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Lemos Alonso, Haizea. "La capacidad retórica del humor gráfico: la “columna gráfica”." Vivat Academia, no. 117E (February 15, 2012): 1194. http://dx.doi.org/10.15178/va.2011.117e.1194-1206.

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Crescêncio, Cintia Lima. "“El humor es una guerra que no produce muerte sino risa”: uma análise histórica do humor gráfico feminista latino-americano de Diana Raznovich (1990)." Revista Tempo e Argumento 12, no. 31 (2020): e0103. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312312020e0103.

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Résumé :
O humor gráfico feminista de Diana Raznovich configura-se como instrumento de intervenção que visa problematizar a discriminação sofrida pelas mulheres em todas as áreas, desmascarando as estruturas que as aprisionavam nos anos finais do século XX, contexto de lutas feministas. Entendido como humor-guerra que tem como efeito o riso, a produção da cartunista argentina, uma das primeiras humoristas gráficas assumidamente feministas na América Latina, demonstra a complexidade e a fluidez do humor produzido com perspectiva de gênero, um desafio às limitadas abordagens da História Cultural do Humor
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Roncancio Moreno, Mónica, and Rebeca Puche-Navarro-Navarro. "Humor gráfico y comprensión de deseos." Diversitas 8, no. 2 (2013): 345. http://dx.doi.org/10.15332/s1794-9998.2012.0002.10.

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Résumé :
<p style="text-align: justify;">El presente artículo tiene como propósito documentar la comprensión de los deseos a partir de dos aproximaciones: situaciones que utilizan el humor gráfico y situaciones clásicas de preferencias con niños entre 2.8 y 3 años. Se trabaja con el método microgenético combinado con un estudio en series de tiempo durante 10 sesiones de aplicación (dos meses y medio). Se realizan dos tipos de análisis, uno intragrupo y uno intraindividual que permite capturar los diversos caminos por los cuales transitan los niños al enfrentarse a las tareas. Los resultados arroj
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Crescêncio, Cintia Lima. "As mulheres ou os silêncios do humor: uma análise da presença de mulheres no humor gráfico brasileiro (1968-2011)." Revista Ártemis 26, no. 1 (2018): 53. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v26n1.42094.

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A história do humor gráfico brasileiro tem sido caracterizada por obras que demarcam a existência de um humor tipicamente nacional. Tal originalidade ocasiona a publicação de inúmeros livros que se apresentam como coletâneas que reunem os principais nomes do humor gráfico no Brasil. Nesses levantamentos os homens são uma maioria absoluta e quando as mulheres não são ignoradas por completo, elas são citadas em quantidade mínima. Diante deste cenário, o objetivo deste artigo é analisar cinco coletâneas publicadas entre os anos de 1968 e 2011 e avaliar, em termos quantitativos e qualitativos, as
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Chamorro Díaz, Martha C. "El humor gráfico desde una perspectiva retórica." Revista ICONO14. Revista científica de Comunicación y Tecnologías emergentes 3, no. 1 (2012): 215. http://dx.doi.org/10.7195/ri14.v3i1.441.

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Álvarez Pedrosa, Flavia. "FLAVITA BANANA: ARTE GRÁFICO, FEMINISMO Y HUMOR." RAUDEM. Revista de Estudios de las Mujeres 8 (December 27, 2020): 319. http://dx.doi.org/10.25115/raudem.v8i0.4386.

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Francisca Pires, Maria da Conceição. "Outras mulheres, outras condutas: feminismos e humor gráfico nos quadrinhos produzidos por mulheres1." Artcultura 21, no. 39 (2019): 71–87. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v21-n39-2019-52027.

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Résumé :
O artigo chama a atenção para o humor gráfico de mulheres cartunistas no Brasil, centrando o enfoque na produção da cartunista Fabiane Langona, que se assina como Chiquinha. O objetivo é discutir como seu trabalho comporta novas nuances que colocam em suspensão categorias e normas consideradas estáveis e permanentes, revigorando, desse modo, o debate contemporâneo desenvolvido pelos grupos feministas. Com tal abordagem pretende-se explorar o potencial crítico e subversivo do humor gráfico com enfoque feminista, assinalando o empenho em expressar uma crítica e problematização dos padrões normat
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Crescêncio, Cintia Lima. "Bia Sabiá em “O pessoal é Político”: (Re)Invenção do Político no Humor Gráfico Feminista de Ciça (Nós Mulheres, 1976-1978)." Fronteiras 20, no. 35 (2018): 117–36. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v20i35.8636.

