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Articoli di riviste sul tema "Cinema : Arte"

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1

Magno, Maria Ignês Carlos. "Arte do cinema". Comunicação & Educação, n. 25 (30 dicembre 2002): 112. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i25p112-116.

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Nazario, Luiz. "O outro cinema". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16, n. 2 (31 dicembre 2007): 94–109. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.2.94-109.

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Abstract (sommario):
Resumo: Um breve panorama da trajetória percorrida pelo desejo homossexual no cinema, de seu tímido despertar no cinema mudo alemão, passando pelo seu mascaramento em Hollywood e sua estilização no “cinema de arte” europeu, até a constituição de um assumido “cinema gay” nos oásis de liberdade do capitalismo avançado.Palavras-chave: cinema; alteridade; capitalismo avançado.Résumé: Un bref panorama de la trajectoire parcourue par le désir homosexuel au cinéma, de son timide réveil au cinéma muet allemand, en passant par son déguisement à Hollywood et sa estilisation au “cinéma d’art” européen, jusqu’à la constitution d’un assumé “cinéma gay” dans les oasis de liberté du capitalisme avancé.Mots-clefs: cinema; altérité; capitalisme avancé.
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3

Rancière, Jacques. "A historicidade do cinema". Significação: Revista de Cultura Audiovisual 44, n. 48 (19 dicembre 2017): 245. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2017.133369.

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Abstract (sommario):
Este artigo de Jacques Rancière, publicado originalmente em 1998 no livro De l’histoire au cinéma, organizado por Antoine de Baecque e Christian Delage, trata da historicidade do cinema, na medida em que esta historicidade está intimamente relacionada ao “regime estético da arte”, que é um regime de compreensão da arte, em sua distinção entre o sensível e o pensável. O cinema, analisado no interior do “regime estético”, relaciona-se com sua historicidade na medida em que está entrelaçado em três acepções da palavra “história”: o tipo de trama em que um filme consiste, a função de memorialização que ele cumpre e a maneira como atesta uma participação em um destino comum.
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4

Souza, Gustavo Ramos de. "Barthes vai ao cinema". Em Tese 21, n. 2 (29 gennaio 2016): 29. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.21.2.29-44.

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Abstract (sommario):
Embora tenha dedicado muitos de seus textos ao teatro e escrito inúmeros ensaios sobre literatura, além de seu notório ensaio sobre fotografia, o interesse crítico e teórico de Roland Barthes pelo cinema é relativamente reduzido. Se, em entrevista à revista Cahiers du Cinéma, em 1963, Barthes afirmou ir ao cinema ao menos uma vez por semana, por outro lado, em “Ao sair do cinema” (1975), abre o ensaio dizendo que o seu prazer consiste em sair da sala de cinema. Tendo em vista a relação paradoxal de Barthes com o cinema, o objetivo deste artigo é buscar um ponto comum entre as ideias barthesianas sobre a sétima arte a partir do ensaio “O terceiro sentido”, dos textos de Mitologias que versam sobre o cinema, bem como do ensaio “Ao sair do cinema”.
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5

Freire, Marcius, e Philippe Lourdou. "Arte do corpo, arte do duplo: uma dimensão do imaginário em Jean Rouch". Aniki : Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 7, n. 2 (14 luglio 2020): 173–91. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v7n2.655.

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Abstract (sommario):
O cinema etnográfico de Jean Rouch marcou de forma inelutável a história do filme documentário. Suas especificidades mais salientes decorrem tanto das estratégias de mise-en-scène de que lançava mão, quanto do seu modo de inserção junto às pessoas filmadas. Tais procedimentos tinham como efeito a produção de duplos que permitiriam, segundo ele, aceder a uma outra dimensão: o imaginário. Apoiados em algumas obras fílmicas e escritas do cineasta, refletiremos sobre o seu modo particular de pensar o próprio cinema.
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6

Valentin, Andreas. "Fazendo arte e cinema (ou “quasi-cinema”) com Hélio Oiticica". ARS (São Paulo) 15, n. 30 (27 ottobre 2017): 217. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.133594.

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Abstract (sommario):
De 1959 a 1966, Andreas Valentin foi aluno de Hélio Oiticica, que lhe ensinou técnicas de pintura, colagem com objetos encontrados e como preparar suas próprias tintas utilizando pigmentos industriais, terra, areia e cola PVA. Essas aulas eram mais um campo para a invenção e a experimentação na própria obra de Oiticica. Reencontraram-se em 1970, quando Oiticica se estabeleceu em Nova Iorque, após ter exibido seus Ninhos na exposição “Information” no MoMA. Em seu loft na Segunda Avenida – Babylonests – e em sua moradia seguinte – Hendryxsts – na Christopher Street, conceberam e realizaram projetos de cinema e fotografia. A partir das experiências pessoais do autor, foram analisados neste artigo os procedimentos e os resultados dessas colaborações.
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7

Rodas, Hugo. "Eu e o cinema". Dramaturgias, n. 6 (10 dicembre 2017): 384–51. http://dx.doi.org/10.26512/dramaturgias.v0i6.8454.

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Magalhães, Rogério Silva de. "O destronamento da aura e a mutação da percepção na era da arte pós-aurática em Walter Benjamin". Revista Limiar 1, n. 2 (24 marzo 2019): 132–77. http://dx.doi.org/10.34024/limiar.2014.v1.9278.

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Abstract (sommario):
Este artigo visa analisar duas questões conhecidas nos estudos benjaminianos: o declínio da aura na era da arte reprodutível e as mudanças na percepção dos indivíduos em relação à arte pós-aurática. Para dar conta dessas questões, faremos uma incursão na segunda versão do ensaio “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” em busca das considerações de Benjamin sobre o cinema, forma de arte desauratizada por excelência, e, ao mesmo tempo, com o propósito de enriquecer a discussão, pretendemos refletir acerca das concepções de Eisenstein sobre o cinema, o qual considera que a função do filme é causar impacto na percepção do espectador. Tanto Eisenstein quanto Benjamin compartilham a mesma ideia sobre o potencial revolucionário do cinema.
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Nazario, Luiz. "O outro cinema". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16 (31 dicembre 2007): 94. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.0.94-109.

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Abstract (sommario):
Um breve panorama da trajetória percorrida pelo desejo homossexual no cinema, de seu tímido despertar no cinema mudo alemão, passando pelo seu mascaramento em Hollywood e sua estilização no “cinema de arte” europeu, até a constituição de um assumido “cinema gay” nos oásis de liberdade do capitalismo avançado.
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Soares, Marcos. "Reprodutibilidade técnica, arte e política". Revista Crítica Cultural 9, n. 1 (12 agosto 2014): 131. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v9e12014131-136.

