, faz-se necessário à sua valorização. Sendo assim, o grande legado cultural deixado por eles, bem como as riquezas do continente africano devem ser ressaltados em sala de aula. Somente por intermédio dessa valorização, iremos acabar com o preconceito racial existente em nosso país.
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Santana, Nara Maria de, et Niara Oiara Aureliano da Silva. « Cultura Política e Educação Patrimonial : a Lei 10.639/03 – possíveis contribuições ». RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 6 (30 décembre 2020) : e020031. http://dx.doi.org/10.20888/ridpher.v6i00.14328.

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O trabalho aqui apresentado teve como objetivo analisar o significado de Cultura Política, a influência desta cultura no desenvolvimento da Lei 10.639-03 - que trata da obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, das instituições públicas e privadas - na Educação Patrimonial e sua relação especialmente com os bens identificados como da Cultura Afro e Afro-Brasileira. Assim que, se pesquisou a história das políticas de Patrimônio ao longo do séc. XX, concentrando estes esforços em aspectos gerais desta temática no Brasil. Os conceitos privilegiados são o de Cultura Política e Educação Patrimonial. Para tanto, foi utilizada a metodologia da História Cultural, com atenção para as produções simbólicas no campo da cultura e com a pesquisa em fontes secundárias, mas também em referências as legislações e a Constituição Federal de 1988. Com esse método, pretende-se lograr o uso de um “procedimento racional e ordenado”, com a avaliação do material bibliográfico e documental pesquisado, a aferição dos dados e a análise reflexiva, a fim de alcançar os objetivos aqui estabelecidos.
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Ribeiro, Jakson dos Santos, Aldeanne Silva de Sousa et Ronnie Cássio Coêlho Silva. « Da ausência na formação inicial ao chão da sala : as dificuldades enfrentadas pelos professores da educação básica em Caxias/Ma na aplicabilidade da lei 10.639/2003 no ensino de História ». Research, Society and Development 9, no 10 (4 octobre 2020) : e4799108812. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8812.

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A partir da promulgação da Lei 10.639/2013, tornou-se obrigatória a inclusão do ensino sobre a História e Cultura Afro-brasileira e Africana nas instituições escolares brasileiras, tanto no ensino fundamental como no médio, sendo um marco político e pedagógico para a educação do Brasil. Assim, o presente artigo busca refletir a partir das experiências dos professores de História da Educação Básica, em Caxias/MA, quais as dificuldades enfrentadas diante da aplicabilidade da lei acima mencionada, no que tange o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana em sala de aula. Desse modo, os dados coletados foram adquiridos a partir do uso de questionário eletrônico, com a população de 20 professores da disciplina História, atuantes na Rede Municipal da Cidade de Caxias/MA. Diante dos dados coletados, verificamos que os docentes sentem dificuldades de realizar uma inserção mais representativa das questões relacionadas a História e Cultura Afro-brasileira na sala aula, visto a ausência no processo de formação inicial e continuada, além disso o próprio ambiente escolar não contribui para auxiliar na efetivação da lei, pois as instituições escolares ainda possuem uma visão restrita das diversas possibilidades de inserção ao que aduz a lei.
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Silva, Andressa Cristine Vieira da, Bruna Correia dos Santos, Evelyn Aparecida Alves, Milena Aparecida de Oliveira, Thayná Rodrigues Alcântara Tavares, Danilo Faria de Moura et Maria Luiza de Borba Alves. « Cultura afro-brasileira nas escolas : do conhecimento ao respeito ». Revista Master - Ensino, Pesquisa e Extensão 6, no 11 (30 août 2021) : 119–28. http://dx.doi.org/10.47224/revistamaster.v6i11.160.

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Résumé :
O presente artigo, tem como objetivo discorrer sobre a importância de trabalhar a cultura afro-brasileira e afrodescendente nas escolas públicas e privadas em nosso país, com o propósito de promover uma conscientização crítica acerca da temática abordada, promovendo uma sensibilização patriota em nossos alunos e professores, mostrando que é preciso conhecer a verdadeira história sobre nossas raízes e cultura. Para isso, foi utilizado a aplicação de formulários em que professores de diversos sistemas educacionais eram questionados sobre a aplicação da lei 10.639/03, que prevê a obrigatoriedade da aplicação do ensino da cultura afro-brasileira nas escolas, e por consequência sua conscientização histórica. Buscou-se alcançar esse pontapé inicial de um diálogo reflexivo crítico sobre a cultura brasileira, suas origens e suas marcas nos dias atuais.
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Abreu, Martha, et Sílvio Carvalho Filho. « Apresentação - Dossiê ». Revista História Hoje 1, no 1 (3 août 2012) : 13. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.22.

