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Silva, Gabriela Paola Aguiar, et Maria Carolina da Cruz Miranda. « Quaternário : cienciometria e mapeamento dos estudos palinológicos do bioma cerrado e importância para arqueologia ». Geosul 34, no 73 (6 décembre 2019) : 81–106. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n73p81.

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As mudanças do Cerrado ao longo do tempo, influenciadas por fatores antrópicos, naturais ou por mudanças climáticas, são determinantes na disposição da paisagem. A palinologia de sedimentos do Quaternário permite a reconstituição do paleoambiente onde viveu o homem pré-histórico. O objetivo foi realizar análise quantitativa da distribuição temporal e regional de estudos acerca da palinologia do Cerrado. A cienciometria demonstra a evolução da produção científica sobre palinologia do Pleistoceno superior e Holoceno, permitindo identificar lacunas. Foram analisados quantitativamente 48 estudos palinológicos com publicações descontínuas entre 1987 e 2016, ocorrendo os maiores números de publicação em 1993. As modificações fitofisionômicas do Cerrado ao longo do Quaternário não são iguais, homogêneas e sincrônicas para todas as áreas de sítio arqueológico no bioma.
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SUASSUNA DE ALBUQUERQUE WANDERLEY, LUCAS, CAIO LIMA DOS SANTOS et OSVALDO GIRÃO DA SILVA. « RESCUE OF PALEO-ENVIRONMENTAL STUDIES ON THE LATE QUATERNARY IN THE BRAZILIAN SEMI-ARID/RESGATE DE ESTUDOS PALEOAMBIENTAIS SOBRE O QUATERNÁRIO TARDIO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ». William Morris Davis – Revista de Geomorfologia 1, no 2 (30 décembre 2020) : 166–80. http://dx.doi.org/10.48025/issn2675-6900.v1n2.p166-180.2020.

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Résumé :
O presente artigo tem por objetivo resgatar resultados de estudos referentes à reconstituição paleoambiental do semiárido brasileiro, visando compor uma evolução temporal dos ciclos de mudanças climáticas e as respectivas respostas na paisagem ocorridas entre o Pleistoceno Superior e Holoceno. Para tanto, foi realizada uma revisão de nove estudos, entre artigos e dissertações, relativos a temática proposta, publicados entre 2007 e 2017, e selecionados a partir de critérios específicos centrados no intervalo temporal proposto. Como resultado, obteve-se um quadro geral das mudanças ambientais processadasna região semiárida do Brasil ocorridas ao longo do período Quaternário Tardio. Constatou-se que os ciclos climáticos orbitais e milenares refletem, para a dinâmica paisagística da região semiárida do Brasil, na predominante ocorrência de climas secos com grau de aridez variável desde o último máximo glacial.
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Martins, Tiago Damas, et Bianca Carvalho Vieira. « OS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ E A CONTRIBUIÇÃO DA GEOMORFOLOGIA CLIMÁTICA ». Geography Department University of Sao Paulo 28 (2 février 2015) : 221. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v28i0.543.

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No Brasil, especificamente na região dos Campos Gerais, no estado do Paraná, a ampliação das descrições das paisagens dadas por naturalistas e viajantes, ainda no século XIX, trouxe questionamentos quanto à ocorrência de vegetações distintas, como campos e cerrados, entremeadas em florestas úmidas nas zonas planálticas. Desta forma, este trabalho tem como objetivo central descrever as principais pesquisas sobre a origem da paisagem dos Campos Gerais do Paraná com base, sobretudo, nos preceitos da Geomorfologia Climática. Reinhard Maack foi um dos primeiros pesquisadores que identificou evidências geomorfológicas referentes às mudanças climáticas durante o Quaternário especialmente neste estado. Destacam-se na paisagem dos Campos Gerais, que se estendem por 19 mil km², características geológicas e geomorfológicas peculiares, abrigando grupos vegetacionais que remontam ao Pleistoceno. A beleza cênica da paisagem tem sido utilizada no desenvolvimento de projetos turísticos, em função, tanto do seu patrimônio natural, quanto pelo seu valor cultural.
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Vitte, Antonio Carlos. « O litoral brasileiro : a valorização do espaço e os riscos socioambientais ». Territorium, no 10 (13 septembre 2003) : 61–67. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_10_4.

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O litoral brasileiro está definido na Constituição Federal de 1988 como património natural. A sua extensão é de 7637 km de linha de costa, podendo alcançar 8500 se se considerarem as baías. A sua história morfogenética começa no período Cretácico, mas as diversidades e complexidades da linha de costa brasileira estão associadas também às mudanças climáticas do Quaternário. Os riscos socioambientais no litoral brasileiro estão associados ao processo de valorização capitalista do espaço, principalmente a partir de 1950 com a construção de instalações industriais e actualmente com a expansão de segundas residências, hotéis e complexos hoteleiros, além da exclusão social que obriga as famílias a construir as suas residências em áreas de risco, como os esteiros e os mangais.
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Souza, André De Oliveira, et Archimedes Perez Filho. « Mudanças na dinâmica fluvial da bacia hidrográfica do Ribeirão Araquá : eventos tectônicos e climáticos no quaternário ». GEOUSP : Espaço e Tempo (Online) 20, no 3 (7 décembre 2016) : 636. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.103953.

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O presente trabalho apresenta os resultados dos estudos sobre a dinâmica geomorfológica quaternária da bacia do Ribeirão Araquá, municípios de São Pedro e Charqueada-SP. O trabalho parte do pressuposto que eventos neotectônicos e climáticos influenciaram na mudança da dinâmica fluvial desta bacia. Deste modo, o objetivo principal dessa pesquisa foi investigar a relação destes eventos com a elaboração de dois níveis de altos terraços e das linhas de cascalhos identificadas nos mesmos. Foram utilizados parâmetros fluvio-morfométricos e datações de sedimentos fluviais através da Luminescência Opticamente Estimulada (LOE). Os resultados apontaram para a coalescência de eventos neotectônicos durante o Pleistoceno Superior e climáticos na transição Pleistoceno Superior-Holoceno, sendo responsáveis pelas alterações no nível de base e formação dos terraços fluviais.
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Pacheco, Clecia Simone Gonçalves Rosa, Reinaldo Pacheco dos Santos, Ingrid Maria Gomes dos Santos Costa et Izabel Pesqueira Ribeiro Araujo. « Geosistêmica Paleodunar no Curso do Rio São Francisco ». Fronteiras : Journal of Social, Technological and Environmental Science 9, no 2 (31 août 2020) : 226–49. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2020v9i2.p226-249.

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O Semiárido brasileiro abriga importantes registros eólicos com inúmeras formações de dunas inativas. As mudanças climáticas e ambientais ocorridas durante o Quaternário estão intrinsecamente ligadas à gênese e evolução dos depósitos arenosos nessa região, tomando como evidência suas características ambientais e disposição morfológicas. Buscou-se neste estudo compreender a ecodinâmica paleodunar desta paisagem, identificando os processos morfodinâmico-climático e os níveis de estabilidade desse sistema ambiental, visando à conservação desta ecorregião. A área investigada está bastante degradada e os processos de ocupação e uso dos solos, têm provocado impactos significativos, apresentando risco de destruição progressiva. O método adotado neste estudo embasou-se na abordagem morfodinâmica proposta por Tricart, na Teoria Geossistêmica e na Teoria GTP. Os resultados apontam forte degradação atrelada ao uso inadequado da terra e a retirada indiscriminada da vegetação que se converte numa dinâmica morfológica com predomínio da instabilidade. Assim sendo, mapeou-se a gênese dos fatores e processos naturais e antrópicos determinantes para a intensidade do grau de impactabilidade ambiental, assim como, sugeriu-se proposta de conservação para cada categoria de paisagem. Neste sentido, é imprescindível monitorar os processos erosivos, conservar a vegetação nativa e implantar uma política de gestão do uso e ocupação do solo baseadas nos preceitos da sustentabilidade socioambiental.
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Mauro, Claudio Antonio Di. « A atualidade da visão de Ab'Sáber ». Sociedade & ; Natureza 24, no 1 (avril 2012) : 07–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132012000100002.

