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Articles de revues sur le sujet « Xenofobie »

Auteur : Grafiati
Publié le 4 juin 2021
Mis à jour le 12 février 2022

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1

Bekhuis, Hidde, Stijn Ruiter et Marcel Coenders. « Xenofobie onder jongeren : de invloed van interetnisch contact ». Mens en maatschappij 84, no 1 (1 mars 2009) : 72–102. http://dx.doi.org/10.5117/mem2009.1.bekh.

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2

Baršová, Andrea, et Pavel Barša. « Od multikulturalismu k občanské integraci. Změny v západoevropských politikách integrace přistěhovalců ». Sociální studia / Social Studies 2, no 1 (1 janvier 2005) : 49–66. http://dx.doi.org/10.5817/soc2005-1-49.

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Résumé :
Článek rozebírá vývoj a útlum multikulturních imigračních politik realizovaných vládami v některých evropských zemích, zvláště ve Velké Británii a Nizozemí. Konstatuje, že posun od multikulturních politik k občanské integraci imigrantů není primárně výrazem pravicové xenofobie, ale spíše liberální reakcí na vzestup protizápadních postojů v některých segmentech imigrantských komunit a sociální problémy jako rostoucí segregace ve městech. Hlavním konfliktem, se kterým se integrační politiky musejí vypořádat, není střet mezi tradiční kulturou imigrantů a moderním životním způsobem evropských národů, ale spíše mezi liberálními institucemi a fundamentalistickými ideologiemi. Článek také reflektuje situaci v České republice, která se od roku 1989 postupně stává imigrační zemí.
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3

Andersen, Hans Thor. « Xenofobie in een verzorgingsstaat. Sociale ongelijkheid in Kopenhagen en de terugkeer van het huisvestingsvraagstuk ». AGORA Magazine 19, no 1 (1 février 2003) : 19–22. http://dx.doi.org/10.21825/agora.v19i1.11011.

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Pavelková, Jaroslava. « People in Need : Characterization of Phenomenon ». Anthropologia integra 3, no 1 (1 janvier 2012) : 31–37. http://dx.doi.org/10.5817/ai2012-1-31.

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Résumé :
Příspěvek je věnován problematice bezdomovců a žebráků. Podává základní informace o této sociální kategorii lidí zjevně chudých, žijících na okraji majoritní společnosti a vyznačujících se svým specifickým způsobem života. Jen dobře informovaný člověk je schopný pochopit složitou problematiku vzájemné tolerance a rovnosti všech lidí bez biologických a kulturních rozdílů (projevy rasismu, náboženské nesnášenlivosti, xenofobie a intolerance), včetně nezbytné péče o zdravotně postižené a sociálně znevýhodněné skupiny obyvatelstva. Povinností každého jedince, který chce žít v humánní společnosti, je snažit se svým způsobem a možností pomáhat znevýhodněným spoluobčanům v jejich životě, k možnosti navrácení do stylu života majoritní společnosti. Nutností je i šíření empatie k těmto skupinám lidí, kteří se ne vlastní vinou často dostanou do těžké životní situace. Každý z nás si musí být vědom toho, že hranice mezi úspěchem, životním naplněním či nezdarem je křehká.
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Khalil, Omar Arafat Kdudsi, Sara Da Silva Khalil et Edmilson Caetano Junior. « Xenofobia ». Revista Thema 20 (21 juin 2021) : 132–42. http://dx.doi.org/10.15536/thema.v20.especial.2021.132-142.1855.

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Résumé :
A pandemia da COVID-19, doença grave causada pelo SARS-CoV-2, afeta as pessoas de forma indistinta, porém, devido a sua origem (China), há relatos de xenofobia contra asiáticos, particularmente chineses. Desta forma, este artigo objetiva descrever a xenofobia contra chineses e outros grupos devido à pandemia da COVID-19. Realizou-se uma revisão de literatura de artigos publicados entre janeiro e junho de 2020, por meio de pesquisa nas bases de dados Pubmed, ScienceDirect e SciELO. Os termos utilizados para a seleção foram “coronavirus”, “xenophobia” e “prejudice”. Verificou-se intensa cobertura da COVID-19 nas mídias associada a conteúdos depreciativos ou preconceituosos contra chineses. Também, há uma série de incidentes racistas contra povos da Ásia Oriental na Anglosfera, onde existem grandes grupos minoritários asiáticos, que afetaram indivíduos como estudantes e profissionais, mesmo os da área de saúde, que têm atuado no combate ao SARS-CoV-2. Outros relatos de xenofobia foram reportados na Colômbia, em Bangladesh e na Índia. Concluiu-se que há uma onda de xenofobia relacionada à COVID-19, em especial a chineses, associada à desinformação sobre esta doença e o SARS-CoV-2. As manifestações raciais e os crimes de ódio contra grupos minoritários asiáticos devem ser uma pauta na agenda de combate a esta pandemia. Palavras-chave: COVID-19; Xenofobia; China.
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Martinez Mariñelarena, José Antonio. « Xenofobia en México ». Perspectivas Revista de Ciencias Sociales, no 7 (12 décembre 2019) : 263–68. http://dx.doi.org/10.35305/prcs.v0i7.29.

