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Imbroisi, Waldyr. « A DISPERSÃO DA LÍRICA EM CHICO ALVIM : MÁSCARAS, NARRATIVA E MEMÓRIA ». Cadernos do IL, no 45 (27 mars 2013) : 067–86. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.35780.

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Résumé :
O presente trabalho visa a analisar a produção poética mais recente de Chico Alvim sob a ótica da dispersão da identidade e do eu lírico. Buscamos analisar as definições tradicionais da poesia lírica e, alicerçados por reflexões acerca da poesia moderna e contemporânea, perceber como a obra do poeta mineiro configura-se em um movimento de dispersão do eu lírico coerente, processada pelo esgarçamento das fronteiras entre poesia e prosa, pela concepção assumida da memória enquanto construção e pela própria fragmentação e descentramento das identidades.
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MARQUES, Pedro. « ALGUMA MÚSICA NA LÍRICA DO BRASIL COLÔNIA ». Revista Texto Poético 12, no 21 (28 décembre 2016) : 9. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2016n21a369.

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Résumé :
Constitutiva do estilo seiscentista, a invenção lírica do Brasil Colônia é abordada aqui em algumas de suas convenções poético-retóricas. O artigo não sublinha a utilização de tais recursos como mera extravagância barroquista, a qual produziria uma linguagem encerrada em seus próprios torneios conceituais e construtivos, gerando obscurantismo e exibicionismo. O objetivo é verificar como três dessas figuras comuns (disseminação e recolha, anadiplose e anáfora) ao estilo do período potencializam a sonoridade do lírico, gênero por origem e definição músico-poético.Palavras-chave: Lírica. Poesia brasileira colonial. Teoria e análise de poesia.
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Sales, Paulo Alberto da Silva. « A poesia-outra de Carlito Azevedo ». Terra Roxa e Outras Terras : Revista de Estudos Literários 38 (22 juin 2020) : 90. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2020v38p90.

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Résumé :
A tradição da ruptura e as tensões dissonantes em torno da modernidade lírica instauraram a crise como elemento fundador da experiência moderna. Inovações e experimentalismos na composição poética feitas a partir de categorias negativas, anormais e obscuras se firmaram como marcas dessa poesia desde Baudelaire e em seus herdeiros. Os vestígios da crise de verso e das cisões instauradas no modo de sentir lírico da modernidade se unem às tendências da inespecificidade da arte, da desterritorialização, da desconstrução e do hibridismo sintomáticos de poéticas contemporâneas. Carlito Azevedo é um dos principais nomes da recente lírica brasileira cuja obra poética causa, simultaneamente, estranhamento e fascínio em seus leitores pelo seu caráter inespecífico. Na tentativa de investigar a obscuridade intencional presente nos experimentos do poeta fluminense, principalmente mantendo os olhos fixos nos tempos, discursos e elementos utilizados como matéria de poesia, faremos um exercício de leitura de algumas passagens do Livro das postagens, publicado em 2016, composto de dois poemas que põem em xeque a própria noção de poesia lírica.
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Macarini, Luciana Aparecida Bravim, Valdirene Aparecida Cotta, Josiane Valcarenghi Ribeiro et Francisco Pereira Smith Junior. « A POÉTICA DE ADÃO VENTURA COMO EXPRESSÃO DE RESISTÊNCIA E COMBATE AO RACISMO ESTRUTURAL ». Nova Revista Amazônica 10, no 1 (8 juin 2022) : 33. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v10i1.12756.

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O presente artigo busca demonstrar, na leitura da poesia negro-brasileira de Adão Ventura, formas de resistência lírica que contribuam para a superação do racismo estrutural que organiza a vida social no país. Antípodas ao discurso racista, nos poemas “A cor da pele” e “Negro forro”, a peculiar expressão lírica apresenta recursos poéticos (ritmo, musicalidade, sonoridade) que foram empregados para a problematização dos vieses histórico, social e político ligados à identidade do negro brasileiro. As análises, aqui propostas, amparam-se no referencial teórico fornecido pelos estudos literários, do gênero lírico e pelos estudos étnico-raciais. Como resultado, propõe-se que a leitura de poesia negro-brasileira pode ser arma de luta e de resistência contra o racismo na sociedade.
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Brandão, Roberto De Oliveira. « A POESIA “LÍRICA” DE ANCHIETA ». Via Atlântica, no 2 (21 juin 1999) : 129. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i2.48739.

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Botton, Alexandre Mariotto. « A INDIVIDUALIDADE IMANENTE NA POESIA LÍRICA ». Revista Moinhos, no 4 (5 octobre 2014) : 40–49. http://dx.doi.org/10.30681/moinhos.v0i4.2479.

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Résumé :
Este artigo analisa alguns aspectos metodológicos do ensaio “Palestra sobre lírica e sociedade” de Theodor W. Adorno. Seu objetivo é confrontar o procedimento de leitura imanente, desenvolvido no referido ensaio, com o conceito de lírica formulado por teóricos contemporâneos de Adorno.
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Tavares de Faria, Rui. « "Cantos de Safo para Átis" de Natália Correia ». Humanitas, no 80 (14 décembre 2022) : 123–44. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_80_7.

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Résumé :
Destaca-se na literatura greco-latina uns quantos poetas líricos que têm por musa aquela que transpôs para as suas odes e elegias os desígnios da poderosa Afrodite: Safo de Mitilene. Mas o seu legado não se esgota na Antiguidade Clássica. No âmbito da poesia portuguesa contemporânea, é objeto do nosso estudo o caso de Natália Correia, que recria em “Cantos de Safo para Átis”, integrados na obra Poemas, publicada em 1955, o reencontro amoroso do eu lírico com a sua amada Átis. No presente artigo, além da contextualização histórico-literária da figura de Safo e da reflexão sobre uma das especificidades que a sua poesia revela – o homoerotismo no feminino –, analisa-se e comenta-se o modo como a lírica da poetisa de Lesbos influencia a contemporaneidade e mostra-se como a recriação poética se opera a partir dessa herança clássica numa composição de Natália Correia.
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Destri, Luisa. « QUESTÃO DE PERSPECTIVA : O PONTO DE VISTA DO EU LÍRICO NA POESIA DE MURILO MENDES ». Via Atlântica, no 32 (21 décembre 2017) : 133. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i32.126095.

