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Articoli di riviste sul tema "Bula de medicamento"

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Fujita, Patricia Lopes, e Carla Galvão Spinillo. "Design da informação em bulas de medicamento: análise e classificação da estrutura e apresentação gráfica de seu conteúdo textual". InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 5, n. 3 (22 settembre 2010): 1–12. http://dx.doi.org/10.51358/id.v5i3.59.

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Abstract (sommario):
Este artigo aborda a bula de medicamento na perspectiva do design da informao. So apresentadas referncias tericas que ratificam a bula como um documento essencial no uso de medicamentos e a necessidade de sua investigao. Foram tambm abordados os referenciais tericos sobre a estrutura textual da bula de medicamento em relao apresentao grfica de seu contedo. Quanto estrutura, apresentam-se as funes textuais da bula denominadas por Marshall (1984) e sua classificao superestrutural, de acordo com Van Dijk (1992). Sobre a apresentao grfica, so apresentados eanalisados os aspectos grficos e deficincias de ordem grfico informacional do contedo que dificultam a leitura e compreenso das bulas de medicamentos. [ Download ]
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2

Rigotto, Gustavo Cirqueira, Regiane Rossi Oliveira, André Tomaz Terra Júnior e Jhonattas Munis de Souza. "A BULA DE MEDICAMENTOS: A IMPORTÂNCIA DA LEITURA DAS BULAS". Revista Científica FAEMA 7, n. 1 (19 luglio 2016): 16–26. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v7i1.355.

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Abstract (sommario):
A bula de medicamentos é um pequeno pedaço de papel que apresenta em seu conteúdo muita informação ao paciente, a pessoas leigas e profissionais da saúde. A leitura da bula deve ser considerada como auxílio para o entendimento dos medicamentos a serem ingeridos , ou seja, do medicamento prescrito pelo médico. A falta ou a má leitura da bula pode dificultar o entendimento do processo que acontece durante o uso do medicamento ou até mesmo depois; por isso, os objetivos desse trabalho visa expandir o conceito de bula de medicamentos e descrever sobre a importância em fazer uma boa leitura para conseguir interpretar os seus dados. O estudo é uma revisão bibliográfica de materiais existentes sobre o tema em questão e tem o propósito de estender sobre o conhecimento científico já produzido sobre a bula de medicamentos, sua finalidade e a importância da leitura seja pelo próprio paciente ou por um farmacêutico. Contudo, considera-se ao fim deste estudo que diante de tantas reclamações sobre a bula de medicamentos no decorrer de vários anos e o fato da dificuldade que os pacientes encontram para fazer a leitura da bula e entender o que está escrito, levou a algumas mudanças e novas regras a serem definidas pela Agência Nacional de Vigilância (ANVISA).
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3

Andrade, Érica Belchior de Lima, e Lilian Abreu Ferreira. "ANÁLISE DE BULAS DOS MEDICAMENTOS À BASE DE GINKGO BILOBA L. COMERCIALIZADAS EM PATOS DE MINAS, MINAS GERAIS, BRASIL". Infarma - Ciências Farmacêuticas 29, n. 2 (30 giugno 2017): 115–23. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v29.e2.a2017.pp115-123.

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Abstract (sommario):
Os medicamentos industrializados elaborados a partir do extrato padronizado de Ginkgo biloba L. são encontrados em farmáciascomunitárias principalmente nas formas de cápsulas e comprimidos. Ao adquirirem o medicamento industrializado, os usuários têm a bula como principal fonte de informação impressa, e para que as informações contidas nesta cumpram sua finalidade, devem ser apresentadas de maneira objetiva, atualizada e completa. Assim, o objetivo do estudo foi analisar as bulas dos medicamentos à base de extrato seco de Ginkgo biloba L. frente às normas exigidas pela RDC nº 47/2009 da Anvisa. Foi realizado um estudo observacional com análise das bulas dos fitoterápicos contendo Ginkgo biloba L. como monofármaco, na forma farmacêutica de cápsulas ou comprimidos, comercializados nas farmácias comunitárias da cidade de Patos de Minas, em relação aos tópicos: Identificação do medicamento, Informações ao paciente, Dizeres legais e Frases obrigatórias. Do total de especialidades farmacêuticas, duas não possuíam bula. Em 45% das bulas, algumas das frases obrigatórias estavam ausentes. Uma bula trazia informação conflitante sobre o real aspecto físico do medicamento. Das informações aos pacientes, 48% das bulas apresentaram-se incompletas, algumas com indicações de uso não estabelecidas pela legislação. Todas as bulas apresentaram as informações referentes aos tópicos Dizeres Legais e Identificação do medicamento, completas. Mesmo diante de uma legislação específica, ainda existem fitoterápicos com suas respectivas bulas fora dos padrões estabelecidos. As bulas podem ter sua função precípua desviada quando deixam de ser um material educativo e informativo tornando-se fonte de confusão e incentivo ao uso incorreto.
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4

Fujita, Patrícia Tiemi Lopes. "A comunicação visual de bulas de remédios: análise ergonômica da diagramação e forma tipográfica com pessoas de terceira idade". InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 1, n. 1 (9 settembre 2010): 47–50. http://dx.doi.org/10.51358/id.v1i1.3.

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Abstract (sommario):
A comunicao visual o meio necessrio para transmisso de informaes. Considerando-se que as bulas de remdios oferecem dificuldades de legibilidade para o consumidor da terceira idade prope-se uma anlise de sua composio grfica da bula de remdio feita por investigao ergonmica textual quanto sua adequao tipogrfica e de diagramao. O estudo realizou pesquisa descritiva com anlise da bula de medicamento e de duas coletas de dados por entrevista individual com pessoas acima de 65 anos. A anlise da bula do Medicamento X, conforme fatores de legibilidade, apresenta inadequao quanto confuso entre letras e seu tamanho reduzido para a distncia de leitura que so combinados com as alteraes visuais do envelhecimento. A primeira coleta confirma essas dificuldades de leitura da bula do Medicamento X. A segunda coleta de dados consistiu da apresentao da bula do Medicamento X comparada com dois modelos que se diferenciaram quanto tipografia - Arial e Times New Roman, porm, com uma mesma diagramao, obedecendo os fatores de legibilidade de texto de Dull (1995) . Os resultados de melhor legibilidade para a bula indicam o modelo com tipo Arial. Conclui-se pela necessidade de equilbrio entre diagramao e tipografia para uma comunicao visual de bulas de remdios. [ Download ]
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Cantareli, Bruno Brayan Pereira, Bruna Rayane Duarte Andrade, Wellington Danilo Soares e André Fabricio Pereira da Cruz. "Bulas de medicamentos: compreensão pelo usuário". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n. 5 (14 maggio 2021): e7314. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7314.2021.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Avaliar a compreensão da bula de medicamento por usuários de medicamentos. Métodos: A população de estudo constituiu de 232 usuários de medicamentos, de ambos os sexos com faixa etária de 18 aos 70 anos. A coleta de dados foi realizada através de um questionário, com perguntas objetivas de múltipla escolha. Os dados coletados foram avaliados pelo programa SPSS 20.0 (Statistical Package for the Social Sciences) for Windows. Foi utilizado o teste Qui-quadrado para avaliar as diferenças de proporções dos dados categóricos sendo considerado significativo p≤0,05. Resultados: Dos entrevistados 51,7% foram do gênero masculino e 48,3% do gênero feminino e a maioria, 22,4% tinham idade entre 50 e 59 anos de idade. 85,3% já recorreram a bula para esclarecer alguma dúvida e 38,8% têm o hábito de consultar a bula antes de usar o medicamento. 43,5% utilizam bulário eletrônico e 66,8% entendem melhor a bula física. 34,1% não consegue entender as explicações da bula 48,7% acham a linguagem da bula muito técnica. Conclusão: Mesmo com as adequações da RDC 47, a bula ainda precisa passar por processos evolutivos afim de torna-la mais direta e objetiva, com linguagens menos técnicas e letras um pouco maiores, facilitando a compreensão do consumidor.
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Fujita, Patricia Lopes, Carlos José Saldanha Machado e Márcia de Oliveira Teixeira. "A bula de medicamentos e a regulação de suas configurações em termos de forma e conteúdo no Brasil". Saúde e Sociedade 23, n. 1 (marzo 2014): 277–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902014000100022.

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Abstract (sommario):
A bula é um documento técnico – científico, direcionado a profissionais da saúde e pacientes, que acompanha o medicamento para informar sua composição, características e uso. Considerando a importância e complexidade dessas informações técnico-científicas, houve transformações na regulação de seu conteúdo e de seus elementos representativos. Questiona-se, contudo, quais as representações que a informação técnico-científica assumiu em relação à compreensão de seus usuários. Com o objetivo de conhecer e analisar as diversas configurações contemporâneas que a bula de medicamento tem sofrido sob influência dos marcos regulatórios ao longo do tempo, evidenciaram-se as representações que a informação técnico-científica da bula de medicamento vêm assumindo para compreensão de seus usuários. Para tanto, realizou-se este estudo qualitativo centrado em levantamento, identificação, sistematização e análise comparativa dos instrumentos jurídicos que compõem o marco regulatório nacional dessas bulas. Os resultados demonstram que sua regulação possui um arcabouço legal histórico, que vem se desenvolvendo há sete décadas, juntamente com a criação de órgãos de fiscalização em saúde e em vigilância sanitária. É possível notar que o desenvolvimento do processo regulatório das bulas de medicamento, apesar de ocorrer entre longos espaços de tempo, a partir da criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (1999) e das consultas públicas, começou a ser realizado com um pouco mais de frequência. Assim, nos últimos dez anos, a regulação da bula de medicamento passou a ser mais específica, principalmente quanto aos aspectos de forma e conteúdo.
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Bervanger, Elaine Kochinski, e Clóvis Dervil Appratto Cardoso Júnior. "ANÁLISE DOS FATORES QUE AFETAM A LEITURA E INTERPRETAÇÃO DA BULA EM MORADORES DO MUNICÍPIO DE CUJUBIM-RO". Revista Científica FAEMA 9, edesp (15 giugno 2018): 484–90. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9iedesp.628.

