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Articoli di riviste sul tema "DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL"

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1

Pinto Júnior, Walter. "Diagnóstico pré-natal". Ciência & Saúde Coletiva 7, n. 1 (2002): 139–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232002000100013.

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Abstract (sommario):
O presente artigo apresenta uma descrição de todos os métodos de diagnóstico pré-natal de anormalidades genéticas e cromossômicas, bem como dos relativos a doenças infecciosas na gravidez. O autor discute as diferenças entre eles, e as novas ferramentas da biologia molecular que são aplicadas nesses diagnósticos. Ao final é feita uma descrição da técnica de diagnóstico pré-implantação e de seu uso in vitro em laboratórios de fertilidade situados a mais de dois mil quilômetros um do outro.
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2

Sampaio, Maria Carolina de Abreu, Zilda Najjar Prado de Oliveira e Javier Miguelez. "Diagnóstico pré-natal das genodermatoses". Anais Brasileiros de Dermatologia 82, n. 4 (agosto 2007): 353–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962007000400009.

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Abstract (sommario):
O diagnóstico pré-natal está indicado para algumas genodermatoses graves, como a epidermólise bolhosa distrófica recessiva e a epidermólise bolhosa juncional. A biópsia de pele fetal foi introduzida em 1980, mas não pode ser realizada antes da 15a semana de gestação. A análise do DNA fetal é método preciso e pode ser realizado mais precocemente na gestação. No entanto, deve-se conhecer a base molecular da genodermatose, e é essencial determinar a mutação e/ou marcadores informativos nas famílias com criança previamente afetada. O DNA fetal pode ser obtido pela biópsia da vilosidade coriônica ou amniocentese. O diagnóstico genético pré-implantação tem surgido como alternativa que dispensa a interrupção da gestação. Essa técnica, que envolve fertilização in vitro e teste genético do embrião. vem sendo realizada para genodermatoses em poucos centros de referência. A ultra-sonografia é exame não invasivo, mas tem uso limitado no diagnóstico pré-natal de genodermatoses. A ultrasonografia tridimensional geralmente estabelece o diagnóstico tardiamente na gestação, e há apenas relatos anedóticos de diagnóstico pré-natal de genodermatoses usando esse método.
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3

Correia, Francisco de Assis. "Aspectos éticos e legais do diagnóstico pré-natal". Revista Eclesiástica Brasileira 52, n. 205 (31 marzo 1992): 92–101. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v52i205.2909.

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Abstract (sommario):
Desenvolverei o tema Aspectos Éticos e Legais do Diagnóstico Pré-Natal em três tópicos: primeiro, abordarei o diagnóstico pré-natal como uma aspiração da nossa época; a seguir, tratarei do objetivo do diagnóstico pré-natal e, em terceiro lugar, mencionarei alguns dos sérios conflitos que o diagnóstico pré-natal apresenta à ética e à legislação.
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4

Diniz, Debora. "Apresentação: diagnóstico pré-natal e aborto seletivo". Physis: Revista de Saúde Coletiva 13, n. 2 (dicembre 2003): 247–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312003000200002.

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5

Noronha, Natália, Angie Hobbs e Patricia Caldas. "Diagnóstico Pré-Natal de Duplo Arco Aórtico". Arquivos Brasileiros de Cardiologia 116, n. 2 suppl 1 (febbraio 2021): 4–7. http://dx.doi.org/10.36660/abc.20190310.

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6

De Arruda, Leandro Ricardo, e Aleksandra Rosendo Dos Santos Ramos. "Importância do diagnóstico laboratorial para a sífilis congênita no pré-natal". JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12 (13 aprile 2020): 1–18. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.511.

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Abstract (sommario):
Este estudo foi proposto com o objetivo de analisar a partir de uma revisão da literatura nacional, a importância do diagnóstico laboratorial para a sífilis congênita no pré-natal no Brasil no período de 2002 a 2016. Buscando identificar como anda a relação de sífilis congênita, sua epidemiologia, as medidas tomadas no pré-natal e seu diagnóstico laboratorial, descrevendo os efeitos nocivos da sífilis congênita na sociedade brasileira. Realizou-se um estudo utilizando-se a pesquisa bibliográfica quantitativa que auxilie a defesa da realização do diagnóstico da sífilis congênita no pré-natal. Realizando revisão da literatura nacional em bancos de dados, sendo selecionados artigos publicados nos últimos anos, abordando a sífilis congênita dentre outras coisas. A sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema pallidum, da gestante infectada não tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária. As considerações finais desse estudo é que a sífilis congênita é um problema de saúde nacional, ainda hoje pouco controlado, sendo necessário o acesso dos meios de prevenção, controle, informação e diagnósticos laboratoriais no pré-natal disponível e efetivamente pleno para a saúde das gestantes.
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7

Correia, Marta, Fabiana Fortunato, Duarte Martins, Ana Teixeira, Graça Nogueira, Isabel Menezes e Rui Anjos. "Cardiopatias Congénitas Complexas: Influência do Diagnóstico Pré-Natal". Acta Médica Portuguesa 28, n. 2 (30 aprile 2015): 158. http://dx.doi.org/10.20344/amp.5753.

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Abstract (sommario):
<strong>Introduction:</strong> Complex congenital heart disease is a group of severe conditions. Prenatal diagnosis has implications on morbidity and mortality for most severe conditions. The purpose of this work was to evaluate the influence of prenatal diagnosis and distance of residence and birth place to a reference center, on immediate morbidity and early mortality of complex congenital heart disease.<br /><strong>Material and Methods::</strong> Retrospective study of complex congenital heart disease patients of our Hospital, born between 2007 and 2012.<br /><strong>Results::</strong> There were 126 patients born with complex congenital heart disease. In 95%, pregnancy was followed since the first trimester, with prenatal diagnosis in 42%. There was a statistically significant relation between birth place and prenatal diagnosis. Transposition of great arteries was the most frequent complex congenital heart disease (45.2%), followed by pulmonary atresia with ventricular septal defect (17.5%) and hypoplastic left ventricle (9.5%). Eighty-two patients (65.1%) had prostaglandin infusion and 38 (30.2%)were ventilated before an intervention. Surgery took place in the neonatal period in 73%. Actuarial survival rate at 30 days, 12 and 24 months was 85%, 80% and 75%, respectively. There was no statistically significant relation between prenatal diagnosis and mortality.<br /><strong>Discussion::</strong> Most patients with complex congenital heart disease did not have prenatal diagnosis. All cases with prenatal diagnosis were born in a tertiary center. Prenatal diagnosis did not influence significantly neonatal mortality, as already described in other studies with heterogeneous complex heart disease.<br /><strong>Conclusion::</strong> prenatal diagnosis of complex congenital heart disease allowed an adequate referral. Most patients with complex congenital heart disease weren’t diagnosed prenatally. This data should be considered when planning prenatal diagnosis of congenital heart disease.
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8

