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Articles de revues sur le sujet « Piscicultura orgânica »

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Boscolo, Wilson Rogério, Aldi Feiden, Dacley Hertes Neu et Fabiana Dieterich. « Sistema orgânico de produção de pescado de água doce ». Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 13, no 2 (juin 2012) : 578–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402012000200025.

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Résumé :
No presente trabalho objetivou-se levantar dados sobre a produção orgânica de pescado de água doce. Atualmente, a produção de alimentos orgânicos de origem vegetal é a predominante no mercado, no entanto, a criação de animais com certificação de origem orgânica tem grande potencial e é uma importante ferramenta para agregação de valor aos grãos e subprodutos agroindustriais orgânicos. Quanto à normatização da aquicultura orgânica, os produtores têm se baseado em normas internacionais. No Brasil, a normatização para criação de animais é bastante recente e sua regulamentação foi consolidada por meio da Instrução Normativa Interministerial No28, publicada no dia 8 de junho de 2011 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) juntamente com o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). Na literatura, são escassos os trabalhos com piscicultura orgânica, mas de acordo com os dados disponíveis, a criação de espécies como a tilápia (Oreochromis niloticus) o pacu (Piaractus mesopotamicus) e o jundiá (Rhamdia sp.) alimentados com rações orgânicas, em diferentes sistemas de cultivo, demonstram resultados bastante otimistas quanto ao sistema de produção, foco deste trabalho.
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Oliveira, Hudson Do Vale de, Francisco Bezerra Neto, Celicina Maria da Silveira Borges Azevedo, Cybelle Barbosa e. Lima et Gabriela Cemirames de Sousa Gurgel. « Alterações nas características químicas de um Argissolo Vermelho-Amarelo irrigado com efluente de piscicultura, em ambiente protegido ». REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 3, no 1 (19 mai 2010) : 9. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v3i1.240.

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Résumé :
Com o objetivo de verificar as alterações ocorridas nas características químicas do solo irrigado com efluente de piscicultura um experimento foi conduzido em casa de vegetação. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, em esquema fatorial (2x3x2), sendo os tratamentos gerados da combinação de dois tipos de águas de irrigação (poço tubular, efluente de piscicultura), três fontes de fósforo (fosfato natural, fosfato solúvel e controle) e dois substratos (com matéria orgânica e sem matéria orgânica na proporção de 3:1), totalizando 12 tratamentos. O solo utilizado foi um Argissolo Vermelho-Amarelo. O experimento foi conduzido em vasos, que foram irrigados de acordo com os tratamentos durante 60 dias. Observou-se que as duas fontes de água alteraram as características físico-químicas do solo, porém o efluente de piscicultura proporcionou um maior aumento nos teores dos sais do solo. Aumento nos valores de pH e condutividade elétrica foram observados. Nos tratamentos em que se aplicou a matéria orgânica observou-se um aumento nos cátions trocáveis quando aplicado o efluente de piscicultura.
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Muelbert, Betina, Marcos Weingartner, Ricardo Yuji Sado, Fernanda Ferrari et Maude Regina de Borba. « Performance of poly cultured fish species fed organic or commercial diets ». Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 15, no 4 (1 octobre 2020) : 422–28. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v15i4.7893.

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Résumé :
Para a produção de peixes orgânicos o sistema de policultivo é indicado. O objetivo deste estudo foi verificar o desempenho de peixes criados em sistema de policultivo, alimentados com dieta orgânica ou comercial, em experimento de campo realizado no sul do Brasil. O policultivo compreendeu a combinação de espécies com diferentes hábitos alimentares: Rhamdia quelen (30%), Cyprinus carpio (20%), Pterygoplichthys joselimaianus (15%), Prochilodus lineatus (15%) Hypophthalmichthys molitrix (7,5%), H. nobilis (7,5%) e Ctenopharyngodon idella (5%), distribuídas (1,5 peixe m-2) em viveiros escavados de quatro propriedades rurais, em delineamento em blocos casualizados. Foram avaliados dois tratamentos alimentares, dieta orgânica artesanal peletizada e dieta convencional comercial extrusada, ao longo de 12 meses. Ao final do período de cultivo sobrevivência média, peso médio final, taxa de crescimento específico e composição do filé não diferiram entre os tratamentos dietéticos. Todavia, foi obtida produtividade média significativamente maior nos viveiros em que os peixes foram alimentados com a dieta orgânica (4.877,8kg ha-1) em comparação aos que receberam a dieta comercial (3.067,1 kg ha-1). Conclui-se que a suplementação alimentar com dietas orgânicas peletizadas registrou maior produção do que dieta comercial neste sistema de policultivo. Esperamos que estes resultados estimulem mais pesquisas sobre a piscicultura orgânica.
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Souza, Raimundo Aderson Lobão de, Rodrigo Takata, Alex da Silva Lobão de Souza, Mário Lopes da Silva Júnior et Fabricio Nilo Lima da Silva. « Caracterização de sedimentos em viveiros de piscicultura na Amazônia Oriental, Brasil ». Research, Society and Development 10, no 1 (21 janvier 2021) : e41710111815. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11815.