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Résumé :
El presente artículo expone la relación intrínseca entre la fragilidad de los migrantes originarios de Centroamérica durante su tránsito por México y la situación actual social y política migratoria. Teniendo como tesis principal la vulnerabilidad en la que se ha colocado a los transmigrantes de aquellos países, así como la falta de información sobre los Derechos Humanos por parte de la población mexicana, lo cual crea el ambiente propicio para la violación de los mismos.
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Carbonell, Miguel. « LA XENOFOBIA CONSTITUCIONALIZADA ». Revista de la Facultad de Derecho de México 56, no 246 (18 août 2017) : 189. http://dx.doi.org/10.22201/fder.24488933e.2006.246.61532.

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Résumé :
<p>Suele suceder que en una determinada sociedad existan temas considerados como "sensibles" o delicados, sobre los que es mejor no hablar. En México dos de esos temas son el racismo y la xenofobia. </p><p>Preferimos pensar que no existen entre nosotros y nos dedicamos a criticar a otros países que, según nuestro punto de vista, sí ejercen discriminación en contra de los extranjeros, de los inmigrantes y de quienes pertenecen a minorías raciales. Lo cierto, sin embargo, es que tenemos abundante evidencia empírica para sostener que la mexicana es una sociedad profundamente racista y xenófoba.</p>
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Ulloa Aiza, Sara. « Xenofobia y discriminación ». Revista Ensayos Pedagógicos 1, no 1 (30 janvier 2002) : 175–98. http://dx.doi.org/10.15359/rep.1-1.13.

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Résumé :
El problema de la xenofobia o bien de la intolerancia hacia personas de otras nacionas, razas o grupos étnicos distintos al propio, ha sido parte de la Historia desde civilizaciones ancestrales y con frecuencia ha estado latente en relaciones y luchas por el poder económico.
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Manconi, Luigi, et Federica Resta. « La xenofobia municipale ». MONDI MIGRANTI, no 2 (janvier 2011) : 321–31. http://dx.doi.org/10.3280/mm2010-002014.

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Chang de Almeida, Fábio, et Camilo Darsie. « Comida, identidade e xenofobia ». Locus : Revista de História 27, no 2 (10 septembre 2021) : 367–84. http://dx.doi.org/10.34019/2594-8296.2021.v27.31563.

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Résumé :
Este texto busca analisar o papel da alimentação como elemento definidor de identidade em discursos da nova direita radical europeia, na primeira década do século XXI. A pesquisa foi centrada no estudo dos eventos de distribuição de sopa para populações carentes, organizados na França no ano de 2006, por grupos de direita radical. Tal sopa era chamada de “sopa identitária”, entre outros nomes, e tinha como ingrediente principal a carne de porco. Tais ações, segundo os seus idealizadores, visavam auxiliar os cidadãos “exclusivamente franceses” que passavam fome naquele país. A ação de distribuição das “sopas identitárias” foi mimetizada por outros grupos de direita radical em países como Inglaterra, Bélgica e Portugal. O caso das “sopas identitárias” ilustra como os discursos da direita radical podem relacionar a comida com uma suposta “defesa das identidades nacionais” diante da “ameaça de invasão” de uma cultura estrangeira.
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Kohatsu, Lineu Norio. « Imigração, assimilação e xenofobia : algumas notas ». Cadernos CERU 30, no 1 (5 juin 2019) : 50–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v30i1p50-75.

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Résumé :
Este artigo tem por objetivo reunir algumas anotações feitas a partir dos estudos realizados no âmbito do grupo de pesquisa Migrações e Identidade. Tendo como ponto de partida alguns questionamentos sobre o conceito de assimilação, foram revistas as contribuições apresentadas por pesquisadores da Escola de Chicago, como W. I. Thomas & F. Znanieck e R. E. Park & E. W. Burgess, e de outros mais recentes como M. Gordon e R. Alba & V. Nee. Na sequência, tendo como referência o estudo da Personalidade Autoritária, realizado por T. W. Adorno e colaboradores, e os estudos realizados por J. L. Crochík no âmbito da psicologia, procurouse mostrar que a xenofobia, assim como outras formas de discriminação, tem em sua base o preconceito. Por fi m, considerando que o processo de inserção não depende apenas dos esforços do imigrante em adaptar-se à cultura dominante, mas, sobretudo do acolhimento por parte da sociedade receptora, entende-se como necessário reconhecer a xenofobia e outras manifestações do preconceito como barreiras que difi cultam e impedem a participação social plena.
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Pinheiro, Ana Elias. « O Sócrates de Xenofonte ». Humanitas 60 (2008) : 101–13. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_60_8.