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Abstract (sommario):
A bula é uma das, senão a melhor forma de um paciente se informar sobre o tratamento ou medicamento que está tomando, visto que possui todas as informações necessárias para o entendimento do paciente. Entretanto, a linguagem utilizada e o tamanho das letras da bula eram um problema constante para os pacientes, então para solucionar esse problema a ANVISA lançou resoluções visando melhora no entendimento da bula. Em 2009, a resolução nº 47 foi lançada para tentar melhorar ainda mais o entendimento e leitura da bula. Apesar dos esforços da ANVISA para melhorar o entendimento da bula, ainda há indivíduos que sentem dificuldade ao lê-la, e as causas desta dificuldade é o que esta pesquisa pretende mostrar. Objetivou-se com este estudo, analisar as dificuldades apresentadas pela população na leitura e compreensão da bula, e para isso realizou-se uma pesquisa de campo com 100 indivíduos do município de Cujubim – RO, onde questionou-se a facilidade de interpretação e entendimento das bulas de medicamentos. Após análise dos resultados obtidos, observa-se que 52% dos entrevistados afirmam ter dificuldades ao ler as bulas, sendo a presença de palavras difíceis e letras pequenas as dificuldades mais apontadas.
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Oliveira, Aline Borges de, Jéssica Alves dos Santos e Helen Cristina Fávero Lisboa. "Avaliação do conhecimento e conduta dos acadêmicos da área da saúde sobre o uso de medicamentos". Multitemas 24, n. 57 (16 agosto 2019): 25. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v24i57.2065.

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Abstract (sommario):
Este estudo objetivou avaliar o conhecimento de acadêmicos da área da saúde sobre o uso de medicamentos. Um questionário foi aplicado a acadêmicos dos cursos de enfermagem, medicina e psicologia da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário de Rondonópolis, envolvendo 40 alunos de cada curso. Os resultados mostraram que 92,5% dos entrevistados possuem medicamentos em casa, sendo esses na maioria analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, e os compram sem orientação médica. Cerca de 72,5% leem a bula do medicamento e conhecem os efeitos adversos. Aproximadamente, 22,5% dos acadêmicos administram doses extras ao vomitar ou derramar a medicação, e 21,6% afirmaram que já tentaram dar remédios para crianças dizendo ser doce ou bala, ou fazem uso de medicação na presença de crianças (43,3%). Apesar dos acadêmicos relatarem conhecer os fármacos, existe o uso irracional do medicamento, a prática da automedicação e hábitos inadequados que favorecem uma intoxicação medicamentosa.
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Balbani, Aracy Pereira Silveira, Lucilena Bardella Stelzer e Jair Cortez Montovani. "Excipientes de medicamentos e as informações da bula". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, n. 3 (giugno 2006): 400–406. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000300018.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Avaliar a presença de conservantes, corantes, adoçantes e aromatizantes em 73 apresentações farmacêuticas de 35 medicamentos para uso oral, e as informações da bula sobre excipientes. MÉTODOS: Selecionamos 35 medicamentos, de venda livre ou sob prescrição médica, comercializados no Brasil. A amostra incluiu: analgésicos/antitérmicos, antimicrobianos, mucolíticos, antitussígenos, descongestionantes, anti-histamínicos, broncodilatadores, corticosteróides, antiinflamatórios e suplementos vitamínicos. Foram analisadas 73 apresentações desses fármacos, anotando-se as informações da bula sobre conservantes, corantes, adoçantes e aromatizantes. RESULTADOS: A bula de um medicamento (1,3%) não mencionava os ingredientes inativos. Os conservantes mais encontrados nos medicamentos foram metilparabeno e propilparabeno (43% e 35,6% respectivamente). Os adoçantes mais usados foram: sacarose (açúcar) (53,4%), sacarina sódica (38,3%) e sorbitol (36,9%). Vinte e um produtos (28,7%) continham dois adoçantes. Predominaram os medicamentos sem corante (43,8%), seguidos pelos coloridos por amarelo crepúsculo (amarelo FD&C no. 6) (15%). Cinco produtos (6,8%) continham mais de um corante. A tartrazina (amarelo FD&C no. 5) foi encontrada em sete formulações (9,5%). Os aromatizantes mais usados foram os de frutas (83%). Constatamos a freqüente omissão das bulas sobre o teor exato de açúcar dos produtos (77%). Duas das quatro bulas de medicamentos contendo aspartame não mencionavam as precauções no uso por fenilcetonúricos. CONCLUSÕES: A omissão e a imprecisão das informações da bula sobre os excipientes farmacêuticos expõem os indivíduos suscetíveis ao risco de reações adversas dos conservantes e corantes. Também podem ocorrer complicações do uso inadvertido de medicamentos contendo açúcar pelos pacientes diabéticos, ou de fármacos adoçados com aspartame pelos fenilcetonúricos.
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Lima, Ezequias Alves da Silva, Samoel Gavioli Belato Junior e André Tomaz Terra Júnior. "A IMPORTÂNCIA DA BULA NO USO RESPONSÁVEL DOS MEDICAMENTOS". Revista Científica FAEMA 9, edesp (15 giugno 2018): 520–25. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9iedesp.635.

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Abstract (sommario):
A importância de se entender o que é, para que serve, por que se deve usar o remédio e efeitos colaterais estão descritos na bula de medicamentos, que é o instrumento usado para orientar o paciente. Portanto, se trata de um cuidado todo especial quanto a leitura e interpretação para cada organismo humano. A falta ou a má leitura da bula pode dificultar o entendimento do processo anatômico que acontece durante o uso do medicamento. Uma vez, que o mal-uso deste, pode causar sérios danos à saúde ou não alcançar o efeito desejado. Desta forma, é de grande relevância citar observações pertinentes a esse aspecto. O objetivo desse trabalho visa descrever sobre a importância em se fazer uma boa leitura para conseguir interpretar os seus dados. O estudo é uma revisão bibliográfica de materiais existentes sobre o tema em questão e tem como metodologia sobre o conhecimento científico já produzido sobre o assunto, sua finalidade é a importância da leitura seja pelo próprio paciente ou por um farmacêutico. Contudo, considera-se ao fim deste estudo que diante de tantas reclamações sobre a bula de medicamentos no decorrer de vários anos e o fato da dificuldade que os pacientes encontram para fazer a leitura da bula, almejando mais fácil compreensão.
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Maniero, Hellen Karoline, Alexandre Alvares Martins, Angelita Cristine Melo, Leonardo Petrus da Silva Paz, Rosiane de Bona Schraiber e Dayani Galato. "USO DE MEDICAMENTOS EM CRIANÇAS DE ZERO A CINCO ANOS DE IDADE RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE TUBARÃO, SANTA CATARINA". Revista Paulista de Pediatria 36, n. 4 (dicembre 2018): 437–44. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;4;00008.

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Abstract (sommario):
RESUMO Objetivo: Analisar o perfil de utilização de medicamentos em crianças de zero a cinco anos de idade. Métodos: Estudo transversal baseado em entrevistas realizadas em domicílio com cuidadores (pais, tios ou avós) das crianças cadastradas em dez unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF), distribuídas em diferentes pontos geográficos do município de Tubarão, Santa Catarina. Resultados: Foram entrevistados 350 cuidadores, cujas crianças sorteadas possuíam, em média, 2,6 anos de idade. Destas, 56,9% utilizaram, pelo menos, um medicamento nos 15 dias anteriores à entrevista, sendo que 31,1% foram expostas à automedicação e 35,7% utilizaram, pelo menos, um medicamento obtido por prescrição atual. O uso de medicamentos foi associado à faixa etária de até 24 meses, consulta periódica com pediatra e diagnóstico de doenças agudas e doenças crônicas. Entre as crianças medicadas, 19,1% foram expostas a pelo menos um medicamento de forma inadequada (considerando dose, intervalo entre doses ou período de tratamento). Quanto ao armazenamento, 55,2% dos medicamentos estavam guardados em lugar inseguro, ou seja, ao acesso das crianças, e 32,0% em locais inadequados, por estarem expostos a luz, calor ou umidade. Ainda, 45,2% estavam sem bula, 38,9% sem embalagem secundária e 1,6% fora do prazo de validade. Conclusões: As crianças estudadas apresentam uma frequência elevada de uso de medicamentos, devendo ser incentivadas ações que visem ao uso seguro e racional de fármacos nessa população.
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Figueiredo, Jasmine Garcia de, e Maria Amélia Albergaria Estrela. "COMPARAÇÃO DO TEOR DE IVERMECTINA INDUSTRIALIZADOS E MANIPULADOS POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n. 5 (12 giugno 2021): e25321. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i5.321.

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Abstract (sommario):
A ivermectina é um potente antiparasitário que, por já possuir atividade contra uma ampla quantidade de vírus, teve destaque no ano de 2020 como um medicamento com potencial eficácia para o tratamento da Covid-2019. O trabalho publicado por Caly (2020) alavancou o uso off-label de ivermectina pela população por mostrar o resultado do medicamento de um teste feito com células in vitro infectadas com o vírus SARS-CoV-2 isolado. O presente trabalho teve por objetivo quantificar o teor de ivermectina em medicamentos manipulados e industrializados, comparando os resultados com o valor indicado no rótulo. Por não possuir um método já pré-estabelecido pela Farmacopeia Brasileira, o doseamento foi feito segundo a metodologia adaptada de Costa e Pereira Netto (2019), utilizando o método de espectrofotometria no UV/VIS, que é preconizado pela Agência Reguladora para quantificação de substâncias. Os resultados demonstraram que quatro das seis amostras analisadas não estavam dentro dos parâmetros exigidos pela agência reguladora americana em relação ao teor de princípio ativo. Pretende-se destacar a importância do controle de qualidade dos medicamentos, além de alertar dos possíveis riscos à saúde associados à administração de medicamentos cuja indicação diverge do que consta na bula.
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Batista, Ariane de Jesus Sousa, e Vera Lúcia Edais Pepe. "Os desafios da nanotecnologia para a vigilância sanitária de medicamentos". Ciência & Saúde Coletiva 19, n. 7 (luglio 2014): 2105–14. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014197.02462013.