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O objetivo do estudo foi caracterizar o sedimento de viveiros com peixes e sem peixes da várzea estuarina da Amazônia Oriental, Pará, Brasil, após a calagem e adubação. Foi utilizado tambaquis (Colossoma macropomum), com comprimento total médio de 3,19cm e peso total médio de 0,28g. Os tratamentos foram viveiros de várzea estuarina que receberam calagem, adubação e peixe (T1); viveiros com calagem e sem peixe (T2); e, viveiros sem qualquer preparação e com peixe (T3). A calagem para assepsia e correção de pH, foi realizada com cal hidratada magnesiana e PRNT 90% na quantidade de 1000 kg ha-1. Além disso, efetuada a fertilização com esterco orgânico (esterco curtido de aves) na quantidade de 1000 kg ha-1, após a aplicação do calcário. O pH médio foi significativamente maior nos sedimentos (T1), seguido dos tratamentos T2 e T3, respectivamente. O carbono orgânico, Mg+2 e Al+3 trocáveis foram superiores (p<0,05) em sedimentos de T1, em comparação com T2 e T3, que apresentaram valores intermédios e inferiores (p<0,05), respectivamente. A quantidade de matéria orgânica e K trocável foram maiores (p<0,05) em T1 e T3 quando comparado ao T2. O P disponível e Ca trocável, foram significativamente maiores nos solos sem preparo calagem (T3) e inferiores (p <0,05) nos tratamentos que receberam calagem (T1 e T2). O H + Al trocável foi maior (p<0,05) em T3, seguida por T1 e T2, respectivamente. Portanto, conclui-se que os solos de viveiros de piscicultura em várzeas na Amazônia são susceptíveis à calagem, e manejo de fertilizantes. O manejo correto na preparação dos viveiros em várzeas estuarinas pode melhorar a qualidade do solo para piscicultura neste tipo de ambiente.
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Massago, Haluko, et Bruno Corrêa da Silva. « Uso de produtos clorados na desinfecção de viveiros de piscicultura ». Agropecuária Catarinense 33, no 2 (1 septembre 2020) : 26–28. http://dx.doi.org/10.52945/rac.v33i2.476.

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Os peixes presentes nos viveiros, podem ser predadores vorazes dos alevinos a serem povoados para o cultivo. Com intuito de eliminar estes predadores, avaliou-se o hipoclorito de cálcio 65% (HC65%) e o dicloroisocianurato de sódio 65% (DS65%) nos juvenis de tilápia, lambari e jundiá. Inicialmente, foram realizados testes em água clara para determinar concentração letal (CL) para estas três espécies de peixe. Posteriormente, realizou-se os testes em viveiro de piscicultura para alcançar a CL100. A CL100 em 8 horas, nas águas claras foi de até 4mg.L-1 HC65% ou 6mg.L-1 DS65%, para as três espécies. Já no viveiro, que apresentava 2,4% de matéria orgânica no solo, a CL100 foi de 30 mg.L-1 dos produtos teste. Pelo resultado, aconselha a concentração acima de 30mg.L-1 de cloro (3~6 g.m-2 de HC65% ou DS65% em viveiro com média de 10~20 cm de altura da água).
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Oliveira, Rui F., et Leonor Galhardo. « Sobre a aplicação do conceito de bem-estar a peixes teleósteos e implicações para a piscicultura ». Revista Brasileira de Zootecnia 36, suppl (juillet 2007) : 77–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007001000009.

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A produção de peixes teleósteos em piscicultura tem vindo a aumentar nas últimas décadas. Embora exista legislação reguladora do bem-estar animal em contextos de produção animal que tende a abranger todos os vertebrados, e por consequência também as espécies piscícolas, o conhecimento acerca do bem-estar dos peixes é ainda reduzido. Noutras classes de vertebrados (i.e. mamíferos e aves), tradicionalmente utilizados em produção animal, o estudo do bem-estar animal permitiu no passado recente um conhecimento aprofundado do estado em que os animais se encontram e dos recursos mínimos de que necessitam nas explorações pecuárias, o que veio modelar normas de boas práticas, linhas de orientação e legislação acerca de como devem ser tratados em cativeiro. Estes estudos identificaram três dimensões centrais no conceito de bem-estar animal: (a) o funcionamento orgânico e a saúde dos animais; (b) o funcionamento mental e o sofrimento dos animais; e (c) a natureza dos animais e a capacidade destes poderem expressar em cativeiro o repertório comportamental típico da espécie. Relativamente aos peixes, os estudos disponíveis incidem sobretudo sobre aspectos de saúde orgânica e de respostas de estresse, pelo que dos três pilares do conceito de bem-estar animal apenas o primeiro tem sido considerado, faltando ainda integrar as três dimensões do bem-estar em estudos futuros. A presente comunicação tem como objectivo evidenciar como o bem-estar animal é um conceito legitimamente extensível aos peixes, com base em dados recentes sobre a nocicepção, cognição e estresse social em peixes, que sugerem que estes são animais sencientes, e de como o conceito de bem- estar deve ser tido em conta em actividades tão expressivas como a piscicultura.
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Carvalho Júnior, Sebastião B. de, Dermeval A. Furtado, Valneide R. da Silva, Renilson T. Dantas, Iracema da S. P. Lima et Vera L. A. de Lima. « Produção e avaliação bromatológica de espécies forrageiras irrigadas com água salina ». Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no 10 (octobre 2010) : 1045–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010001000004.

