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Feloniuk, Wagner. "Brasil e Estados Unidos da América." Campos Neutrais - Revista Latino-Americana de Relações Internacionais 3, no. 1 (2021): 156–78. http://dx.doi.org/10.14295/cn.v3i1.12897.

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Résumé :
Trabalho de comparação entre os sistemas judiciais do Brasil e dos Estados Unidos da América, mostrando o número de processos, juízes e advogados nos dois países a partir de diversos parâmetros, comparando o tamanho e eficiência dos dois sistemas e mostrando, por um quadro quantitativo, que, apesar de um sistema mais vasto e com mais casos por habitante, os Estados Unidos parece ter maior sucesso em julgar as demandas recebidas, mesmo tendo menos advogados e um número semelhante de magistrados.
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Peres Milani, Lívia. "Brasil e Estados Unidos." Carta Internacional 16, no. 1 (2021): e1091. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v16n1.2021.1091.

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Résumé :
O objetivo neste artigo é analisar as relações Brasil-EUA, durante os anos de 2003 a 2010, com foco no campo da defesa e da segurança. Pergunta-se quais foram as estratégias brasileiras e como a busca de autonomia combinava-se às relações com a potência. O artigo está dividido em três seções, além da introdução e das considerações finais. Na primeira, o foco recai sobre a Política Exterior dos EUA para a América Latina, na segunda, discute-se a política exterior brasileira e, na terceira, analisa-se as relações bilaterais através de três temas: a construção do Conselho de Defesa Sul-americano, a assinatura do Acordo de Cooperação em Defesa (DCA) e a transferência de armamentos. Conclui-se que as relações bilaterais foram permeadas por um clientelismo fraco, no qual o Brasil impunha limites à parceria com os EUA sem desmontá-la.
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3

Pautasso, Diego. "Estados Unidos, liberalismo e imperialismo:." Tensões Mundiais 16, no. 31 (2020): 143–64. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v16i31.2777.

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Résumé :
O presente artigo tem por objetivo abordar a genealogia do Liberalismo, dando particular ênfase ao epicentro de sua propagação na atual quadra histórica, os Estados Unidos da América, à luz da obra de Domenico Losurdo. Ao se compreender a natureza do Liberalismo, é possível evidenciar o entrelaçamento entre discurso liberal e política de poder realista das grandes potências ocidentais. Nesse sentido, sugerimos que Liberalismo e Imperialismo são duas faces da mesma moeda e, na atualidade, assumem formas diferentes com a globalização neoliberal e seu nexo obrigatório com os diversos mecanismos intervencionistas neocoloniais dos Estados Unidos (e seus aliados).
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Croti, Ulisses Alexandre, Lilian Beani, Domingo Marcolino Braile, and Joseph A. Dearani. "Children's HeartLink homenageia Brasil nos Estados Unidos da América." REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR 27, no. 1 (2012): 167–70. http://dx.doi.org/10.5935/1678-9741.20120026.

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Ioris, Rafael R., and Josiane Mozer. "Parceiros em quê? A Aliança para o Progresso e a política editorial de modernização da América Latina no contexto da Guerra Fria." Esboços: histórias em contextos globais 26, no. 43 (2019): 529–48. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2019.e61478.

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Résumé :
A Aliança para o Progresso, política elaborada pelo governo Kennedy, no início dos anos 1960, com fins de promover o desenvolvimento nos moldes capitalistas na América Latina, assentava-se sob um dilema de difícil conciliação. Por um lado, as demandas da região por desenvolvimento econômico não poderiam mais ser ignoradas; por outro, percebia que um desenvolvimento autônomo da América Latina, nos moldes idealizados pela Aliança, poderia levar a uma diminuição da influência regional dos Estados Unidos. Entre as pressões dos países latino-americanos e os interesses hegemônicos dos Estados Unidos, a Aliança foi rapidamente assumindo contornos coercitivos e ideológicos, esvaziando de sentido a proposta de parceria para o bem comum. Baseando-se em documentação produzida pelo Departamento de Estado e pela Agência de Informação dos Estados Unidos (USIA), o presente artigo tem por objetivo tratar da ação ideológica da Aliança para o Progresso. O foco da reflexão apresentada se centra na análise da política editorial implementada ao longo dos anos 1960, que buscava influenciar os debates sobre desenvolvimentismo travados no Brasil e na América Latina e, assim, promover a defesa de um capitalismo adequado à hegemonia estadunidense. A análise demonstra que, apesar de inovadora e ambiciosa como política externa hemisférica, a implementação da Aliança foi permeada por continuidades ideológicas e preocupações geopolíticas tradicionais do relacionamento dos Estados Unidos com a região latino-americana.
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Ferreira, Lúcio Menezes. "Arqueologia da Escravidão e Arqueologia Pública: algumas interfaces." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 3, no. 1 (2009): 8–23. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v3i1.10710.

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Résumé :
Esse artigo, inicialmente, descreve a institucionalização da Arqueologia da Escravidão nos Estados Unidos, Caribe e América do Sul. Em seguida, baseando-se em trabalhos realizados nos Estados Unidos, discute as relações entre Arqueologia da Escravidão e Arqueologia Pública.
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Felix, Marcelo M., and Alexandre Rocha Violante. "Aliança Brasil-Estados Unidos entre 1889-1942." Carta Internacional 16, no. 1 (2021): e1088. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v16n1.2021.1088.

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Résumé :
A conduta da política exterior brasileira para com os Estados Unidos da América (EUA) tem provocado muitos debates. Qual seria a melhor postura a ser seguida? Em que pese a pertinência da pergunta, tal aproximação com os EUA não é algo novo. Sendo assim, este artigo tem por objetivo analisar a relação diplomática Brasil-Estados Unidos, entre 1889 e 1942, e mostrar o que essa relação representou para cada ator. Por meio de uma pesquisa bibliográfica de abordagem histórica, constatou-se que o Brasil não possuiu histórico, na moldura temporal apresentada, de alinhamento sem barganha em sua relação político-diplomática com os Estados Unidos da América. Ao contrário, a diplomacia brasileira buscou uma aproximação que geralmente foi ditada pela necessidade de gerar ganhos econômicos, políticos e militares para o Brasil. Por outro lado, o posicionamento norte-americano na relação oscilou entre desinteresse, paciência e atitude de investida, porém não intervencionista.
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Proença Júnior, Domício, and Érico E. Duarte. "Projeção de poder e intervenção militar pelos Estados Unidos da América." Revista Brasileira de Política Internacional 46, no. 1 (2003): 135–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292003000100007.

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O artigo analisa a projeção de poder pelos Estados Unidos por meio de intervenções militares a partir de um enquadramento conceitual, seguida de uma revisão histórica da formação do sistema de Forças de Deslocamento Rápido até a Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos na década de 1990. O artigo realiza ainda um estudo mais detalhado dos aspectos táticos e logísticos dessas forças que compõem a capacidade de intervenção militar dos Estados Unidos. Por fim, ele aponta a utilidade desse estudo para a formulação da política de defesa do Brasil.
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Pires, Gustavo Calero Garriga, Hercules Guimarães Honorato, and Rejane Pinto Costa. "IMPORTÂNCIA DA REFORMA GOLDWATER-NICHOLS PARA A EVOLUÇÃO DA INTEROPERABILIDADE NAS FORÇAS ARMADAS DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA." Revista da Escola Superior de Guerra 33, no. 69 (2019): 198–220. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v33i69.1039.

