Littérature scientifique sur le sujet « Mudanças climáticas no quaternário »

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Articles de revues sur le sujet "Mudanças climáticas no quaternário"

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Silva, Gabriela Paola Aguiar, et Maria Carolina da Cruz Miranda. « Quaternário : cienciometria e mapeamento dos estudos palinológicos do bioma cerrado e importância para arqueologia ». Geosul 34, no 73 (6 décembre 2019) : 81–106. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n73p81.

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Résumé :
As mudanças do Cerrado ao longo do tempo, influenciadas por fatores antrópicos, naturais ou por mudanças climáticas, são determinantes na disposição da paisagem. A palinologia de sedimentos do Quaternário permite a reconstituição do paleoambiente onde viveu o homem pré-histórico. O objetivo foi realizar análise quantitativa da distribuição temporal e regional de estudos acerca da palinologia do Cerrado. A cienciometria demonstra a evolução da produção científica sobre palinologia do Pleistoceno superior e Holoceno, permitindo identificar lacunas. Foram analisados quantitativamente 48 estudos palinológicos com publicações descontínuas entre 1987 e 2016, ocorrendo os maiores números de publicação em 1993. As modificações fitofisionômicas do Cerrado ao longo do Quaternário não são iguais, homogêneas e sincrônicas para todas as áreas de sítio arqueológico no bioma.
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SUASSUNA DE ALBUQUERQUE WANDERLEY, LUCAS, CAIO LIMA DOS SANTOS et OSVALDO GIRÃO DA SILVA. « RESCUE OF PALEO-ENVIRONMENTAL STUDIES ON THE LATE QUATERNARY IN THE BRAZILIAN SEMI-ARID/RESGATE DE ESTUDOS PALEOAMBIENTAIS SOBRE O QUATERNÁRIO TARDIO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ». William Morris Davis – Revista de Geomorfologia 1, no 2 (30 décembre 2020) : 166–80. http://dx.doi.org/10.48025/issn2675-6900.v1n2.p166-180.2020.

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Résumé :
O presente artigo tem por objetivo resgatar resultados de estudos referentes à reconstituição paleoambiental do semiárido brasileiro, visando compor uma evolução temporal dos ciclos de mudanças climáticas e as respectivas respostas na paisagem ocorridas entre o Pleistoceno Superior e Holoceno. Para tanto, foi realizada uma revisão de nove estudos, entre artigos e dissertações, relativos a temática proposta, publicados entre 2007 e 2017, e selecionados a partir de critérios específicos centrados no intervalo temporal proposto. Como resultado, obteve-se um quadro geral das mudanças ambientais processadasna região semiárida do Brasil ocorridas ao longo do período Quaternário Tardio. Constatou-se que os ciclos climáticos orbitais e milenares refletem, para a dinâmica paisagística da região semiárida do Brasil, na predominante ocorrência de climas secos com grau de aridez variável desde o último máximo glacial.
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Martins, Tiago Damas, et Bianca Carvalho Vieira. « OS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ E A CONTRIBUIÇÃO DA GEOMORFOLOGIA CLIMÁTICA ». Geography Department University of Sao Paulo 28 (2 février 2015) : 221. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v28i0.543.

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No Brasil, especificamente na região dos Campos Gerais, no estado do Paraná, a ampliação das descrições das paisagens dadas por naturalistas e viajantes, ainda no século XIX, trouxe questionamentos quanto à ocorrência de vegetações distintas, como campos e cerrados, entremeadas em florestas úmidas nas zonas planálticas. Desta forma, este trabalho tem como objetivo central descrever as principais pesquisas sobre a origem da paisagem dos Campos Gerais do Paraná com base, sobretudo, nos preceitos da Geomorfologia Climática. Reinhard Maack foi um dos primeiros pesquisadores que identificou evidências geomorfológicas referentes às mudanças climáticas durante o Quaternário especialmente neste estado. Destacam-se na paisagem dos Campos Gerais, que se estendem por 19 mil km², características geológicas e geomorfológicas peculiares, abrigando grupos vegetacionais que remontam ao Pleistoceno. A beleza cênica da paisagem tem sido utilizada no desenvolvimento de projetos turísticos, em função, tanto do seu patrimônio natural, quanto pelo seu valor cultural.
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Vitte, Antonio Carlos. « O litoral brasileiro : a valorização do espaço e os riscos socioambientais ». Territorium, no 10 (13 septembre 2003) : 61–67. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_10_4.

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O litoral brasileiro está definido na Constituição Federal de 1988 como património natural. A sua extensão é de 7637 km de linha de costa, podendo alcançar 8500 se se considerarem as baías. A sua história morfogenética começa no período Cretácico, mas as diversidades e complexidades da linha de costa brasileira estão associadas também às mudanças climáticas do Quaternário. Os riscos socioambientais no litoral brasileiro estão associados ao processo de valorização capitalista do espaço, principalmente a partir de 1950 com a construção de instalações industriais e actualmente com a expansão de segundas residências, hotéis e complexos hoteleiros, além da exclusão social que obriga as famílias a construir as suas residências em áreas de risco, como os esteiros e os mangais.
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Souza, André De Oliveira, et Archimedes Perez Filho. « Mudanças na dinâmica fluvial da bacia hidrográfica do Ribeirão Araquá : eventos tectônicos e climáticos no quaternário ». GEOUSP : Espaço e Tempo (Online) 20, no 3 (7 décembre 2016) : 636. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.103953.

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Résumé :
O presente trabalho apresenta os resultados dos estudos sobre a dinâmica geomorfológica quaternária da bacia do Ribeirão Araquá, municípios de São Pedro e Charqueada-SP. O trabalho parte do pressuposto que eventos neotectônicos e climáticos influenciaram na mudança da dinâmica fluvial desta bacia. Deste modo, o objetivo principal dessa pesquisa foi investigar a relação destes eventos com a elaboração de dois níveis de altos terraços e das linhas de cascalhos identificadas nos mesmos. Foram utilizados parâmetros fluvio-morfométricos e datações de sedimentos fluviais através da Luminescência Opticamente Estimulada (LOE). Os resultados apontaram para a coalescência de eventos neotectônicos durante o Pleistoceno Superior e climáticos na transição Pleistoceno Superior-Holoceno, sendo responsáveis pelas alterações no nível de base e formação dos terraços fluviais.
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Pacheco, Clecia Simone Gonçalves Rosa, Reinaldo Pacheco dos Santos, Ingrid Maria Gomes dos Santos Costa et Izabel Pesqueira Ribeiro Araujo. « Geosistêmica Paleodunar no Curso do Rio São Francisco ». Fronteiras : Journal of Social, Technological and Environmental Science 9, no 2 (31 août 2020) : 226–49. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2020v9i2.p226-249.

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Résumé :
O Semiárido brasileiro abriga importantes registros eólicos com inúmeras formações de dunas inativas. As mudanças climáticas e ambientais ocorridas durante o Quaternário estão intrinsecamente ligadas à gênese e evolução dos depósitos arenosos nessa região, tomando como evidência suas características ambientais e disposição morfológicas. Buscou-se neste estudo compreender a ecodinâmica paleodunar desta paisagem, identificando os processos morfodinâmico-climático e os níveis de estabilidade desse sistema ambiental, visando à conservação desta ecorregião. A área investigada está bastante degradada e os processos de ocupação e uso dos solos, têm provocado impactos significativos, apresentando risco de destruição progressiva. O método adotado neste estudo embasou-se na abordagem morfodinâmica proposta por Tricart, na Teoria Geossistêmica e na Teoria GTP. Os resultados apontam forte degradação atrelada ao uso inadequado da terra e a retirada indiscriminada da vegetação que se converte numa dinâmica morfológica com predomínio da instabilidade. Assim sendo, mapeou-se a gênese dos fatores e processos naturais e antrópicos determinantes para a intensidade do grau de impactabilidade ambiental, assim como, sugeriu-se proposta de conservação para cada categoria de paisagem. Neste sentido, é imprescindível monitorar os processos erosivos, conservar a vegetação nativa e implantar uma política de gestão do uso e ocupação do solo baseadas nos preceitos da sustentabilidade socioambiental.
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Mauro, Claudio Antonio Di. « A atualidade da visão de Ab'Sáber ». Sociedade & ; Natureza 24, no 1 (avril 2012) : 07–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132012000100002.