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Résumé :
Uma das alternativas para a destinação de rejeito de dessalinizadores é a utilização em tanques de piscicultura e carcinocultura e posterior reúso na irrigação de culturas tolerantes a salinidade. O trabalho foi conduzido no município de Barra de Santa Rosa, PB, objetivando verificar a taxa de germinação da semente, brotação das mudas e características bromatológicas de maniçoba (Manihot glaziovii Muell Arg), erva-sal (Atriplex nummularia), flor de seda (Calotropis procera) e jureminha (Desmanthus virgatus), cultivadas e irrigadas com água excedentes de tanques de piscicultura e carcinocultura, oriundos de rejeito de dessalinizadores, com condutividade elétrica de 5.800 e 5.200 μS cm-1, respectivamente. A flor de seda e erva-sal apresentam maiores taxas de germinação (96,0%) e brotação (70,0%), respectivamente, seguidas da taxa de brotação da maniçoba (62,0%) e da jureminha (51,0%). Do total de mudas transplantadas 95,0; 93,0; 82,7 e 80,5% das plantas de flor de seda, maniçoba, atriplex e jureminha, foram viáveis, respectivamente. As forrageiras apresentaram boa taxa de brotação e germinação e propagação e boa composição bromotologica, onde a jureminha e o atriplex apresentaram teor de proteína, matéria orgânica e energia bruta de 9,4 e 17,8%; 95,0 e 76,3% e 4.295,8 e 3.575,9 cal g-1 de energia bruta, respectivamente.
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Martins, Ana P. L., Carlos B. Reissmann, Nerilde Favaretto, Maria R. T. Boeger et Edilson B. de Oliveira. « Capacidade da Typha dominguensis na fitorremediação de efluentes de tanques de piscicultura na Bacia do Iraí - Paraná ». Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no 3 (juin 2007) : 324–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000300013.

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Résumé :
A eutrofização é caracterizada por um processo no qual um corpo d'água adquire altos níveis de nutrientes, especialmente nitratos e fosfatos, provocando o posterior acúmulo de matéria orgânica e sua decomposição. Uma das alternativas para a descontaminação ambiental é o uso da fitorremediação. O objetivo principal do trabalho foi testar a capacidade da Typha dominguensis na minimização da eutrofização da água de tanques de piscicultura. A partir da água dos tanques da Estação Experimental do Canguiri - UFPR, instalou-se um experimento para cultivo da espécie Typha dominguensis sob diferentes níveis tróficos em sistema fechado. Os tratamentos são representados por cinco níveis de nitrogênio (N) e fósforo (P), arranjados em esquema fatorial em delineamento inteiramente casualizado com seis repetições. Após 160 dias de cultivo, as plantas foram coletadas e analisadas em relação ao desenvolvimento e composição química da parte aérea. A capacidade extratora das plantas foi avaliada através da sua biomassa acumulada e do teor de nutrientes na matéria seca e remanescente na água. No melhor tratamento, observou-se uma remoção na água de até 87% de N e 54% de P adicionados, significando ser uma planta bastante promissora nesta linha de investigação.
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De Andrade Lopes, Yuri Vinicius, Ederson Ruas Medrades et Jerônimo Vieira Dantas Filho. « VARIAÇÃO LIMNOLÓGICA E SAZONAL DOS CORPOS DE ÁGUA DO CENTRO DE PISCICULTURA CARLOS EDUARDO MATIAZZE ». Revista de Administração e Negócios da Amazônia 11, no 2 (27 septembre 2019) : 144. http://dx.doi.org/10.18361/2176-8366/rara.v11n2p144-183.

