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Moreira, Michel Castro, Roberto Avelino Cecílio, Francisco de Assis de Carvalho Pinto et Fernando Falco Pruski. « Desenvolvimento e análise de uma rede neural artificial para estimativa da erosividade da chuva para o Estado de São Paulo ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no 6 (décembre 2006) : 1069–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000600016.

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Résumé :
O conhecimento do valor da erosividade da chuva (R) de determinada localidade é fundamental para a estimativa das perdas de solo feitas a partir da Equação Universal de Perdas de Solo, sendo, portanto, de grande importância no planejamento conservacionista. A fim de obter estimativas do valor de R para localidades onde este é desconhecido, desenvolveu-se uma rede neural artificial (RNA) e analisou-se a acurácia desta com o método de interpolação "Inverso de uma Potência da Distância" (ID). Comparando a RNA desenvolvida com o método de interpolação ID, verificou-se que a primeira apresentou menor erro relativo médio na estimativa de R e melhor índice de confiança, classificado como "Ótimo", podendo, portanto, ser utilizada no planejamento de uso, manejo e conservação do solo no Estado de São Paulo.
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Medeiros, Felipe Jeferson, Paulo Sergio Lucio et Helder José Farias Silva. « Análise de Métodos de Krigagem na Estimativa da Precipitação no Estado do Rio Grande do Norte (Analysis of Kriging Methods in the Estimation of Rainfall on Rio Grande do Norte State) ». Revista Brasileira de Geografia Física 10, no 5 (24 août 2017) : 1668. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v10.5.p1668-1676.

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Résumé :
O conhecimento da distribuição espacial da precipitação é de suma importância para diversos segmentos econômicos, em especial para o agronegócio e o setor elétrico. No entanto, verifica-se que as distribuições dos postos pluviométricos são escassas e distribuídas de forma heterogênea, dificultando a construção de mapas de isolinhas. Para suprir esse problema, estimadores geoestatísticos podem ser utilizados, dentre os quais, destaca-se a krigagem. Desta forma, o trabalho objetivou avaliar a comparação de dois métodos de krigagem (ordinária e universal) para a precipitação pluvial média acumulada anual no estado do Rio Grande do Norte (RN). Foram utilizadas 61 estações pluviométricas referente ao período de 1992 a 2015. O trabalho não se propõe a explicar os algoritmos matemáticos dos métodos, sim sua aplicação prática. A distribuição espacial da precipitação sobre o estado do RN indicou comportamento similar entre os métodos de estimação de krigagem ordinária e universal, com os maiores/menores acumulados anuais na mesorregião Litoral e Central, respectivamente. No entanto, a krigagem universal apresentou menores erros de predição, sendo, portanto a mais indicada para ser utilizada. O mapa produzido pelo o método da krigagem universal indica quais mesorregiões e localidades necessitam de maiores atenções do setor público, além de servir como uma ferramenta gerencial para setores agroclimáticos e de recursos hídricos. A B S T R A C TKnowledge of the spatial distribution of rainfall is a important parameter for many economic activities, such as agribusiness and the electric sector. However, it is verified that the distributions of the rain gauges are scarce and distributed heterogeneously, making it difficult to construct maps of isolines. In order to overcome this problem, geostatistical estimators, know as kriging can be used. Therefore, the study aimed to evaluate the comparasion of two kriging methods (ordinary and universal) for annual average rainfall on Rio Grande do Norte State (RN). Sixty-one rain gauges were used in the period from 1992 to 2015. The paper does not propose to explain the mathematical algorithms of the methods, but their practical application. The spatial distribution of rainfall on RN state indicated a similar behavior in both ordinary kriging and universal kriging, with the largest/smallest annual accumulations in the Coastal and Central mesoregion, respectively. However, universal kriging showed smaller prediction errors, being the most suitable to be used. The map produced by the universal kriging method indicates which mesoregions and localities need greater attention from the public sector, besides serving as a management tool for agro-climatic and water resources sectors.Keywords: Geostatistic, Kriging, Rainfall.
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Marques, J. J. G. S. M., N. Curi, M. M. Ferreira, J. M. Lima, M. L. N. Silva et M. A. Carolino de Sá. « Adequação de métodos indiretos para estimativa da erodibilidade de solos com horizonte B textural no Brasil ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 21, no 3 (septembre 1997) : 447–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831997000300014.

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Résumé :
O conhecimento da erodibilidade dos solos (fator K) é de fundamental importância para a aplicação da equação universal de perdas de solo (EUPS). O objetivo deste trabalho foi verificar a adequação de diferentes métodos indiretos para estimativa da erodibilidade de solos com horizonte B textural (Bt) de várias regiões geográficas do Brasil. Coletaram-se amostras superficiais de 22 solos com Bt, cujo fator K foi determinado diretamente no campo. Realizaram-se diversas análises químicas e físicas, de modo que o fator K pudesse ser estimado por treze diferentes métodos indiretos. Correlacionaram-se os valores dos fatores K medidos no campo com os obtidos indiretamente. Verificou-se que nenhum dos métodos indiretos testados é adequado para a estimativa do fator K de todo o conjunto de solos com Bt estudados.
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Neves, Sandra Mara Alves da Silva, Maria Cândida Motinho, Ronaldo José Neves et Eliezer Rangel Campos Soares. « Estimativa da perda de solo por erosão hídrica na bacia hidrográfica do rio Jauru/MT ». Sociedade & ; Natureza 23, no 3 (décembre 2011) : 423–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132011000300005.

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Résumé :
A crescente ocupação do sudoeste de Mato Grosso tem provocado o desmatamento de grande parte da vegetação natural para a exploração agropecuária, sem o adequado uso e manejo do solo, originando áreas de alta fragilidade ambiental e suscetibilidade à erosão hídrica. Para estimar a perda de solo na Bacia Hidrográfica do rio Jauru foi utilizada da Equação Universal de Perdas de Solo operacionalizada por meio de Geotecnologias. No período de 1994 a 2003, a perda média de solo foi de 3,26 t ha-1 ano-1, correspondendo a uma perda nula ou moderada e a erosividade média foi de 683,93 Mj mm ha-1 h-1 ano-1. 81,75% da superfície da Bacia Hidrográfica do rio Jauru é recoberta por solos de elevada erodibilidade (Neossolos Quartzarênicos, Neossolos Litólicos, Argissolos Vermelhos e Argissolos Vermelho-Amarelo). O fator topográfico (LS) médio da bacia foi de 2,05. A análise da ocorrência das principais classes de cobertura e uso do solo evidenciou que 28,32% do solo da bacia foram utilizados para uso agropecuário, com predomínio de pastagens. As estimativas geradas pela Equação Universal de Perdas de Solo devem ser consideradas como comparativas da distribuição da erosão hídrica em uma bacia e visam auxiliar na tomada de decisão sobre o uso e manejo do solo mais adequado.
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Moura, Marks Melo, Catia Santos Fontes, Maria Hosana Santos, Renisson Neponuceno Araújo Filho et Francisco Sandro Rodrigues Holanda. « ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO NO BAIXO SÃO FRANCISCO SERGIPANO ». Scientia Agraria 18, no 2 (7 juillet 2017) : 126. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v18i2.50143.

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Résumé :
A predição de eventos erosivos é de grande importância nas terras do Baixo São Francisco-BSF, onde as praticas de manejo inadequado vem provocando degradação das áreas cultivadas e matas ciliares com consequente avanço de processos erosivos nas margens do rio. A Equação Universal de Perda de Solos (EUPS) é um modelo queutiliza dados pluviométricos, tipos de solos, declividade do terreno e uso do solo, para calcular o quanto de solo uma determinada área pode perder em um ano. O objetivo desse trabalho foi estimar as perdas de solo a partir de parâmetros orientados pela EUPS no Baixo São Francisco sergipano. O BSF ocupa uma área de 3.201.300 ha, se iniciando em Paulo Afonso-BA, com sua Foz entre Piaçabuçu-AL e Brejo Grande-SE, e o trecho somente no estado de Sergipe ocupa uma área de 738.754ha aproximadamente, onde foi estimada a perda de solos utilizando o software ArcGis 9.0.Nas áreas de pastagem que são predominantes na Bacia, com ocupação maior que a metade do BSF (76,26%) foram encontrados valores que variaram de 0 a 0,33 t ha-1 ano-1 de perda de solo. A utilização da EUPS se constitui em uma ferramenta muito útil para o Planejamento Conservacionista.
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Scarpinella, Gustavo D’Almeida, Renato Billia de Miranda et Frederico Fábio Mauad. « Estimativa da erosão em carreadores de cana-de-açúcar através da Equação Universal de Perdas de Solo ». Engenharia Sanitaria e Ambiental 24, no 5 (octobre 2019) : 959–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522019134567.

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RESUMO A erosão do solo em carreadores de cana-de-açúcar é um problema que não pode ser desprezado, dado o aumento de área plantada com essa cultura no território brasileiro. No presente artigo, são estimadas as perdas de solo, através do emprego da Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS), de quatro trechos de carreadores de cana de uma fazenda no município de Itirapina (SP). Os resultados mostraram estimativas de perdas que variaram de 60,6 a 90,1 t.ha-1 para o tipo de solo Neossolo Quartzarênico.
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Nachtigall, Stefan Domingues, Maria Cândida Moitinho Nunes, Jean Michel Moura-Bueno, Cláudia Liane Rodrigues de Lima, Pablo Miguel, Samuel Beskow et Thais Palumbo Silva. « Modelagem espacial da erosão hídrica do solo associada à sazonalidade agroclimática na região sul do Rio Grande do Sul, Brasil ». Engenharia Sanitaria e Ambiental 25, no 6 (décembre 2020) : 933–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-4152202020190136.