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Abstract (sommario):
No Brasil, o desenvolvimento de medicamentos nanotecnológicos eficazes, seguros e com alta relação custo/benefício é estratégico para a Saúde Coletiva. A falta de informações requer uma regulação sanitária voltada à proteção da saúde e do ambiente. Objetiva-se identificar o estágio de desenvolvimento e o marco regulatório dos medicamentos nanotecnológicos e seus desafios no Brasil, enfatizando a segurança sanitária. Foi realizada uma análise documental em sítios de agências reguladoras, nacional e internacionais. Apesar da incipiente regulação destes medicamentos, foram encontrados 7 registrados, no Brasil, sem identificação clara na bula e na embalagem quanto às suas constituições nanotecnológicas, e 4 como medicamentos similares. A avaliação de risco e a regulação desses medicamentos exigem pessoas e equipamentos especializados, bem como a participação da sociedade na definição e implementação das políticas regulatórias. Sugere-se que a regulação considere o princípio da precaução, sendo o registro feito como medicamento novo e com informação na rotulagem e uso monitorado, de forma que sejam obtidos novos resultados sobre a avaliação de seu risco.
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De Oliveira, Patricia, Camila Cátia Vilela Viana, Orozimbo Henriques Campos Neto, Giovana Gonçalves Pereira, André Soares Santos e Keli Bahia Felicíssimo Zocratto. "Cloroquina e hidroxicloroquina: uso off-label em processos judiciais no estado de Minas Gerais". Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário 9, n. 4 (16 dicembre 2020): 102–16. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v9i4.715.

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Abstract (sommario):
Objetivo: analisar os processos judiciais relacionados à cloroquina e hidroxicloroquina, segundo indicações e registros na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), bem como nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), considerando as doenças que motivaram os pleitos, sob o olhar da bioética para o uso off-label. Metodologia: estudo documental, exploratório-descritivo, transversal, quantitativo. Foram analisados os processos judiciais por hidroxicloroquina e cloroquina, nos últimos 20 anos em Minas Gerais. Realizou-se a análise descritiva, considerando as seguintes variáveis: doença; CID-10; medicamentos; ano de incorporação no componente especializado da assistência farmacêutica (CEAF); e ano da ação judicial. Foi utilizado o software SPSS® versão 19 na análise dos dados. Resultados: dos 155 processos analisados, 148 (95,5%) apresentaram demanda por hidroxicloroquina 400mg e 7 (4,5%) por cloroquina 250mg. Os medicamentos analisados possuíam registros na Anvisa e o uso off-label foi constatado em 8,1% para hidroxicloroquina e 14,3% para cloroquina. Discussão: as demandas judiciais para a hidroxicloroquina e cloroquina estiveram relacionadas às suas indicações registradas em bula e dentro dos PCDT. No entanto, a presença no estudo de seu uso off-label demonstrou que o Judiciário defere os pleitos, trazendo implicações bioéticas ao impactar nos princípios da autonomia, não maleficência, beneficência e justiça. Conclusão: a judicialização de medicamento off-label interfere no planejamento, execução e financiamento das políticas públicas de saúde, além de causar exposição do cidadão a riscos desconhecidos, ao utilizar medicamentos com indicações não amparadas pelas evidências científicas, pela Anvisa e pela própria indústria produtora do medicamento.
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Laste, Gabriela, Alícia Deitos, Carla Kauffmann, Luís César de Castro, Iraci Lucena da Silva Torres e Luciana Carvalho Fernandes. "Papel do agente comunitário de saúde no controle do estoque domiciliar de medicamentos em comunidades atendidas pela estratégia de saúde da família". Ciência & Saúde Coletiva 17, n. 5 (maggio 2012): 1305–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000500024.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste estudo foi avaliar o estoque domiciliar de medicamentos em comunidades atendidas pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) em município localizado no Sul do Brasil. Foram amostrados 10% dos domicílios de cinco ESF. Os dados foram coletados por Agentes Comunitários de Saúde (ACS) através de questionário adaptado. A idade média dos entrevistados foi de 42 anos e dos moradores foi de 16 anos, destes 51% eram mulheres. Foi observada renda de 1 a 3 salários mínimos (69,1%), e escolaridade de 0 a 4 anos de estudo (42%). Dos domicílios visitados, 98,7% apresentavam pelo menos um medicamento estocado. Dos 533 lugares de guarda averiguados, 43,5% estava exposto ao calor, 39,6% a umidade, 16,5% a luz. Dos 2.717 medicamentos encontrados, 6,9% estavam vencidos, 35,3% não estavam dentro da embalagem secundária, quando esta se aplica, 67,9% não continham a presença de bula. Os fármacos analgésicos foram os mais prevalentes no estoque (21%). Os resultados nos levam a concluir que há necessidade de equipe multiprofissional para a promoção de saúde e a racionalização dos estoques domiciliares de medicamentos, sendo que o ACS é um profissional indispensável para a promoção do uso racional de medicamentos.
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Costa, Ronaldo, Lívia Raquel Alves de Carvalho, Neuriane Dantas de Lima, Tacyana Pires de Carvalho Costa e Jessica Oyie Sousa Onyeisi. "Avaliação do consumo de medicamentos para o tratamento da obesidade: um estudo realizado em farmácias do município de Teresina-Piauí". Research, Society and Development 9, n. 3 (1 gennaio 2020): e43932293. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2293.

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Abstract (sommario):
A obesidade é uma doença considerada como epidemia global. No Brasil, a obesidade vem aumentando em todas as faixas etárias sem distinção de sexo. Juntamente com a obesidade outra preocupação surge, o uso indiscriminado e abusivo de medicamentos para tratamento dessa patologia. O objetivo do presente artigo foi identificar quais medicamentos para tratamento da obesidade são mais consumidos na cidade de Teresina-PI. Trata-se de um estudo descritivo de caráter quantitativo e qualitativo com delineamento transversal. A pesquisa foi realizada em 5 drogarias, sendo duas na zona leste, uma na sul, uma norte, e outra na região sudeste da cidade de Teresina. Observou-se que o medicamento mais comercializado para o tratamento da obesidade é a Sibutramina, seguida do Orlistate, Fluoxetina, Duloxitina e Topiramato. Lembrando que os três últimos são medicamentos off label (fora da bula) que são comercializados para o tratamento da ansiedade e depressão. 0 maior atendimento foi para usuários do sexo feminino, entre 20 a 29 anos. Observou-se no estudo que parte dos usuários nem sempre fazem o uso correto desses medicamentos. O culto ao corpo, beleza, status social, a ampla disponibilidade desses medicamentos, e, as influências de terceiros fazem parte desses processos seduzidos pela propaganda das indústrias farmacêuticas.
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Parisotto Peterle, Jonathan, e Francie Bueno. "ESTUDO ANALÍTICO E COMPARATIVO DE COMPRIMIDOS CONTENDO CITRATO DE SILDENAFILA ADQUIRIDOS NO MERCADO FORMAL E INFORMAL". Infarma - Ciências Farmacêuticas 28, n. 4 (27 dicembre 2016): 226. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v28.e4.a2016.pp226-233.

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Abstract (sommario):
Citrato de sildenafila é um fármaco inibidor seletivo da enzima fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5), restaurando naturalmente a função erétil peniana. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise comparativa do aspecto visual, peso médio e uniformidade de conteúdo entre os medicamentos disponíveis nos mercados formal e informal. Pela análise dos resultados obtidos, os medicamentos referência, genérico e similar apresentaram embalagem primária e secundária, bula, selo de segurança íntegro, comprimidos de coloração homogênea azul e núcleo branco, diferindo apenas no formato. Quanto ao medicamento adquirido no mercado informal, o mesmo apresentou somente a embalagem primária, com comprimidos de coloração azulada heterogênea e formato irregular. Os medicamentos referência, genérico, similar e do mercado informal, apresentaram respectivamente, valores de peso médio de 316,3 mg ± 0,0069, 318,0 mg ± 0,0053, 348,2 mg ± 0,0044 e 140,1 mg ± 0,0047, cumprindo as determinações da Farmacopeia Brasileira. No teste de uniformidade de conteúdo, apenas os medicamentos referência, genérico e similar, com valores de teor respectivamente de 103,1% ± 0,5297, 103,9% ± 0,6420 e 100,0% ± 0,8028, cumpriram as especificações, enquanto a amostra do mercado informal apresentou um teor de 63,7% ± 3,530, não se adequando às determinações da legislação brasileira. Dessa forma, salienta-se neste trabalho, o grande risco à saúde dos pacientes ao utilizar medicamentos de procedência duvidosa.
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Dresch, Ana Paula, Tânia Alves Amador e Isabela Heineck. "Conhecimento dos pacientes sobre medicamentos prescritos por odontólogos no sul do Brasil". Ciência & Saúde Coletiva 21, n. 2 (febbraio 2016): 475–84. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015212.17732014.

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Abstract (sommario):
Resumo Este estudo objetivou caracterizar o nível de conhecimento dos pacientes em relação aos medicamentos prescritos em serviços odontológicos públicos de Porto Alegre, verificar existência de prescrições verbais e fontes individuais de informação sobre os mesmos. Com delineamento transversal, um questionário era aplicado após consulta em dois serviços de urgência odontológica. Dos 286 entrevistados, 164 (57%) eram do sexo feminino, com média de idade de 35 anos e de renda familiar de 3,5 salários mínimos. Observou-se um índice de aproximadamente 10% de prescrições verbais. Em relação às prescrições escritas (n = 258), 86% dos pacientes sabiam o nome do medicamento, 85% a frequência de doses, 66% a indicação terapêutica e 65% a dose. Apenas 20% e 9% sabiam informar sobre precauções e efeitos adversos, respectivamente. Através do escore utilizado, 55% da amostra apresentou um nível de conhecimento regular, 34% insuficiente e 11% bom. A principal fonte de informação sobre medicamentos foi a bula (40,7%). A maioria dos pacientes apresentou um nível de conhecimento suficiente a respeito das informações principais do tratamento, porém teriam dificuldade de conduzi-lo de forma adequada frente a alguma intercorrência.
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Fachinello, Ana Carolina Rimoldi, Anna Karolina Gomes Rodrigues, Arlindo Gonzaga Branco Junior, Giovanni Rotundo Bueno, Heloísa Magnoler Alencar da Silva, Igor Matheus Pinho Santos, Marianna Boaventura Manfroi e Rafael Carlos Puttin. "AUTOMEDICAÇÃO ANALGÉSICA ENTRE OS ACADÊMICOS DO 3º E 8º PERÍODO DO CURSO DE MEDICINA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PORTO VELHO RONDÔNIA". SABER CIENTÍFICO 8, n. 2 (12 dicembre 2019): 52. http://dx.doi.org/10.22614/resc-v8-n2-1163.