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A produção científica pela lavra do Professor Aziz Nacib Ab´Sáber é revisitada em, pelo menos, três aspectos considerados fundamentais: 1) a geomorfologia e a evolução paleoclimática no terciário e quaternário, quando o autor reconhece que os estudos de fisiologia de paisagens, ainda que essenciais para os objetivos dos geomorfologistas, somente podem ser esclarecidos à custa de pesquisas marcadamente interdisciplinares; 2) as mudanças climáticas em processos, que são ignoradas nos conhecimentos sobre o presente, e as heranças obtidas ao longo da história do Planeta Terra, para planejar, com cuidados, as ações que as sociedades promoveriam em busca do "desenvolvimento"; 3) o sítio urbano de São Paulo, em meados do século passado, quando, em menos de 15 anos, a cidade que nasceu e cresceu sobre colinas, e que elegeu as colinas como seu tipo ideal de sítio topográfico, desceu para as várzeas, ocupando setores e glebas importantes das planícies recém enxugadas pelas obras da Companhia Light. As contribuições, inicialmente elaboradas sob a perspectiva geomorfológica, tinham, em suas essências, a visão geográfica do cidadão do mundo.
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Espindola, Carlos Roberto. « Material de origem do solo ». Revista do Instituto Geológico 38, no 1 (7 novembre 2017) : 59–70. http://dx.doi.org/10.5935/0100-929x.20170005.

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A importância do substrato que sustenta plantas é reconhecida desde as primitivas civilizações. Na ciência, essa acepção antecede à pedologia na singular noção de rocha-mãe do solo, substituída depois por material de origem. A percepção da conexão do material de origem com o solo acima é facilmente percebida nos climas temperados, cuja formação ficou restrita ao Quaternário pós-glaciação, mas adquire complexidade nos trópicos úmidos: mudanças climáticas propiciaram ciclos pedogênicos superpostos, dificultando decifrar a natureza dos materiais que compuseram esses solos. Conforme o foco do estudo, os contatos entre o substrato geológico e o solo recebem distintas denominações e concepções ligadas ao material de origem: regolito, alterito, saprolito, horizonte C e camada D. Independentemente das suas aplicações, objetiva-se neste trabalho avaliar as diferentes concepções dos pesquisadores sobre esses termos. Assume-se maior complexidade quando o assunto se refere à gênese dos solos, principalmente em relação à distinção entre material de origem in situ e material transportado. Nesse caso, métodos sedimentológicos, datações absolutas e análises geoestatísticas são ferramentas importantes para investigar o material de origem do solo.
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Pacheco, Clecia Simone Gonçalves Rosa, et Niédja Maria Galvão Araújo e. Oliveira. « As vulnerabilidades do geossistema paleodunar do médio Rio São Francisco (BA) uma proposta de conservação ». Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 7, no 2 (25 juin 2016) : 45–60. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2016.002.0004.

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Résumé :
O presente artigo busca demonstrar os níveis de vulnerabilidades existentes no sistema ambiental em tese, visando apresentar propostas de conservação para esta ecorregião. Apesar de a área investigada situar-se na Área de Proteção Ambiental - APA Dunas e Veredas do Médio Rio São Francisco, o processo de ocupação e uso dos solos e a retirada da vegetação nativa, têm causado impactos de dimensões variáveis. Nesse sentido, o referido ecossistema apresenta grande risco de destruição progressiva, estando sujeito a diversos impactos por conta do uso inadequado dos pequenos vales que cruzam as paleodunas, das trilhas anastomosadas feitas por animais, da retirada de areias dunares e da destruição da vegetação nativa – a caatinga –. O referido ecossistema é testemunho fundamental para comprovações de paleoclimas e paleoventos pretéritos, bem como, é um laboratório natural para pesquisas que envolvam aspectos socioambientais e paleogeográficos. É primordial sua conservação, levando em consideração que à gênese e evolução dos depósitos arenosos nessa região, estão intrinsecamente ligadas as mudanças climáticas e ambientais ocorridas durante o Quaternário do Nordeste brasileiro, tomando como evidência suas características ambientais e disposição morfológicas encontradas no presente. Portanto, os resultados encontrados indicam a urgência na efetivação de políticas públicas estruturais e conservacionistas, focadas no princípio da sustentabilidade socioambiental e pautadas na essencialidade científica dos registros paleohistóricos e ambientais.
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Petró, Sandro Monticelli, et Leticia Burone. « CHANGES IN WATER MASSES IN THE LATE QUATERNARY RECORDED AT URUGUAYAN CONTINENTAL SLOPE (SOUTH ATLANTIC OCEAN) / MUDANÇAS NAS MASSAS DE ÁGUA DURANTE O QUATERNÁRIO TARDIO REGISTADAS NO TALUDE CONTINENTAL URUGUAIO (OCEANO ATLÂNTICO SUL) ». Journal of Sedimentary Environments 3, no 4 (26 décembre 2018) : 280–89. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2018.39156.

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Résumé :
Planktonic foraminifera inhabit in the ocean waters and their spatial distribution is driven mainly by surface temperature. Thus, the tests remain deposited in the ocean sediment show different assemblages according to global climate zones. The main goal of this study was to assess the planktonic foraminifera found in the lowest continental slope of Uruguayan Continental Margin (UCM), and to identify the best criteria for future late Quaternary biostratigraphic and paleoceanographic models and based on carbonate preservation to identify water masses changes. For this purpose, this work examines foraminifera within a sediment core (T-90, 372 cm recovery, 3273 m water depth) collected in the lowest slope of UCM using a gravity corer. Forty height samples were selected along the core for foraminifera presence/absence analysis, and 13 samples, in the core section between 20 and 100 cm for foraminiferal faunal census. The age model was based on three AMS 14C dating. Foraminifera were absent in the core bottom, but were very abundant in its upper part. This variation of foraminifera was associated with fluctuations of lysocline in the glacial/interglacial transition, related to changes in geometry of bottom water masses. The most abundant species were Globorotalia inflata, Neogloboquadrina incompta, Globigerina bulloides, Globorotalia crassaformis, Globigerinoides ruber (white, sensu stricto) and Neogloboquadrina pachyderma. Principal component analysis (PCA) allowed to distinguished 3 groups of species in terms of climate zones: G. inflata (transicional), N. incompta (subpolar) and N. pachyderma (polar). Cluster analysis also identified three patterns of relative abundance among these three species, which can be related to oscillations in the latitude of Brazil-Malvinas Confluence zone during the last 15 ka. For future studies, it will be possible to check the relationship between these species as indicators of others paleoceanographic events in the study area. ResumoOs foraminíferos planctônicos habitam os oceanos sendo a sua distribuição espacial influenciada principalmente pela temperatura das águas de superfície. As suas carapaças depositadas no sedimento oceânico registam diferentes associações de acordo com as zonas climáticas globais. O principal objetivo deste trabalho é identificar mudanças de massas de água, no talude inferior da Margem Continental Uruguaia (UCM), com base na preservação de carbonatos e nas associações de foraminíferos planctônicos. Este trabalho baseia-se no estudo de foraminíferos planctônicos num testemunho de sedimentos (T-90, 372 cm de recuperação) recolhido a 3273 m de profundidade de lâmina de água, no talude continental inferior de UCM. Foram selecionadas 40 amostras ao longo do testemunho para análise presença / ausência de foraminíferos, e 13 amostras, na seção central entre 20 e 100 cm para o estudo das associações de foraminíferos. O modelo de idade foi baseado em três datações de radiocarbono por AMS. Os foraminíferos estão ausentes na extremidade inferior do testemunho, mas são muito abundantes na secção superior. Esta variação da abundância de foraminíferos poderá estar associada a flutuações da lisoclina na transição glacial/interglacial, relacionadas com mudanças na geometria das massas de água do fundo. As espécies mais abundantes ao longo do testemunho são Globorotalia inflata, Neogloboquadrina incompta, Globigerina bulloides, Globorotalia crassaformis, Globigerinoides ruber (branco, sensu stricto) e Neogloboquadrina pachyderma. A análise de componentes principais (PCA) permitiu distinguir 3 grupos de espécies em termos de zonas climáticas: G. inflata (transicional), N. incompta (subpolar) e N. pachyderma (polar). A análise de agrupamento permitiu identificar três padrões de abundância relativa entre essas três espécies, que podem estar relacionadas a oscilações na latitude da zona de confluência Brasil-Malvinas durante os últimos 15 ka. Estudos futuros, poderão basear-se na relação entre estas espécies para traçar eventos paleoceanográficos na região estudada.
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Thèses sur le sujet "Mudanças climáticas no quaternário"

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Santos, Landerlei Almeida [UNESP]. « Geomorfologia e quaternário do rio Vaza-Barris, Nordeste, Brasil ». Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/138521.