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RESUMO A erosão hídrica constitui um sério problema de degradação do solo, com impacto em diversas áreas. Sua mensuração é de extrema importância e onerosa. Os modelos empíricos de estimativa de perdas de solo, como a Equação Universal de Perda de Solo Revisada (RUSLE), são utilizados para suprir essa demanda. Consideram-se poucos estudos no Brasil que avaliam o efeito da sazonalidade agroclimática nas estimativas de perda de solo por erosão hídrica em bacias hidrográficas. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a sazonalidade agroclimática na estimativa de perdas de solo por meio da RUSLE e identificar os fatores que controlam a erosão na Bacia Hidrográfica do Arroio Fragata (BHAF). O fator erosividade da chuva (R) e a média anual de precipitação foram calculados por meio de dados de quatro estações pluviométricas.. O fator erodibilidade do solo (K) foi obtido a partir de informações de solo. O fator topográfico (LS) foi gerado com base no modelo digital de elevação (MDE) e o fator cobertura do solo e práticas conservacionistas (CP) por meio de imagens do satélite Landsat8/OLI. A variação sazonal teve efeito na perda de solo, com maiores taxas de erosão no período de verão e primavera. Perdas de solo entre 5 e 50 Mg ha-1ano-1 foram registradas em 24% da BHAF, associadas a períodos de chuvas mais erosivas, maior declividade e baixa cobertura vegetal. Os fatores da RUSLE com maior contribuição na erosão foram R, LS e CP. A abordagem apresentada pode ser útil para quantificar as perdas de solo em bacias hidrográficas.
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Matos de Carvalho, Homero Jorge, Carlos Alberto de Mendonça Ribeiro, Marconi Antão dos Santos et Paulo Victor Rodrigues de Carvalho. « Estimativa de perda de solo por erosão laminar em Lucena-PB ». Revista de Geociências do Nordeste 5 (6 juin 2019) : 57–68. http://dx.doi.org/10.21680/2447-3359.2019v5n0id17972.

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Résumé :
A erosão laminar provocada pela ação da chuva é um dos problemas ambientais mais frequentes nas cidades, causando diversos danos materiais e humanos anualmente. Esse tipo de erosão é mais intenso em terrenos mais inclinados e com pouca proteção do solo, a exemplo da cidade de Lucena, na Paraíba, onde já se percebem processos erosivos em áreas de intensa atividade agrícola, especialmente nas áreas mais elevadas onde predomina o solo Argissolo Vermelho Amarelo, cuja erodibilidade é relativamente alta. Este trabalho apresenta os resultados de uma avaliação das condições de vulnerabilidade à perda de solo, no município de Lucena, em que foi utilizada a Equação Universal de Perda de Solo (USLE) através de ferramentas de Geoprocessamento a partir de uma carta altimétrica mais precisa, com equidistância de 1m, o que permitiu a obtenção de um modelo digital do terreno (MDT) com resolução de 10m. Procurou-se, com isso, aperfeiçoar estudos antecedentes para a mesma cidade, revelando-se, aqui, que a resolução do MDT interfere significativamente no resultado final da simulação: MDTs com resolução mais baixa tendem a superdimensionar o fator LS da USLE e, por conseguinte, as estimativas de perdas de solo.
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Silva, Madson, Pedro Vieira de Azevedo, Vicente Rodrigues da Silva, Bruce Kelly Da Nobrega Silva, Everson Batista Mariano et Marcos Renato Basílio Amorim. « Estimativa da produção de sedimentos na bacia hidrográfica do submédio rio São Francisco ». Journal of Environmental Analysis and Progress 2, no 3 (31 juillet 2017) : 203–11. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.2.3.2017.1430.203-211.

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Résumé :
O mapeamento e avaliação de risco de erosão é uma ferramenta importante para o planejamento da gestão de recursos naturais. Um considerável número de pesquisadores tem mostrado interesse por estudos de impactos ambientais causados por atividades humanas que promovem o acúmulo de sedimentos no leito dos rios. O objetivo deste estudo foi estimar a produção de sedimentos a partir do modelo Soil and Water Assessment Tool (SWAT) na bacia hidrográfica do submédio rio São Francisco na condição atual de uso e ocupação do solo. O período de simulação compreendeu os anos de 1993 a 2010. Foram utilizados dados de entrada oriundos das estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). O SWAT estimou a erosão do solo a partir da Equação Universal de Perda de Solo Modificada. O resultado das simulações possibilitou a identificação de áreas com maior potencial à erosão hídrica. O gerenciamento da paisagem em bacias hidrográficas por meio do modelo SWAT pode ajudar na identificação de áreas susceptíveis aos processos de erosão.
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Luz, Fernanda Giffoni Fernandes, Camila Andrade Abe, Francisco Antônio Dupas, Júlio César de Souza Matos et Janine Ameku Neves. « AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DOS DADOS DA SRTM - SHUTTLE RADAR TOPOGRAPHY MISSION POR MEIO DA ANÁLISE DA ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO ». Geosciences = Geociências 36, no 3 (13 octobre 2017) : 557–67. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v36i3.12751.

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A qualidade dos resultados depende da acurácia dos dados disponíveis. Dados topográficos de todo o globo, provenientes da SRTM - Shuttle Radar Topography Mission, são disponibilizados gratuitamente. Se corretos, estes dados constituem recurso poderoso para o planejamento territorial e ambiental. O objetivo deste trabalho foi verificar o grau de semelhança da informação disponibilizada pela SRTM com outra de maior resolução, aplicada ao modelo EUPS – Equação Universal de Perda de Solo para estimar a perda de solo em uma microbacia em São Carlos, São Paulo, Brasil. A acurácia do MDT SRTM foi avaliada por meio do índice KAPPA que, através de uma matriz de erro, mostra o grau de semelhança entre dois mapas. O índice KAPPA revelou que o MDT SRTM possui um nível de precisão considerado razoável (0.6594) para os mapas de estimativa de perda de solo, entretanto os mapas do fator LS, potencial natural de erosão e estimativa de perda de solo possuem níveis de acurácia considerados baixo (0.2584), baixo (0.2582) e moderado (0.4199), respectivamente. Finalmente, os dados fornecidos pela SRTM apresentaram resultados razoáveis, quando multiplicados por dados de maior resolução em cenários de relevo pouco acidentado. Contudo devem ser utilizados com precaução em outras situações.
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Souza, Edson de Oliveira, Micejane da Silva Costa, José Francisco de Oliveira Júnior, Givanildo de Gois, Glauber Lopes Mariano, Carlos Everaldo da Silva Costa, Washington Luiz Félix Correia Filho et Dimas de Barros Santiago. « Estimativa e Espacialização da Erosividade em Mesorregiões Climáticas no Estado de Alagoas ». Revista Brasileira de Meteorologia 35, spe (décembre 2020) : 769–83. http://dx.doi.org/10.1590/0102-77863550005.

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Résumé :
Resumo A escassez de dados pluviográficos em Alagoas, similar em muitas regiões do país, faz com que utilizem equações de regressão obtidas em outras regiões do Brasil para calcular o fator R da Equação Universal de Perda de Solo. O estudo tem por objetivos: i) definir uma equação para estimar a erosividade das chuvas baseada no índice EI30 e no coeficiente de chuva Rc, ii) validar o método de imputação de dados para a chuva e erosividade e iii) estimar espacialmente a erosividade nos períodos chuvoso, seco e transição para Alagoas. Utilizaram-se dados pluviométricos mensais de 54 estações no período (1960-2016). A equação utilizada apresentou correlação significativa entre os dados observados e estimados, de acordo com os coeficientes r (93%), R2 (87%) e RMSE (775,2 MJ.mm.ha−1.h−1.ano−1). A Krigagem Ordinária foi o melhor interpolador espacial. A isoerosividade mensal mostrou que os maiores índices de EI30 ocorreram entre abril e julho, período coincidente com a quadra chuvosa do estado. Na erosividade anual, os maiores registros estão situados no Leste Alagoano, próximas ao litoral. Destaque para as estações Satuba, Maceió, São Luiz do Quitunde e Flexeiras, categorizadas entre moderada e forte. Estes resultados auxiliarão no planejamento de práticas conservacionistas, principalmente em áreas de vulnerabilidade.
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Vieira, Sidney Rosa, et Francisco Lombardi Neto. « Variabilidade espacial do potencial de erosão das chuvas do Estado de São Paulo ». Bragantia 54, no 2 (1995) : 405–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051995000200019.

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Utilizaram-se dados de 292 pluviômetros da rede oficial do Estado de São Paulo para o cálculo do fator R da equação universal de perdas de solo, segundo modelo disponível na literatura. O objetivo deste trabalho foi usar a geoestatística para estudar a variabilidade espacial do potencial de erosão das chuvas e construir mapas de isolinhas com precisão. Calculou-se a dependência espacial através do semivariograma para os períodos das secas (abril a setembro), das águas (outubro a março) e para a erosividade média anual. Os alcances dos semivariogramas variaram de 50 a 70 km, porém a autovalidação das estimativas mostrou que o número de vizinhos utilizados em uma estimativa não deve ultrapassar 16 para que as hipóteses a respeito dos dados não sejam invalidadas. Estimou-se um total de 2.460 valores para todo o Estado, com uma separação de 20 km entre pontos para boa precisão na construção dos mapas de isolinhas. Os mapas de isolinhas mostraram que, no período das secas, existe aumento de erosividade na direção sul do Estado; no período das águas, dá-se o inverso: o aumento da erosividade é na direção norte.
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Machado, Daniel Okamoto, Teodorico Alves-Sobrinho, Aline da Silva Ribeiro, Carlos Nobuyoshi Ide et Paulo Tarso Sanches Oliveira. « Erosividade da chuva para o bioma Pantanal ». Engenharia Sanitaria e Ambiental 19, no 2 (juin 2014) : 195–201. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522014000200010.

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Résumé :
A escassez de dados pluviográficos na região do Pantanal fez com que muitos autores utilizassem equações de regressão obtidas em outras regiões do Brasil para calcular o Fator R da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). O presente estudo define equações para a previsão da erosividade em região do bioma Pantanal, correlacionando a erosividade das chuvas calculada pelo índice EI30 e o coeficiente de chuva (Rc). A equação desenvolvida, do tipo potencial, apresenta consistência e correlação significativa com os dados observados, obtendo valor de coeficiente de determinação de 97%. Portanto, a equação de erosividade proposta pode ser utilizada para estimativa do fator R da USLE a partir dos dados mensais e anuais de precipitação da região e de outras regiões com características climáticas semelhantes.
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Alencar, Nayara Martins, Antonio Clementino dos Santos, Joaquim José De Paula Neto, Marcos Odilon Dias Rodrigues et Leonardo Bernardes Taverny de Oliveira. « Variabilidade das perdas de solo em Neossolo Quartzarênico sob diferentes coberturas no ecótono Cerrado-Amazônia ». Agrarian 12, no 43 (12 septembre 2019) : 71–78. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v12i43.8081.