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A produção científica pela lavra do Professor Aziz Nacib Ab´Sáber é revisitada em, pelo menos, três aspectos considerados fundamentais: 1) a geomorfologia e a evolução paleoclimática no terciário e quaternário, quando o autor reconhece que os estudos de fisiologia de paisagens, ainda que essenciais para os objetivos dos geomorfologistas, somente podem ser esclarecidos à custa de pesquisas marcadamente interdisciplinares; 2) as mudanças climáticas em processos, que são ignoradas nos conhecimentos sobre o presente, e as heranças obtidas ao longo da história do Planeta Terra, para planejar, com cuidados, as ações que as sociedades promoveriam em busca do "desenvolvimento"; 3) o sítio urbano de São Paulo, em meados do século passado, quando, em menos de 15 anos, a cidade que nasceu e cresceu sobre colinas, e que elegeu as colinas como seu tipo ideal de sítio topográfico, desceu para as várzeas, ocupando setores e glebas importantes das planícies recém enxugadas pelas obras da Companhia Light. As contribuições, inicialmente elaboradas sob a perspectiva geomorfológica, tinham, em suas essências, a visão geográfica do cidadão do mundo.
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Espindola, Carlos Roberto. « Material de origem do solo ». Revista do Instituto Geológico 38, no 1 (7 novembre 2017) : 59–70. http://dx.doi.org/10.5935/0100-929x.20170005.

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A importância do substrato que sustenta plantas é reconhecida desde as primitivas civilizações. Na ciência, essa acepção antecede à pedologia na singular noção de rocha-mãe do solo, substituída depois por material de origem. A percepção da conexão do material de origem com o solo acima é facilmente percebida nos climas temperados, cuja formação ficou restrita ao Quaternário pós-glaciação, mas adquire complexidade nos trópicos úmidos: mudanças climáticas propiciaram ciclos pedogênicos superpostos, dificultando decifrar a natureza dos materiais que compuseram esses solos. Conforme o foco do estudo, os contatos entre o substrato geológico e o solo recebem distintas denominações e concepções ligadas ao material de origem: regolito, alterito, saprolito, horizonte C e camada D. Independentemente das suas aplicações, objetiva-se neste trabalho avaliar as diferentes concepções dos pesquisadores sobre esses termos. Assume-se maior complexidade quando o assunto se refere à gênese dos solos, principalmente em relação à distinção entre material de origem in situ e material transportado. Nesse caso, métodos sedimentológicos, datações absolutas e análises geoestatísticas são ferramentas importantes para investigar o material de origem do solo.
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Pacheco, Clecia Simone Gonçalves Rosa, et Niédja Maria Galvão Araújo e. Oliveira. « As vulnerabilidades do geossistema paleodunar do médio Rio São Francisco (BA) uma proposta de conservação ». Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 7, no 2 (25 juin 2016) : 45–60. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2016.002.0004.

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Résumé :
O presente artigo busca demonstrar os níveis de vulnerabilidades existentes no sistema ambiental em tese, visando apresentar propostas de conservação para esta ecorregião. Apesar de a área investigada situar-se na Área de Proteção Ambiental - APA Dunas e Veredas do Médio Rio São Francisco, o processo de ocupação e uso dos solos e a retirada da vegetação nativa, têm causado impactos de dimensões variáveis. Nesse sentido, o referido ecossistema apresenta grande risco de destruição progressiva, estando sujeito a diversos impactos por conta do uso inadequado dos pequenos vales que cruzam as paleodunas, das trilhas anastomosadas feitas por animais, da retirada de areias dunares e da destruição da vegetação nativa – a caatinga –. O referido ecossistema é testemunho fundamental para comprovações de paleoclimas e paleoventos pretéritos, bem como, é um laboratório natural para pesquisas que envolvam aspectos socioambientais e paleogeográficos. É primordial sua conservação, levando em consideração que à gênese e evolução dos depósitos arenosos nessa região, estão intrinsecamente ligadas as mudanças climáticas e ambientais ocorridas durante o Quaternário do Nordeste brasileiro, tomando como evidência suas características ambientais e disposição morfológicas encontradas no presente. Portanto, os resultados encontrados indicam a urgência na efetivação de políticas públicas estruturais e conservacionistas, focadas no princípio da sustentabilidade socioambiental e pautadas na essencialidade científica dos registros paleohistóricos e ambientais.
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Petró, Sandro Monticelli, et Leticia Burone. « CHANGES IN WATER MASSES IN THE LATE QUATERNARY RECORDED AT URUGUAYAN CONTINENTAL SLOPE (SOUTH ATLANTIC OCEAN) / MUDANÇAS NAS MASSAS DE ÁGUA DURANTE O QUATERNÁRIO TARDIO REGISTADAS NO TALUDE CONTINENTAL URUGUAIO (OCEANO ATLÂNTICO SUL) ». Journal of Sedimentary Environments 3, no 4 (26 décembre 2018) : 280–89. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2018.39156.

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Résumé :
Planktonic foraminifera inhabit in the ocean waters and their spatial distribution is driven mainly by surface temperature. Thus, the tests remain deposited in the ocean sediment show different assemblages according to global climate zones. The main goal of this study was to assess the planktonic foraminifera found in the lowest continental slope of Uruguayan Continental Margin (UCM), and to identify the best criteria for future late Quaternary biostratigraphic and paleoceanographic models and based on carbonate preservation to identify water masses changes. For this purpose, this work examines foraminifera within a sediment core (T-90, 372 cm recovery, 3273 m water depth) collected in the lowest slope of UCM using a gravity corer. Forty height samples were selected along the core for foraminifera presence/absence analysis, and 13 samples, in the core section between 20 and 100 cm for foraminiferal faunal census. The age model was based on three AMS 14C dating. Foraminifera were absent in the core bottom, but were very abundant in its upper part. This variation of foraminifera was associated with fluctuations of lysocline in the glacial/interglacial transition, related to changes in geometry of bottom water masses. The most abundant species were Globorotalia inflata, Neogloboquadrina incompta, Globigerina bulloides, Globorotalia crassaformis, Globigerinoides ruber (white, sensu stricto) and Neogloboquadrina pachyderma. Principal component analysis (PCA) allowed to distinguished 3 groups of species in terms of climate zones: G. inflata (transicional), N. incompta (subpolar) and N. pachyderma (polar). Cluster analysis also identified three patterns of relative abundance among these three species, which can be related to oscillations in the latitude of Brazil-Malvinas Confluence zone during the last 15 ka. For future studies, it will be possible to check the relationship between these species as indicators of others paleoceanographic events in the study area. ResumoOs foraminíferos planctônicos habitam os oceanos sendo a sua distribuição espacial influenciada principalmente pela temperatura das águas de superfície. As suas carapaças depositadas no sedimento oceânico registam diferentes associações de acordo com as zonas climáticas globais. O principal objetivo deste trabalho é identificar mudanças de massas de água, no talude inferior da Margem Continental Uruguaia (UCM), com base na preservação de carbonatos e nas associações de foraminíferos planctônicos. Este trabalho baseia-se no estudo de foraminíferos planctônicos num testemunho de sedimentos (T-90, 372 cm de recuperação) recolhido a 3273 m de profundidade de lâmina de água, no talude continental inferior de UCM. Foram selecionadas 40 amostras ao longo do testemunho para análise presença / ausência de foraminíferos, e 13 amostras, na seção central entre 20 e 100 cm para o estudo das associações de foraminíferos. O modelo de idade foi baseado em três datações de radiocarbono por AMS. Os foraminíferos estão ausentes na extremidade inferior do testemunho, mas são muito abundantes na secção superior. Esta variação da abundância de foraminíferos poderá estar associada a flutuações da lisoclina na transição glacial/interglacial, relacionadas com mudanças na geometria das massas de água do fundo. As espécies mais abundantes ao longo do testemunho são Globorotalia inflata, Neogloboquadrina incompta, Globigerina bulloides, Globorotalia crassaformis, Globigerinoides ruber (branco, sensu stricto) e Neogloboquadrina pachyderma. A análise de componentes principais (PCA) permitiu distinguir 3 grupos de espécies em termos de zonas climáticas: G. inflata (transicional), N. incompta (subpolar) e N. pachyderma (polar). A análise de agrupamento permitiu identificar três padrões de abundância relativa entre essas três espécies, que podem estar relacionadas a oscilações na latitude da zona de confluência Brasil-Malvinas durante os últimos 15 ka. Estudos futuros, poderão basear-se na relação entre estas espécies para traçar eventos paleoceanográficos na região estudada.
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Gomes, Aureliana Santos, Ailson De Lima Marques, Cauê Souto Vieira, Débora Coelho Moura, Erimágna De Morais Rodrigues, Gabryelle De Farias Sousa et Cássio Ricardo Gonçalves da Costa. « Genesis and phytodiversity in the enclave pico do jabre in the brazilian semiarid ». Holos Environment 21, no 2 (28 février 2021) : 173–84. http://dx.doi.org/10.14295/holos.v21i2.12428.