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Simões, Bárbara Bruna De Oliveira, Graziele Silva Costanza, Dani Rudnicki et Sandra Regina Martini. « MIGRAÇÕES : FRATERNIDADE E XENOFOBIA NA SOCIEDADE COSMOPOLITA ». Revista Em Tempo 17, no 01 (30 novembre 2018) : 248. http://dx.doi.org/10.26729/et.v17i01.2616.

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Résumé :
Este artigo pesquisa os fluxos migratórios através da fraternidade e da xenofobia na sociedade cosmopolita. Questiona-se como se manifesta a presença da fraternidade e da xenofobia nesta sociedade em relação às migrações. Objetiva-se analisar os paradoxos que permeiam as atitudes das populações que vivem nas nações de destinos das pessoas em rota de migração. Isso porque, ao mesmo tempo em que se observam políticas e campanhas de acolhimento e hospitalidade para com os migrantes, também são visíveis o medo e a indiferença de alguns grupos sociais, o que gera sentimentos negativos e atitudes xenofóbicas. Utiliza-se como referencial teórico a Metateoria do Direito Fraterno, de Eligio Resta, por meio de pesquisa bibliográfica, buscando desvelar os conceitos expostos acima. Considera-se que a fraternidade é uma aposta válida para acabar com a xenofobia e, enfim, acolher adequadamente o “outro” como o “outro-eu”.
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del Carmen Collado, María. « Los Hijos de Sánchez. Xenofobia y Nacionalismo ». Latin Americanist 61, no 1 (mars 2017) : 31–42. http://dx.doi.org/10.1111/tla.12105.

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Hatibovic Díaz, Fuad, Magdalena Bobowik, Ximena Faúndez Abarca et Juan Sandoval Moya. « Xenofobia y Homofobia como Efectos de la Orientación Política, Religión y Sexo Mediados por Clasismo y Patriocentrismo en Jóvenes Universitarios Chilenos ». Revista Colombiana de Psicología 26, no 1 (22 février 2017) : 131. http://dx.doi.org/10.15446/rcp.v26n1.55687.

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Résumé :
La presente investigación examina, en estudiantes universitarios chilenos, la relación entre xenofobia, homofobia y las variables: sexo, religión y orientación política. También se evalúa el papel mediador del clasismo y patriocentrismo en la relación entre las variables sociodemográficas y la xenofobia y homofobia. Se utilizó metodología cuantitativa con diseño descriptivo correlacional. Los participantes fueron 509 estudiantes, con promedio de 20.81 años de edad (dt=2.25). Se utilizó un cuestionario abreviado basado en la Encuesta de Tolerancia y No Discriminación. Los análisis de varianza mostraron que existen diferencias significativas en función de sexo, religión y orientación política. Las mujeres obtuvieron puntajes significativamente menores que los hombres en homofobia; las personas no religiosas y de izquierda obtuvieron menores puntuaciones en todas las dimensiones analizadas, comparado con las personas religiosas y de derecha. Los análisis de mediación múltiple mostraron que las variables mediadoras explican esas diferencias en la homofobia y la xenofobia.
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Tort i Chavarría, Francesc. « Sociopatología de la xenofobia y de los nacionalismos ». Papers. Revista de Sociologia 43 (1 janvier 1994) : 139. http://dx.doi.org/10.5565/rev/papers/v43n0.1734.

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Cortés-Martínez, Carlos Adolfo. « Xenofobia y periodismo : Colombia y la migración venezolana ». Palabra Clave - Revista de Comunicación 21, no 4 (29 septembre 2018) : 960–63. http://dx.doi.org/10.5294/pacla.2018.21.4.1.

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González Moreno, María José. « Herranz de Rafael, Gonzalo. (2008) Xenofobia y multiculturalidad ». Papers. Revista de Sociologia 93 (1 juillet 2009) : 156. http://dx.doi.org/10.5565/rev/papers/v93n0.704.

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Yankelevich, Pablo. « Migración, mestizaje y xenofobia en México (1910-1950) ». Anuario de Historia de América Latina 54 (27 décembre 2017) : 129–56. http://dx.doi.org/10.15460/jbla.54.24.

