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Letteratura scientifica selezionata sul tema "Desinfetantes hospitalares"
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Articoli di riviste sul tema "Desinfetantes hospitalares"
Pereira, Alcilene de Abreu, Roberta Hilsdorf Piccoli, Nádia Nara Batista, Natália Gonçalves Camargos e Maíra Maciel Mattos de Oliveira. "Inativação termoquímica de Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Salmonella enterica Enteritidis por óleos essenciais". Ciência Rural 44, n. 11 (novembre 2014): 2022–28. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140092.
Testo completoTimenetsky, Jorge, e Flávio Alterthum. "Coeficiente fenólico na avaliação microbiológica de desinfetantes de uso hospitalar e doméstico". Revista de Saúde Pública 23, n. 2 (aprile 1989): 170–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101989000200011.
Testo completoMeira, Daniela Martins, Themis Collares, Vicente Castelo Branco Leitune, Sueli Van Der Sand, Fabrício Mezzomo Collares e Susana Maria Werner Samuel. "Influência do tempo na desinfecção de alginato contaminado com Staphylococcus aureus em ácido peracético ou gluataraldeído". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 52, n. 1/3 (4 marzo 2011): 11–14. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.27095.
Testo completoGildo, Maria Gomes Pereira, Lilian Cortez Sombra Vandesmet, Cicero Ramon Bezerra dos Santos, Edmir Geraldo de Siqueira Fraga e Isabel Cristina Oliveira de Morais. "AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTIMICROBIANA DE DESINFETANTES UTILIZADOS NA ROTINA DE LIMPEZA HOSPITALAR". Revista Expressão Católica Saúde 2, n. 2 (21 giugno 2018): 34. http://dx.doi.org/10.25191/recs.v2i2.2200.
Testo completoGildo, Maria Gomes Pereira, Lilian Cortez Sombra Vandesmet, Cicero Ramon Bezerra dos Santos, Edmir Geraldo de Siqueira Fraga e Isabel Cristina Oliveira de Morais. "AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA ANTIMICROBIANA DE DESINFETANTES UTILIZADOS NA ROTINA DE LIMPEZA HOSPITALAR". Revista Expressão Católica Saúde 2, n. 2 (1 agosto 2018): 34. http://dx.doi.org/10.25191/recs.v2i2.2211.
Testo completoGodin, Mariana Marreta Rezende, Agnes Caldas Pitta, Ricardo Antonio Pilegi Sfaciotte, Vanessa Kelly Capoia Vignoto e Sheila Rezler Wosiacki. "Avaliação da eficácia in vitro de três desinfetantes de utilização na área veterinária". Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública 3, n. 1 (1 settembre 2016): 2. http://dx.doi.org/10.4025/revcivet.v3i1.32028.
Testo completoPinheiro, Vítor, Catarina Pestana, Francisco Marques, André Pinho, Isabel Antunes e Margarida Gonçalo. "Dermatite de Contacto Alérgica em Profissionais de Saúde". Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 75, n. 1 (17 aprile 2017): 49–58. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.75.1.718.
Testo completoMarchionatti Avancini, Cesar Augusto, e Jane Mari Corrêa Both. "Atividade bactericida de três desinfetantes sobre Staphylococcus aureus resistentes a meticilina (MRSA)". Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção 7, n. 2 (8 maggio 2017). http://dx.doi.org/10.17058/reci.v7i2.7460.
Testo completoNeves, Roberta Pereira Spala, e Fátima Helena do Espirito Santo. "Dispositivos de monitoramento: aliados ou inimigos? construindo um protocolo de limpeza/desinfecção para enfermagem". Revista Enfermagem Atual In Derme 81, n. 19 (8 aprile 2019). http://dx.doi.org/10.31011/reaid-2017-v.81-n.19-art.321.
Testo completoAngeli, João Carlos Pereira, Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto e Isabel Cristina Kowal Olm Cunha. "Avaliação dos riscos à saúde dos trabalhadores de Enfermagem do pronto socorro de um hospital universitário". Enfermagem em Foco 11, n. 4 (11 gennaio 2021). http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2020.v11.n4.3835.
Testo completoTesi sul tema "Desinfetantes hospitalares"
Correa, Ione. "Avaliação da ação antimicrobiana de dois desinfetantes hospitalares". [s.n.], 1988. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/289343.