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Dentre os elementos que compõem as áreas paisagísticas da Caatinga, encontram-se os chamados "brejos de altitude" ou "enclaves de floresta úmida", o que pode ter explicado sua gênese a partir da hipótese de mudanças climáticas quaternárias. Este trabalho tem como objetivo retratar a fitodiversidade e a origem do maciço residual Pico do Jabre, localizado na região Nordeste, semi-árido brasileiro. Como resultado, verificou-se que o Pico do Jabre corresponde a um maciço residual, assente na zona geotectónica de Teixeira ou Pluton Teixeira, e teve a sua origem na erosão diferencial entre as rochas xistosas do pediplano e as rochas graníticas do maciço. Sua fitodiversidade se distribui em altitudes onde o afloramento do planalto abriga espécies de cavernas, a dimensão entre 900 e 1100 metros corresponde à área de floresta semidecidual montana, e Caatinga abaixo de 900 metros.
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Pacheco, Clecia Simone Gonçalves Rosa, et Niedja Maria Galvão Araújo e. Oliveira. « Caracterização histórico-ambiental da APA dunas e veredas do baixo-médio São Francisco (BA) ». Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 7, no 2 (25 juin 2016) : 29–44. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2016.002.0003.

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O presente artigo busca traçar a caracterização histórico-ambiental da APA Dunas e Veredas do Baixo-Médio São Francisco, objetivando discutir aspectos gerais dos campos de dunas quaternárias existentes no Brasil e especialmente na APA supracitada, além de trazer ao debate as tipologias de dunas encontradas na região, o processo histórico-social da área e os principais impactos antropogênicos existentes na área de estudo. As dunas situam-se na ecorregião Dunas do São Francisco, é de responsabilidade do Poder Público Estadual, por meio do Decreto n. 6.547 de 18 de julho de 1997 e possui uma área de 1.085.000,00 hectares. O processo de ocupação no Brasil é caracterizado por total ausência de planejamento e pela destruição massiva dos recursos naturais, representada pelos diversos biomas, causando assim, uma gama de problemas ambientais, como por exemplo, a extinção de fauna e flora, alterações climáticas locais, assoreamento de cursos d’água, erosão dos solos e fragilização de paleo-ecossistemas, a exemplo das dunas fluviais em estudo, que margeiam o rio São Francisco no Nordeste brasileiro, e está ameaça pela ação desenfreada da prática de agricultura, pastoreio, retirada indiscriminada de areais, turismo (des)planejado, construções imobiliárias e desconhecimento da sua relevância pelos ribeirinhos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, onde inicialmente postergou-se por uma análise bibliográfica sistemática e posteriormente, fez-se o trabalho de campo, fundamentando-se substancialmente na Teoria Ecodinâmica de Tricart (1977). Neste sentido, é urgente a intervenção ambiental e a execução de propostas de conservação destes paleoambientes, representativos das mudanças climáticas pretéritas e verdadeiro laboratório natural a céu aberto no cenário semiárido do Brasil.
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Diniz, Marco Túlio Mendonça, Bruna Leidiane Pereira Santana, Luana Pereira Lima, Eduina Bezerra França, Fernanda Flores Silva dos Santos et Rosemeri Melo e. Souza. « Paisagens Integradas dos Municípios Costeiros da Foz do Rio São Francisco : Brejo Grande/SE e Piaçabuçu/AL ». Geography Department University of Sao Paulo 37 (4 juillet 2019) : 108–22. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v37i0.155023.

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Os ambientes costeiros destacam-se pela complexa dinâmica condicionada pela atuação de fatores oceanográficos, hidrológicos, climáticos, geológicos e antrópicos que resulta em diferentes unidades de paisagem. Neste sentido, o trabalho objetivou classificar e analisar as unidades de paisagens considerando os geocomplexos e geofácies dos municípios de Piaçabuçu/ AL e Brejo Grande/ SE. O esboço metodológico da abordagem geossistêmica norteou a pesquisa, desenvolvida através de revisão bibliográfica, levantamento e processamento de dados cartográficos e confecção de mapas temáticos. Os processos de origem marinha, fluviomarinha e eólica, associados ao pacote sedimentar que integra as Formações Continentais Superficiais do Quaternário possibilitaram a formação de ambientes com características distintas, que integram os três (03) geocomplexos – Planície Costeira, Terraços Marinhos e Planície Fluviolagunar integrados por quatorze (14) geofácies. Nos últimos anos, a planície fluviomarinha tem apresentando algumas mudanças relacionadas ao processo de erosão marinha e atividades de carcinicultura, resultado de alterações que ocorreram na dinâmica do rio São Francisco. Quanto aos terraços marinhos, em Piaçabuçu ocorrem intercalados com depressões formadas entre os cordões litorâneos, predominando como uso o cultivo de coco-da-baía. Em Brejo Grande, os sedimentos arenosos dos terraços marinhos holocênicos têm avançado sobre a planície fluviomarinha, alterando parcialmente a vegetação do mangue. Nos ambientes que compreendem a planície fluviolagunar dos municípios verifica-se alterações nos aspectos pertinentes ao uso e ocupação do solo. Assim, a partir do mapeamento com imagens de satélites dos anos de 1984 e 2017, foi possível concluir que a atuação dos processos naturais associados à ação antrópica estão proporcionando reajustes no equilíbrio dinâmico da paisagem.
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Santos, Marli T. « Mudanças Climáticas : ». Sustentabilidade em Debate 1, no 1 (1 octobre 2010) : 113–16. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v1n1.2010.734.

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Cheliz, Pedro Michelutti, et Paulo Cesar Giannini. « Transformações geomorfológicas, pedológicas e ambientais nos Baixos Terraços do rio Jacaré-Guaçu (sítio arqueológico Boa Esperança II, São Paulo) no Pleistoceno Tardio e Holoceno ». Revista Brasileira de Geografia Física 13, no 5 (29 juillet 2020) : 1970. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.5.p1970-1993.

