Littérature scientifique sur le sujet « Síndrome de polinização »

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les listes thématiques d’articles de revues, de livres, de thèses, de rapports de conférences et d’autres sources académiques sur le sujet « Síndrome de polinização ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Articles de revues sur le sujet "Síndrome de polinização"

1

Lavor, Daniela Tábita de, et Aretuza Bezerra Brito-Ramos. « Estudo preliminar das síndromes de polinização em um fragmento de Caatinga, PE, Brasil ». Biotemas 29, no 4 (7 décembre 2016) : 19. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p19.

Texte intégral
Résumé :
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p19O objetivo do presente estudo foi identificar de forma preliminar as síndromes de polinização das espécies vegetais em um fragmento de Caatinga, no município de Serrita, Pernambuco, Brasil. Foi realizado um levantamento florístico durante o mês de março de 2014, em uma área de 900 m². As espécies tiveram a morfologia e atributos florais caracterizados (cor e tamanho das flores, antese, presença de recursos florais, entre outros). Os conjuntos de parâmetros florais identificados foram utilizados para determinar as suas respectivas síndromes de polinização. A entomofilia foi o sistema de polinização mais frequente, ocorrendo em 76,12% das espécies, seguida pela ornitofilia (17,91%) e quiropterofilia (5,97%). A melitofilia prevaleceu em 52,24% das espécies entomófilas. Os dados observados demonstram que as síndromes de polinização das espécies da área estudada seguem os mesmos padrões encontrados em outros ecossistemas brasileiros, onde se observa também a predominância da entomofilia/melitofilia como principal síndrome de polinização.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Souza da Silva Júnior, Oseias, Paola Virória Brito Pires, Layane Joyce Rosa Maia, Ana Cristina De Andrade Aguiar Dias et Roberta Macedo Cerqueira. « SÍNDROMES DE DISPERSÃO E POLINIZAÇÃO EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA ». Revista Gestão & ; Sustentabilidade Ambiental 9, no 2 (17 juillet 2020) : 765. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e22020765-782.

Texte intégral
Résumé :
A polinização das flores e dispersão de frutos e sementes são fatores vitais para a manutenção de grande parte da população de espécies vegetais em florestas tropicais. A caracterização das síndromes de dispersão e polinização ocorrentes num fragmento de floresta tropical pode ser uma ferramenta de diagnóstico ambiental, demonstrando o grau de distúrbio que o ambiente possa estar sofrendo. Este trabalho teve como objetivo analisar e descrever as estratégias de polinização e dispersão dos diásporos de diferentes tipos vegetacionais no Parque Estadual do Utinga, unidade de conservação que compreende um gradiente florestal com áreas em diferentes estágios de preservação no município de Belém/PA. Foi utilizada a lista de espécies arbóreas levantadas no Plano de Manejo do Parque do Utinga, realizado em agosto de 2013. Utilizou-se a lista de espécies da flora por cada tipo vegetacional: Floresta Secundária, Floresta de Igapó e Floresta de Terra Firme. As espécies catalogadas no plano de manejo do parque foram caracterizadas quanto às suas síndromes de dispersão e polinização, baseando-se na análise de diferentes bibliografias especializadas, nas características morfológicas de seus diásporos e caracteres relacionados a polinização compartilhados em seus táxons. A síndrome de dispersão zoocórica foi a mais comum entre as espécies analisadas (72%) e entre os indivíduos (78,24%). Para as síndromes de polinização, mais de 90% das espécies e 76% dos indivíduos amostrados foram classificados dentro de alguma das síndromes de dispersão bióticas. Entre os tipos vegetacionais, houve diferença apenas quando analisadas as síndromes de polinização por número de indivíduos. As síndromes de dispersão e polinização bióticas são mais comuns em florestas tropicais com baixo nível de perturbação. Estes resultados indicariam um grau de distúrbio ambiental ainda moderado na unidade de conservação e em seus diferentes tipos vegetacionais. Levantamentos fitossociológicos, estudos de biologia floral e análises subsequentes são necessários para o acompanhamento da evolução deste quadro.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Yamamoto, Leila Fumiyo, Luiza Sumiko Kinoshita et Fernando Roberto Martins. « Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, SP, Brasil ». Acta Botanica Brasilica 21, no 3 (septembre 2007) : 553–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000300005.

Texte intégral
Résumé :
Este estudo teve como objetivo conhecer a distribuição de síndromes de polinização e dispersão entre os estratos verticais e entre a borda e o interior de fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, na Fazenda Bela Vista (46º52'W e 22º47'S, 750-850 m de altitude), Município de Pedreira, Estado de São Paulo. Através de coletas semanais entre agosto/97 e outubro/98, fizemos um levantamento das síndromes de polinização e dispersão de 151 espécies de árvores e arbustos com DAP > 3 cm, considerando os estratos superior (altura >9 m), intermediário e inferior (altura < 4,5 m), a borda (faixa de 50 m) e o interior de três fragmentos (100 ha). Predominou a síndrome de melitofilia, seguida de síndromes não especializadas, falenofilia, miiofilia, psicofilia, quiropterofilia, ornitofilia, cantarofilia e anemofilia. As espécies com síndromes de ornitofilia, quiropterofilia e anemofilia mostraram preferência por ambientes abertos, e as espécies com síndromes de melitofilia tenderam a ocorrer nos estratos superiores. Predominaram síndromes zoocóricas, seguindo-se as anemocóricas e autocóricas. As espécies zoocóricas predominaram nos estratos inferiores. As espécies anemocóricas e autocóricas mostraram preferência por ambientes mais abertos e predominaram nos estratos mais altos no interior da mata. Diferentes síndromes de polinização e dispersão estão associadas a diferentes ambientes e estratos da floresta.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Kinoshita, Luiza Sumiko, Roseli Buzanelli Torres, Eliana Regina Forni-Martins, Tatiana Spinelli, Yu Jie Ahn et Sábata Silva Constâncio. « Composição florística e síndromes de polinização e de dispersão da mata do Sítio São Francisco, Campinas, SP, Brasil ». Acta Botanica Brasilica 20, no 2 (juin 2006) : 313–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062006000200007.

Texte intégral
Résumé :
Foi realizado o levantamento florístico da floresta estacional semidecídua localizada no Sítio São Francisco, bem como a caracterização das síndromes de polinização e de dispersão das espécies. Foram encontrados um total de 46 famílias, 116 gêneros e 148 espécies (50 árvores, 35 lianas, 26 arbustos e 37 ervas). As famílias com maior riqueza de espécies arbóreas foram Euphorbiaceae (8), Fabaceae (7), Meliaceae (6) e Rutaceae (5). Entre as lianas, as famílias mais ricas foram Bignoniaceae (13), Sapindaceae (5) e Malpighiaceae (3); entre as herbáceas, Poaceae (8) e Asteraceae (5); e entre as arbustivas, Piperaceae (7) e Rubiaceae (5). As síndromes de polinização e de dispersão mais freqüentes foram melitofilia (73%) e zoocoria (63%), ambas predominantes no sub-bosque, sendo que algumas espécies apresentaram mais de uma síndrome de polinização. A análise de similaridade com outros sete fragmentos do município mostrou a mata do Sítio São Francisco em posição intermediária entre as formações higrófilas e as estacionais semidecíduas, e a ocorrência de algumas espécies exclusivas de árvores e de lianas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Souza, Isys Mascarenhas, Karoline Coutinho et Ligia Silveira Funch. « Estratégias fenológicas de Senna cana (Nees & ; Mart.) H.S. Irwin & ; Barneby (Fabaceae : Caesalpinioideae) como mecanismo eficiente para atração de polinizadores ». Acta Botanica Brasilica 26, no 2 (juin 2012) : 435–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062012000200019.

