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Articles de revues sur le sujet « Salmão (Peixe) »

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Souza, Maria Luiza Rodrigues de, Allan Vinnícius Urbich, Bianca de Oliveira Müller, Melina Franco Coradini, Gislaine Gonçalves Oliveira, Marcos Antonio Matiucci, Sabrina Campos Sbaraini, Gustavo Lazarini Martins, Andresa Carla Feihrmann et Elenice Souza dos Reis Goes. « Sopa instantânea com inclusão de farinhas de peixes ». Research, Society and Development 10, no 8 (14 juillet 2021) : e35910817247. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17247.

Texte intégral
Résumé :
Esse trabalhado teve como objetivo a elaboração de uma sopa instantânea com inclusão de farinha de peixes, avaliando a qualidade nutricional, microbiológica e sensorial. Foram desenvolvidas quatro sopas instantâneas, contendo diferentes farinhas de peixes (tilápia, tilápia defumada, tilápia defumada com salmão, e tilápia defumada com atum). Após a elaboração das farinhas estas foram adicionadas aos ingredientes da sopa, homogeneizados, embalados e analisados quanto a sua composição nutricional e microbiológica, depois preparada a sopa com adição de água quente para a análise sensorial. Todas as misturas das sopas e farinhas de peixe estavam dentro dos padrões microbiológicos para consumo. A mistura da sopa com inclusão de farinha de tilápia apresentou maior teor de umidade e menor valor calórico. As sopas com farinha de tilápia defumada e de tilápia defumada com salmão apresentaram maiores teores de lipídeos (6,90% e 6,89%, respectivamente) e de tilápia defumada com atum, o menor teor de cinzas. Não houve diferença para proteína e carboidratos, assim como, para a cor e para a textura das sopas. A mistura de sopa instantânea com farinha de tilápia defumada com atum teve pior aceitação no atributo aroma. O sabor, a impressão global e a intenção de compra foram piores para a sopa com inclusão de farinha defumada com atum. Conclui-se que as misturas de sopas instantâneas enriquecidas com farinha de peixe são nutritivas, com melhor aceitação para as sopas com farinha de tilápia, de tilápia defumada e tilápia defumada com salmão.
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Oliveira, Julicristie Machado de. « O peixe e a saúde : das recomendações para o consumo às possibilidades ambientais de atendê-lo ». Segurança Alimentar e Nutricional 20, no 1supl (11 février 2015) : 141. http://dx.doi.org/10.20396/san.v20i1supl.8634592.

Texte intégral
Résumé :
As demandas pelos peixes sofreram alterações nos últimos anos, especialmente devido à associação entre a ingestão deste item aos benefícios à saúde. O objetivo desta reflexão é problematizar estas questões, a partir de um paralelo entre as recomendações nutricionais, a pressão pelo consumo e as possibilidades ambientais de atendê-lo. As instituições nacionais e internacionais recomendam a ingestão de porções que variam de 75-112 g de peixes, ao menos duas vezes por semana. Estudos epidemiológicos e sócio-antropológicos apontam que o consumo de peixe está inserido em um padrão moderno de consumo alimentar e associado a melhores condições socioeconômicas, e é considerado nos discursos como “comida de rico”, “comida grã-fina”, “...coisas importadas, o que é de melhor”. As estimativas apontam um consumo de pescados de 8,3 a 10,0 kg/pessoa/ano no Brasil, considerados abaixo do recomendado, 12,0 kg/pessoa/ano. A divulgação científica sobre os benefícios da ingestão dos ácidos graxos poliinsaturados ômega-3, aliada à grande exploração da mídia, potencializam a busca por peixes, especialmente o salmão e o atum. Porém, na contramão destas pressões, estudos são produzidos para se discutir de forma mais aprofundada os impactos ambientais das demandas por estes alimentos, evidenciando as relações de interdependência entre padrões de consumo e as impossibilidades ambientais..
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Costa, Ághata de França, Flávia Beatriz Custódio, Nilton de Oliveira Couto e. Silva et Renata Adriana Labanca. « Mercúrio em peixes comercializados em Minas Gerais e possíveis riscos associados ao seu consumo ». Research, Society and Development 9, no 9 (13 août 2020) : e105996881. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6881.

