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Lima, Hernani Mota de, José Cruz do Carmo Flores et Flávio Luiz Costa. « Plano de recuperação de áreas degradadas versus plano de fechamento de mina : um estudo comparativo ». Rem : Revista Escola de Minas 59, no 4 (décembre 2006) : 397–402. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672006000400008.

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Résumé :
O presente artigo relata os resultados de uma análise de 20 Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) elaborados para minas localizadas no Quadrilátero Ferrífero (MG), de acordo com o Decreto nº 97.632, de 10 de abril de 1989. Usualmente, PRAD tem sido compreendido como plano de fechamento de mina. Portanto o objetivo desse estudo foi verificar o conteúdo e o cumprimento desses PRADs à Norma NBR 13030 - "Elaboração e apresentação de projeto de reabilitação de áreas degradadas pela mineração", bem como comparar tais conteúdos com o conteúdo típico de um Plano de Fechamento de Mina, estabelecendo similaridades e diferenças entre os instrumentos objetos do estudo. Esse trabalho sintetiza os resultados dessa análise comparativa e evidencia os riscos (ambientais, sócio-econômicos e culturais) de se considerar um PRAD como um Plano de Fechamento de Mina; ressalta a necessidade de discernir PRAD de Plano de fechamento e chama a atenção para a sobreposição de requerimentos às empresas de mineração.
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Almeida, Alexandre Nascimento de, Cindy Lauper de Lara et Humberto Angelo. « Avaliação do custo para recuperar uma área degradada : estudo de caso em uma área de preservação permanente do Rio Bisnau (Formosa, Estado de Goiás, Brasil) ». Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 6, no 13 (2019) : 349–64. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas.061307.

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Résumé :
Próximo ao Município de Formosa (Estado de Goiás, Brasil) encontra-se a Região do Rio Bisnau que possui um grande potencial para o desenvolvimento de atividades de turismo ecológico. Entretanto, trata-se de uma região pautada por atividades agropecuárias e com áreas degradadas. Diante disto, o Ministério Público do Estado de Goiás condicionou a legalização do turismo em propriedades privadas a apresentação de um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). A falta de referência para realizar esses PRADs tem tornado demorado e custoso a elaboração do documento, o que prejudica o meio ambiente e inibe investimentos no turismo regional. Assim, o objetivo deste trabalho é apresentar e estimar o custo de um PRAD para uma Área de Preservação Permanente (APP) ao longo do Rio Bisnau. Todas as atividades do PRAD, divididas nas etapas de implantação, manutenção e monitoramento, foram previstas para ocorrer em um período de quatro anos. O custo presente total do PRAD foi de R$ 56.565,20 para recuperar uma área de 0,82 ha, o que se aproxima de R$ 70 mil/ha. Os maiores custos do projeto se concentraram na fase de implantação, destacando os custos com aquisição de mudas e supervisão técnica.
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Boina Cau, Letícia. « RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE UMA ÁREA DE VEGETAÇÃO RIPÁRIA NO SÍTIO PAMPULHA, MUNICÍPIO DE LINHARES, ES ». Revista Ifes Ciência 5, no 2 (23 décembre 2019) : 39–62. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v5i2.448.

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Résumé :
A vegetação ciliar é essencial para qualidade e manutenção do curso hídrico, sendo considerada como Área de Preservação Permanente - APP conforme a Lei nº 12651/12, do Código Florestal. As matas ciliares, também especificadas por florestas ripárias, fornecem matéria orgânica e criam microhábitats dentro dos cursos d’água além de influenciarem na qualidade da água e proteção das margens reduzindo o assoreamento, protegem espécies da flora e fauna. Essas áreas, uma vez preservadas ou recuperadas, ao longo de todos os cursos d’água, são de grande importância, pois podem interligam fragmentos florestais ainda existentes. O Sítio Pampulha em Linhares/ ES, objeto deste estudo, possui uma barragem no curso hídrico e devido à ausência de vegetação e consequente comprometimento da preservação permanente em sua área, foi proposto para a propriedade a elaboração de um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). O estudo visa apresentar diretrizes para elaboração de PRAD e restauração vegetal da área afetada, apresentando uma proposta metodológica de recuperação da área degradada considerando a descrição das fitofisionomias existentes no entorno das áreas de interesse bem como listar as espécies a serem utilizadas na recomposição da vegetação. Assim, com a implantação do PRAD e seu acompanhamento espera-se obter a restauração florestal do ambiente ciliar, proporcionando a recuperação do curso hídrico e sua manutenção, estabelecendo uma interligação da floresta existente com a nova vegetação.
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Corrêa, Patrícia Figueiredo, Guilherme Alves Elias, Gisele Pezente et Robson Santos. « ANÁLISE DOS PLANOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO DE ARGILA NO SUL DE SANTA CATARINA, BRASIL ». Tecnologia e Ambiente 25 (7 octobre 2019) : 273. http://dx.doi.org/10.18616/ta.v25i0.4669.

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Résumé :
Este estudo teve por objetivo analisar os Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) por mineração de argila no município de Içara, Sul de Santa Catarina. A metodologia compreendeu a análise das informações contidas nos PRAD do acervo da Fundação do Meio Ambiente (FATMA), por meio da leitura dos mesmos. Nos 16 processos ambientais analisados, foram propostos cinco tipos de metodologias para a restauração, com indicação total de 66 espécies vegetais. Dentre as 15 espécies herbáceas terrícolas indicadas, oito são exóticas, sendo que destas, quatro possuem restrição de uso por serem exóticas invasoras e entre as espécies arbustivas e arbóreas duas possuem efeito alelopático e três são de ocorrência do Cerrado que não ocorrem na Mata Atlântica. Ficou evidente a falta de planejamento e conhecimento na escolha das espécies indicadas para restauração. Os usos futuros indicados para as áreas são em maior parte para fins econômicos. Os problemas apontados nos PRAD refletem diretamente no sucesso da restauração das áreas degradadas por mineração de argila no sul de Santa Catarina.
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Daltro, Renata Freitag, Normandes Matos da Silva et Antônio Brandt Vecchiato. « Técnicas de Nucleação como Estratégia de Recuperação e Valoração Ambiental de Áreas Degradadas Situadas no Alto Rio São Lourenço, Campo Verde-Mt ». Revista Brasileira Multidisciplinar 16, no 2 (10 juillet 2013) : 68. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2013.v16i2.64.