Testo completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-07-15T03:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_Ione_M.pdf: 2374351 bytes, checksum: 8e45f844d7568b1eae579ddf7d3a4922 (MD5) Previous issue date: 1988
Resumo: Microrganismos obtidos nas amostragens da superfície do piso do setor de Pediatria e uma cepa padrão de Staphvlococcus aureus 6538 ATCC, foram utilizados, com o propósito de se avaliar a atividade antimicrobiana de dois desinfetantes hospitalares "in vivo¿ e "in vitro. A amostragem da superfície - sem o procedimento de desinfecção - mostrou um aumento do número de colônias microbianas durante o período de atividade hospitalar. Este aumento foi em média de 53 colônias microbianas, no período de 24 horas de amostragens. As amostragens realizadas após a aplicação dos desinfetantes - fenólico e amôneo quaternário - mostraram uma redução significativa no número de colônias microbianas obtidas somente durante 2 e 4 horas de aplicação, respectivamente. Os desinfetantes testados, se comportaram diferentemente quando comparados. Os resultados obtidos "in vitro¿, quando fatores de difusibilidade, toxicidade e matéria orgânica foram analisados, demonstraram diferenças significativas para ambos os desinfetantes quando comparados. Os resultados obtidos nos testes efetuados "in vivo", 'mostraram que na avaliação de desinfetantes hospitalares de superfície deve-se levar em conta os diversos fatores que ocorrem "in situ", já que resultados obtidos de avaliações de laboratório - "in vitro" - podem não ser comparativos e, portanto, generalizados. As investigações - de modo geral - sugerem que a avaliação de desinfetantes hospitalares deve ser realizada através de dois ou mais testes, levando-se em consideração os fenômenos que possam interferir na ação antibacteriana, tentando assemelhar o mais possível as condições nas quais estes produtos são utilizados
Abstract: Microrganisms collected Írom Pediatric fIoor sampIing surfaces and Staphvlococcus aureus ATCC 6538 streim were used on the antimicrobial action evaluation of Hospital surface disinfectants. The sample of the surface without previous disinfection showed an increase of the number of microrganisrn coIonies during alI the Hospital activity period. There was an average increase of 53 microbial colonies in a 24 hour-time sampling. Samplings carried out after both phenolic and quaternary ammonium disinfectant appIications showed a significant reduction on the microbial colonies only during 2 to 4 hours of appIication, respectiveIy. The two tested decontaminants showed a different action when compared. The results obtained "in vitro", when difusibility factors, toxicity and organic substance were analysed, showed significant differences when both disinfectants were analysed. The "in vivo" results showed that on the evaluation of Hospital decontaminants, different factors occurrins "in situ" must be included. Laboratorial tests carried out only "in vitro" do not seem to be enough to make comparisons and generalizátions. It was clearly demonstrated by the investigations that the evaluation purposes of the antibacterial agents must take in account that various factors might be involved on the antimicrobial action. So, two or more tests must be carried out assembling the real conditions in which such products are used.
Mestrado
Microbiologia e Imunologia
Mestre em Ciências
Ferreira, Thaís Gonçalves. "Efeito de desinfetantes hospitalares sobre células vegetativas e esporos de Ribotipos de Clostridium Difficile isolados exclusivamente no Brasil". Niterói, 2017. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3403.
Testo completoMade available in DSpace on 2017-04-19T18:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira, Thaís Gonçalves [Dissertação, 2012].pdf: 3520619 bytes, checksum: 0a743346b244c2aef9fcdf90c62f99ae (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
Ministério da Ciência e Tecnologia (MTC/Pronex)
Ministério da Saúde do Brasil
INTRODUÇÃO: Clostridium difficile é um importante patógeno entérico e o agente etiológico da diarreia associada ao C. difficile (CDAD). Pacientes com CDAD excretam uma grande quantidade de células vegetativas e esporos em suas fezes, levando a contaminação do ambiente hospitalar e propagação deste patógeno. Este fato pode ser explicado pela resistência dos esporos a muitos desinfetantes utilizados na rotina de desinfecção hospitalar. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade de desinfetantes hospitalares contra os esporos e células vegetativas de C. difficile. Além disso, foram analisados os perfis de proteínas totais das células vegetativas das cepas de C. difficile, tratadas com os mesmos desinfetantes. MÉTODOS: Os agentes de limpeza hospitalar Virkon® (peroxigênio), Cloro-Rio® (agente liberador de cloro ativo), Peresal® (peroxigênio), Riohex® (biguanida), e Cidex Opa® (aldeído), comumente utilizados em hospitais brasileiros, foram testados contra os esporos das cepas de C. difficile HU17- ribotipo 133 e SJ1-ribotipo 135, ambos ribotipos encontrados exclusivamente no Brasil. A cepa hipervirulenta de C. difficile, BI/NAP1/027, foi utilizada para comparação. Os testes foram realizados de acordo com o método padrão para teste da atividade esporocida de desinfetantes dos Estados Unidos, ASTM E2414-05. Para a análise do perfil de proteínas totais, as mesmas cepas de C. difficile, incluindo também a ATCC 9689, foram crescidas na presença e na ausência de concentração subinibitória dos desinfetantes citados e submetidas a eletroforese em gel de SDS-PAGE. RESULTADOS: Os agentes Cloro-Rio® e Cidex Opa® eliminaram completamente os esporos de todas as cepas testadas, enquanto o Riohex® não exibiu qualquer redução significante. Por outro lado, o Virkon® reduziu significativamente a concentração de esporos para as cepas HU17-133 e BI/NAP1/027, mas o mesmo não foi observado com a cepa SJ1-135. O agente Peresal® eliminou completamente os esporos da cepa HU17-133, mas apenas reduziu a concentração inicial dos esporos para as cepas C. difficile SJ1-135 e BI/NAP1/027. Os desinfetantes Cloro- Rio® e Riohex® foram os que mais afetaram a expressão de proteínas em todas as cepas avaliadas. CONCLUSÕES: Em conjunto, nossos resultados mostraram que o Cloro-Rio® e Cidex Opa® foram os desinfetantes mais eficazes para eliminação dos esporos de C. difficile. O estudo das proteínas afetadas pelos desinfetantes poderia ajudar a elucidar a resistência do C. difficile frente a alguns agentes de limpeza e criar novas alternativas para eliminar e/ou diminuir a contaminação do ambiente hospitalar por esta bactéria