Zen, Paulo Ricardo G., Alessandra Pawelec da Silva, Reinaldo Luna O. Filho, Rafael Fabiano M. Rosa, Carlos Roberto Maia, Carla Graziadio e Giorgio Adriano Paskulin. "Diagnóstico pré-natal de displasia tanatofórica: papel do ultrassom fetal". Revista Paulista de Pediatria 29, n. 3 (settembre 2011): 461–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000300024.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Relatar o caso de um paciente com displasia tanatofórica, uma forma autossômica dominante e letal de nanismo, diagnosticado ainda no período pré-natal, e revisar a literatura, discutindo os principais diagnósticos diferenciais e ressaltando a importância do ultrassom fetal na identificação de fetos portadores dessa displasia. DESCRIÇÃO DO CASO: O paciente é o segundo filho de pais jovens sem história familiar de doenças genéticas. O ultrassom fetal realizado com 35 semanas de gestação mostrou polidrâmnio, proeminência frontal e desproporção entre crânio e tronco, com hipoplasia torácica e encurtamento dos ossos longos, compatível com o diagnóstico de displasia tanatofórica. Ao nascimento, a criança era pequena e possuía hipotonia, macrocefalia, fontanelas amplas, hipoplasia de face média, olhos protrusos, hemangioma plano no nariz e pálpebras, nariz em sela, micrognatia, pescoço e tórax curtos e encurtamento importante de braços, antebraços, coxas e pernas. A avaliação radiográfica mostrou crânio com grande diâmetro transverso, tórax com costelas curtas e corpos vertebrais reduzidos, importante encurtamento e deformidade dos ossos longos dos membros superiores e inferiores (os fêmures eram curvos) e hipoplasia da bacia. Esses achados confirmaram o diagnóstico pré-natal de displasia tanatofórica. O paciente evoluiu para o óbito poucos dias após o nascimento devido à insuficiência respiratória. COMENTÁRIOS: A ultrassonografia fetal é um método não invasivo capaz de diagnosticar inúmeras displasias ósseas, incluindo a tanatofórica. A importância do diagnóstico intra-útero reside no fato de que auxilia no diagnóstico diferencial, e permite o aconselhamento genético à família.
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Herther, Daiana Seffrin, Laís Rodrigues Gerzson e Carla Skilhan De Almeida. "Fase da lesão cerebral e o diagnóstico cinético-funcional de sujeitos com paralisia cerebral". ConScientiae Saúde 18, n. 3 (14 aprile 2020): 352–65. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v18n3.14176.

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Abstract (sommario):
Introdução: A paralisia cerebral (PC) é caracterizada por uma lesão no SNC ainda em fase de desenvolvimento, não progressiva, levando a limitações funcionais. As causas da PC são multifatoriais e ocorrem nas fases pré, peri ou pós-natal, até o segundo ano de vida da criança.Objetivo: Analisar a correlação entre a fase de lesão cerebral e o diagnóstico cinético funcional de crianças com PC. Método: Estudo retrospectivo, com revisão de 131 prontuários de pacientes de um ano e um mês aos 18 anos atendidos em um Centro de Reabilitação.Resultados: Fase de lesão de maior prevalência foi a perinatal (43,5%); espasticidade bilateral foi o diagnóstico cinético-funcional mais prevalente (68,7%); foi encontrada correlação significativa entre a fase da lesão e diagnóstico motor (p=0,013). Conclusão: Fase de lesão pré-natal teve maior correlação em sujeitos com espasticidade bilateral; fase de lesão perinatal correlacionou-se com os diagnósticos de espasticidade unilateral, mista e atáxica e, fase de lesão pós-natal teve maior correlação com a discinética.
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Löwy, Ilana. "Detectando más-formações, detectando riscos: dilemas do diagnóstico pré-natal". Horizontes Antropológicos 17, n. 35 (giugno 2011): 103–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832011000100004.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem como objetivo analisar os fatores que moldam as culturas materiais da biomedicina contemporânea. Trata do desenvolvimento histórico das técnicas diagnósticas e de como elas definem a "norma" e influenciam a evolução dos comportamentos dos profissionais e dos familiares. Pretende-se esclarecer esses processos a partir de uma reconstrução da evolução histórica do diagnóstico pré-natal, seguida de uma análise detalhada do caso de uma anomalia particular: as ACS, ou seja, as aneuploidias dos cromossomas sexuais. Embora alguns casos de ACS impliquem graves problemas de saúde, que chegam a comprometer a própria sobrevivência do indivíduo, a grande maioria das crianças que possui um número anormal de cromossomas sexuais é afetada por uma deficiência que pode ser qualifi cada como "menor" (em numerosos casos o diagnóstico definitivo das ACS só se coloca na adolescência). Assim, especialmente nos contextos em que existe o aborto legalizado, o diagnóstico pré-natal visibiliza a construção do "feto anormal" e o "risco de ter uma criança anormal" como fenômeno técnico-social, construído ao longo do tempo, de maneira indissociável, pelas técnicas da biomedicina, pela organização do trabalho médico, pelas limitações legais e pelas considerações socioculturais
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Pereira, Sandra Valéria Martins, e Maria Márcia Bachion. "Diagnósticos de Enfermagem identificados em gestantes durante o pré-natal". Revista Brasileira de Enfermagem 58, n. 6 (dicembre 2005): 659–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672005000600006.