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Résumé :
Buscou-se avaliar a eficiência das diferentes técnicas que compõem o plano de recuperação de área degradada (PRAD) em uma das cabeceiras do rio São Lourenço, Campo Verde-MT, a partir do monitoramento da fase inicial da regeneração vegetal de áreas de preservação permanente degradadas, de acordo com a Lei Federal 4.771/65 e suas atualizações. A área experimental foi dividida em cinco tratamentos, onde ocorreu o plantio de mudas nativas, frutíferas, leguminosas, adubação verde e muvuca de sementes, tendo como princípio os preceitos da nucleação. Para cada tratamento houve a seleção aleatória de três parcelas, medindo 81m2, totalizando 12 parcelas. Nessas parcelas ocorreu o acompanhamento do plantio, identificação e caracterização dos indicadores de regeneração da cobertura vegetal local. Os indicadores encontrados no local foram: flores, frutos e sementes das espécies revegetadas; vestígios e presença da fauna; produção de serapilheira e cobertura vegetal do solo; e formação de microclimas, com aumento da umidade relativa do ar e diminuição da temperatura atmosférica.
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Gonçalves Lomolino, Ana Laura, Angela Maria Soares et Luiz Nishiyama. « UMA ALTERNATIVA AOS LIXÕES IRREGULARES : O PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADA (PRAD) DA ÁREA DO LIXÃO DO MUNICÍPIO DE ESTRELA DO SUL-MG ». Observatorium : Revista Eletrônica de Geografia 11, no 03 (29 avril 2021) : 34–49. http://dx.doi.org/10.14393/oreg-v11-n03-2020-57919.

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Résumé :
A recuperação de áreas degradadas é um importante instrumento para a melhora da qualidade de vida da sociedade e uma tentativa de reestabelecimento do equilíbrio ambiental. Quando realizado de forma responsável traz resultados em curto e longo prazo. O Brasil também vem se desenvolvendo de forma eficaz no que diz respeito à qualidade ambiental, onde um avanço importante foi a aprovação da Lei Federal 12.305, de 02 de agosto de 2010, que regulamenta o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, proibindo a criação dos “lixões” e decretando o fechamento dos que estão em funcionamento. Visando a aplicação desta Lei Federal o município de Estrela do Sul, juntamente com outros 8 (oito) municípios integrantes do Consórcio Região de Desenvolvimento Sustentável – RIDES, assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no dia 04/04/2016 com o Ministério Público Estadual. Este TAC tem como objeto a regularização da destinação final adequada dos resíduos sólidos no município, adequação do aterro às normas ambientais pertinentes, bem como a recuperação das áreas degradadas pelo lixão do municipal. Apresentando uma proposta de adequação ambiental para a área.
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Lima, Kilvia Kalidia Sales de, et Priscila Fabiana Macedo Lopes. « A qualidade sócioambiental em assentamentos rurais do Rio Grande do Norte, Brasil ». Ciência Rural 42, no 12 (27 novembre 2012) : 2295–300. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000144.

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Résumé :
O processo de Reforma Agrária é oferecido como uma possível estratégia para redução da pobreza e aumento da equidade social, mas depende de políticas públicas eficientes, tornando os agricultores beneficiados auto-sustentáveis. Objetivando apresentar as principais problemáticas socioambientais de 33 assentamentos rurais do Rio Grande do Norte (nordeste brasileiro), foram avaliados aspectos sociais, econômicos e ambientais de 631 famílias desses assentamentos e de 16 relatórios PRAD (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas) do período de 2007 a 2010. Observou-se que a emancipação de um assentamento, medida através da geração de renda, grau de escolaridade e mudanças de hábitos ambientais, não está ligada ao seu tempo de fundação, e que a sua renda pouco depende da agricultura, sendo afetada principalmente pela proximidade de centros urbanos, pelo número de aposentados na família e pela participação em programas sociais. Os dados ambientais apontam o baixo nível de escolaridade e a maior idade dos assentamentos como fatores determinantes para o aumento da degradação das Reservas Legais e Áreas de Proteção Permanentes. Esses dados sugerem que o processo de Reforma Agrária ainda é deficiente na região nordeste, não priorizando a independência social dos assentamentos e ignorando a sua temática ambiental.
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Silva, Alessandro Costa da, Mariângela Vidal et Madson Godoi Pereira. « Impactos ambientais causados pela mineração e beneficiamento de caulim ». Rem : Revista Escola de Minas 54, no 2 (juin 2001) : 133–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672001000200010.

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Résumé :
Caulim é um tipo de argila constituída principalmente por caulinita, sendo empregada na fabricação de vários produtos, tais como papel, porcelana, adubos, cosméticos, etc. Apesar de sua elevada importância sócio-econômica para o país, sua extração e beneficiamento provocam impactos ambientais. Para mitigar esses impactos existem leis, que atualmente exigem a elaboração de EIAs/RIMAs (Estudos de Impactos Ambientais/Relatórios de Impactos Ambientais), nos quais é imprescindível a inclusão de PRADs (Plano de Recuperação de Áreas Degradadas). É preciso que as empresas que atuam nessa área se conscientizem da necessidade da preservação ambiental e da necessidade de um desenvolvimento sustentável, a fim de poderem usufruir das ISOs 9000 e 14000, tendo o privilégio de possuir um "Selo Verde" de Qualidade Ambiental, o que favorecerá a comercialização de seus produtos em nível nacional e internacional.
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Barrionuevo, Maisa, Josiani Cordova de Oliveira, Valter Antonio Becegato et Vitor Rodolfo Becegato. « DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS OBRAS DE APOIO À PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA CAMINHOS DA NEVE (SC-114) ». REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA 8, no 1 (1 juin 2014) : 94. http://dx.doi.org/10.18227/1678-7226rga.v8i1.2986.

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Résumé :
<p>Este trabalho descreve as etapas do Licenciamento Ambiental das obras de apoio à pavimentação da Rodovia <br />Caminhos da Neve (SC-114), antiga SC-430, localizada no município de São Joaquim -SC, desenvolvidas <br />pela Organização Militar do 10º Batalhão de Engenharia de Construção doComando do Exército Brasileiro <br />situado no município de Lages - SC. As obras de apoio licenciadas referem-se à extração de minerais, <br />beneficiamento de minerais com cominuição, usina de produção de concreto betuminoso usinado a quente e <br />posto autônomo de abastecimento. O licenciamento seguiu o ordenamento jurídico estabelecido pela <br />legislação ambiental, destacando-se a Resolução do CONAMA nº 237/1997 bem como por outros <br />instrumentos do órgão ambiental do Estado de Santa Catarina (FATMA). Após o uso das áreasefetuou-se um <br />Plano de Controle Ambiental (PCA), onde foram ser inseridas informações sobre o empreendedor e o <br />empreendimento, bem como o diagnóstico ambiental, possíveis impactos e medidas de controle e os Planos de <br />Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) e de Monitoramento Ambiental. Ambos foram elaborados de <br />acordo com as diretrizes fixadas pela NBR 13030, da Associação Brasileira de Normas Técnicas e pelo <br />Decreto Federal nº 97.632, de 10 de abril de 1989 a empreendimentos que se destinam à exploração de<br />recursos minerais, devendo ser submetido à aprovação do órgão ambiental competente quando da <br />apresentação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).</p>
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Jesus, Edilma Nunes de, Tássiara Sales dos Santos, Genésio Tâmara Ribeiro, Maria Dolores Ribeiro Orge, Vívian Oliveira Amorim et Roberta Cristina Reis Correia Batista. « Regeneração Natural de Espécies Vegetais em Jazidas Revegetadas ». Floresta e Ambiente 23, no 2 (1 avril 2016) : 191–200. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.115914.