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Abstract (sommario):
A automedicação conceitua-se como uma prática de tratamento de sinais e sintomas por meio da utilização de medicamentos sem prescrição médica. Neste estudo, foi desenvolvido um questionário para acadêmicos de medicina dos terceiro e oitavo períodos do Centro Universitário São Lucas, com o objetivo de avaliar se há diferença no grau de automedicação entre os estudantes que já cursaram farmacologia e os que ainda não cursaram, verificando, desta forma, quais os analgésicos mais utilizados pelos estudantes e os potenciais riscos do uso crônico. Diante desta temática, foi entrevistada uma população de 56 acadêmicos dos terceiro e oitavo períodos, nos quais 100% conheciam a definição de automedicação. Com relação ao conhecimento sobre o medicamento por meio da leitura da bula, os acadêmicos do oitavo período mostraram mais disposição para lê-la, comparativamente aos do terceiro. Sobre a ida ao médico em caso de dor, a maioria dos acadêmicos dos dois períodos mostrou-se avessa a esta prática. Quanto à indicação do medicamento, a maioria dos alunos do terceiro período é influenciada pela família, enquanto os do oitavo tomam por conta própria. A respeito das reações adversas, a maioria da população dos dois grupos mostrou-se não sofrer com tal problemática. Ao avaliar os analgésicos mais utilizados pelos alunos que se automedicam, o resultado foi: Dipirona, Paracetamol e Dorflex®. Por fim, ao analisar sobre as patologias que mais levam à prática abordada, o resultado foi: cefaleia, dores musculares e cólicas.
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Santos, Sandna Larissa Freitas dos, Joelson Pinheiro de Lima, Karla Bruna Nogueira Torres Mormino e Marta Maria de França Fonteles. "ARMAZENAMENTO E DESCARTE DE MEDICAMENTOS EM RESIDÊNCIAS DE UMA CIDADE DO SERTÃO CENTRAL CEARENSE". Revista Expressão Católica Saúde 5, n. 2 (21 dicembre 2020): 17. http://dx.doi.org/10.25191/recs.v5i2.4028.

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Abstract (sommario):
O incentivo da mídia e a facilidade de aquisição tornaram o uso de medicamentos rotineiro, gerando acúmulo desses produtos nas residências. O objetivo deste trabalho foi verificar o local de armazenamento e a forma de descarte dos medicamentos em residências no centro de Quixadá-CE. Foi realizado um estudo do tipo observacional, descritivo, transversal, consistindo em uma abordagem eminentemente quantitativa, com a população das residências cadastradas no Posto de Saúde do Centro, de agosto a outubro de 2016. Foram selecionadas 50 residências, com um número de 140 pessoas e com média de 2,8 pessoa por residência. A presença de alguma doença crônica foi relatada por 38 (76%) dos indivíduos, sendo a Hipertensão a condição de maior prevalência, encontrada em 43 (63,2%) dos indivíduos. A existência de algum medicamento na residência foi apresentada por 42 (84%) dos entrevistados, sendo encontrado um total de 380 medicamentos e não houve relato de uso de preparações caseiras de plantas medicinais. Quanto ao local de armazenamento dos medicamentos, 39 entrevistados disseram armazenar no armário da cozinha e 03 sobre o refrigerador. A ação de guardar a bula e a embalagem original dos medicamentos foi positiva por 32 (76%) dos participantes. A respeito do descarte dos medicamentos (sobras danificadas ou vencidos) observou-se que 31 (74%) afirmaram realizá-lo pelo lixo doméstico, destes 28 (90%) no lixo seco e 03 (10%) no lixo úmido. Percebe-se que a população armazena quantidade considerável de medicamentos em suas residências e que há necessidade de orientação de um profissional Farmacêutico, a fim de minimizar os danos oriundos do descarte em locais inapropriados.
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Fujita, P., e C. Spinillo. "PIH12 ANÁLISE DA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA BULA DE MEDICAMENTO NA PERSPECTIVA DAS ESTRATÉGIAS LEITURA DE PACIENTES EM CONTEXTO DE USO". Value in Health 12, n. 7 (ottobre 2009): A514—A515. http://dx.doi.org/10.1016/s1098-3015(10)75440-1.

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Moura, Allan Gabriel, Lorena Gabriel Moura, Vera Lúcia Matias Geron, André Tomaz Terra Júnior e Regiane Rossi Oliveira Lima. "A importância da atenção farmacêutica ao idoso". Revista Científica FAEMA 8, n. 1 (9 luglio 2017): 90. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v8i1.446.

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Abstract (sommario):
O trabalho se apresenta com a temática relacionada a importância do farmacêutico na assistência ao idoso na dispensação. O objetivo do presente trabalho é abordar de maneira enfática e precisa acerca do processo de envelhecimento, abordando um pequeno histórico da pessoa idosa, bem como fragilidades, o conceito de dispensação medicamentosa, e a importância do farmacêutico nesta seara, haja vista que o mesmo possui a obrigação de acompanhar e fornecer atenção farmacêutica e dispor a medicação para a comunidade. Quando se tratando do idoso é muito mais importante, pois os mesmos possuem suas dificuldades e limitações que podem acarretar diversos problemas no ato da medicação, na leitura do medicamento, na bula dentre outros fatores que devem ser considerados pelo profissional farmacêutico ao fazer este atendimento ao idoso. O idoso necessita de uma atenção especial e cautelosa, haja vista que os mesmos geralmente se medicam por conta própria, devendo o profissional farmacêutico estar preparado também para lidar com questões que vão além de sua ciência, como bom atendimento, respeito e paciência com o atendimento. ABSTRACT: The present paper deals with the importance of the pharmacist's assistance to the elderly in dispensing. The aim of this work is to emphatically address the aging of the elderly, as well as their fragilities, the concept of dispensing medication, and the importance of the pharmacist in this area, considering that it has the duty to monitor and provide pharmaceutical assistance and medication to the community. When it comes to the elderly, it is much more important, since they have their difficulties and limitations that can lead to several problems in the medication, reading the medication, the package insert among other factors that should be considered by the pharmacist when doing this care old man. The elderly need special and cautious attention, since they usually medicate themselves, and the pharmacist should also be prepared to deal with issues that go beyond their science, such as good care, respect and patience with the attendance.
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Silva, Tatiane da, Felipe Dal-Pizzol, Carina M. Bello, Sotero S. Mengue e Eloir P. Schenkel. "Bulas de medicamentos e a informação adequada ao paciente". Revista de Saúde Pública 34, n. 2 (aprile 2000): 184–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102000000200013.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Avaliar a adequação da forma e conteúdo da seção de "informações ao paciente" das bulas de medicamentos, freqüentemente prescritos no ambulatório de medicina interna de um hospital universitário. MÉTODOS: Foram selecionadas 48 bulas disponíveis em três redes de farmácia e três farmácias de pequeno porte de Porto Alegre, em junho de 1998. Por meio de um formulário, foi verificada a presença de frases de formato padronizado e outras informações exigidas pela Portaria 110, que regulamenta o conteúdo das bulas de medicamentos. RESULTADOS: Em nenhuma das bulas analisadas foi verificada a presença de todas as frases e demais informações exigidas pela legislação. Cuidados com o armazenamento e com o prazo de validade dos medicamentos foram as informações mais freqüentemente apresentadas nas bulas analisadas. CONCLUSÕES: Ausência de informações importantes para o usuário, sobre o medicamento nas bulas, reduz o seu valor enquanto material educativo para o paciente.
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Gonçalves, Silmara de Almeida, Gilvânia de Melo, Márcia Helena L. Tokarski e Anadergh Barbosa-Branco. "Bulas de medicamentos como instrumento de informação técnico-científica". Revista de Saúde Pública 36, n. 1 (febbraio 2002): 33–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000100006.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Verificar a adequabilidade das informações contidas nos textos de bulas de medicamentos essenciais comercializados no Brasil, utilizando, como parâmetro, a legislação vigente e a literatura técnico-científica especializada. MÉTODOS: Foram analisadas 168 bulas de medicamentos de 41 fármacos selecionados pela Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). Utilizaram-se, para análise, principalmente a Portaria SVS nº 110/97 e a literatura técnico-científica de referência USP-DI (1999). Os dados foram coletados por uma ficha de avaliação, preparada por meio de um roteiro para texto de bula, e os dados preenchidos foram agrupados e analisados segundo grau de satisfação previamente estabelecido e atribuído a cada parte da bula. RESULTADOS: Foram consideradas insatisfatórias 91,4% e 97,0% das bulas, respectivamente para Informações ao Paciente (Parte I) e Informações Técnicas (Parte II), devido, principalmente, a informações incompletas e incorretas. CONCLUSÃO: A situação encontrada sofre a influência da falta de normatização e fiscalização adequadas por parte dos órgãos governamentais competentes, associada a um baixo nível de controle social por parte dos consumidores.
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Silva, Douglas Martelli e., e Celso Ferrarezi Jr. "A linguagem das bulas de medicamentos produzidos no Brasil: uma análise linguística do conteúdo e da forma". Revista (Entre Parênteses) 10, n. 1 (30 giugno 2021): e021003. http://dx.doi.org/10.32988/rep.v10n1.1565.