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Abstract (sommario):
Este ensaio pretende mapear alguns dos momentos-chave do diálogo entre o crítico alemão Walter Benjamin e o dramaturgo Bertolt Brecht a respeito do potencial do cinema como linguagem artística e os riscos que artistas interessados em seu desenvolvimento corriam com a ascensão do nazi-fascismo.
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Da Silva, Acir Dias. "As Tessituras do Tempo e a Arte da Memória no Cinema". Guará 6, n. 1 (14 giugno 2017): 16. http://dx.doi.org/10.18224/gua.v6i1.5672.

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Abstract (sommario):
Resumo: as imagens do cinema incorporam experiências humanas e tecem sentidos entrelaçados aos elementos da realidade. As histórias narradas no cinema compõem, de forma plástica, reverberações da arte da memória descrita por Cícero e Quintiliano. Diante disso, falaremos sobre os estilhaços da cultura nos movimentos estéticos e éticos ocorridos na modernidade e a conservação de ícones e emblemas que persistem na atualidade das imagens do cinema. Para tanto, pontuaremos, nessas imagens, elocuções e ornamentos alusivos ao tempo e ao passado. Destacam-se os mitos e suas personificações precárias materializados em sentidos, tanto nas formas plásticas como nas literárias. Palavras-chave: Alegoria. Cinema. Memória.
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Cohn, Greice. "O ensino contemporâneo da arte e a hipótese de Bergala: diálogos e convergências". Pro-Posições 24, n. 1 (aprile 2013): 179–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072013000100012.

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Abstract (sommario):
Este trabalho pretende estabelecer um diálogo entre o ensino da arte na contemporaneidade e a Hipótese-cinema de Alain Bergala, que propõe a inclusão do cinema como arte no espaço escolar. Constatamos a existência de pontos de convergência entre as propostas de ensino-aprendizagem da arte desenvolvidas no Brasil na atualidade e o plano elaborado pelo professor e cineasta para as escolas públicas francesas em 2001; e este artigo tece uma reflexão sobre esses aspectos, sob a luz do pensamento do cineasta Jean-Luc Godard, com o objetivo de imaginar novas proposições de arte dentro da escola, a partir da interação das duas propostas.
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Carmo, Leonardo. "O cinema do feitiço contra o feiticeiro". Revista Iberoamericana de Educación 32 (1 maggio 2003): 71–94. http://dx.doi.org/10.35362/rie320925.

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Abstract (sommario):
Este artigo investiga as possibilidades da inserção do cinema na sala de aula sob dois enfoques: um filosófico, discutindo o cinema na educação, e outro pragmático, teorizando a prática educativa do cinema em sala de aula. Propõe construir um modelo de análise do filme a partir de conceitos elaborados pelo pensador alemão Walter Benjamin (1892-1940), como espaço imagético e como técnica interna da obra de arte. Dialoga com os teóricos Marc Ferro e Fredric Jameson e os diretores Glauber Rocha (1939-1981) e Jean-Luc Godard, para construir uma inteligibilidade do cinema aplicado à educação. Procura superar a dicotomia entre cinema comercial e cinema de arte, defendendo a tese que entretenimento e conhecimento não se excluem. Entende que as contribuições da História, da Antropologia, da Sociologia sobre o cinema, podem enriquecer uma teoria do cinema do ponto de vista da educação ou de uma pedagogia da imagem e do som. Vê o cinema inserido no processo de produção capitalista e se propõe a analisar o fetichismo para se livrar do fetiche.
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Omelczuk, Fernanda, Adriana Fresquet e Angela Medeiros Santi. "Educação, cinema e infância: um olhar sobre práticas de cinema em hospital universitário". Interface - Comunicação, Saúde, Educação 19, n. 53 (27 febbraio 2015): 387–94. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622014.0155.

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Abstract (sommario):
O artigo apresenta o projeto “Cinema no Hospital?” que investiga o potencial pedagógico de ver e fazer cinema em enfermarias pediátricas em hospitais universitários. O cinema permite um exercício de alteridade – é um estrangeiro que entra no hospital desestabilizando rotinas e estruturas. O filme é pensado não no sentido de um instrumento ou suporte pedagógico para transmitir um saber, mas como a marca de um gesto de criação – uma arte. Espera-se encontrar, com o cinema no hospital, outras naturezas de aprendizagem, conexões e sentidos, que possam contribuir para o fazer da educação com jeitos renovados de pensar a relação com a aprendizagem, a arte e a saúde. As primeiras experiências mostram que a maioria dos pacientes desconhece a experiência do “ritual” da sala escura e que os mesmos se apresentam abertos e entusiasmados a outras possibilidades fílmicas e estéticas.
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Cucinotta, Caterina, e Nivea Faria de Souza. "Processo criativo, direção de arte e cinema português". Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, n. 41 (18 dicembre 2020): 97–100. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i41p97-100.

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Abstract (sommario):
Através desta entrevista inédita de 2018, conseguimos individuar alguns dos pontos relevantes das problemáticas e do percurso histórico da direção de arte no cinema português contemporâneo. Passando por um início repentino nos anos oitenta, assistimos a um percurso criativo peculiar, longe de ser um comum modelo de gênese artística. O processo criativo toca outros ofícios do cinema, com os quais trabalha em estrito contato para uma construção visual da obra cinematográfica. A entrevista mostra questões pertinentes à própria terminologia da função, que revela posição e valorização diante a toda a equipa. Apresenta-se um processo criativo como “ginástica” entre a técnica e a criação, em uma constante de equilíbrio para não obstaculizar a materialização das ideias em imagens. Isabel Branco apresenta um percurso entre a pesquisa teórica e de imagens, que encontra a sua natural evolução no desenho. A artista mistura os figurinos e as cenografias e afirma desenhar “situações”. Isto faz do seu testemunho uma prova incontestável da sua validade artística e de colaboradora indispensável para a construção da gênese do filme como obra de arte coletiva.
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Macedo, Rodrygo Rocha. "Os cursos de estética de Hegel e suas implicações sobre o cinema". Griot : Revista de Filosofia 12, n. 2 (18 dicembre 2015): 348–55. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v12i2.649.

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Abstract (sommario):
O artigo ora apresentado trata da possibilidade de os conceitos trabalhados por Hegel em seus Cursos de Estética serem aplicados à compreensão da arte cinematográfica. Para tal, há a indagação se a cinematografia seria uma percepção contemporânea para o Belo ou se o cinema é arte porque se serve de outras formas artísticas para compor-se. Tendo como base o método bibliográfico, o trabalho em questão se debruça sobre os trechos dos Cursos de Estética, bem como outros autores que comentam a arte em Hegel, de forma a entender o movimento realizado pelo Espírito, o qual também é presente na manifestação artística a fim de compreender-se a si próprio. Na dinâmica espiritual da arte, o cinema pode nesta ser incluído, visto tratar-se de obra cultural destinada a ser apresentada a um grupo amplo e compreendida por ele. Neste âmbito, a leitura do texto hegeliano resulta no encontro de similaridades entre o conceito de Espírito como algo próximo a uma construção simbólica de um povo ou segmento social, com o cinema como um produto artístico empedernido de códigos e significados que também é direcionado a um público. Este artigo conclui ser bem-vindo um esboço, sob as nomenclaturas legadas por Hegel, de um conceito que contemple a atividade cinemática dentre as demais obras de arte abrangidas pelo filósofo nos Cursos de Estética. Além disso, o artigo encontra a compreensão de que o Espírito, com o cinema, tornou-se mais acessível ao público, o que acarreta num melhor entendimento de si mesmo pela arte.
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Pucci Jr, Renato Luiz. "Moderna Lavoura Arcaica: a ambivalência estrutural no cinema de arte". Revista Contracampo, n. 13 (1 dicembre 2005): 95. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i13.501.

