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Lima, Valéria Vernaschi. « Espiral construtivista : uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem ». Interface - Comunicação, Saúde, Educação 21, no 61 (27 octobre 2016) : 421–34. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0316.

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Résumé :
A partir da teoria sociointeracionista da educação e da trajetória das práticas pedagógicas nas sociedades ocidentais, o artigo apresenta a espiral construtivista como uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem. Discute as origens e a utilização de metodologias ativas no ensino superior, focalizando: a aprendizagem baseada em problemas, a metodologia da problematização, o método científico e o uso de narrativas, simulações ou atuações em cenários reais de prática. A exploração da espiral construtivista, de acordo com os movimentos: “identificando problemas”; “formulando explicações”; “elaborando questões”; “construindo novos significados”; “avaliando processo e produtos”, destaca semelhanças e diferenças em relação às metodologias ativas focalizadas. Para além dos aspectos metodológicos envolvidos, a intencionalidade educacional na utilização da espiral construtivista é explicitada pela natureza dos disparadores de aprendizagem utilizados e pelo sentido transformador da realidade derivado da postura crítica e reflexiva na interação do “sujeito” e “objeto”.
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Gouveia, Relicler Pardim. « Uma experiência com professores de matemática utilizando o software XLOGO ». Revista Sítio Novo 4, no 2 (1 avril 2020) : 19. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i2.19-29p.

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Résumé :
<p>Este artigo tem por objetivo analisar a construção do conceito de paralelogramo e triângulo isósceles através de uma prática com o uso do<em> software</em> Xlogo. A dinâmica de trabalho consistiu na concepção/elaboração/análise/reflexão de tarefas que foram desenvolvidas com professores de matemática. Para tanto, assumiu-se como teoria os ciclos de ações e a espiral da aprendizagem proposta por José Armando Valente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, cujos instrumentos utilizados foram registros escritos produzidos pelos professores participantes e o diário de campo do professor formador. A análise permitiu constatar que os ciclos de ações e a espiral da aprendizagem podem possibilitar a análise da aprendizagem compartilhada no que diz respeito à troca de saberes entre o professor formador e os participantes dessa ação.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Ciclo de ações. Espiral de aprendizagem. Xlogo.</p>
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Amaral, Adaíse Passos Souza, Rita Narriman Silva de Oliveira Boery, Alba Benemérita Alves Vilela et Edite Lago Silva Sena. « Metodologias ativas ». Revista Docência do Ensino Superior 11 (4 février 2021) : 1–20. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2021.24129.

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Résumé :
O artigo objetiva relatar a participação como discente em curso de especialização na área da Saúde ministrado por meio de metodologias ativas. Trata-se de relato de experiência da participação no curso de Especialização em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente. A trajetória dos processos de aprendizagem significativa é descrita, permitindo entender o caminho percorrido para a formação crítico-reflexiva do discente ao utilizar a combinação de diferentes ações educacionais propostas como metodologias ativas: Espiral de Situação-problema, Espiral de Narrativa da Prática, Aprendizagem Baseada em Equipe, Plenária, Oficina de Trabalho, Viagem, Portfólio, Aprendizagem Autodirigida, Trabalho de Conclusão de Curso e Projeto Aplicativo. A aplicação de metodologias ativas permitiu refletir sobre diferentes maneiras de aprender, ampliar capacidades e qualificar a produção de intervenções na realidade.
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TEODOSIO, ELAINE De Sousa. « A ESPIRAL DE TESLA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MULTIPLICAÇÃO ». Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 7, no 20 (12 juillet 2020) : 233–40. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v7i20.2930.

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Résumé :
O presente trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa de natureza bibliográfica que estuda a Espiral de Tesla ou Mapa da Multiplicação como recurso metodológico no desenvolvimento da prática pedagógica no Ensino Médio, principalmente para os alunos que têm dificuldade com a multiplicação. No texto apresentamos como obtemos os múltiplos. O texto apresenta ainda ideias importantes que justificam a importância da História da Matemática no processo educativo. Além disso, a Espiral de Tesla na formação de professores, como uma estratégia metodológica, pode contribuir efetivamente na re(siginificação) da multiplicação promovendo impactos no processo de ensino e aprendizagem. A História da Matemática motiva e estimula a participação dos alunos no processo educativo, enriquece o desenvolvimento das aulas, esclarece dúvidas e questionamentos, pois apresenta a Matemática como uma criação humana, os discentes percebem que a mesma passou por diversas transformações ao longo do processo histórico, compostas de erros e acertos e, assim é possível desconstruir, em alguns professores e alunos, a visão de que a Matemática é um saber estático, hermético, composto de conhecimentos inquestionáveis e imutáveis.
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Freitas, Denizard Batista de, Flávio Kieckow et Adriani Reichel Zilli. « MÉTODO DA ESPIRAL DE ENSINO (MEE) – UMA FERRAMENTA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA ENGENHARIA ». Revista ENCITEC 9, no 3 (16 décembre 2019) : 123. http://dx.doi.org/10.31512/encitec.v9i3.3345.

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Résumé :
<strong>: </strong>A atuação profissional do engenheiro depende muito das disciplinas profissionalizantes do curso. As deficiências de aprendizagem nessas disciplinas afetam o seu desempenho profissional. Um dos principais problemas no processo da sua formação universitária é a aprendizagem mecânica. Os métodos de ensino abordados nesse trabalho buscam a aprendizagem significativa, valorizando o processo de ensinagem em disciplinas profissionalizantes da Engenharia Civil. O MEE contempla a distribuição do conteúdo, a avaliação, a busca das causas e os planos para melhorias em dois ou três ciclos durante o semestre regular. São previstas avaliações do conhecimento por meio de mapas conceituais para identificar as lacunas de aprendizagem. Equipes Aleatórias e Desafios em Sala de Aula são metodologias utilizadas para estimular trabalhos compartilhados e o partilhamento do conhecimento entre os alunos. A aplicação destas metodologias de ensino nos últimos quatro anos tem melhorado a aprendizagem dos alunos manifestada no seu desempenho acadêmico.
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Lopes da Silva, Moises. « APRENDIZAGEM E DOUTRINAÇÃO ». RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no 7 (15 août 2021) : e27562. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i7.562.

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Résumé :
Todo o ser que aprende escolhe seu estilo de aprendizagem a partir de duas fontes, a que flui do inato/indivíduo ou a que vem do empírico/meio. O aprimoramento dos estilos de aprendizagem crescerá no espiral ascendente da movimentação de recursos cognitivos (Piaget, 1977) que, por sua vez, dependerá da significação dos resultados desse processamento que de um lado se converterá nos assunçores de Ausubel (1978) por adquirirem uma moral e/ou juízo de valor verdadeiro à equilibração das tríades: psicomotora (cognição/ motricidade/ afetividade) (Silva, 2020); psicanalítica (id/ ego/ superego) (Freud, 2010) e morfológica (Lobos do Telencéfalo/ Sistema Límbico/ Sistema Nervoso Central) (Wecker, 2001) que se equiparam a equilibração-pós-perturbação (Piaget, 1977) e, portanto, verdadeiro ao inato ou não na falta dessa equilibração; do outro lado se tornarão em simples placas informativas indicando uma possibilidade de significado na melhor das hipóteses ou psicóticos na pior delas. Segundo Wallon a dimensão afetiva da tríade psicomotora é que principia a equilibração ou desequilibração do ser cognoscente. “A sensibilidade tem um nível afetivo e outro cognitivo, assim como a motricidade e a linguagem. A revolução orgânica provocada pela emoção se apresenta nas sensações: viscerais, metabólicas, respiratórias, diminuição da acuidade da percepção do exterior [...]” (Wallon 1879-1962 como citado em Dantas, 1992, p. 93). O problema do artigo é: Wallon estaria certo? O que justifica a pesquisa.
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Rocha, Marcelo Augusto, et Rosana Figueiredo Salvi. « Princípios da aprendizagem significativa crítica na formação continuada de professores ». Geosaberes 9, no 17 (28 décembre 2017) : 1. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v9i17.627.

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O artigo procura refletir a respeito dos resultados de uma abordagem de ensino e aprendizagem voltada para a formação continuada de professores de Geografia em Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no contexto dos princípios da Aprendizagem Significativa Crítica proposta por Moreira (2005). O curso foi estruturado visando promover o Conhecimento Tecnológico e Pedagógico do Conteúdo TPACK (Technological Pedagogical Content Knowledge) como resultado da visão integrada de conhecimentos articulada por Mishra & Koehler (2006). Alicerçado num contexto pedagógico que procurou combinar o uso de tecnologias digitais com a Espiral de Aprendizagem de Valente (2005), com os aportes da Didática das Ciências de Zabala (1998) e com a Aprendizagem Significativa Crítica de Moreira (2005).
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Borba, Fabiane Inês Menezes de Oliveira, et Mara Elisângela Jappe Goi. « Jerome Bruner nos processos de aprender e ensinar Ciências ». Research, Society and Development 10, no 1 (7 janvier 2021) : e1521019508. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.9508.

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Résumé :
Neste trabalho enfatiza-se a teoria de Jerome Bruner por ele entender que a Resolução de Problemas é o ponto central para a construção do conhecimento humano. Este autor traz orientações sobre o desenvolvimento da criança, pautada na participação ativa do estudante para o desenvolvimento do seu processo de aprendizagem. Assim, propõe-se a apresentar e discutir aspectos da teoria de ensino fundamentados nas orientações do autor que aprofunda a participação ativa da criança no desenvolvimento do seu processo de aprendizagem, na aprendizagem através da descoberta, na exploração de novas alternativas de ensino e no currículo em espiral, levando em conta as fases do desenvolvimento da criança. Nesta concepção, os pressupostos teóricos do autor podem permitir uma formação de professores que valorize o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos.
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Borba, Fabiane Inês Menezes de Oliveira, et Mara Elisângela Jappe Goi. « Jerome Bruner nos processos de aprender e ensinar Ciências ». Research, Society and Development 10, no 1 (7 janvier 2021) : e1521019508. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.9508.

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Résumé :
Neste trabalho enfatiza-se a teoria de Jerome Bruner por ele entender que a Resolução de Problemas é o ponto central para a construção do conhecimento humano. Este autor traz orientações sobre o desenvolvimento da criança, pautada na participação ativa do estudante para o desenvolvimento do seu processo de aprendizagem. Assim, propõe-se a apresentar e discutir aspectos da teoria de ensino fundamentados nas orientações do autor que aprofunda a participação ativa da criança no desenvolvimento do seu processo de aprendizagem, na aprendizagem através da descoberta, na exploração de novas alternativas de ensino e no currículo em espiral, levando em conta as fases do desenvolvimento da criança. Nesta concepção, os pressupostos teóricos do autor podem permitir uma formação de professores que valorize o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos.
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Vieira, Carla de Cássia Nardelli, Carolina Klein Padilha, Denise Del Prá Netto Machado et Luciano De Castro Carvalho. « Processos de gestão do conhecimento no ensino superior : estudo em uma universidade de Santa Catarina ». Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 11, no 4 (30 septembre 2017) : 104. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v11i4.823.