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RESUMO A mineração provoca degradação intensa no ambiente. Em consequência dos impactos dessa atividade, a legislação determina a elaboração e execução de Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) como medida de reabilitação do ambiente degradado. O objetivo deste estudo foi realizar a avaliação de áreas de mineração reabilitadas com plantio de Eucalyptus sp. ou espécies arbóreas nativas, utilizando como parâmetros a composição, a diversidade florística implantada e as condições da regeneração natural. Foram identificadas 41 espécies distribuídas em 39 gêneros e 22 famílias. Observaram-se 16 espécies de novos regenerantes no conjunto das áreas. O levantamento florístico revelou menor diversidade na área com Eucalyptus sp. do que nas áreas revegetadas com espécies nativas. Assim, o uso de espécies nativas na recuperação de áreas degradadas se mostrou mais adequado à diversidade florística.
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Checoli, Carlos Henrique Bonsi, Shozo Shiraiwa, Marcelo Correa da Silva et Normandes Matos da Silva. « Gestão participativa na recuperação de área degradada pela agricultura ». Sociedade & ; Natureza 28, no 1 (avril 2016) : 117–30. http://dx.doi.org/10.1590/1982-451320160108.

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RESUMO Pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) subsidiaram uma estratégia de gestão participativa, visando o planejamento e implantação de um plano de recuperação de área degradada (PRAD) em área de preservação permanente degradada pelo uso agrícola, na bacia hidrográfica do rio São Lourenço, em Campo Verde, município de destaque no agronegócio mato-grossense e brasileiro. A pesquisa ocorreu mediante dinâmicas de grupo no contexto de algumas técnicas de gestão da qualidade utilizadas na norma ISO 9001. Verificou-se pouca interação entre os atores locais em termos da implantação de ações de recuperação ambiental. O custo econômico de implantação e manutenção do PRAD representaram fatores limitantes. A falta de perspectiva de considerar o PRAD como fornecedor de área produtiva, também foi considerado um entrave na perspectiva dos produtores rurais. A pesquisa fortaleceu as ações da UFMT, visando diminuir a degradação que ocupa em torno de um terço do território de Mato Grosso.
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Almeida, Vinícius Geraldo, Edna Nascimento de Moura et Geisla Teles Vieira. « Espécies vegetais utilizadas em áreas degradadas pela mineração ». Research, Society and Development 8, no 3 (1 janvier 2019) : e3583710. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i3.710.

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As atividades de explotação mineral são de grande importância e contribuição para a economia brasileira. A exigência do PRAD e cuidados ambientais durante o fechamento de minas, conforme descritos nos processos de EIA/RIMA, são garantias de que o ambiente será devolvido com qualidade e biodiversidade semelhante ao que foi previamente encontrado no início do empreendimento. Transposição do solo, banco de sementes, transposição de galharias, poleiros naturais e artificiais, nucleação e o plantio de mudas são técnicas ambientais comumente utilizadas visando à restauração ambiental. Esta pesquisa busca apresentar as espécies e famílias vegetais mais utilizadas na recuperação de áreas degradadas nas atividades de explotação de minério de ferro. Foi utilizada uma revisão bibliográfica em artigos científicos, teses de doutorados e pesquisa em sites e plataformas científicas digitais com a utilização das palavras chaves: mineração, revegetação, sucessão vegetal, fechamento de mina e espécies arbóreas nos últimos 10 anos. Após análise dos documentos, as espécies arbustivas mais citadas pelos autores foram: M. calodendron, L. pinaster e S. glabra, encontradas em áreas de recuperação ambiental inicial, e Lychnophora pinaster, Symphyopappus brasiliensis, Baccharis serrulata, Chromolaena sp., Trichogonia sp. e Trixis vauthieri, árvores de recuperação intermediária. Pelos artigos recentemente publicados, nota-se que as famílias Asteraceae, Podaceae e Orchidaceae são as que possuem maior número de representantes em áreas de recuperação após a explotação mineral, devido às facilidades de adaptação ao solo exposto ou com baixo recurso nutricional. A maioria dos autores ainda cita o feijão-guandu, capim-gordura, pau-brasil e eucalipto como espécies chaves no reestabelecimento de áreas degradadas. Faz-se necessário a elaboração de um banco de sementes rico e uma catalogação das espécies ambientais das regiões antes da atividade degradadora, garantindo o sucesso da recuperação e manutenção de espécies próprias regionais.
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Ribeiro, Andressa Magalhães, Antonio Pasqualetto et Anna Luiza Garção. « PROPOSTA DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR DO RIO DO PEIXE - MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE GOIÁS- GO ». Revista Gestão & ; Sustentabilidade Ambiental 7, no 4 (12 décembre 2018) : 761. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e42018761-781.

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Résumé :
O presente artigo tem como objetivo verificar as condições de preservação da mata ciliar do Rio do Peixe nas imediações da Fazenda Buriti, localizada no município de Santa Cruz de Goiás e propor um Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD) que se adeque a realidade local. A metodologia utilizada baseou-se na elaboração de um diagnóstico ambiental que contou com etapas de revisão bibliográfica e visitas de campo, o que permitiram a identificação da flora e fauna remanescente e dos impactos ambientais. A partir desse diagnóstico elaborou-se um plano de recuperação da mata ciliar da área selecionada utilizando espécies pioneiras e secundárias nativas, associadas com atividades de educação ambiental a curto e médio prazo.
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Laurentino, Izabela Costa, et Samir Cristiano Souza. « UMA ANÁLISE DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA COM VEGETAÇÃO DE MANGUE NO RIO APODI MOSSORÓ DO PROJETO MARGEM VIVA ». HOLOS 3 (2 août 2013) : 161. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2013.1321.