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Résumé :
Uma das principais expressões do feminismo brasileiro na década de 1970 foi a imprensa. Diferentes grupos feministas criaram periódicos que hoje são valiosas fontes para o conhecimento da história do Brasil. Nesses jornais um fenômeno recorrente é o humor gráfico com perspectiva feminista que, a partir das pautas do feminismo, elaborou críticas humoradas às estruturas e instituições responsáveis pela desigualdade entre homens e mulheres. Nós Mulheres, fundado em 1976, foi um dos primeiros jornais a lançar mão do humor gráfico como ferramenta de reflexão. O jornal, que defendia um feminismo aut
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Entrialgo, Mauro. "Diario de un taller de humor gráfico e historieta costumbrista." Arbor 187, Extra_2 (2011): 275–83. http://dx.doi.org/10.3989/arbor.2011.2extran2124.

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Tausiet, Antonio. "Veinte años de humor gráfico español (1970-1990)." Neuróptica, no. 1 (March 24, 2020): 119–41. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_neuroptica/neuroptica.201914323.

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Résumé :
Resumen: Breve historia del humor gráfico en España en las dos décadas del Tardofranquismo al Desencanto (1970-1990), enmarcada por sus antecedentes, marcados por la Ley de Prensa de 1966, y sus postrimerías, con el fin del primer período de gobiernos del Partido Socialista, en 1996.
 Abstract: Brief history of graphic humor in Spain in the two decades of Tardofranquismo to Desencanto (1970-1990), framed by its antecedents, marked by the Press Law of 1966, and its aftermath, with the end of the first period of governments of the Socialist Party, in 1996.
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Escudero Cid, María, Ricardo Escudero Cid, María D. Dapía Conde, and Mª Carmen Cid Manzano. "Alfabetización científica y educación ambiental mediante humor gráfico." Revista Iberoamericana de Educación 61, no. 2 (2013): 1–8. http://dx.doi.org/10.35362/rie6121261.

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Résumé :
La educación debe convertirse en el centro de formación de consumidores científicamente informados que impregnen sus acciones cotidianas de valores a favor del medio. La incorporación en el currículo de objetivos y contenidos ciencia, tecnología, sociedad y ambiente (CTSA), aspira a potenciar la formación científica del alumnado, y la actitud positiva y activa hacia los problemas ambientales.En este artículo presentamos una experiencia de innovación educativa que pretende contribuir a la formación de ciudadanos responsables a la altura de los retos de la Educación Ambiental del siglo XXI. En é
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Burkart, Mara. "Trazos interrumpidos: humoristas mujeres en la prensa de humor (Argentina, 1974-1984)." Revista Tempo e Argumento 12, no. 31 (2020): e0105. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312312020e0105.

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Résumé :
En la Argentina, el humor gráfico fue una profesión mayoritariamente masculina hasta los años ochenta del siglo XX cuando varias mujeres – Maitena, Patricia Breccia, María del Carmen Alcobre, Petisuí, Ana von Reuber˗ comenzaron a publicar sus tiras en las revistas de Ediciones de la Urraca. Antes de esta irrupción, entre 1974 y 1984, Nelly Hoijman, Patricia Breccia, Lucía Capozzo y Marta Vicente produjeron tiras humorísticas que se publicaron en esas revistas de humor gráfico donde primaban las firmas de varones. Por diversos motivos y salvo Breccia, el resto lo hizo por un período breve de ti
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Brito, Rosildo Raimundo. "Humor Politizado: o uso das ilustrações satíricas na imprensa paraibana nos anos 70." Fronteiras 20, no. 35 (2018): 137–53. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v20i35.8637.