Texte intégral
Résumé :
O objetivo do trabalho foi analisar o teor de mercúrio em peixes comercializados em Minas Gerais, coletados pelo Programa de Monitoramento de Alimentos da Vigilância Sanitária de Minas Gerais - PROGVISA, e verificar com base nesses valores o risco do consumo de peixes. Foi analisado o teor de mercúrio total em 80 amostras de peixes coletadas de forma aleatória no mercado de Minas Gerais. As análises foram feitas por espectrofotometria de absorção atômica após amalgamação em ouro. A partir desses valores foi estimada a ingestão de metilmercúrio em Minas Gerais e esta estimativa foi comparada com parâmetros toxicológicos de referência. Dentre as amostras, 38,8% eram de peixes não predadores e 61,2% eram de peixes predadores. Os resultados indicaram que os teores de mercúrio encontrados na maioria das amostras de peixes de Minas Gerais foram inferiores aos limites máximos permitidos pela legislação brasileira. Somente 8,2% das amostras de peixes predadores apresentaram resultados insatisfatórios (teores >1,0 mg/kg), sendo somente o peixe cação. Em geral, peixes não predadores e peixes usualmente de aquicultura, como tilápia, panga e salmão, apresentaram teores de mercúrio baixos. A ingestão de mercúrio estimada para a população de Minas Gerais foi considerada aceitável, sem risco apreciável à saúde. O consumo de peixes seguindo a recomendação de duas a três porções semanais, desde que não se inclua peixes do topo da cadeia alimentar, parece ser seguro. Os resultados indicam que teores de mercúrio abaixo dos limites estabelecidos pela legislação brasileira são importantes para garantir ingestões desse contaminante em níveis seguros.
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Silva, Fernanda Neubaner da, Hugo Leandro Azevedo da Silva et Lilian Cristina de Sousa Oliveira Batista Cirne. « Ocorrência de parasitas em filé de merluza (Merluccius sp.) : Revisão ». Pubvet 15, no 7 (juillet 2021) : 1–10. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n07a858.1-10.

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Résumé :
O pescado apresenta elevada qualidade nutricional e é uma das proteínas mais consumidas no mundo, possuindo diferentes formas de preparo, com destaque para consumo de peixe cru, o qual tem sido associado ao aumento da incidência das zoonoses parasitárias. Muitas espécies de parasitas utilizam o pescado como sítio para desenvolvimento de parte de seu ciclo biológico, podendo dessa forma chegar até o homem, e assim, causar infecção, mais conhecida como doença zoonótica. Essas doenças ocorrem quando as orientações recomendadas para o consumo do pescado não são seguidas e/ou se há ingestão de peixes em condições inapropriadas. Sintomas como dor de barriga forte, náuseas e vômitos, sangramento digestivo, obstrução intestinal e, até mesmo, perfuração, peritonite, anafilaxia e morte estão relacionadas com infecções parasitárias. Apesar disso, a culinária Oriental está cada vez mais presente na América do Sul e com ela a tradição pelo consumo de pescado cru ou mal cozido, o que facilita a infecção por parasitas. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre a ocorrência de parasitas em filé de merluza (Merluccius sp.). Verificou-se com base nos trabalhos pesquisados, que o filé de merluza pode apresentar parasitas de importância em saúde pública, sendo a anisaquíase a parasitose mais comum no Brasil e relacionada ao consumo não só de merluza, mas também de salmão e bacalhau, peixes consumidos com grande frequência no país. Embora essa zoonose seja muito importante, é pouco conhecida, pois não é de notificação obrigatória, e pode ser confundida com sintomas de outros tipos de infecção. Sendo assim, recomenda-se evitar o consumo de peixe cru, e quando se fizer o consumo do pescado in natura ou mal cozido, que seja congelado antes do consumo, à temperatura de -20°C ou -35° C; durante 24 ou 15 horas, respectivamente, conforme preconizado pela legislação brasileira.
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Proença, Mayara Fernanda de Carvalho, Thaís Cardoso Nascimento, Daniele Zendrini Rechenchoski et Angélica Marim Lopes. « Occurrence of Escherichia coli in salmon sashimis commercialized in restaurants from Londrina - PR ». Semina : Ciências Biológicas e da Saúde 42, no 1 (2 février 2021) : 29. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2021v42n1p29.