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Abstract (sommario):
O filme Lavoura Arcaica, dirigido por Luiz Fernando Carvalho (2001), é examinado segundo a perspectiva do 'cinema de arte", uma das linhas do cinema moderno, segundo David Bordwell, de modo a se ressaltar sua dupla estrutura referencial, que combina elementos heterogêneos, por exemplo barrocos e românticos, numa forma ambígua que tem confundido a critica especializada.
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Kahtalian, Marcos, e Leda Tenório da Motta. "O cinema à luz das teorias da complexidade de Edgar Morin:". Culturas Midiáticas 13, n. 2 (17 dicembre 2020): 22–38. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2020v13n2.55890.

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Abstract (sommario):
O propósito deste artigo é evidenciar as relações produtivas entre as teorias da complexidade de Edgar Morin (1996) e o cinema, entendido a partir dessa moldura como arte complexa, prenunciadora de seu pensamento posterior. Joga-se aqui com a hipótese de que o entendimento do cinema como arte complexa pode ser relevante para a recente discussão sobre as diversas modalidades da visualização do filme, com o declínio percebido das salas de cinema como ponto de recepção do filme. Teoricamente serão mobilizados não apenas os aportes das teorias da complexidade e das redes culturais, mas também as contribuições específicas das teorias da forma cinematográfica e do cinema como prática social, também a partir de Morin (2014) e da discussão mais recente referente à ontologia do cinema, como se pode ver em Jacques Aumont (2012), entre outros autores.
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Sousa, Adriano Carvalho Araújo e. "A gravidade da imagem: arte e memória na contemporaneidadea". Galáxia (São Paulo), n. 30 (dicembre 2015): 200–202. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542015205.

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Abstract (sommario):
ResumoO artigo pretende analisar a presença do cinema na Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes, realizada em Paris em 1925. Na década de 1920, consolidando-se como meio de comunicação de massa, ele passou a ser utilizado cada vez mais como "vitrine" em que a nação projetava as virtudes nacionais a serem celebradas em um cenário marcado pela corrida imperialista. Neste caso específico, os discursos da modernidade e da tradição conciliaram-se a fim de celebrar o caráter nacional francês dentro de um quadro marcado pela afirmação cultural do cinema.
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Geiger, Pedro P. "Science, art and geography in the David Lynch's cinema". GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), n. 15 (17 giugno 2006): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2004.123863.

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Abstract (sommario):
As correspondências entre Geografia e Cinema são densas, cobrindo temas do espaço vivido e das representações do espaço. Este trabalho procura discutir as relações entre Geografia e Cinema em uma perspectiva filosófica das relações Arte/Ciência
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Naujorks, Maria Inês, Daniela Corte Real e Alana Claudia Mohr. "Deficiência, cinema, imaginário e formação docente". Revista Educação Especial 24, n. 41 (24 dicembre 2011): 427–40. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x4361.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, pretendemos articular as relações entre cinema, imaginário, deficiência e formação docente, refletindo acerca das possibilidades de intervenção/formação pedagógica na perspectiva da educação inclusiva. Entendendo o cinema como arte, comunicação, diversão e dispositivo transmissor de cultura, apostamos na potência deste artefato midiático como mediador das relações que envolvem os diferentes sujeitos da educação especial nas múltiplas instâncias que submergem às relações de ensino/aprendizagem. Achamos significativo retomar a ideia de cinema como recurso pedagógico potencializador da força comunicativa e expressiva da linguagem audiovisual. Para tanto, é preciso pensar o cinema como dispositivo transmissor de cultura, o que exige, no campo educacional, o domínio de certo saber sobre arte que, por sua vez, movimenta os processo de formação docente através da mediação estética. A valorização do saber do cinema (REIS, 2005) se alia a esta outra configuração do que ousamos chamar de nova gramática da educação especial na perspectiva inclusiva, que amplia os espaços de formação, extrapola os limites das salas de aula e ressignifica os processos de leitura e de construção de conhecimento docente. Palavras-chave: Deficiência; Cinema; Imaginário; Formação docente.
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Tolentino, Célia. "Cinema, o tempo social e o seu intérprete". Idéias 4, n. 2 (20 dicembre 2013): 31. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v4i2.8649379.

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Abstract (sommario):
Resumo: Entendendo a arte como uma forma particular de conhecimentoé possível pensar que a sociologia tem muito a aprender com ela. Uma das tesesque compartilhamos nesse ensaio é a de que a arte é capaz de realizar a síntesedo tempo histórico por sua capacidade específi ca de ser e estar do mundo, pois,enquanto o conhecimento científi co busca categorias universais, intentando reduzirao máximo a infl uência dos aspectos humanos e sociais na apreensão dos fenômenos,o conhecimento estético, ainda que busque referenciais abstratos, não pode livrar-seda experiência e do mundo ao seu redor. Essa premissa, tomando como base a leiturade Fredric Jameson, vale tanto para a arte autoral como para aquela feita em série, istoé, a produção da indústria cultural. Tanto uma quanto a outra, ao seu modo, traduzo tempo social, tarefa que cabe à crítica desvendar.
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Ferreira, Débora Schardosin, e Ivaine Maria Tonini. "MOVIMENTAR DIVERSOS MUNDOS COM O CINEMA NO ENSINO DE GEOGRAFIA". InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 5, n. 19 (24 febbraio 2020): 202019. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.e202019.