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Résumé :
En México, la población de origen extranjero ocupa un lugar marginal en la composición demográfica del país. A pesar de que los gobiernos siempre admitieron la importancia de atraer inmigrantes, México ha tenido una de las políticas inmigratorias más restrictivas de América Latina. ¿Cómo explicar esta paradoja? Para responder esta pregunta, este artículo explora la construcción de la figura del mestizo como fundamento de la nación mexicana. Interesa mostrar que esa figura se acrecentó por el ascenso del pensamiento nacionalista producto de la Revolución de 1910 y por el impacto de procesos migratorios que generó la vecindad Estados Unidos de América. Estos asuntos cimentaron discursos, normas y acciones xenófobas que, con intensidades distintas, impregnaron la relación entre México y los extranjeros.
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Farah, Paulo Daniel. « Combates à xenofobia, ao racismo e à intolerância ». Revista USP, no 114 (16 septembre 2017) : 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i114p11-30.

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Résumé :
Numa conjuntura de crescente xenofobia,racismo, discriminações e generalizações contra imigrantes e refugiados, são recorrentes os questionamentos sobre como mudar esse quadro e acerca do papel do Sul global. Analisam-se aqui iniciativas de judicialização contra pessoas que incitam ao ódio e à violência, e ações educativas e de conscientização/humanização, promovidas por um centro de pesquisa, educação, cultura e ações sociais, a Bibli-Aspa, que tem entre suas temáticas principais as migrações e refúgios. Entre outros programas educativos, observam-se os de língua portuguesa e cultura brasileira, língua e cultura árabe, francês e cultura africana, árabe ou haitiana, inglês e cultura africana ou árabe, espanhol e cultura sul-americana, crioulo haitiano, história, literatura, arqueologia, gastronomia e artesanato.
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Stavenhagen, Rodolfo, et Sergio Negrete Salinas. « Racismo y xenofobia en tiempos de la globalización ». Estudios Sociológicos de El Colegio de México 12, no 34 (1 janvier 1994) : 9–16. http://dx.doi.org/10.24201/es.1994v12n34.994.

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Ribeiro, Jocenilson, et Thiago Augusto Carlos Pereira. « Discurso anti-imigrante e emergência de “nova direita” na crise do contemporâneo político ». Revista Heterotópica 1, no 2 (18 décembre 2019) : 33–57. http://dx.doi.org/10.14393/htp-v1n2-2019-49911.

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Résumé :
Este artigo é fruto de uma pesquisa desenvolvida desde o primeiro semestre 2016, tendo como base teórico-metodológica os estudos do discurso e das ciências políticas, além de noções do terreno da geopolítica de conflitos. Aqui apresentamos um dos desdobramentos de uma pesquisa mais ampla intitulada “Discurso, imageria e representação sobre o Outro-Estrangeiro: um estudo sobre linguagem e interculturalidade”. Os dados foram coletados a partir de análise de artigos jornalísticos publicados em mídia on-line entre os anos 2013 e 2018 com uso de termos como “xenofobia”, “discurso de ódio”, “rejeição ao estrangeiro” e “imigrantes”. Como resultado, este estudo vem apontar para uma progressiva recorrência do fenômeno da xenofobia sendo objeto de notícia no discurso jornalístico com reflexos internacionais, sugerindo um trabalho investigativo mais profundo para entender as condições de emergências do discurso de ódio e aversão ao estrangeiro nos últimos anos no Brasil. Palavras-chave: Discurso político; xenofobia; nova direita; imigrantes.
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Costa, Vitória Volcato da, et Luciane Klein Vieira. « Nacionalismo, xenofobia e União Europeia : barreiras à livre circulação de pessoas e ameaças ao futuro do bloco europeu ». Revista da Faculdade de Direito UFPR 64, no 3 (17 mars 2020) : 133. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v64i3.65536.