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Este artigo procura a caracterização específica da visualidade na poesia de Murilo Mendes. A fim de compreender os recursos que permitem a expressão do “olho armado” do poeta, discute poemas colhidos em diferentes momentos da trajetória, com interesse, principalmente, na atitude lírica do sujeito poético, que se mantém frequentemente como observador. A partir do emprego, nas análises, das ferramentas fornecidas por Emil Staiger e Wolfgang Kayser, sustenta-se que o ponto de vista do eu lírico seja uma categoria fundamental para o estudo da poesia de Murilo Mendes.
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Oliveira, Cassio de. « The urban poetry of Valerii Briusov ». Revista de Estudos Orientais, no 8 (31 décembre 2010) : 209–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2763-650x.i8p209-226.

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Résumé :
Este artigo é dedicado a uma análise da figura do eu-lírico e dos vários motivos usados nos ciclos de poemas urbanos do simbolista russo Valeii Briusov. A fascinação de Briusov com temas urbanos relaciona-se com seu interesse pela poesia do francés Charles Baudelaire e do belga Emile Verharen, que Ihe providenciaram exemplos, respectivamente, do eu-lírico moderno e do uso do tema da modernidade na poesia simbolista. No entanto, a poesia de Briusov se distingue daquela de Baudelaire pela presença mais marcante, explícita emoderna de um conjunto de imagens estritamente relacionadas ao ambiente da cidade; sua poesia também se distingue da de Verhaeren pela criação de um eu-lírico consideravelmente mais variado, complexo e dotado do olhar inerente à modernidade. Ainda que Briusov tenha Sido influenciado por esses poetas na criação de seus poemas urbanos, é evidente que seus poemas revelam traços característicos da concepção estética - e, pode-se dizer também, ética -de seu autor, figura singular na formação do movimento simbolista na Rússia. Assim sendo, este artigo também propõe uma forma de integração de um gênero especial da poesia de Briusov no contexto de sua criação lírica em geral.
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Xavier, Lígia Maria Pereira de Pádua, et Guacira Marcondes Machado Leite. « Francis Ponge : a poesia e a revolução da linguagem ». Revista Letras Raras 4, no 1 (31 août 2015) : 20–29. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v4i1.391.

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Francis Ponge, nascido em 1899, em Montpellier, é um poeta francês designado como “poeta das coisas”, pois, ao refutar a efusão lírica e o subjetivismo, dedica-se à observação e à apreensão da realidade das coisas e dos objetos por meio de um vertiginoso trabalho da linguagem, fazendo uso de neologismos a partir da etimologia das palavras. Como um exímio representante dos antípodas da lírica, Ponge conduziu sua poesia pelos domínios da prosa – “proemas” – e fez um intenso exercício de crítica em seus poemas, chegando, até mesmo, a publicar seus esboços e borrões, levando às últimas consequências o “inacabamento perpétuo” da arte literária com os seus “poemascanteiros-de-obra”. Ele falece em 1988, em Paris, e entra para o cânone literário mundial como um poeta revolucionário que promove a “desintoxicação da linguagem poética da massa de suas escórias líricas”, através da transgressão da noção analógica da metáfora. O objetivo desse trabalho incide justamente em verificar como Ponge, em original criação poética, opera uma revolução da linguagem capaz de fazer frente à sua contaminação pelo uso cotidiano.
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De Camargo, Goiandira de Fátima De Camargo. « Considerações sobre a poesia portuguesa contemporânea : leitura de quatro poetas ». Revista Texto Poético 16, no 31 (30 septembre 2020) : 126. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2020n31a707.

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No presente artigo, apresentamos algumas configurações da lírica portuguesa contemporânea. Com base em estudos de pesquisadores portugueses, como Gastão Cruz (1973, 2008), Fernando Pinto do Amaral (1991) e Rosa Maria Martelo (2007), que reconhecem essa poesia como um desdobramento reflexivo da poesia moderna, porém, assinalada por uma multiplicidade de dicção e de individualidades poéticas, comentaremos poemas de Manuel de Freitas, Ana Luísa Amaral, José Tolentino Mendonça e Maria do Rosário Pedreira, previamente escolhidos de corpus de poetas portugueses que temos pesquisado como representativos dessa poesia. Temos como chave da análise as ideias de poesia “de mais” e poesia “de menos” postuladas por Amaral (1991) para compreensão da lírica contemporânea, às quais propomos uma terceira chave como síntese das duas.
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BARRENTO, JOÃO. « Poesia. A glorificação do sensível ». Estudos Avançados 33, no 96 (août 2019) : 317–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3396.0017.

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resumo Este ensaio busca ressaltar algumas características da extensa obra lírica de Johann Wolfgang von Goethe, desde os versos de “ocasião” com que saúda os avós maternos no Ano Novo de 1757, até pouco antes de sua morte em março de 1832. Distinguindo-se por profícua interpenetração de estilos, formas, motivos e também de várias tradições da lírica europeia, a obra poética de Goethe - dotada de extraordinária força onomatúrgica e inclinada a consumar na palavra uma epifania da ideia a partir do fenômeno - apresenta-nos, em alguns momentos mais “prosaicos”, uma faceta surpreendentemente moderna. Essa “modernidade” pode ser apontada também no ciclo, inspirado no poeta persa Hafiz e publicado pela primeira vez em 1819, Divã Ocidental-Oriental, que promove a integração num todo uno e coeso da expressão lírica (os gazéis e demais poemas) e do discurso ensaístico (nas “Notas e estudos para melhor compreensão do Divã Ocidental-Oriental”). Nesse ciclo manifesta-se ainda um jogo ficcional de despersonalização e mascaramento que reverbera mais tarde em grandes poetas da impessoalidade e das personae, como Robert Browning, W. B. Yeats ou F. Pessoa.
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De Almeida Rocha, Wesley Thales. « Dentro da cidade nua e veloz : a criação poética em meio às tensões do espaço urbano, na obra de Ferreira Gullar ». Revista Texto Poético 16, no 31 (30 septembre 2020) : 149. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2020n31a722.

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Este artigo aborda o fazer poético em meio às tensões da vida urbana, na obra lírica de Ferreira Gullar. A cidade, especialmente a rua, apresenta-se, nessa poesia, como espaço primordial da experiência poética e da política. Vagando pela cidade à procura de um outro, que pode ser a própria poesia, o sujeito lírico se depara com os signos do capitalismo a ameaçarem a sua subjetividade e a sua relação com o outro. O poema apresenta, então, uma forte carga crítica, com a expressão da experiência subjetiva e intersubjetiva vincada junto à complexa teia social que caracteriza a polis moderna.
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Carvalho Júnior, Odorico Leal de. « PESSOA E ELIOT : LÍRICA IMPESSOAL ». Em Tese 16, no 1 (30 avril 2010) : 103. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.16.1.103-109.

