Littérature scientifique sur le sujet « Revolta indígena »

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Articles de revues sur le sujet "Revolta indígena"

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Zema de Resende, Ana Catarina, et Mariana Castilho. « Educação Rebelde e a construção coletiva da autonomia nas escolas zapatistas ». Abya-yala : Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas 2, no 2 (30 août 2018) : 353–71. http://dx.doi.org/10.26512/abyayala.v2i2.14960.

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RESUMO: Desde 1994, após o levante armado que culminou na ocupação de sete cidades do estado de Chiapas no México, o Exército Zapatista de Libertação Nacional deu início a um processo de constituição de uma das mais importantes experiências de autonomia indígena da contemporaneidade. Partindo de uma vanguarda revolucionária leninista clássica para uma revolta indígena, o movimento zapatista foi se afirmando como um movimento autônomo, radicalmente democrático, fortemente marcado pela afirmação de uma identidade indígena e ao mesmo tempo nacionalista mexicano, impregnado de um espírito libertário com influência de leituras marxistas e de uma cultura cristã emancipatória, além dos ideiais feministas e das referências à tradição e aos costumes dos povos maia. Com base nessas influências e, especialmente, nas tradições indígenas, um sistema de autogoverno foi construído. Nesse processo de construção de um regime autônomo, a educação foi objeto de uma importante mobilização por parte dos zapatistas. Este artigo pretende demonstrar como a experiência zapatista autônoma e seu projeto de “educação verdadeira” representam um questionamento radical da política educacional do Estado ao mesmo tempo em que favorecem a emergência de estratégias educativas condizentes com as demandas indígenas.
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Flores, José Manuel. « Sob o credo vermelho : índios, comunistas e revolta no sul de Mato Grosso em meados do século XX ». Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 30, no 61 (août 2017) : 379–400. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942017000200005.

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Résumé :
Resumo Com base no uso do Fundo Documental do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), o artigo se propõe mostrar como duas tentativas de revolta dirigidas contra o domínio exercido pelo SPI sobre âmbitos importantes da vida indígena constituíram um movimento construído junto à ampla mobilização popular conduzida pelo Partido Comunista do Brasil (PCB), num contexto dominado pela crise de agosto de 1954 e os processos eleitorais de 1955. A partir de noções sobre a antropologia da formação do Estado, mostra-se como esse movimento incrustou-se em relações estruturais prévias, de caráter clientelístico e instituídas pelo SPI, e como essas mesmas relações, que cotidianamente reproduziam o poder do Estado, foram também o lugar onde se construiu o conflito e a revolta.
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Tamayo, Carolina, et Michela Tuchapesk Da Silva. « (Re)existências para escolas outras ». REMATEC 15, no 33 (1 mai 2020) : 112. http://dx.doi.org/10.37084/rematec.1980-3141.2020.n33.p112-128.id224.

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Résumé :
O presente artigo, busca trazer vozes que emergem numa escola indígena e não indígena de duas pesquisas em Educação Matemática a partir de lugares marginais, quais sejam: uma escola pública do interior do Estado de São Paulo, no Brasil e, uma escola pública numa comunidade indígena no Urabá antioquenho da Colômbia. A diversidade de cenários, configuradas em territorialidades diferentes, nos permitiram movimentar junto as teorias de Michel Foucault, Gilles Deleuze e as vozes dos sujeitos dessas pesquisas, discussões desde a escola e suas práticas e táticas de resistências. Deste modo, as vozes de revolta são apresentadas a partir de fragmentos de fala textualizados. Através de uma escrita rizomática, que do lado da informalidade, do inacabado, da deformação, abre e liberta, instiga e nos coloca no jogo do verdadeiro e do falso, abrindo margem para que linhas de fuga apareçam, produzindo outras escolas e escolas outras.
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BURD, RAFAEL. « A consolidação de uma liderança indígena durante a revolta causada pelo Tratado de Madri : o caso de Sepé Tiaraju, entre o confronto e a negociação * The consolidation of an indigenous leadership during the revolt caused by the Madri Treat... » História e Cultura 3, no 2 (22 septembre 2014) : 108. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v3i2.980.