Texte intégral
Résumé :
Este trabalho verificou a importância das estratégias fenológicas de Senna cana na atração de visitantes e polinizadores na mata ciliar do rio Lençóis, Chapada Diamantina, Bahia. As observações fenológicas foliares (queda foliar e brotamento) e reprodutivas (botão, flor, fruto imaturo e fruto maduro) foram mensais (18 meses) em 10 indivíduos marcados. Para a biologia floral observou-se: antese, duração das flores, receptividade estigmática, viabilidade polínica, presença de osmóforos e pigmentos que refletem raios ultravioleta. Foram realizados testes de autopolinização manual, espontânea e polinização cruzada. Os visitantes e polinizadores foram determinados observando-se: horário, duração, freqüência das visitas e comportamento de forrageio. Senna cana é uma espécie perenifólia episódica, com eventos reprodutivos sazonais e altamente sincrônicos (floração intermediária no período chuvoso e frutificação longa no período seco). Tais características na floração, somadas à síndrome de melitofilia, configuram importantes estratégias para atração de visitantes florais, dentre os quais Xylocopa frontalis e X. grisescens foram classificadas enquanto potenciais polinizadores. A autoincompatibilidade e o máximo de frutos produzidos após polinização cruzada são mecanismos reprodutivos favorecidos pelas estratégias fenológicas e síndrome de polinização apresentadas pela espécie.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Rodrigues dos Santos, Gislene, Rúbia Santos Fonseca et Cristieli Barros Gonçalves. « ARBORIZAÇÃO URBANA EM JEQUITAÍ - MG : ATRIBUTOS FUNCIONAIS E DIVERSIDADE ». Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 14, no 1 (24 mai 2019) : 1. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v14i1.65444.

Texte intégral
Résumé :
Objetivou-se caracterizar a arborização urbana quanto à diversidade, ecologia e interação com ambiente, por meio de inventário em todas praças (sete) e avenidas (quatro) da cidade de Jequitaí, Minas Gerais. Foi realizado o levantamento de todos os indivíduos com circunferência a 1,30 m do solo, maior ou igual a 15 cm, incluindo troncos e estipes. O grupo de polinizadores foi definido por meio das síndromes de polinização e para a determinação do agente dispersor foram utilizadas as síndromes de dispersão. Foram avaliados 111 indivíduos, distribuídos em 16 famílias, 23 gêneros e 24 espécies. Em relação à origem das espécies, 37% são nativas (8% nativas de outras regiões do Brasil, 29% são nativas da região) e 63% são exóticas. A melitofilia se configura a síndrome de polinização mais frequente entre as espécies analisadas, enquanto a zoocoria foi o modo de dispersão mais ocorrente. A arborização da cidade de Jequitaí é composta em sua maioria por espécies exóticas. A arborização apresenta baixa diversidade, sendo Licania tomentosa a mais frequente. As espécies nativas da região como Cordia glabrata, Hymenaea courbaril e Genipa americana, se destacam por interagirem com a fauna e apresentarem bom estado de conservação.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Costa, Karine de Matos, Janilo Italo Melo Dantas, Bruna Yvila Melo Santos, Diego Nathan do Nascimento Souza, Ana Virgínia de Lima Leite et Elisangela Lucia de Santana Bezerra. « Avaliação da eficiência reprodutiva de Crotalaria stipularia (Desv.) em um fragmento de Floresta Atlântica, Pernambuco, Brasil. » Diversitas Journal 5, no 2 (6 avril 2020) : 763–74. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i2-717.

Texte intégral
Résumé :
Plantas com flores de quilha possuem pétalas que envolvem os apêndices reprodutivos, protegendo os grãos de pólen destinados à reprodução e oferecem néctar como recurso. Essas flores representam a síndrome de melitofilia, pois restringem a polinização a determinados grupos de abelhas com a finalidade de aumentar o fitness reprodutivo. Analisou-se neste estudo a eficiência reprodutiva, considerando deposição polínica, viabilidade, razão pólen óvulo (P/O), semente/ óvulo (S/O) e grãos coespecíficos /óvulo (GCO/O) de Crotalaria stipularia, espécie zigormorfa e com quilha bilabiada. As coletas ocorreram em fragmento de Floresta Atlântica, localizado no município do Paulista, Pernambuco. A espécie apresentou maior deposição polínica de grãos coespecíficos 3044, bem como razão P/O 411, S/O 0,99 e GCO/O 86,9. Com base nos resultados deste estudo, a espécie foi considerada xenógama facultativa e eficiente reprodutivamente. É reconhecida a necessidade de estudos que verifiquem a frequência dos polinizadores e produção de sementes para diferentes síndromes de polinização, porém este trabalho contribui satisfatoriamente para a compreensão de características reprodutivas desta espécie bem como a interação destas com os polinizadores.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Mello Junior, Leônidas João de, Afonso Inácio Orth et Geraldo Moretto. « Ecologia da polinização da amoreira-preta (Rubus sp) (Rosaceae) em Timbó-SC, Brasil ». Revista Brasileira de Fruticultura 33, no 3 (9 septembre 2011) : 1015–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011005000096.

Texte intégral
Résumé :
O presente trabalho verificou experimentalmente a ecologia da polinização da amoreira-preta (Rubus sp.). Objetivou-se confirmar a síndrome de polinização de Rubus sp., por meio de análise de seu sistema reprodutivo, quantificação da produção diária de néctar, levantamento da entomofauna que visita as flores da amoreira na área de estudo e análise do seu comportamento polinizador. Os experimentos foram realizados em uma área de cultivo de amoreira-preta, no mês de dezembro de 2005, município de Timbó (SC). Constatou-se que a maior taxa de frutificação (48,3 % ± 3,2) ocorreu via polinização livre, onde os insetos não foram excluídos. Foi verificada a ocorrência de autopolinização, porém com taxa inferior de frutificação (12,2% ± 4,9). A anemofilia não foi constatada na espécie. A avaliação da produção de néctar em Rubus sp. resultou em valores compatíveis com a síndrome de melitofilia. Os visitantes florais coletados e observados sobre as flores de Rubus sp. foram predominantemente abelhas da ordem Hymenoptera (97%), que iniciam, em menor número, a atividade de forrageamento às 8h, com pico de atividade às 12h e declinando até às 16h. As coletas resultaram numa amostragem de 1.360 abelhas, divididas em quatro famílias e 13 espécies. A família com maior riqueza de espécies (N = 7) foi Halictidae e a mais abundante foi Apidae, com 1.288 indivíduos. Em Apidae, houve o predomínio da espécie exótica Apis mellifera, cuja representação na amostra foi de 1.246 indivíduos. Os dados da abundância e as observações naturalísticas do seu comportamento da flor apontaram A. mellifera como o principal polinizador de Rubus sp., mas confirmam que as demais espécies de abelhas também participam na polinização de Rubus sp.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Koschnitzke, Cristiana, Ana Tereza de Araújo Rodarte, Rita de Cássia Ribeiro Gama et Frederico Tapajós de Souza Tâmega. « Flores ornitófilas odoríferas : duas espécies de Palicourea (Rubiaceae)na Estação Biológica de Santa Lúcia, ES, Brasil ». Hoehnea 36, no 3 (septembre 2009) : 497–99. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062009000300010.