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A perda de solo por agentes erosivos é um dos maiores problemas da agricultura mundial, sobretudo em solos de textura arenosa, como os Neossolos. Dessa forma, objetivou-se avaliar a variabilidade da erosão em Neossolo Quartzarênico dos atributos físicos em duas áreas, sendo uma de mata secundária e outra de pastagem. Foram realizadas as amostragens de solo e o georreferenciamento nas duas áreas, com 45 pontos cada, em malha regular de 25x25 metros. Foram realizadas análises de matéria orgânica, areia grossa, areia fina, silte e argila, para estimativa das perdas e erodibilidade do solo. Através das estimativas pela equação universal da perda de solo, foi possível visualizar por meio da geoestatística a distribuição espacial dos atributos físicos que determinam os processos de erosão. As áreas ocupadas por pastagens apresentaram maior variabilidade sobre os fatores que determinam a perda de solo, como areia grossa e areia fina que constituem a maior parte dos componentes do solo. Como foi evidenciado pelos resultados das tabelas e dos mapas de isolinhas, fica claro que a substituição da área de mata nativa pela de pastagens cultivada, não aumentou a variabilidade aleatória dos atributos, com exceção para a variável areia total, e ocorreu aumento na variabilidade espacial apenas para as perdas de solo.
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De Melo, Keylla Dayanne Coelho Marinho, Carla Maria Melleiro Gimenez, Valdeci Feliciano Gomes, André Pinheiro de Magalhães Bertoz, Francisco Antônio Bertoz et Andreia Gomes Moreira. « Revisão sistemática dos métodos de correlação entre a idade dentária e cronológica em função das análises de Demirjian ». Revista Brasileira de Criminalística 9, no 2 (8 juillet 2020) : 123–33. http://dx.doi.org/10.15260/rbc.v9i2.281.

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Résumé :
A maturidade dentária, frequentemente expressa como idade dentária, é um indicador da maturidade biológica de crescimento. Um método para avaliá-la foi primeiramente descrito por Demirjian, este método é amplamente utilizado e aceito, principalmente pela sua habilidade em comparar diferentes grupos étnicos. Isto é possível pelo sistema de escores proposto pelo método de aplicabilidade universal. O objetivo dessa revisão sistemática é comparar os resultados obtidos em pesquisas com base no método de Demirjian de modo a estabelecer a aplicabilidade do método. Foram incluídos na pesquisa estudos originais do tipo ensaio clínicos estabelecidos em comparação com o método proposto por Demirjian. Os demais critérios de inclusão foram: data da publicação do estudo terem sido realizados em crianças na fase de crescimento e publicados nos idiomas inglês e português. Dentre os 36 estudos analisados 19 concluíram alta precisão no método de Demirjian quando correlaciona idade dentária com idade cronológica, entretanto 17 pesquisas relatadas no estudo reiteram a importância de que cada população de crianças tenha seus próprios padrões para a adequada avaliação da estimativa de idade. O método de Demirjian demonstrou alta precisão quando correlaciona à idade dentária com a idade cronológica, contudo, ressaltamos a importância da avaliação dos padrões étnicos para a adequada avaliação da estimativa de idade, maturação e idade dentária de acordo com a idade cronológica.
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Alencar, Leonidas Pena, Gilberto Chohaku Sediyama, Henderson S. Wanderley, Thomé Simpliciano Almeida et Rafael Coll Delgado. « AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA TRÊS LOCALIDADES NO NORTE DE MINAS GERAIS ». REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 19, no 5 (28 octobre 2011) : 437–49. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v19i5.260.

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Résumé :
No presente trabalho objetivou-se realizar o estudo comparativo dos métodos de estimativa da evapotranspiração de referência de Blaney Criddle, Hargreaves-Samani, Priestley-Taylor e Radiação com o método padrão Penman-Monteith (FAO 56) para as condições climáticas dos municípios de Montes Claros, Espinosa e Salinas, localizados no Norte de Minas Gerais. Foi utilizado um conjunto de dados diários de 10 anos (1996 a 2005) das temperaturas máximas e mínimas, velocidade do vento, insolação e umidade relativa do ar. Para comparar os valores de ETo estimados por meio das equações empíricas com os do método padrão universal de Penman-Monteith (FAO 56), foram considerados os parâmetros a e b da equação de regressão, o coeficiente de determinação (R²) e de correlação de Pearson (r), o erro absoluto médio (EAM), a raiz do erro quadrático médio (REQM), o índice de concordância de Willmott(d) e o índice de confiança ou desempenho (c). Os métodos foram avaliados para duas estações do ano, uma de baixa demanda evaporativa para os meses de abril a setembro e outra de alta demanda entre outubro e março. Em ambos os casos, os métodos de Blaney Criddle e o de Priestley Taylor apresentaram os melhores resultados na estimativa da ETo. O método de Hargreaves-Samani apresentou o pior desempenho para as condições climáticas estudadas.
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Souza, Claudinei F., Lucas da S. Cirilo, Reinaldo G. Bastos, José G. Peres et Aline F. Oliveira. « Sonda de tdr para a estimativa de umidade em bagaço de Cana-de-açúcar ». Engenharia Agrícola 36, no 1 (février 2016) : 24–35. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4430-eng.agric.v36n1p24-35/2016.

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RESUMO O bagaço de cana-de-açúcar pode ser utilizado como suporte sólido para cultivo de microrganismos, e apesar de fundamental, o monitoramento da umidade em tempo real nesses processos ainda é pouco pesquisado. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo propor e validar a TDR para estimar a umidade em bagaço de cana-de-açúcar, visando a seu uso como suporte para cultivo em estado sólido, considerando a produção de ácido cítrico. A sonda de TDR proposta foi analisada fisicamente, e, posteriormente, para a validação dos resultados, realizou-se uma calibração com leituras da constante dielétrica do bagaço de cana-de-açúcar até à saturação do material, os quais foram comparados com o método-padrão e equação universal de Topp. Também, foram conduzidas em colunas de leito fixo preenchidas com bagaço a 80% de umidade, com monitoramento da umidade através de sonda de TDR para validar a técnica. Pôde-se verificar que existe viabilidade no uso da técnica da TDR para estimar a umidade volumétrica, e com o auxílio de ferramentas gráficas e regressão linear, foi proposta a equação de calibração: (θ= 0,0253*Ka - 0,0025). Com isso, pode-se controlar e monitorar in situ a umidade do bagaço de cana-de-açúcar, através da técnica da TDR.
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Silva, Celina Rubiano da, Henrique Marinho Leite Chaves et Ana Paula Camelo. « Calibração e validação da equação universal de perda de solos modificada (MUSLE) utilizando dados hidrossedimentológicos locais ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 35, no 4 (août 2011) : 1431–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832011000400037.

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Résumé :
Modelos hidrossedimentológicos são úteis na análise ambiental de bacias hidrográficas não monitoradas. Entretanto, para que as suas predições sejam confiáveis, é necessário que os modelos sejam adequadamente calibrados e validados para as condições locais. O objetivo do presente trabalho foi calibrar o coeficiente a da MUSLE para as condições da bacia do ribeirão Pipiripau, usando dados hidrossedimentológicos locais, bem como validar a equação calibrada, com uma série de dados diferente da usada na calibração. O coeficiente a da MUSLE foi calibrado por meio do ajuste entre os valores observados e calculados de aporte de sedimento de eventos individuais, correspondentes ao período entre 1999 e 2005, usando dados hidrológicos (Q e q p) observados. Para validação do modelo calibrado, a série usada correspondeu aos anos de 1998 e 2006-2009 (N.A.: dados corretos, ver p. 12), onde apenas os dados pluviométricos locais e os fatores CN, K, L, S, C e P da bacia, previamente obtidos, foram usados. Os resultados indicam que a MUSLE calibrada apresenta melhor acurácia na estimativa do aporte de sedimento total anual (R² = 0,68 e E = 0,61) do que em nível mensal (R² = 0,44 e E = 0,43). Como o coeficiente de ajuste a da MUSLE foi proporcional ao volume de precipitação pluvial anual, este poderá ser usado para melhorar as predições do modelo.
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Tuchtenhagen, Ivana Kruger, Marcelo Peske Hartwig, Maria Cândida Moitinho Nunes, Cláudia Liane Rodrigues De Lima, Thais Palumbo Silva et Stefan Domingues. « Estimativa da erosão hídrica por meio do modelo USLE na sub-bacia Santa Rita em Pelotas-RS ». Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 8, no 3 (13 août 2017) : 88–96. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2017.003.0009.

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O foco atual das pesquisas relacionadas ao meio ambiente tem sido na conservação dos recursos naturais, solo e água, visando a diminuição dos impactos antrópicos, de forma a tornar o uso dos mesmos sustentáveis. Nesse contexto, a bacia hidrográfica (BH) vem sendo utilizada como região geográfica nos estudos hidrológicos, sendo considerada como uma unidade ambiental, que possibilita tratar dos componentes e da dinâmica das inter-relações necessárias ao planejamento e a gestão ambiental. O objetivo deste trabalho foi estimar a perda de solo por erosão hídrica pela Equação Universal de Perda de Solo (USLE), para a sub bacia Santa Rita, inserida na Bacia Hidrográfica do Arroio Moreira Fragata e localizada em Pelotas (RS). Foram observadas perdas de solo menores que 10 Mg ha-¹, considerada como pequena ou nula, porém em algumas áreas chega a 50 Mg ha-¹, sendo classificada de moderada a média. A sub bacia Santa Rita pode ser considerada de baixa suscetibilidade a erosão hídrica.
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Silva, Laís Coêlho do Nascimento, et Ailton Luchiari. « Estimativa de Perda de Solos por Erosão Laminar na Bacia Hidrográfica do Córrego Baguaçu-SP ». Geography Department University of Sao Paulo 32 (27 décembre 2016) : 15. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v32i0.114308.

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A erosão é um fenômeno natural no modelado da superfície, no processo de remoção e de deposição de sedimentos, porém as atividades antrópicas, como o desmatamento, excedem os níveis naturais de perdas de solo. Para estimar a perda de solo anual em terrenos agricultáveis, existem modelos de predição que relacionam elementos físicos da paisagem junto às atividades antrópicas existentes. Nessa temática, o objetivo deste trabalho foi avaliar a perda de solos na Bacia Hidrográfica Córrego Baguaçu, localizada no oeste do estado de São Paulo, considerada uma região com processos de erosão acelerada. A Equação Universal de Perda de Solos (EUPS) permite avaliar o resultado dos produtos da erosividade da chuva, erodibilidade do solo, fator topográfico, cobertura do uso do solo, manejo e práticas conservacionistas, e que, aliados ao Sistema de Informação Geográfica (SIG), foi possível estimar espacialmente as áreas de maior vulnerabilidade à erosão, além de mapear feições lineares erosivas e apontar qual uso é mais responsável por grandes perdas de solos. Os resultados mostraram que grande parte da perda de solos na bacia concentra-se nas classes de perda de solo baixas (0 a 3 t/ha/ano), com predomínio das áreas ocupadas com pastagem e com cana-de-açúcar.
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Dornellas, Patricia da Conceição, Vinícius da Silva Seabra, Rafael Albuquerque Xavier et Richarde Marques Da Silva. « ESTIMATIVA DE PERDAS DE SOLO NA BACIA DO ALTO RIO PARAÍBA, REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DA PARAÍBA ». OKARA : Geografia em debate 11, no 2 (27 décembre 2017) : 338. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2017v11n2.37658.

