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Lavor, Daniela Tábita de, et Aretuza Bezerra Brito-Ramos. « Estudo preliminar das síndromes de polinização em um fragmento de Caatinga, PE, Brasil ». Biotemas 29, no 4 (7 décembre 2016) : 19. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p19.

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Résumé :
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p19O objetivo do presente estudo foi identificar de forma preliminar as síndromes de polinização das espécies vegetais em um fragmento de Caatinga, no município de Serrita, Pernambuco, Brasil. Foi realizado um levantamento florístico durante o mês de março de 2014, em uma área de 900 m². As espécies tiveram a morfologia e atributos florais caracterizados (cor e tamanho das flores, antese, presença de recursos florais, entre outros). Os conjuntos de parâmetros florais identificados foram utilizados para determinar as suas respectivas síndromes de polinização. A entomofilia foi o sistema de polinização mais frequente, ocorrendo em 76,12% das espécies, seguida pela ornitofilia (17,91%) e quiropterofilia (5,97%). A melitofilia prevaleceu em 52,24% das espécies entomófilas. Os dados observados demonstram que as síndromes de polinização das espécies da área estudada seguem os mesmos padrões encontrados em outros ecossistemas brasileiros, onde se observa também a predominância da entomofilia/melitofilia como principal síndrome de polinização.
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Souza da Silva Júnior, Oseias, Paola Virória Brito Pires, Layane Joyce Rosa Maia, Ana Cristina De Andrade Aguiar Dias et Roberta Macedo Cerqueira. « SÍNDROMES DE DISPERSÃO E POLINIZAÇÃO EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA ». Revista Gestão & ; Sustentabilidade Ambiental 9, no 2 (17 juillet 2020) : 765. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e22020765-782.

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Résumé :
A polinização das flores e dispersão de frutos e sementes são fatores vitais para a manutenção de grande parte da população de espécies vegetais em florestas tropicais. A caracterização das síndromes de dispersão e polinização ocorrentes num fragmento de floresta tropical pode ser uma ferramenta de diagnóstico ambiental, demonstrando o grau de distúrbio que o ambiente possa estar sofrendo. Este trabalho teve como objetivo analisar e descrever as estratégias de polinização e dispersão dos diásporos de diferentes tipos vegetacionais no Parque Estadual do Utinga, unidade de conservação que compreende um gradiente florestal com áreas em diferentes estágios de preservação no município de Belém/PA. Foi utilizada a lista de espécies arbóreas levantadas no Plano de Manejo do Parque do Utinga, realizado em agosto de 2013. Utilizou-se a lista de espécies da flora por cada tipo vegetacional: Floresta Secundária, Floresta de Igapó e Floresta de Terra Firme. As espécies catalogadas no plano de manejo do parque foram caracterizadas quanto às suas síndromes de dispersão e polinização, baseando-se na análise de diferentes bibliografias especializadas, nas características morfológicas de seus diásporos e caracteres relacionados a polinização compartilhados em seus táxons. A síndrome de dispersão zoocórica foi a mais comum entre as espécies analisadas (72%) e entre os indivíduos (78,24%). Para as síndromes de polinização, mais de 90% das espécies e 76% dos indivíduos amostrados foram classificados dentro de alguma das síndromes de dispersão bióticas. Entre os tipos vegetacionais, houve diferença apenas quando analisadas as síndromes de polinização por número de indivíduos. As síndromes de dispersão e polinização bióticas são mais comuns em florestas tropicais com baixo nível de perturbação. Estes resultados indicariam um grau de distúrbio ambiental ainda moderado na unidade de conservação e em seus diferentes tipos vegetacionais. Levantamentos fitossociológicos, estudos de biologia floral e análises subsequentes são necessários para o acompanhamento da evolução deste quadro.
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Yamamoto, Leila Fumiyo, Luiza Sumiko Kinoshita et Fernando Roberto Martins. « Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, SP, Brasil ». Acta Botanica Brasilica 21, no 3 (septembre 2007) : 553–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000300005.

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Résumé :
Este estudo teve como objetivo conhecer a distribuição de síndromes de polinização e dispersão entre os estratos verticais e entre a borda e o interior de fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, na Fazenda Bela Vista (46º52'W e 22º47'S, 750-850 m de altitude), Município de Pedreira, Estado de São Paulo. Através de coletas semanais entre agosto/97 e outubro/98, fizemos um levantamento das síndromes de polinização e dispersão de 151 espécies de árvores e arbustos com DAP > 3 cm, considerando os estratos superior (altura >9 m), intermediário e inferior (altura < 4,5 m), a borda (faixa de 50 m) e o interior de três fragmentos (100 ha). Predominou a síndrome de melitofilia, seguida de síndromes não especializadas, falenofilia, miiofilia, psicofilia, quiropterofilia, ornitofilia, cantarofilia e anemofilia. As espécies com síndromes de ornitofilia, quiropterofilia e anemofilia mostraram preferência por ambientes abertos, e as espécies com síndromes de melitofilia tenderam a ocorrer nos estratos superiores. Predominaram síndromes zoocóricas, seguindo-se as anemocóricas e autocóricas. As espécies zoocóricas predominaram nos estratos inferiores. As espécies anemocóricas e autocóricas mostraram preferência por ambientes mais abertos e predominaram nos estratos mais altos no interior da mata. Diferentes síndromes de polinização e dispersão estão associadas a diferentes ambientes e estratos da floresta.
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Kinoshita, Luiza Sumiko, Roseli Buzanelli Torres, Eliana Regina Forni-Martins, Tatiana Spinelli, Yu Jie Ahn et Sábata Silva Constâncio. « Composição florística e síndromes de polinização e de dispersão da mata do Sítio São Francisco, Campinas, SP, Brasil ». Acta Botanica Brasilica 20, no 2 (juin 2006) : 313–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062006000200007.

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Foi realizado o levantamento florístico da floresta estacional semidecídua localizada no Sítio São Francisco, bem como a caracterização das síndromes de polinização e de dispersão das espécies. Foram encontrados um total de 46 famílias, 116 gêneros e 148 espécies (50 árvores, 35 lianas, 26 arbustos e 37 ervas). As famílias com maior riqueza de espécies arbóreas foram Euphorbiaceae (8), Fabaceae (7), Meliaceae (6) e Rutaceae (5). Entre as lianas, as famílias mais ricas foram Bignoniaceae (13), Sapindaceae (5) e Malpighiaceae (3); entre as herbáceas, Poaceae (8) e Asteraceae (5); e entre as arbustivas, Piperaceae (7) e Rubiaceae (5). As síndromes de polinização e de dispersão mais freqüentes foram melitofilia (73%) e zoocoria (63%), ambas predominantes no sub-bosque, sendo que algumas espécies apresentaram mais de uma síndrome de polinização. A análise de similaridade com outros sete fragmentos do município mostrou a mata do Sítio São Francisco em posição intermediária entre as formações higrófilas e as estacionais semidecíduas, e a ocorrência de algumas espécies exclusivas de árvores e de lianas.
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Souza, Isys Mascarenhas, Karoline Coutinho et Ligia Silveira Funch. « Estratégias fenológicas de Senna cana (Nees & ; Mart.) H.S. Irwin & ; Barneby (Fabaceae : Caesalpinioideae) como mecanismo eficiente para atração de polinizadores ». Acta Botanica Brasilica 26, no 2 (juin 2012) : 435–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062012000200019.