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R E S U M OCom o objetivo de discutir transformações geomorfológicas, ambientais e pedológicas quaternárias da paisagem, caracterizam-se os baixos terraços e a planície aluvial do rio Jacaré-Guaçu na área entre Boa Esperança do Sul (SP) e Araraquara (SP). O conjunto de dados geomorfológicos, pedológicos, granulométricos, petrográficos, micromorfológicos, mais datações absolutas (LOE e 14C), permitiram definir três fases de modificações ambientais. A primeira (14500-10900 anos atrás) caracteriza-se, ao menos parcialmente, por condições mais secas que as atuais e deposição de cascalheiras vinculadas a canais torrenciais efêmeros de granulometria média cinco vezes superior à do rio atual. A segunda (de 10900 até ao menos 8000 anos atrás) registra ascensão do nível de base local e do posicionamento altimétrico do canal do rio Jacaré-Guaçu de até 7 m, intercalada com pelo menos um intervalo de estabilização do nível de base e desenvolvimento de solo hidromórfico; é marcada por aumento de umidade, deposição de sedimentos areno-argilosos e estabelecimento de um sistema fluvial perene, com meandros abandonados cuja largura é quatro vezes maior que a do canal atual. A terceira caracteriza-se pela redução do nível de base e do rio Jacaré-Guaçu em 7 m, estabelecimento da planície de inundação atual, intensa migração rumo norte (ao menos 600 m) do canal principal, e transição para padrões geomorfológicos e ambientais próximos dos vigentes atualmente (formação de meandros abandonados de larguras similares às do atual canal). Artefatos de pedra lascada mostram-se correlatos às fases I e II da formação da paisagem local, indicando que antigos grupos humanos interagiram com as modificações ambientais descritas. A disposição das peças arqueológicas líticas contribui para a definição de paleossuperfícies, formadas no âmbito das modificações de nível de base e do rio Jacaré-Guaçu.Palavras chave: geomorfologia fluvial, mudanças climáticas, estrutura superficial da paisagem, pedologia, Quaternário Geomorphological, pedological and environmental transformations on the Low Terraces of the Jacaré-Guaçu River (Boa Esperança II archeological site, São Paulo) on Late Pleistocene and HoloceneA B S T R A C TWith the objective of discussing geomorphological, environmental and pedological Quaternary transformations of the landscape, the low terraces and alluvial plain of the Jacaré-Guaçu river are characterized in the area between Boa Esperança do Sul (SP) and Araraquara (SP). Geomorphological and pedological characterization, granulometric, petrographic and micromorphological analyzes, and absolute dating (LOE and 14C) were carried out to define three phases of environmental changes. The first phase (14500-10900 years ago) is characterized by, at least partially, drier conditions than the current ones and deposition of gravels linked to ephemeral torrential channels of average particle size five times coarser than those of the current river. The second (from 10900 to at least 8000 years ago) records a rise in the local base level and the Jacaré-Guaçu river altimetric position of until 7 m, interspersed by at least one stability interval with hydromorphic soil development; it is marked by increase in humidity, deposition of clayey sand sediments, and establishment of a perennial river system, whose abandoned meanders had width four times larger than the present channel. The third is characterized by the reduction of the base level and of the altimetry of Jacaré-Guaçu river by 7m, establishment of the current floodplain, intense migration towards the north (at least 600 m) of the main channel, and transition to geomorphological and environmental patterns close to the current ones (formation of abandoned meanders with similar width to the current channel). Flaked stone artifacts are correlated with phases I and II of the formation of the local landscape, indicating that ancient human groups had interactions with the mentioned environmental changes. The arrangement of lithics archeological pieces contributes to the definition of paleosurfaces developed within the changes of the base level and of the Jacaré-Guaçu river.Keywords: fluvial geomorphology, climate change, landscape surface structure, pedology, Quaternary
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Goldemberg, José. « Mudanças climáticas e desenvolvimento ». Estudos Avançados 14, no 39 (août 2000) : 77–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142000000200008.

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Marengo, José Antônio. « Água e mudanças climáticas ». Estudos Avançados 22, no 63 (2008) : 83–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142008000200006.

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O presente documento constitui uma revisão do estado da arte do conhecimento sobre mudanças de clima e água no Brasil e na América do Sul. Discutem-se alguns dos resultados dos estudos do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) e do Relatório de Clima do Inpe em relação a estudos obervacionais de variabilidade de clima e projeções de clima e das componentes do ciclo hidrológico até finais do século XXI, para as principais bacias hidrográficas no continente. Um dos aspectos importantes discutidos neste informe refere-se aos aspectos econômico e gerencial do recurso água nas diferentes regiões do Brasil, e como isso pode mudar num cenário de mudanças de clima.
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Beling Loose, Eloisa. « Jornalismo e mudanças climáticas : ». ALCEU 19, no 38 (28 juin 2019) : 107–28. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v19.ed38.2019.17.

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Résumé :
Este artigo de revisão tem o objetivo de apresentar resultados e interconexões de diferentes estudos feitos sobre a cobertura das mudanças climáticas publicados até início de 2018, em diversos países, de modo a verificar quais são as diferenças e semelhanças em relação ao contexto brasileiro. Buscase avançar na discussão dos possíveis efeitos da cobertura jornalística, especialmente sobre riscos climáticos e suas formas de enfrentamento. A partir de um mapeamento das pesquisas internacionais, articulam-se os modos de dar visibilidade à questão fomentada pela imprensa a respeito de uma das temáticas mais urgentes e necessárias da nossa contemporaneidade, apontando caminhos possíveis.
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Barbieri, Mariana Delgado, Leila da Costa Ferreira et Fabiana Barbi. « Governando as mudanças climáticas ». Idéias 9, no 2 (14 décembre 2018) : 71–98. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v9i2.8655192.

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Résumé :
Este artigo visa analisar as estratégias políticas de Brasil e China aos desafios das mudanças climáticas. Para tanto, primeiro apresentamos a natureza das emissões de gases de efeito estufa, nos dois países. Depois, passamos à compreensão dos impactos das mudanças climáticas nos dois contextos. Por fim, analisamos as respostas governamentais de cada país à problemática. As mudanças climáticas globais configuram um desafio aos dois países, que devem conciliar o desenvolvimento econômico com mitigação das emissões de gases de efeito estufa, ao mesmo tempo em que precisam promover políticas de adaptação aliadas ao desenvolvimento. Não se trata de um estudo comparativo, mas espera-se a partir do estudo dos dois casos problematizar a questão das mudanças climáticas, numa análise multidimensional, que envolva as diversas faces desse problema sociológico global.
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Marcovitch, Jacques. « Mudanças climáticas e multilateralismo ». Revista USP, no 72 (1 février 2007) : 16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i72p16-27.

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Bitencourt, Ana Luisa Vietti, et Pedro Ignacio Schmitz. « O paleoambiente do sítio arqueológico BA-RC-28 : um estudo através dos minerais dos sedimentos do abrigo ». Revista de Arqueologia 8, no 1 (1 juillet 1994) : 255–72. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v8i1.478.

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Résumé :
O presente trabalho tem como f,rnalidade abordar sobre o registro das variações climáticas durante o Quaternário, no abrigo onde se encontra localizado o sítio BA-RC-28, através do estudo dos mineraisque compõe os sedimentos, mediante difração de raios-X. O estudo da formação dos minerais nas camadas sedimentares do piso do abrigo, fornece um importante dado auxiliar para o estudo do registro climático,durante o período Quaternário do local, podendo-se, ainda, compará-los corn datações feitas pelo carbono 14, obtidas nos diferentes estratos do piso do abrigo.
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Alzate Gouzy, Carolina. « Sobre mudanças climáticas e agroecologia ». Sustentabilidade em Debate 6, no 1 (28 septembre 2018) : 196–99. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v6n1.2015.12484.