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Résumé :
O interesse da população pelo consumo de peixe tem aumentado, principalmente devido às diversas propriedades nutricionais benéficas apresentadas por este alimento. Neste contexto, a culinária oriental também traz diferentes hábitos alimentares, como consumir alimentos crus, tais como o sashimi. Um relevante contaminante alimentar de origem fecal é Escherichia coli, capaz de tornarse potencialmente danosa ao adquirir fatores de virulência, como E. coli produtora de toxina Shiga (STEC). Este estudo objetivou avaliar 30 amostras de sashimi de salmão quanto à presença de E.coli, bem como realizar a caracterização genotípica de fatores de virulência associados com STEC. Três amostras foram coletadas de 10 diferentes restaurantes especializados em culinária japonesa da cidade de Londrina - PR. A identificação de E. coli foi realizada utilizando a técnica de substrato cromogênico Colilert® e testes bioquímicos, e para a investigação dos genes de virulência, stx1 e stx2, a reação em cadeia da polimerase (PCR) foi utilizada. Dentre as 30 amostras analisadas, 15 (50%) apresentaram contaminação por E. coli. Contudo, em nenhuma das amostras foram detectados fatores de virulência associados com STEC. Embora as doenças humanas associadas com STEC sejam pouco descritas no Brasil, é possível verificar que os peixes, principalmente aqueles consumidos crus, são potenciais transmissores de E. coli aos humanos. Isto pode comprometer a segurança alimentar destes produtos e, assim, caracterizá-los como impróprios para o consumo. Portanto, é necessária a adoção de medidas preventivas de contaminação por E. coli nos produtos destinados ao consumo humano, além de mais pesquisas que possam verificar o potencial de STEC como um contaminante de peixes.
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Matiucci, Marcos Antonio, Andresa Carla Feihrmann, Gislaine Gonçalves Oliveira, Stefane Santos Corrêa, Elenice Souza dos Reis Goes et Maria Luiza Rodrigues de Souza. « Qualidade de resistência de peles de tilápia e salmão submetidas ao processo de curtimento com tanino vegetal ». Research, Society and Development 10, no 8 (15 juillet 2021) : e43910817242. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17242.

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Résumé :
Com o aumento da produção aquícola, cresce também a quantidade de resíduos gerados, tal como a pele dos peixes. O objetivo deste trabalho foi realizar análises físico-mecânicas de couros de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) e Salmão (Salmo salar) submetidos ao curtimento com tanino vegetal. Foram retirados corpos de provas no sentido longitudinal, para a determinação da resistência à tração, alongamento e rasgamento progressivo dos couros. Os couros de salmão apresentaram parâmetros de resistência semelhantes ou superiores aos couros de tilápia. O couro de salmão apresentou 96% de alongamento, a uma força máxima de 161,75N, enquanto o couro de tilápia 114,75% e 127,00N, respectivamente para estes mesmos parâmetros. A força aplicada foi de 53,62N para gerar um rasgo de 53,60N/mm, para os couros de salmão, já os couros de tilápia apresentou um rasgo de 40,56N/mm submetido a uma força de 36,75N. Os couros de salmão apresentaram qualidade de resistência semelhante ou superiores aos couros de tilápia dependendo do parâmetro avaliado.
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Loebmann, Daniel, et João P. Vieira. « Distribuição espacial e abundância das assembléias de peixes no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil ». Revista Brasileira de Zoologia 22, no 3 (septembre 2005) : 667–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000300023.