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Résumé :
Este trabalho verificou a importância das estratégias fenológicas de Senna cana na atração de visitantes e polinizadores na mata ciliar do rio Lençóis, Chapada Diamantina, Bahia. As observações fenológicas foliares (queda foliar e brotamento) e reprodutivas (botão, flor, fruto imaturo e fruto maduro) foram mensais (18 meses) em 10 indivíduos marcados. Para a biologia floral observou-se: antese, duração das flores, receptividade estigmática, viabilidade polínica, presença de osmóforos e pigmentos que refletem raios ultravioleta. Foram realizados testes de autopolinização manual, espontânea e polinização cruzada. Os visitantes e polinizadores foram determinados observando-se: horário, duração, freqüência das visitas e comportamento de forrageio. Senna cana é uma espécie perenifólia episódica, com eventos reprodutivos sazonais e altamente sincrônicos (floração intermediária no período chuvoso e frutificação longa no período seco). Tais características na floração, somadas à síndrome de melitofilia, configuram importantes estratégias para atração de visitantes florais, dentre os quais Xylocopa frontalis e X. grisescens foram classificadas enquanto potenciais polinizadores. A autoincompatibilidade e o máximo de frutos produzidos após polinização cruzada são mecanismos reprodutivos favorecidos pelas estratégias fenológicas e síndrome de polinização apresentadas pela espécie.
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Rodrigues dos Santos, Gislene, Rúbia Santos Fonseca et Cristieli Barros Gonçalves. « ARBORIZAÇÃO URBANA EM JEQUITAÍ - MG : ATRIBUTOS FUNCIONAIS E DIVERSIDADE ». Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 14, no 1 (24 mai 2019) : 1. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v14i1.65444.

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Objetivou-se caracterizar a arborização urbana quanto à diversidade, ecologia e interação com ambiente, por meio de inventário em todas praças (sete) e avenidas (quatro) da cidade de Jequitaí, Minas Gerais. Foi realizado o levantamento de todos os indivíduos com circunferência a 1,30 m do solo, maior ou igual a 15 cm, incluindo troncos e estipes. O grupo de polinizadores foi definido por meio das síndromes de polinização e para a determinação do agente dispersor foram utilizadas as síndromes de dispersão. Foram avaliados 111 indivíduos, distribuídos em 16 famílias, 23 gêneros e 24 espécies. Em relação à origem das espécies, 37% são nativas (8% nativas de outras regiões do Brasil, 29% são nativas da região) e 63% são exóticas. A melitofilia se configura a síndrome de polinização mais frequente entre as espécies analisadas, enquanto a zoocoria foi o modo de dispersão mais ocorrente. A arborização da cidade de Jequitaí é composta em sua maioria por espécies exóticas. A arborização apresenta baixa diversidade, sendo Licania tomentosa a mais frequente. As espécies nativas da região como Cordia glabrata, Hymenaea courbaril e Genipa americana, se destacam por interagirem com a fauna e apresentarem bom estado de conservação.
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Costa, Karine de Matos, Janilo Italo Melo Dantas, Bruna Yvila Melo Santos, Diego Nathan do Nascimento Souza, Ana Virgínia de Lima Leite et Elisangela Lucia de Santana Bezerra. « Avaliação da eficiência reprodutiva de Crotalaria stipularia (Desv.) em um fragmento de Floresta Atlântica, Pernambuco, Brasil. » Diversitas Journal 5, no 2 (6 avril 2020) : 763–74. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i2-717.

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Plantas com flores de quilha possuem pétalas que envolvem os apêndices reprodutivos, protegendo os grãos de pólen destinados à reprodução e oferecem néctar como recurso. Essas flores representam a síndrome de melitofilia, pois restringem a polinização a determinados grupos de abelhas com a finalidade de aumentar o fitness reprodutivo. Analisou-se neste estudo a eficiência reprodutiva, considerando deposição polínica, viabilidade, razão pólen óvulo (P/O), semente/ óvulo (S/O) e grãos coespecíficos /óvulo (GCO/O) de Crotalaria stipularia, espécie zigormorfa e com quilha bilabiada. As coletas ocorreram em fragmento de Floresta Atlântica, localizado no município do Paulista, Pernambuco. A espécie apresentou maior deposição polínica de grãos coespecíficos 3044, bem como razão P/O 411, S/O 0,99 e GCO/O 86,9. Com base nos resultados deste estudo, a espécie foi considerada xenógama facultativa e eficiente reprodutivamente. É reconhecida a necessidade de estudos que verifiquem a frequência dos polinizadores e produção de sementes para diferentes síndromes de polinização, porém este trabalho contribui satisfatoriamente para a compreensão de características reprodutivas desta espécie bem como a interação destas com os polinizadores.
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Mello Junior, Leônidas João de, Afonso Inácio Orth et Geraldo Moretto. « Ecologia da polinização da amoreira-preta (Rubus sp) (Rosaceae) em Timbó-SC, Brasil ». Revista Brasileira de Fruticultura 33, no 3 (9 septembre 2011) : 1015–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011005000096.

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Résumé :
O presente trabalho verificou experimentalmente a ecologia da polinização da amoreira-preta (Rubus sp.). Objetivou-se confirmar a síndrome de polinização de Rubus sp., por meio de análise de seu sistema reprodutivo, quantificação da produção diária de néctar, levantamento da entomofauna que visita as flores da amoreira na área de estudo e análise do seu comportamento polinizador. Os experimentos foram realizados em uma área de cultivo de amoreira-preta, no mês de dezembro de 2005, município de Timbó (SC). Constatou-se que a maior taxa de frutificação (48,3 % ± 3,2) ocorreu via polinização livre, onde os insetos não foram excluídos. Foi verificada a ocorrência de autopolinização, porém com taxa inferior de frutificação (12,2% ± 4,9). A anemofilia não foi constatada na espécie. A avaliação da produção de néctar em Rubus sp. resultou em valores compatíveis com a síndrome de melitofilia. Os visitantes florais coletados e observados sobre as flores de Rubus sp. foram predominantemente abelhas da ordem Hymenoptera (97%), que iniciam, em menor número, a atividade de forrageamento às 8h, com pico de atividade às 12h e declinando até às 16h. As coletas resultaram numa amostragem de 1.360 abelhas, divididas em quatro famílias e 13 espécies. A família com maior riqueza de espécies (N = 7) foi Halictidae e a mais abundante foi Apidae, com 1.288 indivíduos. Em Apidae, houve o predomínio da espécie exótica Apis mellifera, cuja representação na amostra foi de 1.246 indivíduos. Os dados da abundância e as observações naturalísticas do seu comportamento da flor apontaram A. mellifera como o principal polinizador de Rubus sp., mas confirmam que as demais espécies de abelhas também participam na polinização de Rubus sp.
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Koschnitzke, Cristiana, Ana Tereza de Araújo Rodarte, Rita de Cássia Ribeiro Gama et Frederico Tapajós de Souza Tâmega. « Flores ornitófilas odoríferas : duas espécies de Palicourea (Rubiaceae)na Estação Biológica de Santa Lúcia, ES, Brasil ». Hoehnea 36, no 3 (septembre 2009) : 497–99. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062009000300010.