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Mousquer, Antônio Carlos, et Alberto Lopes de Melo. « Fenomenologia e subjetividade lírica em Michel Collot ». Aletria : Revista de Estudos de Literatura 27, no 3 (29 décembre 2017) : 113–27. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.27.3.113-127.

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Este artigo objetiva explorar alguns conceitos acerca das relações entre poesia e filosofia que o teórico francês Michel Collot tem elaborado desde a década de 1980. Ele tem se dedicado ao estudo das relações entre poética e espaço na poesia moderna, baseando-se principalmente nas contribuições da fenomenologia, da qual toma de empréstimo o conceito husserliano de estrutura do horizonte, bem como na ontologia estabelecida por Merleau-Ponty. Este artigo também expõe uma leitura do poema “Um novo Jó”, de Manoel de Barros, enquanto um exemplo do modo como a poesia contemporânea por vezes se aproxima dos postulados da fenomenologia, do “voltar às coisas mesmas”.
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Bernardini, Aurora Fornoni. « Epos e lírica na Rússia contemporânea ». RUS (São Paulo) 11, no 15 (8 juin 2020) : 217–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2020.166771.

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Marina Tsvetáeva explica em parte, nessa primeira metade de seu ensaio “Epos e lírica na Rússia contemporânea – Vladímir Maiakóvski e Boris Pasternak”, por que, na poesia russa do século passado, ela coloca os nomes dos dois poetas, Vladímir Maiakóvski e Boris Pasternak, um ao lado do outro, segundo seu conceito pessoal de poesia. Em sua explicação ela exemplifica e contrasta as características e os poemas dos dois poetas. (A parte II do ensaio será publicada no N. 16 da RUS.)
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Silva, Felipe Cabañas da. « Geografia e poesia lírica : considerações sobre a obra "A poética do espaço", de Gaston Bachelard ». GEOUSP : Espaço e Tempo (Online) 19, no 1 (3 avril 2015) : 60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.80079.

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Résumé :
<p>Este artigo tem como meta realizar uma leitura da obra “A poética do espaço”, do filósofo Gaston Bachelard, analisando especialmente suas possíveis contribuições a uma abordagem geográfica da poesia lírica. Tendo em vista que os estudos geográficos da literatura demonstram historicamente uma predileção pelo gênero romanesco, os geógrafos que pretendem pensar a poesia lírica devem buscar a integração de contribuições teóricas diversificadas. </p>
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Felipe Ferreira Alves, Nathaly. « Subjetividade lírica em Baudelaire : um estudo sobre alteridade & ; imagem ». Revista Diadorim 22, no 1 (21 septembre 2020) : 423–33. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n1a31774.

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O presente artigo procura apontar um princípio de alteridade presente na subjetividade lírica de As flores do mal, especialmente, no poema “LXXXVII O SOL”. Para tanto, daremos ênfase à imagem poética do sol como “o outro” do sujeito lírico, como dispositivo que o lança ao “fora de si”, encaminhando-o à experiência do cotidiano, a partir dos estudos de M. Collot (2006), que dizem respeito à compreensão da alteridade na poesia moderna e contemporânea.
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Donizeti Pires, Antônio. « A poesia prismática de Manuel Bandeira ». Signótica 30, no 1 (30 janvier 2018) : 5–28. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v30i1.49304.

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Manuel Bandeira (1886-1968) é dos mais destacados e amados poetas líricos do Brasil, cujas atividades em prol da nova estética modernista incluem vários campos da arte, da cultura e do ensino. Estreou em 1917 com A cinza das horas, vincado por ressaibos parnaso-simbolistas, mas logo se tornou um dos ícones do Modernismo, bastante respeitado pelos artistas da Semana de Arte Moderna de São Paulo (1922). Ao fim de uma produtiva carreira poética, constata-se que a melhor herança de Bandeira é a universalidade, pois transitou pelas formas e técnicas tradicionais e vanguardistas e explorou temas que abarcam a tradição lírica e aqueles que ressaltam o cotidiano e o desconcerto do homem moderno na grande cidade.
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Barbosa, Márcia Helena Saldanha. « O que nunca termina de chegar : sujeito e escrita na poesia de Paulo Hecker Filho ». Scripta 23, no 47 (24 mai 2019) : 49–62. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2019v23n47p49-62.

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Na poesia de Paulo Hecker Filho, o inacabamento do ser humano, a tensão do sujeito lírico e a errância da escrita comparecem, constantemente, como temáticas, entre as quais se percebe uma complexa inter-relação. Além disso, em determinadas passagens da obra, essa instabilidade é encenada nos próprios versos do escritor. Para observar esses aspectos em livros publicados em diferentes momentos da trajetória do autor, analisam-se poemas que compõem a sua antologia, intitulada Poesia reunida (2014). A análise ampara-se, sobretudo, nos estudos teórico-críticos de Michel Collot, tomando, ainda, como suporte as teses de Dominique Combe, no que se refere, especificamente, à subjetividade lírica.
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Lopes, João Gabriel Mostazo. « Indiferença ». Remate de Males 39, no 1 (28 juin 2019) : 363–88. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v39i1.8653096.

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O artigo procura demonstrar como a antipoesia de Nicanor Parra (Chile, 1914--2018) articula uma relação negativa com o paradigma da poesia lírica. Sugerimos que essa relação é caracterizada como “indiferença”. Para isso, nos detemos sobre a questão do humor na poesia de Parra, tendo como referência as teorias sobre comédia da filósofa eslovena Alenka Zupančič (2008). O caso específico da relação entre humor e religião, na antipoesia, é examinado através do prisma da ideia de profanação. O arco da reflexão se estabelece a partir da hipótese de que o paradigma da antipoesia seria o de uma “incompletude ontológica imanente”, oposto à totalização transcendente da poesia lírica, traço aquele compartilhado com uma estrutura cômica do discurso.
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Steffen, Ana Cristina. « A LÍRICA MODERNA NO BRASIL ATRAVÉS DE QUATRO POEMAS DE MARIA CARPI ». Cadernos do IL, no 58 (15 octobre 2019) : 163–76. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.93040.