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Este estudo buscou analisar a percepção dos colaboradores de uma instituição de ensino superior quanto à eficácia dos processos de gestão do conhecimento em níveis individual, do grupo e organizacional. Realizou-se pesquisa quantitativa, descritiva transversal, do tipo survey. Para a coleta de dados utilizou-se questionário fechado, elaborado e validado conforme estudo de Sabherwal e Becerra-Fernandez (2003). Para a análise dos dados empregou-se estatística e modelagem de equações estruturais. Percebeu-se que na dimensão ontológica a percepção de aprendizagem é originada em nível individual, transferida para o grupo e para a organização. Na dimensão epistemológica a espiral do conhecimento é iniciada com a conversão de conhecimento tácito pela socialização e externalização. Concluiu-se que o conhecimento é gerado e socializado nos níveis de aprendizagem.
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MARQUEZAN, FERNANDA FIGUEIRA, et Marília Costa Morosini. « Espiral da Aprendizagem Docente : compreensão de egressos acerca de tornar-se professor (Teacher Learning Spiral : the comprehension of graduates about the process of becoming a teacher) ». Crítica Educativa 3, no 2 (13 septembre 2017) : 676. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v3i2.142.

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Résumé :
Apresenta-se a Espiral da Aprendizagem Docente, constituída a partir da compreensão de egressas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), sobre o seu processo de formação no curso de Pedagogia de uma IES comunitária e filantrópica do sul do país. A metodologia, de abordagem qualitativa, e a análise dos dados ancoram-se na Análise Textual Discursiva sobre entrevistas e documentos oficiais nacionais e institucionais. Foram identificadas as categorias de Prática Reflexiva como Elemento Estruturante da Aprendizagem Docente, Multiplicidade de Saberes Necessários à Docência, Interlocução Teoria-Prática e Ser Professora: Desenvolvimento Profissional Docente. Chegou-se ao entendimento de que, na medida em que as experiências vivenciadas pelas egressas nas práticas de iniciação à docência foram sendo [re]elaboradas e [res]significadas, por meio de ações concretas de situações de aprendizagem na realidade escolar, as licenciandas [re]construíram o processo de tornar-se professor. Assim, entende-se que o PIBID contribui com a aprendizagem docente, constitui-se em um programa para formação inicial de professores, proporcionando aos estudantes diferentes interpretações sobre o que significa ser professor. Palavras-chave: Educação superior. Aprendizagem docente. PIBID. Formação de professores.
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Oliveira, Braulio Nogueira de, José Geraldo Soares Damico et Alex Branco Fraga. « Espiral construtivista em cursos de graduação em educação física : ensinando sobre o Sistema Único de Saúde ». Revista Brasileira de Atividade Física & ; Saúde 23 (8 novembre 2018) : 1–5. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.23e0031.

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Résumé :
O objetivo deste artigo foi descrever uma experiência curricular fundamentada no referencial da espiral construtivista em uma disciplina do curso de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). Em quatro encontros, cada um com quatro horas-aula, em duas turmas, práticas corporais e atividades físicas (PCAFs) em interface com o SUS foram tematizadas através da elaboração e do atendimento de casos-problemas. Inspirados em situações do cotidiano de trabalho, equipes formadas pelos estudantes delimitaram e estudaram objetivos de aprendizagem a partir de necessidades emergentes. Procedimentos como a organização em rede, as tecnologias de apoio matricial, projeto terapêutico singular, uso de prontuário, genograma, ecomapa, entre outros, delimitaram o foco do trabalho de contextualização do uso das PCAF nos casos-problemas. Considerando a avaliação realizada, conclui-se que a proposta potencializou a aprendizagem dos estudantes a respeito dos saberes e práticas relativos ao SUS.
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Da Silva, Silvio Ribeiro, Alyne Barbosa Lima et Mayara Macedo Assis. « A ABORDAGEM DOS GÊNEROS DO DISCURSO NAS PROPOSTAS DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS EM LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ». Itinerarius Reflectionis 14, no 1 (10 mars 2018) : 01. http://dx.doi.org/10.5216/rir.v14i1.49616.

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Résumé :
Neste artigo, objetivamos mostrar os resultados de um estudo que teve como alvos: (a) analisar se as propostas de produção de textos escritos apresentadas pela coleção de livro didático de Português (LDP) ‘Português Linguagens’, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, 6o a 9o ano, trabalha as condições de produção do texto (locutor, interlocutor, gênero, suporte, contexto de circulação); (b) averiguar a (in)existência da abordagem em espiral no tratamento dado aos gêneros do discurso propostos para produção; e (c) verificar a (in)existência de variedade de gêneros do discurso propostos para produção de textos escritos. Para isso, buscamos apoio nos pressupostos teóricos da Linguística Aplicada (LA), cuja preocupação central está nos problemas decorrentes do uso da linguagem em um determinado contexto. Os dados nos mostram que existe uma boa abordagem das condições de produção, bem como variedade de gêneros propostos, representando pontos positivos da coleção. Porém, ocorre pouca incidência da abordagem em espiral, o que pode trazer menos impacto positivo para a aprendizagem do aluno e para a prática de produção de textos mais significativos, interferindo negativamente nos seus letramentos.
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Gonçalves, Adair Vieira, et Elvira Lopes Nascimento. « Avaliação formativa : autorregulação e controle da textualização ». Trabalhos em Linguística Aplicada 49, no 1 (juin 2010) : 241–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132010000100016.

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Résumé :
A revisão crítica dos procedimentos de avaliação deve constituir uma instância destinada a melhorar a qualidade das aprendizagens que ocorrem na interação de um professor com seus alunos, centrando-se fundamentalmente em suas capacidades, competências, interesses e aptidões, o que faz dessa avaliação uma parte integral e natural da aprendizagem. A avaliação como um processo integrado à aprendizagem alia-se às perspectivas da pesquisa-ação, o que implica entender o ensino como um processo contínuo, em espiral, de ação-observação-reflexão-nova ação, perspectiva que considera a interação humana e a intervenção social presente em todos os processos formativos como processos de busca permanente e de construção coletiva. Considerando que, em relação à linguagem, aprender a ler e a produzir textos demanda aprendizagem de operações linguageiras necessárias para o desenvolvimento de capacidades de linguagem (DOLZ & BRONCKART, 2002), o presente artigo procura contribuir para mudar a atual cultura avaliativa mediante uma proposta de avaliação formativa (PERRENOUD,1999), na qual o processo de mediação e de formação propicie a mobilização de capacidades de ação, discursivas e linguístico-discursivas (SCHNEUWLY & DOLZ, 2004) dos aprendizes e, dessa forma, possa ser apreendido pelo professor e reconhecido pelo aluno. Assim, toma-se o conceito de capacidade para diagnosticar e monitorar as dificuldades e obstáculos à aprendizagem. A partir daí, o olhar investigativo, a prática reflexiva e os registros do professor guiam o processo de evolução do aluno e a constituição de objetivos de ensino para propiciar aprendizagem da leitura, compreensão, interpretação, produção e transposição para outras situações de comunicação que vão além daquelas enfocadas na sala de aula. Aponta-se a utilização da ficha de avaliação (DOLZ, GAGNON, TOULOU, 2008) como instrumento de mediação entre o processo de avaliação formativa e os processos de reflexão e refacção individual, entre os pares e coletiva da produção escrita, a partir dos objetos apontados sobre um gênero textual.
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Novais, Denisson Almeida, et Flaviana Silva. « O estudo dos conceitos de área de quadriláteros na visão da modelagem matemática com o software Autocad ». Revista Sergipana de Matemática e Educação Matemática 5, no 1 (22 avril 2020) : 268–89. http://dx.doi.org/10.34179/revisem.v5i1.12242.

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O presente artigo, que é um recorte da dissertação de mestrado em Educação Matemática, tem como objetivo apresentar as contribuições que a Modelagem Matemática pode oferecer em relação à aprendizagem do conceito de área de quadriláteros tendo como suporte tecnológico o software AutoCad de 10 sujeitos que estudava no curso de Edificações e Informática em uma Instituição Federal do Sul da Bahia. A Metodologia dessa pesquisa perpassou por uma intervenção de ensino, composta por 11 encontros de 90 minutos cada, utilizando como referência as três fases da Modelagem Matemática proposta por Biembengut, definidas como: percepção e apreensão, compreensão e explicitação, significação e expressão. Para embasar o estudo, aborda-se as concepções de: Modelagem Matemática, proposta por Biembengut e Espiral de Aprendizagem, proposta por Valente. A fim de atingir o objetivo da pesquisa, adotou-se como instrumentos de coletas de dados: os trabalhos realizados pelos alunos, desenhos papel/lápis e no software AutoCad; diário de campo e audiogravações. Os resultados evidenciaram que além da importância de buscar novos métodos para se atingir êxito no processo de ensino e aprendizagem, permitiu aos alunos explorarem os conceitos de Áreas de Quadriláteros, de maneira dinâmica, significativa e como autores atuantes no processo de aprendizagem.
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Miranda, Claudia Steffany da Silva, Suely Scherer, Adamo Duarte De Oliveira et Antônio Sales. « Jogos Virtuais em Aulas de Matemática : Ações de um Aluno em um Jogo Virtual Envolvendo o Conceito de Ângulo ». Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 16, no 6 (15 janvier 2016) : 395. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2015v16n6p395-404.

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<p>Este artigo apresenta um recorte de uma pesquisa de mestrado cujo objetivo foi analisar de que forma o conhecimento sobre ângulo pode ser (re)construído por alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental ao tomarem decisões em um jogo virtual. Neste trabalho analisamos o processo de um dos alunos participantes da pesquisa. A ação da pesquisa foi estruturada em encontros presencias com o jogo virtual DD Tank, que tem como um dos objetivos vencer batalhas com tiros disparados por um avatar. O referencial teórico da pesquisa foi a Teoria das Situações Didáticas e os estudos sobre o ciclo de ações e a espiral da aprendizagem. Com base na análise dos dados foi possível concluir que o jogo foi<br />um contexto desafiador para a aprendizagem sobre conhecimentos relacionados a ângulo, e do uso dele surgiu a necessidade de compreender<br />o conceito de ângulo, que foi (re)construído de acordo com diferentes atividades.</p>
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De Cássia Lima da Silva Duarte, Karolina, et Alcieros Martins da Paz. « Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem e o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva ». Revista de Saúde Digital e Tecnologias Educacionais 5, no 2 (20 juillet 2020) : 27–37. http://dx.doi.org/10.36517/resdite.v5.n2.2020.re3.