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O presente artigo tem o propósito de analisar a importância da Reforma Goldwater-Nichols, aprovada em 1986, visando identificar elementos que se sobressaem na evolução da interoperabilidade das forças armadas dos Estados Unidos da América. O problema que nos norteou foi: em que medida a Reforma em lide proporcionou a evolução da interoperabilidade das Forças Armadas dos Estados Unidos da América? Esta é uma pesquisa teórica de cunho qualitativo, de caráter descritivo, bibliográfico e documental. O estudo aborda as razões históricas pelas quais os Estados Unidos realizaram tão profunda reorganização em seu Departamento de Defesa, com o advento da Reforma Goldwater-Nichols, uma vez que ela foi originada fora do âmbito castrense, especificamente no Congresso dos EUA. Espera-se que essa pesquisa seja relevante à Defesa Nacional, uma vez que são expostas características marcantes do processo de interoperabilidade dos EUA, nação amiga e que detém as forças armadas mais poderosas da atualidade. Devido ao seu caráter ímpar de ser uma iniciativa parlamentar, contrária aos interesses dos militares na ocasião, é demonstrada sua gênese e, posteriormente, seus quatro principais pontos de atuação: (i) o papel da Junta de Chefes de Estado-Maior; (ii) o reforço na autoridade dos Comandantes Combatentes Unificados; (iii) a criação de um sistema educacional próprio para o desenvolvimento dos oficiais e subalternos para atuação na arena conjunta; e (iv) a valorização dos militares que servem em comandos conjuntos.
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Morris, Aldon, and Vilna Bashi Treitler. "O ESTADO RACIAL DA UNIÃO: compreendendo raça e desigualdade racial nos Estados Unidos da América." Caderno CRH 32, no. 85 (2019): 15. http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v32i85.27828.

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Résumé :
<p>Este artigo investiga o papel da raça e do racismo nos Estados Unidos da América. Ele trata de raça como conceito, explorando, primordialmente, o motivo da existência de categorias raciais e da desigualdade racial. Também, nele, examinamos a atual situação da raça nos Estados Unidos ao expor suas manifestações sociais, econômicas e políticas. Após explorar a magnitude da desigualdade racial nos Estados Unidos, trabalhamos para desvendar os mecanismos que perpetuam e sustentam, tanto estrutural quanto culturalmente, as disparidades raciais. Em razão de ações e crenças racistas terem sempre sofrido resistências por parte dos movimentos sociais, atos coletivos, e resistência individual, nós analisamos a natureza e os resultados dos esforços da luta contra o racismo norte-americano. Concluímos com uma análise das perspectivas atuais relativas à transformação racial e das possibilidades para a emergência da igualdade racial. Assim, neste artigo, trazemos uma análise abrangente da situação atual das dinâmicas raciais nos Estados Unidos e das forças determinadas a combater o racismo. </p><p><strong>THE RACIAL STATE OF THE UNION: understanding race andr acial inequality in the United States of America </strong></p><p>This paper interrogates the role of race and racism in the United States of America. The paper grapples with race conceptually as it explores why racial categories and racial inequality exist in the first place. We also examine the current state of race in North America by laying bare it social, economic and political manifestations. After exploring the magnitude of racial inequality in the United States, we labor to unravel the mechanisms both structurally and culturally that perpetuates and sustains racial disparities. Because racist actions and beliefs have always been resisted by social movements, collection action, and resistance at the personal level, we assess the nature and outcomes of struggles to overthrow North American racism. We conclude by assessing the current prospects for racial transformation and the possibilities for the emergence of racial equality. Thus, in this paper, we provide an overarching analysis of the current state of racial dynamics in the United States and the forces determined to dismantle racism.</p><p>Key words: Race. Racism. Racial regimes. Black movements. Inequality.</p><p><strong>ÉTAT RACIAL DE L’UNION: comprendre la race et les inégalités raciales aux États-Unis d’Amérique </strong></p><p>Notre article évaluera le rôle de la race et du racisme en Amérique. Le document aborde conceptuellement la race en explorant pourquoi les catégories raciales et l’inégalité raciale existent en premier lieu. Le document passe à l’examen de l’état actuel de la race en Amérique en mettant à nu les manifestations sociales, économiques et politiques. Étant donné l’ampleur de l’inégalité raciale aux États-Unis, le document cherche à démêler les mécanismes à la fois structurels et culturels qui perpétuent et maintiennent les disparités raciales. Parce que le mouvement raciste a toujours été combattu en Amérique par des mouvements sociaux, des actions de collecte et de résistance au niveau personnel, le journal évaluera la nature et les résultats des luttes pour renverser le racisme américain. Ainsi, l’article fournira une analyse de l’état actuel de la dynamique raciale aux États-Unis ainsi que des forces déterminées à démanteler le racisme.</p><p>Mots-clés: Race. Racisme. Régimen racial. Movement nègre. Inegalité.</p><p> </p>
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Ferreira, Gilberto Soares, and Cícero Krupp Da Luz. "A defesa do Estado social no Brasil e nos Estados Unidos da América." Revista Debates 14, no. 3 (2020): 117–95. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.106523.

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Este artigo analisa a relação entre o aumento da desigualdade no Brasil e nos Estados Unidos da América e a necessidade de um Estado social para o século XXI. Na primeira parte, estabelece-se uma relação entre a consolidação do neoliberalismo e a concentração da riqueza global. Na segunda parte, é feita a descrição da crise do Estado social nos dois países e são apresentadas as propostas de um Estado social para o século XXI. A definição da posição jurídica dos direitos sociais é analisada em conjunto com suas disputas políticas e econômicas, de forma interdisciplinar. Assim, a pesquisa guarda uma referência metodológica exploratória, ainda que se utilize de técnicas históricas e de uma perspectiva teórica marcadamente crítica. Os resultados apontam para uma diminuição da mediação do Estado social entre capital e trabalho. No entanto, estudos científicos e organizações internacionais ainda sustentam que os direitos sociais são centrais para a redução da desigualdade neste século.
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Mota, Nancy Val y. Val Peres da, and Helena Ribeiro. "Emigração de médicos brasileiros para os Estados Unidos da América." Saúde e Sociedade 28, no. 2 (2019): 286–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902019181027.

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Resumo Este artigo aborda a mobilidade de médicos pelo mundo a partir de levantamento bibliográfico em base de dados e identifica a escassez de informações referentes aos médicos brasileiros. O objetivo é analisar aspectos que determinam a emigração de médicos brasileiros para os EUA. A metodologia baseia-se em pesquisa bibliográfica, utilizando as palavras-chave “brain drain”, “medical migration”, “physicians migration”, “data migration physicians”; identificação de artigos relacionados à emigração de médicos pelo mundo; elaboração e validação do questionário “Motivos de Emigração”; identificação de médicos que emigraram utilizando a técnica “bola de neve” ; envio do questionário por e-mail aos médicos que emigraram para os EUA; tabulação das respostas encaminhadas; realização de entrevistas por Skype com a finalidade de corroborar e exemplificar os resultados obtidos nos questionários. Inicialmente, os médicos escolhem emigrar por motivos pessoais (família, oportunidades profissionais e, em geral, facilidade do idioma); ao se estabelecerem nos EUA vivenciam uma nova forma de vida, o que os faz permanecer (melhores condições de trabalho, qualidade de vida, família e oportunidades em geral); as causas do não retorno ao Brasil passam a ter motivos externos (insegurança, cenários profissional, político e econômico). Conclui-se que existe um processo emigratório de médicos brasileiros para os EUA e, a princípio, a motivação de emigrar não é bem determinada; o salário não é citado como questão primordial; a presença da família facilita a permanência no país; a fluência na língua inglesa é fundamental; e é necessário recomeçar a vida profissional como um recém-formado em medicina, pois não existe processo de validação de diploma ou de especialidades.
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Porto, Claudio Silva, and Luiz Eduardo Panisset Travassos. "GEOTURISMO NO NATURAL BRIDGE CAVERNS, TEXAS, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 5, no. 18 (2019): 12110. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.2019.12110.