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O aumento dos fluxos migratórios, nos últimos anos, desencadeou a denominada “crise migratória”, causando crescimento do nacionalismo e da xenofobia na Europa. Nesse contexto, barreiras à livre circulação de pessoas entre os Estados membros da União Europeia começam a ser observadas com maior frequência e intensidade, e o euroceticismo ganha força. Diante disso, este artigo visa investigar a história da livre circulação dos cidadãos europeus e a trajetória da política migratória para imigrantes extra comunitários. Igualmente, pretende-se analisar o surgimento do sentimento nacionalista e da xenofobia, e em que medida seu aumento pode contribuir para o euroceticismo, constituindo-se inclusive em ameaça ao futuro do bloco europeu. Assim, busca-se responder à seguinte indagação: o crescimento do nacionalismo e da xenofobia pode levar a um enfraquecimento da integração na União Europeia? Para encontrar a resposta utilizou-se, como metodologia de pesquisa, a revisão bibliográfica e a análise documental, valendo-se dos métodos histórico, comparativo e normativo-descritivo. Os resultados demonstram que a política migratória desenvolvida contém aspectos herdados do colonialismo, devido aos quais a xenofobia impera, e que, no contexto da crise migratória, contribuem para a imposição de barreiras à livre circulação de pessoas. Ainda, em razão dos sentimentos nacionalista e xenofóbico que crescem com a crise migratória, o euroceticismo ganha força, influenciando fenômenos como o Brexit e levando Estados membros como a Itália a cogitarem a saída da União Europeia.
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Mansilla Castaño, Ana María. « La negación del pasado de los «otros» : arqueología y xenofobia ». Trabajos de Prehistoria 54, no 1 (30 juin 1997) : 21–34. http://dx.doi.org/10.3989/tp.1997.v54.i1.377.

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Salazar Estrada, Yovany. « Xenofobia y racismo en contra de los emigrantes representados en la cuentística ecuatoriana ». REVISTA CIENTÍFICA ECOCIENCIA 4, no 6 (31 juillet 2018) : 1–20. http://dx.doi.org/10.21855/ecociencia.46.55.

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El artículo se propone analizar las expresiones de xenofobia y racismo en contra de los ecuatorianos que han emigrado con rumbo hacia Estados Unidos y España, conforme se representa en los cuentos publicados durante las últimas cuatro décadas. En el desarrollo del estudio se fundamenta, ejemplifica y analiza la recreación literaria de dos aspectos problemáticos que golpean a los protagonistas de la emigración: el tratamiento discriminatorio que reciben al ser tratados como los “otros” en los países de destino; y, algunas manifestaciones de xenofobia y racismo, en contra de los ecuatorianos mientras permanecen en el extranjero.
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Bergua Amores, José Angel. « Ethos y Pathos de la xenofobia y racismo occidentales ». Acciones e Investigaciones Sociales, no 7 (23 mars 2011) : 29. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_ais/ais.19987138.

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La xenofobia y el racismo que actualmente manifiestan las sociedades occidentales hunden sus raíces en dos de sus más importantes pilares socioculturales, la representación humanista y la institución estatal. El problema es que, debido a su singular modo de actuar, tales pilares están erosionando el modo mismo en que los nosotros occidentales se autoinstituyeron. En el artículo se sugiere que para superar la actual crisis de identidad que padece occidente deberá ensayarse una nueva autoinstitución de los nosotros con la que no nos singularizaremos frente a los otros sino con ellos. Esta refundación de Occidente deberá permitir el retorno de las sociabilidades matriarcales. En esta línea se desenvuelve cierto feminismo radical que antepone la diferencia a la identidad.
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D'Ancona, Ma Ángeles Cea. « La exteriorizacion de la xenofobia (The Exteriorization of Xenophobia) ». Reis, no 112 (2005) : 197. http://dx.doi.org/10.2307/40184716.

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Pérez Medina, Dévika. « ¿Xenía o xenofobia ? Entre integración y seguridad en España ». Anuario CIDOB de la Inmigración, no 2019 (29 novembre 2019) : 302–5. http://dx.doi.org/10.24241/anuariocidobinmi.2019.302.

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Lida, Clara E. « Inmigración, etnicidad y xenofobia en la Argentina : la masacre de Tandil ». Revista de Indias 58, no 214 (30 décembre 1998) : 541–54. http://dx.doi.org/10.3989/revindias.1998.i214.747.

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Ifadireo, Miguel Melo. « DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INTERCULTURAL PARA AS POLÍTICAS EM CURRÍCULO ». Revista Espaço do Currículo 14, no 2 (31 juillet 2021) : 1–14. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n2.44939.