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Abstract (sommario):
MOVING OTHER WORLDS WITH CINEMA AND GEOGRAPHY EDUCATIONMOVERSE VARIOS MUNDOS CON EL CINE EN LA ENSEÑANZA DE GEOGRAFÍARESUMOO entendimento do cinema como arte na escola pode proporcionar experiências entre professores e estudantes capazes de movimentar o pensamento. Essa é uma perspectiva que possibilita o surgimento e a consolidação de outras Geografias, que não estão em um currículo tradicionalmente estabelecido. Assim, o objetivo do presente artigo é provocar a discussão sobre o cinema na escola e refletir sobre quais são suas possibilidades para o ensino de Geografia. Problematiza-se o cinema na escola como arte com demandas e oportunidade de artistagem para uma docência com autoria. Ainda, discutem-se as possibilidades da articulação entre o ensino de Geografia e o cinema a partir de um diálogo com as discussões de trabalhos desenvolvidos por autores como Larrosa (2011), Massey (2009), Migliorin (2015), Corazza (2012) Tonini (2013), entre outros. Essa discussão fomentou considerações de que a perspectiva do cinema como arte construída e de toda sua elaboração capturam o espectador para além do que foi assistido. A problematização da imagem é uma oportunidade para abertura de outras Geografias em sala de aula, permitindo, inclusive, a invenção de outros mundos possíveis.Palavras-chave: Cinema; Docência; Ensino de Geografia.ABSTRACTThe understanding of cinema as a school art provide experiences between teachers and students which can change their thinking. This point of view creates a possibility to consolidate all the Geography types, which are not in a pre-established school curriculum. Therefore, this paper goal is promote a discussion about cinema at school and think carefully about what are the possibilities to Geography teaching. This paper purpose the use of cinema like a base tool capable to improve teacher’s imagination providing the appearance of new ways to teach. The article also discusses about the possibilities of articulation between Geography instruction and cinema, considering the teachers and students experiences in classroom. To the discussion basis, are used papers by authors like Larrosa (2011), Massey (2009), Corazza (2012) and Tonini (2013). This discussion brings us a movement of thoughts which is a differential in the present moment. The perspective of the cinema as constructed art and all its elaboration, that capture the spectator beyond what was watched. The problematization of the image is an opportunity to open other Geographies in the classroom, allowing the invention of other possible worlds.Keywords: Cinema; Teaching; Geography Instruction.RESUMENLa comprensión del cine cómo arte en la escuela ofrece experiencias o experimentaciones entre maestros y estudiantes capaces de mover (cambiar) el pensamiento. Esa es un visión que posiblita el surgimiento y la consolidación de otras Geografías, esas que no están en el currículo “estático” o preestablecido. Así, el objectivo del presente artículo és provocar la discusión cerca el cine en la escuela y reflexionar acerca de cuales son sus posiblidades en la enseñanza de la Geografía. Se plantea el cine en la escuela cómo arte con demandas y oportunidad de “artistagem” (el hacer arte) para una maestria con autoria. Además, se propone discusión de las posibilidades de articulación entre la enseñanza de Geografía y el cine y se lleva en consideración la experiencia de maestros y estudiantes en sala de clase. Aún, para eso, alludamnos las discuciones de trabajos desarrollados por autores como Larrosa (2011), Massey (2009), Migliorin (2015), Corazza (2012) Tonini (2013), entre otros. Esa discución, nos ofrece la oportunidad de mover pensamientos los cuales en ese momento presentánse como un diferencial. La perspectiva del cine cómo arte que es hecha en un proceso de construcción y de toda su elaboración sacan a el lector para más allá del asistido. La problematización del imagen es una oportunidad a la creación de otras Geografías en sala de clase, lo que permite, incluso, la invención de otros mundos posibles.Palabras clave: Cine; Maestria; Enseñanza de Geografía.
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Neves, Nicole Scassiotta. "Geografia e arte: uma discussão necessária". Revista Geografia, Literatura e Arte 1, n. 1 (30 aprile 2021): 226–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2021.179881.

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Abstract (sommario):
A coletânea “Espaço, Sujeito e Existência: diálogos geográficos das artes” propõe, pela visão geográfica, analisar a arte, seja na literatura, na música e outras expressões artísticas a partir de uma divisão em três partes que abordam as dimensões existenciais e teóricas do espaço; as dimensões geográficas do sujeito na música e as dimensões da existência no cinema e na literatura.
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Altmann, Eliska. "Olhares da recepção, a crítica cinematográfica em dois tempos". Caderno CRH 21, n. 54 (dicembre 2008): 611–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792008000300013.

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Abstract (sommario):
Com base em proposições da teoria da recepção, no campo da sociologia da cultura, o artigo discute o papel da crítica cinematográfica a partir de duas posições: a que defende o "cinema de autor" e a que se enquadra em um suposto "fim" da função crítica. O persistente debate a opor cinema (requintado) de arte ou de autor ao (fácil) industrial e massivo parece tão antigo quanto o próprio cinema e acaba por reduzi-lo à mera oposição "arte versus indústria". Essa, por sua vez, parece ainda hoje um argumento medular no campo da crítica. A complexificação do pensar cinematográfico e artístico implica um deslocamento de sua recepção e, por conseguinte, de sua sociologia. Nesse sentido, pretende-se debater as possíveis relocalizações de conceitos, como os que circunscrevem o cinema em termos de "alto" versus "baixo" e "educado" versus "vulgar".
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Marzliak, Natasha. "Figuras na Paisagem e Circuladô, de André Parente". Revista Farol, n. 22 (26 ottobre 2020): 93–105. http://dx.doi.org/10.47456/rf.v1i22.30930.

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Abstract (sommario):
Na diluição das fronteiras entre as linguagens da arte e do cinema e usando sistemas de programação, André Parente cria ambientes de realidade virtual. À luz de uma ética pautada na modificação de antigos e construção de novos territórios, seu trabalho compreende conceitos e práticas que se iniciam no pré-cinema e que se alongam e se atualizam no pós-cinema. Na integralidade do dispositivo gesto do artista-obra-recepção e o conjunto de seus aspectos éticos, estéticos e poéticos, investiga-se suas práticas transmidiáticas, representadas aqui pelos trabalhos “Figuras na Paisagem” e “Circuladô”, num movimento dialético com a estética da arte, sobretudo por meio de interfaces filosóficas que operam em sistemas de redes transdisciplinares.
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Bittencourt, Gustavo Henrique Ferreira, e Josimey Costa da Silva. "Conceito de autoria como intermédio para noções sobre arte e indústria". Intexto, n. 48 (1 gennaio 2020): 121–39. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202048.121-139.

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Abstract (sommario):
O artigo discute o conceito de autoria no cinema como fonte originária de reverberação de valores que incidem nos significados relacionados às noções sobre arte e indústria. Esta revisão crítica e histórica tem a intenção de interpretar a repercussão social da função simbólica da noção de autoria mediante marcas de renomados diretores, com observações sobre os efeitos desta distinção para o comércio do cinema global. Assume-se, ainda, um ponto de inflexão sobre o conceito de star system, deslocando a perspectiva dos atores e atrizes como estrelas para pôr em foco a condição de celebridade do diretor considerado autor como representação artística na história cultural do cinema. As inferências do artigo surgem como resultado de uma análise sobre os efeitos da concepção de autoria como marca de produtos cinematográficos.
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Bulhões, Marcelo Magalhães. "A grande arte: da transgressão do noir ao ilhar “de fora” na adaptação cinematográfica". Revista FAMECOS 26, n. 3 (27 dicembre 2019): 32451. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2019.3.32451.