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<p><strong>Resumo:</strong> Quando falamos em História Indígena, um dos momentos de maior destaque é a chamada “Guerra Guaranítica”, ocorrida em decorrência do Tratado de Madri (1750). Essa rebelião indígena é apontada como um momento de resistência ao invasor europeu. Seu principal líder foi o guarani Sepé Tiaraju. Mas geralmente se esquece que, na metade do século XVIII, muitos indígenas já conheciam bem os códigos culturais europeus, pois o contato já havia sido feito havia mais de cem anos. Este artigo se propõe a pensar como Sepé Tiaraju agiu de acordo com sua condição de guarani membro de uma redução afetada pelo Tratado de Madri e teve que ir às armas como um indivíduo que sabia como articular negociações com os ibéricos.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Missões Guarani-Jesuíticas – Tratado de Madri – Lideranças Indígenas – Mediadores Culturais.</p><p> </p><p><strong>Abstract:</strong> One of the most remarkable moments of the Indigenous History is the “Guaranitic War”, that took place due to the Madri Treat (1750). This indigenuos rebelion is pointed out as a moment of resistance against the european invader. Its main leader was the guarani Sepé Tiaraju. Nevertheless, many people ignore that, in the middle of the 18th century, many indigenous have already know quite well the european cultural codes, for the first contact was held a hundred years ago. This article aim to think how Sepé Tiaraju acted accordingly to his condition of member of a reduction affected by the Madri Treat and had to take arms as an individual knowing how to articulate negotiations with the iberians.</p><p><strong>Keywords:</strong> Indigenous Leaderships – Guaraní Reductions – Treaty of Madrid – <em>Passeurs Cultureuls.</em></p>
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Picanço, Jefferson de Lima, et Maria Jose de Mesquita. « O cristal, o ferro e o sal : recursos minerais do antigo Guairá (1557-1632), atual estado do Paraná ». Terrae Didatica 6, no 2 (30 juin 2015) : 67. http://dx.doi.org/10.20396/td.v6i2.8637454.

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A presente pesquisa trata da importância dos recursos minerais no sucesso e no fracasso da colonização espanhola no antigo Guairá. O Antigo Guairá, hoje território do estado do Paraná, era uma província espanhola pertencente à órbita do Paraguai colonial. As cidades e reduções jesuíticas foram destruídas pelos paulistas e desocupadas pelos moradores entre 1629-32. Nos primórdios da ocupação do antigo Guairá predominaram os interesses na procura de metais, importante para consolidar a ocupação espanhola na América. Na ausência destes, optou-se pela exploração da erva-mate. Os principais recursos descobertos pelos espanhóis na região foram ametista e ferro. Os textos dos jesuítas também relatam a presença de depósitos de sal na região. A ametista gerou uma revolta em Ciudad Real Del Guairá em 1569. O ferro, proveniente de lateritas, foi explorado pelos espanhóis e pelos jesuítas em suas missões. A experiência anterior dos espanhóis foi decisiva para esta incipiente cultura do ferro. A ausência de recursos minerais preciosos e a disputa da mão-deobra indígena com os paulistas levaram à desocupação do território.
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Barbosa, João Mitia Antunha, et Marcelo Gonzalez Brasil Fagundes. « Uma revoada de pássaros : o protagonismo indígena no processo Constituinte ». Revista Brasileira de História & ; Ciências Sociais 10, no 20 (14 décembre 2018) : 175–96. http://dx.doi.org/10.14295/rbhcs.v10i20.475.

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O presente artigo, a partir da revisão da bibliografia especializada sobre o movimento indígena e indigenista brasileiros, procura analisar os precedentes históricos, o contexto político e a conjuntura organizativa envolvidos no contexto de emergência e consolidação de um movimento indígena brasileiro, principalmente a partir do início da década de 1970, com o objetivo de melhor conhecer o período que antecede a instalação da Assembleia Nacional Constituinte e seu resultado final no texto da Constituição Federal de 1988, especificamente no que se refere aos direitos indígenas. Conclui-se que a organização de um movimento de caráter nacional e (minimamente) unificado em torno de pautas comuns possibilitou que os povos indígenas e seus aliados, através de certas lideranças com maior projeção para além das bases comunitárias, articulassem a instalação do debate a respeito dos direitos indígenas na pauta dos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte.
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Moller, Renato Cesar, Celso Pereira Sá et Fernando Cesar de Castro Bezerra. « Representações sociais vivas do descobrimento do Brasil : a memória social actualizada de brasileiros e portugueses ». PSICOLOGIA 17, no 2 (4 février 2014) : 405. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.457.