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Résumé :
Apresentamos ao público o dossiê “Ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira”, elaborado por especialistas,professores e pesquisadores da área. Nosso objetivo foi reunir trabalhos que discutissem as conquistas resultantes da implantação da obrigatoriedade legal do estudo da História da África e do Negro no Brasil, assim como os limites, problemas e desafios com que se defrontam os profissionais de educação que assumem tão importante tarefa. Nosso dossiê visa também oferecer aos leitores, especialmente aos educadores e aos interessados em geral, caminhos de trabalhos pedagógicos e reflexões teóricas no que diz respeito ao “Ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira”.
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Da rosa, Camila Francisca, et Mozart Linhares Da Silva. « O ENSINO DA HISTÓRIA E DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E O DISCURSO IN/EXCLUSIVO DA DIVERSIDADE ». Ágora 18, no 2 (22 février 2017) : 31. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v18i2.8077.

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Résumé :
O presente artigo objetiva analisar as legislações que orientam o ensino da História e da Cultura Afro-brasileira no Brasil a partir de um discurso que se restringe à perspectiva da diversidade e anula as problematizações em torno do conceito de diferença. Através das teorizações foucaultianas especialmente a governamentalidade biopolítica, problematizamos as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no qual o enunciado da diversidade está imbricado numa lógica de in/exclusão étnico-racial que regula e potencializa um currículo que produz sujeitos subjetivados a uma política multiculturalista de tolerância às identidades e à alteridade.
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Carvalho, Ramires Santos Teodoro de, et Alessandra David. « A temática da história da África e da cultura afro-brasileira em currículos de cursos de pedagogia ». Cadernos de Pós-graduação 19, no 1 (1 juillet 2020) : 57–72. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v19n1.14910.

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Résumé :
Este artigo tem como objetivo analisar os Planos de Ensino da disciplina Conteúdos e Metodologias do Ensino de História dos cursos de Pedagogia presenciais de Instituições de Ensino Superior num município do interior paulista, e como os P.E. abordam a temática da cultura Africana e Afro-brasileira em seus currículos, tendo como norte a Lei n. 10.639/03. Percebe-se que essa disciplina deveria oferecer subsídios de reflexão para as práticas educativas dos futuros professores assim, esses teriam capacidade de trabalhar com os alunos a formação para a cidadania em torno das temáticas do respeito à diversidade cultural, à compreensão social e a desigualdade na sociedade brasileira. Verificou-se que as bibliografias básica e complementar dos planos estudados pouco abordam o que ensinar e como ensinar os conceitos, as temáticas e as metodologias fundamentais para o estudo da cultura Africana e Afro-brasileira.
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Marques, Eugenia Portela de Siqueira, et Cíntia Santos Diallo. « Ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas públicas de Mato Grosso do Sul / Teaching Afro-Brazilian and African history and culture in public schools in Mato Grosso do Sul ». Revista Educação e Políticas em Debate 9, no 3 (24 octobre 2020) : 619–35. http://dx.doi.org/10.14393/repod-v9n3a2020-57853.

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Résumé :
O artigo é resultado da pesquisa realizada em escolas públicas da rede estadual de ensino do estado de Mato Grosso do Sul/Brasil, com o financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Identificou a inserção do Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana no Projeto Político das escolas e nas práticas docentes, ancorado nas perspectivas pós-coloniais e na implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (DCNERER). O Movimento Negro Brasileiro é o protagonista de um projeto educativo emancipatório, no contexto das lutas para a implementação de políticas educacionais voltadas para a superação do racismo e da desigualdade racial.
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Neves, Pedro Dias Mangolini, et Aldenir Dias dos Santos. « O ENSINO DA GEOGRAFIA APLICADO À LEI 10.639 ». Revista Contexto & ; Educação 34, no 109 (30 août 2019) : 203–14. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2019.109.203-214.