Texte intégral
Résumé :
Palicourea guianensis e P. marcgravii possuem inflorescências e flores de colorido vivo. Suas flores são tubulares e polinizadas por beija-flores, mas elas são visitadas também por borboletas. Estas flores apresentam odor suave e com o método do vermelho neutro o tubo da corola ficou corado. É possível que seja um caso de síndrome de polinização mista ou a emissão de odor seria uma característica ancestral dentro de uma linhagem filogenética.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Radaeski, Jefferson Nunes, et Soraia Girardi Bauermann. « Avaliação da produção polínica de Bromus catharticus Vahl e Guadua trinii (Nees) Nees ex Rupr. (Poaceae) para a interpretação de dados fósseis ». Biotemas 29, no 4 (7 décembre 2016) : 9. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p9.

Texte intégral
Résumé :
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p9Neste trabalho é apresentada a produção polínica por antera, por flor e por espigueta das espécies Bromus catharicus (campestre) e Guadua trinii (florestal), ambas da família Poaceae, que apresentam a síndrome da polinização divergente. Com o objetivo de averiguar diferenças de produção polínica dependente do sistema de polinização, foram coletadas dez anteras de cada táxon que após maceradas foram contabilizados os grãos de pólen em câmara de Neubauer. As morfologias polínicas também foram observadas sob microscopia óptica para estabelecer relação entre produção-morfologia dos grãos de pólen. A espécie anemófila Bromus catharticus (2.556.000 grãos de pólen por espigueta) apresenta o dobro de produção polínica por antera e por espigueta em relação à espécie com assistência biótica para polinização Guadua trinii (1.716.000 grãos de pólen por espigueta). O tamanho do grão de pólen é inversamente proporcional à produção polínica. A ornamentação microequinada não esperada para espécies anemófilas foi observada nos dois táxons. Os resultados indicam que a frequência de espécies florestais de Poaceae em registros quaternários pode ser subestimada, enquanto táxons campestres de gramíneas são superestimados, interferindo na representação de suas respectivas floras no passado.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Plus de sources

Thèses sur le sujet "Síndrome de polinização"

1

Pacheco, Filho Alípio José de Souza. « Ecologia da polinização e biologia reprodutiva de Ipomoea bahiensis Willd. no semi-árido brasileiro ». reponame:Repositório Institucional da UFC, 2010. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17126.

Texte intégral
Résumé :
PACHECO FILHO, Alípio José de Souza. Ecologia da polinização e biologia reprodutiva de Ipomoea bahiensis Willd. no semi-árido brasileiro. 2010. 89 f. Dissertação (Mestrado em ecologia e recursos naturais)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010.
Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-19T17:32:17Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_ajspachecofilho.pdf: 1619535 bytes, checksum: 422e5e32f7b07130cbdf527d6b241f93 (MD5)
Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T20:06:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_ajspachecofilho.pdf: 1619535 bytes, checksum: 422e5e32f7b07130cbdf527d6b241f93 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-05-27T20:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_ajspachecofilho.pdf: 1619535 bytes, checksum: 422e5e32f7b07130cbdf527d6b241f93 (MD5) Previous issue date: 2010
The study of floral ecology is pivotal to understanding the relationships between flowers and their visitors, as well as to understand the role of this interaction in reproductive success and maintenance of plant population. In this study, it was investigated the morphology, floral biology and breeding system of Ipomoea bahiensis Willd. and the interactions between its flowers and the guild of floral visitors. The research aimed mainly to understand the ecological and evolutionary relationships between I. bahiensis and anthophilous insects. For this, methods were used to analyze the functional morphology of flowers, the relationship of floral morphology and biology with visitors, the frequency and behavior these animals, the requirement for pollen and the rate fruit/flower and, finally, was estimated pollen limitation. To increase knowledge about the floral ecology were observed extranupcial nectaries’s visitors and its relation to floral enemies. From the analysis of the data, it was observed that the flowers of I. bahiensis have attributes predominantly psycophily, however they present plasticity in pollination systems, and can also be pollinated by small bees. The dynamics of nectar herewith with the period of stigma receptivity seeks to ensure the visitation of butterflies in this period. However, the variation in the frequency of floral visitors was understood from the availability of pollen, because the main visitors were bees pollen collecting. Pollination tests showed that the reproductive system is xenogamous, dependent on biotic vectors and presents self-incompatibility. It was also observed that the plant is limited by pollen.
O estudo da ecologia floral é fundamental para o entendimento das relações entre flores e seus visitantes, assim como para entender o papel dessa interação no sucesso reprodutivo e na manutenção da população vegetal. No presente estudo, investigou-se a morfologia, a biologia floral e o sistema de reprodução de Ipomoea bahiensis Willd., bem como as interações entre suas flores e a guilda de visitantes florais. A investigação teve como objetivo central entender tanto as relações ecológicas e evolutivas entre I. bahiensis e insetos antófilos quanto o sistema reprodutivo da planta. Para tanto, foram empregados métodos para analisar a morfologia funcional das flores, a relação da morfologia e biologia floral com os visitantes, o comportamento e frequência desses animais, o requerimento polínico e a relação fruto/flor e, por fim, foi quantificada a limitação de pólen. Para incrementar o conhecimento sobre a ecologia floral, foram observados os visitantes de nectários extranupciais e sua relação com inimigos florais. A partir da análise dos dados obtidos, observou-se que as flores de I. bahiensis possuem atributos predominantemente de psicofilia, contudo têm plasticidade no sistemas de polinização, podendo ser polinizadas por abelhas de pequeno porte. A dinâmica do néctar juntamente com o período de receptividade do estigma procura, possivelmente, garantir a visitação de borboletas nesse período. No entanto, a variação na frequência dos visitantes florais foi entendida a partir da disponibilidade de pólen, pois os principais visitantes foram abelhas coletoras de pólen. Os testes de polinização mostraram que o sistema de reprodução é xenógamo, dependente de vetores bióticos e apresenta auto-incompatibilidade. Também foi observado que a planta é limitada por pólen.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Zanina, Dalva Neta e. « Quem poliniza Cereus jamacaru ? » reponame:Repositório Institucional da UFC, 2013. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17133.