Introduction: Clostridium difficile is an important enteric pathogen and the etiological agent of C. difficile-associated diarrhea (CDAD). Patients with CDAD, excrete a large amount of vegetative cells and spores in their stools, leading to contamination of the hospital environment and spread of the pathogen. This fact can be explained by the resistance of spores to many disinfectants used in hospital routine. The aim of this study was to evaluate the activity of hospital disinfectants against C. difficile spores and vegetative cells. Furthermore were analyzed the whole proteins profiles of the vegetative cells of these strains treated with the same disinfectant. METHODS: The hospital cleaning agents Virkon® (peroxygen), Cloro-Rio® (chlorine), Peresal® (peroxygen), Riohex® (biguanide), and Cidex Opa® (aldehyde), usually used in Brazilian hospitals, were tested against C. difficile strains spores HU17-ribotype 133 and SJ1-ribotype 135, both exclusively Brazilian. BI/NAP1/ribotype 027 strain was also used for comparison. The tests were performed in accordance with the standard method for testing the sporicidal activity of disinfectants of the United States, ASTM E2414-05. For the analysis of whole proteins profile, the strains were grown in the presence and absence of sub inhibitory concentrations of the disinfectants and applied on SDS-PAGE gel. RESULTS: Cloro-Rio® and Cidex Opa® completely eliminated spores of all strains tested, while Riohex® did not show any significant reduction. On the other hand, Virkon® significantly reduced HU17 and BI/NAP1/027 spores, but the same was not observed with SJ1 strain. The agent Peresal® completely eliminate the spores of strain HU17-133, but only reduced the initial concentration of spores for strains SJ1-135 and BI/NAP1/027. The disinfectants Cloro-Rio® and Riohex® were the most affected protein expression in all strains evaluated. CONCLUSIONS: Taken together, our results show that Cloro-Rio® and Cidex Opa® are the most remarkable agents for eliminating spores. The study of proteins affected by the disinfectant might help to elucidate the resistance of C. difficile against some cleaning agents and create new alternatives to eliminate and/or reduce the contamination of the hospital by this bacterium
Hugo, González Nestor. "Capacidade de inativação de desinfetantes sobre microorganismos isolados de superfícies fixas em áreas críticas de um Hospital Veterinário de Ensino". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/31047.
Testo completoNoncritical environmental surfaces of veterinary hospitals might be contamination sources of potentially pathogenic microorganisms shared by animal species and humans beings, representing risks of nosocomial infections, either to the patients or to the medical and technical staff and students. Aiming to control this transmissible microbiota, sanitary procedures of decontamination and disinfection are prescribed to be adopted in these environments. The present study aimed to isolate and identify the microbiota occurring in environmental surfaces of critical areas of the small animals sector in a veterinary teaching hospital, and evaluate the inactivation action of disinfectants of different chemical groups against these microorganisms. Staphylococcus spp. coagulase (+) and (-), Sphingomonas paucimobilis, Streptococcus sp. (not group D), Enterobacter sp., Acinetobacter iwoffii, Bacillus cereus, Pseudomonas sp., Micrococcus sp., Enterococcus sp., Cocobacilo non-fermenting, Bacillus sp., Citrobacter sp. and Candida guilliermondii were isolated by means of swabs rolled on the surfaces of stainless steel tables contacting with the patients in the following areas: ambulatory clinical, hospitalization, fluid therapy, surgery and pre-operatory. The efficacy of peracetic acid, iodofor, sodium hypochlorite, a quaternary ammonium product, synthetic phenol, chlorhexidine and alcohol was evaluated. The method used was dilution by the suspension technique composed by three bacterial pools (one for each sampling day) and a yeast culture, in three disinfectant concentrations, and in 1, 5 and 10 minutes of contact. The pools were suspended in the disinfectant solutions and the survivors identified. Peracetic acid, in 25 and 50 mg/L concentration, in 10 min of contact did not inactivate Staphylococcus spp. and Candida guilliermondii, and in a concentration of 100mg/L needed more than 5 minutes to inactivate them. The iodofor, in 25 mg/L, took more than 1 minute to inactivate Staphylococcus spp., and 10 minutes were insufficient to inactivate Bacillus sp.; even in a concentration of 100 mg/L it required more than 1 minute to inactivate Staphylococcus spp. The hypochlorite, in a concentration of 250 mg/L, in 1 minute of contact did not inactivate Bacillus sp. and required 10 minutes to inactivate Candida guilliermondii. Against this yeast, even a 1000 mg/L solution of sodium hypochlorite, required more than 1 minute to inactivate it. The other disinfectants (a quaternary ammonium product, synthetic phenol, chlorhexidine and alcohol) in the lowest concentrations and smaller contact times inactivate all the microorganisms identified. It was concluded that microorganisms might be isolated in surfaces of all environments of the hospital. The in vitro tests showed that all chemical groups evaluated could be used to inactivate the isolates, but the tested variables: genus and species of microorganisms, concentrations and contact times, interfered in the disinfectant efficacy.
Fernando, Francine da Silva e. Lima de. "Ocorrência de fungos patogênicos em leito hospitalar e interferência química de agentes desinfetantes". Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 2015. http://hdl.handle.net/tede/269.