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Introdução: O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva da Secretaria de Saúde do Recife (SESAU-Recife) surge a partir do advento do Pró-Residência do Ministério da Saúde, prevendo o uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem e Metodologias Ativas. Objetivo: Relatar a experiência interdisciplinar oriunda da reestruturação do módulo de Políticas Públicas de Saúde utilizando o ensino híbrido. Método: O estudo se desenvolve em formato de relato de experiência sobre o trabalho interdisciplinar realizado entre a Coordenação do Módulo de Políticas Públicas de Saúde (PPS), reestruturado a partir do ano de 2018 e facilitadores educacionais, com base na espiral construtivista e ensino híbrido, incluindo o uso da Plataforma de Tele-educação INDU. Resultados: Um total de 65 residentes passaram por essa estratégia educacional, sendo estes dispostos na divisão de duas turmas. A carga horária total foi de 48 horas, utilizando a sala de aula invertida (flipped classroom) e outras metodologias ativas. Conclusão: A adoção do AVA e do ensino híbrido permitiram adotar metodologias ativas a partir da tecnologia, otimizando a aprendizagem dos residentes e operacionalização do redesenho curricular. Foi permitido o registro formativo e avaliativo, desenvolvimento da autonomia dos residentes, incorporação da aprendizagem significativa, interação, colaboração e inovação educacional.
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Bittencourt, Roberto Almeida, Bianca Leite Santana et Luis Gustavo Jesus Araujo. « Computação Fundamental : Currículo e Livros Didáticos de Computação para o Ensino Fundamental II ». Revista Brasileira de Informática na Educação 29 (28 juin 2021) : 662–91. http://dx.doi.org/10.5753/rbie.2021.29.0.662.

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Résumé :
Dada a relevância da computação na sociedade contemporânea, seja por sua pervasividade e impacto, seja pelo seu potencial em facilitar a expressão flexível, a comunicação, o desenvolvimento do pensamento computacional e as habilidades do Século XXI, seja pelas oportunidades de carreira oferecidas nesta área, é cada vez mais comum a adoção da computação nos currículos da educação básica. Este artigo descreve o currículo denominado Computação Fundamental, uma implementação de currículo e livros-texto para a segunda etapa do Ensino Fundamental brasileiro. O currículo fundamenta-se em currículos em espiral, na aprendizagem significativa, em projetos construcionistas e na contextualização da aprendizagem de computação. Os livros didáticos associados oferecem um guia para professores e atividades para estudantes que permitem conhecer elementos básicos da computação e realizar práticas de computação e reflexões a partir da prática. As primeiras experiências com o currículo apontam desafios de implementação em termos de infraestrutura, capacitação docente e integração com os currículos escolares existentes, mas também descortinam potenciais efeitos positivos em sua adoção em termos de expressão criativa, formação interdisciplinar, motivação e engajamento estudantil e melhor retenção do conhecimento.
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Joaquim, Regina Helena Vitale Torkomian, Taís Quevedo Marcolino et Maria Fernanda Barboza Cid. « Construindo-se terapeuta ocupacional no grupo de reflexão da prática : um espaço para ação-reflexão-ação. » Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 28, no 2 (25 octobre 2017) : 254. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v28i2p254-260.

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Résumé :
A formação em Terapia Ocupacional demanda diversificação de cenários e estratégias de ensino-aprendizagem. No terceiro ciclo da unidade de prática na UFSCar os estudantes subdividem-se em grupos de reflexão da prática, em processo de metodologia ativa, ancorada na espiral construtivista. O presente trabalho relata tal experiência por meio da análise temática dos registros docentes. Os temas abarcam (a) reflexões iniciais: acolhimento e questões institucionais; (b) compreensão das pessoas sob cuidado em terapia ocupacional; (c) lugar do campo/serviço/instituição; (d) singularidades dos sujeitos; (e) reflexões sobre ser terapeuta ocupacional; (f) responsabilidades, conceitos e instrumento de trabalho. Tal espaço para reflexão distancia-se das demandas urgentes da prática, gerando satisfação entre os estudantes, que percebem seus sentimentos, conceitos e valores que devem ser revisitados e, algumas vezes, transformados para o exercício da prática profissional.
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Souza, Rosa Andrea Lopes de. « As palmeiras de Alfred Russel Wallace na sala de aula : o ensino e a aprendizagem da classificação biológica por meio de interações discursivas ». Alexandria : Revista de Educação em Ciência e Tecnologia 11, no 2 (28 novembre 2018) : 109–29. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2018v11n2p109.

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A viagem do naturalista inglês Alfred Russel Wallace (1823-1913) ao Brasil, em meados do século XIX, e seus estudos sobre as palmeiras da região amazônica serviram de base para a elaboração e aplicação de uma sequência didática com objetivo de promover o ensino e a aprendizagem de conteúdos de biologia relacionados à classificação biológica e filogenia dos seres vivos. A sequência didática, composta por oito aulas, foi aplicada a estudantes do ensino médio de uma escola pública do município de São Paulo. O objetivo desta pesquisa é analisar, em uma das oito aulas componentes da sequência didática, a construção de significados no plano social da sala de aula, por meio da utilização de uma ferramenta analítica das interações discursivas entre professor e alunos. Foi utilizado o sistema de referência elaborado por Mortimer e Scott (2002), baseado em focos do ensino (intenções do professor e conteúdo do discurso em sala de aula), abordagem comunicativa (dialógico ou de autoridade; interativo ou não-interativo) e ações (padrões de interação e intervenção do professor). A ferramenta analítica possibilitou caracterizar na construção de significados uma “espiral de ensino” articulada entre as abordagens comunicativas da professora e os conteúdos trabalhados (conteúdos históricos, científicos e metacientíficos) em uma aula de biologia a partir da aprendizagem de um episódio da própria história da Biologia.
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Moreira, Adelson F., José Geraldo Pedrosa et Ivan Pontelo. « O CONCEITO DE ATIVIDADE E SUAS POSSIBILIDADES NA INTERPRETAÇÃO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS ». Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte) 13, no 3 (décembre 2011) : 13–29. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172011130302.

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Résumé :
A aula, seus artefatos, seus sujeitos e as relações que se estabelecem em seu acontecimento são discutidos à luz da teoria da atividade, tendo como questão norteadora a identificação dos seus conceitos nucleares e de suas possibilidades de estimular práticas educativas. A abordagem é realizada a partir de autores que têm diferenças entre si, mas que possuem uma relação com a dialética marxiana: Vygotsky, Adorno, Leontiev e Engeström. O ensaio é elaborado como uma espiral em quatro giros. O primeiro giro parte das noções de ambiente de aprendizagem e de prática educativa. A meta é definir a sala de aula como um complexo interativo. Aqui são discutidas a cognição e seu caráter distribuído e a inteligência como uma realização e, não, como posse. O segundo giro é sobre a noção de atividade e a meta é relacioná-la com a práxis, que se efetiva quando uma atividade objetal possibilita a formação da consciência. Essas elaborações foram feitas mediante interlocuções com ideias de Vygotsky e de Leontiev. Em seguida aparecem o sujeito e sua aprendizagem. O pano de fundo é a relação entre sujeito e objeto. O que é afirmado é que o sentido que o indivíduo atribui às ações está relacionado ao motivo que o leva a participar de uma atividade. O último giro é sobre a atividade como um complexo de relações sociais. O principal convidado é Engeström. A meta é relacionar as noções de atividade e de experiência para evidenciar o sentido dialético de ambas. Busca-se elaborar um referencial que possibilite refletir sobre como se articulam os fatores materiais e os agentes humanos na promoção de oportunidades de aprendizagem; um referencial capaz tanto de possibilitar interlocuções teóricas, quanto de fomentar empirias. Esse propósito constituiu-se a partir de uma convergência de perspectivas sobre a cognição, a aula e a escola, que resultou na conceituação de prática educativa e de ambiente de aprendizagem escolar.
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Ramirez, Fernando Cezar Rivarola, Thiago Chagas De Carvalho, José Carlos Da Silva Oliveira et Alcicléia Souza Valente. « Aplicação de sequência de ensino sobre eletrodinâmica : compreendendo o funcionamento de circuitos ». Revista do Professor de Física 3, Especial (7 juillet 2019) : 93–94. http://dx.doi.org/10.26512/rpf.v3iespecial.25898.

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Este trabalho surgiu diante da necessidade de modificar as abordagens iniciais realizadas no conteúdo sobre eletrodinâmica em uma turma de terceira série do ensino médio de uma escola pública de tempo integral na Cidade de Rio Branco, Acre. O primeiro conteúdo apresentado na unidade foi sobre potência elétrica e consumo de energia e repercutiu como uma grande dificuldade para as turmas que alegaram, através de um diagnóstico feito pela coordenação pedagógica da escola, dificuldades em compreender o novo conteúdo que estavam estudando. Diante dessa situação fez-se necessário modificar as abordagens que seriam feitas no próximo conteúdo que trata sobre circuitos elétricos. Os alunos apresentaram dificuldade em compreender os novos conceitos e associá-los à realidade. O próximo passo seria resolver exercícios que teriam como pré-requisito parte dos conceitos estudados no começo da unidade e a turma mostrou-se apreensiva pelo nível de dificuldade. Para modificar essa expectativa foi realizada a aplicação de uma sequência de ensino inspirada nas teorias das hierarquias de aprendizagem de Gagné (MOREIRA, 1999) e a teoria de ensino em espiral de Bruner (MOREIRA, 1999), aplicando a leitura do livro didático em uso na escola, mostrando circuitos elétricos em pranchetas, medindo as grandezas elétricas e finalizando com apresentação de simulador de circuitos elétricos da plataforma Phet Interative Simulations[1]. O processo de avaliação das aulas incluiu a construção de um mapa conceitual para verificação da aprendizagem desenvolvida (MOREIRA, 2006). [1] Accessível no sitio: https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulations/category/new
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Iha, Tayná, Heitor De Andrade Rodrigues, Cindy Yissel Correa Tibocha, Denise Teresinha Almeida Marcon et Michel Milistetd. « A trajetória de vida do treinador de canoagem havaiana : desafios inerentes ao estabelecimento e desenvolvimento do campo de atuação profissional ». Educación Física y Ciencia 22, no 2 (1 juin 2020) : e124. http://dx.doi.org/10.24215/23142561e124.