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Résumé :
GEOTURISM AT THE NATURAL BRIDGE CAVERNS, TEXAS, USAEL GEOTURISMO EM LO NATURAL BRIDGE CAVERNS, ESTADO DE TEXAS, ESTADOS UNIDOSRESUMONos últimos anos, vêm-se aumentando o número novas propostas de prevenção à degradação do meio ambiente, com o objetivo de conservar os recursos naturais, como forma de suporte à vida na Terra. O geoturismo pode ser considerado um instrumento pertinente na valorização e divulgação da geodiversidade, bem como da conservação do patrimônio geológico. O presente estudo teve como objetivo mostrar a utilização do geoturismo do Natural Bridge Caverns, no Estado do Texas – USA. A pesquisa foi realizada através de estudo de campo, com a observação e registro fotográfico das atividades geoturísticas oferecidas aos visitantes, bem como a observação e registro fotográfico da infraestrutura para a recepção dos visitantes. O Natural Brigde Caverns é um parque que possui uma grande área, que é muito bem explorada. Com várias atrações e atividades ao ar livre para os turistas, consegue despertar o interesse das pessoas de todas as idades, fazendo com que os visitantes aproveitem todo o dia no parque. Desde a chegada ao parque, o turista é conscientizado sobre a importância da preservação da natureza e de da interação homem-meio ambiente. O sistema organizacional do Natural Bridge Caverns pode servir de modelo para parques brasileiros que possuem cavernas, para que utilizem todo o seu potencial geoturístico de forma sustentável, gerando receitas e colocando os visitantes perto das belezas naturais do Brasil.Palavras-chave: Geoturismo; Cavernas; Meio Ambiente.ABSTRACTIn recent years, the number of new proposals for the prevention of environmental degradation has been increasing, aiming to conserve natural resources, as a way of supporting life on earth. Geotourism can be considered a relevant instrument in the appreciation and dissemination of geodiversity, as well as the conservation of geological heritage. The present study aimed to show the use of geotourism in Natural Bridge Caverns, in the State of Texas - USA. The research was carried out through a field study, with the observation and photographic record of the geotourism activities offered to the visitors, as well as the observation and photographic registration of the infrastructure for the reception of the visitors. The Natural Bridge Caverns is a park that has a large area, which is very well explored. With many attractions and outdoor activities for tourists, it catches the interest of people of all ages, making visitors enjoy all day in the park. From the arrival in the park, the tourist is made aware of the importance of the preservation of nature and the human-environment interaction. The Natural Bridge Caverns organisational system can serve as a model for Brazilian parks that have caves that utilise its geotouristic potential in a sustainable way, generating revenues and placing visitors close to Brazil's natural beauties.Keywords: Geotourism; Caves; Environment.RESUMENEn los últimos años, el número de nuevas propuestas para la prevención de la degradación ambiental ha ido en aumento, con el objetivo de conservar los recursos naturales, como una forma de apoyar la vida en la tierra. El geoturismo puede considerarse un instrumento relevante en la apreciación y difusión de la geodiversidad, así como en la conservación del patrimonio geológico. Este estudio tuvo como objetivo mostrar el uso del geoturismo en Natural Bridge Caverns, en el estado de Texas, EE. UU. La investigación se realizó a través de un estudio de campo, con la observación y el registro fotográfico de las actividades geoturísticas ofrecidas a los visitantes, así como la observación y el registro fotográfico de la infraestructura para la recepción de visitantes. Natural Brigde Caverns es un parque que tiene una gran área, que está muy bien explorada. Con numerosas atracciones y actividades al aire libre para turistas, puede despertar el interés de personas de todas las edades, haciendo que los visitantes disfruten todo el día en el parque. Desde su llegada al parque, los turistas son conscientes de la importancia de la preservación de la naturaleza y la interacción humano-ambiental. El sistema organizativo de Natural Bridge Caverns puede servir como modelo para los parques de cuevas brasileños que utilizan todo su potencial de geoturismo de manera sostenible, generando ingresos y acercando a los visitantes a la belleza natural de Brasil.Palabra clave: Geoturismo; Cuevas; Ambiente.
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Bechara, Fábio Ramazzini, and Fernanda Soraia Pacheco Costa. "Eficiência na prestação de serviços de saúde: experiência brasileira do modelo gerencial e comparativo com os países da common law." A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 19, no. 75 (2019): 65–82. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v20i75.923.

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A reforma administrativa mais recente no Brasil, da década de 1990, pretendeu a implantação do modelo gerencial inspirado nos países da common law, ressaltando-se a necessidade de eficiência, com a aplicação de práticas de gestão da iniciativa privada. Entretanto, a ótica do particular nem sempre é aplicável ao serviço público. Por isso, destaca-se o sistema de saúde do Reino Unido e dos Estados Unidos da América, uma vez que o primeiro serviu de modelo ao SUS no Brasil, sendo público e universal, enquanto o segundo tem por primazia a prestação do serviço de saúde pelo particular com subsídios estatais em determinadas situações. Serão analisados os dados da Organização Mundial de Saúde e dos governos estudados, as pesquisas e a doutrina referentes à prestação de serviços públicos e à eficiência. Espera-se demonstrar que, mesmo nos países de tradição da common law, a atuação direta do Estado no atendimento de direitos fundamentais pode ser eficiente, enquanto a delegação ao particular pode ser ineficiente, no sentido de ter um alto custo, como é nos Estados Unidos da América.
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De Souza Gomes, Henrique. "As Nações Unidas." Revista do Serviço Público 71, no. 01 (2020): 7–17. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v71i1.4352.

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Há quase doze anos que os Governos dos Estados Unidos da América, doReino Unido, da União Soviética e da China reconheceram, na primeira Conferênciade Moscou, a “necessidade de se estabelecer, na data mais próximapossível, uma Organização internacional para a manutenção da paz e dasegurança internacionais” .
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Ruiz, Ricardo Machado. "Estruturas urbanas comparadas: Estados Unidos e Brasil." Estudos Econômicos (São Paulo) 35, no. 4 (2005): 715–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612005000400005.

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Na literatura internacional são comuns afirmações de que os países em desenvolvimento têm estruturas urbanas extremamente concentradas e desiguais, enquanto que os países desenvolvidos apresentam uma rede urbana mais equilibrada. Este artigo compara as estruturas urbanas nacionais de dois países: um desenvolvido, os Estados Unidos da América, e outro em desenvolvimento, o Brasil.
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Moll, Roberto, and Flávio Limoncic. "Apresentação: Os Estados Unidos na historiografia brasileira." Fronteiras & Debates 6, no. 1 (2020): 05. http://dx.doi.org/10.18468/fronteiras.2019v6n1.p05-06.