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O objetivo com o estudo foi avaliar a variação dos parâmetros limnológicos da água do Centro de Pesquisa em Piscicultura Carlos Eduardo Matiazze, Universidade Federal de Rondônia, Presidente Médici-RO. Avaliou-se a qualidade da água da represa de abastecimento, de dois viveiros e do efluente.A Análise dos Componentes Principais (ACP) foi aplicada no intuito de ordenar os pontos de amostragem, a partir da matriz de correlação das variáveis físicas e químicas, sendo que para realizar a ACP utilizou-se os dados das variáveis limnológicas horizontais, adotando-se médias para os períodos estudados, chuva e estiagem. Obteve-se um paralelismo de resultados das análises, porque os parâmetros no período chuvoso nos respectivos locais apresentaram resultados mais elevados que os parâmetros destacados potencial hidrogenionico (pH) e oxigênio dissolvido em água (OD), apresentando características opostas em relação ao período de estiagem, que por sua vez, mostrou um resultado comum de temperatura e condutividade no efluente e na represa. As médias limnológicas da represa e dos viveiros apresentaram-se aceitáveis, no entanto, o efluente apresentou médias de condutividade, oxigênio dissolvido e concentração de matéria orgânica inadequados de acordo com a Resolução CONAMA 357/2005. Sendo assim, há necessidade de continuar estudos na área, ampliando as análises físico-químicas e biológicas, como análise de sólidos totais e o fósforo para se ter o conhecimento da área de influência do cultivo do Centro de Pesquisa e a relação dos sólidos suspensos com os demais parâmetros de qualidade de água, e também, que potencial de prejuízo essas concentrações podem causar às pesquisas científicas da Universidade Federal de Rondônia.
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Gentelini, André Luis, Simone Damasceno Gomes, Aldi Feiden, Dilcemara Zenatti, Silvio César Sampaio et Anderson Coldebella. « Produção de biomassa das macrófitas aquáticas Eichhornia crassipes (aguapé) e Egeria densa (egeria) em sistema de tratamento de efluente de piscicultura orgânica ». Semina : Ciências Agrárias 29, no 2 (30 août 2008) : 441. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2008v29n2p441.

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Dias, Nildo Da Silva, ROSANA NOGUEIRA FERNANDES DE QUEIROZ, MIKHAEL RANGEL DE SOUZA MELO, CLEYTON DOS SANTOS FERNANDES et JAYNY MYRELLE CHAGAS DE FREITAS. « CULTIVO DA ERVA SAL FERTIRRIGADO COM EFLUENTE DA PISCICULTURA DE VIVEIROS PREENCHIDOS COM REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO ». IRRIGA 1, no 2 (10 octobre 2018) : 40–46. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2018v1n2p40-46.

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CULTIVO DA ERVA SAL FERTIRRIGADO COM EFLUENTE DA PISCICULTURA DE VIVEIROS PREENCHIDOS COM REJEITO DA DESSALINIZAÇÃO NILDO DA SILVA DIAS1; ROSANA NOGUEIRA FERNANDES DE QUEIROZ1; MIKHAEL RANGEL DE SOUZA MELO1; CLEYTON DOS SANTOS FERNANDES1 E JAYNY MYRELLE CHAGAS DE FREITAS1 1Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Av. Francisco Mota, 572, bairro Costa e Silva, Mossoró - RN, Brasil, CEP: 59625-900. E-mail: nildo@ufersa.edu.br; rosananfqueiroz@hotmail.com; mikhael.rangel@yahoo.com.br; cleyton1959@hotmail.com; meyllyn15@gmail.com 1 RESUMO No semiárido brasileiro, devido à elevada salinidade da água de poços, tem-se utilizado a dessalinização por osmose reversa para viabilizar o consumo de água potável da população rural. Entretanto, na dessalinização, produz-se, além de água potável, salmoura que, normalmente é descartada no solo ou no corpo hídrico, causando problemas ambientais. Na comunidade Serra Mossoró e o Assentamento rural Santa Elza, beneficiadas com estação de tratamento por osmose reversa, tem aproveitado o rejeito salino em viveiros de criação de tilápias. Porém, esta atividade não reduz a salinidade do rejeito salino e, produz efluente rico em matéria orgânica com alta salinidade. Deste modo, objetivou-se de investigar a produção, a qualidade e o potencial de fitoextração de sais da erva sal (Atriplex nummularia) cultivada em solos fertirrigados com rejeito salino após utilização em viveiro de piscicultura afim reduzir os impactos do descarte do rejeito nos solos. Os resultados mostram que a erva sal produz alto rendimento de fitomassa com bom percentual de proteína bruta quando cultivado em solos fertirrigados com efluente da piscicultura oriundo de rejeito salino de dessalinizadores. A elevada extração de sais pela cultura permite a retirada de íons tóxicos Cl- e Na+ no solo por ocasião da colheita. Palavras-chave: Recursos hídricos; Reuso; Dessalinização DIAS, N. S.; QUEIROZ, R. N. F.; MELO, M. R. SOUZA; FERNANDES, C. S.; FREITAS, J. M. C. FERTIRRIGATED WITH PISCICULTURE EFFLUENT FROM VIVEIROS FILLED WITH REJECT BRINE FROM DESALINATION 2 ABSTRACT In semiarid zone from Brazil due the high-salinity of well water, reverse osmosis has been used to insure drinking water for the rural population. However, in desalination process, it generates drinking water, but also rejects brine that is, normally disposed in soil or water bodies, causing environmental problems. In the Serra Mossoró community and the Santa Elza rural settlement, benefited with desalination plant by reverse osmosis, it has used the reject brine to fillet tilapia nurseries. However, this activity does not reduce the salinity of reject brine and also make effluent that, though organic matter rich, has high-salinity. A study was carried out aiming to evaluate the yield, quality and phytoextractor potential of saltbush plants (Atriplex nummularia) cultivated in soils fertirrigated with reject brine after use in fish farms to reduce impact of land disposal of reject brine from desalination plants on soil. The results show that the saltbush makes phytomass yield high with good percentage of crude protein when fertirrigated effluent from fish farms derived of reject brine from desalination plants. The high salt extraction by the crop allows the removal of toxic Cl- and Na+ ions in the soil at the time harvest. Keywords: Water resources; Reuse, Desalination.
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Verly, Otávio Miranda, Monique Virães Barbosa dos Santos, Cristian Jacques Bolner de Lima, Natália Cardoso Procópio et Júlio Cézar Passos. « Efluente de Tambacus (Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887 X Colossoma macropomum Cuvier, 1818) para produção de alfaces (Lactuca sativa L.) em sistema aquapônico ». ScientiaTec 4, no 3 (24 avril 2018) : 58–68. http://dx.doi.org/10.35819/scientiatec.v4i3.2231.