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Neste artigo são evidenciados aspectos comparativamente importantes da memória social actualizada de portugueses e brasileiros a propósito do descobrimento do Brasil. Tal estado da memória é descrito em termos das representações sociais vivas, ou seja, aquelas actuantes nas duas populações por ocasião do mesmo da comemoração do quinto centenário. Para isso, foram aplicados questionários, de características semelhantes, sobre diversas questões relacionadas ao descobrimento e à colonização do Brasil – históricas, económicas, políticas, culturais – a 500 sujeitos portugueses em Lisboa e a 789 brasileiros, em sete diferentes cidades do país, todos adultos, de ambos os sexos, com no mínimo oito anos de escolarização. Alguns dos principais resultados dessa investigação são os seguintes: (1) dois terços dos sujeitos brasileiros e um terço dos portugueses citam o descobrimento do Brasil como um dos três factos mais marcantes da história dos seus países; (2) a maioria dos portugueses atribui o descobrimento do Brasil ao acaso, enquanto a maioria dos brasileiros o representa como resultado de uma acção intencional; (3) para a amostra brasileira, uma menor proporção das características favoráveis do Brasil e uma maior proporção das desfavoráveis se devem à influência europeia, em comparação com as influências indígena e africana; (4) a cultura brasileira é representada, tanto pelos brasileiros com pelos portugueses, como uma fusão das culturas europeia, indígena e africana; (5) mais de metade das amostras brasileira e portuguesa remetem a redacção da população indígena à matança pelos colonizadores, seguindo-se, como outros factores importantes, as guerras entre tribos rivais, para os portugueses, e as doenças trazidas pelos europeus, para os brasileiros; (6) quanto aos sentimentos associados à memória dos acontecimentos de quinhentos anos atrás, os portugueses sentem-se principalmente orgulhosos ou, em menor proporção, indiferentes, enquanto os sentimentos dos brasileiros se distribuem entre a revolta, a vergonha, mas também o orgulho e a indiferença; (7) para os portugueses, a principal fonte de representações do descobrimento é o aprendizado na escola, seguido da televisão, que são também fontes importantes para os brasileiros, mas em menor grau, pois jornais, revistas e livros recentes contribuem igualmente para a actualização da sua memória; (8) não obstante, metade da amostra brasileira, tanto quanto a portuguesa, não vê muita diferença entre o que se fala hoje sobre o descobrimento e o que se lembra de ter lido nos manuais escolares; (9) dentre os que rejeitam o termo “descobrimento”, a maioria dos portugueses preferia substituí-lo por “encontro entres dois povos”, enquanto, em uma proporção maior, os brasileiros julgam mais adequado falar de “invasão” ou “conquista”; (10) finalmente, a quase totalidade dos portugueses e dois terços dos brasileiros são favoráveis à comemoração do descobrimento do Brasil nos respectivos países. Estes resultados comparativos são interpretados em termos das razões pelas quais podem ser semelhantes, mas também distintas e distantes, as memórias actualizadas de um mesmo acontecimento remoto em duas populações ligadas por complexos vínculos históricos e culturais.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v17i2.457
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Ribeiro, Edilmar Cardoso. « Os índios de Pedra Branca-Bahia (1825-1889) : uma história de conflitos e resistência em defesa da terra indígena ». Cadernos de História 21, no 35 (17 décembre 2020) : 136. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2020v21n35p136.

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A história da vila (municipalidade) e depois aldeamento de Pedra Branca (1822-1890), atual povoado de Pedra Branca, localizado no município de Santa Teresinha-Bahia, foi marcada por conflitos entre indígenas, autoridades públicas e colonos locais. Os indígenas de Pedra Branca frente ao processo de exclusão da participação da administração pública da vila e, principalmente, frente ao processo de usurpação das terras indígenas, isto é, de uma légua e meia de terra que os indígenas diziam ter herdada dos seus antepassados e, por isso, de ser os legítimos donos. As formas de resistências dos índios frente a esse processo: a ocupação dos cargos de vereadores e juízes como uma forma de controlar a administração da terra indígena e garantir sua posse, as negociações com as autoridades não indígenas, a insubordinação às autoridades constituídas não indígenas, e as revoltas. As medidas das autoridades públicas não indígenas (vereadores, diretores de índios, delegados, juízes, militares, vigários, missionários) para controlar e enquadrar os indígenas dentro de uma ordem: as negociações, a diretoria dos índios, o diretor missionário e as expedições militares. O resultado deste processo conflituoso foi: a extinção da municipalidade e do aldeamento, a invasão das terras por posseiros e a dispersão dos indígenas.
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Gow, Peter. « Ex-cocama : identidades em transformação na Amazônia peruana ». Mana 9, no 1 (avril 2003) : 57–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132003000100004.