Testo completoMade available in DSpace on 2016-06-21T14:33:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 francinedasilvaeldefernando_tese.pdf: 2845844 bytes, checksum: e0a1e86b943e82e226b5cb9afa95f336 (MD5) Previous issue date: 2015-12-30
Introduction: Fungal diseases have increased recently these years in many parts of the world and in different health care settings, being attributed to several factors, inherent or not to the patient, such as increased aggressive therapeutic practices, previous exposure to antifungals, and diseases or immunosuppressive drugs. These morbidities arise in the hospital as nosocomial infections, being the main cause of morbidity and mortality in hospitalized patients. The high rates of hospital or nosocomial infection may be associated with limitated physical and therapeutic resources, or insufficient investment in training programs, implementation and control of CCIHs, and limited number of health workers. Such factors corroborate greater demands on health services, associated to the lack of qualified professionals and the deficiency in the cleaning and disinfection of environments. Studies has shown that busy environment by infected or colonized patients by resistant microorganisms, constitutes a risk factor for maintaining this colonization or infection of these patients, subsequent and team. Objective: Analyze the occurrence of pathogenic fungi in a hospital bed and the chemical interference of disinfectants.Results: in 74 mattresses reviews of a public hospital, there was growth of yeasts in 28 (38.2%), 19 (67.9%) before and 9 (32.1%) after cleaning and disinfection. In particular hospital, in 25 mattresses reviewed, there was growth of Candida spp.in 15 (60.0%), being 10 (66.7%) of them before and 5 (33.3%) after cleaning / disinfection. Both hospitals showed occurrence of Candida spp. before and after terminal cleaning, the prevalented species was C. parapsilos. Conclusion: The persistence of Candida spp. in both hospital mattresses, after disinfection, demonstrates that the process is flawed, and that mattresses can serve as reservoirs or fungal vectors potentially pathogenic, representing a cross risk of acquiring infection for the patient to professionals and as contamination of surfaces in hospitals. It is necessary to reassess the techniques used for disinfection of mattresses, adoption of new measures, such as the pre-cleaning or the use of a detergent / disinfectant to carry out the process of cleaning and disinfection in one step, definition of roles, investments in training, supplies and supervision, in both of the team responsible for the procedure, and the nursing staff, in an attempt to reduce the prevalence of these findings, thus ensuring a microbiologically safe to the patient and to all involved in the care environment.
Introdução: Doenças provocadas por fungos aumentaram nos últimos anos, em várias partes do mundo, e em diferentes ambientes de assistência à saúde, fato este atribuído a inúmeros fatores, inerentes ou não ao paciente, tais como aumento de práticas terapêuticas agressivas, exposição prévia a antifúngicos, doenças e ou medicamentos imunossupressores. Estas morbidades surgem no ambiente hospitalar como infecções nosocomiais, e encontram-se como principal causa de morbimortalidade em pacientes internados. As altas taxas de infecção hospitalar ou nosocomial podem estar associadas a limitação de recursos físicos e terapêuticos, bem como investimentos insuficientes em programas de treinamento, implementação e controle das CCIHs, além de número limitado de trabalhadores da saúde. Tais fatores corroboram com grandes demandas nos serviços de saúde, associados à carência de profissionais qualificados e adeficiencia nos processos de limpeza e desinfecção dos ambientes. Estudos demonstram que ambiente ocupado, por pacientes infectados ou colonizados, por microrganismos resistentes, constituise em fator de risco para manutenção desta colonização ou infecção destes pacientes, dos subsequentes e da equipe. Objetivo: Analisar a ocorrência de fungos patogênicos em leito hospitalar e a interferência química de agentes desinfetantes. Resultados: dos 74 colchões avaliados de um hospital público, houve crescimento de leveduras em 28 (38,2%), sendo 19 (67,9%) antes e 9 (32,1%) depois da limpeza e desinfecção. No hospital particular, dos 25 colchões avaliados, houve crescimento de espécies de Candida spp. em 15 (60,0%), sendo 10 (66,7%) antes e cinco (33,3%) depois da limpeza/desinfecção. Nos dois hospitais houve a ocorrência de Candida spp. antes e após limpeza terminal e a espécie prevalente foi a C. parapsilos.Conclusão: A persistência de Candida spp. nos colchões de ambos os hospitais, após a desinfecção, demonstra que o processo é falho e, que os colchões podem servir de reservatórios ou vetores de fungos, potencialmente patogênicos, representando um risco de aquisição de infecção cruzada para os pacientes, para profissionais, assim como contaminação das superfícies no ambiente hospitalar. Faz-se necessário reavaliar as técnicas empregadas para desinfecção dos colchões, adoção de novas medidas, tais como a limpeza prévia ou a utilização de um detergente/desinfetante que realize o processo de limpeza e desinfecção em uma única etapa, definição de papéis, investimentos em treinamentos, insumos e supervisão, tanto da equipe responsável pelo procedimento, quanto da equipe de Enfermagem, na tentativa de diminuir a prevalência destes achados, garantindo assim um ambiente microbiologicamente seguro ao paciente e a todos os envolvidos na assistência.
Pereira, Daniella Cristina Rodrigues. "Caracterização da resistência de isolados clínicos de Acinetobacter baumannii a antimicrobianos e desinfetante hospitalar". Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, 2013. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8669.