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Abstract (sommario):
Na formação do conhecimento, língua e cultura trabalham através de integrações semânticas, permitindo a compreensão do conteúdo informacional da linguagem. Os medicamentos, bens de saúde, que servem para curar, prevenir, aliviar, tratar ou para fins de diagnóstico, também são bens de cultura. Eles apresentam bulas, um dos diversos gêneros textuais, que são documentos técnico-científicos que contém informações sobre os medicamentos. Várias são as críticas em relação ao texto e à linguagem apresentados nas bulas, a despeito das melhorias implementadas ao longo dos anos. Este trabalho traz uma pequena análise textual a esse respeito, principalmente utilizando como referência teórica a Semântica de Contextos e Cenários – SCC e conclui que as bulas ainda estão muito distantes de oferecer a informação necessária ao correto uso do medicamento para o usuário médio brasileiro.
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Chaves, Roberto Gomes, Joel Alves Lamounier, Cibele Comini César, Mateus Alves Lima Corradi, Renata de Paula e. Mello, Camila Martins Gontijo e Jaqueline Matos Drumond. "Amamentação e uso de antiinflamatórios não esteróides pela nutriz: informações científicas versus conteúdo em bulas de medicamentos comercializados no Brasil". Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 6, n. 3 (settembre 2006): 269–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292006000300002.

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Abstract (sommario):
OBJETIVOS: confrontar as informações contidas nas bulas de medicamentos antiinflamatórios não esteróides com as evidências científicas do uso desses fármacos durante a amamentação. MÉTODOS: foi realizada revisão bibliográfica nas bases de dados LILACS e MEDLINE, utilizando os termos: "amamentação", "lactação", "drogas", "medicamentos", "antiinflamatórios não esteróides" e "bulas". As informações obtidas em artigos e livros foram confrontadas com o conteúdo das bulas sobre o uso dos AINEs durante a lactação. RESULTADOS: dentre os 27 antinflamatórios não esteróides comercializados no Brasil foram encontradas referências sobre segurança para uso durante a amamentação em apenas 14 (51,9%). Dos dez antinflamatórios não esteróides considerados como seguros para uso durante a lactação, nove (90%) continham informação em bula para evitar uso nesse período ou suspender a amamentação. Na bula de 11 aos 13 (84,6%) antinflamatórios não esteróides carentes de informações sobre uso pelas nutrizes foi sugerido evitar seu uso ou suspender a amamentação. CONCLUSÕES: as informações contidas nas bulas são discordantes das evidências científicas a respeito da compatibilidade dos antinflamatórios não esteróides com a amamentação. Há necessidade de maior conhecimento acerca da segurança desses medicamentos durante a amamentação.
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Cossío, Maria González de. "O processo de introdução de novas diretrizes aplicadas a medicamentos no México". InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 5, n. 3 (22 settembre 2010): 13–23. http://dx.doi.org/10.51358/id.v5i3.60.

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Abstract (sommario):
Este artigo descreve como se deu, no Mxico, o processo de introduo de novas diretrizes aplicadas a bulas e embalagens de medicamentos, tendo como foco central o paciente. O artigo est dividido em quatro partes: 1) o processo de design da informao desenvolvido pelo Communication Research Institute (CRI - Instituto de Pesquisa em Comunicao) e aplicado a um analgsico infantil; 2) o seminrio realizado junto a profissionais da indstria farmacutica, autoridades de rgos reguladores e designers que atuam em laboratrios a fim de convenc-los de que possvel trabalhar-se bulas de medicamentos de uma nova forma; 3) a adaptao das orientaes criadas pelo CRIA ao caso do Mxico; e 4) consideraes finais. Este artigo discorre tambm sobre a proposta de uma tabela de especificaes, criada pelo Centro de Estudos Avanados em Design (CEAD), cujo contedo rene informaes gerais sobre bulas de medicamentos para uso do designer e que cobre todo o processo, desde a identificao correta do medicamento at sua utilizao e eliminao. E, por fim, feita uma anlise crtica do processo de design da informao utilizado.Como apresentar informaes sobre medicamentos para as pessoas: Na Europa, obrigatrio que cada medicamento venha acompanhado de um folheto informativo, normalmente colocado dentro da embalagem e feito de um papel fino, longo e impresso em sua totalidade, de forma densa.Testes de legibilidade e questionrios sobre o contedo dos folhetos atuais apontam o problema de ordem prtica que estes apresentam: eles no atingem os nveis mnimos de eficincia desejada. Fato que, muito provavelmente, causado pela existncia de conflitos internos legislao e regulamentao e pelo baixo nvel de cooperao por parte dos acionistas envolvidos. a partir da experincia adquirida com o processo de escrita-desenho-teste de informaes, combinada com um olhar crtico sobre as diretrizes atuais, que vemos sinais claros da necessidade de mais avanos. preciso que se criem novas alternativas, definidas a partir da perspectiva do paciente, que sejam mais eficientes e que estejam relacionadas com o contexto. Dentro do conjunto de circunstncias legais atual, pouco provvel que se desenvolva bulas que permitam que as pessoas tomem remdios de forma correta. Designs alternativos sero classificados de ilegais e no sero permitidos para uso na prtica. Tais alternativas, entretanto, so um ponto-chave na gerao de debates entre os acionistas acerca da legislao, orientaes e informaes corretas sobre o medicamento para pacientes.[ Download ]
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ROCHA, RENAN, JOEL RENNÓ JR., HEWDY LOBO RIBEIRO, JULIANA PIRES CAVALSAN, AMAURY CANTILINO, JERÔNIMO DE ALMEIDA MENDES RIBEIRO, GISLENE VALADARES e ANTÔNIO GERALDO DA SILVA. "THE NEW FDA RULES FOR PREGNANCY AND LACTATION LABELING". Revista Debates em Psiquiatria Ano 5 (1 ottobre 2015): 28–32. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-5-5-5.

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Abstract (sommario):
As novas normas da Food and Drug Administration (FDA) para o uso de medicamentos na gravidez e na lactação entram em vigor este ano (2015). Elas reformulam o conteúdo e o formato das bulas e, concomitantemente, removem quaisquer referências às categorias A, B, C, D e X. Estas são substituídas por um resumo dos riscos perinatais do medicamento, discussão das evidências pertinentes e uma síntese dos dados mais relevantes para a tomada de decisões na prescrição. Também constam nas novas normas informações essenciais sobre identificação de gravidez, contracepção e infertilidade. O objetivo final das novas normas é facilitar o processo de prescrição por meio do oferecimento de um conjunto de informações consistentes e bem estruturadas a respeito do uso de medicamentos nos períodos da gravidez e lactação.
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Van der Waarde, Karen. "Estudando o design das informações de medicamentos para as pessoas". InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 5, n. 3 (22 settembre 2010): 37–47. http://dx.doi.org/10.51358/id.v5i3.62.

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Abstract (sommario):
Na Europa, obrigatria as informaes por escrito, em todos os medicamentos, geralmente no formato de uma bula. Estes folhetos so muito longos e so densamente impresso em papel muito fino.Testes de legibilidade e de contexto indicam os problemas prticos das bulas atuais: eles no atingem os nveis adequados de desempenho mnimo. Isso provavelmente foi causado pelos conflitos internos na legislao e governo, e o baixo nvel de cooperao entre os stakeholders envolvidos.A experincia com o "processo de escrita-design-teste", em combinao com um olhar crtico sobre as actuais orientaes fornece indicaes claras para futuros desenvolvimentos. necessrio desenvolver alternativas que comeam a partir da perspectiva dos pacientes, so voltados para o desempenho, e esto relacionadas com contexto.Dentro do atual quadro legal, improvvel que seja possvel desenvolver uma bula que "permita que as pessoas utilizem medicamentos de forma adequada". Projetos alternativos sero vistos como "ilegais" e no ser permitida a utilizao na prtica. No entanto, essas alternativas so vitais para estimular a discusso entre as partes interessadas sobre a legislao, diretrizes e informaes adequadas sobre os medicamentos para os pacientes. [ Download ]
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Braga Andrade, Elizangela, e Neilton Araújo de Oliveira. "Demandas judiciais de medicamentos no SUS do Tocantins: contexto e perspectivas". CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 2, n. 2 (20 dicembre 2013): 381. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v2i2.90.

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Abstract (sommario):
A interferência do Poder Judiciário no âmbito das políticas públicas constitui importante paradigma da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento, fundamental na assistência à saúde, tornou-se frequente objeto requerido nas ações judiciais nas três esferas de gestão. Este artigo apresenta e discute os resultados preliminares de um estudo que analisou as demandas judiciais contra a Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins, para fornecimento de medicamentos, de janeiro/2007 a dezembro/2009. Das 166 apresentações de medicamentos e 104 princípios ativos demandados, 161 apresentações (97%) possuíam registro no Brasil. Ao correlacionar patologia diagnosticada com bulas dos medicamentos, 83% apresentavam indicação correlacionada, contra 17% sem indicação presente; inclusive 3% eram contraindicados. Consultórios e hospitais particulares responderam por 49% das prescrições de medicamentos, e postos de saúde, hospitais públicos e universidade representaram 50% das prescrições. Pneumologia, Cancerologia, Neurologia, Reumatologia e Psiquiatria foram as especialidades mais frequentes. Ministério Público e Defensoria Pública foram os principais autores dos processos judiciais (83%) e escritórios particulares de advocacia responderam por 15% das ações. Os requerentes que mais demandaram estão nas faixas etárias de 1 a 19 anos (37%) e de 61 a 82 anos (23%). Os gastos com medicamentos decorrentes de ações judiciais foram crescentes nos anos estudados. Os dados e propostas de melhoria aqui apresentados poderão contribuir para medidas adequadas e estratégias oportunas de aprimoramento da Política Estadual de Saúde, especialmente maior acesso à Assistência Farmacêutica o que representa, ainda, um grande e atual desafio do SUS.
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De Oliveira, Daniel Buffone, Rafael Augusto Mantovani Silva, Ellen Alves De Paula, Raphael Pereira Cassamassimo, Paula Sue Facundo De Siqueira e Daniela Oliveira De Melo. "A judicialização de medicamentos imunoterápicos sem registro na Anvisa: o caso do Estado de São Paulo". CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 8, n. 3 (24 settembre 2019): 27–47. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v8i3.571.