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Palicourea guianensis e P. marcgravii possuem inflorescências e flores de colorido vivo. Suas flores são tubulares e polinizadas por beija-flores, mas elas são visitadas também por borboletas. Estas flores apresentam odor suave e com o método do vermelho neutro o tubo da corola ficou corado. É possível que seja um caso de síndrome de polinização mista ou a emissão de odor seria uma característica ancestral dentro de uma linhagem filogenética.
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Radaeski, Jefferson Nunes, et Soraia Girardi Bauermann. « Avaliação da produção polínica de Bromus catharticus Vahl e Guadua trinii (Nees) Nees ex Rupr. (Poaceae) para a interpretação de dados fósseis ». Biotemas 29, no 4 (7 décembre 2016) : 9. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p9.

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Résumé :
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2016v29n4p9Neste trabalho é apresentada a produção polínica por antera, por flor e por espigueta das espécies Bromus catharicus (campestre) e Guadua trinii (florestal), ambas da família Poaceae, que apresentam a síndrome da polinização divergente. Com o objetivo de averiguar diferenças de produção polínica dependente do sistema de polinização, foram coletadas dez anteras de cada táxon que após maceradas foram contabilizados os grãos de pólen em câmara de Neubauer. As morfologias polínicas também foram observadas sob microscopia óptica para estabelecer relação entre produção-morfologia dos grãos de pólen. A espécie anemófila Bromus catharticus (2.556.000 grãos de pólen por espigueta) apresenta o dobro de produção polínica por antera e por espigueta em relação à espécie com assistência biótica para polinização Guadua trinii (1.716.000 grãos de pólen por espigueta). O tamanho do grão de pólen é inversamente proporcional à produção polínica. A ornamentação microequinada não esperada para espécies anemófilas foi observada nos dois táxons. Os resultados indicam que a frequência de espécies florestais de Poaceae em registros quaternários pode ser subestimada, enquanto táxons campestres de gramíneas são superestimados, interferindo na representação de suas respectivas floras no passado.
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Dutra, Valquíria Ferreira, Milene Faria Vieira, Flávia Cristina Pinto Garcia et Haroldo Cavalcante de Lima. « Fenologia reprodutiva, síndromes de polinização e dispersão em espécies de Leguminosae dos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil ». Rodriguésia 60, no 2 (juin 2009) : 371–87. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200960210.

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RESUMO A fenologia reprodutiva e as síndromes florais e de dispersão em 45 táxons de Leguminosae foram estudadas nos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi (PEI), Minas Gerais, Brasil, entre setembro/2003 e outubro/2004. A floração na comunidade ocorreu durante todo o período de estudo, com o maior pico observado em março (66,6% dos táxons), havendo correlação positiva com a precipitação e a temperatura. A maioria dos táxons estudados (88,8%) apresentou características florais da síndrome de melitofilia. Foram descritos, para as espécies de Chamaecrista, dois padrões de deposição de pólen no corpo do polinizador, o direto e o indireto. Houve frutificação durante todo o período de estudo, com o maior pico em abril (57,7%), havendo correlação significativa dessa fenofase com a temperatura. A autocoria foi a síndrome de dispersão mais frequente (66,6%), associada principalmente aos frutos dos tipos legume e folículo. Os resultados indicam que a sazonalidade climática é importante para a floração, frutificação e dispersão dos diásporos nos campos rupestres do PEI e reforçam a importância das espécies de Leguminosae como uma importante fonte de recursos alimentares (pólen e néctar) para as abelhas.
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Kiill, Lúcia Helena Piedade, et João Gomes da Costa. « Biologia floral e sistema de reprodução de Annona squamosa L. (Annonaceae) na região de Petrolina-PE ». Ciência Rural 33, no 5 (octobre 2003) : 851–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000500009.

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Aspectos da biologia da polinização e do sistema de reprodução de Annona squamosa L. foram estudados em Petrolina-PE, nordeste do Brasil, no período de junho de 1999 a fevereiro de 2000, entre 6:00 e 18:00h. As flores de A. squamosa são hermafroditas, axilares, com cálice e corola carnosos, formando uma câmara floral, que funciona como abrigo, fonte alimentar e/ou local de acasalamento para os visitantes florais. As flores apresentam características da síndrome de cantarofilia, tais como pétalas carnosas, de coloração clara e emissão de odores fortes e desagradáveis. A antese é crepuscular, iniciando por volta das 17 horas e a duração das flores é de aproximadamente dois dias. As flores se apresentam em fase feminina nas primeiras 20 horas e em fase masculina nas 20 horas seguintes, caracterizando a dicogamia. Carpophilus hemipterus, Carpophilus sp e Haptoncus ochraceus (Nitidulidae) são os principais visitantes, sendo considerados como polinizadores desta anonácea. A espécie é autocompatível, contudo, os testes de germinação indicam que as sementes obtidas por polinização cruzada apresentam maior viabilidade do que as resultantes de geitonogamia.
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Andrich, Mariana, Márcio Lacerda Lopes Martins, Luciana Dias de Thomaz, Letícia da Silva Brito et Rodrigo Lemes Martins. « Biologia reprodutiva de Jacquinia armillaris (Primulaceae) : uma espécie endêmica das restingas Brasileiras ». Rodriguésia 67, no 2 (juin 2016) : 369–78. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667208.

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Resumo Jacquinia armillaris é uma espécie que ocorre no litoral nordeste e sudeste do Brasil em formações sujeitas a intenso processo de fragmentação. Para melhor entendimento da ecologia de J. armillaris em seu habitat natural esse trabalho avaliou a biologia reprodutiva dessa espécie na restinga do Parque Estadual Paulo César Vinha, Espírito Santo, Brasil. Por meio da descrição de eventos relacionados à floração, morfologia das flores, receptividade estigmática, sistema de reprodução, viabilidade polínica e comportamento dos visitantes florais, observou-se que Jacquinia armillaris apresenta características da síndrome de cantarofilia e visitação de dois grupos de Coleoptera: Carpophilus sp. (Nitidulidae) e Horistonotus sp. (Elateridae). Os dados também sugerem que a espécie é autocompatível, porém os testes de cruzamento revelam que a espécie depende da polinização promovida pelos visitantes florais. A espécie não apresentou agamospermia e crescimento clonal, o que somado a uma baixa produção de pólen viável, a síndrome de cantarofilia e outros rigores comuns em ambientes de restinga pode resultar em anos com baixa produção de frutos.
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Corrales, Francisco Miguel, Waldir Mantovani et Eduardo Luis M. Catharino. « Estudos preliminares da biologia floral de Chrysophyllum Auratum Miq.(sapotaceae) em Piracicaba, estado de São Paulo ». Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 43, no 1 (1986) : 147–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761986000100009.

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Com a finalidade de contribuir para o conhecimento da biologia floral de Chrysophyllum auratum Miq. (SAPOTACEAE), foram estudados dois indivíduos cultivados no Setor de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba - SP. Observou-se a fenologia floral e propôs-se identificar o sistema de reprodução. As flores apresentaram ânteses vespertina e noturna, havendo protandria. Um dos indivíduos estudados mostrou-se precoce em relação ao outro, na maioria dos eventos fenológicos. A síndrome de polinização observada foi de miofilia, ainda que não se tenha detectada a ação efetiva de agentes bióticos. Embora existam indicações da ocorrência de alogamia, os testes efetuados não permitiram conclusões definitivas.
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Freitas, Juliana Ribeirão de, Rodolfo Antônio de Figueiredo, Igor Chiosini de Nadai et Lucas Hardman. « Aspectos da ecologia reprodutiva de Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. (Euphorbiaceae) em uma área de Cerrado no estado de São Paulo ». Revista Árvore 35, no 6 (décembre 2011) : 1227–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000700009.

