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Articoli di riviste sul tema "Arte de rua"

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Moraes, Ágatha, e Luisa Paraguai. "Arte de rua". DAT Journal 4, n. 2 (5 agosto 2019): 60–68. http://dx.doi.org/10.29147/dat.v4i2.130.

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Abstract (sommario):
No contexto interdisciplinar entre Artes e Design, o texto aponta o espaço público como suporte físico e agente produtor de imagens na construção de narrativas visuais. Neste sentido, contextualiza a Arte de rua como ação potente, que protagoniza as vivências das pessoas, enquanto ativa lugares políticos de fala. Apresenta referências em Lynch (1990) e Mitchell (2017) para pensar a produção imagética das cidades como ações recíprocas,afirmando o protagonismo feminino neste discurso (Butler 2017, Davis 2016). Neste sentido, o projeto “Santas Mulheres” (2018) se apresenta como um objeto-resistência, que passa a circular pelo espaço público como prática artística e ativista.
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Allemand, Débora Souto, e Eduardo Rocha. "Arte na Rua e Desdobramentos". Conceição/Conception 5, n. 2 (22 dicembre 2016): 34. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v5i2.8648044.

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Abstract (sommario):
O presente texto tem o objetivo de dialogar sobre diversas questões que a arte de rua e as intervenções urbanas podem suscitar na relação entre cidade, arte, política, capitalismo e espectador, propondo uma revisão de literatura que aproxima os conceitos citados.
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Ivo, Any Brito Leal. "Cidade: mídia e arte de rua". Caderno CRH 20, n. 49 (aprile 2007): 107–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792007000100009.

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Abstract (sommario):
O trabalho busca, a partir do Projeto Graffita Salvador, ilustrar as complexas relações entre arte, espaço público e suas apropriações, através da dimensão midiática da cidade, permitindo o estabelecimento de nexos entre: cidade, arte, mídia e estratégia comunicacional (de empresas e do poder público). A cidade e suas apropriações constitui-se em elemento midiático estratégico e faz parte de um complexo sistema de comunicação. A arte também comunica e persuade. Ademais, as empresas e os governos vêm investindo na criação de imagens corporativas positivas junto à opinião pública, objetivado fortalecer suas imagens a partir da constituição de símbolos de referência culturais e coletivos da cidade. Num quadro de dificuldades do financiamento público, favorecem alternativas e estratégias baseadas em parcerias entre o público e o privado na gestão das cidades, reforçando-se positivamente as imagens tanto governamental (idéia de comprometimento, participação e eficiência) como empresarial (responsabilidade social). As indagações relativas ao Projeto Grafita Salvador podem ajudar na compreensão dessas dinâmicas e suas conseqüências. A partir delas é possível estabelecer-se nexos entre as estratégias de comunicação, as formas de expressão artísticas, a cidade, os movimentos sócio culturais, a arte de rua, e a constituição do espaço público e suas apropriações, no contexto contemporâneo.
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Reia, Jhessica Francielli. "Os palcos efêmeros da cidade: arte de rua, regulação e disputa pelos espaços públicos urbanos em Montreal e no Rio de Janeiro". Revista ECO-Pós 20, n. 3 (18 dicembre 2017): 215. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v20i3.12409.

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Abstract (sommario):
<p>Analisar a arte de rua e os mecanismos que a controlam nos permite entender melhor as cidades contemporâneas. Justamente por ocupar um lugar que é muitas vezes marginal e contestado, os artistas de rua e suas táticas de sobrevivência e legitimação expõem dinâmicas de poder, políticas culturais questionáveis, dificuldades de acesso aos espaços públicos, disputa pelo direito à cidade e observância das leis. As tentativas de regular a arte de rua podem nos dizer muito sobre determinados momentos históricos, as disputas da/na/pela cidade e, ainda, como as pessoas vivem juntas em ambientes urbanos complexos. O objetivo do presente trabalho é discutir brevemente como a arte de rua – enquanto prática comunicacional – pode evidenciar as disputas pela cidade. Apresenta-se aqui uma abordagem interdisciplinar, com foco na regulação da arte de rua e dos espaços públicos em que elas acontecem, com base em pesquisa de campo realizada em duas cidades: Rio de Janeiro e Montreal.</p>
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Dupret, Leila. "Subjetividade e Arte de Rua: 100% Graffit". Psicologia Escolar e Educacional 12, n. 2 (dicembre 2008): 413–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572008000200012.

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Abstract (sommario):
O trabalho de Psicologia Escolar/Educacional teve como ponto de partida uma demanda dos jovens que integram comunidades pertencentes a Itaipu, Camboinhas e Piratininga, região oceânica do Estado do Rio de Janeiro, e participavam de atividades oferecidas pela Fundação Gol de Letra. A meta da intervenção psicológica era interferir na construção da subjetividade dos membros do grupo participante com ações educativas complementares, a partir da realização de oficinas de grafite, conforme sugerida pelos jovens. Quando entendido como uma linguagem que pretende transmitir anseios ou revelar inquietações, o grafite inclui necessariamente o componente psicológico presente na arte. Ademais, na relação educativa é fundamental estimular a competência dos educandos, enaltecendo suas iniciativas, no sentido da independência de suas ações, decisões e possibilidades de auto-aperfeiçoamento no aprendizado. As oportunidades oferecidas, combinadas com a capacidade e potencial humano, podem favorecer o reconhecimento do pensamento criativo e a autonomia no processo de aprender.
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Moreto, Marina. "A educação e a arte nos entrelugares da rua". ETD - Educação Temática Digital 12, n. 2 (22 novembre 2010): 122. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v12i2.1192.

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Abstract (sommario):
Como se dá a educação na rua? Qual encontro é necessário? Qual encontro é permitido? Há educação na rua? Há meninos e há educadores nas ruas, uma relação acontece. Um entrelugar efêmero brota. Para regar o broto: arte. Canetinhas, papéis, pipas, varetas, tintas, olhos, corpos, trabalho, suor. Este texto apresenta uma pequena amostra de dados coletados para pesquisa de mestrado apresentada à Faculdade de Educação da Unicamp, caracterizando-se por um trabalho etnográfico sobre o fazer de educadores sociais e meninos de rua, em Campinas/SP. Observa-se a relação estabelecida entre esses pares, esses corpos educadores entre si. O encontro suficientemente bom de educadores e meninos os leva a construir saberes e metodologias que fazem surgir as possibilidades além rua, da droga, da contenção. A relação entre educadores e meninos confirma que uma grande aliada para a solidificação do vínculo e construção do processo educativo é a criatividade e o fazer das mãos.
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Medeiros, Maria Beatriz de, e José Mário Peixoto Santos. "CARTA AOS LEITORES". Palíndromo 10, n. 22 (25 ottobre 2018): 37–48. http://dx.doi.org/10.5965/21752346102202018037.