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Résumé :
A presente é uma resenha do livro Agroecología Y Resiliencia Socioecológica: Adaptándose Al Cambio Climático. Sintetizam-se conceitos e colocações dos diferentes autores dos treze textos que conformam a coletânea. Resgatam-se argumentos da importância do papel da agroecologia no entendimento da resiliência sócio-ecológica para enfrentar a ameaças que traz a mudança climática para os sistemas sócio-ecológicos.
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Moreira, Richard. « Deslocamentos induzidos por mudanças climáticas ». Ideias 11 (21 avril 2020) : e020002. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v11i0.8658543.

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Résumé :
Esse artigo visa discutir a literatura sobre mobilidade induzida por mudanças climáticas a partir de uma abordagem histórico-estruturalista das teorias de mobilidade considerando as contribuições de Wallerstein, Portes e outros autores. O objetivo principal é entender de que forma condições socioeconômicas predisponentes diferem o número de deslocados anuais em virtude de desastres climáticos em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Para isso serão utilizados dados de deslocamentos induzidos por mudanças climáticas e índices de vulnerabilidade e prontidão em vinte países, afim de responder a seguinte pergunta: qual a situação dos países desenvolvidos e em desenvolvimento sob a ótica da teoria histórico-estruturalista no que se refere à deslocamentos induzidos por mudanças climáticas?
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Castelhano, Francisco Jablinski. « OZÔNIO TROPOSFÉRICO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS : ». Revista de Geografia - PPGEO - UFJF 8, no 2 (28 août 2019) : 35–43. http://dx.doi.org/10.34019/2236-837x.2018.v8.25988.

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Résumé :
O Ozônio troposférico é um poluente secundário que se forma a partir da quebra de óxidos de nitrogênio pela ação da radiação solar e da presença de compostos orgânicos voláteis na atmosfera. Analisaram-se tendências para o ozônio troposférico e para o dióxido de nitrogênio através de dez anos de dados horários em dois locais distintos da cidade de Curitiba, região sul do Brasil. Em ambos os pontos, observou-se uma forte tendência ao crescimento do O3 e um decréscimo nos níveis de NO2. A hipótese aqui defendida indica que o crescimento do O3 observado em Curitiba, não acompanhado pelo NO2 seria uma repercussão de alterações na dinâmica climática da região, credenciando-o como um desafio neste novo século. Palavras-chave: Mudanças Climáticas, Curitiba, ozônio troposférico Abstract The tropospheric ozon it’s a secundary pollutant that is formed by the separation of nitrogen oxydes due to the action of solar radiation and the presence of volátil organic compounds in the atmosphere. Future trends for tropospheric ozone and dioxide nitrogen were analyzed throught ten years of hourly data in two diferent points of Curitiba, South region of Brazil. In both of then, a strong growing trend of O3 and a decrease on the NO2 were observed. The hypothesis defended here is that the increase of O3 observed in Curitiba, not followed by the NO2 would be a repercusion of a change on the climate dinamic of the region, accrediting it as a challenge of this new century. Keywords: Climate Change, Curitiba, tropospheric ozon.
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Fleury, Lorena Cândido, Jean Carlos Hochsprung Miguel et Renzo Taddei. « Mudanças climáticas, ciência e sociedade ». Sociologias 21, no 51 (août 2019) : 18–42. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-0215101.

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Résumé :
Resumo Este texto propõe uma breve apresentação dos estudos em sociologia das mudanças climáticas, sugerindo uma síntese do surgimento dessa área de pesquisa, suas principais contribuições para o debate e, em especial, destacando suas inter-relações com o campo dos Estudos Sociais em Ciência e Tecnologia (ESCT). Desse modo, pretende contextualizar o dossiê Mudanças climáticas, ciência e sociedade, que compõe esta edição de Sociologias. Este dossiê articula textos de autores nacionais e internacionais que demonstram o quanto o tema das mudanças climáticas vem sendo enfrentado nas diferentes esferas de ação política e tem-se institucionalizado, demonstrando ser um objeto privilegiado para a análise do reordenamento contínuo das relações sociais por meio da interface entre conhecimento científico, políticas públicas e materialidades. Portanto, de forma pioneira no debate nacional, o dossiê sumariza uma contribuição do enfoque sociológico ao tema que se tem demonstrado cada vez mais premente: os efeitos das mudanças climáticas na vida social contemporânea. Os artigos aqui reunidos discutem as batalhas travadas sobre o assunto dentro das distintas arenas políticas, e nos permitem constatar como a questão das mudanças climáticas tem poder de agenciamento de transformações políticas em diversas escalas e territórios. Assim, os textos apresentados documentam como a coexistência de paradigmas, associada a transformações no âmbito das ciências da terra, constitui-se em oportunidade ímpar de elaboração analítica e teórica para a sociologia e os ESCT.
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Blain, Gabriel Constantino. « Mudanças climáticas e a fruticultura ». Revista Brasileira de Fruticultura 33, spe1 (octobre 2011) : 7–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000500003.

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Résumé :
O objetivo do estudo é descrever evidências estatísticas de mudanças climáticas que podem impactar as atividades agrícolas, em especial a fruticultura. Embora tenham sido utilizados diversos estudos realizados em distintas partes do globo, foi dada especial atenção aos conduzidos sob as condições climáticas do Estado de São Paulo, Brasil. Nas séries de temperaturas mínimas atmosféricas, são encontradas significativas tendências de aquecimento. Contudo, nenhuma elevação consistente pode ser verificada nos valores de temperatura máxima do ar. As análises estatísticas também não têm sido capazes de indicar uma coerência espacial na variabilidade temporal associada à precipitação pluvial. Entretanto, alguns resultados estatísticos, obtidos para o Estado de São Paulo, parecem indicar um recorrente atraso na retomada da estação chuvosa.
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Artaxo, Paulo. « Mudanças climáticas e o Brasil ». Revista USP, no 103 (22 novembre 2014) : 8. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i103p8-12.

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Galati, Eunice A. B., Tamara N. de L. Camara, Delsio Natal et Francisco Chiaravalloti-Neto. « Mudanças climáticas e saúde urbana ». Revista USP, no 107 (17 décembre 2015) : 79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i107p79-90.

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Résumé :
As mudanças climáticas podem ter impactos significativos na população humana, sobre tudo das área s urbanas. Seus efeitos podem levar à exposição a condições extremas, como desastres naturais – furacões, secas e inundações –, ao aumento na propagação de doenças disseminadas por vetores, incluindo mosquitos provocadores de incômodos. Apresentam-se aspectos de como o aquecimento global pode impactar a população de dípteros transmissores de agentes de algumas doenças, tais como a leishmaniose visceral, a filariose e as arboviroses – dengue, chikungunya e zika –, com impactos na saúde pública e exigindo maiores esforços na vigilância e controle
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Conti, José Bueno. « CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS ». Revista da Anpege 02, no 02 (2005) : 81–87. http://dx.doi.org/10.5418/ra2005.0202.0006.

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Bolwerk, Diógenes Alencar, et Marina Haizenreder Ertzogue. « Mudanças climáticas e/ou mudanças socioculturais na Amazônia Legal ». Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, no 1 (15 septembre 2020) : 202–13. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.001.0017.