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Abstract (sommario):
Esta pesquisa descritiva objetivou analisar o perfil de Diagnósticos de Enfermagem identificados em gestantes de baixo-risco. Participaram onze gestantes atendidas no pré-natal de uma maternidade segura no estado de Goiás. Os dados foram classificados segundo a taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) e analisados à luz de referenciais da obstetrícia. Foram identificados 25 diferentes Diagnósticos de Enfermagem. Todas as gestantes apresentaram: Conhecimento deficiente (diferentes graus e assuntos), Padrão de sono perturbado, Intolerância à atividade percebida, Déficit do autocuidado (banho e higiene), Incontinência urinária por pressão e alguns diagnósticos de risco. Identificar Diagnóstico de Enfermagem da NANDA permite a determinação do grau de risco gestacional, detecção precoce de complicações e individualização da assistência de enfermagem.
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Nunes, Tatiane Santos, e Anelise Riedel Abrahão. "Repercussões maternas do diagnóstico pré-natal de anomalia fetal". Acta Paulista de Enfermagem 29, n. 5 (ottobre 2016): 565–72. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201600078.

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Abstract (sommario):
Resumo Objetivo: Comparar modos de enfrentamento mediante diagnóstico pré-natal de anomalia fetal viável e inviável. Métodos: Estudo transversal de análise quantitativa em 120 gestantes realizado em centro de referência de medicina fetal, de janeiro a dezembro de 2014. Os dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada contendo características sociodemográficas; antecedentes pessoais e obstétricos; e aplicação do inventário de estratégias de enfrentamento de coping. Teste qui quadrado, teste exato de Fisher ou razão de verossimilhança foram utilizados para comparar variáveis categóricas entre malformação viável e inviável. O teste t de Student foi usado para variáveis contínuas e quando necessária, foi aplicada a Análise de Variância. Resultados: Houve diferença significativa da estratégia autocontrole entre as gestantes com diagnóstico de inviabilidade fetal e as com fetos viáveis. Conclusão: As gestantes com diagnóstico de anomalia fetal inviável apresentaram maior tendência à estratégia de autocontrole que as com feto viável.
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Costa, Márden Pinheiro Teixeira, Helvécio Neves Feitosa, Kárita De Melo Cordeiro, João Henrique Freitas Colares, Francisco Das Chagas Brilhante Barros, Sergio Orceliano Moreira e Francisco Herlânio Costa Carvalho. "Diagnóstico pré-natal de peritonite meconial - relato de caso". Revista de Medicina da UFC 57, n. 1 (25 aprile 2017): 52. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2017v57n1p52-55.

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Abstract (sommario):
Introdução: A peritonite meconial deve ser considerada no diagnóstico diferencial em pacientes que desenvolvem grandes cistos abdominais. Avanços nas técnicas de ultrassonografia permitem reconhecer mais precocemente os sinais pré-natais indicativos da patologia e ajudam na redução das taxas de morbimortalidade. Relato de caso: A.E.S.S., 21 anos, primigesta, realizou ultrassonografia obstétrica no dia 24/03/15, sendo evidenciado imagem anecóica, intra-abdominal sugestiva de íleo meconial. Na 39ª semana foi submetida a parto abdominal devido a macrossomia fetal. Recém-nascido (RN), vivo, sexo feminino, escore de Apgar de 3 e 7 no 1º e 5º minutos, respectivamente. Evoluiu nos 5 primeiros dias de vida com resíduo gástrico fecalóide, e após avaliação da cirurgia pediátrica foi indicada laparotomia exploradora pela hipótese de íleo meconial. Os achados foram atresia de íleo terminal com perfuração e bloqueio de alças, sendo realizado ressecção dos segmentos atrésicos e anastomose término‑terminal. Necessitou de nova abordagem cirúrgica e progrediu com quadro séptico. No primeiro dia de pós-operatório evoluiu para óbito. Conclusão: No presente caso, apesar da visualização das alterações ultrassonográficas no pré-natal, o diagnóstico definitivo só foi possível após abordagem cirúrgica. Caso fosse diagnosticado precocemente, a evolução neonatal poderia ter sido satisfatória, com antecipação das cirurgias, mesmo com os altos índices de mortalidades.
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Marquez Passarinho, Rita, Maria Geraldina Pereira da Silva Castro, Miguel Pedro da Rocha Branco, Lina Maria Jesus Ferreira Cardoso Ramos, Ana Isabel Gonçalves Antunes Rei e Eulália Maria Bento Galhano. "Higroma quístico – Diagnóstico pré-natal, prognóstico obstétrico e pediátrico". Diagnóstico Prenatal 24, n. 4 (ottobre 2013): 148–53. http://dx.doi.org/10.1016/j.diapre.2013.01.002.

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Flores Ribeiro, Rafael Henrique. "VIGILÂNCIA DA CRIANÇA EXPOSTA AO HIV NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE: ANÁLISE DE GESTANTES COM HIV E CRIANÇAS EXPOSTAS À TRANSMISSÃO VERTICAL NAS DIFERENTES GERÊNCIAS DISTRITAIS DE PORTO ALEGRE". Saúde em Redes 7, n. 3 (21 dicembre 2021): 231–41. http://dx.doi.org/10.18310/2446-4813.2021v7n3p231-241.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Analisar gestantes com HIV e crianças expostas em Porto Alegre, fornecendo subsídios para discussão de possíveis melhorias assistenciais no enfrentamento ao HIV. Métodos: Trata-se de uma coorte retrospectiva, com dados provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN de Porto Alegre, de 2002 a 2019. Resultados: Observou-se que das gestantes com HIV 58% são brancas, a faixa etária predominante é de 21 a 35 anos (72%) e maior concentração entre as que cursaram da 4ª a 7ª série incompleta (49,6%). Entre as gestantes, 58,7% já tinha diagnóstico do HIV antes do pré-natal e o início do pré-natal após a 12ª semana ocorreu para 73%. Na comparação entre as gerências distritais da cidade, evidenciou-se diferença estatística no perfil das gestantes com HIV em relação à raça (<0,001), escolaridade (<0,001), percentual de mulheres com diagnóstico do HIV antes do pré-natal (p=0,047) e percentual de mulheres com início do pré-natal até a 12ª semana de gestação (p=0,045). Em relação à criança exposta, observou-se diferença entre as gerências quanto ao encerramento do caso (<0,001), com maior percentual de crianças infectadas na gerência NHNI e PLP, maior percentual de perda de seguimento na gerência centro e maior percentual de óbitos na gerência NEB. Conclusões: o estudo apresenta elevado percentual de gestantes com baixa escolaridade, com diagnóstico do HIV antes do pré-natal, mas que iniciam o pré-natal tardiamente, apontando fragilidade assistencial. Além disso, observam-se diferenças entre perfil de gestantes e encerramento dos casos das crianças entre as gerências.
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Da Silva, Tatiane Tatiane Marchetti, Renata Dos Santos Zakimi, Pâmela Diniz Garcia, Helder Esteves Thomé, Maria Lúcia Gomes Lorenço e Jefferson Douglas Soares Alves. "Diagnóstico ultrassonográfico de hidropisia fetal intrauterino – relato de caso". Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 10, n. 1 (1 gennaio 2012): 26–31. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v10i1.254.