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Résumé :
O objeto desta pesquisa é o projeto de intervenção pedagógica desenvolvido na Escola Municipal Professora Geni Chaves localizado no município de Uberaba, com o envolvimento de alunos, professores e equipe pedagógica no nível ensino fundamental II (6º a 9º ano) cujo foco é o tratamento para a educação das relações étnico raciais de forma positiva, bem como o estudo da história e cultura Afro-Brasileira e Africana. Como objetivo geral deste trabalho no que tange a aplicação desta intervenção pedagógica, o professor (da disciplina Geografia) aplicou, em fases distintas no ensino fundamental II, conteúdos que estão na Matriz Pedagógica com desenvolvimento de atividades, como elaboração de banco de dados para posterior produções cartográficas, que visem o reconhecimento da memória histórico brasileiro e afro-brasileiro através da valorização e cultura das nações africanas, como análise e mapeamento da Diáspora Africana (7º ano) e análise e mapeamento dos reinos e impérios do continente africano (9º ano). Foi percebido que houve uma maior compreensão da temática africana e afro-brasileira pelos alunos através do estudo e observação dos mapas desenvolvidos.
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Pereira, Ana Lúcia, et Inara Fernanda Luiz Cardoso. « A HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA CULTURA AFROBRASILEIRA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE PALMAS – TOCANTINS : REPERCUSSÕES E TENSÕES DA LEI E DAS DIRETRIZES ». REVISTA ESMAT 4, no 4 (2 septembre 2016) : 67. http://dx.doi.org/10.34060/reesmat.v4i4.85.

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Résumé :
A Lei nº 10.639/03 tornou obrigatória a inclusão de história da África e da cultura afro-brasileira nos currículos escolares. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, dela derivada, motivou um movimento pela busca de formação dos professores e pela reformulação e/ou adaptação dos projetos políticos pedagógicos das escolas. O objetivo do texto é o de refletir sobre esse impacto ou as possíveis mudanças no projeto político-pedagógico, bem como os materiais disponibilizados nas bibliotecas e as questões ligadas às religiões de matriz africana nas escolas municipais de ensino fundamental, da cidade de Palmas/TO.
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Martins, Marcos Francisco. « História e cultura afro-brasileira : o que os professores e os alunos aprenderam na escola pública ? » Revista HISTEDBR On-line 9, no 33 (29 octobre 2012) : 194. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v9i33.8639563.

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Résumé :
O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa feita com 38 professores e 205alunos de 44 escolas públicas estaduais da região de Campinas-SP, que reúne 162instituições de ensino em sua rede. O objetivo da pesquisa foi o de identificar o que elesaprenderam sobre a história e a cultura afro-brasileira. Os dados foram coletados por meiode um questionário aplicado no segundo semestre de 2007, quando o Programa deMestrado em Educação do Unisal e a Apeoesp – Sindicato dos Professores da Rede deEnsino Oficial do Estado de São Paulo (Sub-sede de Campinas) - realizaram um curso deextensão de 30h com vistas a capacitar os docentes da rede pública de ensino paulista aimplementar o que exige a Lei 10.639/03, que estabeleceu a obrigatoriedade de incluir narede de ensino a temática “história e cultura afro-brasileira”.
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Marques, Janote Pires. « ALÉM DA HISTÓRIA, A TRADIÇÃO ORAL ». Educação & ; Formação 2, no 5 mai/ago (2 mai 2017) : 164–82. http://dx.doi.org/10.25053/edufor.v2i5.1929.

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Résumé :
É por meio da tradição oral que a História da África tem em boa parte sido transmitida entre os africanos ao longo das gerações. No Brasil, o ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira é previsto pela Lei nº 10.639/2003. O objetivo deste artigo é discutir a interligação entre a tradição oral africana e a História da África, relacionando essa discussão com a educação escolar básica. Como metodologia para esta pesquisa, discute-se o conceito de “tradição oral”, interligando-o com discussões sobre a temática História da África e da Cultura Afro-Brasileira na educação básica. Conclui-se que a “tradição oral” é um conceito central na História da África, devendo-o ser também no ensino dessa temática em sala de aula.
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Marques, Eugenia Portela de Siqueira, et Michelly dos Santos Gonçalves. « A implantação das dcnerer nas escolas públicas : um desafio possível e inadiável para a gestão escolar ». Laplage em Revista 5, especial (20 décembre 2019) : 83. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-622020195especial780p.83-97.

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Résumé :
A Lei nº 10.693/2003 tornou obrigatório o ensino da História e Cultura Africana e Afro-Brasileira no currículo escolar e provocou um deslocamento epistêmico para o currículo e a prática pedagógica. O objetivo deste artigo é apresentar resultados de pesquisa realizada em uma escola estadual de Campo Grande – MS que desenvolve projetos interculturais voltados para a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais. Por meio de entrevista e questionário, os resultados apontaram que existe um movimento afirmativo na escola que possibilita práticas pedagógicas interculturais de valorização da História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
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Fernandes, José Ricardo Oriá. « Ensino de história e diversidade cultural : desafios e possibilidades ». Cadernos CEDES 25, no 67 (décembre 2005) : 378–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622005000300009.