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Apesar do movimento simbolista no Brasil não ser um assunto que encontra consenso entre os estudiosos, é inegável que a lírica moderna, que teve sua expressão consolidada a partir do Simbolismo francês, segue influenciado a produção poética de maneira geral. Em Estrutura da lírica moderna, Hugo Friedrich faz uma análise da poesia de Baudelaire, Rimbaud e Mallarmé. Suas afirmações se mostram profícuas no estudo da influência dos três poetas. Tal influência é percebida durante toda a produção poética no Brasil durante o século XX e faz-se presente ainda nos dias atuais; exemplo disso é a poetisa Maria Carpi. Buscando estabeceler um diálogo entre as características da lírica moderna e a poesia de Carpi, foram analisados quatro poemas da autora.
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Oliveira, Tássia Tavares de. « Corpo e erotismo na poética colasantiana ». Revista Ártemis 24, no 1 (12 janvier 2018) : 36. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2017v24n1.37731.

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Partimos do pressuposto de que a voz lírica nos poemas colasantianos evidenciam as relações e as tensões que se estabelecem no campo cultural marcado por um sistema de gênero que prioriza o masculino, onde um eu lírico se apresenta pela perspectiva das mulheres. Elegemos o corpo como categoria de análise e a crítica feminista como nossa principal fundamentação teórica. Nossa metodologia consiste na leitura analítica de poemas selecionados, que buscam evidenciar o corpo feminino, erotizado ou não, reconhecidamente um tema recorrente na poética colasantiana, também apontando a poesia lírica de Colasanti como uma forma de ruptura com a interdição sobre a interlocução erótica e os tabus que rondam os corpos das mulheres. Concluímos que a autora dá voz aos desejos de tantas mulheres que querem liberdade para seus corpos e também para si mesmas.
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Grando, Diego, et Juliana Maffeis. « O mundo necessita de poesia : a lírica e a sociedade na obra de Gilka Machado ». Texto Poético 18, no 35 (30 janvier 2022) : 125–41. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2022n35a832.

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Analisamos o sujeito lírico na obra de Gilka Machado em dois momentos: nos poemas “Ser mulher...”, publicado em sua obra de estreia, Cristais partidos, de 1915, e “O mundo necessita de poesia”, que integra sua última obra, Sublimação, de 1938. Ao observarmos as relações pertinentes entre lírica e sociedade, exploramos as questões sociais e estéticas que orientaram a trajetória da poeta. Dessa forma, ampliamos a pesquisa sobre a obra de Gilka Machado, contribuindo para o resgate da poeta na história da literatura brasileira.
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Fernandes, Marcelo Vieira. « A Poesia Didática Elegíaca e a Poesia Elegíaca Didática dos Medicamina de Ovídio,eOvídio, Produtos para a Beleza Feminina : tradução poética ». Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 25, no 1/2 (4 juillet 2012) : 259–68. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v25i1/2.87.

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O presente trabalho é versão adaptada de monografia apresentada como conclusão da disciplina de PósGraduação “‘Lírica’ latina e seus gêneros confins: elegia, iambo e lírica”, oferecida em 2004 na FFLCH – USP pelo Prof. Dr. João Angelo Oliva Neto (USP), a quem publicamente agradeço pela imensa qualidade do curso que nos ministrou, a nós alunos, e pela leitura cuidadosa que fez de minha monografia e de minha tradução. Agradeço, ainda, aos pareceristas anônimos da Classica, pelos reparos e sugestões que fizeram, assim enriquecendo este trabalho.
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Assunção, Sergio. « A RECRIAÇÃO DO PRESENTE EM “A NOITE DISSOLVE OS HOMENS”, DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE ». Estudos Linguísticos e Literários 1, no 66 (26 septembre 2020) : 157. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v1i66.36121.

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A lírica moderna redimensionou amplamente a memória das cidades ao incorporar a experiência urbana à legibilidade do poético, situando a poesia sob a perspectiva humana e relacional no espaço cotidiano da comunidade, em face da barbárie produzida pela civilização industrial dos séculos XIX e XX. Nesse sentido, pretende-se abordar a poesia de Carlos Drummond de Andrade sob a tensão entre o barbarismo e a comunhão através do poema “A noite dissolve os homens”, destacando a relevância de sua lírica, ao expressar a negatividade da dimensão humana na composição do tecido social, recriando o presente por meio da experiência do poético.
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Martins, Aulus Mandagará. « Poesia, experiência e autobiografia : João Cabral e a “Descoberta da Literatura” ». Revista Texto Poético 14, no 25 (30 juillet 2018) : 469. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2018n25a516.

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O objetivo deste artigo é propor uma leitura do poema “Descoberta da literatura”, de João Cabral de Melo Neto, que, pela tematização da memória da infância, parece destoar da poesia cabralina, avessa à expressão lírica do eu. Para tal, apontamos que a noção de pacto autobiográfico, formulada por Philippe Lejeune, é insuficiente para dar conta da complexidade do fenômeno do eu lírico quanto a sua relação com o eu empírico. Desse modo, apresentamos uma leitura que desloca o foco dos elementos autobiográficos do eu empírico para enfatizar uma determinada experiência literária e intelectual do poeta, sobretudo a importância da literatura popular na construção desse itinerário poético.
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Monteiro, Amanda Cristinny Santos. « Traços surrealistas na representação de imagens poéticas na obra Desenhos de Sol, de Edmar Guimarães ». Ícone - Revista de Letras (ISSN 1982-7717) 22, no 1 (13 septembre 2022) : 124–41. http://dx.doi.org/10.31668/icone.v22i1.12747.

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O presente trabalho busca debruçar-se sobre a obra literária Desenhos de Sol do escritor goiano Edmar Guimarães na perspectiva de analisar as imagens surrealistas presentes na obra, o que nos possibilita discutir sobre o viés de uma representação que relaciona elementos da realidade do sujeito com sonho. O que é uma das possibilidades de representar o real na literatura e na poesia lírica moderna/contemporânea. É amplamente divulgado em todos os estudos históricos da literatura produzida em Goiás que o Modernismo chega ao Estado com atraso e de forma tímida. Todavia, pouco se investiga sobre como se dá essa adesão e quais tendências da Vanguarda modernistas representam linhas de força da poesia goiana do final do século passado até os dias de hoje. Para isso, será discutido inicialmente sobre a poesia lírica – na contemporaneidade – e após sobre as possibilidades de representação do real na obra desse autor, de representatividade na poesia goiana, bem como, algumas análises de poemas do poeta escolhido.
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Silva, Arlenice Almeida da. « O lirismo em György Lukács ». Kriterion : Revista de Filosofia 50, no 119 (juin 2009) : 93–113. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2009000100005.