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A bacia do Alto Rio Paraíba é estratégica para a gestão dos recursos hídricos no Estado da Paraíba. Recentemente, a bacia começou a receber águas da transposição do Rio São Francisco, gerando a perenização do rio principal até o Açude Epitácio Pessoa, principal reservatório hídrico da região, que abastece Campina Grande. Contudo, a realização de estudos sobre as perdas de solo na bacia são fundamentais para se analisar o comportamento hidrossedimentológico nesta bacia. Nesse sentido, este estudo tem como objetivo avaliar as perdas de solo e as áreas mais propensas à erosão dos solos na bacia do Alto Rio Paraíba. Para tanto, neste estudo foi utilizada a Universal Soil Loss Equation (USLE), a partir da álgebra de mapas. As estimativas das perdas de solos predominaram entre baixa a moderada (0 a 120 t/ha.ano). Os resultados mostraram que as taxas de perdas de solo estimadas são compatíveis com a literatura para ambientes semiáridos. O fator “uso e cobertura” foi considerado o mais importante no cálculo da USLE para a bacia.
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Lopes, Fernando Bezerra, Eunice Maia de Andrade, Adunias Dos Santos Teixeira, Rafaela Ferreira Caitano et Luiz Carlos Guerreiro Chaves. « Uso de geoprocessamento na estimativa da perda de solo em microbacia hidrográfica do semiárido brasileiro ». REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 5, no 2 (12 septembre 2011) : 88. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v5i2.503.

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A perda de solo por erosão é um dos problemas ambientais mais sérios da atualidade e tem causado a degradação de vários recursos, principalmente do solo e da água. Objetivou-se com este trabalho, estimar a perda de solos por erosão em uma microbacia localizada no semiárido do Estado do Ceará, efetuada com a combinação de ferramentas de Sistemas Informações Geográficas (SIG) com modelo quantitativo de perda de solo, através da Equação Universal de Perdas de Solos, USLE. A microbacia foi delimitada através do modelo numérico do terreno. Usando a ferramenta ArcHydro do software ArcMap 9.1, estimou-se a rede de drenagem. A perda de solo em 74% da microbacia estudada, apresenta valor menor que 11 t ha-1 ano-1 em áreas mais planas e vegetadas. Observou-se que mais de 90% da área apresentou perda de solo abaixo de 37 t ha-1 ano-1, sendo esta característica bastante influenciada pelo relevo, visto que a microbacia apresenta relevo suave - ondulado em mais de 83% da área total. 66% da área apresenta baixa susceptibilidade à erosão (<10 t ha-1 ano-1), estando associada a esta região cobertura vegetal e baixos valores do fator topográfico. A utilização de integrada de SIG e USLE permitiu a realização de uma análise rápida e dinâmica da área em estudo, além de apontar as áreas de maior vulnerabilidade ao processo de perda de solo dentro da Bacia.
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Silva, Jaíza Ribeiro Mota e., Jéssica Assaid Martins Rodrigues, Luiz Fernando Coutinho de Oliveira et Marcelo Ribeiro Viola. « Estimativa da vulnerabilidade dos solos à erosão hídrica na bacia hidrográfica do Rio das Mortes (MG) ». Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 14, no 1 (31 janvier 2021) : e007659. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2021v14n1e007659.

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A erosão hídrica é uma das maiores causas de degradação dos solos no mundo, sendo responsável por perdas de solo superiores às taxas naturais de reposição. Objetivou-se estimar a distribuição espacial do potencial anual médio de perda de solo na bacia hidrográfica do Rio das Mortes (MG), com a finalidade de identificar as áreas mais susceptíveis à erosão hídrica e fornecer subsídio para a gestão dos recursos naturais na região. Para isso, foi aplicado o modelo RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) implementado em ambiente SIG. O fator erosividade da chuva foi obtido com base em um modelo geográfico multivariado desenvolvido para o Brasil; o fator cobertura e manejo do solo foi derivado do mapa de uso do solo do Brasil; o fator erodibilidade do solo foi obtido pelo mapa de solos de Minas Gerais; e o fator topográfico foi obtido pelo modelo digital de elevação. Os mapas dos fatores foram combinados por meio de álgebra de mapas, originando o mapa de vulnerabilidade dos solos à erosão hídrica. Observou-se que 45,20% dos solos da bacia hidrográfica estudada apresentaram “Ligeira” vulnerabilidade à erosão hídrica. No entanto, 50,28% da área da bacia apresentaram perda de solo superior a 10 t ha-1 ano-1, o que indica a existência de áreas altamente susceptíveis à erosão hídrica e evidencia a necessidade de implementação de melhorias no manejo e práticas conservacionistas do solo.
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Valle Júnior, Renato F. do, João A. Galbiatti, Marcílio V. Martins Filho et Teresa C. T. Pissarra. « Potencial de erosão da bacia do Rio Uberaba ». Engenharia Agrícola 30, no 5 (octobre 2010) : 897–908. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162010000500012.

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Este trabalho teve por objetivo identificar qualitativamente as áreas suscetíveis à erosão laminar na bacia do Rio Uberaba, localizada em Uberaba -MG, apoiado no modelo matemático da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS). Foram utilizadas cartas de: solos, uso e ocupação das terras, redes de drenagem, declividade e dados pluviográficos, utilizando-se de um Sistema de Informação Geográfica (SIG -IDRISI). A espacialização do potencial de erosão só foi possível a partir da estimativa da tolerância às perdas laminares para cada tipo de solo da bacia, e da profundidade dos solos, por entender que as perdas são mais significativas em solos mais rasos do que em solos muito profundos. Na análise dos resultados, verificou-se que 37% da área total da bacia do Rio Uberaba (905,24 km²) sofrem perdas de solos acima do limite de tolerância, sendo 12% em solos profundos e 25% em muito profundos, e a espacialização deste evento favorece a adoção de ações efetivas quanto à conservação dos solos da bacia.
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Silva, Fernando das Graças Braga da, Ricardo Tezini Minotti, Francisco Lombardi Neto, Odo Primavesi et Silvio Crestana. « Previsão da perda de solo na Fazenda Canchim - SP (EMBRAPA) utilizando geoprocessamento e o USLE 2D ». Engenharia Sanitaria e Ambiental 15, no 2 (juin 2010) : 141–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522010000200006.

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Os modelos hidrossedimentológicos têm enorme potencial no Brasil para ser a melhor ferramenta de estimativa de perda de solo, devido principalmente a sua complexidade na descrição dos processos e sua robustez que os fundamenta. Entretanto, devido à necessidade de uma quantidade muito grande de informações requerida, aliada a dificuldades de adaptações desses modelos internacionais e necessidade de tempo e estrutura para criação de modelos nacionais, a Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) e suas variações ainda são uma referência no Brasil para determinação de perda de solo. Neste trabalho, utilizou-se um atual modelo de cálculo do fator LS, o Software USLE 2D, em conjunto com o IDRISI. A aplicação foi feita na Fazenda Canchim da Embrapa Pecuária Sudeste; consistindo o primeiro trabalho desta natureza realizado nessa área com tais ferramentas. Os resultados obtidos mostraram-se coerentes com os tipos de solo, as declividades e a cobertura vegetal da área de estudo.
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Xavier, Joaquim Pedro de Santana, Alexandre Hugo Cezar Barros, Daniel Chaves Webber, Luciano José de Oliveira Accioly, Flávio Adriano Marques, José Coelho de Araújo Filho et Ademar Barros da Silva. « Estimativa da erosividade da chuva por diferentes métodos e seu impacto na equação universal de perdas de solo, no semiárido pernambucano (Estimation of erosivity by different methods and their impact on the universal soil loss equation in Pernambuco semi-arid) ». Revista Brasileira de Geografia Física 12, no 3 (2 juin 2019) : 859. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v12.3.p859-875.

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Dentre os diversos métodos indiretos para estimar as perdas de solo por erosão, a Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) é a mais utilizada devido a sua robustez e por ser constituída de uma simples estrutura fatorial, que integra fatores naturais e antrópicos atuantes na perda de solos. A erosão é um dos fenômenos mais danosos ao solo e às atividades humanas e por isso seu estudo é importante. Para o cálculo das perdas de solo por meio da EUPS, a avaliação da erosividade das chuvas (fator R) é essencial, pois estima o fenômeno produzido pelas chuvas. O objetivo deste trabalho foi avaliar três metodologias disponíveis de obtenção da erosividade das chuvas para a região do semiárido pernambucano, avaliando sua influência nos resultados da EUPS. Os três modelos selecionados para estimar o Fator R foram desenvolvidos por Wischmeier e Smith (mais conhecido e utilizado), por Silva que estimou valores para diversas regiões do País e por Cantalice e outros que trabalharam especificamente para cada região climática do estado de Pernambuco. Os resultados indicam que as metodologias de Wischmeier e Smith e Silva obtiveram resultados de erosividade da chuva semelhantes, tendo Silva alcançado valores maiores. Cantalice e outros obtiveram os resultados mais baixos. Os resultados da EUPS indicam que, quantitativamente, os diferentes fatores R geram grande diferença nas perdas de solo, porém, qualitativamente chegam a resultados semelhantes na classificação de áreas de maior erosão, de acordo com a FAO. Logo, as três metodologias são viáveis na identificação de áreas prioritárias para a mitigação da erosão. A B S T R A C TAmong several indirect methods to estimate soil erosion loss, the Universal Soil Loss Equation (EUPS) is the most used due to its robustness and because it is constituted of a simple factorial structure that integrates natural and anthropic factors which act in the loss of soils. Erosion is one of the most damaging phenomena to the soil and the human activities, evidencing the importance of studying it. The evaluation of rainfall erosivity (R factor) is essential for the calculation of soil loss through the EUPS, since it is possible to estimate how significant rainfall is to the occurrence of this phenomenon. The objective of this work was to evaluate three methodologies to obtain the rainfall erosivity available for the semi - arid region of Pernambuco, evaluating its influence on the results of the EUPS. The three models used to estimate the R-factor were developed by Wischmeier and Smith, the best known and used model, Silva who estimated values for several regions of the country and Cantalice and others who worked specifically for each climatic region of the state of Pernambuco. As a result, very similar results of rainfall erosivity were obtained between Wischmeier and Smith´s and Silva´s methodology, with Silva reaching higher values of energy amplitude, while Cantalice and others obtained the lowest results. The results of EUPS indicate that, quantitatively, the different R factors generate a large difference in soil loss, but qualitatively they reach similar results in the classification of areas where erosion are greater, according to the FAO. Therefore, the three methodologies are feasible in the identification of priority areas for erosion mitigation.Keywords: soil, rainfall erosivity, USLE, GIS
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Sabóia de Aquino, Cláudia Maria, et José Gerardo Bezerra de Oliveira. « ESTIMATIVA DO FATOR ERODIBILIDADE (K) DAS ASSOCIAÇÕES DE SOLOS DO ESTADO PIAUÍ DESCRITAS EM JACOMINE (1986) ». Revista Geotemas 7, no 1 (8 mai 2018) : 26–36. http://dx.doi.org/10.33237/geotemas.v7i1.1661.