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Por muito tempo o meio ambiente foi considerado como fonte inesgotável de recursos, sendo tal pensamento, incrementado pelos processos de desenvolvimento tecnológico, econômico e também pelo aumento das salinas e viveiros de carcinicultura. Este último tem sido considerado um dos principais causadores de degradação ambiental, pois não se tratam somente de intervenções isoladas, mas sim de mudanças em todo o funcionamento do ecossistema local. Este trabalho analisa um levantamento ambiental a fim de propor para a referida área um PRAD – Plano de Recuperação de Área Degradada, utilizando como técnica o reflorestamento adensado com espécies nativas do entorno (espécies de Mangue), visando não somente recuperar a fauna e flora local, mas também o patrimônio paisagístico/ambiental e consequentemente amenizar os impactos ambientais.
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Dias, Leandro Pinheiro. « PLANO DE FECHAMENTO DE MINA : ALTERNATIVAS PARA REUTILIZAÇÃO DA ÁREA IMPACTADA ». Revista Gestão & ; Sustentabilidade Ambiental 5, no 1 (12 mai 2016) : 371. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v5e12016371-394.

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O Brasil possui grande importância no cenário mundial de mineração, com produção diversificada e minas distribuídas por todo o país, no qual os processos de prospecção, pesquisa, explotação e beneficiamento apresentam alto potencial de riscos e impactos ao meio ambiente e à geração de passivos ambientais. A desativação de empreendimentos minerários e a posterior reutilização de suas áreas representam um desafio para o setor da mineração e requer um efetivo planejamento para o fechamento de mina. Desta forma, é primordial o correto descomissionamento das estruturas, reabilitação das áreas degradadas e atendimento legal, para mitigar os impactos do período pós-fechamento, através de soluções inovadoras, com a recuperação sustentável das áreas diretamente impactadas pelo empreendimento, eliminando os passivos ambientais e, sobretudo visando agregar valor aos novos empreendimentos pós-fechamento, tanto para o empreendedor, quanto à comunidade, governo e demais partes envolvidas.
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Santos, Debora Aparecida Silva, Michele Salles Silva, Adam Luiz Claudino de Brito, Greyce Bernardes Mello Rezende, Fernanda Pereira Silva et Valéria Cristina Menezes Berrêdo. « PROPOSTA DE PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL E INTERPRETAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS : o caso da Salgadeira – Chapada dos Guimarães MT ». Revista Gestão & ; Sustentabilidade Ambiental 4, no 2 (9 octobre 2015) : 345. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v4e22015345-368.

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Résumé :
A conservação da natureza só ocorrerá com a utilização racional e planejada dos recursos naturais, encarando-os como um patrimônio natural da humanidade. Nesse contexto, os estudos relacionados à compreensão da estrutura e funcionamento de paisagens têm sido utilizados de forma a auxiliar as ações de conservação de biodiversidade. O presente trabalho descreve o empreendimento localizado na área delimitada da Salgadeira na Chapada dos Guimarães-MT, 2014, as características ambientais, os impactos ambientais significativos no local, bem como a metodologia e procedimentos de análise de estudo de impactos em unidade de conservação. Esta área de turismo foi degradada pela ação antrópica e está em processo de revitalização e de recuperação.
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Thomé, Romeu, et Luiz Gustavo Gonçalves Ribeiro. « A DESCARACTERIZAÇÃO DE BARRAGENS DE REJEITO E O PLANO DE FECHAMENTO DE MINA COMO INSTRUMENTOS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS NA MINERAÇÃO ». Veredas do Direito : Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 16, no 35 (16 octobre 2019) : 63–85. http://dx.doi.org/10.18623/rvd.v16i35.1567.

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Résumé :
A mineração tem como características a modificação do meio ambiente e a geração de riscos socioambientais, visualizados nitidamente a partir da ocorrência de desastres que marcaram negativamente a trajetória da exploração mineral no Brasil. O objetivo do trabalho é analisar, sob a perspectiva dos princípios da prevenção e do poluidor-pagador, a eficácia das normas que vedaram a utilização do método de alteamento de barragens denominado a montante e determinaram a descaracterização de barragens de rejeitos, além daquelas que preveem o adequado fechamento de mina e a recuperação da área degradada pela mineração. A pesquisa se valeu de dados primários e secundários consistentes na análise de textos legislativos e doutrina. Foi possível concluir que as normas jurídicas são relevantes instrumentos para a implementação da internalização das externalidades negativas, na medida em que exigem dos empreendimentos minerários a adoção de ações preventivas, especialmente no que tange à recuperação das áreas degradadas e à mitigação dos riscos inerentes às barragens de rejeito.
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Henrique Soares da Silva, Mauro, et Nara Rocha Dias. « Proposta de adequação ambiental de propriedades rurais por meio de Sistema de Informações Geográfica – SIG ». GEOGRAFIA (Londrina) 26, no 1 (25 juillet 2017) : 34. http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2017v26n1p34.

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Résumé :
A presente pesquisa objetivou a aplicação de técnicas de geoprocessamento e manipulação de dados em ambiente SIG para a adequação ambiental de propriedade rural, com apoio de ferramentas gratuitas e/ou de fácil aquisição. Assim, os procedimentos desta pesquisa foram aplicados, em uma propriedade rural experimental, sendo, portanto selecionada a Fazenda Casa Grande, localizada em Campo Grande – MS. Realizou-se um mapeamento da área de estudo, pautado no levantamento das áreas de proteção legal da propriedade, a identificação de áreas degradadas e uma síntese e proposta de adequação ambiental. As atividades basearam-se no uso de imagens do Google Earth e do satélite Landsat-8, trabalhadas por meio do software gratuito Quantum Gis, além de dados levantados em campo. A propriedade rural estudada apresentou irregularidades quanto às leis do novo código florestal, sendo necessária assim a aplicação de Termo de Compromisso de Restauração para o estabelecimento de uma Reserva Legal. Será também necessária a recuperação de erosões na área de estudo. Para tanto deverá ser implementado um plano de adequação ambiental na área de estudo para minimizar a degradação dos recursos hídricos e dos demais elementos do meio ambiente.
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Lovato, Luiz Gustavo, Glauco Schultz et Jean Philippe Palma Revillion. « Crédito agrícola para a mitigação das mudanças climáticas : uma análise do Programa ABC ». Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 13, no 3 (14 août 2020) : 897–913. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n3p897-913.