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Résumé :
As mudanças climáticas e socioculturais vêm gerando variações climáticas em várias regiões além de influenciar na dinâmica do ciclo hídrico das bacias no bioma amazônico. Essas mudanças desencadeiam reações de ajustes nos ciclos hidrológicos, assim o estudo propõe estabelecer conexões entre o funcionamento biológico da floresta e o clima produzidos naturalmente e/ou pela ação antrópica (socioculturais), considerando como variáveis ambientais a temperatura, precipitação e emissão de CO2 e como variáveis socioculturais as queimadas e o desmatamento progressivo e por corte raso. Metodologia: O estudo considerou, apenas, o bioma amazônico brasileiro, com recorte temporal de janeiro de 2004 a janeiro de 2016. Os dados foram coletados nos bancos de dados do INPE, INMET, NOAA, IBGE, PRODES, e DETER. Resultados e discussão: Foi observada correlação entre a densidade populacional e desmatamento, justificado basicamente por uma “nova” lógica de ocupação vinculada ao grande empreendimento – frente pioneira de expansão sobre o território. O corte raso possui correlações inversas com a temperatura média máxima, e a razão de densidade populacional por área. Correlações positivas foram observadas com a precipitação total e a ocorrência das queimadas e a elevação de CO2. Obtiveram-se correlações positivas na elevação de CO2 e a razão de densidade populacional por área. As variáveis de mudanças climáticas apresentaram correlações positivas nas médias de temperatura máximas com o desmatamento progressivo e na razão de densidade populacional por área, a concentração de CO2 e principalmente com a ocorrência das queimadas. Fracas correlações e inversas com o desmatamento por corte raso e uma forte correlação inversa com a quantidade de precipitação. Considerações Finais: Deve-se atentar a retirada da cobertura vegetal no bioma Amazônia, em conjunto com as práticas de antropização socioculturais de cunho pirogênicas observadas no período de estudo. Demonstram haver correlações diretas e inversas e que estão fortemente relacionadas com o cenário econômico-social. E esses fatores reúnem o conjunto com potencial de contribuir na ampliação na ocorrência de eventos climáticos extremos como da estiagem (secas) e inundações impacta diretamente no ciclo hidrológico da Região Amazônica.
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Câmara, Paulo Eduardo Aguiar Saraiva, et Micheline Carvalho-Silva. « O papel das briófitas nas mudanças climáticas ». Heringeriana 6, no 1 (12 novembre 2014) : 37–38. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v6i1.31.

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Résumé :
As briófitas já passaram por inúmeros períodos de mudanças climáticas, e podem talvez nos ajudar a entender melhor tais mudanças. O monitoramento do crescimento e da distribuição das espécies que ocorrem em ambientes mais restritos pode servir como indicador de mudanças climáticas, a simples presença/ausências dessas espécies em determinados locais nos permite acompanhar os limites desses ecossistemas. Aqui são apresentados alguns exemplos de como as briófitas podem contribuir para o entendimento das mudanças climáticas.
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Gonçalves, Mariana Brück, Sama de Freitas Juliani et Laísa Maria Freire dos Santos. « ABORDAGENS DO TEMA MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS ». Educação : Teoria e Prática 28, no 59 (14 décembre 2018) : 643–61. http://dx.doi.org/10.18675/1981-8106.vol28.n59.p643-661.

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Résumé :
O tema mudanças climáticas constitui um objeto de investigação em diferentes áreas, incluindo o ensino de ciências. Neste trabalho, buscamos descrever diferentes abordagens das mudanças climáticas nas pesquisas em ensino de ciências. Para tanto, realizamos um levantamento bibliográfico em revistas da área do ensino de ciências e em trabalhos completos apresentados no ENPEC, no período de 2004 a 2014. Foram levantadas 15 publicações, nas quais observamos que o tema mudanças climáticas é trabalhado a partir da noção de temas controversos; com objetivos de divulgação científica; por meio de processos de alfabetização científica ou por meio da contextualização de conteúdos do ensino de ciências. Palavras-chave: Mudanças Climáticas. Ensino de Ciências. Controvérsias Sociocientíficas. Levantamento Bibliográfico.
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Mendes, Priscylla. « As múltiplas facetas das mudanças climáticas ». Sustentabilidade em Debate 7, no 2 (23 novembre 2016) : 308–10. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v7n2.2016.19326.

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Résumé :
F. P. Incropera. Climate Change: a Wicked Problem: complexity and uncertainty at the intersection ofscience, economics, politics, and human behavior. New York: Cambridge University Press, 2016. 364p. Formato digital. Contém bibliografia, figuras, tabelas, apêndice e índice remissivo. ISBN: 978-1-107-10907-0 (hardback). Preço: R$ 62,69.
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Martins, Andreza, et Julia Silvia Guivant. « Mudanças climáticas marinhas e pescarias mundiais : ». Sustentabilidade em Debate 8, no 1 (30 avril 2017) : 28–39. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v8n1.2017.19862.

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Résumé :
Os desafios atuais impostos pelo aquecimento global têm colocado os oceanos no centro de debates políticos e acadêmicos. Relatórios técnico-científicos afirmam que o excesso de emissão de CO2 tem reduzido a capacidade termoreguladora dos oceanos. A alteração substancial na sua química básica associada à acidificação tem amplas implicações para a vida marinha, com consequências socioeconômicas e, sobretudo, para a segurança alimentar. Existem inúmeras lacunas de conhecimento a respeito das complexas relações entre as mudanças climáticas marinhas e as populações humanas. Este artigo pretende contribuir com essa temática a partir da análise da literatura produzida pelas ciências sociais. Dentre os principais resultados destaca-se a quase ausência das disciplinas sociais, exceto as econômicas, atuando nesse campo de estudos. As lacunas de pesquisa são significativas e se encontram, dessa forma, defasadas em relação à urgência e seriedade dos processos naturais e sociais, que se avolumam no cotidiano das sociedades contemporâneas.
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Ojima, Ricardo. « Por uma demografia das mudanças climáticas ». Revista Brasileira de Estudos de População 28, no 1 (juin 2011) : 249–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-30982011000100016.

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De Freitas, Jéssica Clemente, Juliana Alves Dos Santos, Sandra Maria Cândido et Dawerson Da Paixão Ramos. « ENERGIAS RENOVÁVEIS, CLIMA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS ». Revista Gestão & ; Sustentabilidade Ambiental 4 (16 décembre 2015) : 317. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v4e02015317-329.

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Résumé :
A degradação ambiental em razão das atuais formas de produção energética tem sido um problema muito discutido nos últimos anos. A matriz energética mundial ainda é baseada nos combustíveis fósseis – petróleo, gás natural e carvão – que são altamente poluentes devido à emissão de gases nocivos. Esses gases acentuam o efeito estufa que elevam a temperatura do planeta, além de provocar outros desequilíbrios ambientais. Esse estudo pretende elucidar os meios de produção atuais, as consequências geradas ao longo do tempo em razão desses métodos, as soluções alternativas aos problemas gerados e as soluções implantadas na arquitetura, para a redução do gasto energético e impacto ambiental.
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Almeida, Jalcione. « A sociologia e as mudanças climáticas ». Sociologias 21, no 51 (août 2019) : 9–17. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-0215100.

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Dias, Maria Assunção Faus da Silva. « Efeito estufa e mudanças climáticas regionais ». Revista USP, no 71 (1 novembre 2006) : 44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i71p44-51.

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Assad, Eduardo Delgado. « Sistemas agrícolas adaptados às mudanças climáticas ». Ciência e Cultura 73, no 1 (janvier 2021) : 35–40. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602021000100007.