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Résumé :
Este trabalho apresenta um breve registro sobre o uso político e ideológico das ilustrações satíricas durante a década de 1970. Trata-se de uma abordagem que busca, dentro da perspectiva histórica, apresentar um panorama acerca do período mais efervescente da produção satírico-humorística da imprensa paraibana, destacando o trabalho combativo dos principais humoristas gráficos paraibanos em atuação na época. Neste contexto, este ensaio objetiva contribuir com os estudos acerca do desenvolvimento do humor gráfico enquanto uma das manifestações político-ideológicas mais provocativas e criativas
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Carmelino, Ana Cristina. "Produção gráfica humorística, imprensa esportiva e estereótipo: as narrativas de Maciota, na revista Placar." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 40, no. 3 (2017): 73–90. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201735.

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Resumo O objetivo deste artigo é analisar traços estereotípicos associados à identidade brasileira, a partir de produções gráficas de humor publicadas na imprensa esportiva brasileira. Criadas por Paulo Paiva e publicadas na revista esportiva Placar, as narrativas do personagem Maciota foram pouco estudadas no país. As histórias ficcionais apresentam situações vividas por um antiatleta no contexto do futebol. Considera-se que certos traços estereotípicos tanto podem auxiliar na produção do humor e na consolidação do antiatleta quanto podem reforçar a construção de uma das identidades brasileir
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Carmelino, Ana Cristina, and Ana Beatriz Flores. "Imprensa e humor gráfico: A origem de "O amigo da onça” em questão." Galáxia (São Paulo), no. 38 (August 2018): 56–70. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554234088.

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Résumé :
Resumo Este artigo apresenta os resultados de pesquisa1 que investiga as raízes de “O amigo da onça”, história em quadrinhos de humor criada pelo desenhista Péricles Maranhão (1924-1961) e publicada na revista O Cruzeiro, de 1943 a 1962. O personagem é uma das figuras mais populares do humor gráfico brasileiro e revela características do cotidiano da sociedade no período em questão. O estudo corrobora uma informação dada no meio jornalístico, mas que até então não havia sido confirmada: se “O amigo da onça” foi inspirado na série argentina “Enemigos del hombre”, feita por Guillermo Divito (191
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Acevedo, Mariela. "Nosotras contamos. Notas en torno a construir genealogía feminista en el campo de la historieta y el humor gráfico (Argentina, 1933 - 2019)." Revista Tempo e Argumento 12, no. 31 (2020): e0106. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312312020e0106.

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Résumé :
El artículo presenta la propuesta de "Nosotras contamos. Un recorrido por la obra de autoras de historietas y humor gráfico de ayer y hoy" una iniciativa de construcción de genealogía feminista en el campo de las viñetas humorísticas y artes secuenciales gráficas llevado adelante por la agrupación “Feminismo Gráfico” (Buenos Aires, 2019). El proyecto inicial se enmarca en abordajes de ginocrítica desde el que se propone redescubrir un arte hecho por mujeres (Showalter, 1981) y la genealogía feminista como metodología de investigación (Restrepo, A., 2016). Los resultados se plasmaron en un siti
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Bugallo, Lucía, Ana Pedrazzini, Constanza Zinkgräf, and Nora Scheuer. "Temas y motivaciones de niñas, niños y adolescentes al crear humor gráfico." Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales Niñez y Juventud 18, no. 2 (2020): 1–28. http://dx.doi.org/10.11600/1692715x.18210.

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Résumé :
El humor gráfico es un medio que niños, niñas y adolescentes encuentran atractivo para dar cuenta de vivencias personales y presentar su perspectiva ante un tema que los convoca. Son escasos los estudios que han abordado de forma articulada aspectos pragmáticos motivacionales y temáticos en el humor gráfico de adolescentes. Con este propósito, realizamos un análisis multidimensional de 151 textos multimodales realizados por niños, niñas y adolescentes de 10 a 19 años en nueve talleres implementados en contextos de educación formal e informal en Argentina. A partir de análisis multivariados ide
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Hollman, Veronica Carolina. "El humor gráfico y la educación de la mirada ambiental." Sociedade & Natureza 24, no. 2 (2012): 227–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132012000200005.

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Résumé :
La producción y circulación de imágenes ha sido clave en la difusión de las ideas y agendas ambientales. Las imágenes han sido utilizadas como un documento irrefutable de los problemas ambientales y también, como un medio para generar emoción y activar un compromiso en las conductas individuales y colectivas. Las indagaciones que han examinado las representaciones visuales de la naturaleza han privilegiado géneros visuales como la fotografía, el cine y la pintura. En cambio, el humor gráfico - viñetas, comics, historietas- ha sido escasamente analizado. Partimos de la premisa que investigar la
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Crescêncio, Cintia Lima. "“Tá rindo de quê?” ou Os limites da teoria Humor Gráfico na Imprensa Feminista do Cone Sul." Revista Territórios e Fronteiras 10, no. 2 (2017): 75. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v10i2.734.