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O setor agropecuário foi responsável por cerca de 24% das emissões totais de gases de efeito estufa (GEE) no Brasil no ano de 2017. Em 2009, o governo brasileiro instituiu planos setoriais de mitigação das mudanças climáticas, sendo o Plano Agricultura de Baixo Carbono (ABC) e o Programa ABC responsáveis pelas projeções de metas para mitigação das mudanças climáticas e incentivos financeiros para implementá-las, respectivamente. Este artigo objetivou analisar se o crédito disponibilizado por essa ferramenta de política pública vem sendo alocado em processos tecnológicos com maior potencial de mitigação das emissões totais de GEE. Uma busca em fontes secundárias por dados sobre os volumes de crédito do Programa ABC e emissões de GEE foi realizada. A série histórica de emissões revela que, dentre as atividades agrícolas, a fermentação entérica por animais e o uso de solos agrícolas são os principais responsáveis pelas emissões de GEE, quase 86% das emissões do setor. Os resultados também mostram que, dentre as 7 áreas prioritárias, uma em especial vem recebendo a maior parte dos investimentos: a recuperação de pastagens degradadas, que responde por cerca de 30% dos investimentos. Além disso, dos valores projetados inicialmente pelo Programa ABC, 15% foram disponibilizados, enquanto 9% foram efetivamente contratados.
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Campos, Jean Oliveira, et Valéria Raquel Porto de Lima. « Proposta de Zoneamento Ambiental para o Parque Estadual Mata do Pau Ferro, Paraíba, Brasil ». Physis Terrae - Revista Ibero-Afro-Americana de Geografia Física e Ambiente 2, no 1 (2 juillet 2020) : 19–46. http://dx.doi.org/10.21814/physisterrae.2425.

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Résumé :
O bioma Mata Atlântica é uma das áreas de maior biodiversidade do mundo e uma das mais degradadas pela ação antrópica, em vista disso, constitui uma área prioritária para a implantação de Unidades de Conservação da Natureza. A escassez de recursos financeiros e baixa disponibilidade de pessoal representam as principais dificuldades enfrentadas pelos órgãos ambientais para a manutenção das áreas protegidas. No estado da Paraíba, o Parque Estadual Mata do Pau Ferro abriga um dos fragmentos de Mata Atlântica mais representativos do estado. Situado no Planalto da Borborema, o fragmento está circundado pelo bioma Caatinga, apresentando-se assim, como um Refúgio Florestal. O Parque ainda não possui Plano de Manejo implementado, pelo que não dispõe de zoneamento, o que tem dificultado a sua gestão. Diante do exposto, o presente trabalho se propõe a elaborar uma proposta de Zoneamento Ambiental para o Parque Estadual Mata do Pau Ferro. Para a elaboração da proposta de Zoneamento Ambiental foram realizadas as seguintes etapas: levantamento bibliográfico, aquisição de imagens do satélite Sentinel – 2B, levantamento das bases cartográficas da área de estudo e trabalhos de campo para mapeamentos, coleta de dados e registros fotográficos. Os dados foram processados através do software livre QGIS 2.18.25, e posteriormente utilizados para elaboração dos mapas ambientais. A partir da análise dos mapas e com base nos critérios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA foi realizada a delimitação das zonas. Os resultados evidenciaram o potencial do Parque para preservação da biodiversidade, manutenção do sistema hídrico da barragem Vaca Brava, turismo e educação ambiental. Foi identificada também a presença de conflitos e áreas degradadas no interior da unidade. A cobertura da Zona de Amortecimento apresentou dominância de pastagens e presença de fragmentos florestais com potencial para o estabelecimento de corredores ecológicos. Com o Zoneamento Ambiental foram estabelecidas sete zonas: Zona Intangível; Zona Primitiva; Zona de Uso Extensivo; Zona de Recuperação; Zona de Uso Conflitante; Zona de Ocupação Temporária; e Zona de Uso Especial. O zoneamento apontou a necessidade de mudança de uso das áreas, resolução de conflitos internos e maior fiscalização por parte dos órgãos gestores. As elaborações cartográficas e dados levantados podem ser utilizadas como subsídios ao planejamento e manejo da Unidade de Conservação, visando o alcance dos objetivos traçados para a categoria.
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Dos Santos, Marina Gontijo. « ZONEAMENTO AMBIENTAL DA ÁREA DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO TIÚBA EM PALMAS-TO PARA EMBASAR A SUA IMPLANTAÇÃO COMO PARQUE LINEAR - ENVIRONMENTAL ZONING OF THE AREA OF THE TIÚBA UNITY OF CONSERVATION IN PALMAS-TO TO SUPPORT ITS IMPLEMENTATION AS LINEAR PARK ». Raega - O Espaço Geográfico em Análise 39 (27 avril 2017) : 182. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v39i0.44650.

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No ano de 2007, enquanto se desenvolviam os estudos para a criação do Plano Diretor Participativo de Palmas, foi constatada uma significava redução e ocupação irregular das áreas verdes e das matas ciliares na área urbana do município. Como tentativa de conter esses impactos, o poder público transformou as áreas verdes que margeiam os cursos d’água em Unidades de Conservação (UC). No entanto, o que se tem observado é que estas UCs, da forma em que se encontram, não têm atingido os objetivos esperados. O zoneamento ambiental é um dos principais instrumentos de gestão de uma UC, além de ser uma importante fonte de informações para a sua devida categorização. Sendo assim, o presente estudo apresenta o zoneamento ambiental da área proposta da UC Tiúba, levando em consideração a cobertura e uso do solo e as fragilidades ambientais da área, constituído em quatro zonas: sendo duas com o objetivo de proteger as margens dos recursos hídricos e as áreas com vegetação nativa, uma zona temporária para garantir a recuperação das áreas que se encontram degradadas e a outra zona para promover o desenvolvimento de forma sustentável por meio da ocupação controlada da área.ABSTRACTIn 2007, during the development of the studies for the creation of a Participative Master Plan of Palmas, it was observed a significant reduction and an illegal occupation of the green areas and the riparian forests in the urban area of the municipality. In an attempt to contain these impacts, the government has turned the green areas bordering waterways in Units of Conservation (UC). However, it has been observed that these UCs, the way they are, have not achieved the expected goals. The environmental zoning is one of the main UC management tools as well as being an important source of information for its proper categorization. Thus, the present study shows the environmental zoning of the proposed area of the Tiúba UC, taking into account the coverage and the land use and the environmental fragilities of the area, made in four zones: two of them with the goal of protecting the margins of the water resources and the areas with native vegetation, a temporary zone to ensure the recovery of the areas that are degraded and another zone to promote a sustainable development through the controlled occupation of the area.
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Campos et al., Sérgio. « GEOPROCESSAMENTO APLICADO NO DIAGNÓSTICO DOS CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO RIBEIRÃO DAS AGULHAS – BOTUCATU (SP) ». InterEspaço : Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 2, no 6 (9 mars 2017) : 163. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549/interespaco.v2n6p163-175.