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A emergência de discussões sociais sobre temáticas que englobam pessoas e populações em algum estado e/ou processo de vulnerabilidade social faz-se necessária nos espaços coletivos, tais como a escola. O presente estudo toma como centro de análise a Xenofobia motivada pelo racismo religioso às religiões de matrizes africanas e afrodescendentes. Este estudo tem como objetivo avaliar se as formulações epistemológicas da Educação Intercultural Alemã, poderiam ser transplantadas e aplicadas, como instrumento preventivo-pedagógico de enfrentamento as ações de racismo religioso, as quais estão presentes no cotidiano das políticas em currículo no ensino brasileiro. Os procedimentos metodológicos de base qualitativa, aconteceram em três momentos, a saber: 1) revisão de literatura; 2) levantamento de dados hemerográficos; e, 3) análise do conteúdo e escrita do relatório da investigação. Ao término desses processos, é possível apontar principalmente que: o tratamento da xenofobia (aversão ao estranho), conforme ocorre na realidade europeia, não deve ser equiparado à realidade brasileira, uma vez que os motivos da interculturalidade na Alemanha (dialogo com a diferença advinda da migração), são distintos da razão de ser que levam a sua implementação no Brasil (diálogo com povos e comunidades tradicionais); e que, há uma urgência de se refletir sobre a xenofobia, como exemplo, as ações de racismo religioso direcionadas às comunidades tradicionais (povos de terreiro) dentro e fora do ambiente escolar.
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Herranz de Rafael, Gonzalo. « Modernidad y xenofobia en Andalucía y Cataluña : un análisis comparativo ». Papers. Revista de Sociologia 95, no 4 (1 octobre 2010) : 977. http://dx.doi.org/10.5565/rev/papers/v95n4.84.

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López Belmonte, J. L., et Sebastián Sánchez Fernández. « Contra el racismo y la xenofobia : construir desde la diversidad ». Aldaba, no 27 (1 juin 1996) : 11. http://dx.doi.org/10.5944/aldaba.27.1996.20361.

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França, Rômulo Ataides, Wilsa Maria Ramos et Maria Inez Montagner. « Mapeamento de políticas públicas para os refugiados no Brasil ». Estudos e Pesquisas em Psicologia 19, no 1 (4 juin 2019) : 89–106. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2019.43008.

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Frente à chegada de imigrantes refugiados ao Brasil, surge a preocupação acerca do alcance das políticas públicas estabelecidas para o acolhimento dessas pessoas no país. Para tanto, realizou-se a revisão documental e de literatura buscando mapear as legislações e documentos de órgãos oficiais sobre os refugiados, bem como a produção acadêmica sobre os eixos temáticos políticas públicas, saúde e xenofobia, no período entre 2007 a 2017. Não foram encontrados artigos brasileiros sobre refugiados e xenofobia. A falta de políticas públicas ampla foi um aspecto diagnosticado pelas produções relacionadas aos eixos saúde e políticas públicas. O problema das migrações forçadas tende a atingir cada vez mais o Brasil, de forma que este estudo pode contribuir para a sofisticação das estruturas legislativas e sociais para lidar com o acolhimento de refugiados no Brasil.
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Sousa, Luana Neres de. « O ideal de kalokagathia em Xenofonte : uma análise dos excessos ». Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no 2 (19 avril 2014) : 231. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i2.7419.

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Résumé :
Xenofonte, polígrafo ateniense que viveu no século V a.C., produziu um diálogo intitulado Banquete que possui como fio condutor as ações dos homens virtuosos, ou seja, dos kaloikagathoi. Nosso objetivo é identificar o que para Xenofonte consistia a kalokagathia a partir da análise de dois personagens do Banquete que se constituem em paradigmas de excesso: Nicerato e Critóbulo.
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Brito, Rodrigo Pinto de, et Fernando Adão de Sá Freitas. « SINTAXE : DE XENOFONTE A AGOSTINHO DE HIPONA ». Revista Ética e Filosofia Política 2, no 21 (10 janvier 2019) : 25–44. http://dx.doi.org/10.34019/2448-2137.2018.17859.

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Résumé :
RESUMO: Texto em que pretendemos localizar ocorrências do vocábulo sýntaxis, desde usos remotos até os primeiros no âmbito da linguagem, feitos pelos estoicos. Pensamos que o desenvolvimento da noção de sýntaxis foi crucial para o amadurecimento de uma concepção realista-mentalista de linguagem presente nos primeiros gramáticos gregos, pois eles teriam herdado da filosofia uma intepretação das relações sintáticas entre palavras como modo de exprimir relações sintáticas (i.e.: de ordenação) entre objetos na mente, que por sua vez espelhavam relações sintáticas entre objetos no mundo. Finalmente, avançamos uma interpretação sobre a possível influência da concepção estoica de sýntaxis sobre Agostinho de Hipona, via gramáticos gregos.Palavras-chave: Sýntaxis; realismo-mentalismo; estoicismo; gramáticos; Agostinho de Hipona.
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Marino, Silvio. « A “Constituição dos Atenienses” de Pseudo-Xenofonte ». Revista Archai, no 28 (24 mars 2020) : e02809. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_28_9.