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O objetivo do presente estudo foi descrever as situações episódicas da trajetória de vida de um treinador de canoagem havaiana no seu desenvolvimento e no estabelecimento do seu campo de atuação. Foi realizada uma entrevista semiestruturada baseada em incidentes críticos. A análise dos dados se deu pela espiral de Creswell e os resultados foram apresentados em vinhetas do tipo retrato. Identificou-se sete contextos com os episódios marcantes da sua trajetória, divididos nas vinhetas: infância, inserção na canoagem havaiana, trilhando por um novo caminho, a estruturação do clube, consequências do crescimento: positivas e negativas, busca constante por conhecimento e dias atuais. O desenvolvimento do treinador pareceu se dar pelas experiências ao longo da vida, iniciando por aquelas vivenciadas na infância. O curso de Educação Física, por sua vez, contribuiu para aprendizagem de conhecimentos interpessoais, necessários ao desenvolvimento da relação treinador-atleta. Já o estabelecimento do campo de atuação se deu por iniciativa própria, uma vez que a canoagem havaiana era emergente no Brasil e ainda não possuía um campo estabelecido.
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De Souza Santos, Jaqueline Santana. « Formação de professores com dimensões colaborativas : as estruturas multiplicativas em foco ». Com a Palavra, o Professor 2, no 3 (2 octobre 2017) : 173. http://dx.doi.org/10.23864/cpp.v2i3.226.

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Esta pesquisa tem por objetivo identificar as possíveis contribuições para a prática docente que uma formação continuada, com dimensões colaborativas, pode proporcionar aos professores dos anos iniciais no que concerne ao Campo Conceitual Multiplicativo no âmbito da relação ternária. Para tanto, o referencial teórico teve como base a Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud, atrelado às ideias do profissional reflexivo descrito por Schön. A abordagem metodológica foi qualitativa, realizada em uma escola da rede pública do sul da Bahia dos anos iniciais do Ensino Fundamental, com um grupo constituído de 14 professores e 3 professores formadores. Dentre esse grupo de professores, foram escolhidos os três sujeitos de pesquisa: Ana, Cida e João. Os critérios dessa escolha foram: participação efetiva em todo processo dialético da estratégia formativa proposta; elaboração e aplicação das situações elaboradas; ser bolsista do projeto PEM. A estratégia formativa utilizada foi a espiral de fluxo RePARe: Reflexão-planejamento-ação-reflexão de Magina, atrelada à formação com dimensões colaborativas. A pesquisa se desenvolveu em três etapas: diagnóstica, formativa e avaliação do processo formativo. A primeira etapa buscou identificar quais as concepções dos professores participantes acerca do CCM. A segunda, por meio de uma observação participante durante 11 encontros, procurou identificar as contribuições de um processo formativo, com dimensões colaborativas, para a prática docente desse professor. Por fim, avaliar o processo formativo na voz dos sujeitos da pesquisa, bem como fazer uma análise comparativa, identificando as possíveis contribuições da formação. Os instrumentos de coleta de dados foram: áudio gravação, diário de bordo, entrevista semiestruturada e registros escritos. Ao analisar os dados foi possível identificar as seguintes contribuições, em relação às dimensões colaborativas: a presença da colaboração, o trabalho em conjunto com seus pares compartilhando suas práticas; a afetividade; o companheirismo. Quanto a espiral RePARe: uma reflexão crítica sobre a própria prática docente; indicativos de mudança da prática pedagógica; maior interesse e percepção na estratégia dos alunos; reflexões individuais e em grupo, com o intuito de intervir na prática docente. No que concerne a teoria: expansão do CCM; utilização desse campo conceitual na prática docente; compreensão de que é preciso apresentar uma diversidade de situações. Dessa maneira, foi possível perceber que: os professores ressignificaram a sua prática docente; a formação contribuiu para uma mudança da perspectiva dos professores com relação à Matemática; ampliaram o conhecimento dos conceitos básicos da estrutura multiplicativa para utilizar na prática; passaram a compreender o erro como uma oportunidade de aprendizagem.
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Marinho, Lucas Linhares, et Minos Martins Adão Neto. « Uma abordagem do sistema caótico por meio de circuitos elétricos no Ensino Médio usando simulação computacional ». Revista do Professor de Física 3, Especial (6 juillet 2019) : 87–88. http://dx.doi.org/10.26512/rpf.v3iespecial.25895.

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Résumé :
O presente trabalho destaca o estudo sobre a abordagem do sistema caótico em circuitos elétricos em atividades didáticas no ensino de Física, no Ensino Médio, através de simulações computacionais. O objetivo desta pesquisa é aplicar um sistema não linear aos circuitos e suas equações relacionadas para então analisar e verificar o comportamento dos mesmos, assunto o qual faz parte da Eletrodinâmica e que são estudados no 3º ano do ensino médio, de forma mais dinâmica, contextualizada e com auxílio de um software gratuito e de fácil acesso. Vale destacar que um detalhe importante neste trabalho, foi inserir o conteúdo de sistema caótico, assunto que nem na Graduação se vê. Esse é o diferencial do trabalho, incorporar um conteúdo que não está inserido na matriz curricular do Ensino Médio, mas a intenção aqui é apenas contextualizá-lo dentro dos circuitos elétricos e mostrar a importância do mesmo usando simulações para melhor compreendê-los, sempre usando a interdisciplinaridade e contextualizando. Todavia, destacamos que no desenvolvimento de nossas atividades a participação dos alunos deve ser intensa, de modo a tornar o aprendizado potencializado. A simulação computacional será abordada por um software chamado Modellus que será um recurso a ser usado como estratégia para intermediar o ensino de circuitos elétricos envolvendo sistema caótico e tornar a aprendizagem mais significativa através de gráficos e modelagens matemáticas provenientes do software. As atividades propostas nessa pesquisa serão baseadas na teoria construtivista de Jerome Bruner que leva em consideração o ensino por descoberta e a proposta de um currículo em formato espiral, na qual o conteúdo é proposto de forma superficial e aprofundado de acordo com o aprendizado do aluno.
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Miguel, Edson Arpini, Letícia Cabrini Girotto, Adriana Lenita Meyer Albiero, Irinéia Baretta et Paulo Roberto Donadio. « De que adianta aprender se não for para aplicar ou transmitir ? » JMPHC | Journal of Management & ; Primary Health Care | ISSN 2179-6750 8, no 3 (19 septembre 2018) : 3–4. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v8i3.589.

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Introdução: A participação de grupos dentro da área da saúde, que tenham origem em cursos de graduação distintos, na prática docente, entende-se que o trabalho conjunto de pessoas de formações diferentes quando realizado com planejamento, objetivos definidos, orientado por competências, torna-se uma importante alternativa para o aprendizado e para a melhor atenção à saúde. Esta atividade de Práticas colaborativas é um o processo pelo qual pessoas em diversos níveis de conhecimento trabalham juntas, em pequenos grupos, com vistas a um objetivo comum. No Curso de Processos Educacionais na Saúde (PES) um espaço de aprendizagem colaborativa com interdependência positiva, responsabilização individual e habilidades interpessoais. Perrenoud utiliza o termo “trabalhar em equipe” quando fala das 10 Novas Competências para Ensinar (2000). Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), Prática Colaborativa na atenção à saúde ocorre quando profissionais de saúde de diferentes áreas prestam serviços com base na integralidade da saúde, envolvendo os pacientes e suas famílias, cuidadores e comunidades para atenção à saúde da mais alta qualidade em todos os níveis da rede de serviços, a partir dos três grandes objetivos definidos pelo PES: (1) a formação de facilitadores, (2) utilização de metodologias ativas de ensino aprendizagem, (3) visando a melhoria da qualidade e segurança de atenção em saúde; Objetivo: descrever as atividades e reflexões produzidas no Curso de Processos Educacionais. Métodos: As reflexões descritas fazem parte da compilação de ações e atividades do referido curso em diálogo com vários autores, monitoradas por portfólio reflexivo, avaliação por pares e auto avaliação, além de avaliação formativa por parte da gestora de aprendizagem do grupo. Resultados/discussão: Basicamente, o trabalho consistiu em três cenários de ensino, em que as atividades sofreram influência direta do PES, aprimorando conhecimentos e ampliando a visão da metodologia até então utilizada. Os cenários foram: 1. Ambulatorial a. Pequenos grupos b. Reconhecendo as fronteiras ou limites de conhecimento e propondo estratégias de ensino como facilitador. c. Apresentando novas formas de avaliação d. Exercitando o feedback 2. Disciplina interprofissional a. Problematização utilizando o Arco de Maguerez b. Portfólio: como avaliação contínua de disciplina. c. Avaliação: sócio afetiva, psicomotora, pares e autoavaliação. 3. Hospitalar a. Revisão de prontuários: como e o que pesquisar, definindo prioridades. b. Comunicação com equipe e familiares c. Briefing e debriefing: com feedback apreciativo aos residentes. O PES proporcionou a possibilidade de discutir com profissionais de outras áreas aimportância de estratégias inovadoras que possam desenvolverprogramas para motivar a força de trabalho de forma ampla com o olhar para o serviço de saúde, conforme suas áreas de atuação. O referencial teórico mais importante quanto à estas práticas é O Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa(OMS 2010) que enfatiza a situação atual da colaboração interprofissional no mundo, identifica os mecanismos que resultam no trabalho em equipe colaborativo bem-sucedido e delineia uma série de itens para a ação que os formuladores de políticas podem aplicar em seu sistema de saúde local. Este trabalho procurou enfatizar que o termo Educação interprofissional pode ser utilizado quando duas ou mais profissões aprendem sobre os outros, com os outros e entre si para a efetiva colaboração e melhora dos resultados na saúde. Porém, tanto a atuação no PES, quanto a atuação diária nas instituições, necessita de referenciais teóricos, muitas vezes relegados a um segundo plano, quando da execução de projetos deste vulto. Na atividade escolar existem três elementos centrais, para que o desenvolvimento ocorra com sucesso: o estudante, o professor e a situação de aprendizagem. A busca por conhecimento sobre teorias de aprendizagem tentando aprimorar a dinâmica envolvida nos atos de ensinar e aprender, tentando explicar a relação entre o conhecimento pré-existente e o novo conhecimento, se mostrou uma das lacunas de conhecimento tanto do grupo PES, quanto nas atividades docentes. Mitre S M (2008) questiona: “Mas por que tem se tornado imperioso rediscutir os processos de ensino-aprendizagem necessários à formação para o trabalho em saúde?“ Entre as respostas da autora, seleciona-se uma mais apropriada, embora complementar com as demais: “a configuração de uma nova modalidade de organização do espaço-tempo social, as sociedades de controle, o que torna imperiosa a adoção de uma postura crítica sobre a inscrição do sujeito no mundo — aqui incluído o trabalho — caracterizando um verdadeiro ato de resistência”. Conhecer, mesmo que em linhas gerais as divisões das Teorias de aprendizagem do Behaviorismo, das chamadas Teorias de Transição classificadas como o inicio do cognitivo moderno até as Teorias Cognitivas, auxiliam a fundamentação que sustentam estas reflexões. Mereceu especial atenção, influenciando diretamente a prática, o tempo e a profundidade reservados à analise da Espiral Construtivista, metodologia problematizadora, em currículos que utilizavam metodologias ativas de ensino aprendizagem. Segundo Lima (2017), a experiência com a Espiral, revelou que, a partir do processamento de problemas, as questões de aprendizagem, elaboradas pelos estudantes, apresentavam maior articulação disciplinar do que o guia do tutor produzido pelos professores. Será possível utilizar esta metodologia em todos os momentos e com diferente número de pessoas? A utilização de grupos de até 10 pessoas permite que conheçamos de forma individual cada um dos participantes com oportunidade de oferecer feedback apropriado e em tempo adequado. O Pequeno Grupo se constitui quando existem pessoas que compartilham o mesmo ambiente, com objetivos em comum e que trabalham coletivamente para alcançá-los, estabelecendo metas e estratégias, e centrando-se na realização de tarefa. Nesse contexto os participantes assumem e adjudicam papéis, permitindo a visão diversificada e o desempenho crítico diante das situações reais, bem como a construção coletiva de atitude (des)alienantes. A prática no PES foi de extraordinária riqueza quando exercitada a facilitação, nas várias formas e momentos, mas principalmente, quando nos deparou-se com situações de embate teórico ou de relatos de experiência, e porque não, nos momentos de avaliação. A descrição destes “papéis” desenvolvidos por cada um está bem documentada em Pichon-Riviere (1998), em especial quando “denuncia os conteúdos latentes da grupalidade” embora tenham sido, inicialmente, os estudos Bion (2010) que trouxeram a tona a noção de cultura de grupo, considerando os conflitos existentes entre a mentalidade de grupo e os desejos individuais , afirmando que pode haver uma “mudança catastrófica”, quando ideias novas promovem uma ruptura na mentalidade do grupo prevalente, para constituir uma nova. Finalmente, aquele autor, afirma que é na confluência das experiências individuais e coletivas que nasce o conteúdo que será manifestado pelo porta-voz do grupo. Diria-se: “Mas para pensar e fazer assim, tem que sair da caixinha.” Quando nos reportamos a estes referenciais e de que forma exercitamos no PES, obrigatoriamente, nos vimos colocados de forma antagônica aos princípios de explicação do Paradigma Clássico (redução, separação e simplificação), pois ele unifica o que é múltiplo, quantifica o que é qualificável, simplifica o que é complexo. Outra visão, tende a ser ampliada na perspectiva do Paradigma da Complexidade, quando questiona/perturba o paradigma “clássico”, trazendo a ideia de Morin (2002), sobre a complexidade das relações: antireducionista aberta e dialética para que possa ser dialógica. Trazendo a relação de convívio e inseparabilidade dos antagônicos, dos concorrentes, dos contrários. Conclusão: Participar do PES, trouxe a possibilidade de construir solidas relações em função do trabalho individual e coletivo, mostrando a relevância da comunicação entre componentes, observando diferentes níveis de compreensão, com o desenvolvimento da escuta. Não faltaram embates e demonstrações claras de diferenças de pontos de vista e conceitos, porém, ideias defendidas e respeitadas, de forma a não prejudicar os relacionamentos futuros, mas numa perspectiva dialógica.
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Rossetto, Gislaine Aparecida Rodrigues da Silva, et Doris Pires Vargas Bolzan. « CONSTITUIÇÃO DA AUTONOMIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA PESQUISA NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ». Cadernos de Pesquisa 22, no 1 (29 avril 2015) : 31. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229.v22.n1.p.31-46.