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Pera glabrata é uma árvore que apresenta ampla distribuição no Brasil. A espécie vegetal é de importância para a conservação e recuperação de áreas degradadas, pois está presente em áreas impactadas, produz e dispersa grande quantidade de sementes e constitui-se em fonte alimentar para elevado número de espécies animais. Apesar da importância fitossociológica da espécie, ainda não existem estudos que abordem a sua ecologia reprodutiva. Este trabalho teve como objetivo caracterizar aspectos da fenologia reprodutiva, da morfologia floral, dos sistemas reprodutivo e de polinização e da dispersão de sementes da espécie. O estudo foi realizado em uma área de Cerrado no município de São Carlos, SP. Verificou-se que Pera glabrata é dioica e apresenta floração massiva e as flores dos dois sexos são pequenas, involucradas, amarelas e de antese diurna. As flores masculinas apresentam néctar e emitem odor adocicado, e as femininas não oferecem recursos perceptíveis aos visitantes florais. As flores foram visitadas por 32 espécies de Diptera e Hymenoptera de pequeno porte. Ocorre a formação de frutos e sementes por autogamia. Foram identificadas 25 espécies de aves visitando indivíduos com frutos maduros, das quais 16 ingeriram as sementes ariladas. Pera glabrata é autogâmica, com síndrome de polinização por diversos pequenos insetos e com dispersão ornitocórica de suas sementes.
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NARA, Angelic Katz, et Antonio Carlos WEBBER. « Biologia floral e polinização de Aechmea beeriana (Bromeliaceae) em vegetação de baixio na Amazônia Central. » Acta Amazonica 32, no 4 (décembre 2002) : 571. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43922002324588.

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O presente estudo trata a biologia floral, a polinização e o sistema reprodutivo de Aechmea beeriana Smith & Spencer, acrescidas de algumas informações fenológicas. A espécie foi estudada nos arredores de Manaus-AM. A. beeriana ocorre principalmente como epífita a várias alturas, com preferência por locais mais sombreados. Apresenta-se adaptada a síndrome de ornitofilia, com antese diurna e inflorescências vistosas. A antese possui duração de um dia e as flores são homogâmicas. Os indivíduos são auto-incompatíveis. Três espécies de beija-flores, Phaethornis superciliosus, P. bourcieri e Thalurania furcata (Trochilinae), são considerados os principais polinizadores. A espécie apresenta padrão de floração sub-anual, com 98,4% dos indivíduos apresentando flores ao longo do período, florescendo principalmente entre os meses de agosto e dezembro,ou seja, da metade da época de estiagem até o início da estação chuvosa. Brotos e folhas novas foram observados desenvolvendo-se ao longo do ano.
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Barros, Mariluza A. Granja e. « Floração sincrônica e sistemas reprodutivos em quatro espécies de Kielmeyera Mart. (Guttiferae) ». Acta Botanica Brasilica 16, no 1 (janvier 2002) : 113–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062002000100013.

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Foram investigados a floração sincrônica e os sistemas reprodutivos de Kielmeyera abdita Saddi, K. coriacea Mart.,K. speciosa St. Hil. e K. variabilis Mart., que são espécies de cerrado e ocorrem freqüentemente na Fazenda Água Limpa da Universidade de Brasília, Brasília (DF). As quatro espécies de Kielmeyerasão simpátricas e o período de floração se extende por dois ou tres meses. K. abdita, K. coriacea eK. variabilis,florescem em sincronia durante o período seco (agosto - dezembro) e K speciosa floresce isoladamente durante o período chuvoso (fevereriro - maio). A floração convergente dessa três espécies, sugere que as mesmas estão envolvidas em um processo de mutualismo floral, no qual atraem grande número de polinizadores, incrementando os níveis de polinização cruzada. Todas as espécies têm morfologia floral similar, com corolas abertas de cor albo-rósea (K. abdita, K. coriacea, K. speciosa) ou alva (K. variabilis), contrastando com estames em pincel, de cor amarelo - forte, que apresentam glândulas apicais produtoras de perfume doce peculiar a Kielmeyera. A presença de andromonoecia é marcante exceto em K. speciosa. As flores apresentam síndrome de entomofilia, sendo visitadas por 21 espécies de abelhas, porém só as abelhas fêmeas Xylocopa hirsutissima Maidl e X. frontalis (Olivier), foram consideradas polinizadores efetivos, devido à alta freqüência e eficiência na coleta de pólen. Com relação aos sistemas reprodutivos, foi constatado que as espécies de Kielmeyera são xenogâmicas e auto-incompatíveis. Os tubos polínicos resultantes de autopolinização foram bloqueados no ovário, sugerindo auto-incompatibilidade de ação tardia. A percentagem de frutos resultantes de polinização cruzada ( K.abdita 33%, K. coriacea 48,5%, K.speciosa 41,5% e K.variabilis 36,5%) foi maior que a de polinização natural (K.abdita 13,3%, K. coriacea 30%, K.speciosa 23% e K.variabilis 30%). Isto sugere que apesar da visitação intensa de Xylocopa, a transferência de pólen pode ser ineficaz, ocasionando geitonogamia ou a deposição de pólen interespecífico, o que iria impedir a fertilização dos óvulos.
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PIRATELLI, A. J., F. C. M. PIÑA-RODRIGUES, F. B. GANDARA, E. M. G. SANTOS et L. G. S. COSTA. « Biologia da polinização de Jacaratia spinosa (AUBL) ADC. (CARICACEAE) em mata residual do sudeste brasileiro ». Revista Brasileira de Biologia 58, no 4 (novembre 1998) : 671–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71081998000400015.

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A biologia da polinização de Jacaratia spinosa (Aubl) ADC. (Caricaceae) foi estudada na Mata de Santa Genebra, Campinas (20º54'S; 47º05'W), estado de São Paulo, Brasil. Foram obtidos dados de antese floral, volume e concentração de açúcar no néctar, viabilidade do pólen, receptividade do estigma, localização de glândulas de odor, sistemas de reprodução e principais visitantes/potenciais polinizadores. A espécie é dióica e as plantas masculinas florescem por um período maior (52 dias) que as femininas (22 dias). A maioria das flores tem antese noturna, durando as masculinas cerca de 24 horas e as femininas, 48 horas. As masculinas produzem, em média, 112,5 ml de néctar e concentração de açúcar de 13,9%. As femininas não produzem néctar, tendo sido identificado mimetismo das masculinas pelas femininas. A viabilidade do pólen não variou ao longo do dia (média 97,20%). Houve produção de frutos por agamospermia e por fecundação cruzada. Os principais polinizadores observados foram mariposas, o que corrobora com suas características de síndrome de falenofilia, havendo, entretanto, outros insetos, como borboletas, que podem contribuir para sua reprodução.
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D´Arrochella, Marcio Luiz Gonçcalves. « Fragmentação florestal da Mata Atlântica : conectividade potencial via polinização por mariposas e modelagem atmosférica ». Geografia em Atos (Online) 3, no 18 (10 août 2020) : 101–16. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v3i18.7362.