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Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-30. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:55:37Z : No. of bitstreams: 1 000864290.pdf: 5224979 bytes, checksum: 38a7c0ff95fb2e1d4b7d6a1b32243fe8 (MD5)
O Rio Vaza-Barris está localizado na região nordeste do Brasil, sob influência de um clima semiárido que o enquadra no grupo dos rios de áreas secas. Neste vale fluvial e na margem continental adjacente, estão preservados registros morfo-sedimentares que refletem um histórico de modificações em seu comportamento desde o final do Pleistoceno. A partir de investigações de campo, de imagens de satélites e fotos aéreas foram notados diferentes estilos de planícies aluviais ao longo do vale, o que permitiu distinguir em seis compartimentos designados de VB-1 a VB-6. No alto curso fluvial, área dos compartimentos VB-1 e VB-2, o rio está controlado por falhas, drenando um fundo de rochas resistentes e com restrita planície aluvial. Os compartimentos VB-3 e VB-4, estabelecidos sobre um arcabouço de rochas da bacia sedimentar de Tucano, apresentam planícies aluviais largas, porém, diferenciam-se na distribuição dos níveis de terraços. O compartimento VB-5 é o mais extenso, caracterizado por apresentar um canal parcialmente confinado, marcado por inúmeros knickpoints, e com terraço composto por depósitos eólicos de loess no fundo do vale, sendo esse o primeiro registro na região. O compartimento VB-6 representa o baixo curso fluvial, constituído por um canal meandrante e uma expressiva planície flúvio-costeira marcada por meandros abandonados, lagos de meandros e terraços. No total, em todo o vale do Vaza-Barris seis sequências de terraços foram identificadas (T0 a T5). O terraço T0, conglomerático, com superfície a ~40m é o mais antigo, provavelmente formado no Neógeno. Nas sequências de terraços T1 a T4, datações por LOE e C14 resultaram em idades desde o Pleistoceno, estando o mais elevado (T1) com superfície a 30m acima do nível do rio atual. A origem desses terraços nos compartimentos VB-3, VB-4 e VB-5 tiveram as mudanças no clima como principal controle. No baixo curso fluvial os elementos morfológicos...
The Vaza-Barris River is located in Northeastern Brazil, under the influence of a semi-arid climate which falls within the group of dryland rivers. In this river valley and adjacent continental margin, preserved morpho-sedimentary records that show a history of changes since the Last Glacial Maximum. From field investigations, satellite images and aerial photos different styles of floodplains were found along the river, which allowed them to separate into six compartments named VB-1 through VB-6. At the upstream, compartments VB-1 and VB- 2, the river drains an area of hard rock, controlled by faults and a narrow floodplain. Compartments VB-3 and VB-4, are established on a framework of less resistant rocks to the erosion of the sedimentary basin of Tucano, they have expressive floodplains in common, although varying in the distribution of terraces. The VB-5 compartment is the most extensive, characterized by a partially confined channel, marked by numerous knickpoints, with terrace composed of loess deposits on the valley floor, which is the first record in the region. The VB-6 compartment is the lower river course, consisting of a wide fluvial-coastal plain with a meandering channel and a plain marked by oxbow lakes, meanders and terraces lakes. In total, across the valley of the Vaza-Barris River six sequence terraces were identified (T0 to T5). The terrace T0, conglomeratic, with surface of to ~ 40m is the oldest, probably formed in the Neógeno Period. The sequences of terraces T1 to T4, dating for LOE and C14 resulted in ages from the late Pleistocene, being the highest (T1) with surface 30 meters above the river level. The origin of the present terraces in magazines VB-3 VB-4 and VB-5 had climate change as the main control. In the compartment VB-6 present morphological elements mainly resulted from changes in the sea level. From the results achieved in this study, it is evident that rivers in arid regions of Brazil need to be...
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Santos, Landerlei Almeida. « Geomorfologia e quaternário do rio Vaza-Barris, Nordeste, Brasil / ». Rio Claro, 2015. http://hdl.handle.net/11449/138521.

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Orientador: Edgardo Manuel Latrubesse
Banca: José Candido Stevaux
Banca: Maximiliano Bayer
Resumo: O Rio Vaza-Barris está localizado na região nordeste do Brasil, sob influência de um clima semiárido que o enquadra no grupo dos rios de áreas secas. Neste vale fluvial e na margem continental adjacente, estão preservados registros morfo-sedimentares que refletem um histórico de modificações em seu comportamento desde o final do Pleistoceno. A partir de investigações de campo, de imagens de satélites e fotos aéreas foram notados diferentes estilos de planícies aluviais ao longo do vale, o que permitiu distinguir em seis compartimentos designados de VB-1 a VB-6. No alto curso fluvial, área dos compartimentos VB-1 e VB-2, o rio está controlado por falhas, drenando um fundo de rochas resistentes e com restrita planície aluvial. Os compartimentos VB-3 e VB-4, estabelecidos sobre um arcabouço de rochas da bacia sedimentar de Tucano, apresentam planícies aluviais largas, porém, diferenciam-se na distribuição dos níveis de terraços. O compartimento VB-5 é o mais extenso, caracterizado por apresentar um canal parcialmente confinado, marcado por inúmeros knickpoints, e com terraço composto por depósitos eólicos de loess no fundo do vale, sendo esse o primeiro registro na região. O compartimento VB-6 representa o baixo curso fluvial, constituído por um canal meandrante e uma expressiva planície flúvio-costeira marcada por meandros abandonados, lagos de meandros e terraços. No total, em todo o vale do Vaza-Barris seis sequências de terraços foram identificadas (T0 a T5). O terraço T0, conglomerático, com superfície a ~40m é o mais antigo, provavelmente formado no Neógeno. Nas sequências de terraços T1 a T4, datações por LOE e C14 resultaram em idades desde o Pleistoceno, estando o mais elevado (T1) com superfície a 30m acima do nível do rio atual. A origem desses terraços nos compartimentos VB-3, VB-4 e VB-5 tiveram as mudanças no clima como principal controle. No baixo curso fluvial os elementos morfológicos...
Abstract: The Vaza-Barris River is located in Northeastern Brazil, under the influence of a semi-arid climate which falls within the group of "dryland rivers". In this river valley and adjacent continental margin, preserved morpho-sedimentary records that show a history of changes since the Last Glacial Maximum. From field investigations, satellite images and aerial photos different styles of floodplains were found along the river, which allowed them to separate into six compartments named VB-1 through VB-6. At the upstream, compartments VB-1 and VB- 2, the river drains an area of hard rock, controlled by faults and a narrow floodplain. Compartments VB-3 and VB-4, are established on a framework of less resistant rocks to the erosion of the sedimentary basin of Tucano, they have expressive floodplains in common, although varying in the distribution of terraces. The VB-5 compartment is the most extensive, characterized by a partially confined channel, marked by numerous knickpoints, with terrace composed of loess deposits on the valley floor, which is the first record in the region. The VB-6 compartment is the lower river course, consisting of a wide fluvial-coastal plain with a meandering channel and a plain marked by oxbow lakes, meanders and terraces lakes. In total, across the valley of the Vaza-Barris River six sequence terraces were identified (T0 to T5). The terrace T0, conglomeratic, with surface of to ~ 40m is the oldest, probably formed in the Neógeno Period. The sequences of terraces T1 to T4, dating for LOE and C14 resulted in ages from the late Pleistocene, being the highest (T1) with surface 30 meters above the river level. The origin of the present terraces in magazines VB-3 VB-4 and VB-5 had climate change as the main control. In the compartment VB-6 present morphological elements mainly resulted from changes in the sea level. From the results achieved in this study, it is evident that rivers in arid regions of Brazil need to be...
Mestre
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Mangaravite, Érica. « A complexa história evolutiva de Cedrela fissilis (meliaceae) da Mata Atlântica brasileira durante as mudanças climáticas do quaternário ». Universidade Federal de Viçosa, 2016. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9444.