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Résumé :
Esse artigo é parte da tese de doutorado cujo objetivo foi investigar a produção da atividade de estudo como processo desencadeador da autonomia na pesquisa na elaboração de dissertações de mestrado e de teses de doutorado. O foco foi identificar o percurso da atividade de estudo dos sujeitos investigados durante a elaboração de suas pesquisas e conhecer quais ações e operações estão implicadas na constituição da autonomia na pesquisa de cada um. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa e desenvolveu-se a partir da abordagem narrativa sociocultural (BOLZAN, 2002; BOLZAN et al., 2010; FREITAS, 2003; VYGOTSKI, 1997), a qual analisa a atividade narrativa dos sujeitos participantes a partir da realidade sociocultural. A coleta dos achados deu-se por meio de entrevistas semiestruturadas organizadas em tópicos guia. A partir dos excertos narrativos analisados foi possível compreender que a constituição da autonomia é uma construção particular, porém não solitária, pois se dá na interação com o outro; sua aprendizagem é gradativa e acontece ao longo de toda a vida. A autonomia na pesquisa constitui-se como uma espiral, a qual amplia-se a cada novo desafio. Por fim, evidenciamos, nesse processo, que a constituição da autonomia na pesquisa se dá mediante duas tensões: percurso da pesquisa e construção da autonomia, tempo de aprendizagem pessoal e tempo instituído para a pesquisa. Desse modo, esse estudo foi uma possibilidade de entendimento do que seja o processo de produção da pesquisa e a constituição da autonomia, tendo como mote a atividade de pesquisa.Palavras-chave: Atividade de estudo. Autonomia na pesquisa. Produção da pesquisa. Pós-graduação stricto sensu. THE CONSTRUCTION OF AUTONOMY IN THE PROCESS OF RESEARCH PRODUCTION IN POST-GRADUATION STRICTO SENSU Abstract: This paper is part of the doctoral thesis whose aim was to investigate the production of study activity as a triggering process of autonomy in research while elaborating master’s dissertations and doctoral theses. It focused on identifying the course of the study activity of participants during the elaboration of their studies, and acknowledge which actions and operations are implied in their construction of autonomy in research. The study used a qualitative methodology and was carried out with the sociocultural narrative approach (BOLZAN, 2002; BOLZAN et al., 2010; FREITAS, 2003; VYGOTSKI, 1997), which analyzes the narrative activity of participants from their sociocultural reality. The collections were carried out through semi-structured interviews arranged into guide topics. From the narrative excerpts analyzed, it was possible to understand that the construction of autonomy is particular, although not solitary, once it happens through the interaction with others; and that its learning is gradual and continuous. The autonomy in research is like a spiral, which broadens at every new challenge. Finally, we evidenced in this process that the construction of autonomy in research happens through two tensions: course of study and construction of autonomy, time of personal learning and time established for research. Thus, this study was a way to understanding the process of research production and the construction of autonomy, taking into account the research activity.Keywords: Study activity. Autonomy in research. Research production. Postgraduation stricto sensu. CONSTITUCIÓN DE LA AUTONOMÍA EN EL PROCESO DE PRODUCCIÓN DE LA INVESTIGACIÓN EN EL POSGRADO STRICTO SENSU Resumen: Ese artículo es parte de la tesis de doctorado cuyo objetivo fue investigar la producción de la actividad de estudio como proceso desencadenador de la autonomía en la investigación en la elaboración de disertaciones de maestría y de tesis de doctorado. El foco fue identificar la trayectoria de la actividad de estudio de los sujetos investigados durante la elaboración de investigaciones y conocer cuales acciones y operaciones están implicadas en la constitución de la autonomía en la investigación de cada uno. La metodología utilizada fue de naturaleza cualitativa y se desarrolló a partir del abordaje narrativa sociocultural (BOLZAN, 2002; BOLZAN et al., 2010; FREITAS, 2003; VYGOTSKI, 1997), la cual analiza la actividad narrativa de los sujetos participantes a partir de la realidad sociocultural. La recolección de los hallados fue por medio de entrevistas semiestructuradas organizadas en tópicos guía. A partir de los fragmentos narrativos analizados fue posible comprender que la constitución de la autonomía es una construcción particular, pero se da en la interacción con el otro; su aprendizaje es gradual y ocurre a lo largo de toda la vida. La autonomía en la investigación se constituye como una espiral, la cual se amplía a cada nuevo reto. Por fin, evidenciamos, en ese proceso, que la constitución de la autonomía en la investigación se da mediante dos tensiones: trayectoria de la investigación y construcción de la autonomía, tiempo de aprendizaje personal y tiempo instituido para la investigación. De ese modo, ese estudio fue una posibilidad de entendimiento de lo que sea el proceso de producción de la investigación y la constitución de la autonomía, teniendo como tema la actividad de investigación.Palabras clave: Actividad de estudio. Autonomía en la investigación. Producción de la investigación. Posgrado stricto sensu.
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Suárez Higuera, Edgar Gabriel. « REINTERPRETACIÓN PICTOGRÁFICA DE LA ESPIRAL EN ALGUNAS CULTURAS INDÍGENAS DE COLOMBIA ». Lingüística y Literatura 41, no 77 (6 août 2020) : 432–68. http://dx.doi.org/10.17533/udea.lyl.n77a19.

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Résumé :
Este estudio se aproximó a la espiral en la pictografía precolombina para analizarla de manera rigurosa y mostrar toda su complejidad a la hora de definir visiones del mundo. Con este fin, la espiral y sus diferentes variantes son estudiadas desde la antropología lingüística, la etnolingüística y la etnografía. Finalmente, los resultados señalarán la necesidad de reevaluar la interpretación de estas marcas rupestres en sus diversos medios de reproducción artística, pues ellas podrían fortalecer, a través de su significado, la identidad étnica y el aprendizaje intercultural indígena.
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Zapatera Linares, Alberto. « El método Singapur para el aprendizaje de las matemáticas. Enfoque y concreción de un estilo de aprendizaje ». Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 1, no 2 (22 janvier 2021) : 263–74. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2020.n2.v1.1980.

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Résumé :
Los excelentes resultados obtenidos por Singapur en las últimas pruebas PISA 2015 y TIMMS 2015, han provocado un gran interés por el denominado Método Singapur de aprendizaje de las matemáticas. El marco curricular de Singapur tiene como centro de aprendizaje la resolución de problemas matemáticos y se basa en cuatro aspectos fundamentales: el enfoque CPA (concreto - pictórico - abstracto), el currículo en espiral, las variaciones sistemática y perceptual y la comprensión relacional. Estos aspectos se fundamentan en las ideas de Jerome Bruner, Zoltan Dienes y Richard Skemp. En este trabajo, tras presentar el sistema educativo de Singapur y el marco curricular, se estudian las aportaciones de estos autores y sus concreciones en el Método Singapur y se extraen una serie de conclusiones para su adaptación.
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Fernández, Mario Aguilar, Paola Fortanell Estrada et Brenda García Jarquín. « La espiral de conocimiento, innovación, aprendizaje en instituciones de educación superior (IES) ». Projectics / Proyéctica / Projectique 11, no 2 (2012) : 123. http://dx.doi.org/10.3917/proj.011.0123.

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López Arrillaga, César Enrique. « Hologogía Educativa : Espirales Hologógicos de la Visión del Docente en la Educación Primaria ». Revista Scientific 5, no 16 (5 mai 2020) : 269–89. http://dx.doi.org/10.29394/scientific.issn.2542-2987.2020.5.16.14.269-289.