Testo completoMade available in DSpace on 2014-10-23T17:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Daniella Pereira.pdf: 902804 bytes, checksum: adb33a2bb49d4c2298f2b7aa2db9410e (MD5) Previous issue date: 2013
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Entre as espécies do gênero Acinetobacter, A. baumannii tem se destacado como um importante patógeno oportunista, responsável por infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e surtos hospitalares, particularmente em unidades de tratamento intensivo. Geralmente, esses microrganismos acometem pacientes hospitalizados submetidos a procedimentos invasivos, ou imunodeprimidos. Na última década as cepas de A. baumannii tornaram-se rapidamente multirresistentes a diversos agentes antimicrobianos, facilitando a disseminação entre os pacientes e a persistência no ambiente hospitalar por longos períodos. Neste estudo, tivemos como objetivos identificar isolados clínicos de A. baumannii oriundos de dois hospitais públicos do Rio de Janeiro utilizando-se métodos convencional e automatizado, além de técnicas moleculares. Foi também verificada a suscetibilidade desses isolados, através de métodos fenotípicos e genotípicos, às drogas antimicrobianas e a um desinfetante à base de compostos quaternários de amônio (QACs). A capacidade de sobrevivência em ambientes escassos de água foi também verificada. Dentre os 94 isolados pertencentes à espécie A.baumanni, 89 (94,7%) isolados apresentaram os genes codificadores de oxacilinases, genes blaOXA-23, blaOXA-51 e a sequência de inserção ISAba1, concomitantemente. Foram verificados 87 (92,6%) isolados de A. baumannii, que apresentaram perfil de multirresistência (MDR), representando uma séria preocupação, pois a maioria deles apresentou suscetibilidade apenas às classes de antibióticos polipeptídicos (colistina) e glicilciclinas (tigeciclina), e resistência aos carbapenêmicos (imipenem e meropenem), aos ß-lactâmicos (penicilinas) e às cefalosporinas. A resistência aos ß-lactâmicos também foi examinada fenotipicamente pela produção de enzima metalo-ß-lactamases (MBL) através do teste de difusão em discos contendo ceftazidima e ácido 2-mercaptopropiônico. Não foi detectada a produção de MBL em nenhum dos isolados. A análise genotípica e fenotípica da resistência aos QACs, determinou que os isolados de A. baumanni mais suscetíveis às drogas antimicrobianas não apresentavam o gene qacE 1. Em apenas 5 (5%) isolados com perfil MDR o gene qacE 1, foi detectado. Não foi possível estabelecer uma relação entre a presença desse gene com a suscetibilidade reduzida ao desinfetante. Todos os isolados demonstraram ser sensíveis ao desinfetante utilizado no estudo através do método da Diluição de Uso. Em contra partida foi possível verificar que um isolado que apresentou todas as características fenotípicas e genotípicas de resistência aos antimicrobianos e presença do gene de resistência aos QACs foi capaz de sobreviver até o quadragésimo dia de incubação em condições totalmente adversas, ou seja, em um ambiente totalmente escasso de água. É necessário que uma maior atenção seja direcionada para o controle das IRAS, buscando o uso criterioso de drogas antimicrobianas, antissépticos e desinfetantes, para evitar a seleção, permanência e disseminação de microrganismos resistentes no ambiente hospitalar.
Acinetobacter baumannii has standed out among species from Acinetobacter genus as an important opportunistic pathogen, responsible for infections related to health assistance and hospital outbreaks, particularly in intensive care units. Usually, these microorganisms affect hospitalized patients submitted to invasive procedures or the immunosuppressed ones. In the last decade, A. baumannii strains fast became multiresistant to many antimicrobial agents, favouring the spread between patients and the persistence in hospital environment for long periods. In this study, the goal was to identify A. baumannii clinical isolates originated from two public hospitals from Rio de Janeiro using conventional and automatized methods, besides molecular techniques. Also, antimicrobial drugs and a quaternary ammonium compound (QACs) disinfectant susceptibility of these isolates was investigated using phenotypic and genotypic methods. Survival ability in environments with lack of water was also investigated. Among the ninety-four isolates belonging to A. baumannii species, eighty-nine presented oxacillinases codifying genes blaoxa-23, blaoxa-51 and the insertion sequence ISAba1 at the same time. Eighty-seven (92,6%) A. baumannii isolates presenting multiresistant (MDR) profile were detected, representing a serious concern because most of these presented susceptibility only to polipeptidic (colistin) and glycylcyclines (tigecycline) and resistance to carbapanemics (imipenem and meropenem), to β-lactamics (penicillins) and to cephalosporins. Resistance to β-lactamics was also screened phenotypically through metalo-β-lactamases (MBL) production using disk diffusion test containing ceftazidime and 2-mercaptopropionic acid. MBL production was not detected in none of the isolates. Genotypic and phenotypic analysis of the resistance to QACs demonstrated that A. baumannii isolates most susceptible to antimicrobial drugs did not presented qacE∆1 gene. In only 5 (5%) isolates presenting MDR profile, qacE∆1 gene was detected. It was not possible to establish a relation between the presence of this gene with reduced susceptibility to the disinfectant. All isolates shown to be susceptible to disinfectant used in this study through use dilution method. On the other hand, was observed that an isolate that presented all phenotypic and genotypic antimicrobial resistance characteristics and QACs resistance gene was able to survive until the fortieth day of incubation in total adverse conditions, in other words, in an environment totally lack of water. It is necessary a bigger attention in direction to the control of infections related to health assistance, searching a rational use of antimicrobial drugs, antiseptics and disinfectants, to avoid the selection, remaining and spreading of resistant microorganisms in the hospital environment.
Ferreira, João Cairo. "Bactérias potencialmente resistentes a antibióticos, desinfetantes e radiação ultravioleta, isoladas de esgoto hospitalar e esgoto sanitário". Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2015. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1387.