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Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-02-08T11:42:45Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 7141983 bytes, checksum: 6726b1c828edabd75d3397e5e4e2c6d3 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-02-08T11:42:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 7141983 bytes, checksum: 6726b1c828edabd75d3397e5e4e2c6d3 (MD5) Previous issue date: 2016-09-29
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A floresta Atlântica brasileira, uma das regiões de maior biodiversidade no mundo, está entre as cinco áreas mais importantes, hotspot de biodiversidade, possuindo mais de 8.000 espécies endêmicas. Entretanto, ela é uma das florestas mais ameaçadas do mundo. Estudos vêm sendo conduzidos com o objetivo de tentar entender as razões que levaram a este grande acúmulo de biodiversidade. Nós estudamos o modelo de distribuição de espécies, diversidade genética e filogeografia em populações de Cedrela fissilis da floresta Atlântica, com o intuito de responder se populações estariam em refúgios secos ou em florestas úmidas durante o último máximo glacial (LGM). Nossos resultados mostraram suporte para ambas as hipóteses, sugerindo assim que provavelmente uma combinação de processos atuaram no espaço e no tempo formando a diversidade que existe atualmente. Além disso, Estudos moleculares necessitam de DNA de qualidade e, em plantas, as folhas não estão sempre disponíveis. Dessa forma, nós testamos uma completa metodologia de extração de tecido do câmbio em diferentes espécies (Anadenanthera peregrina var. peregrina, Cedrela fissilis, Ceiba speciosa e Dimorphandra wilsonii) a fim de obter um DNA adequado para amplificação. O protocolo utilizado aqui, desde a coleta até a extração, foi efetivo para a obtenção de produtos de PCR para sequenciamento e genotipagem.
The Brazilian Atlantic forest, one of the most biodiverse regions in the world, is among the five most important areas, biodiversity hotspot, harbouring more than 8,000 endemic species. However, it exhibits the most threatened forests in the world. Studies have been conducted in order to understand the reasons that led to this high accumulation of biodiversity. We evaluated species distribution model, genetic diversity and phylogeography of populations of Cedrela fissilis from Atlantic range, in order to answer whether populations were in dry refugia or in moist forests during the last glacial maximum (LGM). Our results showed support for both hypotheses, suggesting that likely a mixture of processes have acted through space and time. In addition to this study, molecular studies require DNA isolated, and in plants the leaves are not always available. Thus, we also tested a complete methodology of DNA extraction from cambium tissue in different species (Anadenanthera peregrina var. Peregrina, Cedrela fissilis, Ceiba speciosa and Dimorphandra wilsonii) in order to obtain a suitable DNA for amplification. The protocol used here, showed from the collected steps until extraction, was effective for obtaining PCR products for sequencing and genotyping.
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Mendes, Vinícius Ribau. « Registro sedimentar quaternário na bacia do Rio Parnaíba, Piauí : um estudo multi-indicadores voltado à investigação de mudanças climáticas ». Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-27032017-090701/.

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Résumé :
De maneira geral, são escassos os trabalhos sobre a resposta da paisagem frente a mudanças climáticas ocorridas ao longo do Quaternário tardio. No contexto do sertão nordestino, em particular, essa abordagem permanece inédita. O paradigma atual sobre os mecanismos envolvidos nas variações de precipitação sobre a América do Sul é o de que, durante eventos de resfriamento do Hemisfério Norte, a migração para sul da banda de umidade conhecida com Zona de Convergência Intertropical promove aumento na precipitação de boa parte do continente sul-americano. No entanto, a validade deste modelo geral para a região do semiárido do Nordeste brasileiro ainda carece ser testada. Nesse contexto, a meta deste trabalho foi avaliar as mudanças climáticas ocorridas ao longo do Quaternário tardio no semiárido do Brasil e suas influências na evolução da paisagem. Para acessar essas informações, foi estudada a bacia hidrográfica do Parnaíba, dividida em três áreas principais: I - região do Parque Nacional Serra da Capivara (PNSC), patrimônio mundial reconhecido pela UNESCO pela sua importância arqueológica e que abriga milhares de lagos sazonais, três deles, pelo menos, com grande quantidade de fósseis de megafauna; II - médio e baixo curso do rio Parnaíba, elo de ligação entre as áreas I e II; e III - testemunho marinho coletado próximo à Foz do Parnaíba, registro mais completo possível para mudanças na vazão do rio e consequentemente na precipitação sobre o continente. Os resultados obtidos a partir do estudo do testemunho marinho validaram as informações já existentes de modelos matemáticos para a região da bacia do Parnaíba. Já as análises feitas em sedimentos argilosos de um dos lagos sazonais confirmaram a validade destes modelos para a região do PNSC. Com base na estratigrafia dos lagos e drenagens, foi possível acessar as mudanças ocorridas na paisagem. Concluiu-se que a formação dos lagos está ligada ao ciclo de instalação e abandono da rede de drenagens decorrente da alternância, respectivamente, de eventos de elevada e reduzida precipitação. Entre os eventos de precipitação elevada, incluem-se, por exemplo, os Heinrich. No contexto da transição de sistemas fluviais permanentes para sazonais, a ocorrência de fósseis em apenas alguns lagos é explicada pela presença de armadilhas no leito fluvial, por exemplo o afloramento de gnaisse na Lagoa dos Porcos, que barraram os ossos transportados pelo rio. O modelo deduzido para formação dos lagos sazonais da região estudada poderá ser provavelmente extrapolado para outros lagos sazonais com características geomorfológicas similares, encontrados em áreas de clima semiárido ao redor do mundo.
There are only few studies about the landscape response to climate changes during the late Quaternary. In the context of Brazilian Northeast semiarid region, this theme remains unprecedented. The idea that during cold events in north hemisphere, the southward migration of the humid Intertropical Convergence Zone increases the precipitation over great part of South America is the current paradigm. Although the essential mechanisms involved in this precipitation changes are well known, the validity of this model for the Brazilian semiarid region needs to be tested. In this context, the aim of this research was to evaluate the climatic changes that took place along the late Quaternary over this region and the landscape response to these changes. We studied the Parnaíba hydrographic basin, which was divided into three main areas: I - Serra da Capivara National Park (SCNP) region, an UNESCO world heritage due to its archeological relevance, comprehending thousands of ephemeral lakes from which at least three hold a huge amount of megafauna remains; II - medium and low Parnaíba River, between Area I and III; III - marine sediment core probed close to the Parnaíba River mouth, the most complete record for changes in river flow and, therefore, for precipitation changes over the continent. The data provided by the marine sediment core validated the mathematical climate model for the precipitation over the Parnaíba hydrologic basin, whereas the multiproxy analysis of mud samples from an ephemeral lake showed the validity of this model for the SCNP region. The changes occurred on landscape were accessed through the sedimentary filling stratigraphy of the lakes and drainages. We propose that during Heinrich Stadial events and Younger Dryas the increase in precipitation reactivates the drainage system, turning intermittent rivers to perennial, or at least making them stronger, and thus, remodeling the landscape. After this increased precipitation periods, the rivers are abandoned giving place to the ephemeral lakes, which are formed on depressed places inside the river channels, under semiarid conditions. The bone accumulation is explained as traps inside the river system, which can slow down the river flux and hold the bones. The model here developed to explain the Brazilian Northeast lakes formation and evolution could be extrapolated to other ephemeral lakes with similar geomorphologic features, found in semiarid areas all over the world.
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Melo, Warita Alves de. « Filogeografia e estrutura genética de uma árvore de floresta estacional neotropical Tabebuia roseoalba (RIDL.) Sandwith (Bignnoniaceae) ». Universidade Federal de Goiás, 2014. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5594.

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Résumé :
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Tabebuia roseoalba (RIDL.) Sandwith (Bignoniaceae) is widely distributed in Neotropical seasonally dry forests, occurring mainly from Northeast towards the Central West and Southeast Brazil, and also in Paraguay, Bolivia and Peru. The phylogeography of this species may help us to understand how historical events influenced its genetic diversity and in the current geographic distribution of seasonally dry forests. The results were based on the sequencing of three chloroplast intergenic spacers (psbA-trnH, trnC-ycf6 and trnStrnG2S) and the nuclear ribosomal region (nrDNA) (ITS1 + 5.8S + ITS2). We sampled 18 populations (235 individuals) in North, Central West and Southeast. The three chloroplast regions generated a fragment of 1,519 base pairs and 37 haplotypes. We found high haplotype diversity (h = 0.839) and low nucleotide diversity (π = 0.00610 SD = 0.00311) and were found. A fragment of 506 base pairs was generated for nrDNA and 14 haplotypes were identified. The haplotype diversity (h = 0.336) was lower than chloroplast diversity but nucleotide diversity (π = 0.01669 SD = 0.00857) was higher. Populations of Tabebuia rosealba are highly differentiated (FST = 0. 684; p = 0.001) with low gene flow (Nm < 1.0) among all population pairs. Our results also showed significant population reduction followed by expansion (Mismatch Distribution SSD = 0.20746; p = 0.0002, Tajima D = - 1.766; p = 0.008, Fs = - 23.702; p = 0.001), and the Extended Bayesian Skyline Plot (EBSP) also showed population reduction. Coalescent dated tree showed an ancient time to most recent ancestor (TMRCA) dated from ~4.9 Ma (CI 95% 1.9 Ma) in the Pliocene. Both the median-joining network and the coalescent tree showed evidences of incomplete lineage sorting. Our data show that the current pattern of diversity found so far is in consonance with a wide distribution of this species in the past, strongly suggesting that the climate changes of the Quaternary Period had strongly influenced the genetic diversity pattern and the geographical distribution of the species.
Tabebuia roseoalba (RIDL.) Sandwith (Bignoniaceae) é amplamente distribuída em florestas estacionais semideciduais e deciduais neotropicais, do Nordeste para o Centro- Oeste e Sudeste do Brasil, sendo também encontrada no Paraguai, Bolívia e Peru. Conhecer o padrão filogeográfico desta espécie nos ajuda a entender quais eventos históricos influenciaram na atual distribuição geográfica das florestas estacionais. Sendo assim, estamos interessados em compreender os efeitos das mudanças climáticas do período quaternário sobre os atuais padrões de diversidade genética e distribuição geográfica da espécie T. roseoalba e das florestas estacionais. Os nossos resultados foram baseados em três regiões intergênicas cloroplastidiais (psbA-trnH, trnC-ycf6 e trnStrnG2S) e uma região ribossômica nuclear (nrDNA) (ITS1 + 5.8S + ITS2). Foram amostrados 235 indivíduos distribuídos em 18 populações coletadas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste. As três regiões cloroplastidiais concatenadas geraram um fragmento de 1519 pares de bases, a diversidade haplotípica foi alta (h = 0,839) e a diversidade nucleotídica foi baixa (π = 0,00610 +/- 0,00311) e foram encontrados 37 haplótipos. Obteve-se um fragmento de 506 pares de bases para a região nuclear, uma diversidade haplotípica menor (h = 0,336) uma diversidade nucleotídica maior (π = 0,01669+/-0,00857) e 14 haplótipos foram identificados. Encontrou-se uma alta diferenciação entre as populações (FST = 0,684; p = 0,001), demonstrando insignificativo fluxo gênico. Foi encontrado sinal de retração seguido de expansão populacional (Distribuição de diferenças par a par SSD = 0,20746, p = 0,0002; D de Tajima D = -1,766, p = 0,008; teste de Fu FS = -23,706, p = 0,001), a análise de Extended Bayesian Skyline Plot (EBSP) também foi significativa, porém o índice de Raggedness não foi significativo (r = 0,029; p = 0,999). O ancestral comum mais recente entre as linhagens foi datado a cerca de ~4,9 ± 1,9 Ma (Ma) antes do presente no Plioceno. As redes de haplótipos e a árvore de coalescência mostraram não haver relação filogenética das linhagens e o espaço geográfico, evidenciando possivelmente arranjo incompleto de linhagem. Os nossos dados mostram que o atual padrão de diversidade encontrado é condizente com uma ampla distribuição desta espécie no passado, sugerindo que as oscilações climáticas do período Quaternário teriam influenciado grandemente o padrão da diversidade genética encontrada, a distribuição geográfica da espécie e das florestas estacionais neotropicais.
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Furini, Paulo Roberto. « Modelagem preditiva de distribuição passada e futura de Ficus adhatodifolia Schott., Ficus insipida Willd. e Ficus citrifolia Mil. (Moraceae) ». Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59139/tde-26052015-143536/.