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Résumé :
La Hologogía Educativa promueve planteamientos teóricos de elementos que integran la Visión del Docente en la Educación Primaria bajo las premisas de la Hologogía, concebida en las posturas de Barrera (2013); la Autonomía de la Educación postulada por Freire (1977); la Educación Holística descrita por Gallegos (2003): que permiten considerar el proceso de enseñanza-aprendizaje con tendencia hologógica, espiritual, holística concatenada con la Visión del Docente en materialización de una praxis integral que considere a los estudiantes como holos para consolidar la formación holística que surja de su personalidad (mente, cuerpo, espíritu y alma), con la aplicación de acciones y estrategias pedagógicas y cognitivas en los ambientes de aprendizajes, igualmente fundamentado en la promoción de los principios de la Visión Hologógica del Docente, para lograr la consolidación de una educación que desarrolle procesos continuos de construcción del conocimiento e impulsar la sociedad planetaria.
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Moreno Torres, Mónica. « Creación de una estrategia didáctica de investigación basada en el diálogo de saberes ». Nodos y Nudos 4, no 33 (29 juillet 2012) : 27. http://dx.doi.org/10.17227/01224328.2071.

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El texto expone los resultados de una investigación que se pregunta por la posibilidad deconstruir una estrategia didáctica de investigación basada en el diálogo de saberes. Por ello,propone y expone la creación de una Espiral Comprensiva de la Experiencia de Investigación enel Aula – ECEDIA–, en cuyo interior se encuentran diez componentes que articulan los saberesdel docente (disciplinar y didáctico) a los aprendizajes de investigación de sus estudiantes.
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Daura, Florencia Teresita. « Aprendizaje autorregulado e intervenciones docentes en la universidad ». Revista Educación 41, no 2 (25 juin 2017) : 1. http://dx.doi.org/10.15517/revedu.v41i2.21396.

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Résumé :
Se presentan los resultados de una investigación en la que se plantearon dos objetivos: identificar las estrategias didácticas personalizadas que el profesorado utiliza en el aula y que favorecen el desarrollo de la autorregulación en sus estudiantes y elaborar un marco interpretativo que permita comprender cómo se desenvuelve la interacción académica entre el personal docente universitario y estudiantes a fin de corroborar si se manifiestan o no las estrategias mencionadas. Se instrumentó un diseño mixto, cuali-cuantitativo en el que se efectuaron observaciones no participativas de espacios de aula a cargo de 75 docentes del Ciclo Clínico de la carrera de Medicina de una universidad privada. La información tratada de forma cualitativa se analizó con la metodología propuesta por la teoría fundamentada (Strauss y Corbin, 1998) con la cual emergieron cuatro categorías de análisis, dos vinculadas con el aprendizaje autorregulado y otras dos con las estrategias mencionadas, cuya integración permitió establecer una categoría nuclear que se denominó espiral personalizante correguladora del aprendizaje. Finalmente, las subcategorías encontradas fueron cuantificadas a fin de triangular la información obtenida por el análisis cualitativo.
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De Michele, Daniel. « Reseña / Extensión crítica : construcción de una universidad en contexto. Sistematización de experiencias de gestión y territorio de la Universidad Nacional de Rosario ». +E : Revista de Extensión Universitaria 8, no 8.Ene-Jun (3 décembre 2018) : 187–88. http://dx.doi.org/10.14409/extension.v8i8.ene-jun.7829.

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La idea de generar un proceso de reflexión y recuperación de las experiencias de extensión a partir del 2011 fue interpretada por el grupo de gestión y de trabajo como una necesidad de poner en valor y analizar críticamente estas prácticas, según el mismo equipo lo expresa.El fin último sería extraer nuevo conocimiento de aquellos procesos y aplicarlo para mejorar y ulteriormente volver al análisis en un espiral continuo.Durante los quince meses que tomó al equipo de trabajo esta sistematización, sus excavaciones calaron en las propias prácticas, conviviendo con su cotidianeidad militante, sus pasiones y aprendizajes.
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Luz Elina Caicedo Quiroz. « Aporte de las estrategias lúdico pedagógicas centradas en el juego desde el aprendizaje significativo ». Revista UNIMAR 37, no 2 (25 février 2020) : 27–38. http://dx.doi.org/10.31948/rev.unimar/37-2-art2.

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La investigación-acción se realizó bajo un enfoque hermenéutico, desde una reflexión y una interpretación, mediante estrategias pedagógicas centradas en el juego en el aula de clase del programa de Tecnología de Promoción de la Salud de la Universidad de Nariño, bajo el paradigma cualitativo, en una espiral de pasos que consisten en la planeación, implementación y evaluación. Las estrategias del juego instruyeron a los estudiantes hacia nuevas posibilidades de acercamiento a la comunidad, para generar un aprendizaje significativo, con verdadera captación del saber teórico, posibilitado en esparcimiento, diversión, reflexión, suspensión de la realidad del entorno, planeadas desde el contexto, con la seriedad que implica el juego a partir de una experiencia fruitiva, renovadora, clara, coherente, en cinco momentos: reflexión, conceptualización, debate, compromiso, evaluación. El juego modificó el sentido de interpretar los contenidos, dejando la motivación de replicar en la comunidad, para obtener aceptación y beneplácito y trascender el conocimiento, más allá de su interiorización.
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Hamel de Rodríguez (UPEL-IPB), Yolinel, et Isabel Pérez de Maldonado (UPEL-IPB). « 4. Las gemas de la organización innovadora : cómo manejar el conocimiento y el aprendizaje ». Revista EDUCARE - UPEL-IPB - Segunda Nueva Etapa 2.0 18, no 1 (9 janvier 2015) : 78–101. http://dx.doi.org/10.46498/reduipb.v18i1.142.

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Résumé :
El presente artículo se inscribe en la modalidad documental y tiene como objetivo de reconocer las potencialidades de la Teoría General del Conocimiento y la Teoría de la Acción para potenciar las organizaciones innovadoras, cuyas particularidades las obligan a ser vanguardistas en el uso de tecnologías y a reconocer que el capital humano le aporta valor agregado cuando se le permite participar del entretejido organizacional. A partir de la revisión teórica referencial, se plantea la necesidad de generar una espiral del conocimiento, involucrando: al conocimiento tácito, que nace de lo aprendido en la cotidianidad y de las corazonadas; al conocimiento explícito, que se expresa a través del lenguaje formal en normas de procedimientos, manuales y reglamentos; a la teoría explícita, que se predica y a la teoría-en-uso, que se practica. Se concluye que las organizaciones deben habilitar espacios armónicos que faciliten la exteriorización tanto de las capacidades, habilidades y destrezas individuales como de los supuestos, las inquietudes, las incertidumbres y hasta los descontentos.
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Bonilla Vergara, Ángela María, Andrea Carolina Triana Guerra et Alexandra María Silva Monsalve. « Club Virtual : estrategia de enseñanza y aprendizaje para el fortalecimiento de la lectura crítica ». Revista Iberoamericana de Educación 85, no 1 (21 janvier 2021) : 117–33. http://dx.doi.org/10.35362/rie8514016.

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Résumé :
La implementación de un club virtual de lectura como estrategia de enseñanza y aprendizaje surge con el propósito de fortalecer la lectura crítica. En este sentido, se fundamentó el marco teórico y conceptual para sustentar epistemológicamente la propuesta. Metodológicamente se plantea la investigación bajo el método cualitativo con diseño investigación-acción, en este sentido se diseña una propuesta de cambio para la comunidad educativa. La población estuvo conformada por cuarenta (40) estudiantes de básica primaria de la Institución Educativa Nuestra Señora de Fátima del Municipio de Espinal Tolima en Colombia. Los resultados de la investigación fueron positivos, observándose una mejoría en el desempeño de la lectura crítica. De igual forma, se evidenció como la mediación tecnológica en el proceso de enseñanza y aprendizaje contribuyó a la motivación de los estudiantes y al fortalecimiento del proceso de enseñanza y aprendizaje.
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Norman-Acevedo, Eduardo, Carlos Eduardo Daza-Orozco et Claudia Lucía Caro-Gómez. « HOJA DE RUTA PARA LA ELABORACIÓN DE RESULTADOS DE APRENDIZAJE PARA LA FORMACIÓN INVESTIGATIVA ». Panorama 15, no 28 (5 avril 2021) : 1–12. http://dx.doi.org/10.15765/pnrm.v15i28.1813.

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En el actual posicionamiento en contextos regionales e internacionales del Sistema Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación de Colombia – SNCTeI; El Estado ha buscado con ahínco el desarrollo de habilidades investigativas para la formación de nuevos contingentes de científicos, dicha exploración a simple vista desarticulada en el modelo espiral compuesto por el Estado–la escuela / universidad –la empresa y la sociedad cada vez más se arraiga al fomento de los preceptos clásicos de la investigación en donde sin importar la modalidad (presencial–virtual) el nivel (preescolar, básica, secundaria, pregrado, postgrado) o el área disciplinar, se espera la aprehensión de estructuras y métodos para el desarrollo de unidades de realidad o proyectos para solventar algún tipo de necesidad del entorno. Esta gestión de capacidades inicia un largo trayecto por parte de los actores del SNCTeI para abarcar la mayor cantidad de elementos que garanticen la implementación de la triada de procesos inherentes a la investigación tales como: el empirismo, la sistematización y la argumentación; pero, que desafortunadamente en el afán de buscar indicadores burocráticos asociados al reporte de número de proyectos en formulación, en curso y finalizados; dejan a media marcha los aprendizajes de los directos involucrados en todo tipo de estructuras epistemológicas y ontológicas para la verdadera resolución de preguntas problemas y no solamente la promoción de documentos enunciativos.
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Uribe Polo, Alejandra Patricia. « Diseño y evaluación de una propuesta curricular para la enseñanza del ingles en el nivel preescolar ». Lenguaje 35, no 1 (28 juin 2007) : 147–86. http://dx.doi.org/10.25100/lenguaje.v35i1.4843.

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Este artículo presenta los resultados de una investigación realizada en el Jardín Infantil Taller de Anik en el marco de la cual se diseñó y evaluó una propuesta curricular para la enseñanza del inglés. Se tomaron como referentes teóricos el aprendizaje significativo por medio de proyectos pedagógicos, el desarrollo de los niños entre los ocho meses y cinco años de edad y los principios pedagógicos del nivel de preescolar y de la enseñanza de lenguas extranjeras a niños. La metodología empleada sigue las fases en espiral introspectiva de la investigación-acción participativa de Lewin (1947). Durante el desarrollo de la investigación se logró identificar las principales actividades y materiales que se pueden utilizar en las clases de inglés en el nivel de jardín dentro de un contexto monolingüe y organizar el currículo de inglés de la institución. Al final se destaca la importancia de la investigación- acción para mejorar las prácticas educativas.
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Campoverde-Luque, Rosa, et Jenifer Ponce-Ardila. « Incidencia del liderazgo innovador dentro del proceso enseñanza y aprendizaje de la UEM “Ileana Espinel Cedeño” ». 593 Digital Publisher CEIT 6, no 2-1 (15 mars 2021) : 203–20. http://dx.doi.org/10.33386/593dp.2021.2-1.538.