Texte intégral
Résumé :
ZANINA, Dalva Neta e. Quem poliniza Cereus jamacaru? 2013. 41 f. Dissertação (Mestrado em ecologia e recursos naturais)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013.
Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-19T19:27:15Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5)
Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T20:09:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-05-27T20:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_dnzanina.pdf: 1920988 bytes, checksum: f479bd633e85d5f54acae636356190b4 (MD5) Previous issue date: 2013
The Cereus jamacaru DC cactus is an important species for the Brazilian Northeast. Has developed many studies and uses of the plant, but has not been established which pollinator in areas of natural distribution. The aim was to identify the most effective pollinator for form and function C. jamacaru flower. Data collection was done in a fragment of Caatinga where we collected data on phenology, morphology and floral biology beyond search visitors. Fruits were numbered 695young flowers, 175 flowers and 21 fruits. The cactus flowering displays multiple bang type. The flowers are hermaphrodite. The hypanthium is tapered 6.5 cm length, 3 cm in diameter and 0.6 cm opening in the base. The nectariferous chamber is formed by the base of the stamens and has the opening with some kind of lock by the stylus. According to the morphological evidence comparing pollination by bats and moths observed most of the arguments in favor of chiropterophily. We simulate visits per Glossophaga soricina and got perfect compatibility, however we did not observe any animals visit with optimal fit. The visitor who came closest pollinator behavior was Xylocopa sp, a large bee. Probably this bee was responsible for the formation of the few fruits.
A cactácea Cereus jamacaru DC é uma espécie emblemática para o nordeste brasileiro. Tem se desenvolvido muitos estudos e usos da planta, mas não se tem estabelecido qual o polinizador em áreas de distribuição natural. O objetivo do trabalho foi identificar qual o polinizador mais efetivo para forma e função da flor de C. jamacaru. A coleta de dados foi feita em um fragmento de Caatinga onde foram coletados dados sobre fenologia, morfologia e biologia floral além de busca por visitantes. Foram contados 695 botões, 175 flores e 21 frutos. O mandacaru apresenta floração do tipo multiple bang. As flores são hermafroditas, protândricas, de simetria dorsoventral esternotríbica. O hipanto é cônico 6,5 cm de comprimento, 3 cm diâmetro na abertura e 0,6 cm na base. A câmara nectarífera é formada pela base dos estames e possui a abertura com uma espécie de fechadura pelo estilete. De acordo com indícios morfológicos ao comparar a polinização feita por morcegos e mariposas observou-se a grande maioria dos argumentos a favor de quiropterofilia. Simulamos visitas por Glossophaga soricina e obtivemos perfeita compatibilidade, porém não observamos visita de nenhum animal com encaixe perfeito. O visitante que mais se aproximou do comportamento polinizador foi Xylocopa sp, uma abelha de grande porte. Provavelmente esta abelha foi a responsável pela formação dos poucos frutos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Antunes, Daniela Souza. « Fenologia e síndromes de dispersão e polinização de espécies de plantas de campos rupestres quartzíticos em Minas Gerais ». reponame:Repositório Institucional da UFOP, 2013. http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3616.

Texte intégral
Résumé :
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-08-05T18:40:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FenologiaSindromeDispersão.pdf: 1821558 bytes, checksum: 87400635024ec17ffde94350aec807b6 (MD5)
Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-08-29T16:45:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FenologiaSindromeDispersão.pdf: 1821558 bytes, checksum: 87400635024ec17ffde94350aec807b6 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-08-29T16:45:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FenologiaSindromeDispersão.pdf: 1821558 bytes, checksum: 87400635024ec17ffde94350aec807b6 (MD5) Previous issue date: 2013
Os eventos fenológicos de plantas e as síndromes de dispersão e polinização são fundamentais para a manutenção dos ecossistemas, permitindo a regeneração e a colonização de áreas por novos indivíduos. Neste trabalho foram caracterizadas e analisadas as diferenças na fenologia e nas síndromes de comunidades vegetais de áreas de campos rupestres quartzíticos. O estudo foi realizado em duas comunidades localizadas ao sul da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais. Foram amostradas, em cada área, dez populações, contendo dez indivíduos marcados aleatoriamente de dez espécies herbáceo-arbustivas: Ageratum fastigiatum, Baccharis platypoda, Byrsonima variabilis, Lychnophora ericoides, Microlicia crenulata, Microlicia viminalis, Microlicia sp., Tibouchina heteromalla, Trichogonia hirtiflora, e Vellozia compacta. Dados quantitativos e qualitativos levantados quinzenalmente, em campo, durante treze meses, foram ponderados, gerando-se o Índice de Intensidade de Fournier e o Índice de Atividade, a partir dos quais foi estimada a intensidade de cada fenofase por espécie e a existência ou não de sincronia dos eventos fenológicos entre as áreas e as estações. As espécies que apresentaram diferenças significativas entre as variáveis testadas exibiram padrão perenifólio, com brotamento e senescência foliares durante todo o período estudado. Quanto às fenofases reprodutivas, notou-se que T. hirtiflora, T. heteromalla e B. variabilis tiveram floração anual, com picos de intensidade durante a estação chuvosa. Já L. ericoides e M. viminalis apresentaram floração apenas durante a época das chuvas. A frutificação foi contínua ao longo do ano, também apresentando picos durante a estação chuvosa, à exceção de B. variabilis que teve pico de produção de frutos na estação seca. As espécies se mostraram predominantemente melitofílicas e zoocóricas. Os padrões vegetativos e reprodutivos encontrados nesse trabalho se assemelham àqueles compreendidos para áreas de cerrado. As duas áreas amostradas estão isoladas por barreiras geográficas e possuem características próprias e diferenciadas de microclima, o que as torna distintas devido à assincronia observada entre as espécies em ambas as áreas. Assim, a resposta das plantas ao ambiente foi diferente nesses campos rupestres. __________________________________________________________________________________________
ABSTRACT: The phenology plants and pollinators and dispersal syndromes are critical to maintaining the ecosystem, enabling the regeneration and colonization of new areas by individuals. In this study were characterized and analyzed differences in phenology and the syndromes of plant areas in “Campos Rupestres” (field rocky). The study was realized in, two communities localizated in “Cadeia do Espinhaço” (Espinhaço Range), Minas Gerais, being sampled, in each area, ten populations, with ten individuals randomly assigned from ten herbaceous-shrub species: accharis platypoda, Lychnophora ericoides, Microlicia crenulata, Microlicia viminalis, Microlicia sp., Tibouchina heteromalla, Trichogonia hirtiflora, Byrsonima variabilis, Vellozia compacta e Ageratum fastigiatum. In field were analyzed biweekly qualitative and quantitative data for thirteen months. After they have been weighted, was generated the “Índice de ntensidade de Fournier” (percentage Fournier) and the “Índice de Atividade” (activity index), from which was estimated the intensity of each phenophase per specie and the existence or not of synchrony between areas and seasons. The species that showed significative differences between the tested variables exhibited deciduous pattern, with budding and senescence leaf during all the study period. Regarding the reproductive phenophases, observed that T. hirtiflora, T. heteromalla and B. variabilis had annual flowering, with intensity peaks during the wet season. L. ericoides and M. viminalis were flowering during the same season. The fruiting was continuous throughout the year, also featuring peaks during the rainy season, excepted for B. variabilis that had peak on fruiting in the dry season. The species were predominantly zoochoric and melitophilic. The vegetative and reproductive patterns found in this study are similar to those included for savanna areas. Both sampled areas are isolated by geographical barriers and offer unique characteristics and differentiated microclimates, which make them distinct from each other due your observed asynchrony between the species of the areas. Thus, the answer of plants to the ambient was different in these fields rocky.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Cazé, Ana Luíza Ramos. « Desvendando os processos bioquímicos e moleculares envolvidos com as diferentes síndromes de polinização nas espécies Calibrachoa parviflora e Calibrachoa pygmaea ». reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/150679.