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Abstract (sommario):
O propósito deste artigo é avaliar a adaptação cinematográfica do romance A Grande Arte no filme lançado em 1991. Mobiliza o artigo o problema: o filme sinaliza um ponto de retificação de uma das marcas identitárias do cinema brasileiro ao comportar uma propositura audiovisual tecnicamente elevada que se afasta da tradição do “cinema pobre”. Uma vez que o romance de Rubem Fonseca realiza uma aclimatação transgressiva do noir em sua matriz norte-americana, que implicações possui o filme de Walter Salles, na trajetória de nosso cinema, ao aliar-se ao padrão do filme policial norte-americano em seu “padrão de qualidade”? Em termos metodológicos, o artigo é tomado por envergadura analítico-interpretativa ancorada em procedimentos de análise fílmica, aliados a contribuições a respeito do cinema noir e interpretações sobre a trajetória do cinema brasileiro. O artigo busca fornecer subsídios às discussões sobre relações interculturais no cerne dos gêneros da ficção midiática contemporânea.
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Souza e Silva, Dallmo De Oliveira. "Cinema como mediação entre linguagem e arte – algumas reflexões". EccoS – Revista Científica 3, n. 2 (8 gennaio 2008): 103–10. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.v3i2.280.

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Sirino, Salete, e Tania Santos. "Uma visita à direção de arte no cinema brasileiro". Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais 7, n. 1 (6 luglio 2020): 119–32. http://dx.doi.org/10.33871/23580437.2020.7.1.119-132.

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Mello, Lídia. "Béla Tarr, o cineasta do tempo e do cotidiano". Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 4, n. 2 (25 luglio 2016): 13. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v4n2.358.

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Abstract (sommario):
O diretor cinematográfico Béla Tarr concedeu à pesquisadora Lídia Mello uma entrevista sobre seu cinema. O encontro aconteceu no Szatyor Café, em Budapeste, em 2014. Diretor de cinema húngaro, mundialmente reconhecido no meio do cinema de arte, recebeu vários importantes prêmios em diferentes festivais do mundo. Em 2011, no auge de sua carreira, decide parar de realizar filmes. Atualmente é professor e coordenador do curso de doutorado em cinema na Film Factory em Sarajevo/Bósnia.
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Evangelista, Josiane Luzia, e Rosemari Bendlin Calzavara. "Cinema e Literatura: do Clássico ao Moderno". Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 17, n. 3 (31 agosto 2016): 216. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2016v17n3p216-219.

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Abstract (sommario):
<p>O cinema e a literatura mantêm uma relação quase tão antiga quanto o próprio surgimento do cinema. A sétima arte, corroborando o seu potencial narrativo, aliou-se a um modo já consagrado de contar histórias, a literatura. O presente trabalho traz reflexões sobre a aplicação de sequências didáticas utilizando como ferramenta tecnológica a mídia cinema para os conteúdos de literatura, na disciplina de Língua Portuguesa. A proposta de trabalho em sala de aula foi desenvolvida em duas turmas do primeiro ano do ensino médio, em um colégio estadual no município de Ibiporã, Paraná e seguiu, de acordo com Antoni Zabala (1998), uma sequência didática. Foram desenvolvidas atividades baseadas no conto clássico da literatura infantil A Bela Adormecida, recentemente transposto para o cinema com nova releitura intitulada Malévola, adaptação que tem como público alvo adolescentes, jovens e adultos, transportando a literatura infantil para a literatura infantojuvenil por meio da arte cinematográfica.</p>
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Souza, Gustavo. "Estética do improviso no cinema de periferia". Revista FAMECOS 19, n. 2 (8 ottobre 2012): 530. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2012.2.11005.

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Abstract (sommario):
As análises dos documentários Super gato contra o apagão (Kinoforum, 2002) e Como se rouba a cena no cinema (Kinoforum, 2006) revelam uma significativa presença do improviso – da tomada, das condições de produção, da existência – que se constitui naquilo que denominaremos de estética do improviso, um traço estético importante da produção de filmes nas periferias. Essa discussão encontra ancoragem no conceito de estética de Mikhail Bakhtin. Ao considerar a atividade estética como integrante de um todo sócio-histórico circunscrito, esse autor sinaliza para um duplo aspecto: a rejeição da ideia de “arte pela arte” e a recusa da produção artística como mero reflexo da atividade psíquica e subjetiva do produtor. Esse postulado se revela útil, portanto, para pensarmos a organização estética de filmes realizados em comunidades periféricas.
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Giordani, Rosselane Liz. "Estética de Glauber Rocha e as interfaces com o cinema documentário". Travessias 15, n. 2 (31 agosto 2021): 145–59. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v15i2.27757.

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Abstract (sommario):
Este estudo pretende refletir sobre alguns aspectos da estética cinematográfica de Glauber Rocha, olhando especificamente para as confluências que se estabelecem com a estética do cinema documentário. A intenção é problematizar como Glauber Rocha se apropria da linguagem documental para compor sua estética do real e materializar seu projeto poético e político em um tempo histórico e cultural que ficou conhecido pela efervescência da produção de uma arte de viés e tom extremamente político que buscava desvelar a realidade do povo brasileiro e sua identidade frente ao colonialismo cultural norte-americano. O pensamento do intelectual e cineasta baiano está impregnado justamente do espírito dessa época em que a produção da arte contemporânea passa por uma profunda mudança tanto no Brasil como na Europa, onde os artistas redefiniram suas estéticas entrelaçando-as com causas políticas e por sua vez empenhados em colocar a arte a serviço da mudança social. A estética do real que ‘soprava ventos’ nas vanguardas europeias reverberava no Brasil nos anos de 1960, sendo remodulada pela ótica glauberiana, introduzindo o povo brasileiro e suas realidades no novo cinema brasileiro. A estreita relação, e porque não dizer uma relação visceral, entre Cinema Novo e a busca por uma estética do real nos leva a refletir de que modo a diluição das fronteiras entre o cinema ficcional e o documentário reverberou e influenciou a composição da linguagem do Cinema Novo no Brasil. Para as reflexões tomamos como referência Nicholls (2005), Penafria (1999), Xavier (2001) e Simonard (2003).
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Santos, Joe Marçal G. "Cinema, realismo e revelação: um diálogo com Paul Tillich e André Bazin". Correlatio 16, n. 1 (18 agosto 2017): 345. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v16n1p345-360.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem como objetivo identificar os principais conceitos da teologia da arte de Paul Tillich, a fim de reconhecer possibilidades e/ou limites para uma abordagem teológica da arte cinematográfica baseada neste arcabouçou teórico. Destacaremos uma correlação entre a compreensão de Tillich do realismo na arte contemporânea e a teoria do cinema de André Bazin. Para esses autores, a autenticidade crítica e criativa da arte depende de sua relação temporal e espacial com o real, ainda que o faça de forma simbólica. A fim de desenvolver este estudo, em um primeiro momento, apresentaremos argumentos de Bazin a favor do realismo cinematográfico e, então, estabeleceremos conexões conceituais com Paul Tillich.
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Korossy, Nathália, Rute Gabriela Dos Santos Paes e Itamar José Dias e Cordeiro. "Estado da arte sobre turismo e cinema no Brasil: uma revisão integrativa da literatura". Podium Sport Leisure and Tourism Review 10, n. 1 (5 aprile 2021): 109–40. http://dx.doi.org/10.5585/podium.v10i1.17212.