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Abstract (sommario):
Este artigo, em formato de carta, é direcionado aos performáticos, artistas de rua, arte educadores e demais interessados em Composição Urbana (C.U.): performances de rua. Partimos da escrita de cartas para chegar à discussão do que se passa nas ruas durante as performances apresentadas pelo Grupo de Pesquisa Corpos Informáticos e pelo artista ZMário, fazendo algumas considerações acerca das relações entre a arte e a vida nessas produções. São caminhadas e danças que desviam, desafiam, desfilam ruas e encruzilhadas; trabalhos individuais e em grupo que inscrevem e escrevem o corpo na cidade. Os autores utilizados são Careri, Derrida, Medeiros e Nietzsche. PALAVRAS-CHAVE: Arte contemporânea. Composição Urbana (C.U.). Interações em performances de rua. Fuleragem. Grupo de Pesquisa Corpos Informáticos.
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Castro, Elis Crokidakis. "A ARTE DE RUA: BELEZA, LUTA E CONSCIENTIZAÇÃO". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 1, n. 1 (12 maggio 2021): e24270. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v1i1.270.

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Abstract (sommario):
No bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, as ruas servem às mais variadas formas artísticas e de resistência. O direito à cidade visto sob o prisma da arte e como esta pode de alguma maneira interferir no processo de conscientização, luta e ajudar no embelezamento do olhar de que passa nas ruas. A street art como forma de democratização da arte no espaço da cidade. Asreflexões proporcionadas ao sujeito que vê as imagens nos muros da cidade e sua importância na formação das identidades edas subjetividades.
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Buscariolli, Bruno, Adele de Toledo Carneiro e Eliane Santos. "Artistas de rua: trabalhadores ou pedintes?" Cadernos Metrópole 18, n. 37 (dicembre 2016): 879–98. http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2016-3713.

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Abstract (sommario):
Resumo O presente trabalho apresenta as principais características da interação entre artistas de rua e o público em diferentes horários, localizações e tipos de arte, utilizando-se do método da observação. Com os resultados, foi possível verificar relações entre os códigos observados, como o perfil social dos espectadores e o tipo de arte que apreciam e a contribuição financeira. Outros aspectos que influenciam na interação com o artista são a faixa etária do público e a localização geográfica da atuação. A pesquisa evidenciou que a performance dos artistas de rua é um fenômeno democrático, porém de modo geral esses profissionais são ainda vistos pela população como pedintes, e não como pessoas de carreira artística em construção.
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De Oliveira, Glaunara Mendonça, e Neiva Maria Machado Soares. "UMA ARTE, QUATRO VOZES: Análise do hibridismo discursivo em arte de rua em Manaus". Revista Saberes da Amazônia 3, n. 07 (10 marzo 2019): 140–65. http://dx.doi.org/10.31517/rsa.v3i07.280.

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Abstract (sommario):
A arte de rua tem conquistado espaço significativo em Manaus (AM). O mural de Raí Campos – Raiz – foi selecionado como corpus para este trabalho por seu caráter de gênero discursivo híbrido que dialoga com outros: a fotografia de Christian Braga (2017), a fábula do Beija-flor e o poema “Arte de Raiz”, de Celdo Braga (2017). Por metodologias tomam-se a Análise de Discurso Crítica (FAIRCLOUGH, 2001 [1992], 2003), para considerar os aspectos relacionados às práticas discursivas e sociais; e a Gramática do Design Visual – GDV (KRESS e van LEEUWEN, 1996, 2006), para análise de gêneros multissemióticos, por meio das categorias dos Significados Composicional, Representacional e Interativo. A análise revelou uma relação interdiscursiva e intertextual entre os gêneros, evidenciando o caráter híbrido e multimodal do mural e o cruzamento de discursos nele presentes, conduzindo ideologias que representam o mundo dos participantes, e a representação da etnia Tembé em um cenário híbrido urbano.
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Dabul, Lígia, e Rodrigo Barreto. "Fim de linha na arte: pintores retratistas de rua". Mana 20, n. 1 (aprile 2014): 39–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132014000100002.

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Abstract (sommario):
A partir da descrição da trajetória de retratistas com formação em artes plásticas que trabalham nas ruas do Rio de Janeiro, este artigo discute a constituição da condição de artista por atores sociais das classes populares. São trazidos para a análise vínculos entre espaços sociais apartados - de um lado, aquele onde esses artistas tiveram sua formação artística e para onde gostariam de estar produzindo sua arte e, de outro, aquele em que interagem com outros retratistas que consideram desqualificados e com quem disputam clientela e espaço de trabalho. A disseminação e a diversidade de configurações que práticas artísticas assumem e a maneira por vezes tensa por meio da qual convivem indicam os limites da compreensão da experiência desses artistas plásticos a partir exclusivamente das suas impossibilidades de inserção no chamado campo artístico. O artigo enfatiza como concepções de arte e de artista que operam em processos muito restritivos de formação de artistas plásticos incidem extensivamente nas formas pelas quais, em diferentes contextos, artistas das classes populares se especificam e a arte é avaliada. Essas concepções também trespassam o significado que atribuem à venda de seus produtos e à sua relação com clientes, e o modo como aferem a capacidade de os clientes compreenderem a sua arte.
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Rink, Anita, Ione Vasques-Menezes e Marsyl Bulkool Mettrau. "Estudo Fotográfico da Arte Urbana: da Aventura Proibida ao Engajamento Político". Psicologia: Ciência e Profissão 38, n. 2 (giugno 2018): 332–46. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703002512017.

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Abstract (sommario):
Resumo Expressões semióticas constituem-se por imagens carregadas de valores e conceitos que estão amplamente presentes no meio urbano e tornaram-se um fenômeno cultural da atualidade. A arte de rua é uma das formas de semiótica que tende a modificar o cotidiano social da cidade, embelezando, denunciando ou mesmo sendo incompreensível ao transeunte em geral. Este estudo, partindo de uma perspectiva histórico-social, tem o objetivo de indicar como as interferências da arte urbana produzem cultura e influenciam a construção do processo societário. Os dados foram coletados por meio de 100 fotografias feitas em municípios do Rio de Janeiro entre os meses de março de 2013 e abril de 2015 e entrevistas com 17 artistas de rua, tratadas pela análise de sentido. Os resultados sugerem que, embora exista uma codificação semiótica dominante nos espaços urbanos, a atuação dos artistas de rua expõe inúmeras outras vozes sociais que apresentam novas linguagens artísticas e atuações no espaço público que funcionam como micropolítica. Conclui-se que a arte de rua influencia a sociedade e ajuda a desnaturalizar a semiótica capitalista, democratizando as cidades e favorecendo que se entendam os locais públicos como sendo de uso comum.
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Alves, Rôssi. "Resistência e empoderamento na literatura urbana carioca". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n. 49 (dicembre 2016): 183–202. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018499.