Texte intégral
Résumé :
Mesmo espécies proximamente relacionadas podem apresentar enormes diferenças em caracteres florais, como cor da flor, emissão de essência floral e produção de néctar. Essas diferenças são frequentemente relacionadas a polinização por grupos específicos, conhecidos como síndrome de polinização. Adaptação para um especifico tipo de polinizador, pode levar a mudanças em síndrome de polinização, através de complexos processos, que envolvem alterações em diferentes características. Portanto uma maneira de entender como esses processos ocorrem se dá através de analises moleculares de caracteres individuais dentro das síndromes de polinização. Por consequência, características florais presentes em duas espécies proximamente relacionadas no gênero Calibrachoa, C. parviflora e C. pygmaea, as quais apresentam diferentes síndromes de polinização foram analisadas no intuito de entender os mecanismos e bases moleculares responsáveis pelas diferenças em síndrome de polinização nessas duas espécies e que podem ser relacionadas a processos de diversificação do gênero dirigida por interações planta- polinizador. C. parviflora apresenta flores na cor rosa, e possui características adaptadas a polinização por abelhas, enquanto que C. pygmaea possui flores brancas, emitem aroma floral e é adaptada para polinização via mariposas. O gênero Calibrachoa é relacionado com o gênero Petunia, e espécies de ambos os gêneros compartilham as mesmas síndromes de polinização, em Petunia muitos dos genes relacionados a cor das flores e emissão de compostos essência já foram identificados e caracterizados. Por exemplo o gene AN2 responsável pela diferença de cor das flores entre as espécies Petunia integrifolia e P. axillaris. Porém, análises desse gene em espécies de Calibrachoa demonstraram que nas espécies de C. parviflora e C. pygmaea esse gene não é o responsável pela diferença na cor das flores como se observa entre as espécies de Petunia. Alem disso, os pigmentos que compõem a cor das flores dessas duas espécies foram identificados como pertencentes as duas classes de pigmentos as antocianinas e os carotenoides, sendo a composição majoritária de antocianinas, da classe das delfinidinas. A composição dos pigmentos das duas classes, mostrou ser bastante espécie-especifica em que C. pygmaea produz maiores quantidades de carotenos do tipo β-caroteno e antocianidinas do tipo petunidina. Enquanto que, C. parviflora sintetiza maiores quantidade de carotenos do tipo luteína e antocianidinas do tipo petunidina e malvidina. As duas espécies são capazes de sintetizar antocianinas, embora apresentem diferenças na quantidade de produto originado, C. parviflora produz maiores quantidades de antocianinas do que C. pygmaea, portanto apresenta flores com maior pigmentação, já C. pygmaea produz baixa quantidade de antocianinas e então apresenta flores com baixa pigmentação. Através de obtenção de dados de transcriptoma para as duas espécies e via análises dos níveis de expressão gênica dos genes da via de biossíntese das antocianinas e flavonoides, observou-se que os genes responsáveis pela formação das antocianinas, e consequentemente pela cor das flores são expressos em maiores níveis em C. parviflora comparados com C. pygmaea. Portanto a diferença na cor das flores entre essas duas espécies pode ser atribuída a diferença de expressão dos genes responsáveis pela síntese de antocianinas. Com destaque a expressão do gene responsável pelo transporte das antocianinas para o vacúolo (AN9) e dos genes responsáveis pela acidificação do lúmen vacuolar (genes do PH) em C. pygmaea. Além disso, fatores regulatórios do tipo trans parecem estar atuando na regulação destes genes em C. pygmaea. Ademais, observações das flores de C. pygmaea mostraram que essa espécie possui um interessante fenômeno de mudança de cor das flores durante o dia, o qual mostrou ser influenciado pela presença de luz, induzindo pigmentação e mudando a cor das flores de brancas para amarelo claras no lado adaxial da corola e púrpura/ amarronzada no lado abaxial da corola, retornando a cor das flores para brancas ao crepúsculo e permanecendo brancas durante toda a noite. Esse fenômeno se relaciona com a síndrome de polinização da espécie. Uma outra característica floral importante na relação planta x polinizador é a emissão de aroma floral. Sabe se que espécies adaptadas para serem polinizadas por mariposas frequentemente liberam essência floral. Então, os compostos orgânicos voláteis de aroma emitidos pelas flores de C. pygmaea foram identificados e caracterizados neste trabalho. As análises revelaram que a maioria dos compostos de essência emitidos por C. pygmaea fazem parte dos benzenoides/ fenilpropanoides e mostram um ritmo controlado de emissão noturna, também associados a síndrome de polinização. Portanto, as características florais que estão conectadas com a síndrome de polinização foram analisadas pela primeira vez em espécies silvestres do gênero Calibrachoa pygmaea e C. parviflora. Os resultados aqui obtidos contribuem para um melhor entendimento de como se dá os processos de transição entre síndromes florais no gênero Calibrachoa, e que podem ser associados aos processos de diversificação no gênero. Através da identificação dos tipos de pigmentos produzidos pelas flores, bem como a identificação dos primeiros genes candidatos envolvidos na diferença de cor das flores entre estas duas espécies, e os tipos de compostos de essência floral emitidos por C. pygmaea.
Closely related plant species can display very different floral traits, as flower colour, scent floral emission and production of nectar as a reward, known as pollination syndromes, which are often correlated with specific groups of pollinators. Adaption to a specific type of pollinator can result in change in the pollination syndrome through a complex process involving alteration in different traits. Therefore, one way to understand how these processes evolve is through molecular analysis and characterization of single traits within pollination syndromes. Thus, the floral traits in two close species of Calibrachoa genus, Calibrachoa parviflora and C. pygmaea, which display different polination syndromes, the former species has pink flowers and are adapted to bee-polinated, while C. pygmaea has white flowers, emit scent and are adapted to moth-pollination were analysed in order to understand the mechanisms and molecular bases responsible for the differences in pollination syndrome that can leads to species diversification driven by plant-pollinator interactions. The Calibrachoa genus is related with Petunia genus, in which species from both genera sharing the same pollination syndromes. In petunia species many of the genes involves with the differences in flower colour and floral scent release were identified. For instance, the AN2 gene, that is responsible for the flower colour differences between Petunia integrifolia and P. axillaris. Therefore, analysis of this gene in Calibrachoa species showed that for C. pygmaea and C. parviflora this gene does not play the same role as in Petunia species. The pigments that composes the flower colour in C. parviflora and C. pygmaea were identified as belonging to the two class of pigments the anthocyanins and carotenoids, yet constituted mainly of anthocyanins from the class of the delphinidins. The composition of the pigments from both class showed to be specie-specific in which C. pygmaea produces more β-carotene from the carotenoids and petunidin as anthocyanidins, whereas C. parviflora synthesize more lutein carotenoid type and petunidin and malvidin as anthocyanidins in the corolla limb. These two species are able to synthesize anthocyanins, despite the differences in the amount of production, C. parviflora makes more anthocyanins thus shows strong flower pigmentation and C. pygmaea produces low amonts of anthocyanins, therefore has flowers with low pigmentation. By construction a transcriptomic data between these two species, and then, the analysis of expression levels of the genes from the flavonoid/anthocyanins biosynthetic pathway it was observed that the genes which are responsible for the flower colour are higher expressed in C. parviflora than in C. pygmaea. Thus, the differences in flower colour between these two species can be attribute to the differences in the expression levels of all the genes involved in anthocyanin synthesis. Highlighting, the very low expression of the gene responsible for transport the anthocyanins to the vacuole (AN9) and the genes involved in the acidification of the vacuole (PH genes) in C. pygmaea. Moreover, a trans regulatory factor is likely to be responsible for the regulation of these genes in C. pygmaea. Furthermore, observations of Calibrachoa pygmaea flowers showed that this species displays an interesting phenomenon of flower colour change during the day. That showed to be under the influence of light, inducing pigmentation and change the flower colour from white to pale yellow in the adaxial side of corolla and purplish/ brownish at the abaxial side, and then turning back the flower colour to white at dusk, and remain the white colour of the flowers overnight. This phenomen showed to be associated with the pollination syndrome in this species. Floral scent emission is another important trait in the relationship plant x pollinator, and is known that species adapted to be pollinated by moths often releases floral aroma. Thus, the floral volatiles compounds were identified and characterized in C. pygmaea. The analysis revealed that the majority of the scent compounds are part of the benzenoid/ phenilpropanoid class and shows a controlled nocturnal rhythm of emission, which is also related with the pollinator syndrome. Thus, the floral traits that are connected with pollination syndrome were analysed for the first time in Calibrachoa pygmaea and C. parviflora species, these findings contribute to a better understand of the process of pollination syndrome transition in Calibrachoa genus. Through the identification of of the class of pigments synthesized by the flowers in both species and the identification of the first candidate genes involved in the flower colour difference between these two species, as well as the identification of the scent compounds emitted by C. pygmaea flowers.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