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Abstract (sommario):
Objetivos: o registro sanitário garante minimamente a segurança nas indicações de bula. Com o julgamento do Recurso Extraordinário (RE) nº 657.718/2019, essa questão não está pacificada. O objetivo desse estudo é comparar as indicações aprovadas nas agências sanitárias americana, europeia e brasileira e analisar dados referentes à indicação de medicamentos imunoterápicos para o tratamento de câncer, em demandas judiciais contra a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES/SP). Métodos: foi realizada uma pesquisa documental nas bulas de seis medicamentos imunoterápicos, disponíveis em julho de 2019 nos websites das agências sanitárias elegidas para o estudo, e comparada a indicação desses medicamentos em demandas judiciais no Estado de São Paulo, utilizando os dados de relatórios ou documentos escaneados disponíveis no sistema S-Codes. Resultados: todos os medicamentos têm registro sanitário para, ao menos, uma indicação em bula nas três agências sanitárias, porém, com diferenças nas indicações aprovadas, muitas delas sendo aprovações aceleradas (fast track). O tempo médio entre a aprovação na Food and Drug Administration (FDA) e na Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi de 464,5 ± 170,8 dias; e 278 (98%) das demandas judiciais ocorreram pós-registro na Anvisa. Há pouca informação disponível nos documentos escaneados, mas foi possível identificar situações envolvendo indicações de medicamentos, além de resultados de testes genéticos. Discussão e conclusão: a análise mostra que a FDA tende a ser menos rigorosa na aprovação de novas indicações, e que a maioria das demandas não se enquadraria nos critérios do RE nº 657.718/2019. Apesar do avanço, faz-se necessária a discussão do uso off-label desses medicamentos e sua especificidade.
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Carmo Júnior, Nelson Machado do, e Adriano Max Moreira Reis. "Análise dos medicamentos relaxantes musculares de ação central comercializados no Brasil na perspectiva do Cuidado ao Idoso". Espaço para a Saúde - Revista de Saúde Pública do Paraná 18, n. 1 (17 luglio 2017): 108. http://dx.doi.org/10.22421/1517-7130.2017v18n1p108.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Analisar na perspectiva do idoso as evidências científicas relativas ao emprego terapêutico e a segurança de relaxantes musculares registrados no Brasil. Método: estudo de análise da oferta de medicamentos contendo fármacos do grupo M03B - Relaxantes musculares de ação central da classificação Anatômica Terapêutica Química. Verificaram-se os fármacos do grupo M03B registrados no Brasil. Pesquisaram-se as evidências científicas relativas à segurança e eficácia. Analisou-se a disponibilidade de informações sobre segurança na bula. Resultados: Identificou-se 18 fármacos do grupo M03B, dos quais 7 (38,9%) estão registrados no Brasil. Das 67 especialidades registradas, 35 (52,2%) são associações farmacológicas. Conclusão: As evidências para uso de relaxantes musculares em idosos são limitadas. As bulas desses medicamentos não apresentam informações relevantes sobre eventos adversos.
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Caldeira, Telma Rodrigues, Eugênio Rodrigo Zimmer Neves e Edson Perini. "Evolução histórica das bulas de medicamentos no Brasil". Cadernos de Saúde Pública 24, n. 4 (aprile 2008): 737–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008000400003.

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Abstract (sommario):
No Brasil, a bula é usada como fonte de informação sobre medicamentos. O estudo desenvolveu uma análise de sua evolução histórica, procurando observar a influência do desenvolvimento científico, da globalização da informação e das diferentes políticas de saúde. Procedeu-se uma revisão retrospectiva da legislação sanitária brasileira até 1920, ano da instituição do Departamento Nacional de Saúde Pública. A análise documental sobre a evolução da regulamentação sanitária no Brasil se iniciou pela Coleção Farmácia Brasileira - Portarias Sanitárias. Na segunda etapa as normas foram pesquisadas nos portais: VISALEGIS - Legislação em Vigilância Sanitária, Portal de Legislação do Sistema de Informações do Congresso Nacional e Sistema de Legislação da Saúde - Saúde Legis. A bula tornou-se um importante veículo informativo no Brasil, passou por profundas transformações regulamentares na segunda metade do século XX. Entre 1946 e 2006 o número de itens obrigatórios aumentou e sua descrição aprofundou. Entretanto, a padronização da informação para os medicamentos com o mesmo princípio ativo não se efetivou, não obstante sua importância e apesar das diferentes iniciativas observadas nas normas legais.
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Ramos, Élen. "O Ensino de português como língua de acolhimento". Revista (Entre Parênteses) 10, n. 1 (24 giugno 2021): e021008. http://dx.doi.org/10.32988/rep.v10n1.1235.

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Abstract (sommario):
Em busca de melhores condições de vida os indivíduos têm migrado e, para perseverar em um novo país, precisam ter domínio da língua de acolhimento para garantir sua permanência. Em contrapartida, temos a necessidade de oportunizar experiência prática a alunos-professores do curso de Letras Português e Inglês e esses dois contextos se encontram em um projeto de extensão intitulado Português para Estrangeiros. Assim sendo, buscamos com esse trabalho analisar uma implementação do gênero bula de medicamentos no ensino de português como língua de acolhimento. Para tal, apresentamos de um modelo didático do gênero textual bula de medicamentos e analisamos uma sequência didática desenvolvida por alunos-professores nesse projeto de extensão com esse gênero textual. Definimos o gênero textual bula de medicamentos, seu contexto de produção, seus conteúdos temáticos, tipos de discursos, de sequências, mecanismos de textualização e enunciativos, delimitando as dimensões ensináveis desse gênero. Posterior, analisamos a transposição didática dessas dimensões para uma sequência didática. Com este estudo, pretendemos difundir a necessidade de produção e consultas à modelos didáticos e a utilização de gêneros textuais pertinentes ao contexto da língua de acolhimento para garantir a permanência do imigrante.
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Oliveira, Vanessa Castro de, Malena Gadelha Cavalcante, Leonardo Freire Vasconcelos e Alyne Mara Rodrigues Carvalho. "PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO EM UMA FARMÁCIA COMUNITÁRIA NO MUNICÍPIO DE ITAPIPOCA-CE". Revista Expressão Católica Saúde 3, n. 1 (28 settembre 2018): 64. http://dx.doi.org/10.25191/recs.v3i1.2135.

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Abstract (sommario):
O uso irracional de medicamentos é apontado como um dos fatores que propiciam intoxicações. O objetivo do estudo é analisar o perfil de indivíduos que se automedicam em uma farmácia comunitária no município de Itapipoca-Ce. Os dados foram coletados a partir de questionários distribuídos para adultos do sexo masculino e feminino na faixa etária entre 18 e 64 anos, sem nenhuma deficiência de comunicação. Foram analisados 98 questionários, com média de idade de 31,9 anos. Dos entrevistados, 61,2% foram do sexo feminino com nível médio prevalente (47,9%). Quanto à frequência 45,9% informaram praticar automedicação raramente. Cefaleia (21,5%), e Resfriados/Viroses (20,9%) foram os principais problemas apresentados para recorrerem a automedicação. A facilidade de acesso às farmácias (51,1%) foi a principal justificativa para tal conduta. Sobre riscos ao ingerir os medicamentos, 31,6% alegaram não saberem dos riscos que poderiam causar. A maioria (77,5%) buscava informações com Farmacêuticos (36,0%), Bulas (29,7%) e Parentes (16,2%). Dos entrevistados, 96,9% afirmaram compreender as informações recebidas enquanto 3,0% citaram que não compreendiam. Sobre a influência do farmacêutico, 58,1% afirmaram que esse profissional desempenha uma influência, enquanto 41,8% citaram que não. A população não percebe que a automedicação resulta em riscos à saúde, como interações medicamentosas, intoxicações e efeitos adversos. O farmacêutico possui capacidade para orientar sobre uso medicamentoso, riscos e benefícios no processo de saúde-doença.
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Lopes, Maria Olinda, e Carla Galvão Spinillo. "Estudo experimental de leitura de uma bula de medicamentos, transcrita para o Sistema Braille, por usuários portadores de cegueira". InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 5, n. 3 (22 settembre 2010): 24–36. http://dx.doi.org/10.51358/id.v5i3.61.

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Abstract (sommario):
Nesse artigo descrito um estudo experimental realizado com usurios portadores de cegueira.Estes fizeram a leitura de uma bula de medicamentos transcrita para o Sistema Braille. Para tanto foi desenvolvido uma entrevista com a aplicao do modelo de apresentao grfica de Karel van der Waarde. O objetivo desse estudo experimental foi o de avaliar a bula em suas caractersticas grficas e informacionais para o usurio cego. [ Download ]
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Costa, Antônio Neudimar Bastos, Thalles Yuri Loiola Vasconcelos, Tiago Sousa de Melo, Patrícia Rodrigues Sousa Lima, Renata Albuquerque Costa e Aristides Ávilo do Nascimento. "PADRONIZAÇÃO DE EXCIPIENTES PARA MANIPULAÇÃO DE CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS CONTENDO EXTRATO SECO DE VALERIANA (Valeriana officinalis), PRODUZIDAS NO PROJETO FARMÁCIA VIVA EM SOBRAL-CE". Infarma - Ciências Farmacêuticas 28, n. 2 (5 luglio 2016): 105. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v28.e2.a2016.pp105-112.