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Résumé :
O tema da diversidade cultural e suas implicações no ensino de história são o objetivo deste ensaio. A edição da Lei nº 10.639, de 2003, que introduziu a obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar da educação básica, contribui para a discussão deste tema, possibilitando a ruptura do modelo eurocêntrico no ensino e a construção de uma educação multicultural na escola brasileira.
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Figueiredo, Roniel Santos, et Marcos Lopes de Souza. « “Ave Maria, chegou a macumbeira!” : tensões no ensino da história e cultura afro-brasileira na escola. » Diversidade e Educação 6, no 1 (6 octobre 2018) : 13–20. http://dx.doi.org/10.14295/de.v6i1.8254.

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Résumé :
As discussões sobre história e cultura africana e afro-brasileira entraram no currículo escolar de maneira mais enfática após a lei 10639/2003. Contudo, tendo em vista o contexto histórico eurocêntrico que faz parte da constituição simbólica das escolas brasileiras, os agentes que se arriscam a dialogar sobre essas questões podem ser desaprovados. Portanto, esse trabalho apresenta e discute o processo de estigmatização vivenciado por Santos, uma professora, mulher negra e umbandista ao discutir história e cultura afro-brasileira na educação básica por meio do resgate dos aspectos culturais e de luta do povo negro. Nesse sentido, é perceptível que os discentes utilizam da religiosidade da professora para colocar em xeque a sua docência, gerando conflitos e abjeções.
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Felipe, Delton Aparecido. « Representações de docentes de história sobre o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação básica ». História & ; Ensino 22, no 1 (4 août 2016) : 51. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2016v22n1p51.

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Résumé :
Este artigo analisa as representações dos docentes de História da educação básica sobre o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, dez anos após outorgada a Lei 10.639/2003. Utiliza-se as representações sociais, como eixo explicativo por entendê-las como um conjunto de conceitos que se originam na vida diária no curso de comunicações interindividuais. Apresentam-se as narrativas de docentes que frequentaram um curso de extensão sobre ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, meados de 2013. A análise das representações permitiu perceber que o conhecimento que eles têm sobre a História da população negra no Brasil ainda está ancorado em uma perspectiva eurocêntrica da História brasileira. Conclui-se que a efetivação da Lei 10.639/2003 demanda compreender as narrativas sociais construídas nas salas de aula como um espaço de intercâmbio de saberes, reconhecendo as diversas identidades culturais nelas existentes.H
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Silva, Jessika Rezende Souza da. « Entre a cruz e o terreiro : uma análise em torno da integração entre a religiosidade afro-brasileira e o Ensino de História no Museu do Negro do Rio de Janeiro ». Revista PerCursos 20, no 44 (13 mars 2020) : 155–89. http://dx.doi.org/10.5965/1984724620442019155.

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Résumé :
Nos últimos anos, a formação de professores e a produção de materiais didáticos tem se aperfeiçoado no sentido de atender as demandas inauguradas pela Lei 10.639/03. Entretanto, percebe-se que, apesar do esforço para evitar o eurocentrismo, compreender africanos e afro-brasileiros enquanto agentes históricos ativos e valorizar a cultura de matriz africana, os temas ligados à religiosidade africana e afro-brasileira seguem silenciados nas salas de aula. Neste trabalho, problematizamos a persistente marginalização das manifestações culturais ligadas à temática religiosa no Ensino de História. Tomamos por objeto, como estudo de caso, a exposição do Museu do Negro do Rio de Janeiro para explicitar a possibilidade de uma abordagem histórica que integre aspectos culturais, atribuindo historicidade aos mesmos, visto que, o Museu do Negro aciona a cultura afro-brasileira, como espaço de resistência, para construir narrativas históricas sobre a população negra em diferentes períodos. Palavras-chave: Museu do Negro (Rio de Janeiro, RJ). História – Estudo e Ensino. Antirracismo. Educação Multicultural.
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Rodrigues, Franciele, Fábio Lanza, Ileizi Luciana Fiorelli Silva et Luis Gustavo Patrocino. « “AS ESCOLAS PÚBLICAS NO BRASIL ESTÃO PREPARADAS PARA A DIVERSIDADE RELIGIOSA?” ». Revista Relegens Thréskeia 8, no 1 (30 août 2019) : 69. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v8i1.67897.