TABATINGA, FILHO George Machado. « Rede de interações entre flores e abelhas em CAATINGA : Atributos florais e dinâmica da oferta de recursos ». Universidade Federal de Pernambuco, 2013. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12844.

Texte intégral
Résumé :
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-10T13:31:35Z No. of bitstreams: 2 Tese GEORGE TABATINGA FILHO.pdf: 4081726 bytes, checksum: b2923724dfc1a3de5e9ab48180e4f62d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-04-10T13:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese GEORGE TABATINGA FILHO.pdf: 4081726 bytes, checksum: b2923724dfc1a3de5e9ab48180e4f62d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013
CNPq
Estudos acerca da fenologia, dos atributos e da dinâmica de recursos florais para visitantes florais podem esclarecer como essas relações de polinização se estruturam em uma comunidade. Baseados nisso, acompanhamos a dinâmica de florescimento de 98 espécies em uma área de Caatinga. Para acompanhamento das mesmas, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2010, mensalmente, foram percorridas trilhas, totalizando aproximadamente cinco quilômetros, no interior da RPPN Serra das Almas, Crateús-CE. Para cada uma dessas espécies foi contabilizado o número de indivíduos ou de quadrantes (herbáceas) florescendo em cada mês e analisados seus atributos florais e síndromes de polinização. Como esperado para Caatinga, houve predominância da família Fabaceae, com 19 espécies, bem como de espécies herbáceas. Embora encontradas espécies florescendo durante o ano todo, a maior parte delas ocorre no primeiro semestre, período que concentra a maior parte da precipitação do ano. Com relação aos atributos florais, houve predominância na comunidade de flores grandes (46,9%), actinomorfas (71,4%) e de cor branca (28,6%). O recurso néctar foi encontrado ao longo de todo ano e foi o mais comumente ofertado pelas espécies (78,6%), seguido de néctar/pólen (7,1%), pólen (6,1%) óleo (4,1%) e, por último, resina (1%). A melitofilia foi a síndrome de polinização predominante (64,3%). Esses resultados adicionam informações acerca da biologia floral de espécies de Caatinga, contribuindo, entre outros aspectos, pela inclusão de informações da flora herbácea e distribuição dos diferentes recursos ao longo do ano.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Glebya, Maciel Quirino Zelma. « Fenologia, síndromes de polinização e dispersão e recursos florais de uma comunidade de caatinga no cariri paraibano ». Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/406.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2142_1.pdf: 2895658 bytes, checksum: 346f8392537639f2a16f15130ee85dbb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Foi realizado o estudo fenológico e das síndromes de polinização e de dispersão de 46 espécies de plantas, distribuídas entre árvores, arbustos, ervas e trepadeiras, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2004, na RPPN Fazenda Almas (7°28'45"S e 36°54'18"W), na região do Cariri Paraibano, Nordeste do Brasil. Paralelamente foi realizado um estudo detalhado de cinco espécies de Cactaceae, relacionando as estratégias reprodutivas às relações ecológicas com grupos de polinizadores e dispersores. Associadas às síndromes de polinização, foram observadas a freqüência das diferentes síndromes e recursos florais ao longo dos meses para todo o período de estudo. Foram calculadas as datas médias utilizandose estatística circular, para a comunidade nas fenofases vegetativas e reprodutivas e a correlação entre a precipitação e as fenofases reprodutivas, entre os diferentes hábitos estudados. A queda de folhas apresentou padrão sazonal nos dois anos de estudo, enquanto para a fenofase brotamento foram observados dois picos, um na estação chuvosa e outro, no período seco. Os padrões de floração e frutificação variaram entre os hábitos, indicando resposta diferenciada a fatores ambientais. A floração apresentou padrão geral sazonal e a produção de frutos ocorreu ao longo de todo o ano com um aumento na estação úmida. Na frutificação as estratégias diferiram entre os grupos: árvores e arbustos apresentaram dois picos, semelhantes ao padrão da comunidade em geral, enquanto a produção de frutos pelas herbáceas ocorreu apenas no período úmido, e nas trepadeiras de maneira irregular, concomitantemente a floração. Em paralelo, a fenologia reprodutiva (floração e frutificação) de cinco espécies simpátricas de Cactaceae (Cereus jamacaru DC., Melocactus zehntneri (Britton & Rose) Luetzelburg, Pilosocereus chrysostele (Vaupel) Byl. & Rowl, P. gounellei (Weber) Byl.& Rowl e Tacinga inamoena K. Schum), foi analisada. Os padrões de floração e frutificação diferiram entre as espécies, variando de anuais a contínuos. Produção de frutos ao longo do ano foi observada, resultando em disponibilidade constante de alimento para frugívoros. Respostas distintas a fatores abióticos, como precipitação, devem ocorrer nestas cinco espécies de Cactaceae, o que justificaria as diferenças de padrões reprodutivos observados. Por fim, as síndromes de polinização das 46 espécies citadas acima foram estudadas. Diferenças entre os hábitos foram encontradas relacionando aos distintos atributos florais, tipo de recurso e síndromes florais. A floração apresentada pelas espécies diferencia entre os grupos de síndromes. A maioria das espécies melitófilas floresce na estação úmida, as quiropterófilas florescem ao longo do ano e as esfingófilas na estação úmida. A disponibilidade de recursos florais apresentou diferenças entre as estações seca e chuvosa, diferindo também entre os hábitos. A relação entre a distribuição temporal das fenofases na comunidade, assim como a diversidade das síndromes de polinização e dispersão, e a riqueza dos recursos florais, envolvendo os diferentes hábitos (árvores, arbustos, ervas e trepadeiras), ajudam no entendimento da dinâmica, auxiliando em estudos para planos de manejo e conservação, neste ecossistema
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

COSTA, Ana Carolina Galindo da. « Fenologia, síndromes de polinização e diversidade funcional de uma comunidade vegetacional no Parque Nacional do Catimbau, Buíque, Pernambuco ». Universidade Federal de Pernambuco, 2013. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27497.