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Résumé :
As glaciações do Quaternário moldaram os padrões filogeográficos das espécies em geral. Em algumas regiões da América do Sul, (e.g. Cerrado e Caatinga) a mudança estrutural foi mais acentuada, havendo o predomino de savanas, ao passo que em outras regiões (e.g. Amazônica e Mata Atlântica) as mudanças foram menores, formando áreas de refúgios florestais. A Modelagem Preditiva de Distribuição de espécies usa associações entre variáveis ambientais e registros de ocorrência da espécie para estimar modelos que representam as condições ambientais favoráveis à espécie. Neste trabalho foram estudadas três espécies de figueiras Neotropicais com características ecológicas distintas, representando duas linhagens filogenéticas independentes, i.e., seções Americana (Ficus citrifolia) e Pharmacosycea (Ficus adhatodifolia e Ficus insipida). Foram gerados modelos para os cenários passados (Interglacial 140.000 e Glacial 21.000 anos atrás), presente e futuro (2050 e 2070, nos cenários otimistas e pessimistas) para as três espécies estudadas usando o programa Maxent 3.3.3k. Os resultados obtidos mostram que para F. adhatodifolia as variáveis mais importantes nos modelos foram temperatura mínima do mês mais frio e precipitação do mês mais seco. Para F. insipida as variáveis mais importantes nos modelos foram temperatura mínima do mês mais frio e precipitação anual. Para F. citrifolia as variáveis mais importantes nos modelos foram temperatura mínima do mês mais frio e precipitação do mês mais chuvoso. Os modelos projetados no cenário interglacial, para as três espécies estudadas, apresentaram áreas de adequabilidade ambiental próximas ao cenário atual. Durante o período glacial F. adhatodifolia mostrou uma mudança considerável em sua área de ocorrência, ocorrendo em regiões consideradas refúgios para algumas espécies. Ficus insipida apresentou uma retração na sua adequabilidade ambiental, porém mantendo-se na região amazônica, enquanto que F. citrifolia teve um aumento na sua área de adequabilidade. Nos cenários futuros (2050 e 2070) F.adhatodifolia apresentou uma diminuição em sua área de ocorrência em ambos os cenários otimista e pessimista, F. insipida apresentou um aumento em sua área de adequabilidade ambiental e F.citrifolia apresentou uma diminuição e fragmentação na região Amazônica nos cenários otimista e pessimista de 2050 e otimista de 2070. As exigências ambientais e os possíveis padrões filogeográficos das três espécies são discutidos no contexto dos modelos preditivos gerados.
The Quaternary glaciations shaped the phylogeographic patterns of species in general. In some regions of South America (e.g.Cerrado and Caatinga) structural change was more pronounced and savannas predominated, whereas in other regions (e.g. Amazon and Atlantic Forest) changes were minor, forming areas of forest refuges. Species distribution Predictive Modeling uses associations between environmental variables and species occurrence records to estimate models that represent the environmental conditions favorable to the species. In the present study we chose three species of Neotropical Ficus with different ecological characteristics, representing two independent phylogenetic lineages, i.e., sections Americana (Ficus citrifolia) and Pharmacosycea (F.adhatodifolia and F.insipida). We generated models for the past (interglacial 140,000 years ago and Glacial 21,000 years ago), present and future scenarios (2050 and 2070 in optimistic and pessimistic scenarios) for the three study species using Maxent 3.3.3k program. Our results showed thatfor F. adhatodifolia the most important variables in the models were minimum temperature in the coldest month and precipitation in the driest month. For F.insipida the most important variables in the models were minimum temperature in the coldest month and annual precipitation. For F. citrifolia the most important variables in the models were minimum temperature in the coldest month and precipitation in the wettest month. The models designed for the interglacial stage showed areas of environmental suitability similar to the current scenario of the three species. During the glacial period F. adhatodifolia showed a considerable change in its range, occurring in regions considered refuges for some species. Ficus insipida had its environmental suitability decreased, but remained in the Amazon region, while F. citrifolia increased its area of suitability. In the future models (2050 and 2070) F.adhatodifolia showed a decrease in its range on both optimistic and pessimistic scenarios, F.insipida showed an increase in its area of environmental suitability and F.citrifolia has been decreasing and fragmentation in the Amazon region in the optimistic and pessimistic scenarios 2050 and optimistic 2070. The environmental requirements and the potential phylogeographic patterns of the study species are discussed in the context of the generated predictive models.
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Lima, Gisele Leite de. « Estratigrafia e palinologia e depósitos turfosos e alúvio-coluviais quaternários no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e planalto de São Bento do Sul, Santa Catarina ». Florianópolis, SC, 2010. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94166.

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Résumé :
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2010
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Este trabalho apresenta os resultados da integração da análise estratigráfica e palinológica a partir da análise de cinco sequências sedimentares estudadas no Planalto de São Bento do Sul e no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Estado de Santa Catarina, sul do Brasil. Tal integração possibilitou o estabelecimento de quadro de evolução ambiental dos planaltos litorâneos de Santa Catarina, a partir do Estágio Isotópico Marinho 5. Esses resultados demonstraram que as mudanças ambientais locais registradas nos sedimentos estudados dessas cinco áreas coincidem com eventos climáticos relacionados ao Pleistoceno Superior e ao Holoceno, incluindo importantes eventos globais e hemisféricos como o Último Máximo Glacial (de 18 a 20 ka), Inversão Fria Antártica, Bølling-Allerød (cerca de 15 ka) e Younger Dryas (de 12,9 a 11,5 ka). O trabalho evidenciou ainda que, depósitos aluviais e alúvio-coluviais apresentam potencial para estudos palinológicos, visando a caracterização paleoambiental e que, apesar desses materiais não serem os mais privilegiados nas pesquisas palinológicas, se esses apresentam determinadas características, podem ser fonte de material palinológico em qualidade e quantidade satisfatória. O estudo dessas áreas, fundamentado na análise estratigráfica e palinológica poderá contribuir para a compreensão das respostas das áreas planálticas do sul do Brasil às mudanças climáticas ocorridas no Quaternário.
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Abreu, Tatianne Piza Ferrari. « Estudo filogeográfico de Micrurus lemniscatus (LINNAEUS, 1758) (SERPENTES : ELAPIDAE) ». Universidade Federal de Goiás, 2014. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7706.