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Abstract (sommario):
resumo No estado do Rio de Janeiro, a ocupação do espaço público por coletivos de arte e cultura tem trazido inovadoras contribuições às linguagens artísticas. Trocas, hibridismos, experimentações de manifestações culturais variadas encontram nas ruas e praças um lugar de acolhimento. Este artigo tratará de uma forma de ocupação, a Roda Cultural, que, indo além da função de levar arte para o espaço público, propicia a produção de uma expressão literária singular - as rimas das ruas. No entanto, dado que o espaço público é regulado e disputado por segmentos diversos, a ocupação geralmente é marcada por tensões, as quais, por longo tempo, paralisavam os atores da arte de rua, que não acreditavam na possibilidade de uma negociação com os poderes públicos. Entretanto, com o acirramento da repressão e a necessidade cada vez maior de outras formas de lazer e cultura públicos, os agentes envolvidos nesta cena vêm envidando esforços no sentido de uma articulação com os órgãos responsáveis pelo ordenamento urbano, e estes, por sua vez, têm buscado promover alguns movimentos de maior visibilidade, como forma de terem suas políticas de cultura chanceladas pela "rua". A arte de rua descobre, a custo, que dialogar e instrumentalizar-se para lidar com a coisa pública é também uma forma de resistência.
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Oliveira, Mariana Elâni Santos de, Maria de Lourdes Macena de Souza e Luiza Jovina Barbosa Girão. "ARTISTAS POPULARES DA PRAÇA DO FERREIRA: RESISTÊNCIA DIANTE DA LITTLE BOY BRASILEIRA - FORTALEZA/CE". Cena, n. 33 (20 aprile 2021): 177–87. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.107937.

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Abstract (sommario):
Resistir para existir, os artistas populares de Rua da praça do Ferreira são o exemplo de que a continuidade de seus fazeres artísticos são parte da identidade de nossa cidade. Propomos uma reflexão de que a prática desses artistas fazem parte do campo de práticas contra hegemônicas (SANTOS, 2002). Analisamos ainda outros aspectos que conectaram-se as relações dos artistas com seu local de apresentações (DOTE, 2017), demonstrando as influências do passado que impregnaram a praça de vida e potência e transcenderam os aspectos urbanos (PELBART, 2000). A ideia de Arte de subsistência que citamos nesta pesquisa produziu, em nossa visão, intencionalidades pré-existentes antes do período pandêmico, momento em que, muitos pararam e recolheram-se em suas residências, porém, os artistas não puderam ter esse privilégio. Esse fator demarcou socialmente as vidas desses agentes da Arte que resistem à sois, chuvas, vírus mortais, entre outros obstáculos, lutando diariamente por seu espaço de trabalho na Rua e pelo reconhecimento de sua ação como fundamental para o entendimento de nossos processos culturais. Palavras-chaveArtistas Populares de Rua. Arte. Cultura. Praça do Ferreira.
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Monteiro, Altemar Gomes. "Para fundir arte e vida, o teatro de rua contemporâneo". Conceição/Conception 6, n. 2 (12 dicembre 2017): 174. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v6i2.8648615.

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Abstract (sommario):
O presente artigo, inserido dentro dos estudos aplicados aos processos criativos do Teatro Contemporâneo, lança-se ao desafio de refletir sobre a noção de Teatro de Rua Contemporâneo, a partir da experiência do Nóis de Teatro (Fortaleza – Ce). A partir da experiência do grupo teatral na periferia urbana, seja nos processos de montagem ou na própria lógica de encenação/dramaturgia proposta ao espectador, o artigo se pergunta sobre as possibilidades dessa cena teatral que se faz atravessar pelos tempos e pelas materialidades discursivas, arquitetônicas, simbólicas e políticas da cidade. A proposição do trabalho é, expandindo o campo de ação das Artes Cênicas, estimular o diálogo com urbanismo, refletindo sobre o que o teatro reconfigura, a partir do sensível como fusão da arte e da vida, sobre a própria experiência de cidade.
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Hoffmann, Carlos A. K. "OS ARTISTAS DE RUA DO RIO GRANDE DO SUL: MAPEAMENTO DA ARTE URBANA CONTEMPORÂNEA". Revista Sociais e Humanas 29, n. 2 (20 dicembre 2016): 41. http://dx.doi.org/10.5902/2317175820897.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo é apresentar uma intervenção investigativa num centro urbano mapeando a arte de rua e seus atores sociais, levantando dados relacionados a questões culturais, sociodemográficas, políticas e econômicas. A importância desse tema se dá em função da presença da arte urbana na cidade e da inexistência de estudos que subsidiem o debate da academia, da sociedade e do poder público no que se refere a mapeamentos ou censos de artistas de rua na capital e no Rio Grande do Sul. A partir de uma revisão de literatura acerca do tema e coleta de dados através da aplicação de questionário e observação direta, foi traçado um perfil dos artistas urbanos do estado. A análise de dados traz um panorama da presença de artistas de rua na área abordada e, ao final, sugere-se novas proposições de pesquisa.
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Carvalho, Victa de. "A experiência do homem comum na fotografia de rua contemporânea". Galáxia (São Paulo), n. 32 (dicembre 2016): 80–92. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542016223091.

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Abstract (sommario):
Resumo A experiência do homem comum ressurge na fotografia contemporânea através de um renovado interesse pelo cotidiano das ruas das cidades. Recentemente, uma nova geração de fotógrafos volta-se para o cotidiano do homem comum, interrogando, através de suas novas figurações, o próprio papel da fotografia como registro e como arte. Interessa-nos pensar de que modo as fotografias de rua feitas por Philip Lorca diCorcia em StreetWorks (1993-1998) e Heads (1999-2001) podem refletir alguns dos desafios que a fotografia contemporânea propõe no campo da arte.
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Alves, Fernando De Brito, e Felipe Ferreira Araújo. "ARTE, ESTADO E SOCIEDADE CIVIL: NOVAS REFLEXÕES ACERCA DA LIVRE EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL". Revista Direitos Culturais 11, n. 24 (2 agosto 2016): 39. http://dx.doi.org/10.20912/2177-1499/2016.v11i24.1899.