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A fragmentação florestal promove inúmeras alterações no funcionamento dos ecossistemas, principalmente por fenômenos microclimáticos. Pode levar à extinções de espécies menos tolerantes, colonização de espécies invasoras, predomínio de espécies primárias e a chegada de pragas, o que diminui a biodiversidade intra fragmentos, gerando o empobrecimento genético. A Mata Atlântica no Brasil possui de 7 a 15 % de cobertura remanescente em diferentes níveis de integridade e de sucessão ecológica. Diante disso, a legislação ambiental brasileira criou os mosaicos de Unidades de Conservação e os Corredores Ecológicos com a finalidade de conservar/preservar os remanescentes e recuperá-los para promover a conectividade ecológica, que garantiria a troca gênica entre populações e a elasticidade genética. No entanto muitos projetos de implementação de corredores ecológicos são executados sem nenhum planejamento. Este estudo apresenta como possibilidade de entendimento da conectividade a síndrome de polinização por mariposas, já que estas, podem se aproveitar de brisas para voar longas distâncias, conectando manchas de fragmentos. Foi investigado o comportamento de voo, alimentar e sexual de 13 espécies de mariposas a partir de catálogo de referência e observações de campo na Reserva Ecológica do Guapiaçu (no município de Cachoeiras de Macacu -RJ), realizando-se estudos zoológicos e de modelagem atmosférica dos sistemas de brisas podendo identificar trajetórias potenciais de voo, que compõem um arranjo espacial. Os resultados indicam uma orientação espacial na qual norte/sul, o que é diferente da orientação dos projetos executados na área.
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Verçoza, Fábio Castro. « Polinização de Vellozia candida Mikan (Velloziaceae) nos Afloramentos Rochosos do Costão de Itacoatiara, Niterói, RJ : Um Caso de Melitofilia em Inselbergue do Brasil ». EntomoBrasilis 5, no 1 (21 mars 2012) : 29–32. http://dx.doi.org/10.12741/ebrasilis.v5i1.164.

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Este trabalho apresenta dados sobre a fenologia reprodutiva, a biologia floral e a ecologia da polinização de Vellozia candida Mikan (Velloziaceae) nos afloramentos rochosos do Costão de Itacoatiara, Niterói, RJ. Uma população de dez indivíduos da espécie foi estudada nessa localidade no período de junho de 2006 a dezembro de 2008. Foram realizadas observações sobre período de floração, morfologia, cor e odor das flores, ocorrência e comportamento dos visitantes florais. A floração de V. candida ocorreu de setembro a dezembro nos dois anos consecutivos do estudo. As flores são brancas, nectaríferas e exalam odor suave e adocicado. Reúnem características típicas da síndrome da melitofilia e foram intensamente visitadas por três espécies de abelhas. Xylocopa ordinaria Smith se destacou como o polinizador efetivo da espécie estudada. Por ser uma abelha de grande porte e robusta, durante a coleta de néctar e de pólen, deposita este último no estigma, polinizando as flores. Pollination of Vellozia candida Mikan (Velloziaceae) on Rock Outcrops of Costão de Itacoatiara, Niterói, RJ: A Case of Mellitophily Inselberg BrazilAbstract. This paper presents data on the reproductive phenology, floral biology and pollination ecology of Vellozia candida Mikan (Velloziaceae) on rocky outcrops of Costão Itacoatiara, Niterói, RJ. A population of ten individuals of the species was studied in this location from June 2006 to December 2008. Observations were made on flowering period, morphology, color and odor of flowers, the occurrence and behavior of floral visitors. The flowering of V. candida occurred from September to December in two successive years of study. The flowers are white, exude nectar and sweet odor. Meet typical syndrome melitophyly and were intensively visited by three species of bees. Xylocopa ordinaria Smith stood out as the effective pollinator of the species studied. Being a bee large and robust, while collecting nectar and pollen, the latter deposited on the stigma, pollinating the flowers.
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Storti, Eliana Fernandez, Pedro Ivo Soares Braga et Atilio Storti Filho. « Biologia reprodutiva de Cattleya eldorado, uma espécie de Orchidaceae das campinas amazônicas ». Acta Amazonica 41, no 3 (2011) : 361–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672011000300005.

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As Orchidaceae são muito apreciadas por suas flores exóticas e exuberantes. É a maior família de plantas apresentando mais de 24000 espécies, o que denota uma alta diversidade de formas e adaptações a diferentes ambientes, como também para atração, engano e manipulação de visitantes na realização da polinização cruzada. Cattleya eldorado ocorre em áreas de campinas, que são formações vegetais típicas da região amazônica, que se encontram sob forte ação antrópica. Este trabalho tem como um de seus principais objetivos conhecer parte dos processos biológicos de C. eldorado fornecendo subsídios para conservá-la e manejá-la em seu habitat natural. Este estudo foi desenvolvido na Reserva Biológica de Campina, de 2000 a 2006, durante a sua floração. C. eldorado é uma espécie epifítica que apresenta a síndrome de melitofilia, estando adaptada ao seu polinizador, a abelha Eulaema mocsaryi, que reconhece suas flores pelo odor e pelo estímulo visual através de sua coloração e reflexão de luz ultravioleta. C. eldorado é uma espécie autocompatível, embora necessite de um agente polinizador para a transferência do polinário até sua deposição na cavidade estigmática da flor.
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FALCÃO, Martha de Aguiar, Norival D. PARALUPPI et Charles R. CLEMENT. « Fenologia e produtividade do Jambo (Syzygium malaccensis) na Amazônia Central ». Acta Amazonica 32, no 1 (mars 2002) : 3–8. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43922002321008.

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O jambeiro (Syzygium malaccensis Merr. & Perry, Myrtaceae) é uma fruteira originária do sudeste da Ásia, hoje muito comum e apreciada na América do Sul e Central. O conhecimento de sua fenologia pode contribuir para o planejamento e o manejo do plantio, e a comercialização dos frutos. Num estudo realizado de janeiro de 1980 a dezembro de 1982 com árvores de cinco anos de idade, plantadas como ornamental em Manaus, AM, Brasil, constatou-se que a floração e a frutificação do jambeiro ocorreram duas vezes ao ano: em meado da estação chuvosa (março) e durante o período de estiagem (julho-agosto). Ambos eventos foram rápidos, com duração de sete a 15 dias, levando cerca de um mês entre a floração e a safra. O estímulo climático à floração não foi evidente. O jambeiro apresentou vingamento moderado (4 a 10%), como ocorre com a maioria das fruteiras da Amazônia. Um grande número de abelhas visitou as flores, sugerindo uma síndrome de polinização, em lugar de co-evolução com uma espécie ou gênero. A produtividade foi relativamente baixa, variando de 17,7 a 69.7 kg/planta, equivalente a 4 a 14 t/ha, sendo conveniente lembrar que essas árvores nunca foram adubadas.
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Nóbrega, Sanna Rocha, Márcia Emanuelle Madruga Fortunato et Zelma Glebya Maciel Quirino. « Biologia reprodutiva, visitantes florais e dispersão de Ocotea duckei Vattimo-Gil (Lauraceae) na Reserva Biológica Guaribas, Paraíba, Brasil ». Gaia Scientia 10, no 4 (2016) : 252–61. http://dx.doi.org/10.21707/gs.v10.n04a20.