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A aquaponia alia a produção de vegetais e peixes, garantindo produção com menor impacto ao meio ambiente. Neste sistema, a água de drenagem do cultivo dos peixes, rica em matéria orgânica, é reaproveitada como fonte de nutrientes para os vegetais. O objetivo deste trabalho foi projetar um sistema de aquaponia de baixo custo e investigar seu funcionamento considerando a qualidade de água e o crescimento de tambacus e alfaces. O trabalho foi realizado no Laboratório de Piscicultura do IFMT Campus Cáceres, por 67 dias. O sistema foi composto por duas caixas, sendo uma de 72L, onde foram colocados seis juvenis de tambacus e uma bomba para recirculação; e outra de 50L, onde foram plantadas 12 mudas de alface em argila expandida. Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia com ração extrusada. Foram feitas análises da temperatura, pH, nitrito e amônia da água duas vezes por semana; enquanto a aferição do comprimento e peso dos peixes e das alfaces ocorreu no início e no fim. Foi observado que os tambacus e as alfaces obtiveram um baixo desempenho, e ainda que os valores de amônia e nitrito, que estavam tóxicos no início, reduziram-se a zero ao longo do experimento. A proporção peixevegetal utilizada foi insuficiente para atender a demanda nutricional das alfaces.
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Araujo, Thamires Da Silva, Adriano Da Silva Almeida, Fernando Silva Araújo, Antônio Hosmylton Carvalho Ferreira et Thamires Da Pascoa Pinto. « Produção e qualidade de tomates cereja fertirrigados com água residuária da piscicultura ». Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 12, no 3 (1 juillet 2017) : 392. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v12i3.4775.

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Résumé :
<p>Objetivou-se avaliar a produção e a qualidade de tomates cereja fertirrigados com água residuária da piscicultura com e sem adição de probióticos. O experimento foi conduzido em vasos, sob condições de ambiente protegido por sombrite 50%. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições, sendo a unidade experimental constituída por trinta e duas plantas. Foram testados quatro lâminas de água: água; água residuária da piscicultura sem o uso de probiótico; água com probiótico e água residuária da piscicultura com probiótico. A adição de probiótico foi realizada a cada 48 h, sendo 0,5 g de probiótico contendo no mínimo 5x10<sup>9</sup> bilhões de unidades formadoras de colônia por grama viável para cada 8 L de água, cada planta recebia 1 L de água manualmente no período da manhã. O solo utilizado no experimento para preenchimento dos vasos é classificado como um NEOSSOLO QUARTZARÊNICO, distrófico textura arenosa fase caatinga litorânea, misturado com composto orgânico. Os resultados mostraram que não houve diferença entre os tratamentos para produção, número de frutos, peso de frutos e pH, o tratamento de água com probiótico foi o que apresentou menor acidez e melhor relação SST/ATT. O reuso da água da piscicultura com e sem adição do probiótico para fertirrigação da cultura do tomate cereja não interferiu na produção dos frutos.</p>
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Silva, Luiza Maria Affonso, Juliana Lobo Paes, Frederico Alan de Oliveira Cruz, Beatriz Costalonga Vargas, Vinicius Rocha Pereira et Maxmillian Alves de Oliveira Merlo. « Produção integrada de aquaponia e digestão anaeróbica para geração de biogás em meio urbano ». Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, no 3 (13 janvier 2021) : 440–57. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.003.0036.

