Letteratura scientifica selezionata sul tema "Autoengano (Filosofia)"

Cita una fonte nei formati APA, MLA, Chicago, Harvard e in molti altri stili

Scegli il tipo di fonte:

Consulta la lista di attuali articoli, libri, tesi, atti di convegni e altre fonti scientifiche attinenti al tema "Autoengano (Filosofia)".

Accanto a ogni fonte nell'elenco di riferimenti c'è un pulsante "Aggiungi alla bibliografia". Premilo e genereremo automaticamente la citazione bibliografica dell'opera scelta nello stile citazionale di cui hai bisogno: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver ecc.

Puoi anche scaricare il testo completo della pubblicazione scientifica nel formato .pdf e leggere online l'abstract (il sommario) dell'opera se è presente nei metadati.

Articoli di riviste sul tema "Autoengano (Filosofia)"

1

Polo, Leonardo. "Consideraciones en torno a lo ético y lo religioso en Temor y temblor". Tópicos, Revista de Filosofía 5, n. 1 (28 novembre 2013): 163. http://dx.doi.org/10.21555/top.v5i1.517.

Testo completo
Abstract (sommario):
En este articulo se recoge un breve y elemental análisis del texto kierkegaardiano Temor y Temblor con un particular enfoque hacia las esferas de lo estético, lo ético y lo religioso, preguntándose por una posible interrelación en ellas. Con base en esto, se realizan una serie de anotaciones particulares a los problemas de fondo en la doctrina que ofrece Kierkegaard en esta obra. Dichas observaciones oscilan entre las obras mismas del filósofo danés y lo que la filosofía del lenguaje tendría que decir al respecto. El uso de estas herramientas filosóficas determina para el autor algunos puntos de autoengaño en Kierkegaard y otras inconsistencias en la enunciación del pensamiento religioso desde la perspectiva de Johannes de Silentio frente al mismo Søren Kierkegaard como individuo.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Do Nascimento Costa, Gustavo Bezerra. "DE APÁTÊ A PSEÛDÊS. OU: DE COMO MÊTIS TORNA-SE UM PROBLEMA À FILOSOFIA MORAL". Philósophos - Revista de Filosofia 20, n. 2 (6 marzo 2016): 55. http://dx.doi.org/10.5216/phi.v20i2.35964.

Testo completo
Abstract (sommario):
Discutimos neste artigo a questão acerca de como as práticas de engano vêm a se tornar um problema à filosofia moral e de como poderiam ser pensadas para além do crivo dessa condenação. Como procuramos defender, uma resposta a esta pergunta remeteria ao pensamento grego, particularmente ao pensamento platônico nos diálogos: Hípias menor e A república, tendo como horizonte o problema da desambiguação da Alêtheia e a exclusão, pelo pensamento filosófico, das formas de inteligência astuciosa que os gregos atribuíam à deusa Mêtis. Por outro lado, implicaria também uma distinção de perspectivas inerente ao que chamamos de engano, que põe em lados opostos o enganador e o enganado, a partir do reconhecimento ou não do engano. Sob esse viés, defendemos que, para os gregos, o problema não estaria no engano propriamente dito – embora o pensamento platônico aponte para isto – mas no ser enganado, e principalmente, autoenganado.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri

Tesi sul tema "Autoengano (Filosofia)"

1

Porcher, José Eduardo Freitas. "Autoengano e delírio : dois ensaios sobre crença e racionalidade". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/39427.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Costa, Gustavo Bezerra do Nascimento. "Hipocrisia: arte do engano, arte do ator. Um olhar sobre a criação de si em Nietzsche". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6980.

Testo completo
Abstract (sommario):
Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico
O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é.
The aim of this thesis is to propose a way of interpreting and a possible meaning to the ethical-aesthetical or ethical- poiēthical problem of self-creating by formulating a concept of hypocrisy. From a spectrum of analysis about the deceiting practices, it is built an initial scenario in the form of prolegomena, which outlines a distinction between hypocrisy and self-deception, under two biases: formal, with the distinction of perspectives between deceiving and being deceived, based on the recognition of the deceiving; and processual, where the hypocrisy, as an intentional incorporation of characters, stands of self-deceiving, as an unrecognized process of incorporating beliefs. The first chapter is dedicated to understanding how the practice of deceit and hypocrisy happen to become moral issues. Dating back the problem to the Greeks, beyond that condemnation, it is opened pathways to a reassessment of the forms of cunning intelligence named mêtis. The second chapter aims at drawing up a concept of hypocrisy as a meaning to the ethical-aesthetical problem of self-creation. The opposition between the ethical forms of: friendship and flattery, having in common the attention to kairós, the right time, is the motto to consider two forms of discourse: the rhetorical, ruled by mêtis, and the philosophical, guided by parrēsía; and to propose a kind of care of the self, distinct from that which is constituted by the parrēsiástic speech and poured into ḗthos by the áskēsis. That would be the self-creation by attempting to hazards and instincts, and it would have the work of incorporation and artistic handling due to the art of the actor as reference. Here emerges the concept of hypocrisy as the art of interpreting a knowledgement from dóxa by the mastery of kairós, and setting it by mímēsis in order to creat itself as author and piece of art of self. In the third chapter, in an interpretive approach, that concept is token as leitmotif for a linkage between three aspects of Nietzsches thought: i) the extramoral understanding about deceiving practices, having the will to appearing what underlies them; ii) the epistemic perspective of processes without subject, taking the concepts of mask and interpretation to consider hypocrisy as an artistic handling aiming at creating a hypocrite self; and iii) the ethical-aesthetical proposal of self-creating and establishment of a character, where the hypocrisy could be understood as an ethics-aesthetics of the free spirit, which by the incessant changing of roles, creates itself as a piece of art and becomes what he is.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Majkut, Paul. "Búhos y ruiseñores: un examen del autoengaño". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112885.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Offriamo sconti su tutti i piani premium per gli autori le cui opere sono incluse in raccolte letterarie tematiche. Contattaci per ottenere un codice promozionale unico!

Vai alla bibliografia