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Résumé :
O humor e o riso produzido por mulheres configuram uma maneira única de ser e estar no mundo. Partindo desse debate, proponho uma reflexão sobre os dificuldades da teoria em explicar o humor gráfico contra-hegemônico produzido por cartunistas mulheres e publicado em jornais feministas do Brasil, Argentina e Uruguai entre os anos 1970 e 1980.
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Carneiro, Ana Marília. "Humor gráfico e resistência cultural na última ditadura militar argentina." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 025 (January 26, 2019): 319–26. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.025.2018.2914.

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Acevedo, Juan. "El aporte de Dare al humor gráfico en el Perú." Illapa Mana Tukukuq, no. 17 (December 24, 2020): 14–17. http://dx.doi.org/10.31381/illapa.v0i17.3467.

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Crescêncio, Cintia Lima. "É para rir ou para chorar?" História, histórias 4, no. 7 (2016): 109–28. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v4i7.10929.

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O objetivo deste texto é refletir sobre a emergência de uma modalidade de humor e, consequentemente, de riso, que tomou forma na imprensa alternativa feminista brasileira em tempos de ditadura: o humor gráfico. A partir do levantamento de uma série de charges/tirinhas com viés feminista defendo a ideia de que, a partir do humor e do riso, a imprensa feminista do Brasil desenvolveu uma modalidade de crítica social e cultural que se caracteriza por uma linguagem que desestabiliza o binômio sério/cômico, criando o que chamo de riso feminista.
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Gandolfo, Amadeo. "Entre el humor absurdo y la risa violenta: la revista Tía Vicenta y la más reciente Dictadura Militar Argentina (1977-1979)." Estudos Ibero-Americanos 44, no. 2 (2018): 297. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2018.2.27690.

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Résumé :
Analizamos el segundo período de Tía Vicenta, la revista satírica argentina fundada por Landrú (Juan Carlos Colombres). La revista tuvo un primer período de publicación innovador entre los años 1957 y 1966. La segunda era de la revista comprendió desde noviembre de 1977 hasta julio de 1979, bajo la más reciente dictadura militar de Argentina, el autodenominado “Proceso de Reorganización Nacional”. Reconstruimos su historia de publicación al lado del panorama general del humor gráfico en la Argentina de los años setenta. A través del análisis de los vínculos de Landrú con el Ejército, su ideolo
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Valente, André Crim. "Polissemia e interdiscursividade nos cartuns de Bruno Drummond: uma abordagem linguístico-discursiva." Gragoatá 24, no. 50 (2020): 785–808. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v24i50.34179.

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Résumé :
O estudo aqui apresentado utiliza uma abordagem linguístico-discursiva dos cartuns de Bruno Drummond. Estabelece, inicialmente, uma distinção, no campo do humor gráfico, entre charge, cartum e caricatura. A seguir, destaca as características do cartum. Para a análise do corpus, recorre-se aos conceitos de polissemia e interdiscursividade estabelecendo a diferença entre esta e a intertextualidade. Na fundamentação teórica do humor gráfico, priorizam-se as considerações de Teixeira (2001 e 2005) e do autor (2007) em análise. No que respeita ao binômio interdiscursividade/intertextualidade, dá-se
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Coelho, Fabiano, and Rozinaldo Antonio Miani. "Apresentação." Fronteiras 20, no. 35 (2018): 07–13. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v20i35.8631.

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O projeto de organização do dossiê Humor Gráfico, Política e História para a Fronteiras: Revista de História, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Grande Dourados (PPGH/UFGD), começou a ser gestado a partir de nossa participação (organizadores do dossiê) em uma Banca de Mestrado em Comunicação na Universidade Estadual de Londrina (UEL), realizada no dia 09 de maio de 2017. Na ocasião, a mestranda, Fernanda Targa Messias, orientanda do professor Rozinaldo Antonio Miani, defendeu sua dissertação intitulada A consolidação do agronegócio como política agrária nos gov
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Geoghegan, Emilce. "Enseñanza de la historia a través del Humor Gráfico. Una propuesta para el nivel superior." Clío & Asociados. La historia enseñada, no. 23 (August 22, 2017): 26–36. http://dx.doi.org/10.14409/cya.v0i23.6103.