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A erodibilidade dos solos (K) é o termo da Equação Universal da Perda de Solo que expressa a vulnerabilidade ou suscetibilidade do solo à erosão. Considerando a importância deste fator no desencadeamento do processo erosivo, o presente estudo objetivou estimar os valores de erodibilidade dos solos para as associações de solos do estado do Piauí. O método empregado para estimar os valores de erodibilidade dos solos foi o de Römkens et al. (1987, 1997). Os resultados indicam o maior valor de K em ton.ha.h/MJ.mm.ha para associação PE5 da ordem de 0,063 e o menor valor foi de 0, 010 para as associações AM e R22. A variação constatada nos valores de K ocorre tanto entre os diferentes grupos de associações de solos, como dentro de um mesmo grupo de associações. 0,7%, 43,9%, 50,6%, 4,2%, e 0,3%, da área apresentam respectivamente valores de erodibilidade nas classes baixa, média, alta, muito alta e extremamente alta. Há predomínio dos valores de K situados nas classes média e alta, perfazendo um total de 94,4% da área do Estado. Esta constatação exige atenção no tocante as formas de uso empreendidas no Estado, em especial na porção sudeste do Estado caracterizada por clima semiárido, vegetação de caatinga e práticas rudimentares de uso da terra, o que pode acelerar a erosão hídrica dos solos podendo conduzir a processos de desertificação com consequente comprometimento da qualidade de vida das populações.
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RODRIGUES, Jéssica Assaid Martins, Carlos Rogério de MELLO, Marcelo Ribeiro VIOLA et Maykmiller Carvalho RODRIGUES. « ESTIMATIVA DA VULNERABILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO HÍDRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CERVO – MG ». Geosciences = Geociências 36, no 3 (13 octobre 2017) : 531–42. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v36i3.11695.

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Objetivou-se no presente trabalho estimar a distribuição espacial do potencial anual médio de perda de solos na bacia hidrográfica do Rio Cervo, MG, a fim de identificar as áreas mais susceptíveis à erosão hídrica e subsidiar possíveis alterações na gestão dos recursos naturais. Para isso foi aplicado o modelo RUSLE (Revised Universal Soil Loss Equation) implementado em um ambiente SIG. Os fatores utilizados pelo modelo foram gerados em formato raster e combinados por meio de álgebra de mapas. O fator de erosividade da chuva (R) foi obtido com base em um modelo geográfico multivariado desenvolvido para o Sudeste do Brasil; o fator de cobertura e manejo do solo (C), foi derivado do mapa de uso do solo confeccionado a partir de imagens Rapideye referentes ao ano de 2015; o fator erodibilidade do solo (K), foi obtido pelo mapa de solos, e o fator topográfico (LS), pelo MDE (Modelo digital de elevação). Os resultados mostraram que 40,59% dos solos da bacia hidrográfica apresentam perdas superiores a 10 t ha-1 ano-1, com predomínio da classe de vulnerabilidade “muito alta”; e 41% da área total apresenta perda de solo superior à taxa tolerável. A partir distribuição espacial das nascentes, verificou-se que 35,6% dessas estão localizadas em áreas que apresentam perdas de solo superiores a 15 t ha-1 ano-1, este resultado é decorrente do predomínio de solo exposto, pastagem e agricultura combinado a regiões de Neossolo Litólico. Desta forma, verificou-se a necessidade de implementar práticas de manejo da cobertura e conservação do solo a fim de reduzir a vulnerabilidade à erosão hídrica na bacia hidrográfica do Rio Cervo.
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Santana, Jaqueline de Oliveira, Juciany Rodrigues de Oliveira Ramalho, Josélia Oliveira Araújo Firmo, Maria Fernanda Lima-Costa et Sérgio Viana Peixoto. « Atividade física e escore de risco de Framingham entre idosos : Projeto Bambuí ». Cadernos de Saúde Pública 31, no 10 (octobre 2015) : 2235–40. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00056915.

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Resumo O trabalho explorou a associação entre o gasto energético em atividades físicas e o escore de risco de Framingham entre idosos. Trata-se de um estudo seccional, incluindo 1.473 idosos. A variável dependente foi o nível de atividade física, estimado pela taxa de equivalentes metabólicos, em tercis. As variáveis exploratórias foram os componentes do escore de risco de Framingham e o próprio escore de risco de Framingham. A estimativa da força das associações foi baseada no cálculo do odds ratio e intervalos de confiança, utilizando a regressão logística ordinal. O maior nível de atividade física esteve associado a menores valores do escore de risco de Framingham, menor idade, menor proporção de diabetes e maiores valores médios de HDL. O maior gasto energético esteve ainda associado à menor chance de ser fumante entre os homens. Sugere-se que a adoção de um estilo de vida fisicamente ativo pode reduzir o risco coronariano, sendo o incentivo à prática da atividade física uma estratégia universal de combate às doenças crônicas não transmissíveis.
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Ferreira, André Barbosa Ribeiro, Gabriel Pereira, Bráulio Magalhães Fonseca, Julio Cesar Costa et Francielle da Silva Cardozo. « ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLO NO OESTE DA BAHIA (BRASIL) A PARTIR DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA ». Caminhos de Geografia 20, no 72 (23 décembre 2019) : 560–73. http://dx.doi.org/10.14393/rcg207245866.

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A utilização exacerbada dos recursos naturais gera prejuízos socioambientais e econômicos. O uso intensivo do solo e a conversão do Uso e Cobertura da Terra (UCT) unidos representam um risco ainda maior, pois favorecem a intensificação dos processos erosivos. Diante disso, essa pesquisa teve como objetivo efetuar uma comparação do UCT para os anos de 1985 e 2015 e aplicar a Equação Universal de Perda de Solos (EUPS) para a região do extremo oeste baiano. Essa região no decorrer das últimas décadas vem passando por uma intensiva expansão dos cultivos agrícolas, alterando de maneira significativa o UCT a partir do desmatamento, propiciando e acelerando processos que até então ocorriam de maneira natural. A quantificação da perda de solo foi estabelecida para a região a partir da aplicação da EUPS e apontou que no ano de 1985 as perdas foram 29% superiores a 2015. O resultado não indica que as áreas agrícolas oferecem maior proteção ao solo, e pode ser explicado pelo contexto histórico de abertura das fronteiras agrícolas, que teve seu auge a partir da década de 1960 e utilizava fortemente o fogo para este propósito, deixando o solo exposto por mais tempo e tornando-o mais susceptível às intempéries.
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Ruthes, Juliane Mônica, Júlio Caetano Tomazoni et Tayoná Cristina Gomes. « SISTEMATIZAÇÃO DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDA DE SOLO (EUPS) EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG) NA ESTIMATIVA DA EROSÃO NO MUNICÍPIO DE FRANCISCO BELTRÃO – PARANÁ ». Enciclopédia Biosfera 13, no 23 (24 juin 2016) : 1225–38. http://dx.doi.org/10.18677/enciclopedia_biosfera_2016_107.

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Demarchi, Julio Cesar, Edson Luís Piroli et Célia Regina Lopes Zimback. « ESTIMATIVA DE PERDA DE SOLOS POR EROSÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DAS PEROBAS (SP) NOS ANOS 1962 E 2011 ». Raega - O Espaço Geográfico em Análise 46, no 1 (21 mars 2019) : 110. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v46i1.56746.

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A erosão do solo é uma das principais formas de degradação das terras agrícolas e tem impacto negativo na produção de alimentos e na conservação dos recursos naturais solo e água. A quantificação da erosão por meio de modelagem é fundamental para a compreensão e controle do processo. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo estimar as perdas de solo por erosão na bacia hidrográfica do Ribeirão das Perobas, localizada no município de Santa Cruz do Rio Pardo – SP, utilizando a Equação Universal de Perda de Solo Revisada (EUPS revisada ou RUSLE) nos anos 1962 e 2011, dois momentos históricos distintos em termos de uso, manejo do solo e práticas conservacionistas, para subsidiar o planejamento adequado do uso da terra. As perdas de solo totais foram de 49.130,37 t em 1962 e de 53.201,41 t em 2011. Apesar da implantação de práticas conservacionistas no ano de 2011, que reduziu o fator P médio de 0,786 para 0,466, e da melhoria no manejo das culturas agrícolas, houve uma redução na cobertura por mata nativa e na formação campestre, com o consequente avanço das áreas destinadas à agropecuária, substituição da cultura do café pela soja e aumento das áreas cultivadas com cana-de-açúcar e milho. O Potencial Natural de Erosão apresentou correlação moderada com as taxas estimadas de erosão. O risco de erosão simulado evidenciou que 74,09 % e 75,14 % do total da área de estudo apresentaram perda de solo inferior à tolerância nos anos 1962 e 2011, respectivamente.
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De Souza, Flávia Luize Pereira, Mateus De Campos Leme, Anderson Antônio Da Conceição Sartori, Caroline Lourenço Manzato et Sérgio Campos. « GEOTECNOLOGIAS NA AVALIAÇÃO DE PERDAS DE SOLO ». IRRIGA 24, no 3 (27 septembre 2019) : 624–44. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2019v24n3p624-644.