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Résumé :
Este trabalho analisou a distribuição espacial e a abundância relativa da ictiofauna ao longo do gradiente salino do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Em função de apresentar uma barra intermitente, que permite a entrada de água salgada dentro de um sistema alimentado constantemente por água de baixa salinidade, proveniente de banhados e arroios, a Lagoa do Peixe apresentou uma ictiofauna composta de espécies límnicas, estuarino-relacionadas e marinhas. Baseado na composição específica da ictiofauna, a Lagoa pode ser compartimentada em quatro subsistemas: pré-límnico raso, pré-límnico profundo, estuarino raso e estuarino profundo. A variabilidade espacial na composição da ictiofauna revelou que existe uma mudança gradual na dominância das principais espécies, havendo uma substituição gradativa das espécies marinhas-estuarino relacionadas por peixes de água doce, e uma redução pronunciada nas abundâncias das espécies na zona rasa. A localização geográfica da barra, no centro da Lagoa, induz a uma divisão espacial ambiental atípica, quando comparados aos outros estuários do estado do Rio Grande do Sul, pois tanto para o Norte como para o Sul, há presença de uma zona pré-límnica. Este comportamento faz com que a Lagoa do Peixe apresente uma ictiofauna semelhante nos extremos Norte e Sul, separados por espécies estuarina e marinhas associadas às águas próximas a desembocadura central.
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Loebmann, Daniel, et João Paes Vieira. « O impacto da pesca do camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis (Perez-Farfante) (Decapoda, Penaeidae) nas assembléias de peixes e siris do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil ». Revista Brasileira de Zoologia 23, no 4 (décembre 2006) : 1016–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000400006.

Texte intégral
Résumé :
Este trabalho avaliou do impacto da pesca do camarão-rosa Farfantepenaeus paulensis (Perez-Farfante, 1967) sobre a assembléia de peixes e crustáceos do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Constatou-se que, em média, a composição nas capturas da pesca do camarão-rosa, com a arte de pesca aviãozinho, é semelhantes àquelas descrita em para outros estuários do Rio Grande do Sul, quando considerada apenas a proporção das grandes categorias analisadas (espécie alvo - camarão-rosa 53%: captura acessória 24%: rejeito 23%). A composição da fauna acompanhante (captura acessória + rejeito) apresente diferenças pronunciadas ao longo do gradiente salino da laguna. No geral, ao nível específico, as espécies de peixes capturadas com maior intensidade - Brevoortia pectinata (Jenyns, 1842), Micropogonias furnieri (Desmarest, 1823) e Jenynsia multidentata (Jenyns, 1842) - diferem daquelas capturadas em outros estuários do Rio Grande do Sul, onde, além de M. furnieri, os bagres Genidens barbus (Lacepède, 1803) e Genidens genidens (Cuvier, 1829) dominam nas capturas. As estimativas do potencial de impacto das capturas acessório e do rejeito apresentaram valores, do ponto de vista pesqueiro, bastantes satisfatórios, quando comparados com outras artes de pesca do camarão, o que sugere que a decisão de proibir a pesca no Parque Nacional da Lagoa do Peixe não deve ser baseada no impacto da pesca do camarão-rosa sobre a fauna acompanhante, mas sim na atividade pesqueira em si, uma vez que a legislação Brasileira vigente proíbe a pesca dentro de Parques Nacionais.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Indira Maria Estolano Macedo, Ludmila Pereira de Oliveira, Maria do Rosário De Fátima Padilha, Eron Ferreira Campos et Paulo Roberto Campagnoli de Oliveira Filho. « Temaki de Salmão : Análise Microbiológica e Percentual de Resíduos Orgânicos ». Journal of Environmental Analysis and Progress 3, no 1 (31 janvier 2018) : 118–25. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.3.1.2018.1771.118-125.