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O sistema integrado entre aquicultura, hidroponia e dejeto bovino apresenta soluções ambientalmente viáveis para produção de alimentos e energia no meio urbano. Os biodigestores anaeróbios são compostos por câmara hermética, na qual sob condições ideais de operação permitem que bactérias degradem os resíduos orgânicos presentes no sistema. O biogás gerado a partir deste, pode ser utilizado como combustível, com uso em turbinas, motores a gás e caldeiras para produção de energia elétrica. Dessa forma, objetivou-se avaliar a substituição da água no processo de digestão anaeróbica do dejeto bovino pelo lodo de piscicultura. O experimento foi conduzido no Laboratório de Eletrificação Rural e Energias Alternativas do Departamento de Engenharia da UFRRJ. Utilizaram-se protótipos de biodigestores anaeróbios de bancada no modelo indiano, sendo o sistema de abastecimento a batelada. Os substratos utilizados nos processos de monodigestão anaeróbica e codigestão anaeróbica foram o lodo de piscicultura (LP) e dejeto de bovino (DB), nas concentrações de 100:0, 75:25, 50:50, 25:75 e 0:100 LP:DB. Por meio da realização do teste de queima do biogás, para detecção de presença ou não de metano, em quantidade suficiente para manter a chama, confirmou-se a presença de biogás a partir da terceira semana. Os modelos matemáticos Sigmoide de Boltzmann para as relações 75:25 e 0:100 LP:DB e Gompertz para 50:50 e 25:75 LP:DB foram considerados os melhores para estimar as curvas de cinética de produção acumulada de biogás. A relação 25:75 LP:DB apresentou maior valor de produção acumulada de biogás, sendo de 13,55 L em 16 semanas. O potencial de produção acumulada, demonstrou aproveitamento superior a 90% da eficiência energética para combustíveis fosseis comparado a relação 0:100 LP:DB. Portanto, conclui-se que o lodo de piscicultura ofereceu melhorias na codigestão anaeróbica em relação a monodigestão anaeróbica, sendo um substrato de grande importância para a geração de energia na produção de biogás. Ao realizar a substituição de um bem nobre como a água, tornou-se um sistema sustentável nos pilares das dimensões social, econômica e ambiental adequado.
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Cavalcante, Felipe Daniel Souza, João Paulo Sousa da Silva, Carlos Otávio Rodrigues dos Santos, Letícia Picanço da Silva, Camila Nascimento Alves et Rodolfo Pereira Brito. « Impactos ambientais da degradação do solo provocados pela extração da argila para indústria cerâmica em São Miguel do Guamá-PA ». Research, Society and Development 10, no 10 (19 août 2021) : e576101019030. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19030.

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Résumé :
A argila é um mineral proveniente da desagregação de rochas que contém feldspato, através da ação do intemperismo. Este mineral é de grande importância para o segmento de construção civil, pois, através dele se obtém tijolo e telhas. O uso e exploração intensivos deste recursos natural tem degradado o meio ambiente de forma significativa, e gera impactos ambientais como, por exemplo, alteração da paisagem, formação de lagoas, alteração da topografia, alteração na estrutura e biologia do solo, etc. O município de São Miguel do Guamá é um polo de produção cerâmica, e suas áreas de extração já apresentam diversos impactos negativos como o assoreamento dos leitos do rios, formação de lagoas, alteração da topografia, entre outros. Dessa forma, a presente pesquisa visa fazer uma Matriz de Avaliação de Impactos Ambientais – MAIA, relacionar as medidas de mitigação desses impactos, e fazer uma análise química nos parâmetros pH, Fósforo, Potássio, Nitrogênio, Relação Carbono x Nitrogênio, e Carbono Orgânico; do solo (Latossolo Amarelo), no local de estudo. As amostras foram coletadas utilizando-se de três trincheiras, com espessura 50x50 cm, e camadas A, B, C, de 0-10 cm, 10-20 cm, e 20-40 cm. Nesse sentido, observou-se que a maior parte dos impactos afeta o solo, além desses, houve impactos nos recursos hídricos e no ar da região. Recomendam-se implantação de bosques ou cortinas vegetais, para recuperação do solo e atenuação dos impactos da supressão vegetal (erosão); as lavras exauridas podem servir como tanques para piscicultura. Na análise dos parâmetros, atenção se dá para o Carbono e a relação Carbono x Nitrogênio, os quais evidenciaram a degradação do solo devido a baixa capacidade de decomposição da matéria orgânicao no horizonte superficiel (0-10 cm). Portanto, concluiu-se que apesar do segmento cerâmico oferecer emprego e renda para a população, é necessário se atentar para questões ambientais, principalmente no que se refere ao solo do local de extração, de modo a se alcançar um desenvolvimento mais sustentável no ramo.
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Gomes, Ana Carolina da Silva, Glauber David Almeida Palheta, Denmora Gomes Araujo, Lucas de Matos Ribeiro, Kelson do Carmo Freitas Faial et Marcos André Piedade Gama. « Avaliação de teor de metais pesados em cultivo de jambu (Acmella oleracea [(L) R. K Jasen]) com sedimento de viveiro de Tambaqui (Colossoma macropomum ». Research, Society and Development 9, no 9 (29 août 2020) : e515992866. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.2866.