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Abstract (sommario):
Objetivo do estudo: Compreender o estado da arte sobre a relação entre turismo e cinema no Brasil. Também buscou mapear dados sobre a situação atual do desenvolvimento do turismo cinematográfico no Brasil, a partir da análise da literatura nacional.Metodologia/abordagem: A pesquisa tem natureza exploratório-descritiva, com abordagem qualitativa na análise da produção científica nacional sobre turismo e cinema. Como método de pesquisa, selecionou-se a revisão integrativa de literatura. O levantamento da amostra da pesquisa, composta por artigos científicos que relacionam turismo e cinema e/ou audiovisual, utilizou como base de dados principal o Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), tendo-se selecionado o total de 15 artigos científicos, publicados entre 2011 e 2019 em periódicos nacionais indexados nesta base.Originalidade/Relevância: A relação entre turismo e cinema é crescente no mundo, porém pouco referenciada na literatura nacional. Especificamente sobre turismo cinematográfico, devido à ausência de estudos mais amplos, se desconhece a situação atual desta atividade no Brasil.Principais resultados: Os estudos brasileiros se concentram em três principais temáticas: cinema como vetor de imagem e promoção de destinos turísticos; análise de imagem e representações de localidades em produções audiovisuais; e turismo cinematográfico em cidades brasileiras. Os achados da pesquisa apontam que o turismo cinematográfico é ainda incipiente no país, sendo a cidade de Cabaceiras (Paraíba) o destino de maior referência neste segmento segundo os autores analisados.Contribuições teóricas/metodológicas: (i) apresenta um panorama geral dos estudos sobre turismo e cinema publicados em periódicos nacionais; (ii) traça um quadro da situação atual do turismo cinematográfico no Brasil a partir da literatura analisada; (iii) aponta lacunas teórico-empíricas para futuros estudos sobre a temática do turismo e cinema.
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Ferreira de Lima, Sidiney Peterson. "El cine y la enseñanza del arte en Brasil: una mirada a concepciones y experiencias modernistas". eari. educación artística. revista de investigación, n. 11 (19 dicembre 2020): 139. http://dx.doi.org/10.7203/eari.11.13914.

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Abstract (sommario):
Resumen: En este trabajo se busca presentar y discutir algunas prácticas desarrolladas en el campo de formación de profesores de arte, en el ámbito del Curso Intensivo de Arte en la Educación (CIAE), apuntando, especialmente, la presencia del cine como lenguaje artístico importante en la trayectoria de formación. En primer lugar, a partir de una contextualización histórica, teniendo como base los estudios de la investigadora Ana Mae Barbosa (2015), realizamos una discusión acerca de las relaciones entre cine y educación, considerando las lecturas acerca del cine a través de proyectos en el período del Movimiento Escuela Nueva (1920,1930), destacando las acciones desarrolladas por la poetisa y educadora Cecilia Meireles. Con el presente trabajo se tiene como finalidad ampliar las ideas y percepciones acerca de la historia del cine y la educación en Brasil, principalmente en el campo de formación de profesores de arte, considerando la experiencia CIAE. Palabras clave: cine, arte en la educación, historia, formación de profesores/as, CIAE. Abstract: This paper aims to present and discuss some of the practices developed in the field of art teacher training, within the scope of the Intensive Course of Art in Education (CIAE), pointing out, in particular, the presence of cinema as an important artistic language in the trajectory of formation. Initially, based on a historical context, based on the studies of researcher Ana Mae Barbosa (2015), we conducted a discussion about the relations between cinema and education, considering the readings about cinema through projects in the period of the New School Movement (1920, 1930), highlighting the actions developed by the poetess and educator Cecília Meireles. With the present work we aim to broaden the ideas and perceptions about the history of cinema and education in Brazil, especially in the field of art teacher training, considering the CIAE experience. Keywords: cinema, art in education, history, teacher training, CIAE.
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Lombo Montañés, Alberto. "El arte paleolítico en el cine = Paleolithic Art in Cinema". Espacio Tiempo y Forma. Serie I, Prehistoria y Arqueología, n. 12 (28 novembre 2019): 13. http://dx.doi.org/10.5944/etfi.12.2019.23615.

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Abstract (sommario):
El artículo investiga la difusión del arte paleolítico en el cine, desde R.F.D 10000 BC (1916) de Willis O’Brien a Alpha de Albert Hughes (2018). Establece una metodología para clasificar y estudiar el «arte paleolítico fílmico» en tres tipos: creado, recreado y reproducido. Se analiza la cronología de los tipos, los referentes (Lascaux, Altamira y Chauvet), los temas, las funciones y los significados. Se observa una tendencia al realismo que acerca el «arte paleolítico fílmico» al «arte paleolítico científico».AbstractThe aim of this article is to investigate the spread of Palaeolithic art in the cinema, from R.F.D 10000 BC (1916) of Willis O’Brien to Alpha of Albert Hughes (2018). A methodology to classify and study the film «Palaeolithic art» is established in three aspects: the created art, the recreated art and its reproduction. The chronology of these types is analysed; as well as their references (Chauvet, Lascaux and Altamira), items, functions and meanings. There is a tendency to the realism that approaches from the «filmed Palaeolithic art» to the scientific «Palaeolithic art».
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Scansani, Andréa Carla. "O gesto fílmico como expressão coletiva da arte cinematográfica". Intexto, n. 48 (1 gennaio 2020): 105–20. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202048.105-120.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem por objetivo pensar a realização cinematográfica através da perspectiva coletiva de seus criadores. Na construção desse caminho, partimos da elaboração do que chamamos gesto fílmico como forma de traçar algumas características da natureza do cinema que consideramos relevantes. Esse percurso nos auxilia a desenvolver com maior propriedade as diversas relações entre os agentes presentes em uma filmagem, em que a conjugação de forças humanas e técnicas constitui o próprio ato cinematográfico. As bases teóricas para a concepção do gesto fílmico partem das reflexões de Vilém Flusser sobre o gesto e seguem junto a outros autores que se dedicaram a pensar as especificidades do cinema – como Ricciotto Canudo, Béla Balázs e, mais recentemente, Laura Mulvey–, e que, ao longo de suas obras, apostaram na riqueza semântica do termo como um instrumento de investigação das complexidades intrínsecas à arte cinematográfica. Para examinar a pertinência de nossas colocações, contamos com relatos de nomes importantes da história do cinema como Jean Renoir, Ingmar Bergman, Andrei Tarkovski e Sven Nykvist, que dedicaram parte de suas carreiras à reflexão sobre as particularidades de seu trabalho em equipe. Desse modo, exploramos o caráter coletivo da criação não como um modo de compartilhamento de autoria, mas como elemento fundador da expressão cinematográfica, em que as modulações entre os movimentos humanos e técnicos, entre corpos e máquinas são os pilares do gesto fílmico.
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Rocha, Iomana. "A gambiarra e o alegórico no cinema contemporâneo brasileiro". Arteriais - Revista do Programa de Pós-Gradução em Artes 3, n. 4 (21 agosto 2017): 60. http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v3i4.4864.