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Abstract (sommario):
<p>O presente artigo busca demonstrar que, em razão do seu alcance social, da sua importância cultural e da disciplina normativa que emana da Constituição de 1988, a arte de rua – espécie de atividade intelectual – que ocorre em sua forma pública deve ser garantida pelo Estado, e que ele, enquanto responsável, deverá apoiar tais manifestações culturais, através da criação de políticas públicas que, efetivamente, promovam a arte, procurando sempre remediar os entraves de natureza tributária e administrativa que possam criar obstáculos para a utilização dos espaços urbanos públicos mínimos já destinados à realização da arte pública. Este artigo ilustra, ainda, as circunstâncias de um caso real, servindo-se de matérias jornalísticas que tratam a respeito das ações da CMTU que cercearam a utilização de vias e logradouros por parte dos artistas de rua de Londrina.</p>
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Alves, Fernando De Brito, e Felipe Ferreira Araújo. "ARTE, ESTADO E SOCIEDADE CIVIL: NOVAS REFLEXÕES ACERCA DA LIVRE EXPRESSÃO DA ATIVIDADE INTELECTUAL". Revista Direitos Culturais 11, n. 24 (2 agosto 2016): 39. http://dx.doi.org/10.20912/rdc.v11i24.1899.

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Abstract (sommario):
<p>O presente artigo busca demonstrar que, em razão do seu alcance social, da sua importância cultural e da disciplina normativa que emana da Constituição de 1988, a arte de rua – espécie de atividade intelectual – que ocorre em sua forma pública deve ser garantida pelo Estado, e que ele, enquanto responsável, deverá apoiar tais manifestações culturais, através da criação de políticas públicas que, efetivamente, promovam a arte, procurando sempre remediar os entraves de natureza tributária e administrativa que possam criar obstáculos para a utilização dos espaços urbanos públicos mínimos já destinados à realização da arte pública. Este artigo ilustra, ainda, as circunstâncias de um caso real, servindo-se de matérias jornalísticas que tratam a respeito das ações da CMTU que cercearam a utilização de vias e logradouros por parte dos artistas de rua de Londrina.</p>
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Braz da Silva, Camila, Cornelia Eckert, Diogo Dubiela, Fabrício Barreto, Felipe Da Silva Rodrigues, Guillermo Gómez, Javier Calixto et al. "Etnografia de rua e arte urbana em Porto Alegre (RS, Brasil)". Vista, n. 3 (26 dicembre 2018): 217–36. http://dx.doi.org/10.21814/vista.3036.

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Abstract (sommario):
A prática da etnografia de rua implica um processo de pesquisa de campo em contextos urbanos para a captação de imagens fotográficas, videográficas e sonoras. Estas práticas etnográficas são desenvolvidas no âmbito de oficinas de antropologia visual com duração de um semestre ou um ano. Apresentamos o resultado da Oficina desenvolvida em 2017 pelos pesquisadores do Núcleo de Antropologia Visual (NAVISUAL) do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esta experiência de pesquisa foi finalizada com a montagem de uma exposição fotográfica no hall da Reitoria da UFRGS de novembro 2017 a janeiro 2018 e um filme intitulado Crônica com Tridente, artista urbano de Porto Alegre.
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Diógenes, Glória, e Alexandre Barbosa Pereira. "Rasuras, ruídos e tensões no espaço público no Brasil: por onde anda a arte de rua brasileira?" Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social 13, n. 3 (10 settembre 2020): 759–79. http://dx.doi.org/10.17648/dilemas.v13n3.25206.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo é descrever as dinâmicas relacionais da arte de rua a partir de um olhar para a trajetórias de artistas memoráveis de duas cidades brasileiras: São Paulo e Fortaleza. Desse modo, se há especificidades na forma em que os artistas de rua atuam nessas duas cidades, há também muitos pontos em comum, como a constituição de formas singulares de ocupação do espaço e de memórias políticas. Ao apresentar as especificidades das artes de rua e seus conflitos em duas cidades brasileiras, também se tentará situá-las no contexto político atual do país, mostrando como o Estado atua tanto para capturar ou reprimir essas intervenções.
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Santos, José Mário Peixoto. "Em busca do título de mestre: autobiografia em performances". Palíndromo 12, n. 27 (1 maggio 2020): 283–97. http://dx.doi.org/10.5965/2175234612272020283.

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Abstract (sommario):
O presente texto descreve e analisa a performance “Em busca do título de mestre”, 2005 - 2007, série produzida entre a academia e a rua, e de como esse processo foi transformado pelo autor/artista numa performance duracional de caráter autobiográfico. Uma vez que o ato de escrever sobre o gênero performance exige uma abordagem multidisciplinar, envolvendo diversas áreas do conhecimento nas fronteiras da arte e da vida, o uso da linguagem poética e da metalinguagem foram recursos explorados em toda a composição textual.Palavras-chave: Arte da Performance. Autobiografia. Sujeito-Objeto. Corpo. Arte Contemporânea.
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Araújo, Felipe Ferreira. "A Valorização do Trabalho Artístico Humano: Um Estudo de Caso Acerca do Direito Através das Artes e das Áreas Públicas". Revista de Direito, Arte e Literatura 2, n. 1 (1 giugno 2016): 125. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9911/2016.v2i1.636.

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Abstract (sommario):
O presente artigo busca demonstrar que, em razão do seu alcance social, da sua importância cultural e da disciplina normativa que emana da Constituição de 1988, a arte de rua que ocorre em sua forma pública deve ser garantida pelo Estado, e que ele, enquanto responsável, deverá apoiar tais manifestações culturais, através da criação de políticas públicas que, efetivamente, promovam a arte, procurando sempre remediar os entraves de natureza tributária e administrativa que possam criar obstáculos para a utilização dos espaços urbanos públicos mínimos já destinados à realização da arte pública.
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Gasperi, Marcelo Eduardo de Rocco de. "ARTE E COMUNIDADE: PROGRAMA DE EXTENSÃO “URBANIDADES – INTERVENÇÕES”". Expressa Extensão 24, n. 3 (30 agosto 2019): 46. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v124i3.14949.

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Abstract (sommario):
O programa de extensão “Urbanidades: Intervenções” nasceu em 2012 no Curso de Teatro da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), em Minas Gerais. O programa partiu da realidade cotidiana de parte dos moradores da cidade para criar um repertório de materiais. Este programa de extensão atua em parceria com o grupo de pesquisa “Transeuntes-Estudos sobre performance”. Tal grupo investiga modos de interferência dos corpos dos performers no cotidiano dos bairros da cidade, formulando diferentes trocas de materialidades com o espectador transeunte. Desse modo, a formação do programa em questão está intrinsecamente ligada à sistematização do conhecimento artístico contemporâneo e a sua aplicabilidade em diálogo com a comunidade que o cerca. A rua como espaço democrático de uso é um dos motes do projeto. O meio urbano abarca gente de todas as classes sociais e quando há uma apresentação, demonstração, cena, exercício, os transeuntes podem se sentir pertencentes ao teatro. Este tipo de teatro é feito para aqueles que estão indo trabalhar, voltando de um almoço, pegando filhos na escola ou com mais tempo de parar e se conectar ao acontecimento. Todos podem participar de um fragmento da encenação. Além da democracia de acesso para qualquer indivíduo que esteja na rua, o grupo se preocupa em colocar em cena questões políticas que são sempre polêmicas em nossa sociedade. O interesse é dar visibilidade as minorias e colocar o espectador no centro da questão.
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Diógenes, Glória. "Conexões entre artes de rua, criatividade e profissões: circuitos e criações de Tamara Alves". Horizontes Antropológicos 25, n. 55 (dicembre 2019): 153–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832019000300006.