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Résumé :
A aquicultura tem se destacado nos últimos anos como fonte de proteína animal, porém, um de seus entraves é o descarte indevido de seus efluentes, que além de possuir resíduos orgânicos, apresenta nutrientes essenciais. O reaproveitamento desses rejeitos na agricultura pode ser uma provável saída para sanar tal problema, gerando aporte nutritivo para plantas e mitigando contaminações ao meio ambiente. O estudo objetivou avaliar a viabilidade do uso de sedimento de viveiro de produção de tambaqui para o cultivo de jambu na Região Amazônica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural da Amazônia utilizando resíduo oriundo de tanques de piscicultura. Foi constituído de cinco tratamentos, variando as concentrações de Terra preta (TP) e Sedimento de viveiro de piscicultura (SP), e acondicionado com 1kg Casca de arroz queimado (CA) para cada concentração. As concentrações foram compostas por Tratamento 1 (100% TP), Tratamento 2 (75% TP + 25% SP), Tratamento 3 (50% TP + 50 % SP), Tratamento 4 (25% TP + 75% SP) e Tratamento 5 (100% SP). O sedimento foi coletado em um viveiro de produção semi-intensivo de tambaqui e as plantas de Jambu foram irrigadas diariamente em vasos de polietileno até 79 dias após germinadas para a realização da colheita. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 10 repetições, sendo uma planta por repetição ao final do cultivo. Foram obtidos dados de Altura (ALT), Diâmetro de coleto (D), Número de folhas (NF), Clorofila (C), Área foliar (AF), Massa fresca total (MFT), Massa fresca de folha (MFF), Massa fresca de caule (MFC), Massa fresca de flor (MFFL), Massa fresca de raiz (MFR), Massa seca total (MST), Massa seca de folha (MSF), Massa seca de caule (MSC), Massa seca de flor (MSFL) e Massa seca de raiz (MSR). Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as equações escolhidas com base na significância dos coeficientes de regressão, a 5% de probabilidade, utilizando o software Sisvar, versão 5.6. Os tratamentos 2 (75% TP + 25% SP) e 4 (25% TP + 75% SP) foram os que apresentaram os maiores valores para a maioria dos fatores analisados. Quando analisado o comportamento linear da regressão, foi encontrado correlação positiva com as concentrações de sedimento para ALT, NF, AF, MFFL e MSFL, e os demais parâmetros apresentaram comportamento quadrático, tendo faixa ótima sempre próxima aos tratamentos 3 (50% TP + 50 % SP) e 4 (25% TP + 75% SP). A produção do jambu com resíduos de cultivo de peixe é viável haja vista o maior incremento de biomassa nas plantas submetidas a este tipo de substrato.
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Regina de Borba, Maude, Eliane Remor et Betina Muelbert. « PISCICULTURA ORGÂNICA : ESTUDO DA EQUIVALÊNCIA E HARMONIZAÇÃO ENTRE NORMAS INTERNACIONAIS E A NORMA BRASILEIRA ». REVISTA BRASILEIRA DE AGROECOLOGIA 15, no 5 (2020). http://dx.doi.org/10.33240/rba.v15i5.23327.

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Rezeno, Jociane Liandro, Nálita Maria Scamparle Teodoro et Karla Gonçalves da Costa. « MACROFAUNA BENTÔNICA SOB EFEITO DA PISCICULTURA DE TANQUE-REDE NO RIO SÃO MATEUS, SUDESTE DO BRASIL ». Brazilian Journal of Production Engineering - BJPE, 15 septembre 2020, 1–13. http://dx.doi.org/10.47456/bjpe.v6i8.31295.