Testo completoO uso da água e seu posterior lançamento em corpos hídricos, pode ser um possível fator de disseminação de microrganismos potencialmente patogênicos e/ou resistentes. A presença destes microrganismos em águas tratadas ou não, pode representar considerável risco a saúde da população em geral e ao meio ambiente. No Brasil, segundo a legislação atual, os estabelecimentos assistenciais de saúde podem direcionar seus efluentes para a rede coletora e de tratamento de esgoto, juntamente com o esgoto doméstico. Considerando a sobrevivência dos microrganismos patogênicos lançados no esgoto hospitalar e sua permanência após os processos de tratamento, buscou-se realizar a quantificação, isolamento, identificação de bactérias ambientais oportunistas e/ou feco-orais (Acinetobacter spp., Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus), presentes em esgoto hospitalar, entrada e saída de uma estação tratamento de esgoto - ETE, além de estudar a sensibilidade destes isolados a antimicrobianos (antibióticos e desinfetantes) e exposição à radiação Ultravioleta (UV). Amostras de esgoto foram coletadas durante um período de oito meses (Maio a Dezembro de 2013), sendo realizadas analises quanto a seus parâmetros físico-químicos (DQO, Série de Sólidos, pH, Nitrogênio Amoniacal, Turbidez) e análises microbiológicas (Isolamento, quantificação e identificação), e testes de sensibilidade a antibióticos e desinfetantes mais utilizados nos hospitais brasileiros e de contatado com radiação ultravioleta. Foi constatado a existência de todos os gêneros/espécies foco deste estudo, em todos os pontos de coleta, além de resistência das bactérias aos antibióticos testados e tratamentos propostos. Um dos fatores de baixa eficiência para os tratamentos pode ser atribuída a quantidade elevada de sólidos suspensos dispersos no efluente e a crescente emergência de multirresistência para os testes de antibiograma. Estes fatores suscitam a necessidade de um maior controle pela comunidade científica e pela população em geral no que diz respeito ao impacto da presença dessas bactérias nos esgotos e posteriormente nos corpos hídricos, em seu ecossistema e a saúde pública.
The use of water and its posterior release into hydric bodies can be a possible factor of dissemination of microorganisms potentially pathogenic and/or resistant. The presence of these organisms in treated or untreated water may represent considerable threat to the general population’s health and the environment. In Brazil, according to current legislation, health assistance establishments can direct its effluents to the sewage treatment and collection network together with domestic sewage. Taking into consideration the survival of pathogenic microorganisms released in hospital sewage as well as its permanence after treatment processes, this study realized the quantification, isolation and identification of opportunistic environmental and/or fecal-oral bacteria (Acinetobacter spp., Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus), present in hospital sewage and in sewage treatment station entry and exit –ETE, and studied the sensibility of these isolated towards antimicrobials (antibiotics and disinfectants) and exposure to UV (Ultraviolet Radiation). Sewage samples were collected during a period of 8 months (from May to December 2013) to analyze their chemical-physical parameters (COD, Series of Solids, pH, Nitrogen Ammonia, Turbidity) and to carry out microbiological analyses (Isolation, quantification and identification) and sensibility tests to the most used antibiotics and disinfectants by Brazilian hospitals and in contact with UV radiation. The presence of all the species/ genus, which were the focus of this study, was detected in all collection points plus their resistance to tested antibiotics and proposed treatments. One of the low efficiency factors for the treatments were the high amount of suspended solids dispersed in the effluent and the increasing multi-resistance emergency to antibiogram tests. These factors have created the need for greater control by the scientific community and the general population in regards to the impact of the presence of these bacteria in sewages and later in hydric bodies, its ecosystem and public health.
Silva, Juliano de Morais Ferreira. "Micobactérias de crescimento rápido de importância médica no Brasil: eficácia antimicrobiana de desinfetantes e sistema de esterilização por plasma". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9139/tde-30092011-153348/.
Testo completoNumerous outbreaks of Rapid Growth of Mycobacteria (RGM) have been associated with decontamination, disinfection and sterilization malpractices, in Brazil. Between 2000-2008 were reported more than 2,000 confirmed cases due to RGM infections, and the video procedures were considered to carry these microorganisms. The increased use of medical devices in surgical procedures may be involved in the RGM spreading by its ability to grow and survive in biofilm systems. The aim of this study was evaluate the susceptibility of Mycobacterium abscessus subsp. bolletii (outbreak and nonoutbreak strains) to chemical disinfectants: Glutaraldehyde 2%, Peracetic Acid 0.2%, Hydrogen Peroxide 35%, Chlorhexidine Digluconate 0.5%, Chlorhexidine 0.2%, Iodine 1%, Quaternary Ammonium Compounds 1.2%, and Phenol 5%. Plasma Sterilization Technologies (Reactive Ion Etching and Inductively Coupled Plasma) were also evaluated. Polymers employed in medical devices (Polyvinyl chloride, High-Density Polyethylene, Polycarbonate, Polypropylene, and Polyurethane) were analyzed by Photoacoustic Infrared Spectroscopy (PAS-FTIR), Scanning Electron Microscopy (SEM), System Energy Dispersive Spectroscopy (EDS) and Profilometry. The results have demonstrated the resistance of Mycobacterium abscessus subsp. bolletii isolated from the Belém (PA) outbreak considering chemical exposition to Glutaraldehyde 2%, Chlorhexidine Digluconate 0.5%, Chlorhexidine 0.2%, Quaternary Ammonium Compounds 1.2%, and Iodine 2%. However, these strains were highly sensitive to Peracetic Acid 0.2%, Hydrogen Peroxide 35%, and Phenol 5%. The M. abscessus subsp. bolletii strains have been presented resistant to all disinfectants studied, in biofilm systems. Studies involving polymer integrity demonstrated changes in surface (oxidation and roughness) on all processed materials, and the ICP system was more aggressive in contrast to Reactive Ion Etching.