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Abstract (sommario):
A hidropisia fetal é uma doença caracterizada pelo acúmulo anormal de liquido extravascular nos tecidos ou nas cavidades do corpo. Em humanos o diagnóstico é realizado durante o exame ultrassonográfico no pré-natal. Este estudo tem como objetivo reportar o diagnóstico intrauterino de hidropsia fetal em um feto de Poodle num período avançado da gestação, durante um exame ultrassonográfico pré-natal onde foi detectado a presença de efusão pleural e peritoneal. Os achados ultrassonográficos foram confirmados no exame pós-morte do feto.
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Bastos, Pâmela Souza, Kelle Karolina Ariane Ferreira Alves, Flávia Gomes Silva, Wesley Dias Pereira, Cintia Ferreira Amorim, Carine Barreto de Carvalho, Cleuton Machado Cavalcante, Nádia Shirlley de Andrade Cavalcante e Luana Queiroz Oliveira. "Assistência de enfermagem a gestante com hipertensão na Atenção Básica: um relato de experiência". Research, Society and Development 10, n. 1 (31 gennaio 2021): e55510112009. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12009.

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Abstract (sommario):
Objetivo: descrever sobre a assistência de enfermagem à gestante com hipertensão na atenção básica. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter descritivo e abordagem qualitativa na modalidade relato de experiência. Sendo este, vivenciado por uma discente do curso de Bacharelado em enfermagem, durante o estágio supervisionado I, realizado em UBSF de uma cidade situada no interior da Bahia. Resultados: Durante as consultas de pré-natal as gestantes com diagnóstico de SHG caracterizou-se como um grande desafio, e de grande valia para formação, sendo este oportuno para o desenvolvimento como futuro profissional, o qual trouxe muita aprendizagem. O enfermeiro e médico que realizam o pré-natal de baixo risco devem estar vigilantes quanto ao rastreamento e diagnóstico, com isso torna-se imprescindível a anamnese, exame físico, ginecológico quando necessário, e obstétrico, além da promoção de atividades educativas. Conclusão: É evidente que ainda existem algumas lacunas relacionadas ao diagnóstico precoce das SHG, o que na maioria das vezes é consequência do início tardio do pré-natal.
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Bomfim, Vitoria Vilas Boas da Silva, Maria Eduarda Lopes de Macedo Bezerra, Brenda Tayrine Tavares Souza, Folve Ariel Garcia Alencar, Yesly Marinho da Rocha Barreto, Angelica Ribeiro do Nascimento Oliveira, Monalisa Batatinha de Castro Silva, Emily da Silva Eberhardt, Gleice Matos Guimarães e Elen Gomes de Oliveira. "A importância do pré-natal no diagnóstico e tratamento da sífilis congênita". Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, n. 7 (24 luglio 2021): e7969. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7969.2021.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Examinar as formas de transmissão vertical da sífilis com o intuito de adotar medidas preventivas, diagnósticas e terapêuticas em pacientes gestantes. Métodos: Revisão integrativa de literatura realizada nas bases de dados SciELO, LILACS, BDENF e MEDLINE, através dos seguintes DECS: "sífilis congênita” e “diagnóstico pré-natal”. Incluídos artigos disponíveis, nos idiomas português, espanhol e inglês, que abordassem a temática, nos últimos dez anos. Resultados: Houve um aumento nos casos de sífilis gestacional e sífilis congênita (SC), uma taxa média de detecção de 20,1 casos/1000 nascidos vivos para SG e de 5,7 casos/1000 nascidos vivos para SC, com predomínio para população vulnerável. Há fatores que influenciam no diagnóstico tardio e na baixa adesão ao tratamento, por isso faz-se necessário atuar em diferentes esferas para combater a sífilis e sendo a melhor medida de prevenção a SC a realização do pré-natal adequado onde as gestantes realizaram seis ou mais consultas. Considerações finais: As medidas de prevenção a serem tomadas, são diagnóstico rápido, educação em saúde, o uso de método contraceptivo de barreira, tratamento completo durante a descoberta, tornando assim mais difícil a transmissão por via transplacentária.
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Alencar Júnior, Carlos Augusto, Francisco Edson de Lucena Feitosa, Mac Gontei, Sammya Bezerra Maia e Dalgimar Beserra de Meneses. "Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso". Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 20, n. 8 (settembre 1998): 481–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72031998000800009.

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De Nicola, Ana Luisa Alencar, Marcos Valentin Frigério, Sebastião Marques Zanforlin Filho e Thomaz Rafael Gollop. "Diagnóstico pré-natal de seqüestração pulmonar: apresentação de um caso". Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 25, n. 3 (aprile 2003): 207–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032003000300010.

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Barberato, Marcia F. A., Silvio H. Barberato, Cristiane N. Binotto, Mary Julianne M. Cavalcanti, Ana Paula Passos e Nelson I. Miyague. "Diagnóstico pré-natal de aneurisma e divertículo do ventrículo esquerdo". Arquivos Brasileiros de Cardiologia 93, n. 2 (agosto 2009): e36-e38. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2009000800025.