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El siguiente artículo ofrece una propuesta de trabajo para enseñar historia a partir del Humor Gráfico en la formación de profesores de historia. Los objetivos se orientan en dos direcciones, por un lado contribuir con el fortalecimiento de los futuros profesores en el conocimiento, dominio y experiencia en el uso de Humor Gráfico como fuentes válidas para aprender historia. Por otro lado tiene la pretensión de nutrir las futuras prácticas de enseñanza, con miradas actualizadas, problematizadoras de contenidos y adecuadas al nivel de enseñanza en el que se desarrollen profesionalmente los futu
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Severino, Tatiane Aparecida. "A CULTURA E A CRÍTICA SOCIAL PELO OLHAR DO HUMOR GRÁFICO." Palíndromo 9, no. 18 (2017): 44–62. http://dx.doi.org/10.5965/2175234609182017044.

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Hidalgo, Agustín, Begoña Cantabrana, Covadonga Diego, and Iñigo Hidalgo. "La pandemia por coronavirus a través de viñetas de humor gráfico." Revista de Medicina y Cine 16, e (2021): 155–71. http://dx.doi.org/10.14201/rmc202016e155171.

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El humor, que tiene la función de aliviar la tensión emocional, el miedo y la inseguridad, aporta una lectura crítica de la realidad que se ha reflejado en las viñetas editadas en el diario El País durante la pandemia, cuyos primeros 6 meses se comentan a través del trabajo de los humoristas El Roto, Peridis, Flavita Banana y Malagón. Las historias contadas pueden agruparse en categorías como el estado general del mundo, el origen y difusión de la pandemia, la comunicación y su manipulación, el confinamiento, el miedo, los recursos sanitarios y los sistemas de salud, la crisis política y la ec
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Hernández Muñoz, Silvia. "La influencia de la inherencia dadaísta en la vertebración de principios creadores en diseño gráfico." POLIANTEA 10, no. 19 (2015): 261. http://dx.doi.org/10.15765/plnt.v10i19.582.

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<p>En esta investigación se ha propuesto determinar y definir los elementos del protodiseño vanguardista que influyen en el diseño gráfico actual. La tesis plantea que existe una práctica del humorismo en la creación de carteles, folletos, libros y tipografías en el origen del diseño gráfico. El proyecto precisa realizar un recorrido por las primeras manifestaciones de diseño gráfico de las vanguardias artísticas desde la perspectiva de que el humorismo no es un elemento más de la estética de vanguardia, sino una cualidad constitutiva del arte nuevo. Para ello, se ha realizado un estudio
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Rodríguez Ortiz, Esther. "INTERIORES Y MOBILIARIO DE LA DÉCADA DE LOS 60 EN EL HUMOR GRÁFICO DE TOMÁS NIEMBRO.Interior design and furniture in the 60´s as part of the graphic humor by Tomás Niembro." Res Mobilis 1, no. 1 (2012): 125. http://dx.doi.org/10.17811/rm.1.2012.125-133.

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Résumé :
La representación de los interiores y los muebles en el humor gráfico, ofrece un punto de vista diferente sobre este tema y lo haremos a través del trabajo de Tomás Niembro, uno de los dibujantes más importantes de la década de los sesenta en Asturias. Gracias a estos chistes podremos ver la vida de la clase media, los interiores y los objetos decorativos de sus casas. En este punto, podemos analizar cómo cambian los hábitos y las tendencias. España, en aquella época, tiene una nueva política como el Plan de Estabilización de 1959, fue una ley reguladora de la economía española tras la Autarqu
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Martín Sánchez, Isabel. "La caricatura política en la II República : El Debate, El Siglo Futuro y Gracia y Justicia." Brocar. Cuadernos de Investigación Histórica, no. 34 (June 24, 2010): 203–42. http://dx.doi.org/10.18172/brocar.1651.

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Résumé :
Durante la II República se produjo un gran desarrollo de la caricatura política, sobre todo, en la prensa de la derecha. Los representantes republicanos fueron el principal objetivo del humor gráfico, con una finalidad: la de ridiculizar al adversario ideológico. El discurso visual de las publicaciones analizadas fue coherente con el escrito, cuya finalidad era la de desprestigiar a la República y a sus representantes. La imagen, por su facilidad de comprensión, pudo tener un mayor impacto sobre el lector, por lo que el resultado de este discurso gráfico pudo ser también más eficaz.
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N. Volpato, Alana, Nayara A. Damião, and Rozinaldo A. Miani. "Misoginia no traço: violência contra as mulheres como pretexto temático em charges." Revista Ártemis 26, no. 1 (2018): 237. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2018v26n1.42102.

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Résumé :
Este artigo pretende refletir sobre o uso da violência contra mulheres como um pretexto temático utilizado como argumento visual na produção de charges. Entendemos que as charges consistem em uma modalidade do humor gráfico, produzido pelo traço humano, de natureza dissertativa. A charge, imbuída de crítica política e social, é construída retratando um determinado ponto de vista sobre um fato histórico por meio de recursos visuais. Produzida no contexto da sociedade patriarcal, pode reproduzir as relações de dominação e exploração a que as mulheres estão submetidas. Por meio da metodologia de
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Xavier, Caco. "Aids é coisa séria! - humor e saúde: análise dos cartuns inscritos na I Bienal Internacional de Humor, 1997." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 8, no. 1 (2001): 193–221. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702001000200009.

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A partir de análise baseada na semiótica de Peirce de um extenso corpus formado por cartuns sobre a Aids, discute-se a relação entre o riso e a coisa trágica. Tal análise pressupõe a conceituação do cartum como discurso gráfico e a conseqüente delimitação de seu modo de ser, centrado na necessidade do fazer-rir. O cartum sobre Aids propicia, ainda, a definição das atividades e intenções do cartunista e, de modo indireto, uma visão geral acerca do imaginário social sobre a doença. Finalmente, o estudo aprofunda a discussão sobre o riso e o humor como ferramentas de comunicação ou pedagógicas.
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Picado, Benjamim, and Jessica Neri. "Potências animadas do traço: fixidez e animação da caricatura no humor gráfico." Significação: Revista de Cultura Audiovisual 39, no. 37 (2012): 147. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2012.71339.

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Andelique, Carlos Marcelo, and Rosa Nilda García. "El Humor Gráfico en el Aula. Construyendo Propuestas Alternativas para Enseñar Historia." Itinerarios Educativos, no. 2 (April 22, 2007): 86–94. http://dx.doi.org/10.14409/ie.v1i2.3904.

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Trabado Cabado, José Manuel. "La autoficción cómica en Paco Roca. El humor como punto de fuga al modelo traumático de novela gráfica." Pasavento. Revista de Estudios Hispánicos 3, no. 2 (2015): 71–99. http://dx.doi.org/10.37536/preh.2015.3.2.942.

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Relacionado con la tendencia contemporánea de la novela gráfica autobiográfica, cierto tipo de cómics puede ser incluido en la categoría de “autoficción”. Sin embargo, la forma en la que el creador manipula su “self” gráfico y la distancia irónica que se introduce lleva a pensar que nos enfrentamos no sólo con una “autoficción” sino con una “autoficción cómica” en la que le humor constituye un mecanismo narrativo muy importante. Los textos fragmentados que se estructuran de acuerdo con la poética del “gag” pueden considerarse en cierto modo un punto de fuga al modelo traumático canonizado por
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Caballero Wangüemert, Félix, and Mercedes Román Portas. "El humor gráfico en la publicidad: la campaña de Kiko da Silva para el Colegio de Dentistas de Pontevedra y Ourense." Estudios sobre el Mensaje Periodístico 25, no. 1 (2019): 81–95. http://dx.doi.org/10.5209/esmp.63717.