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<p class="Padro">Durante o Império, mas sobretudo após a proclamação da República, diversos de nossos estadistas, homens de letras e acadêmicos atribuíram aos Estados Unidos lugar de referencial civilizatório a ser emulado ou rejeitado pelo Brasil. Basta pensarmos nas reflexões de Tavares Bastos sobre o federalismo, em Eduardo Prado, para quem a Constituição de 1891 seria planta exótica em nosso solo, e Rui Barbosa, cujo fascínio pelas instituições norte-americanas levou-o a inscrevê-las nesta mesma Constituição. Ao longo do século XX, o cenário não foi diferente. O entusiasmo de Monteiro Lobato por Henry Ford, o país legal e o país real de Oliveira Viana, o pensamento cepalino e as teorias da modernização e da dependência, por exemplo, continuaram a atribuir, para o bem ou para o mal, centralidade aos Estados Unidos no desenho dos destinos do Brasil, fato que acabaria por ganhar dimensões politicamente mais sensíveis durante a Guerra Fria. Para alguns, os Estados Unidos teriam assumido, então, o papel de defensores da democracia enquanto, para outros, tornaram-se promotores do autoritarismo na América Latina.</p>
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Colombo, Sandra, and J. Ignacio Frechero. "Yes we can?: A política externa de Obama para a América Latina: da decepção à autonomização da região." Contexto Internacional 34, no. 1 (2012): 189–222. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292012000100006.

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Este artigo busca investigar, descrever e refletir sobre o estado atual da política externa dos Estados Unidos para a América Latina, por meio de uma análise descritiva dos itens da agenda e do conteúdo da política externa, considerando a sua implementação em dois níveis de projeção: regional e bilateral (com base nos casos da Venezuela, do Brasil e da Argentina). Os objetivos específicos são entender: primeiro, as razões e a natureza da decepção regional em relação à política hemisférica da administração Obama; e, segundo, como se manifesta e como se reforça o distanciamento político estratégico entre os Estados Unidos e os três países selecionados, em função de fatores como a inércia na política externa, a ausência de uma nova e ativa estratégia diplomática e a autonomia crescente da região.
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Salgado, Tiago Santos, and Vera Lucia Vieira. "A contribuição da Missão Kemmerer na configuração dos estados latino-americanos." Revista Extraprensa 13, no. 2 (2020): 41–59. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2020.166772.

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Ao término das independências, vários países latino-americanos, imersos em contendas internas e com uma correlação de forças frágeis, representantes dos segmentos dominantes solicitam (ou se veem obrigados) a solicitar, assessoria dos Estados Unidos para organizar a estrutura econômica central do Estado. Tal assessoria veio através da denominada Misión Kemmerer. A missão, chefiada pelo Dr. Edwin Walter Kemmerer, professor de Economia na Universidade de Princeton constitui-se em uma das mais exitosas missões de toda a América latina. Através de instrumentos técnicos, estabilizou a economia dos países, agradando a praticamente todos os segmentos sociais, auxiliou na inserção de líderes sindicalistas no governo e subordinou o país definitivamente aos Estados Unidos. O objetivo deste artigo é analisar essa missão no Chile a partir da década de 1920 em face à crise do capitalismo que acirrava as contradições socioeconômicas e aos desdobramentos conjunturais que adentram a década de 1930, a partir de documentos que situam o sistema fiscal, monetário, bancário e a dívida contraída com os Estados Unidos.
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Moussali Cole, David. "¿Son los Estados Unidos un paraíso fiscal?" Boletín Mexicano de Derecho Comparado 1, no. 160 (2021): 277. http://dx.doi.org/10.22201/iij.24484873e.2021.160.15976.

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La reforma fiscal de los Estados Unidos de América que entró en vigor en 2018 ha traído varios cambios relevantes dentro de los cuales el más importante consiste en la disminución de la tasa del ISR (ISR) corporativo federal de 35% a 21%. Lo anterior, trae como consecuencia que conforme al artículo 176 de la Ley del Impuesto Sobre la Renta de los Estados Unidos Mexicanos, los Estados Unidos de América puedan ser considerados un régimen fiscal preferente. Asimismo, se analiza la posibilidad de que los Estados Unidos sean clasificados como un paraíso fiscal por su reticencia a entrar en el CRS de la OCDE y por el trato inequitativo que da a los países que colaboran con dicho país en relación con FATCA.
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Teixeira, Carlos Gustavo Poggio. "Uma política para o continente - reinterpretando a Doutrina Monroe." Revista Brasileira de Política Internacional 57, no. 2 (2014): 115–32. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201400307.

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A declaração de novembro de 2013 do Secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, de que "a era da Doutrina Monroe terminou" é uma excelente oportunidade para rediscutir essa que é considerada um dos princípios cardeais da política externa norte-americana para a América Latina desde a independência dos Estados latino-americanos. O presente artigo pretende jogar luz em um aspecto frequentemente menosprezado pelas análises acerca da Doutrina Monroe, qual seja, o fato de que tal doutrina, longe de ser uma política concreta para todo o continente, tinha duas facetas bastante distintas tanto do ponto vista retórico como político. Através do exame principalmente de bibliografia produzida nos Estados Unidos, em especial daquelas que tiveram acesso a fontes primárias, o artigo demonstra que a Doutrina Monroe tinha um caráter claramente caribenho - e não latino-americano - a partir do reconhecimento, por parte tanto dos formuladores de política dos Estados Unidos como dos sul-americanos, de que a América do Sul era um sistema separado da América do Norte. Assim, o artigo defende que ao sul do Panamá, a Doutrina Monroe adquiriu um aspecto consideravelmente mais "multilateral", o que foi evidenciado até mesmo pelo seu famoso Corolário Roosevelt.
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Ramos, Julio. "Alegoria californiana." Alea : Estudos Neolatinos 14, no. 2 (2012): 274–94. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2012000200009.

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Résumé :
O ensaio parte dos murais de Diego Rivera realizados nos anos 1930 nos Estados Unidos para desentranhar neles uma alegoria das relações Norte e Sul, América do Norte e América Latina. A viagem do muralista mexicano aos Estados Unidos alegoriza essa relação em que se formulam estratégias de combinação entre técnica e natureza, máquina e corpo, nestes murais que representam a linha de produção fordista e a racionalização do tempo do trabalho físico. A viagem de Rivera alegoriza ainda a constituição do "latino-americanismo", como campo universitário em que se inserem as representações culturalizadas da América Latina nos Estados Unidos. A partir dessa matriz o ensaio se detém sobre as políticas da língua hispânica que se inscreve como língua diaspórica nos Estados Unidos, segundo o paradigma da tradução, e encarnando-se em maneiras possíveis de convocação do corpo como corpo da língua nos poemas de Rosário Castellanos e no clássico de Pablo Neruda, "Alturas de Macchu Picchu".
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Martins, Milena Ribeiro. "Monteiro Lobato e os Estados Unidos: espectador, leitor, tradutor." Revista USP, no. 112 (April 7, 2017): 19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i112p19-28.