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Résumé :
O sushi tornou-se uma iguaria de grande consumo no Brasil e nas principais metrópoles mundiais. A produção ainda é artesanal e associado ao consumo in natura, são condições propícias para desencadear surtos alimentares. Foram adquiridos de empresas que fornecem Salmão do Atlântico (Salmo salar L.) para os restaurantes japoneses no Recife, 3 (três) salmão congelados, inteiros e posteriormente porcionados em: cabeça; pele; filé e resíduos do pescado (espinha, nadadeira, cauda, guelra e escama), para verificação de qualidade bacteriológica do filé e percentual de partes não comestíveis. Nessa pesquisa foram avaliadas as condições higiênico-sanitárias de Temaki de Salmão comercializado por 15 diferentes restaurantes especializados na Cidade do Recife. Realizou-se ensaios para detecção de Staphylococcus coagulase positiva e Salmonellasp nos filés e nos Temakis; e de coliformes totais e termotolerantes e Vibrio parahaemolyticus nos Temakis. Foram encontrados como partes comestíveis 53,42% de filé e 10,27% de pele; o restante como a cabeça (14,55%) e demais resíduos (21,75%) totalizando 36,31% de porções não comestíveis. Quanto à avaliação bacteriológica dos filés de Salmão não foram encontrados Staphylococcus coagulase positiva e Salmonella sp, comprovando que os peixes dos fornecedores pesquisados se mostram seguros para consumo in natura, de acordo com legislação sanitária vigente. Quanto aos Temakis de Salmão, os mesmo também estão em conformidade com legislação, pois não foram detectados coliformes termotolerantes, Staphylococcus coagulase positiva, Salmonella sp e Vibrio parahaemolyticus. Foram encontrados coliformes totais nos Temakis na concentração de 3,6x102 a 2,57x103, entretanto não se pode afirmar que o filé do salmão esteja impróprio para o consumo, uma vez que a Resolução n°12 (BRASIL, 2001) não determina a obrigatoriedade quanto a sua detecção; mas pode-se afirmar que sua presença indica condição higiênico-sanitária deficiente. O constante monitoramento das Boas Práticas de manipulação é ferramenta imprescindível para segurança e sustentabilidade de um alimento tão importante na dieta humana.
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Matiucci, Marcos Antonio, Ana Paula Sartório Chambo, Jane Martha Graton Mikcha et Maria Luiza Rodrigues de Souza. « Savory cereal bars made with seed, fruit peel, and fish meal ». Acta Veterinaria Brasilica 14, no 4 (29 décembre 2020) : 265–71. http://dx.doi.org/10.21708/avb.2020.14.4.9425.

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Résumé :
Cereal bars are practical, popular, and represent a multicomponent food with market potential. This work aimed to develop tasty cereal bars with kabocha seeds (Cucurbita moschata), kabochapeels, pineapple peel (Ananassp.), and passion fruit peel (Passiflorasp.) with different levels of fishmeal, as nutritional enrichment. To this purpose, the fish meal was prepared with tilapia and salmon carcasses added to the basic ingredients of the bar. The fish concentrate levels used were 0% (control), 5%, 10% and 15%, amounting to four treatments, with five replications. The elaborated bars were analyzed for proximate compositional, sensory properties, and microbiological contamination. The resultsindicated high levels of protein (49.65%) and lipid (32.40%) for fishmeal. The inclusion of this concentrate in cereal bars interfered with their composition by increasing protein content and reducing the content of carbohydrates and caloric value. As forsensory properties, the average scores were around 6, which indicates that the panelists slightly liked the product. It can be concluded that the addition of up to 15% of tilapia fishmeal with salmon in savory cereal bars containing seed and fruit peel, improve their nutritional composition without adversely affecting their sensory quality.
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Yoshida, G. M., N. M. Kunita, M. L. R. Souza et E. Gasparino. « Análises mecânicas e físico-químicas de couros de tilápia, cachara e salmão ». Archivos de Zootecnia 65, no 251 (15 septembre 2016) : 349. http://dx.doi.org/10.21071/az.v65i251.696.

Texte intégral
Résumé :
Objetivou-se comparar as análises físico-químicas e mecânicas de couros de tilápia do Nilo, cachara e salmão submetidos à mesma técnica de processamento da pele. As peles de tilápias, salmão e cachara foram obtidas da unidade de beneficiamento Smart fish (Rolândia-PR), Empresa Tomita e Tomita (Maringá-PR) e Embrapa (Corumbá-MS), respectivamente. Assim que retiradas dos peixes, foram submetidas ao congelamento para transporte e estocagem até ao momento de realizar o curtimento. As peles para o curtimento, foram descongeladas, descarnadas e submetidas à mesma técnica de processamento e transformadas em couro. O couro de tilápia apresentou a maior espessura, força de carga de ruptura e de tração, o de salmão apresentou a maior resistência ao rasgamento (105,69 N/mm). O couro de cachara apresentou resultados inferiores aos couros de tilápia e salmão quanto a porcentagem de elongação. O couro de salmão apresentou o melhor percentual de óxido de cromo (2,6%), já para a tilápia (2,0%) e para a cachara (1,8%), os valores ficaram abaixo do recomendando para couros curtidos com sais de cromo. Substâncias extraíveis em diclorometano para salmão foi o mais indicado (14,7%), enquanto os demais ficaram acima do valor recomendado, sendo necessário ajustes na formulação para a obtenção de couros de melhor qualidade.
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Nascimento, Clarissa Pacheco Fernandes, Ana Karoline Nogueira Freitas, Paula Correia Medeiros dos Santos, Larissa Morais Ribeiro da Silva, Neuma Maria de Souza Pinheiro, Evânia Altina Teixeira de Figueiredo et Kaliana Sitonio Eça. « Avaliação da Qualidade Microbiológica de Sashimis a Base de Salmão e Atum Comercializados na Cidade de Fortaleza-CE ». Research, Society and Development 9, no 4 (20 mars 2020) : e186942971. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2971.