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Résumé :
Neste trabalho procuraremos refletir sobre como a diversidade religiosa tem sido tratada no âmbito das escolas públicas. Assim, nos atentaremos, especialmente, as maneiras como as religiões de matriz africana, enquanto elemento cultural de tais povos, estão sendo abordadas no cotidiano escolar. As tradições religiosas afro-brasileiras são contempladas por atividades pedagógicas, haja vista a obrigatoriedade do ensino da História e da Cultura afro-brasileira na educação básica? Intentando responder essa inquietação, partiremos dos olhares de 711 estudantes do ensino médio pertencentes a oito escolas estaduais do Núcleo Regional de Educação de Londrina-PR. Tais amostras foram estudadas por meio da análise estatística e à luz das contribuições da Sociologia das Religiões. Verificamos que, segundo grande parte dos discentes, embora ocorreram iniciativas que valorizem a História e a Cultura Afro-Brasileira em suas escolas, ações formativas acerca das religiões de matriz africana raramente são realizadas, havendo, portanto, grande resistência no trato dessa temática em suas unidades escolares.
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Dias, Ednalva Da Conceição, et Adriano Cecatto. « Entre teoria e prática : a formação docente e a apropriação da lei 10.639/2003 no cotidiano escolar ». História & ; Ensino 21, no 2 (5 décembre 2015) : 283. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2015v21n2p283.

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Résumé :
<p>Com a aprovação da Lei 10.639/2003, tornou-se obrigatório nas escolas de Educação Básica, públicas e privadas, o ensino da História da África e a Cultura Afro-Brasileira. O presente trabalho tem por objetivo verificar a apropriação e aplicabilidade da Lei 10.639/2003 pelos professores no ensino de História da Escola Estadual Senador João Câmara/2013, na cidade de Bento Fernandes/RN, no que se refere à formação dos professores para o trabalho com essa temática. Utilizamos a pesquisa de caráter qualitativo, tendo como técnica de coleta de dados a aplicação de um questionário semi-estruturado aos docentes. Verificou-se que o ensino de história da África e Cultura Afro-brasileira requer um trabalho prático de formação de professores no decorrer da formação inicial para que possam conhecer as determinações da lei e os fatores necessários a serem considerados na sua aplicação.</p>
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Queiroz Citta, Letícia, Wagner Aparecido Caetano, Arilda Inês Miranda Ribeiro et Carlos Augusto de Carvalho Filho. « CULTURA AFRO-BRASILEIRA NOS CADERNOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II ». Colloquium Humanarum 11, no 2 (20 décembre 2014) : 92–105. http://dx.doi.org/10.5747/ch.2014.v11.n2.h161.

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Abreu, Martha, et Hebe Mattos. « Em torno das "Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana" : uma conversa com historiadores ». Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 21, no 41 (juin 2008) : 5–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862008000100001.

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Résumé :
A partir do crescimento do interesse de professores e secretarias de educação na organização de políticas de combate ao racismo, este artigo procura discutir e apresentar alguns subsídios para a implementação das "Diretrizes curriculares nacionais para o ensino das relações étnico-raciais e de história e cultura afro-brasileira e africana", aprovadas em 2004. Entendemos as "Diretrizes" como uma importante estratégia pedagógica para levar à escola, pela primeira vez, a discussão das relações raciais no Brasil, tantas vezes silenciada ou desqualificada pelas avaliações de que o Brasil era uma democracia racial. Demos especial atenção aos limites e possibilidades de trabalho com os conceitos de cultura afro-brasileira e identidade negra.
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Paim, Elison Antonio, et Odair De Souza. « Decolonialidade e interculturalidade : pressupostos teórico-metodológicos para a educação das relações étnicorraciais no ensino de História ». Revista Pedagógica 20, no 45 (31 décembre 2018) : 90. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v20i45.4492.

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Résumé :
Este artigo é fragmento oriundo da dissertação desenvolvida no Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História – Profhistória da Universidade Federal de Santa Catarina como o título A educação para as relações étnicorraciais e o ensino de história: memórias e experiências de docentes da educação básica. Neste recorte apresentamos um diálogo com os documentos legais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Dentre outros destacamos a Lei 10.639/2003 que trata da obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicorraciais – Dcneer. Para análise nos pautamos na decolonialidade (do poder, do saber, do ser) como uma possibilidade epistemológica radical para o rompimento com os saberes eurocêntricos e numa nova metodologia e práticas pedagógicas fundamentadas na interculturalidade. Focamos de forma particular como o ensino de história poderá contribuir para gerar questionamentos, problematizações e aberturas para se ensinar para além da história dos povos europeus ou histórias narradas de forma colonizadora com modelos europeus.
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Nascimento, Sueli Do, et Diogo Da Silva Roiz. « Consciência histórica, história e cultura afro-brasileira num diálogo intertextual ». Cadernos de Pós-graduação 19, no 2 (17 décembre 2020) : 112–25. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v19n2.16130.