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Résumé :
Este texto apresenta e analisa aspectos da cultura norte-americana representados em textos críticos, ficcionais e pessoais de Monteiro Lobato. O escritor paulista discute o cinema, suas narrativas e ideologia; traduz e incorpora à sua obra temas da cultura escrita; participa da ampliação da circulação de livros norteamericanos no Brasil; e tece comentários do ponto de vista de quem viu e viveu a América do final dos anos 1920
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Fernandes, Ana Maria, and Benício Viero Schmidt. "Dilemas da agenda social na América Latina e efeitos das eleições presidenciais recentes." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 1, no. 1 (2007): 15. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v1i1.1486.

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Ao final dos anos oitenta, com Margareth Thatcher e Ronald Reagan, o Reino Unido e os Estados Unidos assumiram a liderança de uma verdadeira revolução capitalista, com menores impostos aos ricos, menor taxação dos lucros, privatizações em massa e a tentativa de consolidar as bolsas de valores como sendo prioritárias fontes de crédito frente à dependência do setor bancário.
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David, Acurcio Castelo, and João Policarpo Rodrigues Lima. "ESTUDO COMPARATIVO DOS PRAZOS REGULAMENTARES DA PESQUISA CLÍNICA DE MEDICAMENTO DO BRASIL, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, ARGENTINA E FRANÇA." Pensamento & Realidade 33, no. 3 (2019): 90–109. http://dx.doi.org/10.23925/2237-4418.2018v33i3p90-109.

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A pesquisa e desenvolvimento de um medicamento novo requer o cumprimento do rigoroso processo cientifico, regulatório e ético. Este trabalho teve o objetivo de comparar os prazos regulamentares para aprovação do projeto de pesquisa clínica de medicamento entre Brasil, Estados Unidos da América, Argentina e França e apontar os impactos causados por esta variável em relação os países. Adotou-se o método descritivo e comparativo. Os dados foram coletados nos portais oficiais das autoridades reguladoras através de seleção de documentos junto a ANVISA, FDA, ANMAT e ANSM (leis, decretos, resoluções, portaria, atos administrativos, comunicados) e de publicações de artigos e teses. Os resultados revelaram que no Brasil e na Argentina os prazos (regulatórios, máximo, mínimo, médio) são mais elevados quando comparados com os Estados Unidos da América a França. Esse fato se deve a excesso de burocracia, reduzido número de funcionários, falta de visão estratégica dos governantes entre outros. Com isso pode-se concluir que os países, Brasil e Argentina mesmo tendo fatores favoráveis a realização de pesquisa clínica, o fato de terem tempo maiores para avaliação dos projetos, perdem na competitividade e na atratividade para investimento neste setor ao contrário dos Estados Unidos da América e França.
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Ré, Flávia Maria. "Estados Unidos e América Hispânica: espelhos para uma jovem república." Leviathan (São Paulo), no. 3 (November 16, 2011): 222. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-4485.lev.2011.132288.

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Este texto tem como objetivo trabalhar com a reflexão dos intelectuais brasileiros sobre os Estados Unidos e a América Latina no contexto conturbado dos primeiros anos da república brasileira, ainda muito marcada pela instituição monárquica. A escolha dos autores presentes neste artigo, assim como o enquadramento por nós empreendido no interior do trabalho foi intencional no sentido de deixar claro que os brasileiros passaram a olhar com mais atenção os exemplos fornecidos pelo continente depois da Proclamação da República. Porém, a divisão do texto em duas partes busca evidenciar também duas visões conflitantes nesse período em relação ao processo de “americanização republicana”. A primeira parte é dedicada às primeiras críticas à política de aproximação com os Estados Unidos, cuja obra de Eduardo Prado, A ilusão americana, seria a marca dessa vertente. Na segunda parte, procuramos mostrar como dois autores, Joaquim Nabuco e Oliveira Lima, ainda fortemente atrelados às concepções monárquicas, iriam buscar o exemplo, tanto institucional quanto civilizacional, na imagem de república fornecida pelos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que recusavam o exemplo e a aproximação com os demais países latino-americanos. Nesse sentido, já nos primeiros anos da república, pudemos ver de forma mais explícita em Oliveira Lima as concepções de base racial e civilizacional guiando fortemente sua interpretação. Nesse sentido, se formos capazes de demonstrar que a discussão em torno do Panamericanismo no Brasil e da escolha por uma aproximação com os Estados Unidos tinha um forte viés fincado na questão da raça e da civilização, talvez possamos contribuir para iluminar uma face das relações entre o Brasil e as Américas desenvolvidas sob a política do Pan-americanismo na Primeira República
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Martins Filho, João Roberto. "Os Estados Unidos, a Revolução Cubana e a contra-insurreição." Revista de Sociologia e Política, no. 12 (June 1999): 67–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44781999000100004.

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Résumé :
Este artigo estuda o impacto da Revolução Cubana sobre as relações interamericanas entre 1959 e 1964 e, especificamente, a herança deixada pela teoria da contra-insurreição, exportada com entusiasmo durante o governo Kennedy. Nesse período, a América Latina figurou com destaque na pauta do Departamento de Estado e do Pentágono, o que se expressou na multiplicação da ajuda militar americana e no reforço do papel anti-subversão, historicamente desempenhado pelos militares da área. Ao contrário, nos próprios Estados Unidos, o emprego das chamadas Forças Especiais foi problemático, gerando resistências e tensões dentro das Forças Armadas.
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Silva, Júlio Joaquim da Costa Rodrigues. "Os Estados Unidos da América nas Memórias do Conde do Lavradio." Cultura, Vol. 25 (June 1, 2008): 11–30. http://dx.doi.org/10.4000/cultura.576.

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Muslip, Eduardo, and Roberto DaMatta. "Tocquevilleanas. Notícias da América. Crônicas e observações sobre os Estados Unidos." Chasqui 35, no. 2 (2006): 142. http://dx.doi.org/10.2307/29742110.

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Lowenthal, Abraham F. "Os Estados Unidos e a América Latina: além da era Reagan." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 18 (August 1989): 41–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451989000300004.

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Braga, Antônio Mendes da Costa. "Crescendo como filho de imigrante brasileiro nos Estados Unidos da América." Zero-a-Seis 23, no. 43 (2021): 866–88. http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2021.e73459.

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Résumé :
Este artigo trata dos filhos de imigrantes brasileiros dentro do contexto da “nova segunda geração” de imigrantes nos EUA. Baseando-se em um conjunto de entrevistas em profundidade realizadas com filhos de imigrantes brasileiros, o artigo reflete a análise desse material empírico a partir do diálogo com estudos que tratam da realidade mais geral dos filhos de imigrantes nos Estados Unidos contemporâneo. Notadamente os Estudos de Alejandro Portes e Ruben Rumbaut e de Marcelo e Carola Suárez-Orozco. As análises e diálogos realizados são desenvolvidos em torno de três questões: a trajetória social e de vida de filhos de imigrantes brasileiros nos EUA; as suas experiências escolares nos EUA; e os lugares e papéis de seus pais em suas experiências de crescer como filhos de imigrantes brasileiros nos Estados Unidos da América. Ao final o artigo propõe as hipóteses de que: (1) “ser filho de imigrante” nos EUA atual é um espaço social a partir do qual muitas crianças vivem a infância dentro desta sociedade; (2) este é um espaço social cujas características proporcionam a essas crianças formas de agenciamento da vida social que estão ligadas justamente a condição de ser “filho de imigrante”.
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MORINAKA, Eliza Mitiyo. "Livros, trocas culturais e relações internacionais Brasil-Estados Unidos em um contexto de guerra (1941-1946)." Varia Historia 35, no. 69 (2019): 691–722. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752019000300002.