MATTEI, Antonella Souza. "Pesquisa de fungos com potencial patogênico em ambientes e equipamentos de uso veterinário e avaliação da desinfecção hospitalar". Universidade Federal de Pelotas, 2010. http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2555.
Testo completoThe aim of this study was isolate filamentous fungi and yeast from veterinary clinics, pet shop and veterinary hospital in Pelotas city/RS and do in vitro test of disinfectants/antiseptics used for clean these places. Surfaces samples were collected from the veterinary hospital before and after the disinfection of the doctor s room, surgery room, internation room and UTI. Samples were collect using contact plates containing agar Sabouraud dextrose added of chloramphenicol, which were incubate at 32ºC during five days. After that, the in vitro susceptibility test against sodium hipoclorite, benzalkonium chloride, chlorhexidine-cetrimide and chlorine-phenol derivate was done. Samples from the pet shop, veterinary room and clinics were collected with brush and blade of shearing machine with swabs and cultured in plates containing Sabouraud dextrose agar added of chloramphenicol and olive-oil and Mycosel® agar, incubated at 25º and 32ºC, for 15 days. In the hospital environment, the filamentous and yeast colonies (CFU/ cm2) was higher in the internation room, showing fungal contamination before disinfection, while the surgical room was the less contaminated. The surfaces studied showed that the stall was the most contaminated before the disinfection, while the trough had a lower contamination. Filamentous fungi grew in 88.9% (192/216) of samples before disinfection, within Aspergillus spp identified in 29.2% (56/192). While, yeasts were recovered in 11.1% (24/216) of samples; corresponding to Candida, Malassezia, Rhodotorula and Cryptococcus genus. After a disinfection, filamentous fungi growth occurred in 73.3%(143/195) of samples, within Aspergillus genus corresponded to 28.7%(41/143). The yeast fungi growth was found in 26.2%(51/195) of samples, and belong to Candida, Malassezia, Rhodotorula and Cryptococcus genus and 0.5% of dimorphic fungi, Sporothrix schenckii. Of these 150 samples through shearing instruments, the fungi growth was observed in 58 samples, within 58.6% (34/58) at blade of shearing machine and 41.4% (24/58) from brush. There, Candida (34.7%), Malassezia (47.5%), Trichosporon (2.5%) e Rhodotorula (15.3%) were the genus identified, noone dermatophytes was obtain. The range of minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum fungicide concentration (MFC) of disinfectants/antiseptics against Aspergillus spp isolates were ≤ 1.25 to > 160 μl/mL and ≤ 1.25 to 80 μl/mL, respectively. Whereas, range of MIC and MFC of disinfectants/antiseptics against Candida, Cryptococcus, Trichosporon and Rhodotorula genus isolates were ≤ 1.25 to 40 μl/mL. In the veterinary hospital environment filamentous fungi and yeast are present. After disinfection a decrease in the fungal contamination occurs, but without statistically significant. About shearing instruments, the blade of shearing machine was the most contaminated part, with a predominance of Malassezia genus. The benzalkonium chloride, chlorhexidine-cetrimide and chlorine-phenol derivated were effective in the use concentration recommended by the manufacturer, while the sodium hypochlorite use concentration did not inhibit fungal growth of 56.1% of isolates tested.
O presente estudo teve como objetivo isolar fungos filamentosos e leveduriformes de clínicas e consultórios veterinários, pet shops e hospital veterinário da cidade de Pelotas/RS, bem como avaliar a eficácia in vitro dos desinfetantes/antissépticos utilizados na limpeza dos locais estudados. Foram realizadas coletas de superfície do hospital veterinário antes e após a desinfecção da sala do consultório, sala cirúrgica, internação e UTI, através de placas de contato contendo ágar Sabouraud acrescido de cloranfenicol, incubadas a 32ºC por cinco dias, para obtenção de unidades formadoras de colônias (UFC). Posteriormente, foi realizado o teste de suscetibilidade in vitro dos isolados fúngicos frente ao hipoclorito de sódio, cloreto de benzalcônio, clorexidina-cetrimida e derivado cloro-fenol. Em pet shops, consultórios e clínicas veterinárias também foram coletadas amostras de rascadeiras e lâminas da máquina de tosa através de swabs estéreis e impressão em placas contendo ágar Sabouraud acrescido de cloranfenicol e azeite de oliva e ágar Mycosel®, incubadas a 25º e 32ºC, por até 15 dias. No ambiente hospitalar, a contagem das UFC/cm2 filamentosas e leveduriformes foi maior na sala de internação antes da desinfecção, enquanto que, a sala cirúrgica foi a menos contaminada. A análise das superfícies demonstrou que a baia era a mais contaminada antes da desinfecção, enquanto que a calha apresentava menor contaminação. O crescimento de fungos filamentosos ocorreu em 88,9%(192/216) das amostras antes da desinfecção, identificado Aspergillus spp em 29,2%(56/192). Já o crescimento de fungos leveduriformes ocorreu em 11,1%(24/216) das amostras, com os gêneros Candida, Malassezia, Rhodotorula e Cryptococcus. Após a desinfecção houve crescimento de fungos filamentosos em 73,3%(143/195) das amostras, sendo identificado o gênero Aspergillus em 28,7%(41/143). O crescimento de fungos leveduriformes ocorreu em 26,2%(51/195) das amostras, pertencentes aos gêneros Candida, Malassezia, Rhodotorula e Cryptococcus e 0,5% foi o percentual de isolamento de fungo dimórfico, Sporothrix schenckii. Das 150 