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GEOTECNOLOGIAS NA AVALIAÇÃO DE PERDAS DE SOLO FLÁVIA LUIZE PEREIRA DE SOUZA1; MATEUS DE CAMPOS LEME 2; ANDERSON ANTÔNIO DA CONCEIÇÃO SARTORI 3; CAROLINE LOURENÇO MANZATO4 E SÉRGIO CAMPOS5 ¹ Departamento de Engenharia Rural, Programa de Pós Graduação em Agronomia – Energia na Agricultura, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Avenida Universitária, 3780 – Bairro Altos do Paraíso, CEP: 18610-034, Botucatu – SP, Brasil. E-mail: flavialuizesouza@hotmail.com 2 Departamento de Engenharia Rural, Programa de Pós Graduação em Agronomia – Energia na Agricultura, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Avenida Universitária, 3780 – Bairro Altos do Paraíso, CEP: 18610-034, Botucatu – SP, Brasil. E-mail: mateus.leme93@gmail.com 3 Departamento do Centro de Ciências Exatas e Aplicada, Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental, Universidade do Sagrado Coração, Rua Irmã Arminda, 1050 – Bairro Jardim Brasil, CEP: 17011-160, Bauru – SP, Brasil. E-mail: sartori80@gmail.com 4 Departamento de Ciência Florestal, Programa de Pós Graduação em Ciência Florestal, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Avenida Universitária, 3780 – Bairro Altos do Paraíso, CEP: 18610-034, Botucatu – SP, Brasil. E-mail: carolinemanzato@hotmail.com 5 Departamento de Engenharia Rural, Programa de Pós Graduação em Agronomia – Energia na Agricultura, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Avenida Universitária, 3780 – Bairro Altos do Paraíso, CEP: 18610-034, Botucatu – SP, Brasil. E-mail: seca@fca.unesp.br 1 RESUMO A aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS) e de geoprocessamento na análise de sistemas ambientais permite uma estimativa da perda de solo em bacias hidrográficas, favorecendo o zoneamento ambiental e, consequentemente, o planejamento ambiental. Diante disso, objetivou-se avaliar as perdas de solo e o risco de erosão, por meio do modelo quantitativo EUPS em ambiente SIG, na sub-bacia do Alto Batalha, localizada no município de Bauru (SP). Para o estudo, aplicou-se a metodologia EUPS, que relaciona seis fatores para quantificar o risco de erosão na área, como a erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da encosta (L), declividade da encosta (S), cobertura vegetal e práticas conservacionistas (CP). Assim, constatou-se que as maiores taxas de perda anual de solo na sub-bacia do Alto Batalha estão correlacionadas com o fator CP, principalmente na classe da agricultura e área exposta, o que justifica o manejo inadequado e o aumento das perdas de solo. A equação EUPS, utilizada na estimativa de perdas de solo, permitiu a classificação do grau de erodibilidade (K) na área. Assim, inferiu-se que a sub-bacia do Alto Batalha exige cuidados quanto ao controle dos processos erosivos. Palavras-chave: solo, manejo, planejamento ambiental, erosão. SOUZA, F. L. P.; LEME, M. C.; SARTORI, A. A. C.; MANZATO, C. L. E CAMPOS, S. GEOTECHNOLOGIES IN SOIL LOSS EVALUATION 2 ABSTRACT The application of the Universal Soil Loss Equation (USLE) and geoprocessing in the analysis of environmental systems, allows an estimation of soil loss in watersheds favoring environmental zoning and, consequently, environmental planning. Therefore the aim was to evaluate soil losses and erosion risk by means of USLE quantitative model in GIS environment in Alto Batalha river Sub-basin located in the city of Bauru (SP). For the study, the USLE methodology was applied, which lists six factors to quantify the erosion risk in the area, like rain erosion (R), soil erodibility (K), slope length (L), declivity of the slope (S), vegetation cover and conservation practices (CP). Thus, it was found that the highest rates of annual soil loss in Alto Batalha Sub-Basin are correlated with the CP factor, mainly in areas of agriculture and exposed areas, which justifies inadequate management and increasing soil losses. The USLE equation used in the estimation of soil losses allowed the classification of the degree of erodibility (K) in the area. Therefore, it was inferred that Alto Batalha Sub-basin requires care, regarding the control of erosive processes. Keywords: ground, management, environmental planning, erosion.
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Eduardo, Eliete Nazaré, Daniel Fonseca de Carvalho, Roriz Luciano Machado, Paula Fernanda Chaves Soares et Wilk Sampaio de Almeida. « Erodibilidade, fatores cobertura e manejo e práticas conservacionistas em argissolo vermelho-amarelo, sob condições de chuva natural ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no 3 (juin 2013) : 796–803. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000300026.

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Os modelos de predição de perda de solo têm se tornado importantes ferramentas no planejamento conservacionista, sendo, para tanto, fundamental a estimativa local dos parâmetros que influenciam o processo erosivo. O objetivo deste trabalho foi determinar a erodibilidade (fator K) e os fatores manejo e cobertura (fator C) e práticas conservacionistas de suporte (fator P) da Equação Universal da Perda de Solo (USLE), em um Argissolo Vermelho-Amarelo. Foram avaliadas as perdas de solo (PS) ocorridas em parcelas-padrão de Wischmeier, no período de 2006 a 2011, com seus respectivos índices de erosividade (EI30). Valores de erodibilidade foram calculados pelo quociente entre PS e EI30 das chuvas anuais (Ka) e total no período (Kt) e pelo coeficiente angular gerado pela análise de regressão linear entre esses mesmos parâmetros (Kci e Kct). Os fatores C e P foram estimados para a cultura do milho, durante três anos de cultivo em nível (MN). Os valores de Kt e Kct obtidos foram de 0,0090 e 0,0106 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1, respectivamente. Os valores médios calculados para os fatores C e P são de 0,0070 Mg ha Mg-1 ha-1 e de 0,45, respectivamente, indicando redução de 55 % na perda de solo do MN, em relação ao MMA. Os valores dos fatores K, C e P encontrados podem ser usados como primeira aproximação para estudos de manejo e conservação do solo e da água na região.
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Chaves, Henrique Marinho Leite. « Incertezas na predição da erosão com a usle : impactos e mitigação ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no 6 (décembre 2010) : 2021–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000600026.

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Apesar de haver significativa variabilidade espacial e temporal nas variáveis de modelos de predição de erosão, mesmo em áreas consideradas homogêneas, ela é raramente incorporada na análise e no planejamento conservacionista. As consequências dessa simplificação são predições incorretas de perda de solo, com implicações para a sustentabilidade agrícola e ambiental de glebas. Os objetivos deste trabalho foram: (a) estimar o efeito da variabilidade espacial e temporal dos fatores da Equação Universal de Perdas de Solo - USLE na predição da erosão em uma área homogênea situada no Distrito Federal; (b) incorporar a incerteza resultante no processo de tomada de decisão conservacionista; e (c) propor medidas para sua mitigação. Os resultados indicam que, apesar do baixo coeficiente de variação médio dos fatores da USLE na área estudada, na faixa de 20 %, o coeficiente de variação da perda de solo (A) estimada foi de 64 %, indicando significativa propagação de incerteza no modelo. A implicação disso é que, mesmo sendo o valor médio de A 19 % menor que o limite médio de tolerância à erosão na gleba (T), haveria ainda uma probabilidade de 43 % de que A fosse superior a T. Para reduzir esse risco, são sugeridas medidas que aumentem a margem de segurança do sistema, como a adoção de práticas conservacionistas. Com a introdução de terraços, a probabilidade de falha do sistema seria reduzida para 12 %. Os resultados reforçam a importância da incorporação das variabilidades e incertezas na estimativa da erosão e no planejamento conservacionista, por meio de análise estocástica.
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Schick, Jefferson, Ildegardis Bertol, Neroli Pedro Cogo et Antonio Paz González. « Erodibilidade de um Cambissolo Húmico sob chuva natural ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no 6 (décembre 2014) : 1906–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000600025.

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A estimativa de perdas de solo é fundamental para o planejamento conservacionista. Com essa finalidade, destaca-se no Brasil o uso da Equação Universal de Perdas de Solo (USLE), para cuja utilização há escassez de dados obtidos de acordo com o método-padrão desse modelo. Entre os fatores que compõem a USLE, a erodibilidade do solo (fator K) é de difícil obtenção em razão da necessidade de conduzir experimentos em campo por longo tempo sob chuva natural. Com o objetivo de quantificar a erodibilidade do solo em um Cambissolo Húmico em Lages, SC, utilizando-se do método-padrão da USLE, quantificaram-se a erosividade (EI30) das chuvas naturais e as respectivas perdas de solo durante o período de 1993 a 2012. A erodibilidade foi determinada pelo quociente entre essas variáveis e pela regressão linear simples dessas. O valor de erodibilidade anual estimado pelo quociente e pela regressão linear simples entre as perdas de solo e as erosividades foi respectivamente de 0,0175 e 0,0172 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1. A erodibilidade nos períodos de primavera-verão e outono-inverno apresentou pequenas variações em relação à média anual. A erodibilidade mensal variou de 0,0083 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1 no mês de dezembro a 0,0241 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1, no mês de abril. Ao longo do período de tempo avaliado, a erodibilidade anual evidenciou maior incremento nos anos iniciais e menor incremento nos anos finais.
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Mainar de Medeiros, Raimundo, Manoel Vieira de França, Fernando Cartaxo Rolim Neto, Romildo Morant de Holanda, Luciano Marcelo Falle Saboya et Wagner Rodolfo de Araújo. « SANTA FILOMENA – PIAUÍ, BRASIL E SUAS VARIABILIDADES EROSIVA POR METODOS DIFERENCIADOS ». RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no 8 (26 septembre 2021) : e28642. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i8.642.