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A família Lauraceae é amplamente distribuída pelo mundo, importante econômica e ecologicamente. O gênero Ocotea é conhecido por sua composição química rica em substâncias utilizadas na indústria farmacêutica e é característico de área de remanescente de Mata Atlântica. O objetivo do estudo foi descrever a fenologia, biologia reprodutiva, visitantes florais e dispersão de O. duckei, em uma área da mata atlântica nordestina. Entre março de 2009 e fevereiro de 2010, uma população de 30 indivíduos foi acompanhada mensalmente na Reserva Biológica Guaribas. Durante o pico de floração foram registrados os visitantes florais e, no período de frutificação, registrou-se o dispersor. A inflorescência apresenta cerca de 45 flores, do tipo composta homogênea – racimo-racimo, terminal, abrindo as flores de baixo para cima. As flores são actinomorfas, andróginas e medem em média 3,3 + 0,47mm, são trímeras, inconspícuas, de cor amarela, com odor adocicado, oferecem pólen como recompensa. O período de floração é de janeiro a junho e a frutificação se sobrepõe entre os meses de maio e junho, as visitas florais foram principalmente de insetos da família Diptera com maior frequência no período da manhã. Portanto, O. duckei foi caracterizada dentro da síndrome de polinização miiofila, sendo também encontrados outros visitantes, como Vespidae, Meliponinae, Formicidae, Apidae, Coleoptera e Lepidoptera. O principal dispersor é Elaenia cristata (Aves: Tyrannidae).
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Reis, Simone Matias, Adriana Mohr, Letícia Gomes, Mariângela Fernandes Abreu et Eddie Lenza. « Síndromes de polinização e dispersão de espécies lenhosas em um fragmento de Cerrado sentido restrito na transição Cerrado - Floresta Amazônica ». Heringeriana 6, no 2 (12 novembre 2014) : 28–41. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v6i2.28.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição das síndromes de polinização e dispersão entre borda e interior e entre os estratos verticais de um fragmento de cerrado sentido restrito, Ribeirão Cascalheira, Mato Grosso, Brasil. Foram estabelecidas cinco transecções de 100 x 4m, paralelas e distantes 100m entre si, onde foram medidos a altura e distância da borda de todos os indivíduos com diâmetro à altura do solo ≥ 5cm, considerando borda (primeiros 50m) e interior (últimos 50m) do fragmento. Os indivíduos foram classificados quanto à posição vertical que ocupam (estratos inferior, intermediário e superior) e quanto às síndromes de polinização e dispersão. Entre as 69 espécies amostradas, as síndromes de polinização e dispersão mais frequentes foram melitofilia e zoocoria, respectivamente. Ambas foram predominantes tanto na borda como no interior. Em geral, mais de 50% dos indivíduos localizados na borda e no interior e nos estratos inferior, médio e superior do fragmento tinham síndromes de polinização realizada por abelhas e dispersão por animais. A semelhança entre as síndromes de polinização e dispersão entre borda e interior se deve à elevada similaridade florística entre estes ambientes. A predominância das síndromes de polinização e dispersão realizadas por animais ressalta a importância de corredores ecológicos interligando e consequentemente mantendo a biodiversidade dos fragmentos.
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Regensburger, Brigite, Jucinei José Comin et Juares José Aumond. « Integração de técnicas de solo, plantas e animais para recuperar áreas degradadas ». Ciência Rural 38, no 6 (septembre 2008) : 1773–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000600046.

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Este trabalho trata da recuperação de áreas degradadas pela mineração da fração argila em Doutor Pedrinho-SC. O estudo utilizou técnicas para integrar o solo, as plantas e os animais. Testaram-se dois níveis de topografia, regular e irregular, dois níveis de adubação, orgânica e química, e dois níveis de serapilheira, com e sem. A espécie arbórea selecionada foi a leguminosa Mimosa scabrella (bracatinga). Poleiros artificiais foram instalados na área a fim de incrementar o número de sementes provenientes de áreas vizinhas pelos devidos dispersores. Aos nove meses de avaliação, a partir das análises químicas de solo, não foram verificados incrementos nutricionais. A bracatinga apresentou índice de sobrevivência superior a 92%, enquanto que a cobertura do solo pela copa das árvores foi significativamente superior para os tratamentos que receberam serapilheira, com valores maiores de 67%. Apesar de a cobertura do solo pela revegetação natural não apresentar diferença, em geral, houve tendência da mesma ser maior nos tratamentos com topografia regular. Os poleiros artificiais foram responsáveis pela vinda de vinte e uma sementes pertencentes a seis morfoespécies distintas. Entre as doze famílias botânicas de plantas espontâneas identificadas, a maior parte apresentou síndrome de polinização zoofilica, dispersão de sementes anemocórica e hábito herbáceo. Conclui-se que a bracatinga, a abubação orgânica e/ou química, a serapilheira e os poleiros artificiais são indicados para utilização em programas de recuperação de áreas degradadas semelhantes ao deste estudo. Estudos complementares são necessários para avaliar a pertinência ou não do uso da topografia irregular em programas de recuperação de áreas degradadas.
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Barbosa Xavier, Márcio Venícius, Elaine Soares De Almeida, Ana Paula Mota Fonseca et Lucas Verciane Oliveira Almeida. « DENDROFLORA DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA CLARA MENEZES DIAS, JAÍBA-MG : ESTRUTURA, SÍNDROMES DE DISPERSÃO PRIMÁRIA E POLINIZAÇÃO ». Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 16, no 1 (24 avril 2021) : 1. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v16i1.75734.

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Objetivou-se conhecer a dendroflora da Escola Estadual Professora Clara Menezes Dias, Jaíba-MG, caracterizar sua estrutura, distribuição das síndromes de dispersão primária e polinização, e gerar uma chave de identificação das espécies. Foram avaliados todos os indivíduos vivos com circunferência à altura do peito (CAP) ≥ a 15 cm, sendo categorizados em nativo da região, nativo do Brasil, exótico cultivado e exótico naturalizado. A investigação das síndromes de dispersão primária e polinização foi baseada na análise de frutos e flores, respectivamente. A estrutura da comunidade foi calculada por meio da Frequência, Densidade Relativa e Dominância Relativa. A diversidade foi analisada pelos índices de Shannon (H’) e de Equabilidade (J’). Foram encontrados 84 indivíduos, distribuídos em 11 famílias, 23 gêneros e 25 espécies. Fabaceae foi a família mais representativa, com 10 espécies. 57% das espécies são nativas e 43% são exóticas. As síndromes de dispersão primária e polinização predominantes foram anemocoria e melitofilia, respectivamente. O índice de Shannon foi 2,11, considerado intermediário para o total de indivíduos amostrados e o de Equabilidade foi 0,657, demonstrando uma baixa uniformidade nas proporções do número de indivíduos em relação ao número de espécies na área.
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Araújo, Jussiara De Lima Oliveira, Zelma Glebya Maciel Quirino, Pedro Da Costa Gadelha Neto et Afrânio César de Araújo. « Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil ». Biotemas 22, no 4 (1 janvier 2009) : 83. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p83.