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Résumé :
Pese al creciente uso del humor en la publicidad, el humor gráfico sigue siendo un elemento extraño. Este trabajo analiza la campaña que el dibujante gallego Kiko da Silva hizo para el Colegio de Dentistas de Pontevedra y Ourense en 2015 con el fin de advertir a la población de los posibles riesgos de las nuevas franquicias dentales y promocionar como alternativa a los dentistas «de toda la vida». Se ha revisado parte de la bibliografía sobre el humor en la publicidad, se han analizado los dos anuncios de la campaña y se ha entrevistado tanto al humorista que la ejecutó como a los publicistas
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Picado, Benjamim. "Dimensões de uma mecânica narrativa do traço no humor gráfico: estruturas episódicas elementares das tirinhas diárias." Galáxia (São Paulo) 14, no. 28 (2014): 121–33. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014217929.

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Résumé :
No presente artigo, propõe-se uma introdução aos esquemas narrativos elementares do humor gráfico, a partir de um exame sobre a economia interacional do sentido narrativo de tirinhas diárias de humor, publicadas diariamente em jornais: do ponto de vista teórico, pretende-se estabelecer a importância dos esquemas sequenciais e de seus princípios de causalidade (como aspectos que coligam a textualidade sequencial das ações narradas com os princípios de sua compreensão na experiência ordinária). Ainda assim, identificamos no modelo das gags visuais e verbais dessas tirinhas certos aspectos de uma
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Márquez, Israel. "El cartel de cine como nueva forma de humor gráfico en la España del siglo XXI. Influencias comunicativas." Estudios sobre el Mensaje Periodístico 25, no. 1 (2019): 353–64. http://dx.doi.org/10.5209/esmp.63733.

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Résumé :
En este trabajo reflexionamos sobre una nueva tendencia característica de los últimos años de emplear carteles de cine de películas clásicas y contemporáneas para ejercer una crítica política en clave humorística. A partir de herramientas digitales como Photoshop, los propios espectadores/usuarios están reimaginando y resignificando el tradicional cartel cinematográfico como una nueva forma de humor gráfico que retrata ingeniosamente la actualidad política de un país. En este trabajo nos detenemos en el caso de España, donde es posible observar varios ejemplos de este tipo de carteles manipula
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Dos Passos, Wagner Valente, and Elisabeth Brandão Schmidt. "HUMOR GRÁFICO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: IRREVERÊNCIA E CRIATIVIDADE NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS." Revista Contrapontos 14, no. 1 (2014): 203. http://dx.doi.org/10.14210/contrapontos.v14n1.p203-219.

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Rebaza‐Soraluz, Luis. "BÚMM! Historieta y humor gráfico en el Perú: 1978–1992 ‐ by Villar, Alfredo." Bulletin of Latin American Research 38, no. 4 (2019): 520–21. http://dx.doi.org/10.1111/blar.13025.

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PIRES, Maria da Conceição Francisca. "Derrisão e ironia cínica no humor contemporâneo: os limites entre o politicamente incorreto e o incorretamente político." História (São Paulo) 33, no. 2 (2014): 470–88. http://dx.doi.org/10.1590/1980-436920140002000022.

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Résumé :
Nesse artigo discutem-se as transformações no humor gráfico contemporâneo a partir da segunda metade do século XX, com ênfase nos recursos subjetivos e ideológicos acionados na atualidade para garantir sua expansão e consolidação em diferentes plataformas midiáticas. A partir de uma abordagem hermenêutica assinala-se o atual recurso a uma racionalidade cínica fomentadora de um caráter derrisório que despreza a alteridade como elemento fulcral para a sociedade contemporânea. Finalmente, propõe-se uma reflexão sobre o caráter ideológico presente no humor derrisório gestado a partir dessa associa
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Chinen, Nobuyoshi. "A IMAGEM DO NEGRO NO HUMOR GRÁFICO BRASILEIRO DO SÉCULO XIX ATÉ MEADOS DO SÉCULO XX." Via Atlântica, no. 18 (December 30, 2010): 57. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i18.50740.