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Résumé :
O artigo visa a examinar o tratamento dado ao lírico na obra estética do jovem Lukács. Em A alma e as formas o autor examina a poesia de Stefan George, encontrando nela elementos formais que apontam para o surgimento de um novo lirismo. Tal "forma significativa" possibilita ao autor introduzir uma abordagem do conceito de modernidade, em viés crítico e fenomenológico. Empreendimento que será completado em A teoria do romance, quando a tendência lírica se apresentará exacerbada, contaminando e alterando as configurações dos demais gêneros.
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Rondinelli, Marcelo. « Hölderlin's Patmos by Lucchesi : 30 years of an itinerary-experience ». Pandaemonium Germanicum 21, no 34 (26 février 2018) : 74. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837213474.

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Résumé :
Em 2017, completaram-se os trinta anos do lançamento de Patmos e outros poemas de Hölderlin, primeiro livro de poesia traduzida assinado por Marco Lucchesi. O então jovem poeta percorre uma amostra da lírica de Friedrich Hölderlin por meio da tradução, enquanto experimenta a própria poesia e nos remete à concepção benjaminiana de Erfahrung [experiência], que, como observa Jeanne-Marie Gagnebin, entre outros, “[...] vem do radical fahr-, usado ainda no antigo alemão no seu sentido literal de percorrer, de atravessar uma região durante uma viagem” (GAGNEBIN 1994: 66). Numa reflexão sobre os elementos que vão compondo uma poíesis diferenciada, verificamos que se desenvolve uma Erfahrung como “itinerário” para o futuro percurso de Lucchesi como poeta-tradutor. O presente trabalho propõe-se expor tal “itinerário” não com o intuito de rastrear e analisar exaustivamente as referências que se enfeixam para produzir uma rede algo caótica ou interpretar toda a poesia por vezes hermética que opera essa rede, mas de apontar como, a despeito da condição de criação indomável, numa obra espécie de colagem ou mosaico, Lucchesi lançava-se a uma tentativa de diálogo com a lírica alemã, como parte privilegiada da produção lírica ocidental de diferentes épocas.
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Silveira, Jorge Fernandes Da. « Poesia 61 um acontecimento na história da poesia do século XX em Portugal ». Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 6, no 12 (31 décembre 2016) : 121. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.6.12.121-143.

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Résumé :
Resumo: Leitura das principais publicações do Modernismo Português no campo da criação e da reflexão poéticas para que, através de uma perspectiva histórica, se avalie com justeza o lugar de Poesia 61 na lírica contemporânea.Abstract: This essay is concerned with the principal publications of the creation and reflexion of modern Portuguese poetry from a historical perspective. It's objective is to show the importance and established place of Poesia 61 in the contemporary Portuguese poetry.
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Cavalcanti, Luciano Marcos Dias. « Mito e poesia ». Navegações 15, no 1 (17 novembre 2022) : e42923. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2022.1.42923.

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Résumé :
Este artigo pretende analisar uma das figurações mais importantes do mito na poética de Murilo Mendes, a Musa. Portadora do sagrado, do profano, representação da memória e da própria poesia. A configuração do feminino na obra poética de Murilo Mendes é ampla, em sua lírica há múltiplos desdobramentos da musa representada por várias conformações do feminino, que proporcionam a manifestação do poético. O poeta está em busca de uma espécie de “memória profunda” da cultura, trazendo para o presente um passado mítico exemplar. De acordo com essa perspectiva, é pela poesia que o poeta deseja vivenciar um mundo inaugural entregue à inspiração, ao mito e ao sagrado, configurado por imagens complexas e extraordinárias.
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Oliveira, Mariana Camilo de. « AQUÉM DA LINGUAGEM : O INDIZÍVEL NA POESIA DE PAUL CELAN ». Em Tese 16, no 1 (30 avril 2010) : 84. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.16.1.84-90.

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Résumé :
A aporia entre trauma e representação, presente na poesia celaniana, é amiúde contraposta ao “dictum” adorniano da impossibilidade da lírica após Auschwitz. No presente trabalho, pretende-se discorrer sobre tal aporia, a partir do legado de Celan. Vislumbra-se a saída do impasse através de uma ética da representação, que não repete o trauma obscenamente ou se cala, mas incorpora o silêncio. Assim, a poética de Celan cita o ocorrido, evocando-o metonimicamente, à maneira da madeleine proustiana. Deparamo-nos com uma lírica indicial que, como cicatriz ou ruína, é contígua à memória.
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Grenzer, Matthias, et Maria Cristiane Dos Santos. « Poesia jurídica ». Pesquisas em Teologia 3, no 6 (28 décembre 2020) : 251. http://dx.doi.org/10.46859/pucrio.acad.pqteo.2595-9409.2020v3n6p251.

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Résumé :
Comumente, reconhece-se a poeticidade das narrativas bíblicas. São poesia épica. Semelhantemente, os cantos, os conjuntos de provérbios e/ou os discursos proféticos revelam beleza literária como poesia lírica. Com isso, surge a questão a respeito das tradições jurídicas, as quais ocupam praticamente a metade do Pentateuco. Ou seja, ao classificar a Bíblia como literatura, é preciso investigar também os conjuntos de leis em vista de suas configurações poéticas. Neste Artigo, isso ocorre, de forma exemplar, com a unidade literária de Lv 19,17-18. Após a segmentação do texto, na base de uma análise exata da composição de cada frase, procura-se pelos elementos estilísticos que foram empregados no momento da configuração poética do conjunto de leis em questão. Nesse sentido, será possível observar diversos tipos de paralelismos, uma estrutura concêntrica e a colocação múltipla de determinados elementos de acordo com números, que, aparentemente, guardam conotações simbólicas. Com isso, propõe-se o conceito técnico de "poesia jurídica", quando se visa ao gênero literário das leis.
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PINTO, Divino José. « Descaminhos e intraduzibilidade : da lírica e da verdade ». Revista Texto Poético 11, no 18 (4 juin 2015) : 256. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2015n18a412.

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Résumé :
Este trabalho apresenta como preocupação central uma forma didática de lidar com a lírica, que parte de seus aspectos estruturais, passando pela sua conformação de sua significância, para finalmente, se chegar à sua função pragmático-poética, aliada aos pressupostos de teóricos que tratam a tradução, principalmente na sua dimensão intralingual quando a leitura de poesia se torna um exercício de tradução daquilo que é intraduzível. Utilizando como texto exemplar o poema “Verdade” de Carlos Drummond de Andrade, pretende-se demonstrar aqui a maneira com que esse processo se efetiva na poesia propriamente dita, ressaltando também a tendência da arte modernista de misturar gêneros para obter resultados inusitados e, assim, estabelecer uma nova modalidade de comunicação, calcada, consciente e propositalmente, no insólito. Palavras-chave: Lírica. Intraduzibilidade. Verdade. Signo. Pragmática.
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Mérida Jiménez, Rafael M. « «El corpus medieval de la lírica popular catalana con voz femenina» ». Revista de Literatura Medieval 30 (31 décembre 2018) : 219–32. http://dx.doi.org/10.37536/rpm.2018.30.0.74051.