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Abstract (sommario):
Resumo Este artigo é parte de uma etnografia realizada em Lisboa sobre arte urbana e graffiti. O texto evidencia as fluidas e porosas fronteiras que se desenham entre conexões e produções da arte urbana. Como caso exemplar, segui a trajetória da writer portuguesa Tamara Alves, que, além de “artista de rua”, se autoidentifica como designer gráfica, tatuadora, performer e DJ. Notei que, na medida em que é dado ao artista a palavra possível de cerzir o underground com outros domínios singulares de atuação, ele passa a operar no circuito entre um dentro e um fora do mercado, entre trabalho e prazer, tal qual sinaliza o pontilhismo das experimentações efetuadas por Tamara Alves. Concluo, de modo provisório, que as divisas entre o tempo de fruição da vida e o relativo ao do trabalho cada vez mais se estreitam no âmbito das profissões consideradas criativas, configurando novas agências e modulações entre trabalho e arte.
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Nunes Junior, Paulo Cezar, e Janir Coutinho Batista. "FICA na rua: arte, cultura e poéticas de apropriação de espaço urbano". RUA 21, n. 1 (2 luglio 2015): 21. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v21i1.8637516.

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Abstract (sommario):
A partir das experiências vivenciadas no Festival Integrado de Cultura e Arte (FICA), realizado em Itajubá e cidades vizinhas no sul de Minas Gerais, pretendemos evidenciar a cidade como lugar de lazeres e espaço para multiplicidades de relações. Será abordada a questão da apropriação, do encontro entre o sujeito/espaço e de possíveis fazeres artísticos que permitem questionar paradigmas preestabelecidos e reconfigurar o olhar sobre os espaços públicos de grande circulação.
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Nogueira, Martha Carvalho. "A escola e a arte de rua: uma experiência no CPII Caxias". Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia, n. 26 (23 dicembre 2020): 101. http://dx.doi.org/10.33025/rps.v0i26.3086.

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Sanches, Tatiana Amendola, e Tarcisio Torres Silva. "Graffiti, affective inscriptions and new expressions of visibilities in São Paulo’s urban landscape." RUA 22, n. 1 (16 giugno 2016): 5. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v22i1.8646062.

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Abstract (sommario):
AbstractThis paper intends to discuss the ways Street Art has been promoting new affective inscriptions in the urban landscape of São Paulo city. This practice is verified through works promoting “sensible shocks”, which occur using signs that sensibilize the passerby’s look. The discussion starts addressing local cultural art movements in order to show how Brazilian Street Art is linked to other forms of politicization in the cities. Then, it is shown how the articulation of structures of feeling can be observed in the city in events involving disagreements between graffiti artistis and the municipal government. Finally, it is argued that the affective inscriptions reveal the social structures of the city and contribute to highlight imbalances between expectation and reality.ResumoEste trabalho procura discutir as maneiras como a arte de rua vem promovendo novas inscrições afetivas na paisagem urbana da cidade de São Paulo. Verifica-se que esta prática é feita através de “choques de sentimento” que ocorrem através do uso de signos que sensibilizam o olhar do transeunte. A discussão começa com movimentos artísticos locais a fim de mostrar como a arte de rua brasileira está conectada a outras formas de politização nas cidades. Em seguida, é mostrado como a articulação de estruturas de sentido pode ser observada na cidade em eventos envolvendo conflitos entre grafiteiros e o poder municipal. Finalmente, argumenta-se que as inscrições afetivas revelam as estruturas sociais da cidade e contribuem para enaltecer desequilíbrios entre expectativa e realidade.Palavras-chave: Arte de Rua; Cultura; Estudos Culturais; Grafite; São Paulo.
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Porras, Jose Enrique, e Guilhermo Aderaldo. "A arte de dobrar fronteiras/The art of folding borders". Novos Debates 1, n. 1 (15 gennaio 2014): 67–73. http://dx.doi.org/10.48006/2358-0097-1110.

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Abstract (sommario):
Conforme disse Michel Agier (2011, p. 159), é quando “o invisível da cidade dialoga com sua matéria visível” que vemos surgir os espaços urbanos na sua forma mais nobre, pois relacional. Algo particularmente claro em Paris, onde a monumentalidade do espaço urbano é rodeada pela mobilidade gerada pelos efeitos perversos de uma topografia política excludente, responsável pela geração de fluxos de moradores de rua, vendedores ambulantes, imigrantes ilegais e desempregados, que lutam por espaço em meio aos circuitos endinheirados do turismo.
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DIÓGENES, GLÓRIA. "Cidade, arte e criação social: novos diagramas de culturas juvenis da periferia". Estudos Avançados 34, n. 99 (agosto 2020): 373–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3499.022.

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Abstract (sommario):
RESUMO Embora estudos apontem, cada vez mais, a ampliação de índices da denominada juventude “nem, nem, nem” (nem estuda, nem trabalha, nem pretende voltar a trabalhar e estudar) e a intensificação de sua inserção em facções e rotas do tráfico na paisagem das metrópoles, paradoxalmente observa-se um incremento de experiências juvenis criativas que emergem da vivência das ruas e da formação de coletivos de periferia. Práticas culturais de origem diversa atravessam lugares materiais e digitais, mobilizando entre jovens múltiplos fazeres: organização de saraus, produções audiovisuais realizadas por meio de celulares, formação de coletivos de arte, inserção em grupos de teatros de rua, dentre outros. Contrariando caminhos normativos mediados pela via institucional escola/trabalho e sob um efeito de “táticas desviacionistas” (De Certeau), essas juventudes parecem condensar signos inventariados pelas mídias com repertórios concernentes a estéticas, jeitos e linguagens pactuados nas culturas de rua. Este artigo pretende, assim, discorrer acerca da experiência exemplar de produção do seriado La Casa d’uz Vetin, produzido por influenciadores digitais da periferia, destacando novos diagramas de criatividade e práticas emblemáticas das juventudes contemporâneas.
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Matraca, Marcus Vinicius Campos, e Tania C. de Araújo-Jorge. "Inovação nas práticas de promoção da saúde por meio da arte da palhaçaria: a dialogia do riso registrada em vídeo-documentários nas experiências de campo". RUA 17, n. 2 (17 luglio 2015): 161. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v17i2.8638815.