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Brito, Adriano Olivieri, Flávia de Freitas Maia, Maria de Lourdes Carvalho Alvarenga e Renata Guedes de Aguiar. "Diagnóstico situacional da assistência pré-natal pelo Programa Saúde da Família no município de Corinto, Minas Gerais". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 4, n. 14 (17 novembre 2008): 109–18. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc4(14)193.

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Abstract (sommario):
Na história da saúde pública, a atenção materno-infantil é reconhecida como prioritária. A assistência pré-natal influencia diretamente os coeficientes de morbimortalidade materna e infantil e possui um alto potencial indicativo da qualidade dos serviços de saúde. O objetivo do presente estudo é formular o diagnóstico da assistência pré-natal no município de Corinto/MG, a partir da cobertura da população pelas equipes do Programa de Saúde da Família (PSF), e das informações dos sistemas de informação SIAB e SINASC, no período de maio/2003 a maio/2004. Os resultados mostram uma cobertura populacional pelas equipes do PSF de 57%, um percentual de 24,1% de gestantes adolescentes, 96,5% de gestantes acompanhadas pelos agentes de saúde, 91,7% com consulta médica, 86,9% com pré-natal iniciado no primeiro trimestre e uma cobertura de vacinação contra tétano de 95,2%. A maioria das gestantes realizou o número ideal de consultas para garantia de uma boa atenção pré-natal (4 a 6 e/ou 7 ou mais consultas). A avaliação do processo de um programa de saúde analisa seu funcionamento, contempla os cuidados fornecidos e recebidos na assistência. Assim, são importantes tanto as atividades dos profissionais envolvidos quanto dos pacientes na procura e na utilização dos serviços disponibilizados, a fim de estimular uma melhor adequação do serviço. Os coeficientes de morbimortalidade materna e infantil podem ser reduzidos com determinação política na garantia de aprimoramentos mos serviços básicos de saúde à população, incluindo, especialmente, melhorias na assistência pré-natal.
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Verde, Roseane Mara Cardoso Lima, Evaldo Hipólito Oliveira, Liana Moreira Magalhães, Maryana Matias Paiva de Lima e Susana Raquel dos Santos Ferreira. "Sífilis gestacional: impacto epidemiológico no estado do Maranhão, Brasil". Research, Society and Development 9, n. 2 (1 gennaio 2020): e83922110. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2110.

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Abstract (sommario):
O presente estudo teve como objetivo traçar a epidemiologia da sífilis gestacional no estado do Maranhão de 2012 a 2017, descrevendo a faixa etária, o método de diagnóstico, a classificação clínica que mais acomete as gestantes, o momento do diagnóstico dos casos positivos de sífilis congênita e a realização do pré natal. Em uma abordagem quantitativa, a pesquisa utilizou como fonte de dados, o Sistema Nacional de Agravos e Notificações (SINAN). Observou-se os parâmetros de faixa etária, classificação clínica da doença, teste treponêmico e não treponêmico, nos casos resultantes em sífilis congênita avaliou-se a realização do pré natal, e o momento do diagnóstico de sífilis gestacional nesses casos. De acordo com os dados obtidos, 4090 casos de sífilis gestacional foram notificados no período entre 2012 e 2017, onde 2873 representam mulheres com o agravo na faixa etária entre 20-39 anos. O diagnóstico clínico de sífilis primária é maior em todos os anos analisados. No que se refere à triagem pré-natal (VDRL), verificou-se que 84,4% das sorologias positivas foram identificadas no primeiro teste, contudo após a realização do teste confirmatório, 57,8% tiveram resultados positivos. Constatou-se um aumento na incidência dos casos de sífilis gestacional nos anos analisados, observando apenas uma queda em 2016. Dos casos avaliados que resultou em sífilis congênita, 79,3% das mulheres afirmam terem feito o pré-natal, sendo a maioria diagnosticada nesse momento e grande parte ainda no momento do parto, demonstrando um problema na atenção básica de saúde do estado.
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Lopes, Hanna Helena, e Ana Virginia Gama Manduca. "DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA SÍFILIS NA GESTAÇÃO." Revista de Patologia do Tocantins 5, n. 1 (16 aprile 2018): 58. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2018v5n1p58.

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Abstract (sommario):
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) constituem um grave problema de saúde pública que traz danos sociais, econômicos e sanitários de grande repercussão às populações, destacando a sífilis, por ser diagnosticada no pré natal na grande maioria das vezes. A Sífilis Congênita se dissemina por via hematogênica, infectando o feto através da placenta, devido à gestante infectada estar isenta de tratamento ou erroneamente tratada. Por ser uma patologia totalmente evitável, a taxa de sífilis congênita é um importante indicador de qualidade da assistência pré-natal. A identificação precoce e tratamento adequado das gestantes portadoras de sífilis reduzem significativamente a transmissão vertical. É importante o estudo de revisão por ser útil melhorando o entendimento e manejo da doença que ajudariam no combate à doença concluindo que só haverá redução da ocorrência da doença quando medidas efetivas de prevenção e controle forem adotadas, assim como campanhas de conscientização.
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Harrys de Lemos dos Santos Silva, Sarytha Edith, Jessica Amanda De Souza Ferreira Barros, Thayna Alves de Farias e Hugo Christian de Oliveira Felix. "ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO PRÉ-NATAL". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 1, n. 1 (29 novembre 2021): e211976. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v1i1.976.