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Résumé :
El Liderazgo Innovador en los escenarios educativos se ha convertido en una característica imprescindible que va de la mano de una adecuada y efectiva gestión educativa, la presente investigación tiene como objetivo diseñar un manual de estrategias innovadoras para gestores educativos, que aporte positivamente al entorno de aprendizaje, ya que hoy en día, se requiere de líderes que a través de su gestión, fortalezcan los procesos de comunicación entre la comunidad educativa, optimizando la relación entre docentes y estudiantes, además de implementar nuevas tendencias educativas, que permitan la obtención de resultados idóneos en los procesos de enseñanza y aprendizaje en la Unidad Educativa del Milenio “Ileana Espinel Cedeño”. La intención es aportar con una reconceptualización del liderazgo innovador que genere transformación, en instituciones educativas privadas y que contribuya a la construcción de una educación de calidad en el sector público, a fin de cumplir la Agenda 2030. El enfoque de la investigación es de corte mixto, se ha efectuado una revisión literaria en revistas científicas indexadas como Scielo, Latindex y en sitios web como Google académico, a partir del método histórico lógico, que permite el análisis documental de la trayectoria de los tipos de liderazgo. Para la obtención de los resultados cuantitativos se ha aplicado la encuesta, en base a la escala de Likert, además de la observación científica, el análisis y la síntesis, la deducción e inducción, la muestra como método estadístico y el método hipotético- deductivo. En conclusión, la gestión de los líderes educativos debe enfocarse en generar cambios trascendentales en el contexto educativo, ya que así pueden brindar a los estudiantes mejores oportunidades en el aprender y en un futuro, en el campo laboral.
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Finscue Chavaco, Yeny. « Construcción de Significados Culturales a partir de los Tejidos que Elaboran las Mujeres Nasa de Tierradentro como estrategia de Comunicación para la Pervivencia ». Ciencia e Interculturalidad 25, no 2 (11 octobre 2019) : 277–89. http://dx.doi.org/10.5377/rci.v25i2.8574.

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Résumé :
El presente artículo resalta el papel de las mujeres Nasa de Tierradentro Cauca, en el proceso de comunicación ancestral y en la construcción de significados culturales, por medio de los tejidos que elaboran y que han sido una estrategia de comunicación para la pervivencia de los pueblos y el territorio. Se expone el sentido del tejido como una práctica esencial donde se representan símbolos y signos cargados de significados, construidos a través de la interacción comunitaria, de los hechos históricos, las recomendaciones de sabedores y sabedoras, las orientaciones y la proyección del pueblo. De la misma manera se expresa el tejido en la lengua Nasayuwe “umna” como la capacidad de poner en conexión las tres dimensiones, lo espiritual, el cuerpo y el territorio entre los que se interactúa cotidianamente y se transita en espiral con orientación de la luna y el sol, en el ser-estar, ir, llegar y retornar con criterio de dignidad e identidad. Por ultimo se expresa la importancia del aprendizaje colectivo como la estrategia que mantienen los pueblos y que se le denomina pedagogías comunitarias desde las cuales se ha mantenido el uso y la valoración de los tejidos en el tiempo y en el espacio para la pervivencia de nuestros pueblos.
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González-Tapia, D., M. M. González-Ramírez, N. Vázquez-Hernández et I. González-Burgos. « El aprendizaje motor induce cambios plásticos en las espinas dendríticas de las células de Purkinje del cerebelo de ratas ». Neurología 35, no 7 (septembre 2020) : 451–57. http://dx.doi.org/10.1016/j.nrl.2017.10.007.

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Marins, Monica, Marilene Gloria Da Silva, Daniella Karim Ferreira, Débora Baltazar Dos Santos et Danielle Paes Branco. « Produção e avaliação de material didático alternativo para o ensino de Neuroanatomia ». Revista Sustinere 9, no 1 (29 juillet 2021) : 145–59. http://dx.doi.org/10.12957/sustinere.2021.49177.

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Résumé :
O ensino da Neuroanatomia é um grande desafio, uma vez que a nomenclatura não é de uso cotidiano e a visualização de estruturas que compõem esse sistema pode dificultar o entendimento. Diante das dificuldades, cabe ao professor estimular os discentes com alternativas que possam facilitar o entendimento do conteúdo. Algumas alternativas têm se mostrado eficazes no que diz respeito ao maior envolvimento dos alunos durante a disciplina com ganho considerável no aprendizado. Neste artigo elaboramos um material didático alternativo para o ensino do conteúdo sobre Medula Espinal, na disciplina de Neuroanatomia. Foram selecionadas para reprodução em EVA, imagens ampliadas de cortes de três níveis medulares. Cada corte continha regiões de interesse para encaixe (substância branca, substância cinzenta, vias sensoriais e motoras). Após aprovação pelo Comitê de ética em pesquisa, a atividade foi feita com os alunos divididos em grupos, cada grupo recebeu um conjunto de três cortes (com suas partes desmontadas) e uma lista de perguntas sobre o tema (para nota da disciplina). Após as atividades em sala de aula os alunos responderam a um questionário anônimo de avaliação com onze perguntas. A análise dos 342 questionários revelou que o método foi aprovado por mais de 94% dos alunos. Concluímos que o material mostrou-se vantajoso para o processo ensino-aprendizagem por suas dimensões, fácil manuseio e baixo custo.
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Teixeira, Augusto Niche, et Claus Dieter Stobäus. « FILTROS EPISTEMOLÓGICOS PARA A ANÁLISE DOS DADOS – CONSTRUCTO METODOLÓGICO PARA A PESQUISA QUALITATIVA ». Revista Competência 9, no 1 (18 juillet 2016) : 29–53. http://dx.doi.org/10.24936/2177-4986.v9n1.2016.352.

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Résumé :
O presente artigo apresenta uma síntese teórico-epistemológica resultante do constructo metodológico adotado no processo investigativo que contemplou discursos de docentes e discentes sobre práticas pedagógicas no âmbito da Educação Superior em tempo de Cultura Digital. Esta produção acadêmico-científica versa especialmente sobre espirais filosóficas constituídas como filtros epistemológicos para a análise dos dados coletados na pesquisa em foco. A ideação filosófica proposta neste constructo metatextual fundou-se a partir da Teoria da Complexidade, proposta por Edgar Morin (2000). O foco temático do problema da pesquisa delimita-se ao sentido do conhecimento versus o fazer docente em tempo de cultura digital: manifestações sobre o mal e/ou bem-estar na docência. O constructo metodológico emerge do estudo investigativo de caráter qualitativo. A investigação remete à esfera da Educação Superior, no ano de 2016, de um Centro Universitário, de natureza comunitária, localizado em Canoas-RS. Foram utilizados como parâmetros do método de análise três princípios da Teoria da Complexidade de Edgar Morin (2000). Este processo metodológico, instrumentalmente, se caracterizou pela Escuta Digital, criada ao longo da análise, com a utilização e a adaptação de um programa informatizado de gravação, o SONAR. Para a análise das informações categorizadas foi inscrito no processo metodológico o NVivo 10 - NUD*IST. Este artigo destina-se à formação dos professores da Educação e, em especial, à busca do sentido da aprendizagem por meio de experiências significativas de aprendizagem. O estudo contribui com a formulação de lentes epistemológicas que auxiliam na compreensão de fenômenos educacionais na contemporaneidade. Trata-se de um alinhamento entre as perspectivas emergentes do processo investigativo e a realidade complexa em tempo de cultura digital.Palavras-chave: Metodologia da Pesquisa. Epistemologia. Complexidade. Cultura Digital. Docência.
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García, Rosa Corina. « Una mirada al Ordenamiento Territorial en Venezuela en el Marco del Ecosocialismo ». Ciencias Espaciales 9, no 1 (4 février 2017) : 185–99. http://dx.doi.org/10.5377/ce.v9i1.3132.

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El presente documento tiene por finalidad hacer referencia al proceso de ordenación del territorio en Venezuela, su vinculación con la nueva visión planteada que confiere el Plan Patria 2013-2019 y los patrones de desarrollo que exige actualmente el país. En tal sentido, primeramente se hace referencia al marco legal que rige la ordenación del territorio en Venezuela, el proceso de ordenación territorial, los instrumentos de ordenación del territorio que se han construidopara su gestión en el extinto Ministerio del Poder Popular para el Ambiente (MINAMB), (hoy Ministerio del Ecosocialismo y Aguas-(MINEA), los ámbitos que abarca la ordenación del territorio, tanto en espacios denominados áreas ordinarias, como en los espacios protegidos; los enfoques metodológicos seguidos en dicho proceso y su relación con los paradigmas del Ecosocialismo y Ecodesarrollo, lo que justifica su divulgación en el marco de los esquemas de ordenación territorial. La investigación es de carácter ontológico, ya que se encuentra subyacente la experiencia habida como funcionaria en las actividades de ordenación territorial a nivel técnico y gerencial en el extinto MINAMB; también es de carácter descriptivo y documental lo que permitió realizar un análisis situacional que condujeron a unas conclusiones sobre la materia presentada, en las cuales se destaca,que la metodología de ordenamiento territorial integral y participativa seguida en el MINAMB, derivó en un espiral de aprendizaje colectivo e implicó un replanteamiento epistemológico, político y metodológico, con instrumentos de planificación elaborados desde una óptica holística con y para la comunidad, en concordancia con el entorno ambiental.
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Marín-Castro, María José, Valeria Guerra-Espinosa, Juan Pedro Neira-Gómez, Julián Carvajal-Fernández et Juan Camilo Suárez-Escudero. « Actualización sobre la anatomía funcional de la vía motora en seres humanos ». Archivos de Neurociencias 25, no 1 (1 mars 2020) : 38–50. http://dx.doi.org/10.31157/archneurosciencesmex.v25i1.194.