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Abstract (sommario):
Neste artigo descrevemos e refletimos sobre a construção dos vídeos documentários: “Matraca e o povo invisível” e “Na Pista”, ambos protagonizados pelo Palhaço Matraca nas ruas das cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Buenos Aires e Brasília, dialogando e brincando com o povo da rua sobre temas de saúde e vida. Este estudo lança mão da metodologia da pesquisa participante e utiliza a Dialogia do Riso como estratégia para a promoção da saúde com a arte da palhaçaria fora de ambiente hospitalar, diretamente em situações de rua.
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Andrade, Pedro, e Mário Caeiro. "Nota introdutória: artes públicas para a comunicação turística?" Revista Lusófona de Estudos Culturais 7, n. 1 (29 giugno 2020): 7–18. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.2665.

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Abstract (sommario):
A arte pública, para além da intenção manifestada na sua produção e escrita por parte dos seus artistas, ou para lá do seu consumo e leitura pelos respetivos públicos, compreende-se igualmente nos processos de mediação entre a sua criação e fruição. Uma tal intermediação é operada por vários contextos comunicativos, como um museu ou um evento numa rua ou praça urbanas. Com efeito, a arte pública é comunicada no seio de múltiplas esferas do espaço público urbano. Ou seja, estende-se e entende-se, funda-se e funde-se em outros processos sociais, de diversas maneiras segundo o tipo de ambiente social onde a arte pública ocorre. Por exemplo, uma obra de arte pública pode articular ou miscigenar dimensões socioeconómicas, políticas e culturais...
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Gubert, Andréa, e Locimara Ramos Kroeff. "Versões sobre o trabalho na rua: significações na relação do retratista com a sua arte". Psicologia: Ciência e Profissão 21, n. 1 (marzo 2001): 84–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932001000100009.

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Abstract (sommario):
A partir de uma experiência de 5 meses de estágio na disciplina de Psicologia do Trabalho II da UFRGS, construímos o presente artigo. Buscamos o campo oposto do trabalho formal, restringindo nossa observação sobre o artista de rua, em especial, o retratista na cidade de Porto Alegre - RS - Brasil. Ao invés do trabalho segmentarizado, encontramos a produção, a propaganda e a venda do produto conjugadas e através do trabalho de uma única pessoa que detém o saber e o poder sobre o seu trabalho - patrão e empregado de si mesmo. Entretanto, a realidade econômica, social e local segue interferindo na auto suficiência do trabalho desse profissional, em especial, podemos verificar a busca de liberdade como mola propulsora do trabalho artístico, contextualizando o trabalho do retratista de rua.
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Lenzi, Rafael Giardini, e Mariana Cortez. "A ocupação da cidade de São Paulo: as inscrições urbanas como elos ou barreiras entre o centro e a periferia". Revista de Ciências Humanas 50, n. 1 (31 luglio 2016): 168. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2016v50n1p168.

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Abstract (sommario):
A cidade de São Paulo é um cenário privilegiado da arte urbana, especialmente das inscrições urbanas. Entendemos o artista da rua como um agente social que atua e transforma a paisagem urbana e sua arte como forma de democratização da expressão plástica. À luz da Sociossemiótica desenvolvida por Landowski (2006, 2002, 1992), analisaremos a pichação e o grafite – práticas que entrelaçam centro e periferia, investindo sujeitos diferenciados dos programados pela cidade. Diante da diversidade artística em São Paulo, interessa descrever como essas inscrições urbanas ocupam a cidade e delineiam sujeitos submetidos a destinadores outros na urbe. Utilizamos, então, uma diferenciação do praticante (artista) e da prática (sua arte) para entender essa forma de ocupação urbana como um elo entre as polaridades sócio-espaciais da cidade.
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Nepomuceno, Thiago Godoy. "Mambembaria: perspectivas sobre a democratização da arte teatral". Revista Extraprensa 12 (17 ottobre 2019): 880–93. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.153976.

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Abstract (sommario):
Neste trabalho, aborda-se o projeto cultural 1ª Edição da Oficina MAMBEMBARIA de Teatro cuja proposta é abraçar ensino, pesquisa e extensão por meio de atividades de teatro e formação de consciência corporal. O projeto é idealizado pelo petiano e ator Renato Vieira em coletivo com todo o grupo PET-PPC, com a ideia de difundir o fazer teatral na cidade de Jaguarão e região. A proposta é que, além da comunidade acadêmica, a comunidade externa participe desta atividade e se familiarize com a arte de atuar. Propõe-se uma peça teatral voltada para a rua, espaços públicos e livre para todas as idades. Relatamos esta experiência acadêmica e através dela demonstraremos o olhar de produtores culturais, com análise de pontos estratégicos para sanar déficits do desejo teatral, uma necessidade de arte que procuramos problematizar modelos de fomento que são atribuídos a coletivos e companhias.
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Torrezan, Gustavo Henrique. "Espelha também espalha: as ruas e as biotecnologias: paralelas que se cruzam nas artes". ETD - Educação Temática Digital 9 (13 gennaio 2009): 302. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v9i0.1061.

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Abstract (sommario):
Essas palavras trazem à luz as discussões da cidade, da rua, como um campo de atuação e experimentação, que interfere e sofre interferência pelas relações das pessoas, na construção de identidades e como potência de atuação e pesquisa em temas que se apresentam e fazem parte do nosso cotidiano. Apresenta duas ações realizadas em praças públicas: “Doce Caminho” intervenção urbana integrante do 37 ̊ Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba e “Realejo das Imagens” que faz parte das atividades do projeto temático “Biotecnologias de rua 1 ”, projeto de pesquisa, ação e intervenção que articula divulgação da ciência diferentes linguagens, espaços, abordagens temáticas e relações com o público como foco da pesquisa a partir do tema biotecnologias. O projeto aposta no poder das imagens dos vídeos/registros, deixando muitas vezes que ela “fale sozinha”, tendo este texto apenas como um aparato contextual. Essas linhas arriscam a fazer associações entre esses dois trabalhos em favor de discutir a utilização da arte como meio para percepção pública que valoriza a subjetividade e trás à tona narrativas e camadas muitas vezes anuladas.
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Medeiros, Maria Beatriz De, e Natasha de Albuquerque. "Corpos Informáticos". Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte 17, n. 1 (23 aprile 2018): 35–47. http://dx.doi.org/10.26512/vis.v17i1.20519.

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Abstract (sommario):
O texto Corpos Informáticos: "Esqueci meu guarda-chuva" trata de performances de rua realizadas pelo Grupo de Pesquisa Corpos Informáticos durante os anos 2015 e 2016. A análise é feita tendo como ponto de partida um texto de Jacques Derrida sobre uma anotação de Nietzsche: "Esqueci meu guarda-chuva". Nos indagamos sobre o guarda-chuva entendido como arte, como ser e como grupo.
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Holthausen, Jheison, e Gláucia Da Silva Brito. "As imagens mescladas: expressões da arte de rua, a pop art e o cinema". Discursos Fotograficos 6, n. 8 (15 dicembre 2010): 53. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2010v6n8p53.