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Abstract (sommario):
Esta pesquisa trata-se de um estudo de revisão bibliográfica da Assistência do enfermeiro no pré-natal, assim como a abordagem nas consultas, ações preventivas e promoção à saúde na atenção básica, com participação de uma equipe capacitada e multiprofissional. O enfermeiro tem o papel de fazer o acompanhamento das gestantes através de consultas de pré-natal numa pratica humanizada. Um pré-natal eficaz reduz a mortalidade e com o diagnóstico precoce pode auxiliar o tratamento de infecções que podem ocorrer durante a gestação. Por meio desta atenção prestada a mulher, ela se sente mais acolhida estabelecendo assim uma confiança entre o profissional e a gestante. A assistência pré-natal é constituída por um conjunto de procedimentos clínicos e educativos que tem como objetivo acompanhar a evolução da gravidez e preparar a mulher para o parto. É também o momento que a gestante vivencia diferentes sentimentos tornando assim fundamental o vínculo feito entre a gestante e o enfermeiro. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico de artigos em bases de dados on-line no período de 2017 a 2021 que abordassem o tema escolhido: Atuação do enfermeiro no pré-natal. Conclui-se que a atuação do profissional de enfermagem no pré-natal é de suma importância, pois esse é um período de preparação e descobertas, sendo o enfermeiro totalmente capacitado para lidar com as dúvidas e para fornecer as informações necessárias para a gestante e sua família.
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Cavalcanti, Gisélia De Moura Bezerra, Lara Monteiro Costa Araújo, Carla Laís dos Santos Fernandes e Layza De Souza Chaves Deininger. "TRANSMISSÃO VERTICAL DA SÍFILIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: REVISÃO INTEGRATIVA". Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 17, n. 3 (31 dicembre 2019): 25–36. http://dx.doi.org/10.17695/revcsnevol17n3p25-36.

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Abstract (sommario):
O objetivo é revisar a produção científica acerca da transmissão vertical da Sífilis. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde, de 2011 a 2016. Os resultados observaram que mesmo em grávidas que realizam o pré-natal, o diagnóstico é tardio e a não realização ou o tratamento inadequado das gestantes e dos parceiros são os principais responsáveis pela transmissão vertical, que pode ter consequências graves para o feto. Além disso, pode-se observar também o não registro do tratamento na documentação da gestante e demora de resultados de exames para constatação do diagnóstico, dificultando ainda mais sua realização adequada. Conclui-se que há falhas importantes no pré-natal, tanto no diagnóstico quanto no tratamento, levando a transmissão vertical da sífilis.
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Gouvêa, Abilene do Nascimento, Alexandre José B. Trajano, Denise L. M. Monteiro, Nádia Cristina P. Rodrigues, Julie Teixeira da Costa, Mateus Benac Cavalcante, Daniela Fortunato Auar et al. "A importância do pré-natal como momento do diagnóstico da infecção pelo HIV em gestantes". Research, Society and Development 10, n. 6 (30 maggio 2021): e9310615565. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15565.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste estudo foi avaliar a importância da assistência pré-natal na profilaxia da transmissão vertical do HIV (TVHIV). Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo no Núcleo Perinatal da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A população de estudo foi constituída por 323 gestantes HIV-positivo e seus bebês, que nasceram na maternidade no período de 2007 a 2018. As gestantes foram separadas de acordo com o momento do diagnóstico da infecção pelo HIV: Grupo 1: diagnóstico durante a gravidez e, Grupo 2: diagnóstico prévio à gravidez. Os dados foram coletados de registros hospitalares das gestantes e dos recém-nascidos. As variáveis utilizadas foram os dados da gestação, parto, puerpério e do acompanhamento do RN. Não houve diferença significativa quanto ao estado conjugal, cor e idade das gestantes. O início do pré-natal após o primeiro trimestre da gestação ocorreu em 64,1% do grupo 1 e em 43,8% do grupo 2. Das gestantes que descobriram o diagnóstico na gestação, 82,4% utilizaram TARV por mais de 4 semanas. Nos casos referentes aos recém-nascidos contaminados (1,2%), o número de consultas pré-natais foi < 6 em três dos quatro casos, somente uma das quatro mães utilizou a TARV pelo tempo necessário e a carga viral no terceiro trimestre foi superior a 1.000 cópias/mL em três casos e desconhecida em um caso. O pré-natal tem sido um momento significativo para o diagnóstico do HIV e início precoce da profilaxia da TVHIV, com bons resultados perinatais.
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Domingues, Rosa Maria Soares Madeira, Valeria Saracen, Zulmira Maria De Araújo Hartz e Maria Do Carmo Leal. "Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal". Revista de Saúde Pública 47, n. 1 (febbraio 2013): 147–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102013000100019.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Analisar a assistência pré-natal na prevenção da transmissão vertical da sífilis. MÉTODOS: Estudo transversal representativo para as gestantes de baixo risco atendidas em unidades de saúde do município do Rio de Janeiro, RJ, período de 2007 a 2008. A identificação de gestantes com diagnóstico de sífilis na gestação foi feita por meio de entrevistas, verificação do cartão de pré-natal e busca de casos notificados em sistemas públicos de informação em saúde. Os casos de sífilis congênita foram identificados por meio de busca nos sistemas de informação em saúde: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações Hospitalares (SIH) do SUS. RESULTADOS: Foram identificados 46 casos de sífilis na gestação e 16 casos de sífilis congênita com uma prevalência estimada de 1,9% (IC95% 1,3;2,6) de sífilis na gestação e de 6/1.000 (IC95% 3;12/1.000) de sífilis congênita. A taxa de transmissão vertical foi de 34,8% e três casos foram fatais, um abortamento, um óbito fetal e um óbito neonatal, com proporções elevadas de baixo peso e prematuridade. A trajetória assistencial das gestantes mostrou falhas na assistência, como início tardio do pré-natal, ausência de diagnóstico na gravidez e ausência de tratamento dos parceiros. CONCLUSÕES: Estratégias inovadoras, que incorporem melhorias na rede de apoio diagnóstico, são necessárias para enfrentamento da sífilis na gestação, no manejo clínico da doença na gestante e seus parceiros e na investigação dos casos como evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal.
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Lima, Thaina Jacome Andrade de, Maria Valéria Chaves de Lima, Kalyane Kelly Duarte de Oliveira e Vaniely Oliveira Ferreira. "Atenção a sífilis no pré-natal: uma revisão integrativa". Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 11, n. 35 (23 settembre 2021): 419–30. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2021.11.35.419-430.