amostras obtidas dos instrumentos de tosa, o crescimento fúngico ocorreu em 58 amostras, sendo 58,6% (34/58) referentes à lâmina da máquina de tosa e 41,4% (24/58) a rascadeira. Foram identificados os gêneros Candida (34,7%), Malassezia (47,5%), Trichosporon (2,5%) e Rhodotorula (15,3%), porém não foram isolados dermatófitos. A concentração inibitória mínima (CIM) e concentração fungicida mínima (CFM) dos isolados de Aspergillus spp frente aos quatro desinfetantes/antissépticos variaram de ≤ 1,25 a > 160 μl/mL e ≤ 1,25 a 80 μl/mL, respectivamente. Enquanto que, tanto a CIM e CFM dos isolados dos gêneros Candida, Cryptococcus, Trichosporon e Rhodotorula frente aos quatro desinfetantes/antissépticos, variaram de ≤ 1,25 a 40 μl/mL. Os resultados obtidos permitem concluir que, no ambiente hospitalar veterinário estão presentes fungos filamentosos e leveduriformes e após a desinfecção houve redução da contaminação fúngica, porém não apresentando diferença estatística significativa; considerando os instrumentos de tosa, a lâmina da máquina de tosa foi a mais contaminada, com predominância do gênero Malassezia; a clorexidina-cetrimida, cloreto de benzalcônio e derivado de cloro-fenol foram eficazes na concentração de uso indicada pelo fabricante, enquanto que o hipoclorito de sódio na concentração de uso não inibiu o crescimento fúngico de 56,1% dos isolados testados.
Bouzada, Maria Lucia Morcerf. "Epidemiologia e perfil de susceptibilidade a antimicrobianos de bactérias clinicamente relevantes, isoladas no Hospital Universitário da UFJF: implicações na higiene, limpeza e no gerenciamento do controle de infecção hospitalar". Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2009. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3899.
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É bem estabelecido que patógenos putativos bacterianos são ubíquos e amplamente distribuídos no ambiente hospitalar. Este estudo teve como objetivos detectar a persistência bacteriana no ambiente nosocomial, após a limpeza por varredura úmida pela equipe associada ao serviço de Higiene e Limpeza Hospitalar e determinar os perfis de susceptibilidade dos microrganismos persistentes a drogas antimicrobianas e aos desinfetantes comumente utilizados no serviço de saúde. A água de enxágüe da varredura úmida para limpeza de áreas críticas do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora foi processada para isolamento seletivo de representantes da família Enterobacteriaceae (ENT), bastonetes Gram negativo não fermentadores (BGNF), estafilococos coagulase negativo (SCN) e enterococos (ENT). Os microrganismos foram caracterizados bioquimicamente e os perfis de susceptibilidade a antimicrobianos e desinfetantes avaliados pelos métodos de difusão em disco e diluição em ágar. Quinhentos e quarenta e sete linhagens bacterianas foram recuperadas mas, somente estafilococos coagulase negativo e bastonetes Gram negativo não fermentadores foram isoladas em todas as áreas críticas. Foi detectado resistência a todas as drogas testadas com exceção para vancomicina em estafilococos coagulase negativo. Pelo menos 44% das bactérias isoladas apresentaram resistência a mais de uma droga. Os padrões de susceptibilidade aos desinfetantes variaram entre as concentrações 0,125 a 1,0% (quaternário de amônia, hipoclorito de sódio e ácido peracético/H2O2). Hospitais podem funcionar como reservatório de microrganismos, muitos dos quais podem se apresentar mutirresistentes aos antibióticos. Alguns destes microrganismos podem ser veiculados por pacientes e funcionários. Prevenir o espalhamento de microrganismos de relevância clínica depende da qualidade do serviço de limpeza hospitalar. O monitoramento da susceptibilidade bacteriana a antimicrobianos e aos desinfetantes pode ajudar no gerenciamento de infecções hospitalares.
It is well known that putative pathogenic bacteria are ubiquitous and widely distributed in the hospital environment. This study aimed to detect bacterial persistence in the nosocomial environment after mopping by the cleaning staff. Microorganism susceptibility patterns to antimicrobial drugs and disinfectants commonly used in health services were also investigated. Rinse water of mops used to clean critical areas of the Federal University of Juiz de Fora University Hospital was processed for selective isolation of enterobacteriaceae (GNR), non-fermenting Gram negative rods (NFGNR), coagulase-negative staphylococci (CNS) and enterococci (ENT). Isolated bacteria were biochemically characterized and their susceptibility patterns to antimicrobial drugs and disinfectants evaluated by disk diffusion and agar dilution methods. Five hundred and forty seven bacterial strains were recovered but only CNSs and NFGNRs isolated in the critical areas. Resistance was detected against all drugs with exception of CNS to vancomycin. At least 44% of the isolated bacteria were resistant to more than one drug. Susceptibility patterns to disinfectants were determined to concentrations in the range of 0.125 to 1% (quaternary ammonium, sodium hypochlorite and peracetic acid/H2O2). Hospitals provide reservoirs of microorganisms many of which may be multiresistant to antibiotics. Some of these organisms are borne by patients and staff, but the hospital environment is a substantial repository for others. Preventing the spread of clinical relevant bacteria depends on the quality of hospital cleaning services. Monitoring bacteria susceptibility to antimicrobials and disinfectants may help the management of nosocomial infections.