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Résumé :
Resumen: El presente trabajo tiene como objetivo analizar la presencia de la voz femenina en el corpus de la lírica popular catalana de la Edad Media. Con tal propósito, y tras presentar los resultados de las líneas de investigación principales en el área románica, se estudiará el Corpus d’antiga poesia popular de Josep Romeu i Figueras y serán comentadas las características temáticas y formales de este conjunto formado por veinticuatro poemas. Por último, se propone la inclusión de tres piezas adicionales, de origen diverso, que nos permitirán reflexionar sobre cuestiones relacionadas con sus tipologías textuales, culturales y lingüísticas.Palabras clave: Lírica catalana de la Edad Media, Poesía tradicional europea, La mujer en la literatura catalana medieval, Estudios de género, Josep Romeu i Figueras.Abstract: The goal of this essay is the analysis of female voices in Catalan traditional poetry from the Middle Ages. After introducing the main achievements of previous research in Romance literatures, we will study Josep Romeu i Figueras’ Corpus d’antiga poesia popular as well as the formal and thematic traits of the extant group of 24 poems. Last, the article suggests to include 3 more texts, whose presence will offer the opportunity to think about some issues related to textual, cultural and linguistic typologies.Keywords: Medieval Catalan Poetry, European Traditional Poetry, Women in Medieval Catalan Literature, Genre Studies, Josep Romeu i Figueras.
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Ginzburg, Jaime. « Theodor Adorno e a poesia em tempos sombrios ». Alea : Estudos Neolatinos 5, no 1 (juillet 2003) : 61–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2003000100005.

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Résumé :
Este estudo propõe uma reflexão sobre idéias de Theodor W. Adorno, procurando abordar relações entre a sua concepção de poesia lírica, sua valorização da História e sua crítica da experiência política de seu tempo.
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Grando, Diego. « Muito além do eu lírico : considerações em torno da voz em poesia ». Scriptorium 3, no 1 (31 décembre 2017) : 14. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2017.1.27954.

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Résumé :
Este estudo consiste numa retomada, com alterações, acréscimos e supressões, do ensaio que apresentei em minha dissertação de Mestrado em Escrita Criativa, Mais eus do que eu: sujeito lírico, alteridade, multiplicidade, defendida em 2008 junto ao Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS. Partindo de uma indagação central – qual é a voz que fala no poema? –, sustento a ideia de que não é o poeta, enquanto ser empírico, localizável espacial e temporalmente, que fala no poema, mas uma instância textual derivada de sua organização discursiva. Para tanto, faço, num primeiro momento, uma contextualização histórica do problema da enunciação poética, seguida de uma apresentação dos principais pontos defendidos por Antonio Rodriguez em sua obra Le Pacte lyrique (2003): a noção de pacto e os conceitos de voz lírica, paciente e sujeito lírico. Posteriormente, discuto, à luz dos conceitos expostos, a alteridade implicada no ato poético, as estratégias de criação de efeitos autobiográficos e a tensão entre identidade e multiplicidade daí decorrente.
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Silva, Rogério Barbosa da. « Contornos da poesia em Nuno Júdice ». Revista do Centro de Estudos Portugueses 32, no 48 (31 décembre 2012) : 55. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.32.48.55-71.

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Résumé :
<p>Propõe-se uma leitura da poesia mais recente de Nuno Júdice em <em>Linhas de Água </em>(2000) e <em>Guia de Conceitos Básicos </em>(2010), estabelecendo-se uma relação entre a reflexão sobre os processos da lírica na contemporaneidade e o aproveitamento das experiências do sujeito como matéria poética. Nesse sentido, destacam-se tanto os procedimentos de linguagem quanto as conexões do sonho, da imaginação e de um pensamento sobre as poéticas ocidentais como elementos constituintes de uma lírica singular.</p><p>This article intends to accomplish a poetry reading latest Nuno Júdice in <em>Linhas de Água </em>(2000) and <em>Guia de Conceitos Básicos </em>(2010), establishing a link between the processes of reflection on the contemporary and lyrical use of personal experiences subject matter in poetic materialization. Accordingly, we highlight both the language and procedures of the connections of dream, imagination and thinking about the Western poetic traditions as components of a single lyric.</p>
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Hélder Pinheiro Alves, José, et Lívia Marbelle Oliveira Barboza. « LEITURA DE POESIA PARA JOVENS : A LÍRICA DO METRÔ DE SÉRGIO CAPPARELLI ». Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 33 (31 juillet 2020) : 30. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v33i1.14175.

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Résumé :
Este artigo tem como objetivo refletir sobre a poesia juvenil e formas de aproximação com o seu público. Nossa reflexão terá como base o livro de poemas O rapaz do metrô: poemas para jovens em oito chacinas ou capítulos, de Sérgio Capparelli (2014). Primeiramente, dialogamos com as reflexões de Martha (2012) Pinheiro (2018) e Silva (2009) relativas ao gênero e, a seguir, lançamos mão de Cademartori (2012) acerca das narrativas policiais contemporâneas, uma vez que a obra constrói-se também sob esta perspectiva. Posteriormente, baseados na noção de poesia enquanto jogo de Iser (2002), apresentamos uma experiência com um poema da obra. Concluímos que, mais do que temáticas, e eu líricos identificáveis pelo leitor, para que a leitura seja significativa, é preciso pensar em como as temáticas são abordadas (dimensão estética) e como mediadores lançam mão de estratégias que favoreçam o diálogo textos versus leitor. Palavras-chave: Poesia juvenil. Sérgio Capparelli. Ensino de poesia.
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Disalvo, Santiago. « Los VII goyos de la Virgen en las Cantigas de Santa María y la tradición de los gaudia en la poesía medieval latina y vernácula ». Revista do Centro de Estudos Portugueses 32, no 47 (30 juin 2012) : 39. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.32.47.39-66.