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Abstract (sommario):
O Projeto Farmácia Viva é o primeiro projeto de assistência social farmacêutica desenvolvido no Brasil baseado no emprego científico de plantas medicinais. Dentre as formulações padronizadas a partir de cápsulas gelatinosas duras, destacam-se as cápsulas contendo Extrato Seco de Valeriana. Para manipulação dessas cápsulas, é necessária uma quantidade adicional de excipientes, que possuem papel importante na qualidade, segurança e no desempenho do medicamento. O objetivo deste estudo é padronizar excipientes para formulação fitoterápica em cápsulas manipuladas no Projeto Farmácia Viva. A metodologia seguida foi por meio de análise bibliográfica sobre os variados excipientes e fitoterápicos e análise de bulas de medicamentos para posterior sugestão de padronização. Foram manipuladas 30 cápsulas e submetidas ao controle da qualidade, onde foram avaliados o peso médio, limite de variação, coeficiente de variação, desvio padrão e variação do conteúdo teórico das cápsulas. A formulação de Valeriana proposta teve como excipientes escolhidos o estearato de magnésio (0,5 %) como lubrificante, o dióxido de silício coloidal (1,0 %) como deslizante, o talco farmacêutico (1,0 %) como adsorvente, o amido farmacêutico (73,0 %) como um diluente hidrofóbico, lactose monohidratada (24,5 %) como um diluente hidrofílico. Todos os resultados do controle da qualidade obtidos atenderam as especificações farmacopeicas.
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Lyra Junior, Divaldo Pereira de, Blície Jennifer Balisa-Rocha, Alessandra Resende Mesquita e Chiara Ermínia da Rocha. "Bulas de medicamentos usados por idosos com hipertensão: adequação da informação à regulamentação sanitária e possíveis implicações para a saúde". Ciência & Saúde Coletiva 15, n. 6 (settembre 2010): 2917–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000600029.

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Abstract (sommario):
As bulas representam a principal fonte de informação escrita fornecida aos pacientes, especialmente aos idosos. O presente trabalho visou analisar o conteúdo das bulas dos medicamentos frequentemente prescritos para idosos com hipertensão, bem como a sua adequação à regulamentação sanitária e possíveis implicações para a saúde. Foi realizado um estudo descritivo em duas etapas: etapa A, em julho de 2002, e B em julho de 2007. Em cada etapa foram analisadas 34 bulas de sete fármacos anti-hipertensivos que constam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (2006). Entre as 68 bulas analisadas, a maioria não continha todas as informações exigidas pela Portaria n° 110/1997 na etapa A (89,5%) e pela RDC n°140/2003 na B (100%). Alguns itens importantes como via de administração, modo de uso e superdose não constavam em 76% das bulas analisadas. A falta dessas informações é relevante para a segurança dos pacientes. Com base nos dados obtidos, foi possível constatar o não cumprimento da legislação vigente nas duas etapas do estudo. Logo, é necessária maior atuação da Anvisa para assegurar o uso racional dos medicamentos e a redução dos riscos à saúde dos idosos.
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Bispo, Adriane Romeiro, Andressa Lissandra Bispo Melo, Renata Lamenha, Daniela Maria Carvalho Pugliesi e Valdeci Elias dos Santos Júnior. "Análise da confiabilidade de fórmulas para o cálculo de dose de antibacterianos em odontopediatria". Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 24, n. 1 (28 marzo 2019): 14–21. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v24i1.8730.

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Abstract (sommario):
Objetivo: avaliar a confiabilidade de fórmulas para o cálculo da dose dos principais antibacterianos emcrianças de diferentes idades e pesos, tendo como padrão-ouro as dosagens fornecidas em bulas. Sujeitos emétodo: 45 crianças, com idades de 3, 6 e 9 anos, constituíram três grupos independentes. Os dados antropométricos foram obtidos por meio da análise de prontuários da Clínica de Odontologia Infantil da Faculdade Integrada de Pernambuco. As dosagens foram calculadas através das fórmulas estabelecidas a partir de parâmetros de peso, idade e superfície corporal. Os antibacterianos selecionados para a análise foram: Amoxicilina, Amoxicilina com clavulonato de potássio, Clindamicina, Claritromicina, Eritromicina e Azitromicina.Os dados foram submetidos ao teste paramétrico de análise de variância. Para verificar se houve diferençaentre as dosagens estabelecidas por fórmulas e a dose estabelecida pela bula (padrão-ouro), foi aplicado oteste post-hoc de Tukey. Os testes estatísticos foram realizados com uma margem de erro de 5%. Resultados:nenhuma fórmula foi válida para todos os antibacterianos quando se comparou com a dose padrão estabelecida em bula. Os resultados apresentaram maiores variabilidades no grupo de crianças com menor idade, podendo ser considerado um risco clínico. Conclusão: as dosagens pediátricas dos antibacterianos obtidas por meio de fórmulas não são confiáveis para os grupos etários analisados e, portanto, não devem ser utilizadas para fins de prescrição medicamentosa.
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Ariani, Ni Gusti Ayu, e Wignyo Hadriyanto. "Perawatan Ulang Saluran Akar Insisivus Lateralis Kiri Maksila dengan Medikamen Kalsium Hidroksida-Chlorhexidine". Majalah Kedokteran Gigi Indonesia 20, n. 1 (1 giugno 2013): 52. http://dx.doi.org/10.22146/majkedgiind.8342.

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Abstract (sommario):
Banyak faktor yang menyebabkan kegagalan terapi endodontik antara lain pembersihan dan membentuk saluran akar yang tidak sempurna dan obturasi tidak hermetis sehingga menyebabkan kurangnya kemampuan untuk menghilangkan mikroorganisme yang ada. Saluran akar yang terinfeksi membutuhkan suatu medikamen untuk menunjang keberhasilan dalam perawatan saluran akar.Kalsium hidroksida merupakan salah satu bahan medikamen yang efektif karena memiliki sifat antibakteri dengan spektrum luas, pH tinggi, biokompatibilitas baik, mampu menetralkan endotoksin bakteri, memiliki sifat toksik yang paling rendah, serta menstimulasi pembentukan jaringan keras. Tujuan laporan kasus untuk menunjukan keberhasilan perawatan ulang saluran akar gigi insisivus lateralis kiri maksila dengan lesi periapikal menggunakan medikamen kalsium hidroksida- chlorhexidine. Pasien wanita umur 53 tahun, gigi insisivus lateralis kiri maksila dengan lesi periapikal.Radiografi tampak obturasi kurang hermetis dan radiolusen daerah periapikal. Perawatan ulang saluran akar,diikuti pemasangan pasak fiber frefabricated dan restorasi porselin fuse metal.Keseimpulan setelah evaluasi setelah enam bulan pasca perawatan ulang saluran akar, radiografi menunjukan radiolusen mengecil dan gigi dapat berfungsi dengan normal.Re-Treatment of Root Canal of Maxillary Left Lateral Incisor with Calcium Hydroxide-Chlorhexidine Medicament. There are many factors that cause failure of endodontic therapy. For instances, incomplete cleaning and shaping of root canal and inadequate obturation that results in difficulty to remove the microorganisms. Infected root canal requires a medicament for the success of the root canal treatment. Calcium hydroxide is one of the effective ingredients as medicament because it has broad spectrum antibacterial properties, high pH, good biocompatibility, and it is able to neutralize bacterial endotoxins, decrease tissue toxicity, and stimulate the formation of hard tissue. The purpose of this case report is to show the success of root canal treatment of the left maxillary lateral incisor with periapical lesions using calcium hydroxide-chlorhexidine medicaments. The patient was a woman aged 53, complaining about her left maxillary lateral incisor with periapical lesion. Based on the radiographic evaluation, there was less hermetic obturation and a radiolucent in the periapical. Root canal re-treatment was continued with fiber prefabricated post and porcelain fused to metal crown. After six months of evaluation and endodontic retreatment, it is found that there is a decrease of radiolucency periapical lesion, and her teeth are able to function normally.
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Scariot, Cristiele A. "Uma abordagem centrada no usuário para a produção de filmes para televisão sobre medicamentos". InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 5, n. 3 (22 settembre 2010): 48–56. http://dx.doi.org/10.51358/id.v5i3.63.

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Abstract (sommario):
Campanhas televisivas que informem sobre medicamentos de forma no comercial so essenciais para o esclarecimento da populao sobre o tema, promovendo uma conscincia crtica sobre a qualidade legal e informacional no uso de medicamentos. Este artigo apresenta os resultados do desenvolvimento de instrumentos de comunicao televisivos filmes sobre a bula de medicamentos com abordagem centrada no usurio. Inicialmente, foi realizada uma pesquisa visando propor recomendaes para a produo dos filmes, atravs de analise de similares, entrevistas e grupo focado. Baseados nos resultados/recomendaes foram definidos o contedo e apresentao grfica para produo dos filmes. Aps a produo da campanha, foi realizada uma avaliao junto ao usurio, atravs de grupo focado, observando a compreenso das mensagens veiculadas e a satisfao com as mesmas. Os resultados desta validao permitiram ajustes necessrios para aprimoramento dos prottipos de vdeos que estaro disponveis para veiculao na Televiso Universitria da UFPR e pela ANVISA/Ministrio da Sade. [ Download ]
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Guimarães, Maria Sortênia Alves, Noemia Urruth Leão Tavares, Janeth de Oliveira Silva Naves e Maria Fátima de Sousa. "ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA E USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS: O TRABALHO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS EM PALMAS (TO)". Trabalho, Educação e Saúde 15, n. 1 (5 gennaio 2017): 183–203. http://dx.doi.org/10.1590/1981-7746-sol00037.

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Abstract (sommario):
Resumo Procurou-se analisar as ações dos agentes comunitários de saúde referentes à orientação da comunidade sobre o uso racional de medicamentos na Estratégia Saúde da Família em Palmas, capital do estado do Tocantins. Tratou-se de estudo descritivo-exploratório, de abordagem quantitativa, realizado com 246 agentes entre janeiro e abril de 2014. A coleta de dados foi por questionário, objetivando verificar a formação e a informação específica sobre medicamentos e os riscos da farmacoterapia no trabalho dos participantes da pesquisa. Observou-se que 88% dos agentes não realizaram curso de capacitação sobre medicamentos; 75,5% consideraram não ter conhecimento suficiente para dar orientações sobre medicamentos; 80,41% informaram que em nenhuma vez foram discutidos pela equipe temas sobre medicamentos; e 90,20% sentiam necessidade dessa formação. O estudo revelou que esses profissionais buscavam informações em várias fontes – as bulas de medicamentos constituíam a principal (71,14%). Dos agentes comunitários de saúde, respectivamente 52,46% e 50% referenciaram o enfermeiro para solucionar problemas e sanar dúvidas sobre farmacoterapia. Dentre eles, 68,03% consideraram importante orientar as famílias, mas afirmaram precisar de educação permanente. Evidenciou-se a necessidade de qualificação e formação do agente comunitário na promoção do uso racional de medicamentos, considerando o seu papel como promotor de saúde na comunidade.
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Meirelles, Eduardo de Souza. "Justificativas médicas para solicitações de medicamentos". Documentação médica, n. 2018 jan-mar;17(1) (31 marzo 2018): 17–21. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2018.17.1.17-21.