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Caffé, Carolina, e Rose Satiko Gitirana Hikiji. "A Arte e a Rua: uma Experiência Colaborativa Audiovisual com Artistas de Cidade Tiradentes". Revista de Cultura e Extensão USP 7 (1 maggio 2012): 41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v7i0p41-51.

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Dos Santos, Lívia Maria Camilo, e Bader Burihan Sawaia. "Um mergulho no “Morro do Querosene” e o encontro com os artistas do invisível: reflexões sobre arte, comunidade, afeto e práxis psicossocial". Revista de Ciências Humanas 50, n. 2 (31 dicembre 2016): 315. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2016v50n2p315.

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Abstract (sommario):
Trata-se de uma reflexão sobre arte e comunidade, com foco na análise das afetações que a cultura popular promove em um bairro. Vigotski é autor de referência, com sua defesa do psicológico como fenômeno sócio-histórico, da positividade dos afetos e da concepção de arte como a linguagem das emoções. As reflexões partem de pesquisa realizada no “Morro do Querosene”, situado na cidade mais populosa e de maior poder aquisitivo do Brasil, que possui uma história marcada pela arte e cultura. Elas evidenciam que a cultura popular , quando realizada na rua, promove encontros que favorecem configurações comunitárias, paralelamente à explicitação das contradições e relações de poder que permeiam o cotidiano dos moradores. Os relatos de dois mestres de expressões culturais diferentes, bumba meu boi e capoeira, sugerem que é possível fazer a vida pessoal e urbana por outras vias, oferecendo subsídios à práxis psicossocial potencializadora do agir em comum.
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Flach, Guilherme Augusto, e Simone Mainieri Paulon. "Da impossibilidade de conter: intervenções urbanas e produção de subjetividade em Porto Alegre". Horizontes Antropológicos 25, n. 55 (dicembre 2019): 291–317. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832019000300011.

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Abstract (sommario):
Resumo Através da errância do pesquisador pela cidade de Porto Alegre, o artigo explora diferentes intervenções urbanas e seus efeitos nos processos de subjetivação. Passando pela implementação de containers de lixo a diferentes formas de arte que se fazem presentes na cidade, o pesquisador constrói uma narrativa acerca das forças que compõem a cidade a partir dos efeitos de tais intervenções no tecido urbano. Nessa cartografia, lixo e arte são chamados a responder a necessidades de assepsia, corresponder a padrões de beleza, ordenar corpos, gentrificar e revitalizar espaços ditos precários e interferir diretamente nos modos de se viver na cidade. Por outro lado, as intervenções também captam murmúrios e denúncias da cidade, criam desvios nos fluxos urbanos, oportunizando experiências coletivas. Propõem, assim, novas estilísticas de vida atravessadas pelos encontros da rua, pelos detalhes efêmeros, pela arte subversiva e por outros tempos e movimentos possíveis no caos que dá forma ao urbano.
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Almeida, Sara Ferreira de, Djalma Ribeiro Junior e Rosângela Pereira Souza. "A RUA COMO ESPAÇO E TEMPO DE POSSIBILIDADES EDUCATIVAS". Revista Inter Ação 41, n. 2 (26 agosto 2016): 323. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v41i2.40776.

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Abstract (sommario):
O artigo objetiva tecer reflexões em torno da dimensão educativa da rua vivenciada por três grupos sociais marginalizados que significam esse mundo a partir de incansáveis movimentos de busca por serem mais. Visando ressaltar a possibilidade e necessidade de pesquisar com esses grupos e não sobre eles, o autor e as autoras do texto posicionam-se como educadores populares e pesquisadores que primam pelo desenvolvimento da ciência no campo da educação com compromisso social. Dessa maneira, questionam o preconceito e a indiferença voltada aos grupos populares que usam a rua como espaço de moradia, vivências afetivas e culturais, sugerindo que sejam vistos e compreendidos como produtores de práticas sociais que, por meio da arte, da comunicação, da reinvenção da moradia, do trabalho e até mesmo do uso de drogas, afirmam suas vidas e lutam pelo reconhecimento de sua humanidade.
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Marques, Laís Jacques, e Marcia Berselli. "Arte e resistência: quando o teatro ocupa a periferia da cidade". Revista NUPEART 23 (14 agosto 2020): 59–74. http://dx.doi.org/10.5965/2358092521232020059.

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Abstract (sommario):
O artigo trata de um relato de experiência a partir da prática de formação de espectadores na periferia da cidade de Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul. A atividade intuiu aproximar as produções artísticas universitárias, artistas de rua da cidade (malabaristas que trabalham no semáforo) e moradores da ocupação Vila Resistência, zona oeste da periferia santamariense. Vinculada à Universidade Federal de Santa Maria, a prática teve sua metodologia pautada pela formação de espectadores a partir do pesquisador brasileiro Flávio Desgranges (2003, 2006, 2017). Tem-se nos escritos do pedagogo brasileiro Paulo Freire (1987, 2016) referência para tratar da pedagogia e do ato de assistir de modo ativo a eventos cênicos, estimulando a reflexão sobre a proposição de práticas em contextos de difícil acesso.
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Faria, Jéssica Tavares de, e Fernanda De Souza Almeida. "BRINCADEIRA DE RUA: uma abordagem lúdica do breaking na escola". IAÇÁ: Artes da Cena 3, n. 1 (19 gennaio 2020): 25. http://dx.doi.org/10.18468/iaca.2020v3n1.p25-40.

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Abstract (sommario):
<p>Este artigo teve como objetivo investigar, elaborar e aplicar uma possibilidade de<br />abordar o breaking com crianças do 1º ano do Ensino Fundamental de uma escola estadual de Senador Canedo (GO), pautada no lúdico, tendo em vista a educação das relações etnorraciais. Para tal, esta pesquisa teve caráter etnometodológico (COULON, 1995), com registros em caderno de campo. Ao final, as 13 intervenções revelaram que a conexão entre breaking, lúdico e relações etnorraciais é um caminho possível, atraente e significativo para ofertar a dança com as crianças na escola, especialmente o que tange a ampliação do conhecimento de arte/cultura/diversidade. Com isso, espera-se contribuir com a prática educativa de professores.</p>
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Campos, Márcia Borges de, Mariana Donda de Carvalho Coutinho Carolino, Thiago Vinícius Lima da Silva e Silene Fernandes Bicudo. "O DIA-A-DIA DOS ARTISTAS DE RUA DA REGIÃO CENTRAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E JACAREÍ: COMO ELES SE VEEM INSERIDOS NA SOCIEDADE". Revista Univap 22, n. 40 (24 gennaio 2017): 389. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.905.