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Résumé :
<p>El subgénero lírico de los gozos fue cultivado con mucha frecuencia durante la Edad Media como himnos litúrgicos y, más tarde, como poemas de tipo popularizante muchas veces y, otras, en la poesía cortesana, hasta entrar en la modernidad con diversas formas folklóricas. Desde antes del año 1000 la cristiandad había evocado y celebrado el gozo de la Madre de Dios en variadas formas poéticas. Este gozo era cantado en el <em>Akáthistos </em>griego y mencionado en la poesía anglosajona de Cynewulf a María. A partir del siglo XI ya encontramos conformado un subgénero lírico particular, los <em>gaudia </em>de la Virgen (“<em>Gaude, Virgo Mater Christi</em>”). Con diferentes reformulaciones, hasta entrar en los siglos XIV y XV con la pluma de Juan Ruiz, Arcipreste de Hita, y del Marqués de Santillana, entre otros, el subgénero él se manifiesta asimismo en España. En una evolución textual en la que se intervienen también la práctica de la “corona franciscana” y el culto mariano de los servitas, los <em>gaudia </em>estarán así presentes en la poesía latina y vernácula (inglesa, francesa, catalana, castellana), alternando el número de los “gozos” principalmente entre 5 y 12. En las <em>Cantigas de Santa María</em>, los gozos son siete y aparecen ya en el inicio del cancionero, en la cantiga 1. Finalmente, aunque sean considerados poesía lírica, entrarán también en las narraciones de milagros marianos, en las que los protagonistas cantan los gozos de la Virgen (en las colecciones de milagros latinos y, más tarde, en los <em>Miracles de Nostre Dame </em>de Gautier de Coinci, en las <em>Cantigas de Santa María </em>de Alfonso X y en los <em>Milagros de Nuestra Señora </em>de Gonzalo de Berceo.).</p> <p>O subgênero lírico dos “gozos” foi cultivado muito freqüentemente durante a Idade Média como hinos litúrgicos e, mais tarde, como poemas de tipo popularizante muitas vezes e, outras vezes, na poesia cortesã, até entrar na modernidade sob diversas formas folclóricas. Desde antes do ano 1000 a cristandade tinha evocado e comemorado o gozo da Mãe de Deus em variadas formas poéticas. Este gozo era cantado no <em>Akáthistos </em>grego e mencionado na poesia anglo-saxônica de Cynewulf a Maria. A partir do século XI já é possível encontrarmos conformado um subgênero lírico particular, os <em>gaudia </em>da Virgem (“<em>Gaude, Virgo Mater Christi</em>”). Com reformulações diferentes, até entrar nos séculos XIV e XV sob a pluma de Juan Ruiz, Arcipreste de Hita, e do Marquês de Santillana, entre outros, o subgênero manifesta-se igualmente na Espanha. Sob uma evolução textual na qual intervêm a prática da “coroa franciscana” e o culto mariano dos servitas, os <em>gaudia </em>estarão presentes assim na poesia latina e vernácula (inglês, francês, catalão, castelhano), alternando o número dos “gozos” principalmente entre 5 e 12. Nas <em>Cantigas de Santa Maria</em>, os gozos são sete e aparecem já no início do cancioneiro, na cantiga 1. Finalmente, embora sejam considerados poesia lírica, ingressarão também nas narrações dos milagres marianos, em que os protagonistas cantam os gozos da Virgem (nas coleções de milagres latinos e, mais tarde, nos <em>Miracles de Nostre Dame </em>de Gautier de Coinci, nas <em>Cantigas de Santa Maria </em>de Alfonso X e nos <em>Milagros de Nuestra Señora </em>de Gonzalo de Berceo).</p>
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Belúzio, Rafael Fava. « Silêncio (o metro como elemento construtivo do vazio na poesia de Orides Fontela) ». O Eixo e a Roda : Revista de Literatura Brasileira 27, no 2 (27 septembre 2018) : 283–300. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.27.2.283-300.

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Résumé :
Resumo: O artigo propõe uma análise dos cinco livros de poesia lírica publicados por Orides Fontela, Transposição (1969), Helianto (1973), Alba (1983), Rosácea (1986) e Teia (1996), a partir da metrificação do volume Poesia reunida [1969-1996]. O objetivo é compreender alguns modos de o metro participar da elaboração de uma estética silenciosa. Desse modo, os resultados apresentam recursos estéticos empregados pela autora, tais como a predominância de versos curtos; os versos quebrados; a logodaedalia; as estrofes com metro em queda; o espaço em branco enquanto metro vazio. Assim, o texto conclui que a métrica de Orides Fontela caminha para uma dessonorização, expressando a noção ampla de vazio, um dos pontos fundamentais da lírica oridiana.Palavras-chave: ritmo; poesia lírica; século XX.Abstract: This paper proposes an analysis of the following five books of lyric poetry published by Orides Fontela: Transposição (1969), Helianto (1973), Alba (1983), Rosácea (1986) and Teia (1996), by means of the Poesia reunida [1969-1996] metrification. The article aims to understand some ways in which the metric participates in the elaboration of silent aesthetics. In this regard, the results shed light on the aesthetic resources employed by the author, such as the predominance of short verses; the broken verses; the logodaedalia; the stanzas with falling metric; and the blank space as empty metric. Finally, the text concludes that Orides Fontela’s metric leads towards a sound loss, expressing the broad notion of emptiness that constitutes one of the fundamental points of the author’s lyric poetry.Keywords: rhythm; lyric poetry; twentieth century.
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Freitag, Felipe. « MÁRIO DE ANDRADE : UM PAINEL DA LÍRICA MODERNA ATRAVÉS DO “OLHAR ARLEQUINAL” DE PAULICEIA DESVAIRADA ». Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 5, no 1 (3 septembre 2019) : 119–32. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2018n1.11052.

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Résumé :
A premissa desse artigo é estabelecer uma relação de aproximação entrea poesia de Mário de Andrade em seu livro Pauliceia Desvairada e alguns concei-tos-chave referentes à definição de Lírica Moderna. Para tanto, se vale de conceitosda Lírica Moderna e da sua influência na Poética Brasileira, ou seja, de que formaseus preceitos afetaram e se transmitiram nas principais produções de poetas na-cionais. Mais do que definições importantes, esses dados vão permitir possíveisleituras de poetas ligados, diretamente, a essas novas influências históricas. É ocaso de Mário de Andrade, poeta precursor do movimento de 1922, e que aindapermanece sendo um poeta de difícil aproximação e leitura (aqui os motivos sãomuitos, mas, principalmente a dificuldade em assimilar as novas evoluções que aModernidade veio desenvolver no campo da poesia).
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Comissão Editorial, A. « Editorial ». Letras Clássicas, no 10 (18 décembre 2006) : 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i10p7-10.