Texte intégral
Résumé :
O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica de sashimis a base de salmão e atum comercializados na cidade de Fortaleza-CE. Foram coletadas oito amostras de seis estabelecimentos diferentes, sendo eles: restaurante, quiosque (shopping), supermercado e food-truck. As amostras foram submetidas a análises de contagem de bactérias mesófilas totais pelo método de plaqueamento em superfície, coliformes a 35 °C e 45 °C, pelo método do Número Mais Provável (NMP.g-1) e identificação de Sthapylococcus aureus de acordo com o método de contagem direta em placas. As amostras coletadas dos quiosques apresentaram maiores quantidades de bactérias mesófilas em sashimi de salmão, coliformes a 35 °C em sashimi de atum e coliformes a 45 °C em ambos os tipos de sashimi. O maior valor para coliformes a 35 °C foi encontrado nas amostras do restaurante. Na análise realizada para a contagem de Staphylococcus aureus observou-se que os níveis se enquadram nos padrões estabelecidos pela legislação em vigor. Todas as amostras de sashimi estão em acordo com os padrões estabelecidos pela legislação vigente, porém, constatou-se elevada contagem de bactérias aeróbias mesófilas e coliformes totais. Diante disso, sugere-se que as amostras estudadas podem estar associadas a falhas no controle de tempo e temperatura de armazenamento dos peixes, evidenciando-se a importância no controle de qualidade desse tipo de alimento que não passa por nenhum processo adicional antes de ser consumido.
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MATOS, LILIANE, JOÃO OTÁVIO SILVA S, ALINE TESK et LUCÉLIA CARVALHO N. « Impacto da ceva no sabor e coloração de filés do peixe matrinxã selvagem na bacia amazônica ». Revista Colombiana de Ciencia Animal - RECIA 7, no 2 (2 juillet 2015) : 148. http://dx.doi.org/10.24188/recia.v7.n2.2015.246.

Texte intégral
Résumé :
Actualmente, en la cuenca del río Teles Pires, norte de Mato Grosso, una de las técnicas más utilizadas por los pescadores para captura de matrinxã es la ceba. La ceba es una oferta de suplemento alimentar, en este caso, granos de soja in natura colocados en un lugar determinado para atraer principalmente a los peces omnívoros. El objetivo de este estudio fue evaluar si existe diferencia en el sabor y el color de matrinxãs silvestres (Brycon falcatus) capturados mediante la ceba y sin la presencia de ceba. Los peces fueron colectados en la estación seca del año 2013, en el río Teles Pires, con ceba, y en el río Cristalino, sin ceba. Se anotó longitud y peso de los peces y de los de los filetes, que fueron luego congelados. Después del descongelamiento, los filetes fueron individualmente cocidos en horno micro-ondas. Para evaluar si había diferencia en el sabor de los filetes se aplicó el test triangular. Para determinar la coloración del filete, se utilizó el método modificado de la escala colorimétrica Salmofan©. En el análisis sensorial, realizado con 42 catadores se detectó diferencia significativa en el sabor, con un nivel de probabilidad de 0,5%. Visualmente también fue detectada diferencia en la coloración de los filetes, siendo los peces del río Cristalino los que presentaron mayor tendencia a tonos de salmón. Los resultados indican que la presencia de la ceba está alterando el sabor y la coloración del filete de matrinxã.
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Doncato, Kennia Brum, et César Serra Bonifácio Costa. « Nutritional potential of a novel sea asparagus, Salicornia neei Lag., for human and animal diets ». Biotemas 31, no 4 (29 novembre 2018) : 57–63. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2018v31n4p57.