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As áreas de preservação permanente (APP) têm função ambiental de preservar os recursos naturais, a biodiversidade, o fluxo gênico da fauna e flora, o solo e a segurança do bem-estar das populações humanas. Enquanto que a degradação das matas ciliares contribui para o assoreamento, elevação da turbidez da água e para a erosão das margens dos cursos d'água, transportando substâncias poluidoras, como defensivos e fertilizantes agrícolas. O trabalho visou determinar o uso inadequado das áreas de preservação permanente da microbacia do Ribeirão das Agulhas – Botucatu (SP), tendo como base cartográfica, a carta planialtimétrica de Botucatu e a imagem de satélite de 2011. A metodologia consistiu no uso do SIG-IDRISI Selva para realização do georreferenciamento da imagem, geração dos buffer de APPs e o overlay na obtenção dos conflitos de uso e ocupação em APPs. O grande uso da microbacia correspondeu às pastagens com 675,34ha. As APPs (166,10ha) estão sendo usadas inadequadamente por 93,33ha com pastagens. O diagnóstico dessas áreas da microbacia indica a necessidade de uma intervenção vinculada ao plano de proteção ambiental para a recuperação das áreas degradadas e consequentemente permitir uma regeneração da cobertura natural das APPs que estão sendo utilizadas sem respeitar a legislação ambiental brasileira. As ferramentas de geotecnologias foram imprescindíveis para obter o diagnóstico do uso e ocupação do solo em APPs da área.Palavras-chave: Sistema de Informação Geográfica; Uso e Ocupação do Solo; Preservação Ambiental.GEOPROCESSING APPLIED IN THE DIAGNOSIS OF CONFUSED GODS AND SOIL OCCUPATION IN AREAS OF PERMANENT PRESERVATION IN THE STREAM OF THE AGULHAS - BOTUCATU (SP)ABSTRACTThe permanent preservation areas (PPA) have environmental function of preserving natural resources, biodiversity, gene flow of fauna and flora, the soil and the safety of the well-being of human populations. While the degradation of riparian forests contributes to silting, water turbidity increase and the erosion of the banks of waterways, carrying pollutants, such as pesticides and agricultural fertilizers. The objective of this work was to determine the inadequate use of the permanent preservation areas of Stream of the Agulhas - Botucatu (SP) microbasin, based on cartography, Botucatu planialtimetric chart and satellite image of 2011. The methodology consisted of the use of SIG-IDRISI Jungle to perform image georeferencing, generation of PPA buffer and overlay in obtaining conflicts of use and occupation in PPA. The great use of the microbasin corresponded to pastures with 675.34ha. PPA (166, 10 ha) are being used inadequately for 93.33ha with pasture. The diagnosis of these areas of the microbasin indicates the need for an intervention linked to the environmental protection plan for the recovery of the degraded areas and consequently to allow a regeneration of the natural coverage of the PPA that are being used without respecting the Brazilian environmental legislation. The geotechnology tools are essential to obtain the diagnosis of land use and occupation in PPA in the area.Keywords: GIS; Land Use; Environmental Preservation.SIG APLICADOS EN EL DIAGNÓSTICO DE CONFLICTOS DE USO Y OCUPACIÓN DEL SUELO EN ÁREAS DE PRESERVACIÓN PERMANENTE EN EL RÍO DE LAS AGULHAS – BOTUCATU (SP)RESUMENLas Áreas de Preservación Permanente (APP) tienen una función ambiental para preservar los recursos naturales, la biodiversidad, el flujo genético de fauna y flora, el suelo y la seguridad del bienestar de las poblaciones humanas. La degradación de los bosques ribereños contribuye a la sedimentación e incremento en la turbidez del agua, a la erosión de las orillas de los cursos de agua y al transporte de sustancias contaminantes, como pesticidas y fertilizantes agrícolas. El trabajo tuvo como objetivo determinar el uso incorrecto de las áreas de preservación permanente de la cuenca del río das Agulhas – Botucatu (SP), basada en la carta planialtimétrica de Botucatu y la imagen de satélite de 2011. La metodología consistió en el uso de GIS-IDRISI Selva para la georreferenciación, la generación de los amortiguamientos de las APPs y la superposición de los conflictos de uso y ocupación. El gran uso de la cuenca se correspondió con pastizales, 675,34ha. Las APPs (166,10ha) se utilizan inadecuadamente, con 93, 33ha de pastizales. El diagnóstico indica la necesidad de un plan de protección vinculado al medio ambiente, y destinado a la recuperación de áreas degradadas, que permita la regeneración de la cubierta natural de las APPs, que se utilizan sin cumplir con la legislación ambiental brasileña. Las geotecnologías fueron herramientas indispensables para el diagnóstico del uso y ocupación del suelo en el área analizada.Palabras clave: SIG; Uso y Ocupación del Suelo; Preservación del Medio Ambiente.
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SILVA, Isis Arend da, Adriana Rosa CAMPAGNA et Kátia Helena LIPP-NISSINEN. « Recuperação de áreas degradadas por mineração : uma revisão de métodos recomendados para garimpos ». Pesquisas em Geociências 45, no 3 (31 décembre 2018). http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.91386.

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Empreendimentos de mineração, como a extração de ágata no Rio Grande Sul (RS), geram impactos ambientais e, por obrigação legal, as áreas degradadas devem ser recuperadas. O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) é o instrumento que visa qualificar os projetos, porém, nem sempre é suficientemente detalhado quanto às metodologias a serem empregadas. O presente artigo revisa e discute as mais apropriadas técnicas de bioengenharia empregadas em processos de Recuperação de Área Degradada (RAD) globalmente, com ênfase na aplicação em garimpos. Métodos eficazes para remodelamento e estabilidade do relevo, drenagem, manejo de solo, e oportunidades de reaproveitamento de rejeitos são indicados. Estratégias para a seleção de plantas e técnicas de plantio são comparadas. Em todos os casos, são priorizadas alternativas viáveis sob os aspectos ambientais e econômicos. Resultados mais satisfatórios são oriundos da restauração ecológica, uma prática de revegetação atualmente em expansão. A Análise Funcional de Ecossistema/Paisagem (EFA) é a metodologia recomendada para um monitoramento mais abrangente do processo. A inclusão do PRAD desde o planejamento inicial da mina reverterá no sucesso da recuperação. Este estudo poderá contribuir para a minimização de impactos e passivos, norteando, por exemplo, a elaboração de termos de referência para PRAD no licenciamento ambiental da mineração por garimpo. Palavras-chave. Ágata, bioengenharia, licenciamento ambiental, planos de recuperação de áreas, restauração ecológica, termos de referência.
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Moletta, Idene Maria, et Joao Carlos Nucci. « ÁREA DEGRADADA PELA EXTRAÇÃO DE AREIA : UM ESTUDO DA DERIVAÇÃO DA PAISAGEM NO BAIRRO DO UMBARÁ, CURITIBA-PR ». Raega - O Espaço Geográfico em Análise 12 (31 décembre 2006). http://dx.doi.org/10.5380/raega.v12i0.4300.