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Abstract (sommario):
A partir da observação de aspectos estéticos presentes em uma certa produção contemporânea do cinema brasileiro, mais especificamente enfocando a construção imagética desenvolvida pela direção de arte e seus elementos, aponta-se para uma interessante recorrência da utilização consciente de elementos e recursos “gambiarrísticos” pela direção de arte na construção visual dos mesmos. Para apresentar mais detalhadamente observamos o filme Branco sai, preto fica, apontando para a utilização da gambiarra como um potente discurso estético, alegórico e politico.
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Ribaric, Marcelo Eduardo. "O filme publicitário autoral: uma análise da obra de Sofia Coppola". Revista FAMECOS 26, n. 1 (19 agosto 2019): 30498. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2019.1.30498.

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Abstract (sommario):
Resumo: por muitos anos o caráter artístico da publicidade foi negado por diferentes correntes teóricas que se opunham radicalmente em vê-la fazendo parte do “sagrado mundo das artes”. Buscamos neste artigo, analisar e dar legitimidade artística a um tipo muito particular de filme publicitário, pelo seu viés estético e artístico. Concretamente, nos debruçamos sobre uma classe de publicidade audiovisual que pode ser incluída no que o cinema rotula como arte, chamando de cinema de autor ou cinema autoral. Passamos, portanto, a partir deste trabalho, a considerar o que nomeamos de publicidade autoral, após analisarmos um corpus composto por filmes publicitários de uma renomada realizadora cinematográfica, que se adequaram a essa classificação. Nossa proposta se aproxima teoricamente de teorias contemporâneas da arte, da politique des auteurs e da teoria do autor.
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Alvim, Luíza Beatriz, e Diana Maron. "Da ópera para o cinema, do cinema para a ópera: a arte do ator-cantor". Significação: Revista de Cultura Audiovisual 47, n. 54 (8 luglio 2020): 83–101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.164518.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, consideramos o aspecto da atuação no cinema silencioso de estrelas da ópera com o objetivo de trazer questionamentos sobre uma possível influência das experiências desses artistas em sua atuação operística no sentido de um maior naturalismo. Colocando a atuação nos palcos dentro de uma esfera mais ampla, estudamos o “pictorialismo” (as poses), comum no teatro não musicado do final do século XIX e adotado também na ópera. Para nossas reflexões, usamos um caso com boa documentação de exibição cinematográfica, o da estrela do Metropolitan Opera House, a soprano Geraldine Farrar, como Carmen, no filme homônimo de 1915 de Cecil B. DeMille.
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Silva, Samuel Mota. "MOLETTA, Alex. Fazendo cinema na escola: arte audiovisual dentro e fora da sala de aula." Cadernos do PET Filosofia 7, n. 14 (16 febbraio 2017): 107–8. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v7i14.5653.

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Oliveira Neves, Jaime Sérgio. "A Evolução tecnológica na democratização dos meios de produção e nas formas de ver cinema". Revista ICONO14 Revista científica de Comunicación y Tecnologías emergentes 17, n. 2 (1 luglio 2019): 109–29. http://dx.doi.org/10.7195/ri14.v17i2.1279.

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Abstract (sommario):
Ao longo de mais de cem anos de história, o percurso da arte cinematográfica tem sido acompanhado por inúmeros avanços tecnológicos que têm vindo a proporcionar aos cineastas um cada vez mais infindável número de recursos que visam potenciar o acto da criação fílmica. A chegada da tecnologia digital ao cinema representa um marco profundamente impactante para a História da Sétima Arte. O digital democratizou o acto de fazer cinema ao torná-lo mais acessível e imediato sem, no entanto, por si só, ser garante de incremento qualitativo. Cinema é expressão e tecnologia é ciência. Consciente desta dicotomia, em diversos momentos, ao longo de mais de um século de existência, o cinema soube contornar com sucesso carências técnicas (e económicas) sem nunca perder, no entanto, a sua capacidade expressiva e estética. Mas tal como a acto de fazer cinema tem vindo a evoluir, também o acto de o visionar tem vindo a sofrer profundas mutações. Pela análise de vários dados relativos a hábitos de consumo, constataremos neste escrito que a clássica escura sala de cinema tem vindo nos últimos anos a perder protagonismo. As novas plataformas de videostreaming apresentam-se na actualidade vigorosas, francamente sedutoras e em claro crescendo na capacidade de seduzir um público cada vez mais adepto de novas tecnologias e que parece não identificar na clássica sala de cinema uma mais valia, por exemplo, no potenciar de atmosferas facilitadoras às funções expressivas e estéticas do cinema.
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Toldo, Giordano Schmitz, e Fernando Dias Lopes. "CINEMA COMO ARTE OU ENTRETENIMENTO: UMA VISÃO DE SEUS REALIZADORES E A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE SUAS PRODUTORAS." REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 23, n. 2 (agosto 2017): 167–90. http://dx.doi.org/10.1590/1413.2311.176.60848.

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Abstract (sommario):
RESUMO Esse trabalho abrange uma visão crítica sobre cinema como peça artística ou mercadológica estabelecendo uma relação com as características estruturais das produtoras. A pesquisa objetiva entender as formas como as empresas de cinema do Rio Grande do Sul se estruturam procurando uma correspondência com o tipo de cinema produzido. Para caracterizar as estruturas organizacionais foram utilizadas as definições de Richard Hall e Henry Mintzberg, sobre tipos de estruturas. O arcabouço teórico para compreender a visão dos realizadores sobre cinema foi construído com base em autores como Ricciotto Canudo, Jaques Aumont, Jean-Claude Bernadet, entre outros. As empresas estudadas foram: Avante Filmes, Gus Gus Cinema, Millimetros, Otto Desenhos, Tokyo Filmes, Panda Filmes, Prana Filmes, TGD. A partir de entrevistas realizadas com as produtoras, dois conceitos de Mintzberg (1994) foram determinantes para as definições de estrutura: a Adhocracia e a Burocracia Profissional. Como resultado, percebeu-se que as empresas Avante Filmes, Gus Gus Cinema, Millimetros, Tokyo Filmes e Prana Filmes se encaixaram na categoria adhocrática e foram elas que apresentaram uma inclinação para o cinema de arte, reflexivo e de maior preocupação estética. Na Burocracia Profissional, há as produtoras Otto Desenhos, Panda Filmes e TGD, cujas produções cinematográficas se relacionam com questões primordialmente mercadológicas. O reconhecimento das diferenças estruturais e ideológicas permite que se avance nas políticas de desenvolvimento do cinema no estado e no país. Desenvolvimento ainda enraizado em políticas públicas de incentivo, fomento e apoio que procura ser democrático na distribuição de seus prêmios. Novas medidas governamentais de apoio ao audiovisual já correlacionam a distribuição do incentivo conforme a visão sobre cinema dos realizadores. Questões estruturais também servem de critérios para a criação dos incentivos. Conhecendo as produtoras na maneira como elas se estruturam e como elas idealizam suas produções, torna-se mais do que uma questão acadêmica, alcança os ramos da economia e da política.
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Silva, Wesley Martins da, e Saulo Germano Sales Dallago. "UM ESTUDO SOBRE LUZ E FOTOGRAFIA NA EXPRESSÃO DA IMAGEM CINEMATOGRÁFICA". Arte da Cena (Art on Stage) 5, n. 1 (27 luglio 2019): 142–64. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v5i1.55420.