Texte intégral
Résumé :
O perfil mineral e o valor nutricional para a alimentação humana e animal de uma nova variedade de aspargo marinho brasileiro Salicornia neei Lag. foram caracterizados por espectrofotometria. As plantas da progênie F4 da variedade pura denominada BTH1, cultivada com efluente salino da carcinicultura, possuem alto conteúdo mineral, particularmente N, K, P, Ca, Fe e Mn. A ingestão diária de 20, 200 e 5 g de caules secos de BTH1-F4 pode ser inserida e suplementada nas dietas, respectivamente, do homem, ovelhas e peixes cultivados comercialmente.
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De Souza, Rodrigo Matos, Juliet Kiyoko Sugai, José Luiz Pedreira Mouriño et Vinicius Ronzani Cerqueira. « Lactobacillus plantarum COMO PROBIÓTICO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE JUVENIS DO ROBALO-PEVA ». Arquivos de Ciências do Mar 50, no 2 (20 août 2018) : 72. http://dx.doi.org/10.32360/acmar.v50i2.31147.

Texte intégral
Résumé :
Com grande potencial para a aquicultura, o robalo-peva necessita de tecnologias para a produção massiva de juvenis com alta qualidade para pré-engorda. Uma forma de se obter melhores resultados com peixes saudáveis e resistentes seria a utilização de probióticos. Foi verificada a influência da suplementação de Lactobacillus plantarum à dieta de juvenis (56 dias após a eclosão) sobre o crescimento, sobrevivência, atividade de proteases digestivas e resistência ao estresse hipersalino. O ensaio de 30 dias foi constituído por três tratamentos, sendo o primeiro alimentado exclusivamente com Artemia e os dois de transição alimentar receberam por 15 dias Artemia e ração sendo um destes com suplementação de L. plantarum e, após, exclusivamente as respetivas rações. Os resultados obtidos apontam que a suplementação bacteriana durante a transição alimentar resultou no aumento da atividade de protease alcalina no trato digestório de juvenis de robalo-peva, além da maior resistência ao estresse salino, indicando peixes de melhor qualidade e mais saudáveis, auxiliando na produção massiva de juvenis de robalo peva com alta qualidade e prontos para estocagem em sistema de pré-engorda.
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Menezes, América Muraiare de, Elizabeth Cidade dos Santos, Glaucilene da Conceição Otoni et José Carlos de Sales Ferreira. « A importância da manutenção dos níveis de vitamina D para o sistema imunológico ». Research, Society and Development 10, no 12 (21 septembre 2021) : e284101220453. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20453.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: A vitamina D é um dos nutrientes em que se estabeleceu a estreita relação existente entre o seu status orgânico e o funcionamento do sistema Imune. Sua necessidade é suprida através da ingestão ou suplementação de alimentos como peixes gordurosos como salmão, atum, sardinha, cogumelos irradiados, dentre outros, sendo sua importância indiscutível para o organismo humano. Objetivo: Descrever a importância da vitamina D para o sistema imunológico, bem como sua atuação na prevenção de doenças autoimunes. Metodologia: Para a realização desse estudo optou-se por uma pesquisa na modalidade de revisão integrativa de literatura. Este método é apontado como ferramenta de grande relevância no campo da saúde, por proporcionar a busca, a avaliação crítica e a síntese de evidências sobre um tema investigado. Resultados e Discussão: Os aspectos nutricionais que cercam uma pessoa são extremamente importantes no equilíbrio do sistema imunológico, tendo um papel fundamental na manutenção da saúde do indivíduo, inclusive para portadores de doenças autoimunes. Conclusão: Ficou evidenciado através do desenvolvimento desse estudo que a vitamina D exerce um papel importante na regulação do sistema imunológico e, provavelmente, na prevenção das doenças imunomediadas.
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Souza, Cleyton Santos, Valéria Nayara Silva Oliveira, Elaine Cristina Alves da Silva, Llidiane Martins Moura Ferreira, Maria Janaina Nascimento Silva et Poliana Coqueiro Dias Araújo. « COMPORTAMENTO DE MUDAS DE Bambusa vulgaris Schrad. EX J.C. Wendl SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO E SALINO, UTILIZANDO ÁGUA RESIDUÁRIA DA PISCICULTURA ». Revista Ciência Agrícola 17, no 2 (29 septembre 2019) : 7. http://dx.doi.org/10.28998/rca.v17i2.7055.