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Machili, Boavida Jorge. « As mudanças climáticas na Província do Niassa e seu impacto para a agricultura ». HOLOS 7 (31 décembre 2020) : 1–15. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2020.10281.

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Résumé :
Resumo Os impactos das mudanças climáticas insidem no aumento da temperatura e na diminuição dos níveis de precipitação, podendo reflectir-se sobremaneira na produtividade agrícola, comprometendo de certa forma, o rendimento deste sector económico. É neste contexto que nos propusemos a reflectir a forma como as mudanças climáticas têm afectado a agricultura na província do Niassa, com o objectivo de analisar o impacto das mudanças climáticas na agricultura. Especificamente caracterizar a alteração da temperatura e precipitação; explicar como tal alteração podem influenciar na degradacao de culturas e apresentar alternativas de culturas resilientes às mudanças climáticas e outras alternativas que garantem o desenvolvimento do sector agrário. A entrevista, a análise de dados termopluviométricos, estudo documental e a revisão bibliográfica, são elementos que apoiaram a concretizar a pesquisa. A alteração de padrões climáticos, principalmente o aumento da temperatura e diminuição ou aumento da precipitação, afectam o sector agrário, com maior enfoque na degradação das culturas. O recurso ao uso de culturas adaptativas e resilientes às mudanças climáticas, associadas as novas tecnologias, passa a ser uma alternativa para assegurar o equilíbrio dos níveis de produção e garantir a segurança alimentar. Palavras-chave: mudanças climáticas; alteração da temperatura e precipitação; degradação de culturas de agrícola; culturas resilientes; Província do Niassa.
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Almeida, Rafaela Gomes de, Arnóbio de Mendonça Barreto Cavalcante et Emerson Mariano da Silva. « Impactos das Mudanças Climáticas no Bioma Caatinga na Percepção dos Professores da Rede Pública Municipal de General Sampaio - Ceará ». Revista Brasileira de Meteorologia 35, no 3 (septembre 2020) : 397–405. http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786353002.

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Résumé :
Resumo O bioma Caatinga é o lugar onde vivem 28,6 milhões de pessoas e que tem sido apontado como uma região ecológica vulnerável às mudanças climáticas. Isso abre a possibilidade para adoção de medidas adaptativas na população em um futuro próximo. Nessa perspectiva, a conscientização da população pode ajudar no processo de adaptação às mudanças climáticas, conscientização que pode ser alcançada por meio da educação formal e a partir da percepção dos agentes sociais. Porém, estariam os agentes sociais, especificamente, os professores percebendo as mudanças climáticas? O presente estudo teve como objetivo avaliar o nível de percepção dos professores da rede pública do município de General Sampaio (CE), em relação aos impactos das mudanças climáticas no bioma Caatinga. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo por meio de entrevistas aplicadas em 10 professores do Ensino Fundamental, que lecionam nas disciplinas de Ciências e Geografia. As entrevistas foram processadas no software IRAMUTEQ, um método informatizado de análises textuais e analisadas de forma qualitativa. Os resultados mostraram que os professores percebem as variações climáticas por meio de sensações térmicas inconstantes, secas extremas e chuvas fora de época. Todavia, não reconhecem os riscos que o bioma Caatinga e a população estão correndo diante da ameaça das mudanças climáticas.
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Dalla Nora, Giseli, Rosana Manfrinate et Michele Sato. « O TRATADO DE EDUCAÇÃO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS : UMA ABORDAGEM FENOMENOLÓGICA ». Cadernos de Pesquisa em Educação, no 48 (14 décembre 2018) : 187–203. http://dx.doi.org/10.22535/cpe.v0i48.22388.

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Résumé :
Este artigo tem por objetivo fomentar a reflexão sobre as mudanças climáticas e a Educação Ambiental (EA) e refletir como o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis pode contribuir para o diálogo sobre as mudanças climáticas. Por pensar assim, o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global contribui com o debate frente à atual problemática das mudanças climáticas, levando a comunidade científica internacional e toda a sociedade civil a pensar nas injustiças ambientais e, em especial, nas injustiças climáticas, pois as mudanças relacionadas ao clima atingem a parcela da população que menos contribui com seus processos formadores, ou seja, são as pessoas mais pobres, com menos acesso aos bens de consumo e que possuem relação de subsistência com o ambiente natural que sofrem seus impactos.
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Costa, Luana Lopes, Carla Renata de Oliveira Carneiro et Altem Nascimento Pontes. « Análise comparativa sobre a política de mudanças climáticas nos estados brasileiros da Amazônia Oriental ». Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 7, no 17 (2020) : 1519–32. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas(2020)071730.

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Atividades antrópicas em busca de recursos naturais para exploração ocasionam alterações climáticas trazendo a necessidade de políticas estaduais que as regulamentem sempre em conformidade com a política nacional e levando em consideração as peculiaridades de cada região. O objetivo do trabalho foi analisar comparativamente as políticas de mudanças climáticas nos estados da Amazônia Oriental, pois a região possui grande importância climática e ambiental no território nacional. Para isso realizou-se um estudo das políticas estaduais que tratam sobre mudanças climáticas, suas dinâmicas, compromissos e instrumentos. A análise dos dados foi qualitativa, pautada na comparação das políticas vigentes dos estados, pontuando sua aplicabilidade e efetividade diante do cenário atual levantado através das pesquisas bibliográficas e documentais realizadas. Após o estudo, observou-se que apenas três estados da região estudada (Mato Grosso, Pará e Tocantins) possuem políticas em conformidade com o estabelecido pelo Plano Nacional de Mudanças Climáticas enquanto o Maranhão apresenta o decreto que estabelece o Fórum sobre Mudanças Climáticas e Amapá mostra um retrocesso em relação aos outros estados. Portanto, a Amazônia deve participar de forma urgente na agenda de estudos de alterações climáticas dado que os impactos causados atingem pontualmente as regiões amazônicas refletindo em todos.
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Floss, Mayara, Enrique Falceto Barros, Ananyr Porto Fajardo, Mathias Bressel, Sandra Hacon, Carlos Nobre, Daniel Soranz et al. « Lancet Countdown ». Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 14, no 41 (18 novembre 2019) : 2286. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc14(41)2286.

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Résumé :
A Revista Lancet Countdown: Acompanhando o Progresso em Saúde e Mudanças Climáticas é uma colaboração internacional multidisciplinar que objetiva monitorar as relações entre saúde pública e mudanças climáticas. Reúne 35 instituições acadêmicas e agências das Nações Unidas de todos os continentes, embasando-se na expertise de climatologistas, engenheiros, economistas, cientistas políticos, profissionais de saúde pública e médicos. Todos os anos, a Lancet Countdown publica uma avaliação anual do estado das mudanças climáticas e da saúde humana, procurando oferecer aos tomadores de decisão acesso a orientações para uma política baseada em evidência de alta qualidade.
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Monteiro, Ana Flavia Martins, Ana Letícia Campos Yamamoto, Paola do Nascimento Silva et Michelle Simões Reboita. « Conhecer a complexidade do sistema climático para entender as mudanças climáticas ». Terrae Didatica 17 (12 février 2021) : e02106. http://dx.doi.org/10.20396/td.v17i00.8663763.

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Résumé :
A temperatura do planeta vem apresentando aumento desde o início da revolução industrial, conforme documentado nos relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Isso afeta os diferentes componentes do sistema climático, que, por sua vez, influenciam o clima (mecanismo de retroalimentação). Portanto, para a compreensão dos processos físicos associados às mudanças climáticas é necessário um conhecimento básico sobre o sistema climático, o que é o foco deste estudo. Apresentam-se aqui os conhecimentos necessários, em uma linguagem simples, para que o entendimento das mudanças climáticas seja adquirido por todos aqueles que tenham interesse.
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Petsch, Carina, Luiz Felipe Velho, Rafaela Mattos Costa et Katia Kellem da Rosa. « Verdades e Fake News : uso da dinâmica de comunicação do WhatsApp no ensino de regiões polares para o ensino superior em Geografia. » Revista Ensino de Geografia (Recife) 3, no 2 (9 septembre 2020) : 180. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2020.242956.