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Résumé :
Resumo O Office of the Coordinator of Inter-American Affairs (OCIAA), um órgão do Departamento de Estado dos Estados Unidos, funcionou no período de 1941 a 1946 e foi responsável pela execução das políticas econômicas e culturais dos Estados Unidos para os países latino-americanos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A agência elaborou projetos para fomentar o intercâmbio de livros entre as Américas e contou com a participação de professores, bibliotecários, tradutores, artistas, escritores e editores. Este artigo pretende analisar alguns desses projetos que convergiram para o crescimento da disseminação de livros estadunidenses no Brasil, apesar dos altos preços se comparados aos livros europeus. Demonstrarei não somente a eficiência da equipe do OCIAA, a despeito de sua natureza emergencial e temporária, mas também os planos dos editores estadunidenses para os livros na América Latina pós-guerra. As fontes consultadas nesta pesquisa foram os documentos da American Council of Learned Societies, do OCIAA e da American Library Association.
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Moussali Cole, David. "¿Son los Estados Unidos un paraíso fiscal?" Anuario Mexicano de Derecho Internacional 1, no. 21 (2021): 665. http://dx.doi.org/10.22201/iij.24487872e.2021.21.15606.

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La reforma fiscal de los Estados Unidos de América, que entró en vigor en 2018, ha traído varios cambios relevantes, dentro de los cuales el más importante consiste en la disminución de la tasa del impuesto sobre la renta corporativo federal del 35% al 21%. Lo anterior trae como consecuencia que, conforme al artículo 176 de la Ley del Impuesto Sobre la Renta de los Estados Unidos Mexicanos, los Estados Unidos puedan ser considerados un régimen fiscal preferente. Asimismo, se analiza la posibilidad de que los Estados Unidos sean clasificados como un paraíso fiscal por su reticencia a entrar en el CRS de la OCDE y por el trato inequitativo que da a los países que colaboran con dicho país en relación con FATCA.
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Rapoport, Mario, and Rubén Laufer. "Os Estados Unidos diante do Brasil e da Argentina: os golpes militares da década de 1960." Revista Brasileira de Política Internacional 43, no. 1 (2000): 69–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292000000100004.

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Résumé :
O artigo analisa de forma comparada os golpes de Estado que derrubaram João Goulart no Brasil (1964) e Arturo Illia na Argentina (1966), enfocando especialmente a influência norte-americana nestes episódios. Esta análise permite vislumbrar uma série de nuanças sobre os contextos, interesses internos e prioridades da política externa dos Estados Unidos, demonstrando que, além das especificidades, circunstâncias, motivações e lutas internas, ambos os movimentos estavam inseridos em uma estratégia única, aplicada na época em toda a América Latina.
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Bethell, Leslie. "Nabuco e o Brasil entre Europa, Estados Unidos e América Latina." Novos Estudos - CEBRAP, no. 88 (December 2010): 73–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002010000300005.

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Résumé :
Até o começo do século XX, quando Joaquim Nabuco (1849-1910) refletia sobre as relações do Brasil com o restante do mundo, ele pensava principalmente na Europa. Durante a ultima década de sua vida, Nabuco tornou-se um defensor de uma aproximação com os Estados Unidos e um admirador da civilização norte-americana. A visão dele da América Espanhola/América Latina permeneceu em grande medida negativa. O artigo explora as transformações das relações internacionais do Brasil imperial ao Brasil republicano e o pensamento de Nabuco sobre as relações do Brasil com a Europa, a América Latina e os Estados Unidos.
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Poggio Smanio, Gianpaolo, and Orly Kibrit. "ESTADO CONSTITUCIONAL COOPERATIVO E A APLICAÇÃO, NO BRASIL, DO ACORDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA EM MATÉRIA PENAL ENTRE BRASIL E ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA." Novos Estudos Jurí­dicos 20, no. 2 (2015): 403. http://dx.doi.org/10.14210/nej.v20n2.p403-429.

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Résumé :
<p>Trata das novas concepções de soberania e cidadania diante da globalização. Nesse sentido, aborda a necessidade de que os Estados atuem de forma flexível <br />e permeável, considerando a cidadania em sua dimensão transnacional, ou seja, desarraigada do Estado-Nação. Demonstra que as novas concepções de soberania <br />e cidadania vão ao encontro do modelo de Estado Constitucional Cooperativo, idealizado por Peter Habërle. Nesse sentido, aponta que o auxílio direto é um <br />meio de cooperação jurídica internacional adequado ao combate da criminalidade transnacional. Mostra que a utilização desse meio de cooperação é permitida<br />no Brasil, apesar da ausência de previsão constitucional expressa. Por fim, analisa julgado proferido pelo Superior Tribunal de Justiça, para demonstrar que<br />o “Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre Brasil e Estados Unidos da América” possibilita aos países o uso do auxílio direto, por meio de <br />atuação nos moldes do Estado Constitucional Cooperativo. O método de abordagem do artigo é o hipotético-dedutivo e o método de procedimento é o <br />dissertativo-argumentativo. Na primeira parte do trabalho, realizou-se um levantamento das fontes teóricas sobre a atual concepção dos institutos da soberania<br />e da cidadania, face ao fenômeno da globalização, utilizando-se como referencial teórico para as conclusões, neste ponto, a obra “Estado Constitucional Cooperativo”, <br />de Peter Häberle. Em seguida, com base também em levantamento bibliográfico teórico, apresentou-se o auxílio direto como importante instrumento de cooperação jurídica<br />internacional, por meio do qual os Estados atuam nos moldes do Estado Constitucional Cooperativo. Na terceira parte do artigo, com base em julgado recentemente proferido<br />pelo Superior Tribunal de Justiça, verificou-se se o “Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre Brasil e Estados Unidos da América” permite afirmar que já <br />há articulação entre os Estados de acordo com as novas formulações de soberania e cidadania, em conformidade com a teoria do Estado Constitucional Cooperativo. O “Acordo<br />de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre Brasil e Estados Unidos da América” possibilita que os países signatários cooperem entre si no combate ao crime transnacional, <br />em conformidade com os postulados do Estado Constitucional Cooperativo, idealizado por Peter Häberle, adequando-se a atuação estatal à realidade global? Ao firmarem o “Acordo <br />de Assistência Judiciária em Matéria Penal entre Brasil e Estados Unidos da América”, os países possibilitaram a utilização do auxílio direto para fins de cooperação jurídica <br />internacional no combate ao crime transnacional. Assim, vislumbra-se a tendência de maior abertura nas relações entre os países, indicativas da adoção de parâmetros de atuação <br />estatal que vão ao encontro do modelo de Estado Constitucional Cooperativo.</p>
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Da Rocha, Luciano Daudt. "A implementação da ditadura civil-militar no Brasil em 1964 em perspectiva internacional: a América Latina e o Império." Revista Memorare 4, no. 3 (2017): 159. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v4e32017159-179.