Texte intégral
Résumé :
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-04T18:38:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Carolina da Costa.pdf: 1434284 bytes, checksum: f19f4f96b970f249fdeb39d31083b981 (MD5)
Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-14T18:47:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Carolina da Costa.pdf: 1434284 bytes, checksum: f19f4f96b970f249fdeb39d31083b981 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-11-14T18:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Carolina da Costa.pdf: 1434284 bytes, checksum: f19f4f96b970f249fdeb39d31083b981 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26
FACEPE
Estudos que abrangem fenologia reprodutiva, síndromes de polinização e a diversidade funcional auxiliam no entendimento da dinâmica dos ecossistemas, dando suporte para estudos de planos de manejo e conservação. Além disso, análises de distribuição de recursos que levam em consideração as síndromes de polinização permitem entender se a distribuição desses possibilita a manutenção dos grupos funcionais de polinizadores. Portanto, este estudo analisou os atributos florais, sistemas sexuais, síndromes de polinização e diversidade funcional, a fim de caracterizar a comunidade vegetacional do local de estudo, o Parque Nacional do Catimbau, e compará-lo a outros ecossistemas, além de verificar a distribuição de recursos e síndromes de polinização. As frequências dos atributos florais, tais como alta frequência de flores do tipo tubo (28.09%), com simetria actinomorfa (70.78%), cor esverdeada (29.22) e lilás/violeta (21.35%), tamanho pequeno (40.45%), unidade de polinização individual (73.84%), néctar como recurso (79.78%) e sistema sexual hermafrodita (84,27%), foram semelhantes a diversos ecossistemas tropicais. A melitofilia foi a síndrome de polinização mais frequente (39.32%). Outra síndrome bastante frequente foi à generalista (21.35%), havendo um equilíbrio na proporção das demais síndromes, tornando a equabilidade maior em comparação aos outros sistemas ecológicos. Mais de 90% do total das espécies, em que foi possível obter dados sobre os polinizadores, tiveram confirmação de que o principal polinizador corresponde àquele predito pela síndrome. Néctar, pólen e óleo foram recursos disponíveis de forma ininterrupta aos animais polinizadores nas estações seca e chuvosa. Espécies com a síndrome de melitofilia, predominante em todos os meses de estudo, e demais síndromes estiveram presente durante todo o período de estudo, com exceção das espécies cantarófilas e esfingófilas. Essa distribuição dos recursos e síndromes permite a manutenção dos animais polinizadores ao longo do ano. O local de estudo apresentou a alta riqueza, alta equabilidade e alta diversidade funcional, semelhante ao Cerrado, sem diferenças significativas entre o período chuvoso e seco. Essa alta diversidade funcional pode permitir a manutenção de uma grande diversidade de polinizadores, sendo necessária a conservação desta área para manutenção dos processos ecológicos.
Studies on reproductive phenology, floral traits, pollination syndromes and functional diversity lighten the ecosystems dynamic comprehension, giving support for management and conservation studies. Moreover, analysis of resources distribution related to pollination syndromes enable to understand if this pattern contributes to maintenance of functional groups of pollinators. Therefore, we examined the floral traits, sexual systems, pollination syndromes and functional diversity, in order to characterize the plant community of the Catimbau National Park, and compare it with other ecosystems. We also verified the resources and pollination syndromes distribution. Floral attributes frequency, such as high frequency of tubular flowers (28.09%), actinomorphic symmetry (70.78%), greenish color (29.22%) and purplish (21.35%), small size (40.45%), individual pollination unity (73.84%), nectar as resource (79.78%) and hermaphrodite sexual system (84,27%) were similar to other tropical ecosystems. Melittophily was the most frequent syndrome (39.32%). The generalist syndrome was very frequent also (21.35%). The proportion between the other syndromes was very similar, and this ecosystem presented high equability when compared to other ecosystems. In more than 90% of species the pollinators could be observed and we verified that the most important pollinator matched with the one predicted by the syndrome. Nectar, pollen and oil were available uninterruptedly for pollinators, with species proportion similar in dry and rainy season. Mellitophilous syndrome, predominant in all studied months, and the other syndromes were present throughout the year, except cantharophily and sphyngophily. This distribution of resource and syndrome distribution throughout the year allow the pollinators maintenance in whole year. The study place had high richness, equability and functional diversity, similar to Cerrado, without significant differences between the rainy and dry seasons. High functional diversity can allow high diversity pollinators maintenance, being necessary the conservation of these areas for ecologic processes maintenance.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Ferreira, Patrícia Alves. « “Síndromes intermediárias de polinização” e suas implicações ecológicas : O caso de Paliavana tenuiflora Mansf. (Gesneriaceae : Sinningeae) em Mucugê - Chapada Diamantina – Bahia ». reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12708.