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Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-08-30T10:51:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Tatianne Piza Ferrari Abreu - 2014.pdf: 3603386 bytes, checksum: a40d79ec7974327b452379ba2fc94097 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Micrurus lemniscatus is a South American coral snake species, popularly known as “coral verdadeira”. It is widely distributed in Seasonally Dry Forests (SDF), Gallery Forests and Rainforests. The Tertiary events and the climatic oscillations of the Quaternary affected the distribution of these ecosystems altering, in turn, the distribution of animals associated to these habitats. We hypothesize that the forest expansion and contraction cycles caused by climate fluctuations may have influenced the current distribution and genetic structure of M. lemniscatus. This study aimed to study the evolutionary relationships and patterns of divergence among M. lemniscatus lineages and infer the historical biogeographic events that influenced the distribution and genetic variation. Twenty-nine individuals of M. lemniscatus were sampled from 16 localities in the states of Tocantins, Bahia, Goiás, Alagoas, Mato Grosso, Maranhão, Pará and Amazônia. Three mitochondrial regions (COI, 16S and ND4L) were sequenced, and together generated a fragment of 1595 bp and 23 different haplotypes. The analyses showed a very ancient lineage divergence ~ 4.5 Myr and high genetic differentiation among localities (FST=0.932; p<0.01), suggesting a limited gene flow among geographical regions. The demographic analyzes and neutrality tests indicated that there is no sign of expansion and that populations have constant size (Tajima’s D = 0.521; p = 0.763 and Mismatch distribution = 0.009; p= 0.779). In the analysis of the evolutionary relationship between haplotypes (by median-joining network method), no relationship between lineage and geographical space was found, suggesting incomplete lineage sorting. The results corroborate and give evidence that populations of M. lemniscatus were distributed in a more continuous region in the past, and the current distribution of this species may be the result of the reduction and separation of the geographical scope of their distribution, rather than having itself been an expansion event. This may be the result of cycles expansion of SDF and retraction of the rainforests during the cool and dry phases of the Quaternary.
Micrurus lemniscatus é uma espécie de cobra coral verdadeira sul-americana. Essa espécie possui uma ampla distribuição, ocorrendo em vários tipos de hábitats, incluindo Floresta Estacional Decidual e Semidecidual (FED), Matas de Galeria e Florestas Úmidas. No passado, os eventos do Terciário e as oscilações climáticas no Quaternário provavelmente influenciaram o padrão de distribuição dessas florestas, alterando a distribuição dos organismos associados à esses habitats. Hipotetiza-se que, os ciclos de expansão e retração florestal causados pelas flutuações climáticas podem ter influenciado a atual distribuição e estruturação genética de M. lemniscatus. Este trabalho teve por objetivo avaliar os padrões e relações evolutivas das linhagens genéticas de M. lemniscatus e compreender quais foram os eventos históricos biogeográficos que influenciaram a distribuição e a variação genética atual. Foram utilizados 29 amostras de indivíduos de M. lemniscatus de 16 localidades dos Estados de Tocantins, Bahia, Goiás, Alagoas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, e Amazônia. Três regiões mitocondriais (COI, 16S e ND4L) foram sequenciadas, e juntas geraram um fragmento de 1595 pb e 23 diferentes haplótipos. As análises evidenciaram uma divergência bem antiga de linhagens, ~4,5 milhões de anos atrás e uma alta diferenciação genética entre as localidades (FST=0,932; p<0,01), o que sugere um fluxo gênico limitado entre essas regiões. As análises demográficas e testes de neutralidade indicaram que não há sinal de expansão e que as populações possuem tamanho constante (D de Tajima= 0,521; p= 0,763 e Distribuição de Mismatch= 0,009; p= 0,779). Na análise de relação evolutiva entre os haplótipos (pelo método median-joining network), não foi encontrada relação entre as linhagens e o espaço geográfico, sugerindo arranjo incompleto de linhagens. Os resultados corroboram e dão evidências de que as populações de M. lemniscatus eram distribuídas em uma região mais contínua no passado, e a atual distribuição desta espécie pode ser o resultado da redução e separação da abrangência geográfica de sua distribuição, ao invés de ter ocorrido propriamente um evento de expansão. Isso pode ser resultado dos ciclos de expansão das FED e retração das florestas úmidas durante as fases mais frias e secas do Quaternário.
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FRANÇA, Marlon Carlos. « Desenvolvimento da vegetação e morfologia da foz do Amazonas-PA e rio Doce-ES durante o Quaternário tardio ». Universidade Federal do Pará, 2013. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/6342.

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Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-24T19:15:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_DesenvolvimentoVegetacaoMorfologia.pdf: 6814991 bytes, checksum: 0c584e50311fd68b782688b3b2d593bb (MD5)
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CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas
Este trabalho compara as mudanças morfológicas e vegetacionais ocorridas ao longo da zona costeira da Ilha de Marajó, litoral amazônico, e da planície costeira do Rio Doce, sudeste do Brasil, durante o Holoceno e Pleistoceno tardio/Holoceno, respectivamente, com foco especificamente sobre a resposta dos manguezais para as flutuações do nível do mar e mudanças climáticas, já identificadas em vários estudos ao longo da costa brasileira. Esta abordagem integra datações por radiocarbono, descrição de características sedimentares, dados de pólen, e indicadores geoquímicos orgânicos (δ13C, δ1₵N e C/N). Na planície costeira do Rio Doce entre ~47.500 e 29.400 anos cal AP, um sistema deltaico foi desenvolvido em resposta principalmente à diminuição do nível do mar. O aumento do nível do mar pós-glacial causou uma incursão marinha com invasão da zona costeira, favorecendo a evolução de um sistema estuarino/lagunar com planícies lamosas ocupadas por manguezais entre pelo menos ~7400 e ~5100 anos cal AP. Considerando a Ilha de Marajó durante o Holoceno inicial e médio (entre ~7500 e ~3200 anos cal AP) a área de manguezal aumentou nas planícies de maré lamosas com acúmulo de matéria orgânica estuarina/marinha. Provavelmente, isso foi resultado da incursão marinha causada pela elevação do nível do mar pós-glacial associada a uma subsidência tectônica da região. As condições de seca na região amazônica durante o Holoceneo inicial e médio provocou um aumento da salinidade no estuário, que contribuiu para a expansão do manguezal. Portanto, o efeito de subida do nível relativo do mar foi determinante para o estabelecimento dos manguezais na sua atual posição nas regiões norte e sudeste do Brasil. Entretanto, durante o Holoceno tardio (~3050-1880 anos cal AP) os manguezais em ambas as regiões retrairam para pequenas áreas, com algumas delas substituídas por vegetação de água doce. Isso foi causado pelo aumento da vazão dos rios associada a um período mais úmido registrado na região amazônica, enquanto que na planície costeira do Rio Doce, os manguezais encolheram em resposta a um aumento da entrada de sedimento fluvial associado a uma queda no nível relativo do mar.
This work compares the vegetation and morphological changes occurred along the littoral of the Marajó Island, Amazonian littoral, and the coastal plain of the Rio Doce, southeastern Brazil, during the Holocene and late Pleistocene/Holocene, respectively, focused specifically on the response of mangroves to sea-level fluctuations and climate change, which have been identified in several studies along the Brazilian coast. This integrated approach combined radiocarbon dating, description of sedimentary features, pollen data, and organic geochemical indicators (δ13C, δ1₵N and C/N). On coastal plain of the Doce River between ~47,500 and ~29,400 cal yr BP, a deltaic system was developed in response mainly to sea-level fall. The post-glacial sea-level rise caused a marine incursion with invasion of embayed coast and broad valleys, and it favored the evolution of a lagoonal/estuary system with wide tidal mud flats occupied by mangroves between at least ~7400 and ~5100 cal yr BP. Considering the Marajó Island during the early and middle Holocene (~7500 and ~3200 cal yr BP) mangrove area increased over tidal mud flats with accumulation of estuarine/marine organic matter. It was a consequence of the marine incursion caused by post-glacial sea-level rise, further driven by tectonic subsidence. Dry conditions in the Amazon region during this time led to a rise is tidal water salinity and contributed to mangrove expansion. Therefore the effect of relative sea-level (RSL) rise was determinant to the mangrove establishment in the southeastern and northern region. During the late Holocene (~3050 – 1880 cal yr BP) the mangroves in both regions were retracted to a small area, with some areas replaced by freshwater vegetation. This was caused by the increase in river discharge associated to a wet period recorded in the Amazon region, and considering the coastal plain of the Doce River (southeastern Brazil), the mangroves shrank in response to an increase in fluvial sediment input associated to a sea-level fall.
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Mendes, Vinicius Ribau. « Cronologia e sedimentologia dos depósitos eólicos quaternários da costa catarinense entre Ouvidor e Florianópolis ». Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-27022013-144047/.