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Résumé :
A Constituição dos Atenienses é uma pequena obra acerca da politeia de Atenas e das condições que permitem que a democracia permaneça em Atenas como forma de gerenciar a vida da polis. Esta obra representa um problema filológico e historiográfico, porque, embora esteja no corpus das obras de Xenofonte, ela é considerada obra de outro autor, conhecido como Pseudo-Xenofonte ou “Velho Oligarca”. Trata-se de um pamphlet de orientação oligárquica que apresenta Atenas como um mundo ao contrário, em que os piores comandam e os melhores são como escravizados pela multidão ignorante.
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Haddad, Alice Bitencourt. « Sobre o Bem nas Memoráveis de Xenofonte ». Revista Portuguesa de Filosofia 77, no 1 (30 avril 2021) : 205–16. http://dx.doi.org/10.17990/rpf/2021_77_1_0205.

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Résumé :
This article analyzes the concept of good through an overview of Xenophon’s Memorabilia. It begins with the dialogue between Socrates and Aristippus (3.8), in which the philosopher links the good with utility, indicating the recurrence of this conception in the dialogue with Euthydemus (4.6). It shows how the conception of good as useful is expanded to the divine realm, identifying the passages in which the gods appear as benefactors of humanity. Then, it deals, in contrast, with the human difficulty of accessing good, either by not recognizing it, or by the need for preliminary practice of virtue, understood as enkrateia, i.e., restraint of pleasures. In this context, the relevance of self-knowledge as the knowledge of one’s own power (δύναμις) stands out. Finally, the article highlights the figure of Socrates as a benefactor, describing the way Xenophon portrays him as a guide and a paradigm for those who wanted to learn from him.
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Notario Rocha, María Luisa, et María Luisa Cárdenas Rica. « Xenophobia and fake news. Analysis of the confused news flow. Maldita migración project. » IROCAMM-International Review Of Communication And Marketing Mix 1, no 3 (2020) : 75–91. http://dx.doi.org/10.12795/irocamm.2020.v01.i03.06.

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Cea D’Ancona, Mª Ángeles, Miguel S. Valles Martínez et Cecilia Eseverri Mayer. « Convergencias y divergencias de los discursos e imágenes de la inmigración en etapas de bonanza y de crisis ». Migraciones. Publicación del Instituto Universitario de Estudios sobre Migraciones, no 35 (16 juin 2014) : 9–39. http://dx.doi.org/10.14422/mig.i35.y2014.001.

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Résumé :
En este artículo se presentan algunos de los resultados de dos investigaciones encadenadas. Ambas centradas en el estudio de la memoria migratoria y las formas de xenofobia informadas por autóctonos y foráneos en España. La primera hecha en una etapa de bonanza económica (2006-08); la segunda, en momentos de crisis (2010-12). En concreto, se sintetiza el análisis comparativo de los materiales cualitativos reunidos en ambos proyectos, que se acompaña del contraste aportado por los datos estadísticos, de encuesta y otras fuentes disponibles. El contexto actual de acentuada crisis económica y financiera ha supuesto una oportunidad investigadora para comprobar si el aumento de la competencia (por el empleo, las prestaciones y ayudas públicas) propicia el recrudecimiento de los discursos e imágenes negativas de la inmigración. Se revelan varias de las razones detrás de la formas de xenofobia y su reverso, las xenofilias, en las coordenadas de espacio y tiempo referidas.
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Perosanz, Juan José Igartúa, et Ma Ángeles Cea D'Ancona. « La activación de la xenofobia en España. ¿Qué miden las encuestas ? » Reis, no 116 (2006) : 298. http://dx.doi.org/10.2307/40184819.

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Nascimbene, Mario C., et Leonardo Senkman. « Sobre la "cuestión" de los refugiados, la xenofobia y la discriminación ». Desarrollo Económico 34, no 134 (juillet 1994) : 297. http://dx.doi.org/10.2307/3467322.

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Heath, Hilarie. « Mexicanos y comerciantes ingleses en el siglo XIX : xenofobia y racismo ». Secuencia, no 23 (1 janvier 1992) : 077. http://dx.doi.org/10.18234/secuencia.v0i23.384.

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Résumé :
<p>En 1834 apareció un panfleto satírico que expresaba la inconformidad por la actitud despótica de los ingleses hacia la sociedad y la política mexicana, y por su tendencia a despojar al país de sus riquezas comerciales. El gobierno impuso medidas proteccionistas, pero al encontrarse en bancarrota, endeudado y amenazado por el expansionismo norteamericano tuvo que conservar sus buenas relaciones con los británicos. En estos enfrentamientos no existió xenofobia ni racismo.</p>
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Rodríguez-Pérez, Armando, Verónica Betancor et Eva Ariño. « Identidad nacional y prejuicio. ¿Está el nacionalismo asociado a la xenofobia ? » Estudios de Psicología 34, no 1 (janvier 2013) : 37–47. http://dx.doi.org/10.1174/021093913805403138.