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Résumé :
Este texto trata das relações interamericanas no contexto da implementação da ditadura civil-militar no Brasil, discutindo o papel da América Latina no processo de expansão da hegemonia dos Estados Unidos no sistema internacional a partir dos desdobramentos do pósguerra. A expansão imperial dos Estados Unidos segue uma lógica histórica de simbiose dos valores nacionais com as ações de política externa, na intenção de salvaguardar os interesses em torno da segurança e da defesa dos interesses comerciais dos Estados Unidos no sistema internacional. A eclosão do conflito leste/oeste no contexto global, somado às buscas por alternativas de integração e desenvolvimento dos países latino-americanos acabaram por reorientar as políticas de intervenção do Império na região, sendo o Brasil caso pioneiro de uma estratégia imperial de intervenção branda naquele contexto. As reflexões desenvolvidas aqui pautam estudos seguintes sobre a operacionalização da intervenção imperial em Estados nas primeiras décadas do século 21.
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Dias, Ana Lúcia Braz. "AS ORIGENS IDEOLÓGICAS DA LEI SMITH-HUGHES DE 1917 DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA." Revista Labor 2, no. 18 (2018): 202. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v2i18.33517.

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Investigação sobre as origens ideológicas da educação vocacional estadunidense no início do século XX, buscando mapear os principais atores na aprovação da lei Smith-Hughes e seus interesses por meio de pesquisa bibliográfica. Como resultado, ficou claro que foi necessária, no processo que culminou com a aprovação da primeira lei que garantia financiamento federal à educação vocacional nos Estados Unidos, uma coligação de atores cuja cooperação seria bastante improvável em qualquer circunstância: movimentos de trabalhadores, educadores, industriais, agricultores. Em meio a tantos diferentes interesses e posicionamentos quanto à forma que a educação vocacional deveria ter e quanto aos propósitos que ela deveria servir, os grupos mais influentes conseguiram se unir em torno do desejo de racionalizar a formação para o trabalho sem atacar diretamente a estrutura de classes e o sistema capitalista. O resultado foi que questões sobre a natureza do trabalho e desigualdade forma transformadas em questões de educação e treinamento.ABSTRACTInvestigation of the ideological origins of US vocational education in the early twentieth century, seeking to map the main agents involved in the approval of the Smith-Hughes law and its interests through bibliographic research. As a result, it was learned that in the process that culminated in the passage of the first law guaranteeing federal funding for vocational education in the United States, a coalition of actors was formed, whose cooperation would be quite improbable under all circumstances: workers, educators, industrial movements, farmers. In the midst of so many different interests and positions regarding the form that vocational education should take and the purposes it should serve, the most influential groups were able to unite around the desire to rationalize training for work without directly attacking the structure of classes and the capitalist system. The result that questions about the nature of work and inequality were turned into issues of education and training.
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Souza, Joana Rostirolla Batista de, Patrícia Leme de Oliveira Borba, and Roseli Esquerdo Lopes. "Caminhos históricos da regulamentação dos school-based occupational therapists nos Estados Unidos da América." Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional 28, no. 2 (2020): 467–84. http://dx.doi.org/10.4322/2526-8910.ctoao1990.

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Rojo, Danna A. Levin. "¿Etnografía o Historia para el Presente? Cómo estudiar las comunidades Hispano-mexicanas en nuevo México." Habitus 14, no. 2 (2017): 143. http://dx.doi.org/10.18224/hab.v14.2.2016.143-155.

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Résumé :
Resumo: este artigo discute os desafios metodológicos que envolvem a análise de comunidades marginalizadas no interior dos contextos multiétnicos tipicamente derivados de processos de colonização e conquista. Propõe uma aproximação transdisciplinar que combina a história, a etnografia e a sociologia, complementadas com o estudo dos sistemas jurídicos em que tais comunidades têm estado imersas. Para isso, utiliza como exemplo o caso das comunidades hispano-mexicanas do Novo México, cuja origem está no passado colonial do México e
 que foram integradas aos Estados Unidos da América no fim da guerra entre os dois países, entre 1846 e 1848 quando, em virtude do Tratado de Guadalupe Hidalgo, México cedeu a metade setentrional de seu território a seu vitorioso vizinho. Palavras-chave: Hispano-Mexicano. Marginalização. Propriedade. Transdisciplinaridade. Estados Unidos da América.
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Violante, Alexandre Rocha, Etiene Villela Marroni, and André Valente Maia. "Reflexões sobre guerra hegemônica na atualidade: China e Estados Unidos da América." Geosul 35, no. 77 (2020): 531–52. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2020v35n77p531.

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Résumé :
O objeto de estudo do artigo está ligado à hegemonia das potências no sistema internacional, haja vista as crescentes discussões por espaço e poder visando a um novo reequilíbrio sistêmico. Consequentemente, seu objetivo principal é analisar, sob o viés da Teoria da Guerra Hegemônica, os fenômenos no mundo atual, levando em consideração a história das guerras, as relações internacionais e os estudos estratégicos em sentido estrito. A pesquisa se justifica, pois projetos de ganho de poder poderão acarretar em mudanças no status quo vigente, resultando em uma nova hegemonia, na manutenção da atual ou de um novo equilíbrio de poder, envolvendo, principalmente, os Estados Unidos da América – como principal Hegemon – e a China – como principal potência revisionista –, o que não descarta o efetivo uso da força para o atingimento de seus objetivos políticos. Por fim, conclui-se que a Teoria do Poder Hegemônico, seus conceitos e teorias derivadas contribuem para a sobrevivência do Estado em um sistema internacional cada vez mais incerto.
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Hoeveler, Rejane Carolina. "Joseph Tulchin sobre a relação entre Estados Unidos e América Latina." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 23 (February 23, 2018): 314–19. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.23.2017.2708.

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Résumé :
O livro do historiador estadunidense Joseph Tulchin, recentemente lançado no no Brasil, traz um panorama das relações entre América Latina e Estados Unidos desde o processo das independências até o presente, com foco na política externa adotada nos diferentes períodos históricos pelos Estados Unidos e pelos diversos países da América Latina, bem como das diferentes iniciativas de integração hemisférica desde o século XIX, após as independências, até os dias atuais.
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Felgueiras, Carmen Lúcia. "Monteiro Lobato e os Estados Unidos: Reflexões nitzschianas." Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito 5, no. 1 (2006): 02. http://dx.doi.org/10.22409/conflu5i1.p20086.

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Résumé :
Neste artigo pretendo discutir uma concepção de sociedade norte-americana, vigente na primeira metade do século 20, mas cujos ecos ainda reverberam entre nós, dada a imensa e permanente influência de seu formulador. Tratam-se aqui das idéias de Monteiro Lobato e da inspiração que encontrou em Nietzsche para formular sua visão a respeito daquela sociedade. No último Fórum Social Mundial, José Saramago nos advertia para os riscos das utopias tornarem-se ficções totalizantes. Pretendo mostrar aqui que essas implicações foram plenamente percebidas por Lobato, que se vê diante do paradoxo que resulta em partir de Nietzsche e aceitar a existência de um modelo que funcione como utopia desejável. Creio que este retorno a Lobato não deixa de ser oportuno e capaz de nos oferecer insights esclarecedores, principalmente se observamos ser constitutiva da condição do presente, em nossa sociedade, uma relação ambivalente com a “América”, seja como objeto de desejo, seja como aquilo que devemos repelir ou negar.
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Castro, Mariana Parreiras Reis de, Guilherme Cafure Antunes, Lívia Maria Pacelli Marcon, Lucas Silva Andrade, Sarah Rückl, and Vera Lúcia Ângelo Andrade. "Eutanásia e suicídio assistido em países ocidentais: revisão sistemática." Revista Bioética 24, no. 2 (2016): 355–67. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016242136.