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Résumé :
A pesquisa foi desenvolvida na linha de pesquisa História, Sociedade e Educação sobre o ensino da História e da Cultura Afro-Brasileira, com o objetivo de fomentar mudanças na consciência histórica, pela via transitiva ingênua freireana, e pela via prévia rüseniana, a partir do saber histórico dos/as acadêmicos/as dos cursos superiores em Engenharia da Computação, Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Desenvolvimento de Jogos Digitais e Engenharia Civil, em 2018 e 2019. Os conteúdos integraram a elaboração e a representação narrativa da continuidade temporal – passado, presente e futuro -, com base: numa pesquisa-ação e num tratamento qualitativo dos dados, intermediados por linguagens culturais (obras literárias, filmes e documentários brasileiros) do século XVIII ao XXI, escolhidos entre os nomes mais representativos de cada área. A conclusão é que o processo de formação da consciência histórica foi atingido, tanto em relação à desconstrução das ideias maniqueístas e à linearidade histórica, quanto aos discursos racistas e egocentrados.
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Souza, Marina Mello e. « Algumas impressões e sugestões sobre o ensino de História da África ». Revista História Hoje 1, no 1 (2 août 2012) : 17. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.3.

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Résumé :
Com base na experiência como professora de história da África e no contato com professores de níveis diversos, indico alguns problemas referentes ao ensino de história da África e, secundariamente, cultura afro-brasileira, e proponho formas de o professor abordar o tema e aprimorar seu domínio sobre a área.
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Santiago, Flávio. « EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA CRECHE ». Olhares : Revista do Departamento de Educação da Unifesp 4, no 1 (25 mai 2016) : 254–68. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2016.v4.438.

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Résumé :
RESUMO: O objetivo do texto é trazer provocações sobre a construção de prática pedagógica em creches que dialogam com os princípios apontados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira, aprovadas pelo parecer CNE 003/04 e por sua Resolução 01/04. A partir do diálogo construído com os documentos legais e a literatura referente à especificidade da prática pedagógica desenvolvida nas creches, pode-se apontar a necessidade de uma educação não escolarizada no tratamento do conhecimento sobre a cultura africana e afro-brasileira nessa etapa da educação.PALAVRAS-CHAVE: Creche. Educação das relações étnico-raciais. Educação infantil.
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Mota e Silva, Eduardo Vinícius, et Sara Quenzer Matthiesen. « ATLETISMO E ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA : VISÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARTICIPANTES DE UM CURSO DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA ». Movimento (ESEFID/UFRGS) 24, no 1 (29 mars 2018) : 119. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.75789.

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Résumé :
Averiguar a visão de participantes de um curso de extensão a distância sobre a adequação do Atletismo para o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira é o objetivo deste artigo. Para a obtenção destas informações optou-se pela realização de uma pesquisa do tipo qualitativa e online. Foram considerados os registros disponibilizados pela Plataforma Moodle, obtidos por meio de um questionário aberto e das livres manifestações nos diversos fóruns disponibilizados. Para o tratamento destes dados utilizou-se a técnica de Análise do Conteúdo. Foram identificadas as seguintes subcategorias: a) adequada ao tratamento da temática; reprodutora da diversidade étnica brasileira; b) espaço de afirmação da cultura negra; c) possibilidade não exclusiva de tratamento e d) enfoque inovador e conteúdo aplicável às aulas de Educação Física. Verificou-se, então, que, na opinião dos participantes, o Atletismo apresenta grande potencialidade para o tratamento da História e Cultura Afro-Brasileira em aulas de Educação Física.
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Zarbato, Jaqueline Ap M. « A análise das representações e narrativas sobre a História e Cultura Africana e Afro-Brasileira em livros didáticos do ensino médio em Cuiabá/MT ». História & ; Ensino 25, no 1 (29 juillet 2019) : 119. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2019v25n1p119.