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Abstract (sommario):
Neste artigo procuramos entender a importância da evolução na utilização da luz na arte cinematográfica, tendo como pano de fundo vários períodos da história do cinema onde ela foi sinônimo de estilo de época. O cinema expressionista alemão, os filmes noir e alguns contemporâneos vão colaborar diretamente com exemplos, que permitem o entendimento de possibilidades da relação entre luz, cor, fotografia e expressividade no ambiente cinematográfico. Partindo da fotografia, enquanto primeria forma estética de cunho técnico, o estudo procura compreender a semiótica da captação de imagens através da objetiva, relacionando os aspectos da iluminação comuns ao cinema e a arte fotográfica. Trata-se de perceber as diferenças das tonalidades no cinema preto e branco e a necessidade da cor e suas refletividades. Por outro lado, o tema abordado contribuirá para uma percepção das diferenças de iluminação entre o cinema e o teatro, relacionando as pesquisas do campo audiovisual com teóricos das artes da cena, como Adolphe Appia e Edward Gordon Craig. Ao final do estudo, analisaremos uma produção prática, na qual foram utilizados elementos de iluminação e fotografia cinematográfica, realizada como narrativa visual e integrante do espetáculo teatral “Enquanto Dure” (2015), intitulada “Surrencontro”.
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Barreto, Marcio. "Cinema e ciência, natureza e cultura". Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 14, n. 2 (18 maggio 2017): 19. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n2p19.

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Abstract (sommario):
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n2p19Diante de questões contemporâneas que colocam em xeque as fronteiras entre natureza e cultura, homem e máquina, sociedade e ambiente, o cinema é tomado aqui como fio condutor de uma reflexão sobre a ciência moderna a partir de textos de Bergson, Deleuze e outros autores. Operando a passagem da ciência à arte e da arte à ciência, o cinema é aqui assumido como objeto técnico e o objeto técnico como instrumento de ampliação da percepção. A lei da atração gravitacional de Newton, reconhecida como o coroamento da ciência moderna, é tratada no texto em suas implicações físicas e metafísicas a partir de escritos de Betty Dobbs e do próprio Newton para realçar a artificialidade das referidas fronteiras. Através das lentes do cinema, especialmente dos filmes 2001 Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick e Out of the present, de Andrei Ujica, o artigo procura demonstrar a potência do cinema para a percepção de que dimensões da ciência que vão além de suas alianças com o Estado e com o mercado são relevantes para os desafios que despontam no horizonte do século XXI.
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Santos, Marcelo Moreira. "A Direção de Arte no Cinema: uma abordagem sistêmica sobre seu processo de criação". Revista Digital do LAV 10, n. 1 (2 maggio 2017): 014. http://dx.doi.org/10.5902/1983734823914.

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Abstract (sommario):
O presente artigo tem como objetivo entender o papel do Diretor de Arte dentro de uma produção cinematográfica de caráter ficcional. Tendo como fundamento analítico os teóricos dos sistemas Edgar Morin e Jorge Vieira, o texto nos conduz a uma reflexão sobre o processo de co-autoria, fugindo das simplificações e trazendo a complexidade à poética do cinema. O artigo ainda aborda os aspectos antogônicos e contraditórios de duas metodologias de produção: a) de um lado o burocratizado modelo hollywoodiano fordista-taylorista adotado como parâmetro organizacional em produções cinematográficas no começo do século XX pelo cinema de indústria; b) de outro o modelo elitizado e romântico do “cinema de autor” cuja matriz relega apenas ao cineasta a assinatura de um filme; para depois complexificá-los por meio de parâmetros sistêmicos de análise. O artigo termina expondo o caminho evolutivo encontrado no processo de criação vinculado ao Diretor de Arte e qual seu papel na consolidação da poética cinemática de um diretor de cinema. Enviado em: 17 de julho de 2016. Aprovado em: 29 de janeiro de 2017
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Vaccari, Ulisses. "Benjamin e a obra de arte antiestética". Viso: Cadernos de estética aplicada 11, n. 21 (4 maggio 2017): 173–90. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v21i/235.

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Abstract (sommario):
O presente artigo procura mostrar a gênese da crítica de Benjamin ao movimento da arte pela arte, que surge no século XIX como forma de oposição e protesto à tecnicização da arte implementada pela fotografia e o cinema. Para isso, o artigo analisa textos tais como A obra de arte nos tempos de sua reprodutibilidade técnica e O autor como produtor, nos quais Benjamin defende que a arte, buscando combater a estetização da cultura realizada pelo fascismo, deve incorporar as técnicas de reprodução e não evitá-las. Ao fazê-lo, a arte mantém claro o limite entre arte e ilusão, tal como no teatro épico de Brecht, modelo supremo de toda arte no século XX.
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Rimoli, Frederico Franco. "O Cinema Estrutural e a Ruptura com o Cinema Institucional". CINEstesia 1, n. 2 (2 settembre 2021): 120–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2675-7265.v1i2p120-143.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho busca, através de uma reflexão empírica, compreender como o cinema estrutural – vertente experimental da sétima arte – desenvolve um caráter anticapitalista a partir de suas peculiaridades estéticas. Para dar início a esse estudo, apresenta-se uma exposição teórica de como se comporta o cinema institucional, que não representa apenas o cinema clássico, mas toda a gama de produções cinematográficas com perfil narrativo. Em seguida, é necessário compreender a gênese do pensamento artístico que questiona o institucional: a teoria das vanguardas, inspirada por movimentos artísticos como futurismo, dadaísmo e expressionismo. Por fim, é apresentado o cinema estrutural a partir de suas manifestações teóricas e práticas, criando um breve entendimento da maneira como o estruturalismo cria sua crítica. As questões referentes são expostas com o objetivo principal de apresentar como um ramo cinematográfico não-narrativo pode configurar um ato de resistência por meio de suas características formais.
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