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RESUMOAs atividades relacionadas à mineração são causadoras deenormes alterações na estrutura e na dinâmica da paisageme, como tal, estão sujeitas ao processo de licenciamentoambiental e à recuperação das áreas degradadas. A legislaçãoque trata da questão exige um Plano de Recuperação deÁreas Degradadas (Prads), desta forma, a questão que secoloca é o que realmente é recuperado. Para tanto, analisousea ocorrência de uma possível recuperação ambiental emárea degradada pela extração de areia. A área de estudo compreendeo Parque Ecológico Costa e seus arredores, sito namargem direita do Alto Rio Iguaçu, no bairro do Umbará, partesul do município de Curitiba-PR. Foi feito um estudo temporalda área para levantar a paisagem original e, posteriormente,verificar as modificações ocorridas no uso e ocupaçãodo solo nos últimos 50 anos. Concluiu-se que não houverecuperação ambiental, mas uma “transformação ambiental”,ou seja, uma reabilitação da paisagem que apresenta estrutura,dinâmica e possibilidades de uso pela comunidade, diferentesdaquela original e da paisagem dos anos 1950.
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Bendito, Bianca Pietsch Cunha, Patrícia Aparecida de Souza, Mayanne Alves Pereira et Douglas Santos Gonçalves. « DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E PROPOSIÇÃO DE USO DE SAF PARA ÁREA DE PASTAGEM DEGRADADA ». Geoambiente On-line, no 29 (16 janvier 2018). http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.v0i29.42599.

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No Brasil, há milhões de áreas de pastagem em algum estágio de degradação. Com o intuito de reverter este quadro, o Plano Setorial de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) estimula a adoção de técnicas de recuperação e de utilização produtiva de pastagens degradadas. O Plano também visa tornar essas atividades economicamente mais atrativas; visa prevenir a degradação de novas áreas de pastagens e aumentar a produtividade. O Sistema Agroflorestal (SAF) está entre os tipos de programas que compõem o Plano Setorial. O presente trabalho objetivou diagnosticar a degradação de uma área de pastagem no Município de Gurupi, TO, através da avaliação qualitativa e quantitativa, e indicar modelos de SAFs para aplicação na área. Os impactos descritos pelo “Check-list” foram: morte da pastagem, presença de plantas invasoras, compactação do solo e erosão laminar. A análise qualitativa dos impactos demonstrou o caráter reversível dos impactos, confirmado pela análise quantitativa. Esta revelou que a área se encontra em estado de degradação severa, necessitando de intervenção para reverter o quadro. De acordo com a literatura, os SAFs, que mesclam espécies arbóreas (eucalipto, mogno e cedro) com espécies não arbóreas, são modelos que podem gerar maiores ganhos econômicos e ambientais.
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Pereira Silva, Magno, et Lilian Vilela Andrade Pinto. « Uso do solo e conservação de matas ciliares da Bacia Hidrográfica do Rio Eleutério no município de Monte Sião, Minas Gerais ». Revista Agrogeoambiental 9, no 4 (1 février 2018). http://dx.doi.org/10.18406/2316-1817v9n420171020.

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O presente estudo visou classificar o relevo, determinar o número de nascentes e seu estádio de conservação, quantificar as APPs das nascentes e dos cursos d’água e mensurar a vegetação nativa da Bacia Hidrográfica do Rio Eleutério no município de Monte Sião (MG). Para a realização do levantamento foram utilizados os softwares ArcGIS 10.0, Autocad 2015, cartas topográficas referentes aos municípios de Águas de Lindoia (SP) e Ouro Fino (MG), imagem do Basemap obtida do Arcmap extensão do ArcGIS e o Modelo Digital de Elevação TOPODATA do INPE. O banco de dados foi composto por mapas da rede de drenagem, vegetação nativa, uso e ocupação do solo, classes de relevo (Plano, Suave-Ondulado, Ondulado, Forte-Ondulado, Montanhoso e Escarpado), áreas de preservação permanentes e classificação das nascentes quanto ao estádio de conservação (conservadas, perturbadas e degradadas). A área em estudo apresenta aproximadamente 70 % de sua área com relevo suave-ondulado a ondulado, o que indica que práticas conservacionistas (incorporação de restos de culturas, rotação de cultura, construção de terraços e barraginhas) devem ser introduzidas. Das 276 nascentes da área em estudo, 26 (9,42 %) encontram-se conservadas, 115 (41,67%) perturbadas e 135 (48,91%) degradadas ao ser considerada a presença da vegetação nativa na APP das nascentes. As APPs das nascentes e dos cursos d’água, conforme o estabelecido pela Lei 12.651/2012, somaram 216,77 ha e 1.814,80 ha, respectivamente, e encontram-se muito degradadas. Observou-se o não cumprimento da legislação ambiental nas APPs o que mostra a necessidade de recuperação de 151,35 ha (69,82 %) das áreas das nascentes e de 1.368,09 ha (75,39 %) das áreas dos cursos d’água, o que totalizam 1.519,44 ha, uma vez que a ausência da mata ciliar e usos incorretos dos solos refletem diretamente na conservação da bacia hidrográfica.
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Ferretti, Eliane Regina. « DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA - DFC : INSTRUMENTO PARA O PLANO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS - UMA APLICAÇÃO NA BACIA DO RIO TAGAÇABA - MUNICÍPIO DE GUARAQUEÇABA - PR ». Boletim Paranaense de Geociências 53 (31 décembre 2003). http://dx.doi.org/10.5380/geo.v53i0.4233.