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http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p83Objetivou-se identificar as síndromes de polinização das espécies vegetais ocorrentes na Mata do Buraquinho, PB. Analisaram-se as relações existentes entre os atributos florais das espécies vegetais e as recompensas oferecidas ao polinizador. Das 88 espécies estudadas 50,2% eram de flores claras e 48,7% vistosas, representadas principalmente por árvores e arbustos. A maioria das espécies (66%) apresentou flores pequenas, seguidas de flores grandes e médias. A maior parte dos arbustos, trepadeiras e ervas apresentam flores pequenas. A unidade de polinização mais frequente foi a coletivista (71,5%). As árvores obtiveram porcentagem maior entre as espécies coletivistas (30,1%). O tubo foi o tipo floral predominante (72,7%), seguido de disco (14,7%), estandarte (11,3%) e inconspícuo (1,3%). Flores actinomorfas foram a maioria (60,2%) enquanto que 38,6 % foram zigomorfas. Quanto aos sistemas sexuais 88,6% foram de flores hermafroditas enquanto que 8% foram monóicas e apenas 3,4% dióicas. O recurso mais frequente foi néctar (64,7%), seguido de pólen (14,7%), néctar/pólen (12,5%) e óleo (1,1%). Entre as síndromes de polinização a entomofilia predominou, sendo melitofilia 57%, psicofilia 14,7% e outros insetos 16,8%. A melitofilia foi mais representativa entre as árvores. A ornitofilia e a quiropterofilia, que representaram, respectivamente, 7 e 3,4%, não foram encontradas entre os arbustos.
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Da Silveira, Jonathan Ezequiel, Carlos Emílio De Sant'Ana Pinter Pastorello et Rúbia Santos Fonseca. « ASPECTOS FLORÍSTICOS E ECOLÓGICOS DO CAMPUS REGIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS EM MONTES CLAROS - MG ». Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 15, no 3 (28 juillet 2020) : 28. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v15i3.74075.

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Objetivou-se caracterizar a comunidade arbórea das vias e jardins do Campus Regional da Universidade Federal de Minas Gerais em Montes Claros, norte de Minas Gerais, região marcada pelo ecótono Caatinga-Cerrado-Mata Atlântica. Buscou-se descrever sua riqueza, origem e grau de conservação das espécies e o potencial de interação com a fauna. Foram coletados materiais botânicos das espécies arbóreas lenhosas e não lenhosas arborescentes presentes nas vias e jardins do campus, sendo posteriormente, herborizados e identificados. A caracterização das síndromes de polinização e dispersão foi realizada por meio de atributos morfológicos (flores, frutos e sementes). Foram inventariadas 122 espécies, pertencentes a 33 famílias botânicas. A maior parte das espécies eram nativas do Brasil (57,4%), destas, 87% ocorrem naturalmente na região norte mineira. A presença de exemplares de espécies nativas e exóticas ameaçadas de extinção, além de outras protegidas pela legislação, evidenciam o papel conservacionista proposto pela silvicultura urbana. Melitofilia e zoocoria foram, respectivamente, as síndromes de polinização e dispersão mais representativas, demonstrando o potencial de interação da flora do campus com a fauna local, destacando-se as abelhas.
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Nobrega, Sanna Rocha, et Zelma Glebya Maciel Quirino. « Sistemas de Polinização em um remanescente de Mata Atlântica Paraibana ». Research, Society and Development 9, no 9 (23 août 2020) : e444997611. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7611.

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Os processos de interação planta-animal são importantes para a compreensão da dinâmica na comunidade, entre eles a polinização, que é a transferência de pólen das anteras para o estigma através de vetores bióticos e/ou abióticos. Neste estudo foram descritos os sistemas de polinização presentes em uma área de Mata Atlântica paraibana e caracterizada a morfologia floral das espécies. A Reserva Biológica Guaribas localiza-se no município de Mamanguape – PB, nesta área foi coletado o material botânico em trilhas pré-existentes e posteriormente analisado em laboratório. Foram estudadas 111 espécies, pertencentes a 96 gêneros e 46 famílias, nas quais, predominaram: flores de cor clara, com ausência de odor, tamanho pequeno, corola tubular, simetria actinomorfa e hermafroditas. As espécies se distribuíram entre cinco principais síndromes de polinização, predominando a melitofilia (82%), seguida da ornitofilia (8%), psicofilia e esfingofilia (4,5%), e quiropterofilia (1%). Em ecossistemas naturais as interações planta-animal são importantes na estrutura e dinâmica ambiental. A ocorrência de espécies melitófilas tem sido descrita como um atributo predominante no domínio Mata Atlântica, o que também foi constatado neste estudo.
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Silva Lóz, Stheffany Carolina, Mariana Silva Leal, Mikael Oliveira Silva, Carllos Mozart Silva Almeida, Débora dos Santos Farias, Andreza Rafaella Carneiro da Silva Santos, Maurício Carnaúba Silva Mota, Maria Amanda Menezes Silva et Andréa de Vasconcelos Freitas Pinto. « Síndromes de polinização das espécies arbóreas em um fragmento de Mata Atlântica, Alagoas, Brasil ». Brazilian Journal of Development 5, no 12 (2019) : 29243–53. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n12-083.

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Rios, Mary Naves da Silva, et José Carlos Sousa-Silva. « Grupos funcionais em áreas com histórico de queimadas em Cerrado sentido restrito no Distrito Federal ». Pesquisa Florestal Brasileira 37, no 91 (29 septembre 2017) : 285. http://dx.doi.org/10.4336/2017.pfb.37.91.1386.

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O estudo teve como objetivo avaliar a formação de grupos funcionais em duas áreas de Cerrado sentido restrito com diferentes históricos de fogo, em Planaltina, DF, em 1994 e em 2012. Na Área 1, foram aplicadas queimadas bienais, em agosto de 1988, 1990 e 1992; na Área 2, houve proteção do fogo até julho de 1994. Em agosto de 1994 um fogo acidental atingiu as duas áreas, mas de setembro de 1994 até 2012 estas áreas foram protegidas. Nas análises, foram incluídos os indivíduos com abundância ≥ 5 utilizando-se o método de agrupamento de ligação média não ponderada (UPGMA). Os grupos foram definidos de acordo com os atributos: síndromes de dispersão e de polinização, fenologia foliar, forma de vida, tipo de casca e capacidade de rebrotar após queimadas. Houve diferenças na formação dos grupos funcionais nas duas áreas e nas duas épocas. A maior frequência de queimadas bienais, na Área 1 em 1994, reuniu espécies funcionalmente semelhantes, com menor diversidade de atributos. A exclusão do fogo favoreceu a entrada de espécies e a maior diversidade de atributos funcionais em 2012.
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Lourenço Batista, Marcos, Alessandro Garcia Lopes, Flávia Almeida de Carvalho, Letícia Fernanda da Silva, Natalia Galves, Nayara Fernades Pedro et Valéria Stranghetti. « INDICAÇÃO DE ESSÊNCIAS REGIONAIS DO NOROESTE PAULISTA PARA ENRIQUECIMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS, PRAÇAS E AVENIDAS ». Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 8, no 1 (1 mai 2019) : 75. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v8i1.66339.