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Cerdas, Emerson. « Estrutura e unidade da primeira parte das Helênicas de Xenofonte ». CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 7, no 1 (30 juin 2019) : 36–53. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v7i1.23713.

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Résumé :
Considerada, muitas vezes, uma obra tendenciosa e cheia de lacunas, as Helênicas apresentam uma visão dos eventos ocorridos na Grécia a partir do olhar de Xenofonte. A narrativa das Helênicas cobre os eventos ocorridos na Grécia do ano 411 a 362 a.C., e a cisão estética e temática em 2.3.10 tem levado muitos autores a analisar as diferenças entre as duas partes da obra como resultado de ela ter sido escrita em dois momentos da vida de Xenofonte. Esse posicionamento conduziria o estudioso a fazer uma leitura distinta entre as duas partes, relegando à obra um caráter excessivamente episódico. Tomando um ponto de vista literário, sem julgamentos quanto à validade da informação histórica nela narrada, e partindo da hipótese de uma escrita contínua efetuada já no final da vida de Xenofonte, propomos uma leitura que visa compreender a construção da narrativa, buscando uma unidade temática e estrutural da obra.
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Duarte, Adriane da Silva. « A história de Egialeu (Efesíacas, V.1) : tradução e comentário ». Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios 6, no 1 (15 août 2018) : 141–48. http://dx.doi.org/10.34019/2318-3446.2018.v6.23248.

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Résumé :
“A história de Egialeu” é uma narrativa intercalada em Efesíacas ou Ântia e Habrocomes, romance de Xenofonte de Éfeso (II. d.C.). Considerado como um autor de poucos méritos literários, Xenofonte se destaca pela habilidade com que compõe essas narrativas secundárias em sua obra, que, paradigmáticas, se oferecem como exemplo para os protagonistas. O objetivo desse artigo é apresentar a tradução dessa passagem (Efesíacas, V.1), antecedida por uma breve exposição sobre autor e obra e sua discussão.
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Haddad, Alice. « Sócrates de Xenofonte e o estoicismo (Memoráveis 1.4) ». REVISTA LATINOAMERICANA DE FILOSOFÍA 47, no 1 (28 avril 2021) : 55–67. http://dx.doi.org/10.36446/rlf2021175.

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Résumé :
Esta pesquisa se insere no contexto maior de um estudo sobre os Contra os físicos de Sexto Empírico. Procuramos compreender, neste artigo, a citação das Memoráveis de Xenofonte ali presente e sua relação com a teologia estoica, uma vez que esta é o alvo principal da crítica de Sexto. Para isso, abordamos o próprio texto de Contra os físicos, de Sexto Empírico; algumas anedotas em Diógenes Laércio e em Themistius (SVF 1.9); De natura deorum, de Cícero; e os Discursos de Epiteto.
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Habermas, Jürgen, et Juan Carlos Velasco. « Liderazgo y "Cultura Guía" ». Cuadernos Salmantinos de Filosofía 46 (1 janvier 2019) : 39–46. http://dx.doi.org/10.36576/summa.108427.

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Résumé :
Desde finales de agosto, Alemania ha estado perturbada por olas de excita-ción política en torno a la integración, el multiculturalismo y el papel de la cultura «nacional» como «cultura guía» (Leitkultur). Estos debates, a su vez, refuerzan las tendencias hacia el crecimiento de la xenofobia entre la población en general
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Sano, Lucia. « Homero e Xenofonte : Panteia, Abradatas e a Guerra de Ciro ». Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 32, no 1 (15 août 2019) : 131–46. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v32i1.836.

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Résumé :
A intenção do artigo é discutir a representação da morte dos personagens Panteia e Abradatas na Ciropédia de Xenofonte, considerando-se o contexto mais amplo de como o tema da guerra é apresentado na obra. Sugere-se que a identificação de Panteia e Abradatas com Andrômaca e Heitor serve ao propósito de introduzir o questionamento da própria representação positiva da guerra na narrativa de Xenofonte, bem como a da conduta de seu herói, que por meio do conflito violento ascende à posição de líder do maior império até então conhecido.
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Romero, Isabel Benítez, et Lorenzo Cachón. « Bases sociales de los sucesos de Elche : Crisis industrial, inmigración y xenofobia ». Reis, no 116 (2006) : 327. http://dx.doi.org/10.2307/40184828.

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Igartua Perosanz, J. J. « Maria Cea D’Ancona, La activacion de la xenofobia : ¿que miden las encuestas ? » Travail et emploi, no 115 (15 septembre 2008) : 122–23. http://dx.doi.org/10.4000/travailemploi.4327.

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