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Résumé :
O objetivo desta pesquisa é apresentar novas formas de abordar as mudanças climáticas e o ensino de regiões polares com alunos de graduação em Geografia através da discussão interdisciplinar, sistêmica e ainda da elaboração de material didático atrelado às novas tecnologias de informação e comunicação, como o WhatsApp. As mudanças climáticas podem ser consideradas um novo paradigma no ensino da geografia escolar e superior, e necessitam de novas metodologias para guiar o professor nessa tarefa. O primeiro momento foi reservado para a distribuição das notícias verdadeiras e falsas para os alunos. A segunda etapa consistiu em uma apresentação com informações e explicações sobre Antártica e mudanças climáticas, visando apoiar os alunos na avaliação das notícias distribuídas. A terceira etapa caracterizou-se pela apresentação, aos alunos, de materiais utilizados por pesquisadores, na Antártica. A atividade envolvendo WhatsApp, ao demonstrar a visão sistêmica de muitos alunos em relação às mudanças climáticas, revelou uma série de possibilidades de abordagem dos assuntos, atreladas não somente à (s) disciplina(s) de Climatologia. Ao tratar das mudanças climáticas nas disciplinas de Biogeografia, Geografia da População, Geografia Agrária, Geografia Cultural, Climatologia, Cartografia, Geomorfologia e Geografia Urbana, é possível aprofundar essas relações sistêmicas entre o ser humano e o meio. Sendo assim, o professor precisa de atualização constante, pois a quantidade e a diversidade de materiais científicos publicados são grandes, assim como a disseminação de fake news climáticas.
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Gernet, Marcos De Vasconcellos, Elizângela Da Veiga Santos et Esther Valentina da Veiga De V. Gernet. « Ocorrência de dentes fossilizados de tubarões em cascalhos biodetríticos na Praia dos Amores, Matinhos, Paraná, Brasil ». Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza 2, no 2 (28 décembre 2018) : 238. http://dx.doi.org/10.29215/pecen.v2i2.1072.

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Résumé :
<p>A planície costeira do Paraná originou-se no Período Quaternário a partir de movimentos cíclicos de transgressão e regressão marinha provenientes das oscilações climáticas do Holoceno. Os sedimentos da planície costeira apresentam datação que varia do Pleistoceno Superior ao Holoceno. Ao longo do litoral paranaense, são encontrados diversos pontos que apresentam depósitos de cascalho biodetrítico, com grande acúmulo de material fossilífero, proveniente deste período geológico, dentre eles dentes de tubarão. O local escolhido para realização das coletas dos dentes fossilizados foi no banco de cascalhos localizado em frente à Ilha do Farol, situada na Praia dos Amores, município de Matinhos, Paraná. Ao todo foram encontrados 563 dentes fossilizados de tubarão, de cinco diferentes espécies pertencentes a duas famílias. Estes dados são muito importantes para melhor compreendermos esta biodiversidade pretérita.</p><strong>Palavras chave</strong>: Dentes de tubarão, fósseis, Quaternário, Litoral do Paraná.
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Magno, Carlos Lima, Francisco Alexandre Costa et Gilva Luiz Borba. « A EDUCAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS : UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR ». HOLOS 4 (9 septembre 2016) : 176. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.3950.

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Résumé :
Relatórios oficiais sugerem queas emissões de gases de efeito estufa produzidos pelas atividades humanas contribuem para modificar a composição da atmosfera e acelerar as mudanças climáticas. As emissões são geradas em grande parte para atender o consumismo praticado pela sociedade contemporânea. Esse consumismo entre outras características reflete a pouca valorização da dimensão ambiental na educação fornecida a sociedade. Pesquisasindicam queos efeitos das mudanças climáticas podem ser atenuados pela prática de uma educação nessa área somadas a outras pedagogias com propostas para meio ambiente e sustentabilidade. Os caminhos dessa prática educacional centram-se em construir um novo comportamento no modo de consumo da sociedade atual. Alguns países têm exercido ações educacionais na busca por realizar a mitigação na emissão dos gases de efeito estufa e obter melhor adaptação às mudanças climáticas, mas o processo ainda é lento. O artigo examina aspectos necessários para um melhor desempenho de uma educação em mudanças climáticas.
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Pontes Teixeira, Rylanneive Leonardo, et Zoraide Souza Pessoa. « A CAPACIDADE ADAPTATIVA CLIMÁTICA NO CONTEXTO DAS CIDADES BRASILEIRAS : UM DIÁLOGO COM AS TEORIAS DA MODERNIZAÇÃO ECOLÓGICA E DA SOCIEDADE DE RISCO ». Brazilian Journal of Policy and Development 2, no 3 (30 septembre 2020) : 205–25. http://dx.doi.org/10.52367/brjpd.2675-102x.2020.2.3.205-225.

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Résumé :
Os debates em torno da questão ambiental, que são relativamente recentes, têm dado lugar central a discussão acerca das mudanças climáticas que, por sua vez, perpassa por temas como o desenvolvimento e gestão das cidades. Assim, compreender o que as cidades têm feito e buscado fazer para implementar e efetivar sua capacidade de adaptação às mudanças climáticas é de fundamental importância no contexto de uma sociedade em constante riscos, vulnerabilidades e incertezas. Neste sentido, o objetivo deste artigo é refletir e discutir acerca da capacidade adaptativa das cidades brasileiras às mudanças climáticas como um desafio a ser enfrentado no contexto da uma sociedade em constante risco. Para isso, os procedimentos metodológicos seguem as orientações de uma pesquisa com abordagem de natureza qualitativa, na qual utiliza-se da pesquisa bibliográfica como principal método para discutir as teorias de sociedade de risco, modernização ecológica e capacidade adaptativa no contexto das mudanças climáticas. À título de conclusão, apreende-se que, ainda que haja reconhecimento de uma sociedade em constante riscos, vulnerabilidades e incertezas, o Estado brasileiro tem assumido um papel de agente reativo, e não proativo. A perspectiva teórica da modernização ecológica recomenda um Estado proativo, com desenvolvimento e produção de tecnologias para lidar com os problemas ambientais, como as mudanças climáticas.
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Carlos, Sabrina de Matos, Dênis Antônio da Cunha et Marcel Viana Pires. « Conhecimento sobre mudanças climáticas implica em adaptação ? Análise de agricultores do Nordeste brasileiro ». Revista de Economia e Sociologia Rural 57, no 3 (septembre 2019) : 455–71. http://dx.doi.org/10.1590/1806-9479.2019.187600.

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Résumé :
Resumo Este estudo analisa a relação entre conhecimento sobre as mudanças climáticas e adoção de estratégias adaptativas de agricultores do Nordeste (bacia hidrográfica do Rio das Contas, Bahia). Metodologicamente, foi estimado um modelo Probit Bivariado Aparentemente Não Relacionado. Os resultados evidenciaram que conhecimento e adaptação são correlacionados e devem ser pensados de forma conjunta. Agricultores que conhecem os efeitos das mudanças climáticas têm maior probabilidade de adotar medidas adaptativas. Isso reforça a importância de se considerar a percepção, o conhecimento e as condições socioeconômicas dos indivíduos na formulação de políticas públicas de combate aos efeitos das mudanças climáticas.
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