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Introducción: la vía piramidal o Tracto Corticoespinal (TCE) es un reto para la enseñanza y aprendizaje, tanto para estudiantes como para profesionales del área de la salud. Conocer su origen y conformación permite comprender su rol no solo en las manifestaciones neurológicas y clínicas de los diferentes síndromes neurológicos, sino también su papel en los procesos de rehabilitación sensitivo-motora. Objetivo: realizar una revisión narrativa de la anatomía funcional de la vía motora en seres humanos. Desarrollo: desde las primeras descripciones neurofisiológicas en el siglo XIX, se ha evolucionado considerablemente en la compresión que se tiene del TCE. Actualmente se sabe que es el principal sistema eferente encargado de la ejecución de movimientos voluntarios que requieren precisión, ajuste y destreza, principalmente en las regiones distales de miembros superiores. Se origina en la corteza cerebral, desde donde las neuronas motoras se proyectan para establecer sinapsis con los núcleos motores de los pares craneales en el tallo y con las motoneuronas inferiores en la asta anterior de la médula espinal. Sus lesiones dan origen al síndrome de motoneurona superior, cuya presentación clínica depende del punto del recorrido donde ocurra el daño. Conclusión: la tecnología actual ha permitido ampliar el conocimiento que se tiene del TCE, lo que ha permitido conocer más específicamente su conformación y funcionamiento, y su importancia clínica tanto en el síndrome de motoneurona superior como en la neurorrehabilitación.
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Ruiz Hoyos, Bayron Manuel, et Dora Cardona Rivas. « Propuesta de evaluación en el área básica del programa de medicina de la Universidad del Quindío 2008-2009 mediante la investigación-acción participativa ». Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 67, no 2 (30 juin 2016) : 89. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.378.

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<p><strong>Objetivo:</strong> a partir de la percepción de una problemática en la evaluación en el Programa de Medicina de la Universidad del Quindío, documentada en el proceso de autoevaluación del programa y en los conceptos de los profesores y estudiantes, se propuso un estudio con el objetivo de: "construir, con la participación de los profesores del área básica del Programa de Medicina, una propuesta de evaluación fundamentada en un currículo por competencias".</p><p><strong>Materiales y métodos:</strong> diseño cualitativo del tipo investigación-acción participativa. Unidad de análisis: la evaluación del aprendizaje en el área básica del Programa de Medicina de la Universidad del Quindío; grupo de trabajo: once profesores del área básica; procedimiento: grupos focales de discusión, talleres investigativos, espiral de análisis y reflexión, identificación del problema, elaboración de la propuesta de evaluación; análisis: categorización, codificación abierta y axial, triangulación, interpretación y confrontación de los hallazgos con la teoría, devolución de información.</p><p><strong>Resultados: </strong>se identificó un problema de <em>planificación </em>en la evaluación, que dio lugar a un proceso de análisis y reflexión que favoreció la formulación de competencias y criterios para su evaluación. Se observó la evolución conceptual y operativa de la evaluación: de la <em>verificación </em>hacia la <em>innovación </em>mediante alternativas mediadas por un cambio actitudinal en los profesores.</p><p><strong>Conclusiones:</strong> los profesores del área básica, desde una concepción de verificación de la evaluación demuestran, mediante la investigación-acción participativa, una evolución hacia la innovación con intenciones formativas en la propuesta de evaluación.</p>
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Moura-Paula, Marcos Júnior de. « Silêncio nas organizações : uma revisão e discussão da literatura ». RAM. Revista de Administração Mackenzie 15, no 5 (octobre 2014) : 15–44. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n5p15-44.

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O objetivo deste trabalho é apresentar como o silêncio tem sido estudado por pesquisadores de gestão ou áreas afins (como psicologia ou comunicação organizacionais). Ignorado por longo tempo, o silêncio emerge como uma área frutífera de pesquisa devido a diversas consequências que ele pode causar para os empregados (estresse, angústia, baixa autoestima e dissonância cognitiva), para as organizações (absenteísmo, maior rotatividade, baixa produtividade) e para a sociedade (não denúncia de ilegalidades cometidas pelas organizações). Faz-se um levantamento bibliográfico com base na divisão em três ondas de pesquisa sobre a evolução dos estudos de voz e silêncio nas organizações baseado em Brinsfield, Edwards e Greenberg (2009), com foco no silêncio. Da primeira onda (1970-1980) são apresentados: o conceito de voz e a subsunção do silêncio ao conceito de lealdade; as "espirais de silêncio" e o "efeito mudo" (MUM effect). Da segunda onda (1980-2000): a "denúncia de irregularidades organizacionais" (whistleblowing); a "discordância organizacional baseada em princípios" (principled organizational dissent); a justiça organizacional; a "promoção de questões" (issue selling); a cidadania organizacional; o ostracismo social e a "síndrome do surdo" (deaf-ear syndrome). Da terceira onda (2000 em diante): o silêncio organizacional; o silêncio dos empregados; retirada do trabalho (job withdrawal); aprendizagem organizacional e transferência de conhecimento. Observou-se que as pesquisas, principalmente no caso da terceira onda, têm evoluído de pesquisas conceituais e qualitativas para pesquisas quantitativas, havendo questionamentos de alguns pesquisadores sobre a necessidade de se utilizar outras abordagens teórico-metodológicas além das de inspiração positivista. A pesquisa brasileira sobre silêncio, apesar do pequeno volume, contribui para a compreensão do fenômeno na medida em que se insere na agenda atual, buscando fazer pontes entre o conhecimento obtido no exterior e sua relação com a cultura local (caso do whistleblowing), questionando a unilateralidade das pesquisas em determinado tema (caso do silêncio organizacional) ou buscando entender o silêncio também como espaço de compreensão e aprendizagem. Por fim, sugere-se que sejam feitos estudos sobre silêncio que compreendam outras línguas latinas, como também que as pesquisas brasileiras futuras levem em consideração a cultura e características locais, considerando ainda outras abordagens teórico-metodológicas para a compreensão do fenômeno.
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Roig Vila, Rosabel, et Juan Francisco Álvarez Herrero. « Repercusión en Twitter de las metodologías activas ABP, Flipped Classroom y Gamificación ». RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia 22, no 2 (3 avril 2019) : 79. http://dx.doi.org/10.5944/ried.22.2.23272.

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Twitter es una red social donde los usuarios interactúan en un espacio digital común, formando conexiones que, en sí, configuran, a su vez, redes propias de interacción a partir del intercambio de contenido. En este artículo, se ha abordado esta temática en torno a la repercusión que las metodologías activas tienen en Twitter. Para ello, se ha llevado a cabo una investigación donde se utilizó la técnica de análisis de redes sociales, tanto en el análisis del tipo de mensaje como su representación gráfica. Las metodologías activas analizadas fueron el Aprendizaje basado en Proyectos (ABP), el Flipped Classroom y la Gamificación a través de los correspondientes hashtags, tuits y retuits. Los resultados nos permitieron conocer el grado de repercusión y análisis de las relaciones que se establecieron entre los diferentes usuarios de Twitter sobre metodologías activas, así como comprobar cuál de ellas posee una mayor relevancia, y qué o quiénes están detrás de este interés por las metodologías activas. Se concluye que, cuando un usuario adopta un papel protagonista retuiteando tuits de otras cuentas, favorece que los tuits y retuits propios sean más visibles y, a su vez, más retuiteados. Respecto a las estructuras de red que se configuran de cada metodología activa, cabe decir que no siguen un modelo único, aunque todos ellos se ajustan a la clasificación propuesta por Himelboim, Smith, Rainie, Shneiderman y Espina (2017).
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Minaya Vera, Cristhian Gustavo, et Maria Auxiliadora Castro Mendoza. « Nuevas tecnologías de la información y la comunicación en la educación durante tiempos de pandemia ». Minerva 2, no 5 (20 juillet 2021) : 41–45. http://dx.doi.org/10.47460/minerva.v2i5.33.

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Las nuevas tendencias en herramientas informáticas aceleran los procesos cognitivos de las personas, su uso en la vida diaria ha cambiado notablemente las necesidades humanas, siendo cada vez más exigente la forma de recibir la información y asimilar los procesos de comunicación. Los nuevos tiempos sostienen una necesidad inherente de usar herramientas informáticas para la formación y la educación en general, pero ha sido el COVID-19 quien ha despertado con mayor fuerza el uso de la tecnología para la interacción humana, la academia, los negocios, y todas las ramas profesionales en todas sus formas. En este trabajo se analizó el uso de las tecnologías de la información y comunicación en el proceso de enseñanza universitaria durante el tiempo de pandemia. Se realizó un estudio descriptivo y bibliográfico. El análisis realizado condujo a la conclusión de que hace falta reforzar la formación en el uso de nuevas tecnologías, con el fin de aprovechar los recursos para ofrecer mejores alternativas académicas. Referencias [1]J. Carvajal, F. Suárez, X. Quiñonez. “las TIC en la educación universitaria”. Rev. Universidad, Ciencia y Tecnología. 22 (89), 2018. [2]J. Adell. "Tendencias en educación en la sociedad de las tecnologías de la información". Revista Electrónica de Tecnología Educativa (7).1997. [3]R. Espinal. “Uso de las tecnologías en la educación”. Rev. Atlante. Cuadernos de Educación y Desarrollo. 2018. [4]P. Marqués. “Impacto de las TIC en la educación: Funciones y limitaciones”. Cuadernos de desarrollo aplicados a las TIC. 2013. [5]M. Pérez. "Tecnologías para la educación." Comunicar, N°23, p. 200. 2004. [6]J. Cabero. “Formación del profesorado universitario en tic. Aplicación del método Delphi para la selección de los contenidos formativos”. Rev. Educación XX1. Vol.17, N°1, pp. 11-132, 2014. [7]M. Requena. “Aportes para la construcción de un modelo conceptual para el diseño, evaluación e investigación en educación virtual”. Archivos de Ciencias de la Educación, 9(9), 1- 15. 2014. [8]I. Ángel and L. Cano. “Experiencia de un trabajo colaborativo con estudiantes y docentes de diferentes países mediado por las tecnologías de la información y la comunicación”. Proyecto colaborativo interuniversitario, capítulo Colombia. Revista Q, 6(11), 1-20. 2011. [9]J. Rosario. “TIC: su uso como herramienta para el fortalecimiento y el desarrollo de la educación virtual”. Rev. DIM. N°8, 2006. [10]O. Boide and A. Medina. “Desarrollo de competencias a través de un ambiente de aprendizaje mediado por TIC en educación superior”. Rev. Educ. Méd.Sup 25(3). 2011. [11]M. Rosa, L. Urbano and M. Barceló. “TIC – REDES SOCIALES – EDUCACIÓN”. Redes Educativas: La educación en la sociedad del conocimiento. 2012. [12]A. Bustos and M. Román. “la importancia de evaluar la incorporación y el uso de las tic en educación”. Rev. Iberoamericana de Evaluación Educativa, 4(2). 2012. [13]M. Requené. “Acciones moderadoras en comunicaciones”. Rev. Internacional de Tecnologías en la Educación, 3(1). 2016. [14]A. Rodríguez, A. “Valuación de acciones”. 2016. Universidad Iberoamericana de Puebla. Repositorio Institucional. Extraído de: http://repositorio.iberopuebla.mx/licencia.pdf. [15]A. Salcito. (2017) Tecnología y creatividad para innovar en las aulas de clases. Periódico El Tiempo. Palabras Clave: Herramientas informáticas, proceso enseñanza – aprendizaje, tecnología educativa.
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