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Abstract (sommario):
A Sífilis é a Infecção Sexualmente Transmissível mais transcendente no mundo devido ao sexo desprotegido. No entanto a sífilis congênita é uma doença que pode ser evitada através de práticas realizadas rotineiramente na assistência pré-natal que são efetivas para a prevenção de casos. Investigar quais as ações para diagnóstico e tratamento da sífilis no pré-natal na atenção básica. Foi-se possível analisar os artigos quanto a sua origem, idioma e abordagem e constatou-se que as principais ações da atenção básica estão voltadas para ações de rastreio, diagnóstico, tratamento e ações de avaliação e qualidade dos serviços prestados. Identificou-se que as ações voltadas para combate a sífilis possuem efeitos mais positivos nos locais onde a atenção primária é regente. Justamente por essa atingir públicos que muitas vezes não teriam acesso aos tratamentos em outros níveis de assistência.Descritores: Sífilis, Cuidado Pré-Natal, Doenças Sexualmente Transmissíveis. Prenatal care for syphilis: an integrative reviewAbstract: Syphilis is the most transcendent Sexually Transmitted Infection in the world due to unprotected sex. However, congenital syphilis is a disease that can be prevented through practices performed routinely in prenatal care that are effective in preventing cases. To investigate which actions for diagnosis and treatment of syphilis in prenatal care in primary care. It was possible to analyze the articles as to their origin, language and approach and it was found that the main actions of primary care are focused on actions of screening, diagnosis, treatment and actions of evaluation and quality of services provided. It was identified that the actions aimed at combating syphilis have more positive effects in places where primary care is ruling. Precisely because this public reaches that often it does not have access to other levels of assistance.Descriptors: Syphilis, Prenatal Care, Sexually Transmitted Diseases. Atención prenatal para la sífilis: una revisión integradoraResumen: La sífilis es la Infección Transmitida Sexualmente más trascendente del mundo debido al sexo sin protección. Sin embargo, la sífilis congénita es una enfermedad que se puede prevenir mediante prácticas que se realizan de forma rutinaria en la atención prenatal y que son efectivas en la prevención de casos. Investigar qué acciones para el diagnóstico y tratamiento de la sífilis en la atención prenatal en la atención primaria. Se logró analizar los artículos en cuanto a su origen, lenguaje y abordaje y se encontró que las principales acciones de la atención primaria se centran en el cribado, diagnóstico, tratamiento y evaluación y calidad de los servicios brindados. Se identificó que las acciones dirigidas a combatir la sífilis tienen efectos, mas positivos en los lugares donde impera la atención primaria. Precisamente porque llega a públicos que muchas veces no tendrían acceso a tratamientos en otros niveles de asistencia.Descriptores: Sífilis, Atención Prenatal, Enfermedades de Transmisión Sexual.
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Dos Santos, Caroline Mombaque, Francisco Maximiliano Pancich Gallarreta, Wendel Mombaque dos Santos, Caroline Eckerdt Schroer e Edson Nunes De Morais. "Diagnóstico pré-natal da osteogênese imperfeita tipo 2: relato de caso". Scientia Medica 25, n. 1 (22 giugno 2015): 20066. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6108.2015.1.20066.

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Dionísio, Maria Teresa, Anabela Couceiro, Eulália Galhano, Luís Matos, José Mesquita, Graça Sousa e Eduardo Castela. "Síndrome do Coração Esquerdo Hipoplásico: 19 anos de diagnóstico pré-natal". Diagnóstico Prenatal 22, n. 1 (gennaio 2011): 2–6. http://dx.doi.org/10.1016/j.diapre.2010.01.003.

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Nascimento, Priscila Da Hora, Mara Costa Conceição, Ana Clara Silva Brandão, Pedro Paulo Oliveira Carneiro e Rúbia Suely Santana Costa. "Toxoplasmose: assistência pré-natal sob a abordagem da rede cegonha em Itaparica-Bahia-Brasil entre 2013 a 2016". Ciência & Saúde 12, n. 3 (6 dicembre 2019): 32401. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2019.3.32401.