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Abstract (sommario):
Em nosso meio, o acesso público, privado puro ou privado via Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aos fármacos de alta complexidade e de alto custo, é regulado, respectivamente, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em conjunto com o Sistema Único de Saúde (SUS), pela Anvisa e pela Anvisa em conjunto com a ANS. Em razão desses altos custos foram criados Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDTs) pelo SUS-MS, bulas pela Anvisa, Consensos e Diretrizes pelas Sociedades Médicas de Especialidades, como a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) em conjunto com a Associação Médica Brasileira (AMB), para o diagnóstico e tratamento das principais artropatias reumáticas, ou seja, artrite reumatoide (AR), espondilite anquilosante (EA) e artrite psoriásica (APs). Nesse sentido, as solicitações desses fármacos, em especial dos imunobiológicos, devem estar bem embasadas por justificativas médicas coerentes e convincentes. Para tal, foram criadas exigências técnico-científicas a serem demonstradas via laudos, formulários, cartas, relatórios, cópias de laudos de exames laboratoriais, de imagem, etc. Este artigo procura resumir e atualizar as principais exigências dos setores público e privado, tecendo considerações sobre suas facilidades e dificuldades burocráticas, além de ponderar sobre as principais facilidades e dificuldades do paciente reumático, paulista e brasileiro, ao acesso público e privado a esses fármacos biológicos ou não biológicos. Sugestões de ordem prática são discutidas, no sentido de aperfeiçoar e facilitar o acesso a esses fármacos, quer via justificativas médicas para solicitações desses medicamentos, quer via políticas públicas e privadas que possam vir a facilitar a sua oferta pelos setores público e privado. Unitermos: Terapia biológica. Terapia imunobiológica. Imunossupressores. SUS-MS. ANS-MS.
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Botelho, Stephanie Ferreira, e Adriano Max Moreira Reis. "Planos de minimização de riscos em farmacovigilância: uma ação de saúde pública para promoção da segurança de medicamentos". Ciência & Saúde Coletiva 20, n. 12 (dicembre 2015): 3897–905. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152012.16442014.

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Abstract (sommario):
Resumo O plano de minimização de risco (PMR) é uma estratégia inovadora e importante de monitoramento de medicamentos. O estudo visou identificar os PMR de medicamentos registrados na Food and Drug Administration (FDA), e as ações instituídas no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelos fabricantes do setor. Estudo descritivo, de natureza quantitativa, que incluiu inquérito com indústrias farmacêuticas, e pesquisa em sites e bases de dados destas, da Anvisa e da FDA. Identificaram-se 40 medicamentos com PMR na FDA e cadastrados no site da Anvisa. Apenas quatro (10,0%) laboratórios informaram desenvolver PMR no Brasil. No site da Anvisa foram identificadas informações de segurança para 15 dos medicamentos (37,5%) com PMR no FDA. Em 91,4% das bulas brasileiras constavam informações de segurança equivalentes às ações de promoção do uso seguro descritas nos PMR disponíveis no site da FDA. As ações de comunicação sobre segurança e risco sanitário de medicamentos precisam ser ampliadas pela Anvisa. O PMR é uma estratégia importante em saúde pública no gerenciamento de novos riscos, no acompanhamento dos conhecidos e para a promoção do uso seguro dos medicamentos.
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Bello, C. M., J. A. Montanha e E. P. Schenkel. "Análise das bulas de medicamentos fitoterápicos comercializados em Porto Alegre, RS, Brasil". Revista Brasileira de Farmacognosia 12, n. 2 (dicembre 2002): 75–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-695x2002000200004.

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Júnior, Wanderley Do Nascimento, Wanderson Lima Do Nascimento e Debora De Alencar Franco Costa. "ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DE EMBALAGENS, BULAS E PEÇAS PUBLICITÁRIAS DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS". Infarma - Ciências Farmacêuticas 31, n. 1 (1 aprile 2019): 54–62. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v31.e1.a2019.pp54-62.

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Abstract (sommario):
Medicamentos fitoterápicos são produtos obtidos pelo emprego exclusivo de matéria-prima ativa vegetal, cuja eficácia e segurança são validadas por meio de levantamentos etnofarmacológicos, documentações tecnocientíficas em bibliografia ou publicações indexadas ou por estudos farmacológicos e toxicológicos pré-clínicos e clínicos. Sua qualidade não está vinculada somente a sua segurança e eficácia, mas sim a diversos quesitos que englobam desde os aspectos envolvidos na pesquisa até a sua utilização pelo usuário final. Dentre eles, a embalagem possui um papel preponderante, pois além de fazer parte do produto, serve para prover determinada apresentação, proteção, identificação, informação, aceitabilidade e comodidade do produto durante as fases de desenvolvimento, produção, armazenamento, transporte, exposição e uso. Assim, a embalagem representa um objeto de contato direto entre o produto e o usuário, por isso, suas funções técnicas, estéticas e informativas, devem obedecer à legislação vigente e aos conceitos éticos e morais. Este trabalho teve como objetivo avaliar a aplicação da legislação brasileira quanto a embalagem e rotulagem de medicamentos fitoterápicos do mercado nacional e de peças publicitárias relacionadas à venda de fitoterápicos, comparando os resultados obtidos com os de estudos anteriores. Trata-se de uma pesquisa de campo, tendo-se como objeto de avaliação 10 medicamentos fitoterápicos oriundos de diferentes drogarias da cidade de Teresina, PI e 20 peças publicitárias para a realização da análise. As regras passaram a ser mais exercidas em comparação aos resultados obtidos em estudos anteriores.
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Cintra, Adriana Dominici. "Bulas de medicamentos alemãs e brasileiras em contraste: alguns resultados da análise linguística". Pandaemonium Germanicum 15, n. 20 (dicembre 2012): 224–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-88372012000200013.

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SANTOS JUNIOR, ANÍBAL DE FREITAS, CAROLINE DE ARAGÃO TANNUS, JOSE DOS PRAZERES ALCANTARA JUNIOR e EDIMAR CAETITE JUNIOR. "ANÁLISE DE INFORMAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS EM BULAS DE MEDICAMENTOS ANTICONVULSIVANTES UTILIZADOS NA GRAVIDEZ". Infarma - Ciências Farmacêuticas 26, n. 2 (27 giugno 2014): 127. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v26.e2.a2014.pp127-133.

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Auricchio, Mariangela Tirico, Mônica Arcon Batistic-Longatto e Maria Aparecida Nicoletti. "Análise comparativa de embalagens secundárias e bulas de medicamentos contendo Panax ginseng C. A. Meyer". Cadernos de Saúde Pública 23, n. 10 (ottobre 2007): 2295–304. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001000005.

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Abstract (sommario):
As informações contidas nas bulas e embalagem de medicamentos de diferentes fabricantes contendo Panax ginseng foram analisadas comparativamente com os dados encontrados na literatura científica. Observaram-se bulas longas, com várias informações em relação às indicações de uso, muitas das quais sem comprovação em humanos, e todas foram deficitárias em relação aos .efeitos adversos e interações medicamentosas. Foi observada falta de padronização quanto às posologias, em relação tanto ao extrato seco, quanto ao teor dos ginsenosídeos presentes. Constatou-se a falta de homogeneidade nas informações aos usuários sobre indicações de uso, efeitos adversos e interações medicamentosas entre as oito amostras estudadas.
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Barrientos, Marcia Otto, Fernanda Cristina Figueira Teixeira e Roberto Paulo Correia de Araújo. "Presença de lactose em medicamentos isentos de prescrição". Revista de Ciências Médicas e Biológicas 17, n. 3 (18 dicembre 2018): 337. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v17i3.28671.

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Abstract (sommario):
<p><strong>Introdução: </strong>A polifarmácia e a automedicação estão presentes na população brasileira, sendo frequente sua ocorrência com medicamentos isentos de prescrição. Ademais, a lactose é utilizada como excipiente em formas farmacêuticas sólidas. <strong>Objetivo:</strong> O presente estudo constitui uma pesquisa sobre lactose, na condição de excipiente, em medicamentos isentos de prescrição (MIPs). <strong>Metodologia: </strong>Em 391 MIPs presentes em cinco formas farmacêuticas sólidas e analisadas por classes, categorias e marcas, foram coletadas, nos meses de abril e maio de 2018, informações quanto à presença de lactose em bulas disponíveis nos sites da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da indústria farmacêutica no Brasil. <strong>Resultados: </strong>Constatou-se que a lactose está presente em 43,48% dos MIPs, sendo mais frequente nos comprimidos e comprimidos revestidos, nas proporções de 42,94% e 36,47%, respectivamente. Ela foi encontrada, predominantemente, em medicamentos similares, principalmente antialérgicos, analgésicos não opioides e anti-inflamatórios não esteroides, bem como na totalidade dos antidiarreicos e laxantes. Das 88 marcas analisadas, 30 apresentaram mais de 50% dos produtos com lactose. Identificou-se um percentual expressivo de medicamentos utilizados no controle dos sintomas de intolerância à lactose que continham esse carboidrato como excipiente. <strong>Conclusão:</strong> Nas formas farmacêuticas analisadas, a presença de lactose nos MIPs é superior a 40%. A lactose presente pode ser agravante de sintomas gastrintestinais. Portanto, é essencial incluir, na embalagem dos medicamentos, a frase de alerta sobre a presença desse açúcar, visando à sua ampla divulgação, particularmente dirigida aos indivíduos com restrição de uso dessa substância.</p>
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