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Résumé :
Este artigo pretende apresentar os resultados da pesquisa sobre as coleções de livros didáticos, utilizados nas escolas públicas de Mato Grosso. Para tal selecionamos duas coleções, visando problematizar a abordagem contida nos livros, sobre os usos da narrativa sobre história e cultura africana e afro brasileira. As coleções escolhidas são: História Global de Giberto Cotrim e coleção História: das cavernas ao terceiro milênio, das autoras Patrícia Ramos Braick e Myriam Becho Mota, ambas aprovadas pelo PNLD 2012 e destinadas ao público do Ensino Médio. A escolha destas coleções se deu principalmente, por apresentar em seus editoriais a discussão sobre história e cultura africana e afro brasileira. Assim, fundamentamos a análise pela perspectiva teórico metodológica sobre os livros didáticos, sobre cultura e sobre a discussão da lei 10.639/2003.
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Silva, Samuel Morais, et Sandra Haydée Petit. « Movimentando a Lei nº 10639/03 na integridade da escola à luz da pretagogia : uma experiência potencializadora no Cariri cearense ». Debates em Educação 11, no 23 (25 avril 2019) : 543. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2019v11n23p543-554.

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Résumé :
O presente artigo propõe-se apresentar uma experiência relativa à educação para as relações étnico-raciais, numa escola da rede municipal de ensino no Cariri Cearense. O objetivo dessa proposta de trabalho, significa um esforço no sentido da efetivação da Lei Nº10.639/03, que institui a obrigatoriedade do ensino da história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas. Para a realização desse trabalho, buscamos fundamentar as vivências-intervenções na Pretagogia, referencial teórico-metodológico de matriz africana que está sendo construído por pesquisadoras(es)-educadoras(es), na perspectiva de fomentar práticas educativas concretas para uma educação antirracista, valorização da cosmovisão africana e afro-brasileira, contribuindo para a implementação da citada lei na matriz curricular das escolas.
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Ferreira, Francisco Renato Silva, Miguel Melo Ifadireó, Vanessa De Carvalho Nilo Bitu et Osé Antônio De Albuquerque Filho. « Processos de Ensino e Aprendizagem : Um estudo sobre a aplicação da Dança Afro-Brasileira no espaço das aulas de Ginástica em Juazeiro do Norte / Teaching and Learning Processes : A Study on the Application of Afro-Brazilian Dance in the space of Gymnastics in Juazeiro do Norte ». ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no 45 (30 mai 2019) : 462–88. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1748.

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Résumé :
No Brasil, a dança africana surgiu por iniciativa dos professores e coreógrafos Zumbi Bahia e Ubiracy Ferreira, precursores dessa modalidade e de sua divulgação. Na área do fitness, essa divulgação gerou uma modalidade específica de ginástica, denominada de aero-axé. Nessa pesquisa estamos considerando não apenas referências ao fitness, mas também buscando outras compreensões para a dança africana. Nesse sentido, delimitamos o contexto da pesquisa para as danças afro-brasileiras, ou seja, danças de origem africana divulgadas, criadas ou influenciadas pelos africanos ou por seus descendentes no Brasil. Esta pesquisa caracterizou-se como uma investigação de natureza exploratória, na qual se pretendeu investigar a possibilidade de inserção da dança afro-brasileira como conteúdo para as aulas de aero-axé, na Academia RL-Núcleo de Juazeiro do Norte-CE. Contudo podemos afirmar que a maioria dos sujeitos dessa pesquisa entende e conhece a dança Afro-brasileira, relatado ainda a forma que adquiriram tal conhecimento e a relação com a cultura brasileira e como percebem essa prática dentro da academia que frequentam. Evidenciado ainda que são poucos os sujeitos que não conhecem a dança Afro-brasileira. Esperamos que os frequentadores da sala de ginástica da Academia RL-Núcleo de Juazeiro do Norte – CE tenha não só a preocupação com a estética, condicionamento físico, lazer, entre outros aspectos, mas também que os mesmos tenham conhecimento da cultura brasileira, no caso do Aero-axé, o conhecimento da cultura Afro-brasileira.
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Anastacio, Fransuelton Gomes, Júnio Moreira de Alencar et Luciana Maria de Sousa Macêdo. « Contribuições da cultura Afro-Indígena para a Matemática ». Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 8, no 23 (17 juin 2021) : 946–59. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v8i23.5034.