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Objetiva-se analisar as variabilidades dos índices de aridez e suas classificações climáticas com nível de susceptibilidade; estimativa das perdas anuais de solo através da equação universal e dos fatores erosividade e avaliar os impactos dos elementos estudados e suas possíveis mudanças do clima e erosivas. Para o computo do fator erosividade utilizou-se das equações proposta por Wischmeier et al. (1971) e Wischmeier e Smith (1958, 1978). Além da realização da classificação quanto ao nível de susceptibilidade à desertificação com o auxílio do uso do Índice de Aridez. Áreas identificadas com vulnerabilidade à desertificação, em razão do índice de aridez menor, podem não estar localizadas na área degradada, e áreas que apresentam um maior índice de aridez e não são advertidas como processos de vulnerabilidade podem encontrar-se degradadas a ponto de serem consideradas áreas desertificadas. Esta variabilidade poderá ocorrer devido ao uso inadequado do solo e do ambiente. O período de 1960 a 2017 foi estudado visando determinar com maior segurança os dados dos níveis de suscetibilidade e classificações climáticas com maior precisão para determinar a existência ou não de áreas com desertificação. Nesse sentido, quanto maior a precipitação, maior será o índice de aridez, e diante a desertificação, menor será a susceptibilidade. O índice de aridez calculado no balanço hídrico mostra ampla oscilação espacial interanual e intermunicipal, entretanto os índices de aridez estão acima dos valores estabelecidos para a desertificação.
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Morais, Reurysson Chagas de Sousa, et Marta Celina Linhares Sales. « Estimativa do Potencial Natural de Erosão dos Solos da Bacia Hidrográfica do Alto Gurguéia, Piauí-Brasil, com uso de Sistema de Informação Geográfica / Estimation of the Natural Soil Erosion Potential of the Upper Gurguéia Basin, Piauí-Brazil (...) ». Caderno de Geografia 27, no 1 (23 novembre 2017) : 84. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2017v27nesp1p84.

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<p>O objetivo deste trabalho é apresentar uma estimativa do Potencial Natural de Erosão (PNE) dos solos da bacia hidrográfica do alto Gurguéia (BHAG), Piauí, calculado por meio do produto dos parâmetros físicos da Equação Universal de Perda de Solo: erosividade das chuvas (fator R), fator topográfico (fator LS) e erodibilidade dos solos (fator K) apoiado com uso de Sistema de Informação Geográfica e dados de Sensoriamento Remoto. O fator R foi calculado utilizando dados de precipitação estimados por satélite, enquanto o fator LS foi obtido a partir do modelo digital de elevação Alos World 3D processado utilizando a ferramenta LS-TOOL. Já os valores do fator K foram calculados com base na composição granulométrica do horizonte A dos solos da bacia. Os resultados indicam que a BHAG apresenta baixo potencial natural de erosão, tendo em vista que 80% da área da bacia apresenta PNE ≤ 400 t.ha<sup>-1</sup>.ano<sup>-1</sup>, no entanto, nas áreas declivosas associadas às escarpas das bordas dos planaltos, chapadas e superfícies residuais, esses valores ultrapassam 1.600 t.ha<sup>-1</sup>.ano<sup>-1</sup> (6,4% da área total) demostrando forte influência do fator topográfico na estimativa do PNE em detrimento aos demais parâmetros, comprovado por meio da análise de correlação entre PNE e os fatores R, K e LS. A identificação da topográfica como fator principal de desencadeamento de processos erosivos frente à condição de excessiva erosividade das chuvas na BHAG (R<sub>média</sub> = 6.297 Mj.mm.ha<sup>-1</sup>.h<sup>-1</sup>.ano<sup>-1</sup>) evidencia a alto risco de erosão a que estão submetidas as áreas da bacia que apresentam declividade acentuada, condição que demanda a adoção de planejamento ambiental com vista a disciplinar o uso e ocupação compatibilizado as categorias de uso às condições ambientais da bacia.</p><p><strong>Palavras–chave:</strong> degradação dos solos, geoprocessamento, rio Gurguéia.</p><p><strong>Abstract</strong></p><p>The objective of this work is to present an estimate of the Natural Potential Erosion (NPE) of the soils of the upper Gurguéia basin, Piauí, calculated using the product of the physical parameters of the Universal Soil Loss Equation: rainfall erosivity factor R), topographic factor (LS factor) and soil erodibility (factor K) supported using Geographic Information System and Remote Sensing data. The R factor was calculated using estimated satellite precipitation data, while the LS factor was obtained from the Alos World 3D digital elevation model processed using the LS-TOOL tool. The K factor values were calculated based on the granulometric composition of the A horizon of the soils of the basin. The results indicate that the upper Gurguéia basin presents a low natural erosion potential, considering that 80% of the basin area presents NPE ≤ 400 t.ha<sup>-1</sup>.y<sup>-1</sup>, however, in the sloping areas associated with the escarpments of the plateau borders , plateaus and residual surfaces, these values exceed 1,600 t.ha<sup>-1</sup>.y<sup>-1</sup> (6.4% of the total area), demonstrating a strong influence of the topographic factor in the estimation of NPE in detriment to the other parameters, as evidenced by the analysis of correlation between NPE and R, K and LS factors. The identification of topography as the main triggering factor for erosive processes in the upper Gurguéia basin (R<sub>average</sub> = 6,297 Mj.mm.ha<sup>-1</sup>.h<sup>-1</sup>.y<sup>-1</sup>) shows a high risk of erosion are submitted to areas of the basin that show marked declivity, a condition that requires the adoption of environmental planning in order to discipline the use and occupation compatible the categories of use to the environmental conditions of the basin.</p><p><strong>Keywords</strong>: soil degradation, geoprocessing, Gurguéia river.</p>
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Tomazoni, Julio Caetano, et Ana Paula Vansan. « Uso de Técnicas de Geoprocessamento para Estudo da Erosão Hídrica Laminar em Bacia Hidrográfica do Sudoeste do Paraná. » Revista Brasileira de Geografia Física 13, no 3 (1 juin 2020) : 1117. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.3.p1117-1131.

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Este trabalho tem como objetivo avaliar a erosão hídrica laminar do solo, por meio da Equação Universal de Perdas de Solos Revisada (RUSLE) na bacia hidrográfica do rio São José, localizada no município de Francisco Beltrão (PR). A perda de solo média anual (A) foi determinada através da RUSLE para os anos 2000, 2005, 2009, 2015 e 2017 utilizando-se técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis 10.0. O fator erosividade da chuva (R) foi determinado utilizando-se dados pluviométricos correspondentes ao período de 1974 a 2016. O fator erodibilidade do solo (K) foi obtido através da análise de amostras de solo coletadas in loco. O fator topográfico (LS) foi estimado por meio dos dados altimétricos e hidrográficos da bacia. Os fatores de uso e manejo do solo (C) e de práticas conservacionistas do solo (P) foram determinados por meio da caracterização multitemporal do uso e ocupação do solo, através de imagens de satélite. O potencial natural de erosão (PNE) foi determinado pela multiplicação dos fatores R, K e LS.A estimativa de perda de solo (A) foi determinada pela multiplicação do PNE pelos fatores C e P. Use of Geoprocessing Techniques to Study Laminar Water Erosion in Watershed of Southwest Paraná A B S T R A C TThe objective of this work is evaluate the soil erosion by the Universal Equation of Soil Losses Revised (RUSLE) in the São José river basin, located in the municipality of Francisco Beltrão (PR). The average annual soil loss (A) was determined through RUSLE for the years 2000, 2005, 2009, 2015 and 2017 using geoprocessing techniques with ArcGis 10.0 software. Rainfallerosivity (R) was determined using rainfall data from 1974 to 2016, being determined at 11521.26 11521,26 MJ.mm.ha-1.h-1.year-1. The soil erodibility factor (K) was obtained through the analysis of soil samples collected on the spot (0,03018 t.ha.h/ha.MJ.mm, 0,02771 t.ha.h/ha.MJ.mm e 0,02342 t.ha.h/ha.MJ.mm). The topographic factor (LS) was estimated by the altimetric and hydrographic data of the basin. Soil use and management (C) and soil conservation (P) were determined through multitemporal characterization of land use and occupation, using satellite images. The natural erosion potential (NEP) was determined by multiplying the R, K and LS factors, with more than half of the total area of the watershed with very strong PNE. The soil loss estimate (A) was determined by multiplying the NEP by factors C and P with predominance of the class called low (0 to 10 t/ha/year) denoting the reduction of erosion rates through factors C and P, helping to protect the soil from the erosion process.Key words: Soil Erosion; Watershed, Revised Universal Soil Loss Equation, Geoprocessing, Software.
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Souza Rodrigues Pereira, Tatiane, Kamila Almeida dos Santos, Bruna Ferreira da Silva et Klebber Teodomiro Martins Formiga. « DETERMINAÇÃO E ESPACIALIZAÇÃO DA PERDA DE SOLO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CASCAVEL, GOIÁS ». REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA 9, no 2 (10 décembre 2015) : 76. http://dx.doi.org/10.18227/1678-7226rga.v9i2.3161.

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<p>O modelo de predição de erosão hídrica baseado na Equação Universal de Perda de Solo (USLE), bem como suas variações, tem sido amplamente empregado no Brasil e no mundo devido sua robustez e eficiência. Assim, este estudo tem por objetivos, identificar as áreas mais susceptíveis à erosão hídrica laminar e quantificar os processos erosivos na Bacia Hidrográfica do Córrego Cascavel, tributário do Ribeirão Anicuns. Para tanto, foram identificadas as pedologias existentes, necessárias para a definição do Fator de Erodibilidade (k), realizado cálculo das precipitações para obtenção do Fator de Erosovidade (R), classificação supervisionada de imagem satélite do Landsat 8 composição 4-5-3 (RGB), por meio do programa ArcGis, para compor uma correlação entre os fatores Uso e Manejo do Solo (C) e Práticas Conservacionistas (P) e, por fim, o Fator Topográfico (LS) foi obtido por meio do programa SAGA, que realiza um cruzamento entre o comprimento da rampa e a declividade da região. Dessa forma, foi realizada a interpolação de todos os fatores que compõem a USLE em um Sistema de Informações Geográficas (SIG). Este estudo consiste no primeiro trabalho dessa natureza realizado para a área com tais ferramentas. Os resultados obtidos mostraram-se coerentes em relação aos dados de entrada. O produto final, Mapa de Estimativa de Perda Anual de Solo, demonstrou taxas que variam de 0 - 10 t/ha.a, divididos em seis classes de perdas de solo. As classes predominantes de perdas foram de 0 - 3,2 t/ha.a, sendo o valor máximo de 10 t/ha.a considerado normal para essa região.</p>
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França, Manoel Vieira de, Raimundo Mainar de Medeiros et Wagner Rodolfo de Araújo. « Isolinha erosiva máxima pelo método da krigagem na bacia hidrográfica do rio Paraíba, Brasil ». Research, Society and Development 9, no 7 (22 mai 2020) : e472974218. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4218.