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Nossa flora conta com centenas de espécies de grande beleza e qualidade paisagística, porém, a maioria das árvores cultivadas na arborização urbana é de espécies exóticas. O número de espécies nativas utilizadas ainda é insignificante. O objetivo deste trabalho consistiu em selecionar espécies nativas da região Noroeste do Estado de São Paulo com características ornamentais e morfológicas adequadas para o plantio em ruas, praças e canteiros centrais de avenidas, bem como proporcionar enriquecimento da flora urbana, potencializando a manutenção da biodiversidade regional, principalmente insetos e pássaros. A seleção das espécies baseou-se em lista de espécies nativas da região Noroeste Paulista e consulta em literatura especializada, e cuja descrição contou com as seguintes informações: porte, tipo de copa, persistência de folhas, época de floração e frutificação, estádio sucessional, cor da flor, tipo de fruto, síndromes de polinização e dispersão. Foram selecionadas 33 espécies de árvores nativas das quais houve 19 indicações para ruas, 15 para praças e 12 para canteiros largos de avenidas com grande potencial para atração de polinizadores e dispersores de diásporos. As espécies selecionadas podem possibilitar enriquecimento na diversidade de espécies vegetais e animais nas áreas urbanas auxiliando na conservação de espécies e na manutenção da biodiversidade.
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Costa, Reginaldo Brito da, Adriana Zanirato Contini et Elaine Silva de Pádua Melo. « Sistema reprodutivo de Anadenanthera peregrina (L.) Speg e Vochysia haenkiana (Spreng.) Mart. em fragmento de cerrado na Chapada dos Guimarães - MT ». Ciência Rural 33, no 2 (avril 2003) : 305–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000200019.

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O presente estudo objetivou avaliar o sistema reprodutivo das espécies Anadenanthera peregrina (L.) Speg. e Vochysia haenkiana (Spreng.) Mart. Foram estudados aspectos do sistema de cruzamento, complementados pelas observações de maturação dos frutos e a germinação das sementes em função dos tipos de cruzamentos testados. As síndromes de dispersão das sementes foram também avaliadas através das características morfológicas dos frutos e sementes. O estudo foi realizado em um fragmento de cerrado com aproximadamente 32 ha, no município de Chapada dos Guimarães, MT, a 15(0)10' S, 55(0)35' W, e à altitude de 450m. O delineamento experimental utilizado na determinação do sistema de cruzamento para cada espécie foi o de blocos ao acaso, com seis tratamentos para a espécie Vochysia haenkiana e cinco tratamentos para Anadenanthera peregrina, ambas com três repetições. O sistema de cruzamento detectado para as duas espécies foi o preferencialmente alogâmico, porém, com a possibilidade, não desprezível, de produção de frutos/sementes por autofertilização, sugerindo um aumento gradual de autocompatibilidade genética como estratégia de geração de descendência no ambiente florestal fragmentado. A polinização cruzada em Anadenanthera peregrina é favorecida tanto pelo alto grau de auto-incompatibilidade genética quanto pela protandria detectada. O padrão de maturação dos frutos e sementes e o período de dispersão das sementes foram distintos em ambas as espécies, ocorrendo, entretanto, durante ou no final da estação seca, facilitando a distribuição dos propágulos anemocóricos. A germinação em ambas as espécies foi rápida e em alta percentagem.
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Anunciação, Eliane Da Silva. « ESTUDO DAS INTERAÇÕES ENTRE VISITANTES FLORAIS E PLANTAS VISITADAS, COM ENFOQUE NAS SÍNDROMES FLORAIS EM UMA ÁREA ANTROPIZADA NA BAHIA ». Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no 21 (1 novembre 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2174.

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Résumé :
A polinização é importante para que haja a transferência do pólen (parte masculina) para o estigma (receptor feminino) da mesma flor ou de outra flor da mesma planta ou de outra planta da mesma espécie (FAEGRI & VAN DER PIJL, 1979).A polinização pode ocorrer através de fatores bióticos e abióticos. Dentro da polinização biótica a relação do polinizador com a planta abrange vários aspectos como morfológicos, comportamentais e temporais. Dentro dos aspectos morfológicos espera-se que haja um “encaixe” entre o visitante e a flor, especialmente com relação ao contato com as estruturas reprodutivas, ocasionando a polinização. Cada flor apresenta um conjunto de características morfológicas que, de certa forma, direciona o visitante floral. Segundo Vieira & Fonseca (2014), a morfologia e a biologia floral estão intimamente relacionadas com a polinização e reprodução. Esse conjunto de características morfológicas ou atributos florais que são comuns a determinados grupos de polinizadores é denominado como Síndrome Floral (FAEGRI & VAN DER PIJL, 1979).Devido à importância do conhecimento das síndromes de polinização para o entendimento da biologia reprodutiva no nível de comunidade, este trabalho teve como objetivo estudar a fauna de insetos visitantes florais, especialmente insetos e as plantas visitadas para coleta de recursos florais, com ênfase na análise das síndromes florais presentes nas espécies de planta que ocorrem em áreas antropizadas. Esse estudo contribui para o entendimento da conservação e da ecologia reprodutiva da comunidade vegetal e dos seus polinizadores em áreas antropizadas.
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Hefler, Sonia Marisa, et Paulo Faustioni. « LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE EPÍFITOS VASCULARES DO BOSQUE SÃO CRISTOVÃO – CURITIBA – PARANÁ – BRASIL ». Estudos de Biologia 26, no 54 (23 novembre 2004). http://dx.doi.org/10.7213/reb.v26i54.21273.

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Résumé :
Este trabalho realizado em um remanescente de floresta Ombrófila mista do município de Curitiba consta do levantamento florístico de epífitos vasculares do Bosque São Cristóvão. A partir de coletas, análises em campo, em material de herbário, dados bibliográficos e consulta a especialistas, registra-se a ocorrência de 17 espécies epifíticas, distribuídas em cinco famílias, sendo a família Orchidaceae com maior riqueza específica. São apresentados dados sobre síndrome de polinização, dispersão, adaptações morfológicas e categorização das formas de vida.
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Kiill, Lúcia Helena Piedade, Saulo de Tarso Aidar, Amanda Pricilla Batista Santos et Jhonatan Thiago Lacerda Santos. « MORFOLOGIA E BIOLOGIA FLORAL DE Habranthus sylvaticus (AMARYLLIDACEAE) EM ÁREAS ANTROPIZADAS NA REGIÃO DE PETROLINA-PE ». Revista Nordestina de Biologia 26, no 1 (19 mai 2019). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2236-1480.2018v26n1.25685.

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Résumé :
Conhecida popularmente como lírio da chuva, Habranthus sylvaticus se destaca entre as espécies de Amaryllidaceae da Caatinga de potencial ornamental. Neste trabalho, estudou-se a morfologia e a biologia reprodutiva desta espécie em área urbana e rural de Petrolina-PE. As atividades foram desenvolvidas de 2011 a 2013, no período de novembro a fevereiro, entre 06h00 e 18h00, com populações espontâneas dessa espécie. Flores foram marcadas e acompanhadas para verificar o horário de antese, tempo de vida e os visitantes florais. Experimentos de polinização foram feitos para determinar a estratégia reprodutiva. Habranthus sylvaticus é uma herbácea bulbosa, de floração anual e maciça, com inflorescências unifloras e flores crateriformes, de coloração variada. A antese ocorreu por volta das 06h00, quando o estigma já estava receptivo, o pólen estava viável (93,4%) e o néctar é produzido em pequena quantidade (2,58 ± 0,99µL). O tempo de vida da flor é de aproximadamente 48 horas. Ao longo da floração, foram registradas visitas de 24 espécies de insetos e uma de beija-flor, havendo diferenças entre os locais estudados. Habranthus sylvaticus é autoincompatível, apresenta atributos florais da síndrome de melitofilia, sendo as abelhas Apis mellifera e Trigona spinipes consideradas como polinizadores potenciais em área urbana e rural, respectivamente.
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