Texte intégral
Résumé :
Submitted by Mendes Eduardo (dasilva@ufba.br) on 2013-08-20T20:49:51Z No. of bitstreams: 1 Patricia Ferreira - Dissertação 2008.pdf: 988226 bytes, checksum: 0f03c63cd35328dd6921ba1e1f126992 (MD5)
Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-08-22T23:17:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Patricia Ferreira - Dissertação 2008.pdf: 988226 bytes, checksum: 0f03c63cd35328dd6921ba1e1f126992 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-08-22T23:17:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia Ferreira - Dissertação 2008.pdf: 988226 bytes, checksum: 0f03c63cd35328dd6921ba1e1f126992 (MD5)
Fapesb
Investigações recentes baseadas nas características florais sugerem que algumas espécies do gênero Paliavana podem estar em uma condição intermediária entre diferentes síndromes de polinização, com características florais associadas a amplo espectro de visitantes, como beija-flores, abelhas e morcegos. Paliavana tenuiflora Mansf. (Gesneriaceae: Sinningeae) está associada a áreas de altitude, campos rupestres e exibe diversas características associadas à polinização por estes grupos. Assim o objetivo deste estudo é investigar a importância dos visitantes florais, para a polinização dessa espécie, em áreas de campos rupestres na Chapada Diamantina, Mucugê, Bahia, Brasil. Informações sobre morfologia floral e biologia da polinização foram registradas e a autocompatibilidade do sistema reprodutivo foi testada. Os visitantes florais foram coletados e a sua eficiência foi investigada. Para análise dos dados utilizou-se o teste de regressão linear e ANOVA (one-way), α = 0,05. Paliavana tenuiflora apresenta características intermediárias entre polinização por abelhas grandes e beija-flores. Dentre os visitantes, as abelhas grandes, principalmente Bombus brevivillus são os polinizadores eficientes e o beija-flor Phaethornis pretrei é o polinizador ocasional. Morcegos não foram observados visitando as flores, apesar de terem sido observados na área de estudo. Nossos resultados revelam que P. tenuiflora apesar de ter um sistema intermediário de polinização onde diferentes espécies podem contribuir igualmente para o sucesso reprodutivo, são efetivamente polinizadas por abelhas grandes e diurnas. Assim, o sistema de polinização em P. tenuiflora pode estar sendo deslocado de um sistema mais generalista e plástico para um sistema onde predomina a melitofilia. Outra possibilidade é que as pressões exercidas pelas condições ambientais podem estar sendo mais determinantes para o sistema de polinização de P. tenuiflora do que os atributos morfológicos de suas flores.
Salvador, Bahia
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Martins, Rafael. « Síndromes de polinização em diferentes fisionomias de uma área de mata ciliar no reservatório de Volta Grande, Estados de Minas Gerais e São Paulo, Brasil ». reponame:Repositório Institucional da UFOP, 2014. http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/4242.

Texte intégral
Résumé :
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2015-01-06T20:02:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SindromePolinizaçãoDiferentes.pdf: 27297095 bytes, checksum: 4937927a56493f74bfe2cf38b13ac3fd (MD5)
Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-01-16T15:46:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SindromePolinizaçãoDiferentes.pdf: 27297095 bytes, checksum: 4937927a56493f74bfe2cf38b13ac3fd (MD5)
Made available in DSpace on 2015-01-16T15:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SindromePolinizaçãoDiferentes.pdf: 27297095 bytes, checksum: 4937927a56493f74bfe2cf38b13ac3fd (MD5) Previous issue date: 2014
Flowering plants have reproductive tructures that vary across species in morphological and functional features and that may be associated with pollination syndromes, including wind, beetles, moths, bees, birds, or bats. Plant reproductive processes are determinants of the composition and structure of communities. We evaluated the reproductive characteristics of plant species occurring in severely disturbed areas that were re-vegetated, with native plant species in order to evaluate the restoration process. Between March, 2013, and January, 2014, the floral attributes of all of the flowering plants found in 50 plots distributed among five riparian forest fragments in different stages of succession were recorded and used to characterize pollination syndromes. Richness, abundance and composition of pollination syndromes was related to climatic periods, age and width of the forest fragment, richness and abundance of plants, and the quality of the surrounding matrix. There were differences in the composition of syndromes among sampling units (F=54.402, p<0.001), and among climatic periods (F=8.8942, p<0.001). Richness (X²=18.869, p<0.001) and abundance (X²=100.97, p<0.001) of pollination syndromes varied among climatic periods, having the highest values in the end of the dry season and the start of the rainy season. Older areas, wider areas, and areas with more plants had higher values of richness and abundance of syndromes. The quality of the surrounding matrix influences only the richness of syndromes. We conclude that floral characteristics are good indicators of environmental restoration in riparian forests re-vegetated and that the surrounding matrix contributes to the greater richness of syndromes.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Coe, Girão Luciana. « Efeito da fragmentação e da perda de habitat nas frequências de atributos florais e de síndromes de polinização em uma paisagem da Floresta Atlântica Nordestina ». Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/893.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4799_1.pdf: 1370091 bytes, checksum: f0c528ffa2bf6e0c67d77387d3e76826 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A Floresta Atlântica está entre as cinco regiões mundiais que apresentam os maiores índices de endemismo de plantas vasculares e acredita-se que ainda abrigue de 1 a 8% de toda a biodiversidade mundial. Infelizmente, sua área restante apresenta alto grau de fragmentação restando menos de 8% de sua área original. As interações planta-polinizador são largamente afetadas pela fragmentação e pela perda de habitats, e, por ser um dos primeiros passos da reprodução, qualquer efeito sobre a polinização pode ser magnificado nos níveis subseqüentes. Foram verificados no presente estudo os atributos florais, as síndromes de polinização e os sistemas sexuais e reprodutivos de espécies arbóreas (DAP 10cm) amostradas em parcelas de 0,1 ha lançadas no centro de 10 fragmentos de Floresta Atlântica de tamanhos variados (3,02 a 3375,29 ha), sendo o maior considerado como área controle. Tais fragmentos encontram-se encravados em uma matriz de cana-de-açúcar na Usina Serra Grande, localizada nos municípios de Ibateguara e São José da Laje, Alagoas. Os dados foram coletados na literatura pertinente às espécies estudadas e em análises de materiais herborizados. Foram registradas 97 espécies nas parcelas da área controle e 72 nos fragmentos totalizando 136 espécies, das quais 33 são comuns às duas áreas. A área controle apresentou valores de riqueza e diversidade de espécies, bem como de freqüência de espécies climáxicas significativamente maiores que os fragmentos. Houve uma maior diversidade funcional de síndromes de polinização e de tipos florais na área controle em relação à fragmentada. A área controle apresentou também freqüências de espécies e/ou indivíduos significativamente maiores em relação aos fragmentos quanto a: flores de cor esverdeada e vermelha, flores muito grandes, flores com antese noturna, flores cujo recurso é abrigo, cópula ou partes florais, flores do tipo pincel, estandarte e tubo, flores ornitófilas, quiropterófilas e esfingófilas e espécies com sistemas sexuais não hermafroditas. Observou-se, portanto, mudanças nas freqüências das categorias de vários dos atributos estudados entre a área controle e os fragmentos, podendo-se verificar para os fragmentos diminuição nos percentuais de alguns atributos especializados e de síndromes de polinização vulneráveis à fragmentação e à perda de habitat
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Chapitres de livres sur le sujet "Síndrome de polinização"

1

Lóz, Stheffany Carolina da Silva, Débora dos Santos Farias, Mikael Oliveira da Silva, Mariana da Silva Leal, Carllos Mozart Silva Almeida, Camila Alexandre Cavalcante de Almeida, Alexsandro Gonçalves Pacheco, Carlos Frederico Lins e. Silva Brandão, Maria José de Holanda Leite et Andréa de Vasconcelos Freitas Pinto. « TRAÇOS REPRODUTIVOS RELACIONADOS ÀS SÍNDROMES DE POLINIZAÇÃO DA RPPN PLACAS, PARIPUEIRA, ALAGOAS ». Dans Engenharia Florestal : Desafios, Limites e Potencialidade, 850–55. Editora Científica Digital, 2020. http://dx.doi.org/10.37885/200901186.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Rapports d'organisations sur le sujet "Síndrome de polinização"

1

Giannini, Tereza Cristina. A flora das Cangas de Carajás e suas síndromes de polinização sob diferentes cenários de mudanças climáticas. ITV, 2019. http://dx.doi.org/10.29223/prod.tec.itv.ds.2019.29.giannini.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie