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Articoli di riviste sul tema "Azeite"

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Cruz, Ana Carolina Sirelli da, Ila Silva de Britto Cunha, Laísa Maria Souza Xavier da Silva, Adrian Rui Angela Gonzalez, Luis Fernandes Pereira Santos, Ingrid Lessa Leal, Elaine Janaína Linhares da Conceição, Priscilla Quenia Muniz Bezerra e Márcia Filgueiras Rebelo de Matos. "Azeites aromatizados por óleos essenciais: uma comparação entre análises físico-químicas e sensoriais para atender diferentes perfis de consumidores". Research, Society and Development 11, n. 5 (29 marzo 2022): e6411527912. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27912.

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Abstract (sommario):
Para aumentar a atratividade do azeite extra virgem para os consumidores, a indústria alimentícia vem adicionando óleos essenciais (OE) ao produto. Entretanto, existe uma lacuna sobre as características sensoriais e físico-químicas do azeite após a adoção desta prática. O presente estudo teve como objetivo: (i) desenvolver azeites extra virgens aromatizados por OE; (ii) realizar treinamento de avaliadores; (iii) analisar sensorialmente os azeites aromatizados e padrão, entre provadores treinados e não treinados, e (iv) avaliar o efeito do OE na estabilidade oxidativa do azeite extra virgem. Amostras de azeites aromatizados foram desenvolvidas utilizando azeite extra virgem e OE de alecrim, limão siciliano, louro e orégano (0,5% p/v). O azeite tradicional foi utilizado como padrão e todas as amostras do estudo foram avaliadas sensorialmente por um grupo de avaliadores treinados e não treinados e caracterizadas quanto à acidez e índice de peróxido. Os azeites aromatizados apresentaram melhores resultados para todos os testes sensoriais aplicados quando comparados ao padrão. A adição de OE no azeite demonstrou a capacidade de aumentar sua estabilidade oxidativa, podendo atuar como conservante natural, considerando as variações da acidez de 0,46 a 0,64% e do índice de peróxido de 9,59 a 12,16 meq/kg nas amostras (valores de referência de até 0,8% e 20 meq/kg, respectivamente). Neste estudo, o desenvolvimento dos novos produtos mostrou potencial de inserção comercial, oferecendo versatilidade ao azeite tradicional ao agregar sabor, aroma e estabilidade, e ampliação da possibilidade de utilização por diferentes perfis de consumidores (cozinheiros profissionais ou não) para aplicação em diversas preparações gastronômicas.
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OLIVEIRA, Adelson Francisco de, João VIEIRA NETO, Emerson Dias GONÇALVES, Fabíola VILLA e Luiz Fernando de Oliveira da SILVA. "PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS PRIMEIROS AZEITES DE OLIVA BRASILEIROS EXTRAÍDOS EM MARIA DA FÉ, MINAS GERAIS". Scientia Agraria 11, n. 3 (24 maggio 2010): 255. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v11i3.17511.

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Abstract (sommario):
Para que o azeite de oliva seja comercializado, precisa apresentar-se dentro dos padrões vigentes, com base em análises físico-químicas que o qualificarão. O presente trabalho teve por objetivos verificar as características físico-químicas de diferentes variedades de olivas introduzidas no município de Maria da Fé, sul de Minas Gerais, Brasil, com a finalidade de selecionar aquelas que apresentam perfil adequado para a extração de azeite de oliva. Foram extraídos azeites de frutos colhidos de sete cultivares de oliveira, na safra 2007/2008. Nos frutos avaliaram-se tamanho e peso e, nos azeites de oliva, a acidez, índice de peróxido, índice de iodo, índice de refração absoluto a +20 °C, absorbância no ultravioleta a 270 nm, e a 232 nm, além do perfil de ácidos graxos por cromatografia gasosa. Os dados foram comparados com resultados obtidos de duas amostras de azeites comerciais e com parâmetros definidos pelo Codex Alimentarius. Os primeiros azeites extraídos dos frutos das sete cultivares foram classificados previamente como extra virgem. Em todos os azeites analisados foi possível observar conteúdos de ácido oléico acima de 64,39%, com maiores concentrações nas cultivares Penafiel SP, Alto D’Ouro, em acordo com a legislação brasileira.
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Silva, Luiz Fernando de Oliveira da, Adelson Francisco de Oliveira, Rafael Pio, Tatielle Custódio Alves e Carolina Ruiz Zambon. "Variação na qualidade do azeite em cultivares de oliveira". Bragantia 71, n. 2 (2012): 202–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052012000200008.

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Abstract (sommario):
O cultivo de oliveira (Olea europaea L.) no sul de Minas Gerais tem apresentado resultados promissores quanto à produção de frutos. No entanto, há necessidade de verificar seu valor nutritivo e a qualidade do azeite oriundo dos frutos das cultivares potencialmente produtivas. Objetivou-se com este trabalho determinar a composição centesimal dos frutos, as características químicas e o perfil de ácidos graxos dos azeites extraídos de diferentes cultivares de oliveira, com a finalidade de selecionar os materiais com potencial agroindustrial. Foram avaliadas 32 cultivares de oliveira com seis anos de idades quanto à composição centesimal (teores de umidade, lipídeos, proteínas e cinzas, tanto na polpa quanto no caroço dos frutos); composição química e perfil de ácidos graxos dos azeites. Observaram-se nas cultivares MGS ASC315, Cerignola, MGS GRAP561 e MGS GRAP575 maiores valores de lipídeos. Além disso, as análises indicaram que o caroço possui quantidades significativas de lipídeos, embora sempre inferiores às quantidades presentes na polpa. Os índices de acidez em ácido oleico, peróxidos e refração absoluta estão de acordo com a resolução da ANVISA, podendo ser inicialmente classificados como azeite de oliva extravirgem ou virgem. De modo geral, todos os ácidos graxos presentes nos azeites possuem valores satisfatórios, destacando a cultivar MGS GRAP084, com maior concentração de ácido oleico, principal ácido responsável pelos benefícios à saúde.
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Santos, Clédina de Oliveira Stiegemaier dos, Taline Laura Bortolossi e Andréia Zilio Dinon. "Efeito da condimentação permanente com alho desidratado e in natura nas características físico-químicas, atividade antioxidante e estabilidade térmica do azeite de oliva". Research, Society and Development 10, n. 15 (29 novembre 2021): e412101522945. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22945.

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Abstract (sommario):
O alho (Allium sativum) é popularmente utilizado para condimentar azeites de oliva, possui altos teores de alicina e selênio com capacidade antioxidante, além de compostos fenólicos como os ácidos p-cumárico e cafeico. O presente trabalho avaliou a qualidade do azeite de oliva extravirgem condimentado individualmente com alho desidratado e com alho in natura, ambos na proporção de 10 % (m/m) durante a infusão permanente por 50 dias à 60 ± 2⁰C. Foram realizadas análises para determinar a atividade antioxidante, o conteúdo de compostos fenólicos totais, a estabilidade térmica e os principais parâmetros de qualidade pela determinação do índice de acidez, índice de peróxidos, coeficiente de extinção específica por absorção UV, atividade de água (Aw), teor de clorofilas e carotenoides. Os resultados demonstraram que a infusão permanente de alho desidratado (AOEVD) e do alho in natura (AOEVIN) no azeite de oliva aumentaram a atividade antioxidante das amostras avaliadas, preservaram o teor de compostos fenólicos totais ao longo do armazenamento e retardaram o processo de degradação das clorofilas em relação a amostra controle (AOEVP). A amostra AOEVIN apresentou o maior índice de acidez; o AOEVD apresentou a menor Aw; e o AOEVD e o AOEVIN reduziram o índice de peróxidos em relação ao AOEVP. Assim, a adição de 10 % (m/m) de alho desidratado ou in natura de forma permanente pode aumentar a capacidade antioxidante, o teor de compostos fenólicos totais e retardar a degradação de clorofilas no azeite de oliva.
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Pereira, Paulo Almeida. "Estudo da possibilidade de aplicação industrial de um processo inovador de refinação de azeite". Gestão e Desenvolvimento, n. 7 (1 gennaio 1998): 63–96. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.1998.438.

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Abstract (sommario):
O azeite é um produto com larga utilização, principalmente na culinária, fazendo parte da cultura mediterrânica e, nomeadamente, da portuguesa. Neste trabalho caracteriza-se o processo que vai desde a cultura da oliveira até à produção do azeite e analisa-se o mercado de produção de azeite, a nível nacional, sendo feita a desagregação, essencialmente, por tipo de azeite virgem (no que diz respeito à sua qualidade) e por regiões. A extracção supercrítica é um processo inovador que permite a extracção, através de um método "ecológico", de componentes a partir de produtos naturais, aplicável à refinação de azeite. Um estudo de "scale-up" (dimensionamento) de uma unidade industrial para este processo de refinação, acompanhado por um estudo de viabilidade económica, permite chegar à conclusão de que este processo é, numa primeira análise, viável.
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Nogueira-de-Almeida, Carlos Alberto, Durval Ribas Filho, Elza Daniel de Mello, Graziela Melz e Ane Cristina Fayão Almeida. "Azeite de Oliva e suas propriedades em preparações quentes: revisão da literatura". International Journal of Nutrology 08, n. 02 (maggio 2015): 013–20. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1705067.

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Abstract (sommario):
RESUMO Introdução: O azeite de oliva é reconhecido devido a suas propriedades antioxidantes de forma a ser incorporado na culinária, contudo, a forma mais utilizada do azeite é na apresentação fria. O objetivo desse estudo foi verificar as modificações de propriedades do azeite de oliva após cozimento e fritura. Métodos: Pesquisa ativa de artigos nas bases científicas nacionais e internacionais, cobrindo os anos de 1990 a 2015. Resultados: O azeite de oliva apresenta discretas perdas das propriedades antioxidantes e mudanças pequenas no perfil lipídico após o aquecimento em temperaturas elevadas, contudo apresenta grande estabilidade comparada a demais tipos de óleos, praticamente não levando à formação de compostos tóxicos. Conclusão: Pode-se utilizar azeite de oliva em preparações aquecidas, pois são preservadasboa parte de suas características benéficas e, após aquecimento, as mesmas mantêm-se superiores aos demais óleos.
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Ambrosini, Larissa Bueno, Suzimary Specht, Roni Blume e Paulo Lipp João. "Pesquisa sobre hábitos de consumo e preferências dos consumidores com relação ao azeite de oliva no Rio Grande do Sul". Pesquisa Agropecuária Gaúcha 25, n. 3 (21 novembre 2019): 17–35. http://dx.doi.org/10.36812/pag.201925317-35.

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Abstract (sommario):
Nos últimos 30 anos a importação de azeite de oliva e o consumo no país cresceram muito. Entretanto, estudos sobre hábitos e percepção dos consumidores com relação ao produto ainda são pouco numerosos. O objetivo desse estudo é verificar hábitos de consumo, critérios de escolha e preferência dos consumidores gaúchos com relação ao azeite de oliva. A metodologia utilizada foi um survey realizado via internet. A amostra foi de 291 consumidores, que apresentou renda familiar e escolaridade mais elevadas que a média da população brasileira, sendo que 55% declarou consumir azeite de oliva diariamente. Os principais resultados apontam que preço, origem, grau de acidez e marca são os critérios mais importantes no momento de escolher o azeite de oliva; as origens preferidas são Portugal e Brasil; a maioria consumiria mais azeite de oliva se o produto fosse mais barato e se cozinhasse mais em casa; apenas 5% declarou ter bom conhecimento sobre como utilizar o produto; e as principais motivações para o consumo estão relacionadas à saúde e ao sabor. A contribuição de nosso estudo é gerar dados que contribuam para guiar ações educativas e promocionais, auxiliando, assim, no desenvolvimento dessa cadeia.
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Rodrigues, Patrícia Helena Cravo, Maria Elisabeth Machado Pinto-e-Silva e Sophia Cornbluth Szarfarc. "O uso de azeite de dendê na fortificação de alimentos". Segurança Alimentar e Nutricional 18, n. 2 (10 febbraio 2015): 53. http://dx.doi.org/10.20396/san.v18i2.8634677.

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Abstract (sommario):
O objetivo do trabalho foi incluir o azeite de dendê como fonte de vitamina A em alimentos de consumo habitual da população brasileira e avaliar sua estabilidade e aceitação. Foram desenvolvidas as preparações: sequilho salgado, sequilho doce e biscoito de polvilho em suas formulações originais e as acrescidas de azeite de dendê. A vitamina A foi determinada pela quantificação de β caroteno presente nas amostras do azeite de dendê e nas preparações. Para a análise sensorial, utilizou-se o teste afetivo de aceitabilidade. As preparações desenvolvidas tiveram como parâmetro as originais para posterior análise. Com relação ao teor de vitamina A, todos os produtos com dendê tiveram concentrações significativas deste nutriente quando comparados aos biscoitos sem dendê. Pela análise sensorial, os produtos apresentaram aceitabilidade no atributo aceitação global. O azeite de dendê se manteve como fonte de vitamina A quando utilizado como ingrediente de preparações, mesmo se submetido a um processamento térmico, e mostrou ser uma boa fonte complementar deste nutriente. Assim, o azeite de dendê pode ser utilizado no enriquecimento de alimentos pela sua contribuição em retinol visando o controle da hipovitaminose A.
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Conceição, Valdir Silva, Angela Machado Rocha e Marcelo Santana Silva. "Indicação Geográfica para o Dendê da Bahia: uma possibilidade". Cadernos de Prospecção 14, n. 2 (1 aprile 2021): 648. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v14i2.33014.

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Abstract (sommario):
A planta do dendê gera diversos subprodutos, tanto no segmento artesanal quanto na gastronomia, como o azeite, utilizado para fazer vatapá, acarajé, abará, que são produtos comercializados pelas baianas que se vestem a caráter e possuem representatividade em termos turísticos. A sua produção está inserida na região denominada Costa do Dendê, na Bahia, e, no município de Valença, o azeite de dendê possui um processo produtivo artesanal, manufatureiro e pouco mecanizado, o que gera ocupação para diversas pessoas. O presente artigo tem como objetivo demonstrar o potencial da viabilidade da solicitação do registro de uma IG para o azeite de dendê de Valença, que possui alguns requisitos, como: a notoriedade, o saber-fazer, um órgão representativo e a qualidade do produto. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. Concluiu-se que o azeite de dendê possui potencial para se tornar uma IG.
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Rodrigues, Mara Lina, Adriana Régia Marques de Souza, Jean Carlos Rodrigues de Lima, Celso José de Moura e Robson Maia Geraldine. "Cinética da degradação de carotenoides e da alteração de cor do azeite de pequi submetido ao aquecimento em temperatura de fritura". Ciência Rural 43, n. 8 (agosto 2013): 1509–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000800027.

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Abstract (sommario):
O azeite de pequi possui coloração vermelho-alaranjada devido à presença de carotenoides. Possíveis alterações químicas nesses compostos durante o processamento podem influenciar em modificações físicas do produto que ocorrem quando este é submetido ao aquecimento. Este estudo teve como objetivo utilizar parâmetros cinéticos para avaliar a degradação de carotenoides e a alteração de cor do azeite de pequi submetido ao aquecimento em temperatura de fritura. Para avaliar o efeito do aquecimento, o azeite de pequi foi tratado termicamente a 180°C em intervalo crescente de 10 minutos até uma hora de aquecimento. Realizaram-se as análises de carotenoides totais e cor e com esses resultados determinaram-se os parâmetros cinéticos. Ao longo do aquecimento, o teor de carotenoides foi praticamente todo degradado e consequentemente a cor foi bastante alterada. A cinética de degradação dos carotenoides foi de primeira ordem e da alteração de cor foi de ordem zero. Essas cinéticas refletiram as observações visuais das amostras do azeite de pequi obtidas depois de cada tratamento.
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Alves, Francieli Cassia Gomes Barroso Simão, Paulo Henrique Março e Patricia Valderrama. "Autenticação de azeites de oliva extra virgem com diferentes níveis de acidez através de espectroscopia UV-Vis e PLS-DA". Brazilian Journal of Food Research 9, n. 2 (31 dicembre 2018): 80. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v9n2.4801.

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Abstract (sommario):
Neste estudo foi desenvolvida uma metodologia para autenticação de azeites de oliva extra virgem com diferentes níveis de acidez através da espectroscopia na região do Ultravioleta e Visível (UV-Vis) acoplada ao método de Mínimos Quadrados Parciais com Análise Discriminante (PLS-DA). A sensibilidade do modelo foi igual a 1.0. Com base nesse resultado, o modelo foi capaz de classificar corretamente todas as amostras de azeite de oliva de acordo com seus diferentes níveis de acidez. A especificidade também apresentou resultado igual a 1.0, o que significa que nenhuma amostra foi classificada de forma errônea em uma outra classe. A habilidade da espectroscopia UV-Vis na autenticação dos azeites de oliva extra virgem baseado em seus diferentes níveis de acidez pode ser atribuída aos deslocamentos hipocrômico e hipercrômico, devido às absorções entre 250 – 510 nm e 670 nm, que são características de carotenos e clorofilas.
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Minuceli, Fernando da Silveira, Jiuliane Martins da Silva, Roberta da Silveira e Oscar Oliveira Santos. "Metodologia UV-VIS visando a quantificação de óleo vegetal em azeite adulterado". Research, Society and Development 10, n. 6 (8 giugno 2021): e50210612822. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.12822.

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Abstract (sommario):
O azeite de oliva é um produto de elevado valor agregado, obtido pela simples prensagem da azeitona. Conhecido por ser um alimento funcional e preventivo de diversas doenças como câncer, doenças coronárias e abaixamento do colesterol ruim; sua adulteração pela adição de óleo vegetal de menor valor comercial torna-se uma prática na indústria. Para facilitar a verificação da adulteração, métodos como a espectroscopia UV-Vis foram usados para quantificar o óleo vegetal presente no azeite virgem. Este estudo objetivou evidenciar a técnica UV-Vis em leitura prévia na avaliação e investigação de adulteração em azeites de oliva extra virgem disponíveis no mercado por meio de uma pesquisa quantitativa. Foram adulteradas em laboratório amostras com 4 tipos de óleo vegetal para avaliação das respostas do espectro de leitura. Curvas de calibração foram traçadas e não houve diferença entre os óleos, obteve-se resultados de 0 a 70% de substituição do óleo de oliva por óleo vegetal. Além disso, foram analisados óleos compostos para verificar se o percentual rotulado estava sendo respeitado, obtendo-se resultados de até 96% de óleo de soja em um produto que deveria conter no máximo 88%. Assim sendo, foi possível verificar que a região de 456 nm pode ser utilizada para verificar adulterações com eficiência e agilidade, e ainda, que a espectroscopia UV-Vis pode ser considerada um método rápido e de baixo custo para análises prévias.
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Passos, Rafaela Menezes dos, Jucenir dos Santos, Alan Rodrigo Santos Teles, Gabriel Francisco da Silva e Alessandra Almeida Castro Pagani. "Estudo do comportamento das microcápsulas de polpa de tomate (Lycopersicum esculentum var. Carmen) imersas em azeite de oliva extra-virgem: interação e estabilidade do produto". Research, Society and Development 10, n. 13 (9 ottobre 2021): e150101318042. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i13.18042.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi estudar a interação entre os compostos bioativos da polpa de tomate encapsulado (técnica de gelificação iônica com 2% (M2) e 5% (M5) de alginato de sódio) e o azeite de oliva extra virgem, a influência da interação em relação à qualidade e a avaliar a estabilidade do produto final durante 60 dias de armazenamento. Foram feitas as análises de teor de licopeno, carotenoides, atividade antioxidante (ABTS), fenólicos totais, índice de peróxido, estabilidade oxidativa (Rancimat) e térmica (DSC). As análises foram realizadas em triplicata, aplicando o teste de Tukey ao nível de 5% de significância. As formulações analisadas mantiveram-se estáveis durante o armazenamento, não houve diferença significativa nos teores de licopeno e carotenoides. A formulação M2 obteve menor interação do microencapsulado com o azeite (A2) em relação ao teor de fenólicos e a atividade antioxidante, mantendo assim os compostos fenólicos mais aprisionados. A inserção das microcápsulas no azeite de oliva extra virgem não alterou a sua qualidade mantendo-o na faixa exigida pela legislação ao índice de peróxido, além de não influenciar no tempo de indução à oxidação. A partir da análise térmica de DSC observou-se que as formulações M2 e M5 apresentaram picos de desidratação (100 – 109°C) e degradação (390 – 400°C) em uma mesma faixa, tendo assim características térmicas semelhantes. Desta forma, o fato da junção microcápsulas/azeite não interferiu na qualidade do azeite e agregou valor nutricional, evidenciando a interação dos compostos biativos, podendo ser modificado o tipo de encapsulado, ou do encapsulante e obter uma microcápsula com características diferentes de liberação dependendo do objetivo.
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Kersanach, Kim Wallner, e Vander Valduga. "Análise da Produção bibliográfica internacional sobre Olivoturismo". Revista Turismo em Análise 31, n. 1 (29 aprile 2020): 37–49. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i1p37-49.

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Abstract (sommario):
Com crescimento no cultivo de oliveiras e o consequente aumento o consumo do azeite de oliva, inicia o interesse de consumidores por conhecer seu processo de produção. Essa curiosidade despertada em consumidores gera uma nova modalidade no turismo do país, o chamado olivoturismo, no qual, realizam-se atividades em torno do cultivo das oliveiras e a produção do azeite de oliva. Nos contextos acadêmico e comercial, o tema é um tanto recente e requer investigação, portanto, o problema para a presente pesquisa é: qual a situação atual (2019) da produção bibliográfica internacional sobre o olivoturismo? O presente trabalho se caracteriza como bibliográfico, exploratório, descritivo e qualitativo. O objetivo deste estudo é identificar a produção acadêmica existente em torno do assunto do olivoturismo no mundo. Foi identificado que esta atividade é ascendente e importante para o desenvolvimento rural, preservação cultural, entre outros aspectos. No âmbito acadêmico evidenciou-se a importância da realização de novas pesquisas, acompanhando o desenvolvimento de propriedades com atividade turística relacionada ao azeite de oliva.
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ANGELIS, Rebeca Carlota de. "Novos conceitos em nutrição: reflexões a respeito do elo dieta e saúde". Arquivos de Gastroenterologia 38, n. 4 (ottobre 2001): 269–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000400010.

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Abstract (sommario):
A respeito do elo dieta-saúde, discutem-se os efeitos fisiológicos de alguns alimentos na redução de riscos de doenças degenerativas tais como enfermidades cardiovasculares e certos tipos de câncer. O novo conceito de alimento funcional com efeitos protetores e preventivos é apresentado com alguns exemplos altamente estudados cientificamente . Entre estes a proteção de osteoporose, através de fitoestrôgenos da soja, os aspectos protetores do azeite de oliva e as interferências do método de extração do azeite. Sumarizam-se algumas condutas gerais para obter os nutrientes adequados e suficientes para uma dieta saudável, protetora e preventiva.
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Fabião, Carlos. "O azeite da Baetica na Lusitania". Conimbriga: Revista de Arqueologia 33 (1994): 219–45. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_32_33_13.

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Watkins, Case. "Palmeiras Africanas em Solos Brasileiros: Transformação Socioecológica e a Construção de uma Paisagem Afro-Brasileira". Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 10, n. 1 (6 maggio 2020): 150–93. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i1.p150-193.

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Abstract (sommario):
As histórias ambientais da diáspora africana desafiam as interpretações eurocêntricas dos intercâmbios atlânticos após a colonização, identificando antecedentes africanos nas paisagens e culturas do Novo Mundo. Desse modo, este artigo une esse esforço, traçando a formação de paisagens africanas através do dendê (Elaeis guineensis Jacq.) na Bahia, Brasil. A palmeira africana de dendê e seus produtos foram difundidos na Bahia no início do período colonial. O azeite extraído dos seus frutos tornou-se um componente integral da cultura e da culinária afro-brasileira, e os bosques das palmeiras que produzem esse azeite vieram para representar uma paisagem afro-brasileira. Apesar do centro de origem do dendezeiro ser na África Ocidental, a espécie é mais difundida e importante para as culturas locais e economias globais, porém, os estudos sobre o azeite-de-dendê na Bahia são raros e geralmente realizados sem atenção das mudanças históricas e ecológicas de longo prazo. O presente estudo reúne evidências de arquivos coloniais, relatos de viajantes, etnografias, trabalhos de campo e dados geográficos para analisar a formação da Costa do Dendê no litoral sul da Bahia. Africanos e afro-brasileiros emergiram como atores principais e esta análise os coloca dentro de uma estrutura socioecológica mais ampla, para demonstrar como a agência humana se uniu com flora e fauna, bem com os processos históricos, geográficos e agroecológicos para estabelecer e sustentar uma paisagem afro-brasileira.
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Watkins, Case. "Palmeiras Africanas em Solos Brasileiros: Transformação Socioecológica e a Construção de uma Paisagem Afro-Brasileira". Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 10, n. 2 (6 maggio 2020): 150–93. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i2.p150-193.

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Abstract (sommario):
As histórias ambientais da diáspora africana desafiam as interpretações eurocêntricas dos intercâmbios atlânticos após a colonização, identificando antecedentes africanos nas paisagens e culturas do Novo Mundo. Desse modo, este artigo une esse esforço, traçando a formação de paisagens africanas através do dendê (Elaeis guineensis Jacq.) na Bahia, Brasil. A palmeira africana de dendê e seus produtos foram difundidos na Bahia no início do período colonial. O azeite extraído dos seus frutos tornou-se um componente integral da cultura e da culinária afro-brasileira, e os bosques das palmeiras que produzem esse azeite vieram para representar uma paisagem afro-brasileira. Apesar do centro de origem do dendezeiro ser na África Ocidental, a espécie é mais difundida e importante para as culturas locais e economias globais, porém, os estudos sobre o azeite-de-dendê na Bahia são raros e geralmente realizados sem atenção das mudanças históricas e ecológicas de longo prazo. O presente estudo reúne evidências de arquivos coloniais, relatos de viajantes, etnografias, trabalhos de campo e dados geográficos para analisar a formação da Costa do Dendê no litoral sul da Bahia. Africanos e afro-brasileiros emergiram como atores principais e esta análise os coloca dentro de uma estrutura socioecológica mais ampla, para demonstrar como a agência humana se uniu com flora e fauna, bem com os processos históricos, geográficos e agroecológicos para estabelecer e sustentar uma paisagem afro-brasileira.
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De Souza Junior, Afonso Ferreira, Francisco de Tarso Ribeiro Caselli e Rafael Diego Barbosa Soares. "LEVANTAMENTO DA PEGADA DE CARBONO DA CADEIA PRODUTIVA DO COCO BABAÇU NO ESTADO DO PIAUÍ". MIX Sustentável 7, n. 1 (21 dicembre 2020): 73–80. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2020.v7.n1.73-80.

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Abstract (sommario):
O coco babaçu é amplamente utilizado no estado do Piauí para a produção de alguns derivados, como o azeite de babaçu. Esses produtos possuem grande importância na economia da região e os seus processos produtivos necessitam ser estudados para serem melhorados. O objetivo desse trabalho foi identificar a Pegada de Carbono associada ao processo produtivo do azeite de coco babaçu no Piauí. Para a quantificação das emissões foi necessário reunir dados e informações das fontes de emissões da cadeia produtiva do coco babaçu, para assim serem tratados no GEMIS 4.6, software utilizado mundialmente para o cálculo da pegada de carbono. Os resultados revelaram que esse processo possui uma Pegada de Carbono de 184, 98 kg de CO2eq por mês, um valor considerável bom, pois se encontra dentro da média de emissões para este tipo de atividade no estado.
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Chagas, Ana Carolina de Souza, Romário Cerqueira Leite, John Furlong, Hélio Teixeira Prates e Wanderley Mascarenhas Passos. "Sensibilidade do carrapato Boophilus microplus a solventes". Ciência Rural 33, n. 1 (febbraio 2003): 109–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000100017.

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Abstract (sommario):
Os experimentos envolvendo o uso de acaricidas sintéticos ou naturais, geralmente necessitam da utilização de um solvente. Com a finalidade de verificar a sensibilidade do carrapato bovino Boophilus microplus a diferentes solventes, larvas e fêmeas ingurgitadas deste ectoparasito foram expostas a sete solventes em cinco diferentes concentrações, na ausência e presença de azeite de oliva. Os resultados mostraram que a utilização do azeite de oliva não produz resultados diferentes estatisticamente em testes de larvas com papel impregnado, fato não verificado em testes de imersão de adultos com compostos hidrofílicos. A mortalidade média causada pelos solventes foi menor nos testes com papel impregnado, aumentando nos testes de imersão de larvas e de adultos. Solventes de baixo peso molecular e pouca viscosidade como o álcool metílico e o álcool etílico, não interferiram na mortalidade média em testes biológicos de B. microplus, principalmente em concentrações inferiores a 76%.
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Malacrida, Cassia Roberta, e Neuza Jorge. "Influência da relação superfície/volume e do tempo de fritura sobre as alterações da mistura azeite de dendê-óleo de soja". Ciência e Agrotecnologia 30, n. 4 (agosto 2006): 724–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542006000400019.

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Abstract (sommario):
Objetivou-se com este estudo determinar a influência dos fatores relação superfície/volume (S/V) e tempo de fritura sobre a alteração da mistura azeite de dendê-óleo de soja em frituras descontínuas de batatas chips.Foram realizados dois procedimentos de fritura com relações S/V de 0,5 e 1,0 cm-1 e temperatura média de 180°C. O óleo foi aquecido por um período de 7,25 horas. As amostras obtidas durante o processo de fritura foram analisadas pelas determinações de índice de peróxidos, compostos polares totais, ácidos graxos livres e índice de refração. Todas as determinações analíticas foram influenciadas pelo tempo de fritura, verificando-se aumentos significativos destes parâmetros ao longo do processo de fritura. O fator relação S/V apresentou influência sobre os valores dos índices de peróxidos e de refração. A mistura azeite de dendê-óleo de soja apresentou alteração acima do limite recomendado para óleos de fritura (compostos polares totais > 25%) a partir de 6,25 horas de fritura.
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Santana, Maria Cecília Castelo Branco de, Bruna Aparecida Souza Machado, Tamara do Nascimento da Silva, Itaciara Larroza Nunes e Janice Izabel Druzian. "Incorporação de urucum como aditivo antioxidante em embalagens biodegradáveis a base de quitosana". Ciência Rural 43, n. 3 (19 febbraio 2013): 544–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013005000012.

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Abstract (sommario):
O objetivo do trabalho foi desenvolver e caracterizar uma embalagem biodegradável, utilizando como matriz polimérica a quitosana, plastificada com glicerol, bem como avaliar o efeito da adição de um aditivo antioxidante natural (urucum) nas embalagens na proteção antioxidante. As embalagens foram preparadas por casting contendo 1,5% de quitosana, 0,15% de glicerol e 0,25 a 1,0% de urucum. O azeite de dendê embalado com os filmes contendo o aditivo foi monitorado aos 0, 7, 15, 30 e 45 dias de armazenamento sob condições de oxidação acelerada (63%UR/30°C). O azeite de dendê embalado no filme que continha o maior percentual de urucum (1,0%) foi o que menos oxidou ao longo do período estudado. Constatou-se que, à medida que aumentam as perdas de Fenóis Totais nas formulações dos filmes, ocorre uma redução nos aumentos do Índice de Peróxidos do produto embalado, demonstrando assim que, ao invés do produto, os compostos da embalagem é quem estão sofrendo oxidação.
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Menezes dos Passos, Rafaela, Jucenir Dos Santos, Gabriel Francisco da Silva e Alessandra Almeida Castro Pagani. "Azeite de oliva com pérolas de tomate: avaliação sensorial, microbiológica e estabilidade da cor". Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, n. 2 (22 maggio 2021): 498–504. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8818.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi adicionar a polpa de tomate encapsulada por gelificação iônica com 2% (P2) e 5% (P5) de alginato de sódio ao azeite de oliva extra virgem e avaliar a estabilidade deste produto durante 60 dias de armazenamento. Foram realizadas as análises de pH, cor, acidez, microbiológica e aplicado o teste sensorial de aceitação do produto após 60 dias de armazenamento. As formulações analisadas mantiveram-se estáveis durante o tempo de armazenamento, mantendo sem diferença significativa a cor do produto. Quanto as análises de coliformes totais, foi verificado ausência em todas as formulações e para bolores e leveduras os resultados obtidos estavam dentro do exigido pela legislação. Não houve diferença significativa entre as duas formulações quando realizado o teste de sensorial de aceitação. A junção do licopeno do tomate com o azeite de oliva extra virgem forma um produto com um alto poder nutricional contribuindo na prevenção de doenças coronárias e câncer.
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Dantas, Emanuelle Andrade, Samantha Serra Costa, Lindaiá Santos Cruz, Wagner Barbosa Bramont, Aline Silva Costa, Francine Ferreira Padilha, Janice Izabel Druzian e Bruna Aparecida Souza Machado. "Caracterização e avaliação das propriedades antioxidantes de filmes biodegradáveis incorporados com polpas de frutas tropicais". Ciência Rural 45, n. 1 (gennaio 2015): 142–48. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20131458.

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Abstract (sommario):
O trabalho teve como objetivo desenvolver e caracterizar embalagens ativas flexíveis formuladas pela incorporação de polpas de frutas tropicais a uma matriz polimérica de amido de mandioca plastificada com glicerol, avaliando as propriedades mecânicas, de barreira e a eficácia antioxidante destas embalagens durante o armazenamento. As embalagens foram produzidas por casting, com concentrações fixas de amido de mandioca (4,5%) e glicerol (1,0%), e concentrações de polpa de manga, acerola e seriguela entre 5 e 20%. Foram caracterizadas as propriedades de barreira (espessura, umidade, sólidos totais, atividade de água e solubilidade) e propriedades mecânicas dos filmes. A ação antioxidante dos aditivos incorporados foi avaliada através do armazenamento do azeite de dendê embalado com os filmes contendo os aditivos naturais, monitorando a sua oxidação por 40 dias, sob condições de oxidação acelerada (63%UR/30°C). A adição das polpas de frutas aos filmes promoveu um aumento da resistência mecânica. Os filmes com as polpas incorporadas desempenharam efeito antioxidante sobre o azeite de dendê durante os 40 dias de armazenamento, podendo ser aplicados para o controle da oxidação deste produto.
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Bitencourt de Britto, Carolina, e Alberto Pio Fiori. "Estabilidade de taludes rochosos em rodovias: análise da compartimentação estrutural de maciços". Geotecnia, n. 151 (12 marzo 2021): 77–88. http://dx.doi.org/10.24849/j.geot.2021.151.05.

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Abstract (sommario):
Há um histórico de eventos de escorregamentos e processos erosivos ocorrentes em gnaisses fraturados localizados em um trecho da Rodovia Régis Bittencourt na Serra do Azeite, Cajati/SP. Buscou-se determinar a influência das estruturas em rocha no processo de escorregamento, através do estudo geométrico do maciço e da caracterização geoestrutural voltada para instabilizações. As principais estruturas que regem o comportamento do maciço são as famílias de fraturas N15E/78NW e N30W/80SW, que são planos mais propícios a escorregamentos tanto planares como em cunha devido a geologia local e ao corte dos taludes. Verificou-se que as encostas possuem alta suscetibilidade a escorregamentos planares mesmo quando não estão saturadas por água, e baixa suscetibilidade a escorregamentos em cunha quando secas, porém há risco de movimentação do bloco da cunha quando estão na presença de água. O uso de um modelo de análise da compartimentação estrutural dos maciços, aplicado no trecho aflorante da Serra do Azeite, auxiliou na compreensão das estruturas que regem a suscetibilidade à escorregamentos das encostas rochosas, sendo uma ferramenta de auxílio para o gerenciamento de riscos dos taludes rodoviários.
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Prista, Pedro. "Benjamim Pereira. Tecnologia Tradicional Do Azeite Em Portugal". Etnografica, n. 3 (1) (1 maggio 1999): 223–26. http://dx.doi.org/10.4000/etnografica.3536.

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Aguiar, Juliana, Marcos Alberto Claudio Pandolfi e Lucas Torquato Estracine. "ANÁLISE DE MERCADO DO ÓLEO DE ABACATE". Revista Interface Tecnológica 17, n. 1 (30 luglio 2020): 352–62. http://dx.doi.org/10.31510/infa.v17i1.759.

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Abstract (sommario):
O abacate é originário da América Central e do México, muito utilizado na culinária. No Brasil o consumo da fruta é grande, principalmente in natura, doces e cada vez mais através do azeite (óleo extraído do fruto). O Brasil é um forte produtor de abacate, tendo o fruto plantado praticamente em todo o território. O azeite extraído da polpa do abacate é um dos mais nutritivos do mundo. As maiores áreas destinadas à produção de abacate são o Estado de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Atualmente este óleo possui alto valor comercial devido à pequena produção mundial. Há uma grande produção de abacate no país, porém a maior parte das vendas é do fruto in natura, ou seja, sem sofrer nenhum processo de transformação. São poucas indústrias brasileiras que também extraem o óleo de abacate. Esse óleo, além de ser consumido como alimento tem sido muito utilizado para fins cosméticos e no tratamento de problemas de pele como dermatites, inflamações e queimaduras. O objetivo do artigo é avaliar a viabilidade econômica das técnicas e da produtividade de extração de óleo de abacate, analisando o mercado concorrencial, fornecedor e consumidor.
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Gonçalves, Wellington Freitas, Bruna da Fonseca Antunes, Pamela Haissa de Oliveira Sampaio, Gabriela Avello Crepaldi, Miriane Lucas Azevedo e Andressa Carolina Jacques. "Ação da temperatura e luminosidade sobre a qualidade de azeite de oliva extravirgem produzido no Rio Grande do Sul". Research, Society and Development 11, n. 2 (26 gennaio 2022): e31311225685. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25685.

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Abstract (sommario):
O objetivo do estudo visa a avaliação dos padrões de qualidade de azeites de oliva produzidos na região da Campanha do Rio Grande do Sul, frente ao armazenamento sob diferentes condições de luminosidade e temperatura. O delineamento experimental foi completamente casualizado em esquema trifatorial: incidência de temperatura (25 e 30°C), incidência de luminosidade (0 e 300 Lux) e tempo de armazenamento (0, 1, 2 e 3 meses), avaliando o índice de peróxidos; acidez livre; extinção específica no ultravioleta; clorofilas totais, atividade antioxidante; carotenoides totais; fenóis totais e avaliação sensorial. Obteve-se, acidez livre de 0,49 g ácido oleico.100 g-1, índice de peróxidos de 7,90 mEq O2.kg-1, K232 igual a 2,48, K270 igual a 0,15, fenóis totais de 273,02 mg GAE.kg-1, clorofilas totais de 37,72 mg feofitina α.kg-1, atividade antioxidante de 24,39%, carotenoides totais de 11,81 mg β-caroteno.kg-1, aroma com média geral igual a 6,75, sabor com 6,58 e intenção de compra de 3,75. A luminosidade influenciou aumentando os valores da acidez livre, extinção específica, diminuindo os de fenóis totais, carotenoides totais e clorofilas totais. A temperatura influenciou aumentando os valores de acidez livre, K232 e também diminuindo os de carotenoides totais e clorofilas totais. O tempo influenciou significativamente sobre todas as análises, exceto de fenóis totais, causando os mesmos efeitos de diminuição e aumento que luminosidade e temperatura sobre as análises. Tem-se com isso que a qualidade do azeite de oliva é afetada pela conjuntura de fatores de armazenamento adotada.
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De Campos, Maria Amélia Álvaro. "O azeite e a oliveira ao longo do tempo: o Museu do Azeite (Bobadela, Oliveira do Hospital). Arqueohoje, 2019, 104 pp. ISBN 9789895440719". Revista de História da Sociedade e da Cultura 19 (6 dicembre 2019): 507–9. http://dx.doi.org/10.14195/1645-2259_19_27.

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Silva, Wilson Gomes da, Pierangela Rovellini, Paola Fusari e Stefania Venturini. "Azeite de oliva vendido no Brasil: qualidade e índice nutricional". Nutrire 40, n. 1 (2015): 45–53. http://dx.doi.org/10.4322/2316-7874.051214.

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Cavalheiro, Caroline Viegas, Vandrisa Dellinghausen Rosso, Eloi Paulus, Alexandre José Cichoski, Roger Wagner, Cristiano Ragagnin de Menezes e Juliano Smanioto Barin. "Composição química de folhas de oliveira (Olea europaea L.) da região de Caçapava do Sul, RS". Ciência Rural 44, n. 10 (ottobre 2014): 1874–79. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20131139.

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Abstract (sommario):
A oliveira (Olea europaea L.) é uma planta característica da região Mediterrânea que teve seu cultivo disseminado para diversos países do mundo, devido ao grande interesse na produção de olivas e de seu azeite, ricos em ácidos graxos essenciais. As folhas da oliveira podem ser um importante subproduto gerado pela poda das árvores, pois apresentam quantidade significativa de compostos fenólicos e ácidos graxos benéficos à saúde. Tendo em vista a importância da constituição química das folhas de oliveira e o recente cultivo no sul do Brasil, este trabalho teve como objetivo fazer um estudo exploratório sobre a composição centesimal, compostos fenólicos totais, ácidos graxos e minerais presentes nas folhas da cultivar 'Arbequina', cultivada em Caçapava do Sul, RS. Os resultados encontrados mostraram que as folhas possuem 8,14±0,24% de lipídios totais, sendo que os ácidos graxos poli-insaturados representaram mais da metade do teor total de ácidos graxos, com elevada concentração de ácido linolênico (18:3n3, 46,7%) que está presente no azeite, normalmente em concentrações próximas a 1%. A concentração de compostos fenólicos totais foi de 30,21±0,31mg GAE g-1 e os minerais predominantes nas folhas foram Ca, K, Mg, P e S (entre 1153 e 11448µg g-1). A concentração de sódio encontrada foi baixa (65,4±5,20µg g-1). Esses resultados demonstram que as folhas de oliveira cultivadas na região de Caçapava do Sul apresentam grande potencial de uso para suplementação da dieta tanto humana quanto de animais, por serem ricas em nutrientes
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Pinheiro, Patrícia Fontes, Bianca Viguini Chaves, Pollyanna Ibrahim Silva, Suzana Maria DELLA LUCIA, Sérgio Henriques Saraiva e Carlos Alexandre Pinheiro. "USAGE OF ESSENTIAL OILS OF BASIL (Ocimum basilicum L.) AND GINGER (Zingiber officinale Roscoe) FOR FLAVORING OLIVE OIL". Nucleus 14, n. 1 (30 aprile 2017): 189–96. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.1766.

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Ricardo, Laiana De Jesus São. "Vinho de dendê". Revista Ingesta 1, n. 2 (1 dicembre 2019): 215. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p215.

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Abstract (sommario):
O vinho de dendê ou vinho de palma é uma bebida alcoólica fermentada, obtida através da seiva da palmeira do dendezeiro, a Elaeis guineensis L., planta nativa da costa ocidental da África, uma das palmeiras mais importantes do continente africano, por possuir diversas formas de utilização, como a produção de gordura, palmito e azeite de dendê. O vinho é conhecido e produzido em alguns países do mundo, como na Índia, Malásia, Indonésia, e em diversos países da África, como Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Benin e Angola. A bebida é conhecida por diferentes nomes, como emu, marafo, malafo, malufú, oguro e mapamá. A palmeira do dendê chegou ao Brasil por volta do século XVI, com o tráfico de negros escravizados. Por volta do século XVIII, o vinho de dendê já era vendido comumente na cidade de Salvador. Dados afirmam que atualmente o estado da Bahia possui mais de 800.000 hectares de dendezeiros, porém a utilização da palmeira do dendê fica por vezes restrita apenas à extração do azeite. Já o vinho de dendê é um produto muito pouco conhecido pela população da região, mesmo sendo um produto que faz parte da construção da história afro-baiana. Hoje trata-se apenas de produto difundido oralmente de geração para geração por alguns poucos conhecedores. A pesquisa propõe apresentar os aspectos históricos, socioeconômicos e culturais do consumo e da produção do vinho de dendê na cidade de Salvador, na Bahia, até o início do século XIX, descrevendo o que é o vinho de dendê, relatando os seus métodos de produção, analisando a inserção do vinho de dendê na cidade de Salvador, revelando os motivos para a estagnação e o fim da sua produção na capital da Bahia. Visando compreender os fatos e fenômenos, recuperando informações acerca do vinho de dendê, foi feita uma revisão bibliográfica e documental a partir de matérias já existentes relacionados ao tema. Um dos argumentos de grande relevância para o desenvolvimento da pesquisa é a importância do vinho de dendê como representante identitário da cultura afro-baiana em Salvador, perpassando seus aspectos sociais e econômicos, já que o mesmo é um produto que percorre parte da história e do desenvolvimento da cidade. Tem ainda a sua devida importância para a conservação dos valores religiosos, visto que a bebida tem significado real para as religiões de matrizes africanas, e, tragicamente, a ocupação de bebidas industrializadas dentro dessas religiões vem provocando o afastamento das raízes tradicionais identitárias, além de possibilitar a expansão do uso do dendezeiro não apenas para a produção do azeite de dendê.
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Monfort, Cèsar Carreras. "Importações de ânforas de azeite na Bretanha romana: 20 anos depois". Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 3, n. 1 (24 marzo 2018): 288–312. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v3i1.351.

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Abstract (sommario):
Pedro Paulo A. Funari realizou pesquisas em anforologia na Bretanha romana no final da década de 1980 e início da década de 1990. Ele estava interessado na epigrafia (inscrições pintadas e selos) da ânfora mais comum nas ilhas, que era a Dressel 20 bética. Seu conhecimento supunha uma mudança importante na forma como as ânforas foram estudadas no Reino Unido e influenciaram os estudiosos e pesquisas posteriores. O presente trabalho tenta mostrar a sua contribuição na pesquisa de ânforas na Bretanha romana e como esses estudos evoluíram nos últimos 20 anos. Claro, existem novos dados disponíveis, mas também abordagens alternativas em termos de metodologia e interpretação.
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Padilha, Giovana Silva, Gabriel Luis Castiglioni, Ranulfo Monte Alegre e Elias Basile Tambourgi. "Avaliação de diferentes íons na atividade da lipase de Pseudomonas cepacia". Exacta 7, n. 2 (7 febbraio 2010): 181–86. http://dx.doi.org/10.5585/exacta.v7i2.1619.

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Abstract (sommario):
Este trabalho apresentou as propriedades da lípase produzida pela cepa de Pseudomonas cepacia, sua atividade e estabilidade na presença de diferentes íons a fim de auxiliar nos processos de produção de biodiesel. Após 96 horas de fermentação a enzima bruta foi analisada usando azeite de oliva como substrato. Íons como I1- estimularam a atividade enzimática em 40% em relação à enzima controle, o Mn2+, Co2+, e Ca2+ mantiveram a atividade da enzima, no entanto na presença dos íons Fe2+, Hg2+ e Al3 + houve um efeito inibitório sobre a atividade da lípase o que pode ser devido à complexismo desses íons com a enzima.
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Padilha, Giovana Silva, Gabriel Luis Castiglioni, Ranulfo Monte Alegre e Elias Basile Tambourgi. "Avaliação de diferentes íons na atividade da lipase de Pseudomonas cepacia DOI: 10.5585/exacta.v7i2.1619". Exacta 7, n. 2 (7 febbraio 2010): 181–86. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v7i2.1619.

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Abstract (sommario):
Este trabalho apresentou as propriedades da lípase produzida pela cepa de Pseudomonas cepacia, sua atividade e estabilidade na presença de diferentes íons a fim de auxiliar nos processos de produção de biodiesel. Após 96 horas de fermentação a enzima bruta foi analisada usando azeite de oliva como substrato. Íons como I1- estimularam a atividade enzimática em 40% em relação à enzima controle, o Mn2+, Co2+, e Ca2+ mantiveram a atividade da enzima, no entanto na presença dos íons Fe2+, Hg2+ e Al3 + houve um efeito inibitório sobre a atividade da lípase o que pode ser devido à complexismo desses íons com a enzima.
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Caye, Aline, Janaina Ruffoni e Denise Dumoncel Righetto Ziegler. "Sistema setorial de inovação no agronegócio: uma análise para a produção de azeite de oliva no RS". Estudios económicos 37, n. 75 (24 agosto 2020): 75–105. http://dx.doi.org/10.52292/j.estudecon.2020.1714.

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Abstract (sommario):
A temática abordada neste trabalho refere-se ao Sistema Setorial de Inovação (SSI) de Azeite de Oliva no Rio Grande do Sul (RS). Faz-se uso de uma perspectiva sistêmica para analisar o desenvolvimento de um setor produtor de um bem de valor agregado do agronegócio do RS. O objetivo é compreender elementos e atores que explicam o desenvolvimento desse SSI. Trata-se de uma pesquisa exploratória, tendo sido realizadas pesquisas bibliográfi ca, documental e de campo, ao longo do ano de 2017. Os principais resultados apontam que esse SSI constituiu-se com mais vigor recentemente e está em processo de consolidação.
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Arruda, Ana Margarida. "ÂNFORAS DA QUINTA DO LAGO (LOULÉ, PORTUGAL): AS IMPORTAÇÕES". Ophiussa. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa 3 (15 ottobre 2021): 93–110. http://dx.doi.org/10.51679/ophiussa.2019.50.

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Abstract (sommario):
A villa romana da Quinta do Lago, em Almansil (Loulé, Portugal), é sobretudo conhecida pela unidade de produção de preparados piscícolas datada dos séculos III e IV, bem como pelas ânforas fabricadas localmente, que se destinavam ao envasamento desses preparados. Porém, a ocupação daquele espaço iniciou-se numa fase relativamente precoce do Alto Império, no século I, como ficou comprovado pelos materiais recolhidos durante os trabalhos de campo, entre os quais se contam as ânforas importadas. Estas últimas, com origens diversificadas (Itália, Bética costeira e Guadalquivir, Norte de África, Gália e Lusitânia), cobrem a totalidade da cronologia da ocupação (séculos I a IV), transportando para o sítio distintos produtos alimentares (vinho, azeite e preparados de peixe).
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Silva, Giseli Veronêz da, e Thalita Nogueira de Souza. "O FUNCIONAMENTO ENUNCIATIVO DOS ADJETIVOS RICO E ESCURO NA CAMPANHA PUBLICITÁRIA DO AZEITE GALLO". Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 9, n. 01 (1 luglio 2016): 70–79. http://dx.doi.org/10.30681/real.v9i01.1439.

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Abstract (sommario):
O presente texto é resultado de estudos realizados na disciplina Estudos Gramaticais do Português ofertada no curso de Pós- graduação Stricto Sensu em Linguística, e tem como proposta analisar os sentidos dos adjetivos rico e escuro no acontecimento de linguagem da campanha publicitária de divulgação da embalagem de vidro escuro do azeite Gallo produzida exclusivamente para o Brasil. Para a realização deste trabalho mobilizamos os conceitos teóricos da Semântica do Acontecimento, de Eduardo Guimarães (2005), semântica que considera que a análise do sentido da linguagem deve localizar-se no estudo da enunciação, do acontecimento do dizer, bem como os estudos enunciativos de Luiz Francisco Dias ( 2000, 2003) para mostrar que, a gramática pode ser compreendida e semantizada na relação entre as dimensões orgânica e enunciativa da língua .
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Sapia de Campos, Ricardo Luiz. "Imigração, “desenvolvimento” e trabalho precário na agricultura alentejana: a marca do “azeite português”". SER Social 23, n. 49 (30 luglio 2021): 380–98. http://dx.doi.org/10.26512/sersocial.v23i49.35723.

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Abstract (sommario):
O texto reflete a condição do imigrante e da imigração no contexto do trabalho agrícola precarizado do sul de Portugal, nomeadamente o Alentejo. Esta condição é estudada a partir do modelo produtivo, ou de “desenvolvimento” praticado na senda de distinção do “azeite português”. Analiso o processo de assimilação do imigrante nesses postos de trabalho precário, e do impacto humano e ambiental desta transformação conjugada: trabalho precário, desenvolvimento, consumo de massa. Discuto o resultado e impactos do fluxo migratório de países pobres para a agricultura portuguesa, mais propriamente para trabalharem em postos de trabalho precários nos olivais. O texto é resultado de pesquisa de pós-doutoramento realizado entre os anos de 2018 e 2019 entre a Universidade Nova de Lisboa, via IHC – Instituto de História Contemporânea e o CICS Nova Évora – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade de Évora.
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Martins, Camilla Miranda. "ânforas panatenaicas do Museu Arqueológico Nacional de Atenas". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 34, n. 2 (11 settembre 2021): 1–20. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v34i2.919.

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Abstract (sommario):
O objetivo principal deste artigo é refletir sobre a relação entre presente e passado a partir do estudo das ânforas panatenaicas e de outras cerâmicas do universo panatenaico, expostas no Museu Arqueológico Nacional de Atenas. Estudam-se quinze objetos datados entre 575 e 359 a.C., provenientes dos jogos do Festival das Panateneias, evento cívico e religioso que ocorria em Atenas em homenagem à deusa políade e em cujas competições atléticas os vencedores ganhavam ânforas contendo o azeite sagrado das oliveiras de Atena. Com essa cultura material e a partir da análise da concepção de sua exposição, pretende-se indagar a respeito da contemporaneidade em relação a questões de identidade nacional, as quais permitem problematizar o esporte como elemento de construção da nação, a Grécia.
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Barra Salaverry, Izabelle, Fernanda Abreu dos Santos e Claudio Luis Crescente Frankenberg. "Uso de resíduos da produção de azeite de oliva como biossorventes de cromo hexavalente". Revista Liberato 17, n. 27 (2016): 35–48. http://dx.doi.org/10.31514/rliberato.2016v17n27.p35.

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Vieira, Lúcio José. "O tétano neonatal no Estado de Minas Gerais: contribuição para a compreensão do problema". Revista Latino-Americana de Enfermagem 11, n. 5 (ottobre 2003): 638–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692003000500011.

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Abstract (sommario):
O estudo objetivou investigar a situação do tétano neonatal no Estado de Minas Gerais, no período de 1989 a 1996. A fonte de dados foram as Fichas de Investigação da Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica. Dos 70 casos confirmados, 48 evoluíram para óbito, representando taxa de letalidade de 68,6 % para o período do estudo. Os casos ocorreram em áreas rurais e urbanas muito pobres, as quais apresentam déficit maior na distribuição de recursos de saúde locais. Do total de casos, 59,4% eram de origem rural, 72,1% filhos de mães multíparas, 68,6% utilizaram substâncias inapropriadas no coto umbilical, destacando-se o azeite e o fumo, isolado ou não. A maioria dos partos (65,3%) ocorreu no domicílio e 60,8% foram assistidos por pessoa sem qualificação profissional. As crianças com tétano neonatal, procedentes da zona rural, tiveram 3,9 vezes mais chance de falecer do que aquelas da zona urbana.
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Cordeiro, Raquel Êmily Pinheiro, Leilson De Oliveira Ribeiro, Wilson Chimatti, Marisa Fernandes Mendes e Cristiane De Souza Siqueira Pereira. "Reaproveitamento do caroço da azeitona para produção de sabonete esfoliante: Uma produção sustentável". Revista Eletrônica TECCEN 6, n. 1/2 (5 ottobre 2016): 05. http://dx.doi.org/10.21727/teccen.v6i1/2.261.

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Abstract (sommario):
Inúmeras indústrias de cosméticos têm direcionado suas pesquisas no desenvolvimento de novos produtos utilizando matérias-primas de origens vegetais, representando uma alternativa de substituição dos materiais sintéticos por naturais. Uma tendência evidenciada ultimamente é a utilização de resíduos do processamento de alimentos tais como sementes e cascas, devido o grande potencial dos componentes bioativos dos mesmos. O uso do caroço de azeitona na área cosmética apresenta características favoráveis devido à qualidade dos mesmos ajudar na esfoliação da pele. O caroço da azeitona constitui um dos principais resíduos gerados nas indústrias de processamento de azeite. Atualmente estes resíduos são geralmente queimados, a fim de recuperar o calor residual da sua combustão. Devido as suas substâncias químicas e físicas, o caroço é rico em componentes bioativos para sua utilização ser restringida apenas a processos de combustão. Diante do exposto o objetivo deste trabalho foi produzir um sabonete esfoliante em barra à base de caroço de azeitona, agregando valor a este resíduo.
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Cordeiro, Raquel Êmily Pinheiro, Leilson De Oliveira Ribeiro, Wilson Chimatti, Marisa Fernandes Mendes e Cristiane De Souza Siqueira Pereira. "Reaproveitamento do caroço da azeitona para produção de sabonete esfoliante: Uma produção sustentável". Revista Eletrônica TECCEN 6, n. 1/2 (1 dicembre 2013): 05. http://dx.doi.org/10.21727/teccen.v6i1/2.790.

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Abstract (sommario):
Inúmeras indústrias de cosméticos têm direcionado suas pesquisas no desenvolvimento de novos produtos utilizando matérias-primas de origens vegetais, representando uma alternativa de substituição dos materiais sintéticos por naturais. Uma tendência evidenciada ultimamente é a utilização de resíduos do processamento de alimentos tais como sementes e cascas, devido o grande potencial dos componentes bioativos dos mesmos. O uso do caroço de azeitona na área cosmética apresenta características favoráveis devido à qualidade dos mesmos ajudar na esfoliação da pele. O caroço da azeitona constitui um dos principais resíduos gerados nas indústrias de processamento de azeite. Atualmente estes resíduos são geralmente queimados, a fim de recuperar o calor residual da sua combustão. Devido as suas substâncias químicas e físicas, o caroço é rico em componentes bioativos para sua utilização ser restringida apenas a processos de combustão. Diante do exposto o objetivo deste trabalho foi produzir um sabonete esfoliante em barra à base de caroço de azeitona, agregando valor a este resíduo.
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Sichieri, Rosely, Denise C. Coitinho, Josefina B. Monteiro e Walmir F. Coutinho. "Recomendações de alimentação e nutrição saudável para a população brasileira". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, n. 3 (giugno 2000): 227–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000300007.

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Abstract (sommario):
Apresentamos sugestões para a definição de guias alimentares para a população brasileira, excetuando as crianças. Os principais objetivos dessas recomedações são a manutenção de peso saudável e a prevenção da obesidade, das doenças cardiovasculares, do diabetes mellitus tipo 2 e da osteoporose. As mensagens para o público têm duas pressuposições: retomar hábitos saudáveis da dieta brasileira e estimular o consumo de alimentação saudável ao invés de formular proibições. As principais mensagens incluem: consumo de alimentos variados, em 4 refeições ao dia; manutenção de um peso saudável; aumento da atividade física diária; ingestão de arroz e feijão todos os dias, acompanhados de legumes e vegetais folhosos; ingestão de 4 a 5 porções de frutas todos os dias; redução do açúcar; evitar uso de refrigerantes; para lanches, comer frutas ao invés de biscoitos, bolos e salgadinhos; comer pouco sal; usar óleos e azeite ao invés de outras gorduras; tomar leite e comer produtos lácteos, com baixo teor de gordura, pelo menos 3 vezes por dia.
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Cordeiro, Raquel Êmily Pinheiro, Leilson De Oliveira Ribeiro, Wilson Chimatti, Marisa Fernandes Mendes e Cristiane De Souza Siqueira Pereira. "Reaproveitamento do caroço da azeitona para produção de sabonete esfoliante: Uma produção sustentável". Revista Eletrônica TECCEN 6, n. 1/2 (1 dicembre 2013): 05. http://dx.doi.org/10.21727/198409932013.teccen.v6i1/2.05-09.

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Abstract (sommario):
Inúmeras indústrias de cosméticos têm direcionado suas pesquisas no desenvolvimento de novos produtos utilizando matérias-primas de origens vegetais, representando uma alternativa de substituição dos materiais sintéticos por naturais. Uma tendência evidenciada ultimamente é a utilização de resíduos do processamento de alimentos tais como sementes e cascas, devido o grande potencial dos componentes bioativos dos mesmos. O uso do caroço de azeitona na área cosmética apresenta características favoráveis devido à qualidade dos mesmos ajudar na esfoliação da pele. O caroço da azeitona constitui um dos principais resíduos gerados nas indústrias de processamento de azeite. Atualmente estes resíduos são geralmente queimados, a fim de recuperar o calor residual da sua combustão. Devido as suas substâncias químicas e físicas, o caroço é rico em componentes bioativos para sua utilização ser restringida apenas a processos de combustão. Diante do exposto o objetivo deste trabalho foi produzir um sabonete esfoliante em barra à base de caroço de azeitona, agregando valor a este resíduo.
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Morais, Cecília Sandra Nunes, Maria de Fátima Píccolo Barcelos, Raimundo Vicente de Sousa, Hessel Marani Lima e Andrelisa Lina de Lima. "Efeitos das fontes e níveis de lipídios nas dietas de ratos machos da linhagem wistar (rattus norvegicus) sobre frações lipídicas do sangue". Ciência e Agrotecnologia 27, n. 5 (ottobre 2003): 1082–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542003000500016.

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Abstract (sommario):
Foram estudadas quatro fontes lipídicas (óleo de soja, óleo de canola, azeite de oliva e gordura suína) em dois níveis na dieta (7 e 14%), verificando a influência do consumo dessas fontes lipídicas sobre algumas frações lipídicas do sangue de ratos. Assim, oito grupos de ratos machos da linhagem Wistar (Rattus norvegicus) foram alimentados ad libitum por 56 dias com oito dietas distintas contendo as fontes e níveis citados de lipídios. As dosagens de colesterol total e triacilgliceróis no soro foram realizadas pelo método colorimétrico/enzimático utilizando "kit" comercial específico. O colesterol em HDL foi determinado por precipitação dos quilomícrons, VLDL e LDL, utilizando também "kit" específico. O aumento de lipídios na dieta para 14% elevou os valores de colesterol total, HDL-colesterol e LDL+VLDL-colesterol séricos, quando a fonte foi a gordura suína. Com 14% de lipídios na dieta, os menores valores de triacilgliceróis séricos foram observados nas fontes lipídicas óleo de soja e canola, com valores de 76,09 e 84,42 mg/dL, respectivamente.
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Silva, Amarílis Maria Farias da. "MULHERES EXTRATIVISTAS DA ILHA DE JUBA: SEUS SABERES E SUAS PRÁTICAS COTIDIANAS NA PRODUÇÃO DO AZEITE DE ANDIROBA". Revista Margens Interdisciplinar 5, n. 6 (22 maggio 2016): 267. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v5i6.2925.

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Abstract (sommario):
Este artigo buscou investigar a relação entre os moradores da localidade da ilha de Juba – Cametá/PA, com a natureza, no período de tempo entre a instalação da hidrelétrica de Tucuruí, na década de 1980, até os dias atuais, a partir da realidade sociocultural das mulheres extrativistas desta localidade, objetivando investigare reconstituir os saberes e as práticas de mulheres produtoras do azeite de andiroba, que são, na sua maioria, trabalhadoras rurais, parteiras, pescadoras e donas de casa. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo, com a utilização de entrevista semiestruturadas, que foram gravadas, transcritas e analisadas. Tendo com referencial, para a análise, a história oral e a etno-história considerando, neste texto, a história ambiental. A pesquisa concluiu que a prática de extração do óleo de andiroba, representa para as mulheres andirobeiras, assim como para a comunidade da ilha de Juba, uma fonte de sobrevivência e de resistência social. Palavras-chave: Mulheres extrativistas. Saberes. Práticas. Andiroba.
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Rique, Ana Beatriz Ribeiro, Eliane de Abreu Soares e Claudia de Mello Meirelles. "Nutrição e exercício na prevenção e controle das doenças cardiovasculares". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 8, n. 6 (dicembre 2002): 244–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922002000600006.

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Abstract (sommario):
As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de mortalidade no mundo e o seu crescimento significativo nos países em desenvolvimento alerta para o potencial impacto nas classes menos favorecidas. São influenciadas por um conjunto de fatores de risco, alguns modificáveis mediante alterações no estilo de vida, como a dieta adequada e o exercício regular. O objetivo da presente revisão é abordar esses aspectos a fim de prevenir e controlar as doenças cardiovasculares. O consumo de vegetais, frutas, grãos integrais, soja, azeite e peixes deve ser aumentado, ainda que limitando a quantidade de gordura. Os alimentos ricos em ácidos graxos saturados e trans devem ser evitados, assim como o uso excessivo de sal e bebidas alcoólicas. Além do exercício aeróbio, as atividades contra resistência vêm aumentando sua importância na reabilitação cardíaca. Essas mudanças de estilo de vida deveriam ser prioridades na Saúde Pública a fim de deter o avanço das doenças cardiovasculares em nosso país.
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