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Résumé :
<p>A chamada poesia “lírica” grega antiga nos apresenta uma série de problemas e desafios. O primeiro problema é a própria nomenclatura, já que o adjetivo <em>lyrikós</em> ocorre apenas no primeiro século a.C., com referência a alguns poetas e suas obras. O sentido mais largo e genérico do termo “lírica”, que engloba toda a poesia que não seja épica nem dramática, e se consolida nas teorias poéticas dos séculos XVIII e XIX, pouco tem a ver com os textos que nos restaram dos períodos arcaico e clássico da Grécia antiga. Assim, um dos grandes desafios daqueles que hoje estudam tais poemas é procurar definir, em meio a um corpus de textos extremamente variado quanto às formas, funções e ocasiões de performance, o que seriam os “gêneros” antigos e as “regras não-escritas” que os norteavam e formavam o “horizonte de expectativa” do público ouvinte.</p><p>Para os teóricos e poetas romanos, os gêneros da poesia não-épica e não-dramática grega, tal como a acolheram, e da poesia não-épica e não-dramática latina, tal como a produziram, eram menos problemáticos porque receberam discriminação mais regulada e então mais rígida, já não dependente das ocasiões de <em>performance</em>. A classificação jamais elidiu os limites que os romanos reconheciam, que eles impunham e que também transgrediam entre lírica, elegia, iambo e epigrama.</p><p>Atento a essas questões, o PPG Letras Clássicas da FFLCH/USP dedica este número de <em>Letras Clássicas</em> à poesia mélica, iâmbica e elegíaca grega e latina.</p>
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Dos Santos Silva Nóbrega, Maria Marta. « Murilo Mendes e a poesia espiritual ». Revista Texto Poético 14, no 24 (31 janvier 2018) : 188. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2018n24a476.

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Résumé :
O artigo analisa o “Poema Espiritual”, contido na obra A poesia em pânico (1939), de Murilo Mendes. A abordagem focaliza, sobretudo, os elementos caracterizadores que definem o fundamento que perpassa toda a produção muriliana, marcada pelo dilaceramento do sujeito frente à negatividade da lírica moderna e a espiritualidade cristã. Nessa perspectiva, percebeu-se que o ser poético apresenta-se ciente do sentido transitório da vida e da certeza da limitação humana.
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Coelho, Elisa Domingues. « Drummond : uma poética entre e por aporias ». Opiniães, no 12 (29 juillet 2018) : 90–103. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2018.143338.

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Résumé :
A busca pela poesia que escapa à escrita, tema de tantos poemas de Carlos Drummond de Andrade, revela não ser apenas um tema transversal de sua obra, mas o princípio de funcionamento na mesma, que se cria labirinticamente a partir da reflexão sobre o caos moderno. Sua poética, portanto, não é uma lírica do cotidiano, que retira do mais ordinário acontecimento a poesia da vida, como a de Manuel Bandeira, ela vive da incompreensão e da aparente insolubilidade do presente caótico e desumano. A partir da análise feita por Antonio Candido em “Inquietudes na Poesia de Drummond” e Davi Arrigucci Júnior em Coração Partido, vemos como a obra do poeta se movimenta entre os impasses da própria literatura no mundo moderno. Se é a expressão da sua incompreensão e perplexidade diante dos acontecimentos, é também uma preocupação de responder ao tempo presente, como expresso por Mário de Andrade em “O movimento modernista”. É, então, uma lírica que se cria tal qual o Áporo, debatendo-se entre impasses, fazendo do bloqueio seu princípio poético e é na insolubilidade, na ausência de qualquer esperança que o inseto se metamorfoseia em flor e o caos se faz poesia.
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Werle, Marco Aurélio. « A poesia das coisas de Eduard Mörike ». REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3, no 5 (11 décembre 2021) : 63. http://dx.doi.org/10.18542/apoena.v3i5.11618.

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Résumé :
O artigo que se segue consiste num comentário e tradução de um idílio de Eduard Mörike, intitulado O velho galo da torre. Trata-se de situar as características da lírica desse poeta, marcada pela Dinggedicht [poesia das coisas] e por uma atmosfera de espírito tipicamente pós-idealista, ainda romântica, embora já realista, de meados do século XIX.
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Benites de Moraes, Paulo Eduardo, et Josemar De Campos Maciel. « A lírica de guerra na poética de Manoel de Barros ». Literatura : teoría, historia, crítica 22, no 1 (1 janvier 2020) : 179–94. http://dx.doi.org/10.15446/lthc.v22n1.82296.

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Résumé :
A poesia de guerra pode ser considerada um gênero autêntico da primeira metade do século XX, como afirma Murilo Marcondes de Moura. Face Imóvel, obra publicada em 1942, de Manoel de Barros, pode ser lida diante de uma tradição oriunda da poesia de guerra. Nesse sentido, é uma obra que enfrenta a história dialogando, especialmente, com os poetas que produziram nas décadas de 1940 e 1950. Destaca-se, no diálogo com a tradição, uma aproximação às poéticas de Mário de Andrade e Oswald de Andrade, em suas obras consideradas mais engajadas, e Carlos Drummond de Andrade, em A rosa do povo, de 1945.
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Francisco Junior, Mario Ramos. « Velimír Khlébnikov : para além da poesia ». RUS (São Paulo) 7, no 8 (13 décembre 2016) : 130. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2016.121991.

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Résumé :
A partir de observações sobre aspectos formais, temáticos e filosóficos característicos da poética de Velimír Khlébnikov, e da inserção de sua criação no contexto das vanguardas russas do início do século XX, este artigo tem como objetivo apresentar e abordar exemplos de sua produção em prosa, texto dramático e ensaio. Khlébnikov é bastante conhecido no Ocidente por sua produção lírica e seu trabalho com outros gêneros ainda é pouco estudado e traduzido em língua portuguesa
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Sterzi, Eduardo. « Da voz à letra ». Alea : Estudos Neolatinos 14, no 2 (décembre 2012) : 165–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2012000200002.

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Résumé :
Momento decisivo na constituição da cultura literária moderna é aquele assinalado pela transição de uma poesia predominantemente oral para uma poesia predominantemente escrita. A forma do soneto, que emergiu na Itália do século XIII, desempenha papel decisivo nesta passagem - e não por acaso Dante Alighieri partirá dela para propor, com sua obra, uma nova concepção de lírica, distinguida por uma seriedade intelectual que o trovadorismo desconhecia.
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