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Abstract (sommario):
Resumo: O artigo visa abordar as dificuldades vividas no dia-a-dia de trabalho de artistas de rua nas regiões centrais das cidades de São José dos Campos e Jacareí, cujo propósito é de, através do levantamento de dados por aplicação de questionários, desconstruir o estereótipo que a sociedade, ainda que inconscientemente, lhes atribuem. Conhece-se a visão das autoridades e da fiscalização, bem como a visão que a grande maioria da sociedade tem em relação a estes artistas, porém pouco se ouve falar sobre o lado dos próprios artistas nos veículos de comunicação em geral. Pretende-se através deste artigo, dar voz a tais artistas, e ressaltar que, ainda, atualmente, julga-se um livro pela capa.Palavras-chave: Contracultura, Manifestação, Preconceito, Arte, Artista de rua.
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Gonçalves, Michele Fernandes, e Ana Godoy. "O encontro entre humanos, cães, ruas e arte: aproximações e experimentações conceituais". RUA 22, n. 2 (15 dicembre 2016): 469. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v22i2.8647946.

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Abstract (sommario):
Este artigo propõe aproximações e experimentações conceituais a respeito do encontro entre humanos, cães e ruas. Explora-se a potência das relações que podem se estabelecer entre estes entes, no espaço público urbano, quando eles se encontram entre si através da arte. O objetivo, a partir do esgotamento do pensamento e da abertura à sensibilidade mediada pela arte, é provocar reflexões acerca das ordens discursivas que atualmente impõe-se aos entes de uma forma geral – e especificamente aos cães “abandonados” –, problematizar e redimensionar as relações entre eles e de todos com o habitar, e (des)identificar os cães “de rua” de categorias marginalizantes como a do abandono. A metodologia consiste de pesquisa bibliográfica abarcando autores contemporâneos dos campos da antropologia, da filosofia, da psicanálise e das artes
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Thürler, Djalma, e Fabio Di Rocha. "O QUE PODE UM CORPO DE RUA? EXPERIMENTAÇÕES VADIAS E POTÊNCIAS NOMADIZANTES". Revista Ambivalências 4, n. 8 (23 gennaio 2017): 81. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v4n8p81-100.

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Abstract (sommario):
O texto trata de um movimento nômade em cultura e arte com foco em novas epistemologias e que investe na diversidade dos processos inventivos e criativos propondo modos mutantes de expor, dispor e produzir o real. O “cinemavivo” que propomos, a partir da ideia de “corpos trágicos”, é um cinema que não tem uma moradia fixa, que permanentemente muda de lugar e deseja quebrar com a estereotipia cromático-discursiva promovida pelo cinema-modelo, elaborada a luz da subjetividade dominante, e que nas nossas experimentações vadias, “à contrapelo”, vira material potente de revide e de acerto de contas.
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Cutrim, Adriana Rego. "O grafite como manifestação de arte de rua e o direito do autor da obra". Revista de Direito, Arte e Literatura 7, n. 1 (20 agosto 2021): 115. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9911/2021.v7i1.7846.

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Abstract (sommario):
Este trabalho discorrerá sobre o grafite como manifestação artística, enfatizando o local público de seu suporte, sua inserção no patrimônio cultural local e o direito do autor. A pesquisa se revela teórica e qualitativa, por meio de estudos nos meios para pesquisa disponíveis e decisões judiciais do TJSP a título ilustrativo. Assim, objetiva-se enunciar o valor cultural dessa arte de rua, mencionando a existência do conflito de interesses entre o poder público, o interesse coletivo e o interesse do autor do grafite em proteger seus direitos em relação à obra.
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Papavero, Claude G. "“A arte culinária na Bahia”". Revista Ingesta 1, n. 2 (30 novembre 2019): 179. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p179.

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Abstract (sommario):
A presente comunicação visa delinear o contexto sociocultural que deu origem ao conjunto de receitas coligidas por Manuel Querino (1851-1923), publicadas na obra intitulada: A arte culinária na Bahia (1922). Três décadas após a abolição do sistema escravista e a proclamação da República, diversos intelectuais brasileiros, empenhados em valorizar os traços específicos do país, procuraram distanciar-se da herança portuguesa. Ampliaram o conceito de três raças formadoras da nação: indígena, portuguesa e africana, acoplado (na visão de autores como Gilberto Freyre) a uma utópica democracia racial. Ao apresentar um rol costumeiro de receitas soteropolitanas, Querino, estudioso negro, não limitou seu escopo à divulgação de criações culinárias locais. Comentários acompanhando o detalhamento dos preparos possibilitam ao leitor inferir o intento que orientou o empreendimento: um desejo de afirmar e dignificar o aporte cultural da população negra à modelagem de um cardápio local. Segundo observou Raul Lody (na apresentação de edição recente da obra do autor), Querino “inaugurou um olhar e um estilo em torno de matriz africana, baseado em suas vivências pessoais no Recôncavo baiano...”. Semelhante contribuição suscita indagações. Em que circunstâncias uma culinária de matriz africana teria surgido na Bahia? Em área rural ou urbana? Nas casas ou nas ruas da cidade (às mãos de vendedoras ambulantes)? E, por conseguinte, quando foi que essas iguarias saborosas e nutritivas, de tempero marcante, elaboradas com ingredientes de custo módico e um uso trabalhoso da pedra de ralar começaram a ser amplamente apreciadas pelo conjunto da população, tornando-se elemento simbólico representativo de uma identidade baiana? Em tempos coloniais? Após a abolição? Fundamentada na perspectiva da micro-história apresentada por Carlo Ginzburg em Mito, emblemas e sinais (1986; em versão brasileira, publicado pela Companhia das Letras, 1989), pretendo delinear uma reflexão etno-histórica sobre os fenômenos envolvidos e apontar aspectos da história da alimentação baiana que merecem discussão. Comentários rápidos de cronistas, de viajantes ou de autores do período colonial como o poeta Gregório de Matos Guerra e documentos analisados por historiadores como Richard Graham, autor da obra Alimentar a cidade: das vendedoras de rua à reforma liberal (Salvador, 1780 –1860), servirão de indícios para desvendar as peculiaridades do contexto soteropolitano que presidiram à publicação da obra de Manuel Querino.
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Camargo Castro, Andrea Carolina, e Nilton Gonçalves Gamba Junior. "O grafite e sua ressignificação: linha tênue entre o vandalismo e a arte de rua". Projetica 9, n. 2Supl (12 novembre 2018): 299. http://dx.doi.org/10.5433/2236-2207.2018v9n2suplp299.

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Abstract (sommario):
O artigo faz parte do processo da dissertação de mestrado, que pretende analisar a diversidade de práticas contemporâneas do grafite na cidade do Rio de Janeiro. Aqui são discutidas duas dimensões dentro do universo do grafite: a sua função comercial e a legislação que rege a prática dentro do Brasil. O estudo destaca parte de uma amostra da pesquisa que ilustrará um método de classificação proposto a partir da variedade de aplicações do grafite, considerando a legislação nacional vigente.
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