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A REPRESENTAÇÃO DE PERSONAGENS NEGROS NAS PUBLICAÇÕES DE HUMOR GRÁFICO NO BRASIL (QUADRINHOS, CARICATURAS ETC.) FORAM MARCADAS PELO USO DE UM CÓDIGO VISUAL EM QUE PREDOMINAVAM OS ESTEREÓTIPOS. O PRESENTE ARTIGO TRAÇA UM RESUMO DESE PANORAMA, COM POUCOS, PORÉM SIGNIFICATIVOS, EXEMPLOS DESDE MEADOS DO SÉCULO XIX ATÉ O FIM DO SÉCULO XX, E DEMONSTRA QUE AINDA HÁ RESQUÍCIOS DAQUELES CLICHÊS, APESAR DA MUDANÇA SIGNIFICATIVA DE DISCURSO, COM O NEGRO ASSUMINDO O PROTAGONISMO NA NARRATIVA.
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Groisman, Martín. "ENTRE LÍNEAS: Revista de estudios sobre historieta y humor gráfico, n. 1, oct. 2014." Domínios da Imagem 8, no. 16 (2014): 168. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2014v8n16p168.

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Barrero, Manuel. "Vigência do humor gráfico no século XXI: modelo para a compreensão de um meio." Revista USP, no. 88 (February 1, 2011): 10. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i88p10-25.

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Carmelino, Ana Cristina. "A retórica da ironia em O amigo da onça." Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação 1, no. 14 (2017): 19. http://dx.doi.org/10.17648/eidea-14-1680.

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Résumé :
Este artigo tem como tema central <em>O Amigo da Onça</em>, história em quadrinhos de humor criada pelo cartunista Péricles Maranhão e publicada na revista <em>O Cruzeiro</em>, de 1943 a 1962. O personagem, um dos tipos mais populares e importantes do humor gráfico brasileiro, caracteriza-se por colocar as pessoas em situações embaraçosas e inesperadas, configurando-se como sacana. Pretende-se mostrar o modo como <em>O Amigo da Onça</em> se constitui retoricamente sacana. Para isso, considera-se a hipótese de que a figura da ironia é um dos principais recurs
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Oliveira, Júlia Glaciela Da Silva. "Iconografias sarcásticas na imprensa feminista brasileira: mulherio e chanacomchana (1981-1985)." Domínios da Imagem 11, no. 21 (2017): 67. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2017v11n21p67.

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Résumé :
Durante a primeira metade da década de 1980, a imprensa feminista incorporou a categoria de gênero e a crítica à heteronormatividade ampliando as demandas e as discussões do movimento. Tomando como fontes charges, cartuns e outras formas de humor gráfico publicados nos periódicos brasileiros Mulherio e Chanacomchana, entre os anos de 1981 e 1985, analisamos como a imprensa feminista questionou e refletiu sobre as assimetrias de gênero e os discursos biologizantes que naturalizavam identidades e papéis culturalmente atribuídos às mulheres.
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García Moreno, Aitor. "El humor gráfico en la prensa sefardí: el caso de las portadas de El Ĵuguetón de Constantinopla." Sefarad 70, no. 1 (2010): 195–240. http://dx.doi.org/10.3989/sefarad.010.007.

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Picado, Benjamim. "Para Além da Fixidez do Traço no Desenho: representação pictórica e narrativa no humor gráfico." Revista FAMECOS 20, no. 2 (2013): 354. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2013.2.11982.

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Résumé :
Temos a intenção de examinar as relações entre a representação de ações e as formas fixas de desenhos, a partir de um olhar sobre as potencialidades narrativas de aspectos visuais das tradicionais tiras diárias: estamos especialmente preocupados com a complementaridade entre os traços estilísticos da caricatura - como um matriz para o desenho de personagens – e a estrutura narrativa mesma das gags visuais - como o modelo privilegiado para a representação das ações próprias ao gênero cômico. Numa tal perspectiva, a morfologia do humor visual - simbolizada pela caricatura - é melhor abordada som
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Ferreira, Renato Fonseca. "Humor Gráfico, Memória, Identidade Social e a Figura do Intelectual Orgânico em Henfil e Quino." Fronteiras 21, no. 36 (2018): 98–121. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v21i36.9418.

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Résumé :
O presente trabalho tem por objetivo analisar 6 cartuns e tiras cômicas de cunho político executados por Henfil e Quino em meados das décadas de 1960 e 1970 tendo como referência questões relacionadas à memória, a representação de classes, a identidade social e gênero e, identificados em um período das ditaduras brasileira e argentina. A pesquisa visa elucidar como estes gêneros do humor gráfico criam múltiplos pontos de vista a respeito do tratamento das questões políticas e a formação do intelectual orgânico, percebendo-se que as relações entre as representações dos cartunistas estão inter-r
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