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Résumé :
Dentro da região litorânea central do Estado de Santa Catarina, compreendida entre as praias do Ouvidor e dos Ingleses, foram delimitadase estudadas cinco áreas que abrigam tanto campos de dunas ativos quanto estabilizados. Com base em dados meteorológicos obtidos de 1962 a 2010, como registros diários de precipitação e deintensidade e rumo de vento, inferiu-se que a tendência de estabilização recente, observada nos campos de dunas atuais por comparação de fotografias aéreas de diferentes datas, resulta da combinação de aumento da precipitação com redução da intensidade do vento. Este dois fatores inibem o transporte eólico de sedimentos para o campo de dunas, seja pelo efeito de aumento de coesão da areia exercido pela umidade seja pelo favorecimento da colonização vegetal nas zonas de deflação. Persistentes nas últimas três décadas, estes fatores têm reduzido gradualmente as áreas deareia expostas ao retrabalhamento eólico, o que diminui cada vez mais a deriva eólica efetiva, culminando na fixação dos campos de dunas. Os depósitos sedimentares de dunas e paleodunas eólicas foram agrupados, por critérios morfológicos, estratigráficos, granulométricos e mineralógicos, em quatro gerações (G1 a G4), correlatas às reconhecidas previamente na literatura. A geração mais antiga (G1) possui, todavia, distribuição de idades mais ampla do que se pensava, podendo portanto, por critérios geocronológicos, vir a ser subdividida. Os resultados sedimentológicos apontam para tendências de engrossamento, melhora de seleção granulométrica e assimetria mais positiva, da geração mais antiga para a mais nova, o que é atribuído a influência de sucessiva reciclagem de sedimentos entre as gerações, sem descartar o efeito, em paralelo, de mudanças de energia e/ou morfodinâmica costeira. As idades obtidas para as gerações antigas pelo método da luminescência opticamente estimulada (LOE) permitem observar certa coincidência com contextos de linha de costa estável e de clima em transição de menos úmido para mais úmido. A relação observada entre as idades LOE obtidas e as curvas de variação do nível relativo do mar (NRM) e de paleopluviosidade, associadas ao modelo de estabilização de dunas recentes por aumento de umidade e queda de energia eólica, permite sugerir que a iniciação dos campos de dunas costeiros da região, em suas diferentes gerações, seja favorecida por situações de NRM estável e/ou em inversão de tendência, e por clima menos úmido e mais ventoso. A estabilização dos campos de dunas, em contrapartida, seria favorecida pela subida de NRM, pelo aumento da chuva e pela diminuição da intensidade dos ventos. Do ponto de vista do controle climático, a condição de iniciação de campos de dunas mencionadacoincidiria com momentos de enfraquecimento do Sistema de Monções da América doSul (SMAS), correlatos a períodos mais quentes no hemisfério norte. E a condição favorávelà estabilização de campos de dunas ocorreria nos momentos de intensificação do SMAS, correlatos a períodos mais frios no hemisfério norte.
This master dissertation refers to five areas withactive and stabilized eolian dune fields in the central coast of the Santa Catarina State, southernBrazil. In this region, a recent tendency to stabilization of active dune fields is inferred from the comparison between aerial photographs of different years. Meteorological data obtained between 1962 and 2010, including daily records of rainfall, wind intensity and wind direction, indicate increasing precipitation and weakening wind to this period. The combination of these two factors inhibits the eolian sediment transport to the dune field, as effect of increasing sand cohesion by wetting and vegetal colonization in deflation zones. Being persistent in the last three decades, these factorshave reduced gradually the sand areas exposed to eolian reworking and decreased more and more the effective eolian drift, culminating in the stabilization of dune fields. The sedimentary deposits of eolian dunes and paleodunes were grouped, by morphological, stratigraphic, granulometric and mineralogical criteria in four generations (G1 to G4), analogous to that previously recognized in the literature. The older generation (G1) has a wider age distribution than previously thought and can be subdivided regarding the geochronological aspect. The grain-size analysis data indicate trends of sediment coarsening, better sorting and more positive skewness, from the older to the younger generation,what is attributed to the influence of successive reworking of sediments between generations, withoutdiscarding the effect of changes in the transport energy and/or beach morphodynamics. The ages of the three older generations obtained by optically stimulated luminescence (OSL) method show coincidence with contexts of stable coastline and with climate in transition from less to more wet. The observed relationship between the OSL ages andthe relative sea level (RSL) and paleoprecipitation curves, besides the model of recent dune stabilization by the wet increasing and wind energy decreasing, allow us to suggest that the initiation of the dune fields in their different generations, in this coastal region, can be favoredby moments of stable and / or in reversal trend RSL, as well by less humid and more windy weather. In other hand, the stabilization of the dune fields would be favored by higher RSL, increasing rain and decreasing wind intensity. From the perspective of climate control, the mentioned condition to initiation of dune fields agree with moments of weakening of the South America Summer Monsoon System (SASM), related to warmer periods in the northern hemisphere. Analogously, the favorablecondition for the stabilization of dune fields would coincide with moments of intensification of the SASM, related to colder periods in the northern hemisphere.
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Livres sur le sujet "Mudanças climáticas no quaternário"

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Vasconcellos, Kathia. Carvão e mudanças climáticas. Porto Alegre, RS : Amigos da Terra Brasil, 2008.

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Suguio, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. 2e éd. São Paulo, SP : Editora Oficina de Textos, 2011.

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3

Spitz, André. Mudanças climáticas, vulnerabilidades e adaptação. Rio de Janeiro, RJ : COEP, 2011.

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4

Buckeridge, Marcos Silveira. Biologia & mudanças climáticas no Brasil. São Carlos, SP : RiMa, 2008.

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5

Zolho, Roberto. Mudanças climáticas e as florestas em Moçambique. Maputo : Centro de Integridade Pública Moçambique, 2010.

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6

Oliveira, Rafaela Di Fonzo. Mudanças climáticas globais no Estado de São Paulo. São Paulo : Governo do Estado de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, Coordenadoria de Planejamento Ambiental, 2012.

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7

Santos, Luiz Felipe Brasil, et Ivan Leomar Bruxel. O papel do judiciário frente às mudanças climáticas. Porto Alegre : Tribunal de Justiça-RS, Centro de Estudos, 2008.

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8

Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental (Brazil), dir. Mudanças climáticas : Impactos sobre doenças de plantas no Brasil. Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2008.

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9

Encontro, de Estudos :. Mudanças Climáticas (2007 Brasília Brazil?). Encontro de estudos : Mudanças climáticas : 12 de junho de 2007. Brasília : Presidência da República, Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais, 2008.

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10

Encontro, de Estudos :. Mudanças Climáticas (2007 Brasília Brazil?). Encontro de estudos : Mudanças climáticas : 12 de junho de 2007. Brasília : Presidência da República, Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais, 2008.

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Chapitres de livres sur le sujet "Mudanças climáticas no quaternário"

1

Marques, Luiz. « Mudanças climáticas ». Dans Capitalismo e colapso ambiental, 311–60. Editora da Unicamp, 2018. http://dx.doi.org/10.7476/9788526815032.0010.

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2

Silva, Hertzog Victor Lopes da, et Fabiana Rocha Pinto. « MUDANÇAS CLIMÁTICAS ». Dans Compêndio Amazônico : Noções sobre Meio Ambiente, 123–27. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.12721220327.

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3

Aquino, Afonso Rodrigues de, Camila Neves Lange, Clarice Maria de Lima, Eduardo Paulo de Amorim, Francisco Carlos Paletta, Henrique Pérez Ferreira, Isabella Cristina Antunes Bordon et al. « Vulnerabilidade x Mudanças climáticas ». Dans Vulnerabilidade ambiental, 61–76. Editora Blucher, 2017. http://dx.doi.org/10.5151/9788580392425-05.

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4

Packer, Ana Paula Contador, Marcelo Gomes Silva, Fernanda Garcia Sampaio, Plínio Carlos Alvalá, Consuelo Marques Silva et Juliana Lopes Silva. « Mudanças climáticas e a piscicultura ». Dans Estratégias de Monitoramento Ambiental da Aquicultura, 55–56. Instituto de Pesca, 2019. http://dx.doi.org/10.31898/978.65.80646.00.5.55.

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5

PERES, W. E. « MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SAÚDE PÚBLICA ». Dans DIÁLOGOS DE ESTUDOS SOBRE EDUCAÇÃO E SAÚDE : Estudos e pesquisas do Grupo de Pesquisa Teorias e Práticas em Saúde, Doença e Cura, 153–66. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868252.3.153-166.

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Junior, Paulo Sergio Queiroz Vieira, et Fabiana Rocha Pinto. « POLÍTICA ESTADUAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS ». Dans Compêndio Amazônico : Noções sobre Meio Ambiente, 20–23. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1272122035.