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Résumé :
Bambusa vulgaris schrad. Ex j.c. wendl é uma espécie de bambu cultivada em diversas regiões do Brasil. Contudo, há regiões com déficit hídrico pronunciado e o reuso de água é uma importante alternativa com vistas à produção agrícola e florestal. O reuso de efluentes de viveiros de peixes para a irrigação é uma prática agrícola possível desde que haja tolerância da planta a salinidade. Objetivou-se neste trabalho, verificar a tolerância de mudas de B. vulgaris ao estresse hídrico e salino utilizando água residuária da piscicultura na irrigação. Realizado na UFERSA – Mossoró, sob o delineamento experimental em DIC disposto em esquema fatorial 3x5. Foi utilizada água residuária com porcentagem de 0, 10, 15, 20 e 25% de salinidade. Foram analisadas as seguintes variáveis: fitomassa seca da parte aérea e do sistema radicular, concentração de clorofila a, clorofila b e carotenoides, determinação dos teores de macronutrientes, análises de solo e água de irrigação. A variável fitomassa apresentou decréscimo em relação aos demais parâmetros analisados e as mudas de B. vulgaris mostraram mais sensíveis ao estresse hídrico do que à salinidade. Conclui-se que, a água residuária da piscicultura apresenta-se como alternativa para irrigação, entretanto, mudas de Bambusa vulgaris vittata não resistem a falta de irrigação por períodos superiores a 14 dias.
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Pinheiro, Raizza Eveline Escórcio, Carina Maricel Pereyra, Josyanne Araújo Neves, Rodrigo Maciel Calvet, Julliet Teixeira de Oliveira Santos, Cristiane Evangelista Lima, Verbena Carvalho Alves, Maria Marlucia Gomes Pereira et Maria Christina Sanches Muratori. « Avaliação in vitro da adsorção de aflatoxina B1 por produtos comerciais utilizados na alimentação animal ». Arquivos do Instituto Biológico 84 (2017). http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657000072015.

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Résumé :
RESUMO: Objetivou-se avaliar a capacidade de adsorção in vitro de aflatoxina B1 (AFB1) por produtos comerciais utilizados na alimentação animal. Muitas pesquisas estão sendo realizadas para a descontaminação de AFB1 em alimentos. Os produtos comerciais utilizados frequentemente na alimentação de peixes, disponíveis na forma de probióticos, são formados por cepas de bactérias e leveduras utilizadas na maioria dos ensaios de adsorção de micotoxinas. Foram utilizados três produtos comerciais: A, composto por Bacillus subtilis, Bifidobacterium bifidum, Enterococcus faecium e Lactobacillus acidophilus; B, por leveduras secas de Saccharomyces cerevisiae provenientes de cervejaria; e C, por Bacillus subtilis, Bacillus licheniformis e Bacillus pumilus. Cinco suspensões da dose máxima recomendada pelo fabricante de cada produto (0; 25; 50; 75 e 100%) foram testadas contra AFB1 (1000 ng.mL-1) em microtubos para determinação da capacidade de adsorção. Para simular o pH do estômago e do intestino de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) foram formuladas soluções tampão fosfato salino (PBS), com pH 1,5 e 7,5; respectivamente. Os microtubos foram introduzidos em uma centrífuga com agitação mecânica, a 37ºC por 1 h e depois centrifugados por 10 min a 14.000 rpm; os sobrenadantes foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência. Os produtos comerciais, nas concentrações máximas, foram capazes de adsorver AFB1 em quantidades de 45,01 a 129,59; 123,90 a 215,59 e 209,98 a 370,73 ng.mL-1, respectivamente. Concluiu-se que todos os produtos comerciais analisados adsorvem AFB1 em condições simuladas de pH gastrointestinal e são candidatos potenciais para adsorção de AFB1 para futuros ensaios in vivo.
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