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Tendo em vista o aumento de áreas degradadas, torna-se necessário desenvolver metodologias capazes de avaliar a degradação dos recursos naturais. Assim, uma metodologia para o diagnóstico da situação real dos recursos naturais numa bacia hidrográfica (reconhecida como a melhor unidade para o manejo) passa a ser um instrumento necessário para a preservação e gerenciamento destes recursos. O diagnóstico físico-conservacionista objetiva determinar o potencial de degradação ambiental. A metodologia parte da definição de sete parâmetros: grau de semelhança entre a cobertura vegetal original e a atual; grau de proteção fornecido ao solo pela cobertura vegetal atual; declividade média; erosividade da chuva; potencial erosivo dos solos; densidade de drenagem e o balanço hídrico. Estes parâmetros são expressos em uma fórmula descritiva, estabelecendo o risco de degradação, o que possibilita a análise qualitativa do estado ambiental da bacia, que é retratada na Carta de Conflitos do Uso do Solo. Na Carta do Uso Racional do Solo - Sugestão identifica-se áreas sobre-utilizadas (usos além da sua capacidade, com alta degradação do solo), áreas subutilizadas (usos abaixo de sua capacidade produtiva) e áreas com uso correspondente. O estado ambiental da bacia, identificado após aplicação do DFC, constitui um subsídio básico para programas de extensão rural e/ou projetos que visem à recuperação ambiental da área, pois fornece indicativos para a racionalização do uso e manejo dos recursos. O DFC foi utilizado em alguns estudos no Brasil, fundamentando a pesquisa realizada por Beltrame (1990), Ferretti (1998), o projeto de Proteção Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi - COPATI no Paraná, estudos na bacia do rio Itajaí, em Santa Catarina etc. Mas, faltam estudos comparativos para verificação da real viabilidade de utilização dessa metodologia. A aplicação do DFC em um ambiente frágil por sua natureza, como os ecossistemas costeiros, e potencialmente estressado diante das pressões impostas pelas formas de ocupação, vem de encontro com a necessidade de se avaliar a sua aplicabilidade e eficácia. Aplicar o DFC na bacia do rio Tagaçaba, Município de Guaraqueçaba (litoral do Paraná), possibilitou uma análise mais aprimorada da adequação dos parâmetros que compõem o DFC, como reais indicadores do estado de degradação de uma bacia hidrográfica, objetivo principal do presente trabalho. Em um segundo momento, os resultados da aplicação do DFC na bacia do Rio Tagaçaba foram comparados com os resultados do DFC da bacia do Rio Marrecas, uma vez que essas duas bacias possuem ambientes com características físicas e socioeconômicas completamente diferentes e, também, com a metodologia utilizada pelo Ipardes para o zoneamento da APA de Guaraqueçaba, Zoneamento Ecológico Econômico. As comparações possibilitaram uma avaliação mais detalhada do DFC, visando demonstrar que o DFC atende a demanda do planejamento ambiental em melhores condições que o ZEE. O DFC define parâmetros flexíveis em relação à atribuição de valores, mas, que se tornam objetivos e operacionais em qualquer situação ambiental. Como os parâmetros e índices são flexíveis em sua concepção, permite, se for o caso, a participação de outras vertentes de decisão, como a institucional e a comunitária. Em relação ao objetivo dessa tese, analisar a adequação dos parâmetros que compõem o DFC como reais indicadores do estado de degradação de uma bacia hidrográfica, ressalta-se a eficiência dessa metodologia, cujos resultados qualitativos são transformados em quantitativos, espacializando as áreas mais críticas, atendendo a demanda do planejamento ambiental.
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Menéndez, Inés Gómez, André Scarambone Zaú et Richieri Antônio Sartori. « Evaluating the impacts of visitation on vegetation associated with waterfalls in Tijuca National Park (RJ, Brazil) ». Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur) 11, no 3 (30 août 2018). http://dx.doi.org/10.34024/rbecotur.2018.v11.6692.

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The Tijuca National Park is considered to be the world’s second largest urban forest, and was contemplated by the first project project for the recuperation of degraded habitats in Brazil. As it is located in the center of Brazil’s second-largest city, Rio de Janeiro, Tijuca is also a popular attraction for both tourists and residents, and includes features such as scenic lookouts, waterfalls, and trails. In 2014, a research program was initiated to evaluate anthropogenic impacts on the diverse biological communities found in the vicinity of the waterfalls in which visitors bathe. In this context, the present study evaluated the impacts on the vegetation, with the aim of providing park administrators with guidelines for the regulation and management of these leisure activities. The study focused on the waterfalls located upstream from the Baronesa bridge, and the impacts on the local shrubby/arboreal-regenerative stratum. Data were collected in 10 plots of 10 m x 2.5 m located in the vicinity of the river, for comparison with an additional 10 plots located at a distance of 30 m from the river, in areas that suffer less direct impact from visitation. A number of parameters were compared between the sets of plots, including indices of diversity and evenness, mean height, basal area, density, and the presence of tillers, and exotic and endangered species, the edaphic conditions, the proportion of exposed soil, and the slope. The data were analyzed using both univariate (Student’s t, Mann-Whitney’s U) and multivariate (NMDS, Cluster Analysis, ANOSIM and NPMANOVA) procedures. The results indicated that the composition of the vegetation varied significantly between environments, with a lower diversity and greater structural homogeneity being found closer to the river. This indicates the simplification of the plant community in this environment, which was interpreted as evidence of degradation caused directly by visitors. The exposure of the soil and the number of individuals with tillers – that could be a result of the systematic breaking of saplings – were significantly greater in the plots adjacent to the river. This indicated that visitors to the waterfalls had a direct impact on the riparian vegetation. Avaliação de impactos da visitação na vegetação associada a cachoeiras no Parque Nacional da Tijuca (RJ) RESUMO O Parque da Tijuca é considerado a segunda maior floresta urbana do mundo, na qual ocorreram os primeiros projetos de recuperação de áreas degradadas do Brasil. Por conta de estar localizada no centro da segunda maior cidade brasileira, o Rio de Janeiro, é também uma atração para turistas e residentes, com muitas cachoeiras e trilhas. Em 2014 foi iniciado no Parque um conjunto de pesquisas para avaliar impactos antrópicos sobre diversas comunidades biológicas em uma área de quedas d’água, utilizadas para banho pelos visitantes, apesar das restrições descritas no Plano de Manejo. O objetivo deste trabalho foi avaliar e auxiliar na decisão da administração do Parque de manejar essa atividade nas cachoeiras situadas à montante da Ponte da Baronesa, entre elas a Cascata da Gruta, a Cachoeira da Gabriela e a Cachoeira da Diamantina, avaliando impactos sobre o estrato arbustivo/arbóreo-regenerante. Alocamos 10 parcelas de 10x2,5m no entorno do rio: a priori com influência antrópica direta; e 10 parcelas distantes 30m dessas: em tese trechos menos sujeitos ao impacto direto da visitação. Foram calculados indicadores de diversidade (riqueza observada, esperada e equabilidade), fitossociologia (Índice de Valor de Importância, considerando densidade, dominância e frequência), estrutura da vegetação (altura média, área basal, densidade de indivíduos, proporção de indivíduos com múltiplos perfilhos, proporção de indivíduos de espécies exóticas, proporção de indivíduos de espécies ameaçadas) e condições edáficas (proporção de solo exposto e declividade). Foram realizadas comparações estatísticas univariadas através dos testes de "t de Student" e Mann Whitney, e multivariadas (NMDS, Análise de Agrupamento, ANOSIM e NPMANOVA). Os resultados apontaram composição florística distinta nos dois ambientes, com menor diversidade e maior homogeneidade estrutural na vegetação imediatamente às margens do rio. Levantamos a hipótese de simplificação da comunidade vegetal neste contexto, sendo esse fato interpretado como um indicativo de degradação antrópica. A exposição do solo e a proporção de indivíduos perfilhados (possível resultado de quebra sistemática de galhos e arvoretas), significativamente maiores no entorno do rio, foram apontados como impactos associados ao trânsito de visitantes. PALAVRAS-CHAVE: Gestão da Visitação; Impacto Antrópico; Unidades de Conservação.
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