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7

Lopes, Marcionilo Lima, et Fabiana Rocha Pinto. « POLÍTICA NACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS ». Dans Compêndio Amazônico : Noções sobre Meio Ambiente, 15–19. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1272122034.

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Rodrigues, Carolina Cantarino. « Experimentações cosmopolíticas com as mudanças climáticas ». Dans Encrucijadas interdisciplinarias, 57–70. CLACSO, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvt6rkz1.7.

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9

Oliveira, Valberto Barbosa de, Lucas Albuquerque Rosendo da Silva, Renata Raianny da Silva, Thayná Rhomana da Silva Cândido, Yslla Emanuelly da Silva Faccioli et Galba Maria de Campos-Takaki. « MUDANÇAS CLIMÁTICAS MEDIADAS POR AÇÕES ANTROPOGÊNICAS ». Dans Meio ambiente e sustentabilidade : pesquisa, reflexões e diálogos emergentes, 437–53. 2e éd. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas498.2121-32.

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10

Claudia Lourenção Simonetti, Mirian. « Mudanças climáticas, agricultura e injustiça ambiental ». Dans A(in)sustentabilidade do desenvolvimento : meio ambiente, agronegócio e movimentos sociais, 47–61. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2011. http://dx.doi.org/10.36311/2011.978-85-7983-140-9.p47-61.

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Actes de conférences sur le sujet "Mudanças climáticas no quaternário"

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Hochheim, Norberto, Jürgen Philips, Andréa Cristina Trierweiller, Antonio Cezar Bornia et Andreas Dittmar Weise. « Mudanças climáticas e prejuízos imobiliários ». Dans 12ª Conferência Internacional da LARES. Latin American Real Estate Society, 2012. http://dx.doi.org/10.15396/lares_2012_687-911-1-rv.

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2

Oliveira, Luan Nunes de, et Alexandrina Sobreira de Moura. « Mudanças Climáticas em Áreas Semiáridas ». Dans XVI Jornada de Iniciação Científica da Fundação Joaquim Nabuco. Fundação Joaquim Nabuco, 2020. http://dx.doi.org/10.33148/joic2020-30.

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3

Nobre, C. A. « Desmatamentos na Amazônia e Mudanças Climáticas ». Dans 2nd International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 1991. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.316.190.

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Oliveira, Katyeudo Karlos, et Ricardo De Souza. « Mudanças climáticas na educação : um levantamento das práticas, ferramentas e tecnologias digitais ». Dans Workshop de Computação Aplicada à Gestão do Meio Ambiente e Recursos Naturais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/wcama.2020.11029.

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Résumé :
As consequências das mudanças climáticas afetam desde o bem-estar das pessoas até a sustentabilidade dos negócios. A educação é um meio para mitigar as ações antrópicas que causam as mudanças climáticas, seja pela conscientização ambiental ou pela compreensão dos impactos dos fatores climáticos nos processos sociais, químicos, biológicos, geográficos, etc. Existem algumas abordagens educacionais tais como, Educação Ambiental (EA), Climate Change Education (CCE) e Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS), que se preocupam em tratar das mudanças climáticas no processo de ensino e aprendizagem, porém não especificam os meios práticos que podem ser usados pelos educadores. Este trabalho apresenta então um levantamento das práticas, ferramentas e tecnologias digitais usadas no ambiente educacional para tratar das causas e efeitos das mudanças climáticas, resultante de um mapeamento sistemático da literatura.
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Aurelio Freire da Silva Junior, Marcos, et Rylanneive Leonardo Pontes Teixeira. « Mudanças climáticas e juventude : narrativas e estratégias das mobilizações juvenis ». Dans CONINTER 2020. Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/coninter2020.298283.

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MARIA DO SOCÔRRO CRUZ FERNANDES CHELALA, CLAUDIA, et Charles Achcar Chelala. « Agronegócio e mudanças climáticas : reflexões sobre os conflitos socioambientais brasileiros ». Dans 59º Congresso da SOBER e 6º EBPC 2021. , : Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/soberebpc2021.340163.

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Netto, Guilherme T., Jorge Arigony-Neto et Adenauer Correa Yamim. « Redes de Monitoramento Ambiental : Um projeto aplicado às Geleiras Patagônicas ». Dans VII Workshop de Computação Aplicada à Gestão do Meio Ambiente e Recursos Naturais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/wcama.2016.9548.

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Résumé :
As mudanças climáticas são um tema em constante debate atualmente, e as Geleiras têm um papel importante neste contexto, pois são como sensores naturais que reagem a estas mudanças. Seu monitoramento é de grande importância a fim de conhecermos seu comportamento perante a eventos climáticos e sua influência no clima. O presente trabalho propõe a utilização do modelo de redes de sensores para realizar o monitoramento de Geleiras de forma integrada, utilizando um conjunto variado de sensores. Os primeiros testes com estações meteorológicas automáticas (AWS) mostram-se promissores mesmo com condições climáticas severas.
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Sato, Andre E., Fabio Gonçalves et Leonardo M. Monteiro. « Resiliência às mudanças climáticas : conforto térmico de idosos em unidades residenciais ». Dans Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. Marketing Aumentado, 2014. http://dx.doi.org/10.17012/entac2014.113.

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BUENO FAGUNDES DE FREITAS, GABRIEL, Celso Dal Re Carneiro et Pedro Wagner Goncalves. « A Pequena Idade do Gelo : evidências históricas e geológicas de mudanças climáticas ». Dans XXIV Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP - 2016. Campinas - SP, Brazil : Galoa, 2016. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2016-50735.

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FEITOSA, Paulo Henrique Assis. « MUDANÇAS CLIMÁTICAS COMO UM FATOR EXÓGENO QUE AFETA O COMPORTAMENTO DE BUSCA TECNOLÓGICA ». Dans II Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação. São Paulo : Editora Blucher, 2017. http://dx.doi.org/10.5151/enei2017-63.

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Rapports d'organisations sur le sujet "Mudanças climáticas no quaternário"

1

Giannini, Tereza Cristina. A flora das Cangas de Carajás e suas síndromes de polinização sob diferentes cenários de mudanças climáticas. ITV, 2019. http://dx.doi.org/10.29223/prod.tec.itv.ds.2019.29.giannini.

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Costa, Claudia Wanzeler da, Douglas da Silva Ferreira et Renata Gonçalves Tedeschi. Cenários de mudanças climáticas nas áreas operacionais internacionais da Vale tendo em vista a análise dos riscos : projeções para Moçambique no horizonte de 2020 a 2050. ITV, 2019. http://dx.doi.org/10.29223/prod.tec.itv.ds.2019.30.costa.

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Figueiredo, Ana Beatriz, Arturo Daniel Alarcon Rodriguez, Bruno César Araújo, Clémentine Tribouillard, Dalve Alexandre Soria Alves, Dea Fioravante, Diego Arcia et al. Retomada nos municípios : Por onde começar. Inter-American Development Bank, avril 2021. http://dx.doi.org/10.18235/0003234.

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Résumé :
Ao assumirem as prefeituras em 2021, os novos gestores e os gestores reeleitos se depararam com uma complexa realidade socioeconômica em virtude da pandemia, com desemprego e urgências sanitárias que vão emergindo a partir de uma segunda curva pandêmica. Podemos resumir que, neste quadro apreensivo, os desafios destes gestores, especialmente aqueles de cidades pequenas e médias são priorizar e optar por ações concretas que possam ser implementadas. Todas as necessidades são importantes, no há dúvidas. Entretanto, o estabelecimento de foco em alguns elementos da gestão pública pode resultar em uma abordagem mais pragmática para apoiar os municípios na retomada da economia e dos índices de qualidade de vida de seus cidadãos, tanto do ponto de vista imediato, quanto prospectando as condições necessárias para uma recuperação consistente nos próximos anos. Essa recuperação economica também deve ser sustentável, introduzindo medidas simples de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Assim, a retomada econômica trata da redução de despesas nos cofres públicos, possibilidades de crescimento econômico e geração de emprego e renda. Apresentamos nesta publicação sugestes de áreas a dedicar mais atenção nos próximos meses, tendo a inovação e o empreendedorismo como elementos transversais, reunindo produtos de conhecimento e material técnico do BID e de parceiros, iniciativas de organizações dedicadas a ajudar às cidades neste período único da história recente, e material multimídia de maneira sintética e esquemática, porém compreensiva aos problemas que mais afligem a população. E nas cidades onde tudo acontece, e no BID estamos comprometidos a atuar de maneira multissetorial, tendo os cidadãos como centro das intervenções e iniciativas que apoiamos. No cenário atual de apreensão em que nos encontramos, acreditamos que a priorização é uma maneira construtiva de criar as bases da sociedade que queremos quando as emergências se dissiparem. Esperamos que os gestores municipais encontrem neste material, de acordo com a sua realidade e necessidades locais, conteúdo útil para dirigirem esta jornada.
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