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Resumo Em 2015 a temática da morte assistida foi amplamente divulgada pela mídia após o primeiro caso legal de eutanásia ter sido realizado na Colômbia. Além disso, no mesmo ano, o suicídio assistido foi legalizado no Canadá e no estado da Califór.nia, nos Estados Unidos. Atualmente, a morte assistida é permitida em quatro países da Europa Ocidental: Holanda, Bélgica, Luxemburgo e Suíça; em dois países norte-americanos: Canadá e Estados Unidos, nos estados de Oregon, Washington, Montana, Vermont e Califórnia; e na Colômbia, único representante da América do Sul. A partir de revisão sistemática da literatura, objetivou-se estabelecer a prevalência e os critérios adotados para a prática da eutanásia e do suicídio assistido em países ocidentais e discutir a posição de países onde essa prática não é reconhecida. Uma melhor compreensão do assunto mostra-se fundamental para a formação de opiniões e fomento de futuros debates.
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Cochran III, Augustus Bonner, Fernando Gustavo Knoerr, and Marcelo De Souza Sampaio. "DISCUSSÃO ÉTICA SOBRE A PRIVATIZAÇÃO DAS PRISÕES NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA." Relações Internacionais no Mundo Atual 2, no. 23 (2019): 126. http://dx.doi.org/10.21902/revrima.v2i26.3892.

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O objetivo do presente estudo é pesquisar sobre as questões éticas relativas à privatização de prisões nos Estados Unidos da America, que ocorreu com mais intensidade a partir de 1980, época em que houve uma superlotação dos presídios em função da alta criminalidade e iniciou-se o questionamento da eficiência do Estado em gerar as prisões do ponto de vista financeiro. A metodologia utilizada para a concretização dos objetivos do presente artigo foi a pesquisa bibliográfica, utilizando-se o método dedutivo, mediante a leitura de livros, artigos científicos e sítios da internet que abordam os temas de privatização prisional e ética. Concluiu-se da pesquisa que as questões éticas discutidas na mídia e na sociedade estão levando os governos estaduais a rever seu posicionamento sobre o tema, com uma tendência ao abandono das prisões geridas por empresas privadas, por haver muitas dúvidas sobre a real eficácia dessa privatização e também pelo repúdio da população baseada nos motivos éticos, valores fundamentais da pessoa humana e a dignidade da população encarcerada. PALAVRAS-CHAVE: ética; prisão; privatização; dignidade; reincidência.
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Farias, Anna Carolina Monéia. "OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA E A CRISE NO EGITO: REFLEXÕES INICIAIS." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 16, no. 1 (2016): 15–24. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2016.v16n1.p15-24.

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A partir da Primavera Árabe e da instabilidade que se instalou no Egito, um dos principais países aliados no Oriente Médio, é que a atenção norte-americana à região é novamente intensificada. A necessidade de defender os interesses nacionais em um sistema internacional em transformação faz com que os EUA desempenhem um papel fundamental na busca pela ordem. Dessa forma, a proposta deste trabalho é fazer uma reflexão inicial dos aspectos do envolvimento dos EUA na Crise do Egito e como a instabilidade política do país árabe pode refletir na relação entre os países a partir de um referencial teórico das Relações Internacionais e da Geografia.
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Paes, J. E. S., and M. R. Oliveira. "Características do Sistema Tributário nos Estados Unidos da América: Alguns Tópicos Relevantes." Revista de Direito Internacional Econômico e Tributário 10, no. 2 (2016): 52–78. http://dx.doi.org/10.18838/2318-8529/rdiet.v10n2p52-78.

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Silva, Andrey Gastaldi da, and Danielle Mariel Heil. "PARALELISMO DA LEGISLAÇÃO DO MODELO COMMON LAW SOBRE A PENA DE MORTE E A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO." Revista Direito e Política 11, no. 3 (2016): 1288. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v11n3.p1288-1323.

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Résumé :
O trabalho proposto neste artigo científico tem por escopo realizar uma análise sobre as discussões acerca da pena de morte. A partir disso, tem-se como ponto de partida o Direito Penal nos Estados Unidos da América, o qual é adepto ao sistema common law, dando especial destaque ao Estado norte-americano do Texas, o qual é conhecido como capital mundial das execuções. Após, algumas considerações são feitas sobre a consagração da pena de morte no Brasil com a promulgação da Constituição da República Federativa de 1988, que, ainda de forma retencionista, estabelece a pena de morte em tempo de guerra. Analisa-se doutrina pertinente, com o objetivo de fazer um breve estudo sobre a previsão da pena de morte nos Estados Unidos e como o Brasil tem sustentado a adoção de tal pena. Por fim, apresentam-se as propostas de redução da maioridade penal que tramitam atualmente no Congresso Nacional brasileiro.
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Oliveira, Ivanilde Apoluceno de, and Tânia Regina Lobato Dos Santos. "Paulo Freire e os estudos curriculares na América Latina e nos Estados Unidos." Educação Online 13, no. 29 (2018): 130–45. http://dx.doi.org/10.36556/eol.v13i29.516.

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Résumé :
O objetivo deste artigo é analisar as contribuições do pensamento educacional de Paulo Freire aos estudos curriculares na América Latina e nos Estados Unidos, tendo por foco o currículo crítico. Consiste em recorte de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa, concluída em 2016 e realizada pelos Programas de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Pará – Uepa e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio, por meio do Programa de Intercâmbio Interinstitucional Casadinho/Procad/MEC, com financiamento do CNPq e Capes. Entre os procedimentos metodológicos constam o levantamento bibliográfico e documental e a entrevista semiestruturada. Entre os resultados, destacam-se as contribuições de Paulo Freire para os estudos curriculares nos Estados Unidos e na América Latina. Nessa, acrescenta-se o debate de uma pedagogia pós-colonialista de currículo e o processo de democratização escolar. No Brasil, destaca-se o movimento de reorientação curricular efetivado em secretarias municipais de Educação em diversos estados brasileiros.
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Bruno, Flávio Marcelo Rodrigues, André Filipe Zago de Azevedo, and Angélica Massuquetti. "Os subsídios à agricultura no comércio internacional: as políticas da União Europeia e dos Estados Unidos da América." Ciência Rural 42, no. 4 (2012): 757–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000400030.

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Résumé :
O presente artigo analisa a prática de subsídios à agricultura no comércio internacional, tendo como principal objetivo dimensionar a sua prática enquanto instrumento econômico estratégico para o setor agrícola, especialmente para os Estados Unidos e a União Europeia. Uma completa proibição dos subsídios não é desejável porque sua prática, em essência, constitui uma alternativa à busca do bem-estar social da nação. Contudo, a utilização dos subsídios agrícolas, na forma como vêm sendo praticados, constituem-se em intervenções de cunho protecionista que provocam distorções no comércio internacional. Sendo os Estados Unidos e a União Europeia as nações que mais os utilizam no comércio internacional, tem-se gerado preocupações sobre sua própria eficiência enquanto instrumento de política comercial estratégica para o comércio internacional.
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