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Résumé :
A piscicultura no Brasil vem crescendo em ritmo acelerado e isto se deve ao alto grau de lucratividade e retorno de investimento rápido. Entretanto, a escolha de local não favorável para a implantação de tanques-rede pode resultar na produção de efluente de baixa qualidade, baixa concentração de oxigênio dissolvido, altas concentrações de matéria orgânica, nutrientes e sólidos em suspensão, os quais afetam os ambientes aquáticos. Dessa forma, o monitoramento da comunidade bentônica pode ser usado como uma ferramenta de avaliação ambiental, refletindo mudanças nas condições físicas, químicas e ecológicas do local. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a comunidade macrobentônica sob tanques rede em um trecho do rio São Mateus, ES, a fim de detectar possíveis alterações decorrentes dessa atividade. As amostras foram coletadas cinco vezes entre fevereiro de 2011 e maio de 2012, em quatro pontos de amostragem: sob o tanque de peixes, na margem oposta, cerca de 500m a montante e 500m a jusante. As amostras foram coletadas com um coletor Van Veen, quantificadas e identificadas em laboratório. Foram encontrados 195 indivíduos distribuídos em cinco táxons, com Oligochaeta e Chironomidae sendo os mais abundantes. Apenas variações temporais foram detectadas. O índice BMWP’ deixa claro que a qualidade ambiental de toda a área de estudo é muito crítica, demonstrando que a degradação ambiental do rio causada por diversos fatores, incluindo a descarga de efluentes orgânicos, parece comprometer muito mais a fauna bentônica do local do que a própria piscicultura.
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Barros, Kaio Diego das Neves, Bruna de Cassia Gomes Palheta, Renato Pinheiro Rodrigues, Daniel Abreu Vasconcelos Campelo, Galileu Crovatto Veras et Marcos Ferreira Brabo. « Estratégias para incremento da produção aquícola em pequenos açudes : o caso do Rancho Pioneiro no município de Capitão Poço, Pará ». Research, Society and Development 9, no 8 (18 juillet 2020). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5696.

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O objetivo deste estudo foi analisar estratégias para incremento da produção aquícola em pequeno açude na propriedade Rancho Pioneiro, município de Capitão Poço, Pará. A coleta de dados ocorreu no período de junho a agosto de 2018, por meio de observações em campo e entrevista semiestruturada com o proprietário, abordando as seguintes questões: seleção de área para barragem de terra, aspectos estruturais do reservatório e manejo da piscicultura. Constatou-se a adoção de quatro estratégias na propriedade: uso de tanques-rede adaptados para captura de peixes no reservatório (covo); povoamento com espécies de diferentes hábitos alimentares, visando o controle populacional de peixes por espécies carnívoras e diminuição de matéria orgânica por espécies detritívoras; variação do volume de água do açude para promover maiores concentrações de oxigênio dissolvido durante o período noturno; e construção de dois vertedores para incrementar o fluxo no interior do corpo d’água represado. Concluiu-se que o uso de estratégias eficientes para aumento da produtividade da piscicultura em pequenos açudes deve ser planejado desde a construção do reservatório, passando pela seleção das espécies até a adoção de armadilhas para captura dos peixes criados de forma extensiva. Assim, a experiência do Rancho Pioneiro pode ser replicada total ou parcialmente em outros empreendimentos da região sem a necessidade de grandes investimentos adicionais, o que tende a melhorar a rentabilidade do negócio.
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CARDOSO DA SILVA, RAIANE, et PATRÍCIA CHAVES DE OLIVEIRA. « ECOFISIOLOGIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE INTERESSE À PISCULTURA EM VÁRZEA AMAZÔNICA ». Ambiente y Sostenibilidad, 9 février 2017, 17. http://dx.doi.org/10.25100/ays.v0i0.4286.

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ResumenComunidades ribeirinhas da Amazônia brasileira começaram recentemente a criação de peixes em gaiolas, como alternativa sustentável a pesca tradicional. Como a alimentação piscícola pode ser proveniente de espécies frutíferas da planície de inundação da Amazônia é importante o conhecimento de sua fisiologia. O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento quanto às respostas ecofisiológicasde espécies arbóreas frutíferas de interesse à piscicultura em ecossistema de várzea amazônica, a nível decondutância estomática (gs), temperatura foliar (Tf), área foliar (AF) e área foliar específica (AFE). As espécies estudadas foram: Cordia tetrandra Aubl., Pseudobombax munguba (Mart & Zucc.) Dugande Vitex cymosa Bertero ex Spreng. As leituras de gs e Tf foram realizadas com auxílio de um Porômetro, e a área foliar foi determinada com uso de medidor de área foliar digital. A AFE foi calculada pela razão entre área foliar e peso seco. As espécies foram eficientes no controle estomático, apresentando estratégias de tolerância ao estresse hídrico nos horários de meio dia. A temperatura foliar foi homogênea para todas as espécies, sendo máximas e mínimas, respectivamente, de 32,82 °C e 32,64 °C. Houve diferenças significativas nos processos de ontogênese foliar, e V. cymosa foi a espécie que menos priorizou o particionamento de biomassa para a parte aérea. P. mungubae V. cymosa apresentaram menores áreas foliares específicas, indicando que estas espécies converteram melhor o CO2 em compostos orgânicos. Pode-se concluir que as espécies em estudo apresentam comportamento ecofisiológicos diferenciados como estratégias de tolerância e sobrevivência às condições microclimáticas locais.Palabras claves: Condutância estomática, Ecofisiologia vegetal, Ontogênese foliar.
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