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Este artigo analisa a "aculturação", um conceito derivado da antropologia cultural, do ponto de vista da antropologia social. O termo "ex-Cocama" foi cunhado por antropólogos culturais para denotar a suposta perda ou recusa da identidade indígena pelos Cocama da Amazônia peruana, que pareceriam assim representar um caso clássico de "aculturação". Argumento, todavia, que este caso aparentemente clássico é melhor compreendido como mais um exemplo da sociológica indígena amazônica, pois revolve em torno dos temas da semelhança e da diferença, da afinidade potencial e dos processos onomásticos encontrados em outras sociedades indígenas da região. Essa continuidade de estrutura no seio de uma transformação radical levanta pois questões sobre a natureza da história amazônica que foram obscurecidas pelo conceito de aculturação.
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Machado, André Roberto de A. « As interpretações dos contemporâneos sobre as causas da Cabanagem e o papel do Parlamento ». Revista de História, no 175 (20 décembre 2016) : 281. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.121831.

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O objetivo deste artigo é destacar interpretações sobre as causas da Cabanagem feitas por contemporâneos dessa revolta. O texto demonstra que muitas dessas interpretações colocavam as ações do Parlamento entre as razões da revolta. Os próprios parlamentares julgaram que os limites de suas ações, fosse para integrar a província, fosse para lhe dar maior autonomia, precipitaram a revolta no Pará. Também se resgatam interpretações que não faziam uma associação direta com o Parlamento, como a ideia de que a Cabanagem era uma guerra de raças. No entanto, demonstra-se que, por trás de uma suposta “guerra de raças”, estava a tensão em torno da regulação do trabalho dos indígenas na província, tema no qual as ações e omissões de deputados e senadores teve importância capital.
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Plus de sources

Thèses sur le sujet "Revolta indígena"

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Rego, André de Almeida. « Cabilda de facinorosos moradores : (uma reflexão sobre a revolta dos índios da Pedra Branca de 1834) ». reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2009. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12189.

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124f.
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-07-12T15:33:25Z No. of bitstreams: 1 cabilda de facinorosos moradores.pdf: 2195234 bytes, checksum: c1907aec3d40bf37733520d32bf4209b (MD5)
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O presente trabalho pretende analisar a revolta dos índios da Aldeia de Pedra Branca no ano de 1834. Situada na região do atual município de Santa Terezinha, no Centro-norte Baiano, Pedra Branca testemunhou uma insurreição realizada por seus habitantes, predominantemente kiriri-sapuiá. O significado histórico do levante, suas causas e consequências estarão em foco. Ao mesmo tempo, será dada ênfase às estratégias dos índios para resistir a um processo de usurpação das suas terras e de controle sobre os seus destinos. Disputas entre autoridades locais, num cenário de incertezas e tensões motivadas pela crise política do Período Regencial (1831-1840), deram contorno peculiar ao movimento, fornecendo as bases para que alianças fossem tecidas pelos rebelados, fato que foi decisivo para o rumo dos acontecimentos. O estudo desta revolta também é importante para mostrar a presença do índio na história do Brasil, colocando-os na condição de sujeitos históricos; This present thesis intends to analyze the uprising of Pedra Branca’s village in 1834. Placed in region of Santa Terezinha Town, in Center-north of Bahia, Pedra Branca witnessed a riot carried by its inhabitants out, predominantly Indians kiririsapuiá. The historical meaning, its causes and consequence will be in focus. At the same time, Indians’ strategies in order to resist to process of their lands’ encroachment and control of their destines will be emphasizes. Disputes involving local authorities, in scenery of uncertainties and tensions aroused by political crisis during Period of Regence (1831-1840), rendered peculiar characteristics to the movement, providing the basis for rebels to weave alliances, which were a decisive factor to the course of the events. This research is important showing the presence of Indian in Brazilian history, putting them under conditions of historical subjects.
Salvador
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