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Résumé :
O objetivo deste estudo foi relatar uma experiência de ensino e aprendizagem a distância via internet durante a Primeira Semana do Colóquio Temático do Ensino Fundamental e Médio Amália Xavier, na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil. Inicialmente, os professores demonstraram a relação entre a cultura afro-indígena e a matemática e suas contribuições para a construção do conhecimento lógico-matemático. Para atingir estes objetivos, foi apresentada uma breve explicação sobre dois jogos africanos: Mancala e Yoté, e suas regras e estratégias. Esses jogos eram muito comuns no cotidiano dos negros e, historicamente, relacionavam-se com o trabalho agrícola deles. As explicações sobre os jogos africanos foram feitas utilizando algum tipo deles, como a versão online e outras versões com materiais de baixo custo. Esta abordagem foi útil para motivar o desenvolvimento interativo do raciocínio lógico dos alunos. Durante as apresentações, foi possível refletir sobre as diversas contribuições dos indígenas e afrodescendentes não só na história brasileira, mas também no desenvolvimento científico-matemático. De acordo com nossa observação, alunos, pais, professores e todos os participantes apoiaram e foram positivos em relação ao uso dos jogos Mancala e Yoté na aprendizagem da matemática. Uma das reflexões mais interessantes sobre o processo ensino-aprendizagem da matemática por meio desses jogos foi que essa ciência se torna relevante e ainda mais bonita. Além disso, aprender matemática pode ser divertido com a influência da cultura dos povos afro-indígenas e sua alegria e criatividade. Diante disso, os professores se sentiram motivados a investigar mais o uso potencial do ensino da matemática por meio dos jogos Mancala e Yoté e aprender mais sobre a reinvenção do negro para transformar o impossível e o restrito, em algo possível e para o desfrute de todos. Palavras-chave: Afro-indígena; Cultura; Conhecimento; Jogo; Lógica.
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Camargo, Gustavo Arantes, et Cláudia Foganholi. « O universo do samba e o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira ». Revista Mulemba 10, no 19 (26 décembre 2018) : 99–118. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n19a20597.

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Résumé :
Compreendemos o universo do samba como as narrativas das relações que constituem a história do samba, na perspectiva das pessoas negras no Brasil. O reconhecimento dessas histórias, contadas em sons, versos e movimentos são fundamentais para a compreensão da formação da sociedade brasileira e para a desconstrução de preconceitos e desqualificações acerca da história, cultura e identidade da população afro-brasileira. Articulando esses conhecimentos com o Parecer n. 003/2004 do Conselho Nacional de Educação, que regulamenta a alteração trazida à Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional pela Lei 10.639/03, este artigo tem como objetivo propor uma reflexão sobre o universo do samba em sua potencialidade para o Ensino da História e Cultura Africana e Afro-brasileira na escola. Considerando a riqueza e abundância da produção simbólica que compõe o samba, é possível atentar para os modos de ser e viver, educar e educar-se no contexto deste universo que possam nos auxiliar a pensar e apreender sobre a Educação das Relações Étnico-raciais no país.
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Alves, Diego Dos Santos, et Beatriz Medeiros de Melo. « Presença e/ou ausência da História Quilombola no Currículo : análise dos Livros Didáticos utilizados no Ensino Médio Integrado ». Fronteiras 22, no 40 (18 décembre 2020) : 173–92. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v22i40.13267.

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Résumé :
A partir da aprovação da Lei nº 10.639/2003, o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira passou a ser obrigatório na Educação Básica. Neste artigo, analisamos o cumprimento dessa prerrogativa legal, identificando a presença/ausência da temática afro-brasileira e africana, na qual a história quilombola se insere, no Ensino Médio Integrado (EMI), ofertado pelo campus do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) em Santana do Ipanema. Realizamos tal intento mediante uma investigação de natureza quali-quantitativa, baseada nos métodos de pesquisa bibliográfica e da análise documental. Desse modo, num primeiro momento, revisitamos as políticas públicas educacionais destinadas à visibilização das comunidades quilombolas no âmbito da Educação Básica. Em seguida, analisamos a presença/ausência do debate sobre a questão afro-brasileira e africana em livros de História aprovados no PNLD e disponibilizados ao campus Santana do Ipanema, no período de 2015 a 2020. Apresentamos, ainda, a oferta de um vídeo educativo, que reconstrói as memórias de uma comunidade remanescente em Alagoas, como recurso didático que oportuniza o debate da questão quilombola no currículo do EMI. Concluímos a reflexão apontando para a invisibilidade da temática e propomos a elaboração de materiais didáticos específicos que assegurem a presença da história e cultura quilombola no cotidiano escolar, a partir de um currículo antirracista.
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