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A erosividade pluvial divulga a capacidade das chuvas de uma região de gerar erosão. Objetiva-se estudar a variabilidade geoespacionalizada gerando cartas do índice da erosividade da chuva mensal e anual com base na equação universal de perda do solo, tempo de retorno, probabilidade e classificação erosiva além do coeficiente de chuva na bacia hidrográfica do rio Paraíba. Utilizou-se de séries de dados mensais e anuais de precipitação do período de 1962-2018. A utilização dos dados foi procedida de análise no tocante ao preenchimento de falhas, consistência, homogeneização. Na estimativa do índice de erosividade pluvial, utilizou-se da metodologia proposta por Wischmeier e fazendo uso da equação simplificada por Bertoni. Sabe-se que os problemas ambientais transcorridos em determinada área interferem em toda a bacia causando impactos diretos de assoreamento e de degradação. Existe a necessidade do planejamento prévio de terrenos para implantação de pomares e de projetos agrícolas frutíferos, para que não ocorra o deslocamento de terra, amparado num monitoramento das mudanças que ocorrem no solo, em regiões de encosta, considerando-se as curvas de níveis do terreno. As áreas agricultáveis e seu entorno localizam-se ao longo de todo seu território tendo, suas regiões climáticas com diferentes potenciais erosivos. Logo, o conhecimento deste potencial será de enorme valor para escolha de práticas de manejo do solo visando controlar o seu processo erosivo. A concretização deste estudo vem a contribuir para políticas de planejamento e gestão regional ou local, onde, contribuirá como subsidio a novos desenvolvimentos de estudos.
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Weill, Mara de Andrade Marinho, et Gerd Sparovek. « Estudo da erosão na microbacia do Ceveiro (Piracicaba, SP) : I - Estimativa das taxas de perda de solo e estudo de sensibilidade dos fatores do modelo EUPS ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no 2 (avril 2008) : 801–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000200034.

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A erosão acelerada do solo constitui um sério problema global de degradação de terras agrícolas. Por ser a pesquisa de erosão comumente cara e morosa, a utilização de modelos permite estimar a perda de solo em localidades e condições não diretamente representadas nos estudos. O objetivo deste trabalho foi estimar a expectativa de erosão do solo em uma área intensivamente cultivada com cana-de-açúcar no município de Piracicaba (SP), como subsídio ao diagnóstico do uso atual das terras visando ao controle do processo. O trabalho foi realizado em ambiente de sistema de informação geográfica aplicando a equação universal de perda de solo (EUPS). Especificamente pretendeu-se estudar a influência dos fatores K (erodibilidade do solo), LS (topográfico), C (uso e manejo da cultura) e P (práticas de controle da erosão) nas estimativas de perda de solo. Os resultados obtidos mostraram que o processo de degradação dos solos por erosão acelerada é intenso em cerca de dois terços da área avaliada, ocupados principalmente com cana-de-açúcar. Nessas áreas, a perda média estimada de 58 Mg ha-1 ano-1 equivale a cerca de quatro vezes o limite superior da tolerância média indicada. Nas áreas remanescentes, ocupadas com mata, vegetação ciliar, reflorestamento e pastagens, as taxas estimadas de perda de solo são baixas, em torno de 2 Mg ha-1 ano-1 , abaixo dos valores de tolerância. O estudo de sensibilidade dos fatores do modelo revelou que, para uma mesma condição climática (fator R constante), os fatores C e P (cobertura e manejo da cultura e práticas de controle da erosão) definiram a ordem de grandeza das perdas, em unidades, dezenas ou centenas de Mg ha-1 ano-1 . Para uma mesma categoria de uso da terra (fatores C e P constantes), o fator LS foi o que explicou a maior parte da variação observada. Os resultados obtidos a partir de uma simulação mostraram que a influência do fator K (erodibilidade do solo) nas estimativas foi muito menor do que a do fator topográfico. A aplicação da EUPS permitiu estimar a expectativa de erosão do solo na área de estudo. O uso de geotecnologias e de métodos geoestatísticos de análise mostrou-se uma abordagem promissora nos estudos de erosão.
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Bertol, I., et J. A. Almeida. « Tolerância de perda de solo por erosão para os principais solos do estado de Santa Catarina ». Revista Brasileira de Ciência do Solo 24, no 3 (septembre 2000) : 657–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832000000300018.

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A tolerância de perda de solo por erosão refere-se a um limite de perda que ainda mantenha alto nível de produtividade das culturas, econômica e indefinidamente, podendo ser utilizada na Equação Universal de Perda de Solo, além da forma usual, como um critério para definir a distância entre terraços numa lavoura. Este trabalho foi desenvolvido no Centro de Ciências Agroveterinárias de Lages (SC), em 1998, com o objetivo de estabelecer a tolerância de perda de solo por erosão hídrica para 73 perfis de solo do estado de Santa Catarina, agrupados em 19 classes, utilizando três métodos. O Método I, baseado na profundidade efetiva do solo e na relação textural entre os horizontes B e A; o Método II, para o qual se incluiu no Método I o teor de argila no horizonte A, e o Método III, para o qual se incluiu no Método II o teor de matéria orgânica na camada de 0-20 cm e o grau de permeabilidade do solo. Os valores de tolerância de perda de solo variaram de 0,15 a 1,16 mm ano-1 (equivalente a 1,88 a 14,50 Mg ha ano-1, respectivamente) para os solos estudados, dependendo do tipo de solo e do método utilizado na estimativa. Os Latossolos (com exceção do Bruno/Roxo), Podzólicos, Terras Brunas Estruturadas, Cambissolos e Areias Quartzozas apresentaram menor tolerância de perda de solo pelo Método III, enquanto os Litólicos, Brunizém Avermelhado, Terras Vermelha/Brunada e Roxa Estruturadas e Latossolo Bruno/Roxo apresentaram a mesma tolerância de perda de solo em todos os métodos estudados, razão por que, para estes solos, pode ser usado qualquer um dos métodos para estimar sua tolerância.
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D'Ariano, Giacomo Mauro. « Universal quantum estimation ». Physics Letters A 268, no 3 (avril 2000) : 151–57. http://dx.doi.org/10.1016/s0375-9601(00)00164-x.

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Diyazitdinov, R., et N. Vasin. « Iterative Algorithm Offset and Angle Rotation Estimation with Additive and Multiplicative Noise for Space-Time Superposition of Television Signals ». Proceedings of Telecommunication Universities 6, no 4 (décembre 2020) : 28–34. http://dx.doi.org/10.31854/1813-324x-2020-6-4-28-34.

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The estimation of displacements, rotation angle and other deformation of images is an urgent problem in the intelligence video recording system. One of the main tasks in assessing image deformations is to increase the speed of data processing. Significant amounts of information contained in a television signal limit the possibilities of using brute force methods, which are a universal solution for estimating unknown parameters. The paper considers the problem of estimating the displacement and angle of rotation under the influence of additive and multiplicative interference for the spatial-temporal alignment of television signals. Reducing the processing time is carried out through the use of an iterative procedure for estimating parameters by successive approximation with separate estimation of the angle of rotation and displacement.
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Muralidharan, U., et S. S. Manson. « A Modified Universal Slopes Equation for Estimation of Fatigue Characteristics of Metals ». Journal of Engineering Materials and Technology 110, no 1 (1 janvier 1988) : 55–58. http://dx.doi.org/10.1115/1.3226010.

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Using extensive data on forty-seven materials including steels, aluminum, and titanium alloys, a new equation has been derived for estimating fatigue properties from simple tensile data at the temperature of interest in the sub-creep range. Compared to the Universal Slopes Equation previously proposed by Manson and Hirschberg, the new equation provides predictions that agree more closely with the measured fatigue properties over the entire life range. The earlier Universal Slopes Equation now in common use involves only ductility in the estimation of the plastic line whereas the improved equation involves both tensile strength and ductility in the estimation of the plastic line. A new equation was also derived for a large class of materials suitable for use in the cryogenic temperature range (ten different structural alloys and metals tested at liquid helium and liquid nitrogen temperatures). Here, as in the original Universal Slopes Equation, the plastic line did not require a tensile strength term. Although new constants were derived for the cryogenic range, the final predictions provided about the same degree of accuracy as the original Universal Slopes Equation.
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Jiao, Jiantao, Haim H. Permuter, Lei Zhao, Young-Han Kim et Tsachy Weissman. « Universal Estimation of Directed Information ». IEEE Transactions on Information Theory 59, no 10 (octobre 2013) : 6220–42. http://dx.doi.org/10.1109/tit.2013.2267934.

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Yu, Jiming, et Sergio Verdu. « Universal Estimation of Erasure Entropy ». IEEE Transactions on Information Theory 55, no 1 (janvier 2009) : 350–57. http://dx.doi.org/10.1109/tit.2008.2008117.

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P., Amritha, et Anoj Madathil. « Payload Estimation in Universal Steganalysis ». Defence Science Journal 60, no 4 (25 mai 2010) : 412–14. http://dx.doi.org/10.14429/dsj.60.499.

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Blais, Jonatan, Sylvie Giroux, André Caron, Valérie Clément et François Rousseau. « Precision of Fetal DNA Fraction Estimation by Quantitative Polymerase Chain Reaction Quantification of a Differently Methylated Target in Noninvasive Prenatal Testing ». Laboratory Medicine 51, no 3 (22 novembre 2019) : 279–87. http://dx.doi.org/10.1093/labmed/lmz068.

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Résumé :
Abstract Background The performance of noninvasive prenatal testing (NIPT) assays is critically determined by the proportion of fetal DNA or fetal fraction (FF). Fetomaternal differential methylation of certain genomic regions has been proposed as a universal marker of fetal origin, and previous reports have suggested the use of methylation-sensitive restriction enzyme (MSRE) assays to estimate FF. Methods We analyzed the performance of FF estimation using an MSRE assay with duplex quantitative polymerase chain reaction (qPCR). Mixtures of genomic DNA from placental cells and from adult women were digested with 2 MSRE and FF estimates obtained, for a total of 221 pairwise treatment/control comparisons. Results The coefficient of variance (CV) of the MSRE assays was high, ranging from 24% to 60%. An alternative in silico FF estimation algorithm, SeqFF, displayed slightly lower variability, with a CV of 22%. Conclusion These results cast doubts on the usefulness of the MSRE-based assay of differentially methylated markers for FF estimation. The lack of a universal method capable of precisely estimating FF remains an incompletely solved issue.
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