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Abstract (sommario):
Introdução: A toxoplasmose é uma doença infecciosa de grande importância clínica para gestantes devido à possibilidade de transmissão congênita. A rede cegonha é uma estratégia utilizada para assistência ao pré-natal inserida na atenção básica à saúde, tem finalidade de reduzir índices de mortalidade materna e neonatal.Objetivo: Estabelecer a relação entre o processo de diagnóstico sorológico para toxoplasmose em gestantes e a atuação da rede cegonha.Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo de caráter descritivo retrospectivo de base documental, constituído por 461 prontuários de gestantes atendidas no período de 2013 a 2016 no município de Itaparica/BA. Abordam dados clínicos e epidemiológicos das gestantes inseridas na rede cegonha e vinculadas a uma das unidades de saúde da família de Itaparica/BA.Resultados: Foram identificadas 302 (65,5%) gestantes que realizaram sorologia para toxoplasmose, sendo que 3,65% foram susceptíveis, 11,6% imunes, 1,3% com possível infecção aguda e 83,45% tiveram perfil clínico inconcluso para toxoplasmose.Conclusão: A rede cegonha facilita o acesso ao acompanhamento pré-natal e diagnóstico sorológico. No entanto, há dificuldades no que se refere à realização de exames que auxiliem a conclusão diagnóstica.
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Fontana, Ana Paula, Adriane Borges de Andrade Medanha, Mariana Xavier Inácio e Priscilla de Paula Gusmão. "Pré-natal: a visão das gestantes e puérperas usuárias do serviço de saúde pública". Revista Educação em Saúde 5, n. 2 (18 dicembre 2017): 72. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2017v5i2.p72-78.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Este trabalho objetiva conhecer a visão das gestantes e puérperas usuárias do serviço de saúde pública de Rio Verde sobre o pré-natal. Método: É um estudo de campo, transversal, qualiquantitativo, realizado com gestantes atendidas em uma maternidade na cidade de Rio Verde-GO no período de outubro de 2015 a março 2016. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário semiestruturado elaborado pelos autores. Resultados: Foram entrevistadas 88 mulheres, com média de idade de 25,38±6,11 anos. A cobertura pré-natal na amostra foi alta 92 (97,88%), com número médio de consultas de 6,5±2,45 e idade gestacional média de início de acompanhamento de 10,36±6,22 semanas. Poucas gestações foram planejadas 32 (34,09%), e um alto número de mulheres 6 (6,81%) não tem apoio familiar para realização do pré-natal, entretanto tais variáveis não reduziram a adesão ao pré-natal ou o número de consultas realizadas. Destas, 26 (29,54%) relataram encontrar dificuldades na realização do pré-natal, sendo a principal delas o transporte. As doenças com maior índice de diagnóstico foram infecção de trato urinário e anemia. Conclusão: O percentual de gestantes que tem aderido ao pré-natal tem aumentado, apesar de ainda haver, entre elas, desconhecimento sobre o que é o acompanhamento e quais são seus objetivos. Percebe-se que, com a realização do pré-natal, muitas doenças podem ser diagnosticadas e tratadas minimizando os problemas de saúde no binômio mãe-filho.
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Kelle de Sousa Ferreira, Francisca, Ana Carine Arruda Rolim e Diego Bonfada. "PERFIL DOS CASOS DE SÍFILIS CONGÊNITA NO RIO GRANDE DO NORTE: ESTUDO DE SÉRIE TEMPORAL". Revista Ciência Plural 7, n. 2 (8 maggio 2021): 33–46. http://dx.doi.org/10.21680/2446-7286.2021v7n2id23765.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Analisar a incidência, a mortalidade e o perfil dos casos de sífilis congênita no Rio Grande do Norte entre 2014 e 2018. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, quantitativo, ecológico, realizado com dados de sífilis congênita registrados no Sinan.. Resultados: A taxa de incidência e mortalidade por sífilis congênita duplicaram no Estado no período analisado. A maioria das crianças foi diagnosticada com menos de 7 dias após o nascimento, sendo mais predominante em filhos de mães com idade entre 20 e 29 anos, com baixa escolaridade e pardas, que foram diagnosticadas com sífilis recente e que tiveram acesso ao pré-natal. A maioria teve o diagnóstico da sífilis materna durante o pré-natal, mas não realizou tratamento adequado e o parceiro não recebeu tratamento. Conclusões: Os achados apontam para necessidade de estratégias para qualificação da atenção pré-natal com intuito de evitar a transmissão vertical, especialmente nesses grupos mais susceptíveis e vulneráveis. Palavras-Chave: Sífilis Congênita. Transmissão vertical. Notificação de doenças. Cuidado pré-natal.
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Primo, Cândida Caniçali, Chalini Cassaro Trevizani, Jaodethe Cândida Tedesco, Franciéle Marabotti Costa Leite, Márcia Valéria de Sousa Almeida e Eliane de Fátima Almeida Lima. "CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL". Enfermagem em Foco 6, n. 1/4 (4 aprile 2016): 17–23. http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2015.v6.n1/4.571.

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Abstract (sommario):
Introdução: O uso do processo de enfermagem favorece o desenvolvimento dos sistemas de classificação para documentaçãodos registros clínicos de enfermagem. Objetivo: caracterizar o perfil das gestantes atendidas na consulta pré-natal deenfermagem; identificar os diagnósticos de enfermagem mais freqüentes e elaborar as intervenções utilizando a ClassificaçãoInternacional para as Práticas de Enfermagem-CIPE/Versão1.0. Método: estudo descritivo, retrospectivo realizado no hospitaluniversitário em Vitória, Espírito Santo, Brasil. Os dados foram extraídos dos 84 prontuários de gestantes atendidas dejaneiro de 2007 a outubro de 2008. Resultados: foram elaborados 84 diagnósticos de enfermagem, sendo os mais frequentes:52,38% ingestão de alimentos prejudicada, 50% ingestão de líquidos baixa, 46,42% risco para hipertensão, 34,52% risco parahiperglicemia, 33,33% edema nas pernas, 30,95% dor pélvica e 30,95% eliminação urinária aumentada. Conclusão: utilizar aCIPE pode colaborar na autonomia da enfermagem ao planejar as ações do cuidado com a gestante utilizando uma linguagemespecífica.Descritores: Cuidado pré-natal, Diagnóstico de enfermagem, Processos de enfermagem, Classificação, Terminologia.INTERNATIONAL CLASSIFICATION FOR NURSING PRACTICE IN PRENATAL CAREIntroduction: The use of the nursing process promotes the development of classification systems for documentation of clinicalrecords of nursing. Objective: To characterize the profile of pregnant women in antenatal care nursing, identifying the mostfrequent nursing diagnosis and develop interventions using the International Classification for Nursing Practice - ICNP®version1.0. Method: Descriptive, retrospective study conducted at University Hospital in Vitoria, Espírito Santo, Brazil. Data wereextracted from clinical records of 84 pregnant women from January 2007 to October 2008. Results: developed 84 nursingdiagnoses, the most frequent: 52.38% Impaired food intake, 50% Low fluid intake, 46.42% Risk for hypertension, 34.52% Riskfor hyperglycaemia, 33.33% Oedema in legs, 30.95% Pelvic pain , and 30.95% Increased urination. Conclusion: using ICNP cancollaborate on the autonomy of the nursing to plan activities with the pregnant woman care using a specific language.Descriptors: Perinatal care, Nursing diagnosis, Nursing process, Classification, Terminology.CLASIFICACIÓN INTERNACIONAL PARA LA PRÁCTICA DE ENFERMERÍA EN LA ATENCIÓN PRENATALIntroducción: El uso del proceso de enfermería favorece el desarrollo de los sistemas de clasificación para la documentaciónde los registros clínicos de enfermería. Objetivo: caracterizar el perfil de las mujeres embarazadas en control prenatal deenfermería, identificando los diagnósticos de enfermería más frecuentes y desarrollar intervenciones utilizando la ClasificaciónInternacional para la Práctica de Enfermería-CIPE/versión1.0. Método: Estudio descriptivo retrospectivo realizado en elHospital Universitario en Vitória / ES. Los datos fueron extraídos de los registros clínicos de 84 mujeres embarazadas entreenero de 2007 octubre de 2008. Resultados: desarrollado 84 diagnósticos de enfermería, los más frecuentes: 52,38% deteriorode la ingesta de alimento, 50% ingesta de líquidos baja, 46,42% riesgo de hypertension, 34,52% riesgo de hiperglucemia, 33,33%edema en la pierna, 30.95% dolor en la pelvis y 30.95% micción aumentada. Conclusión: el uso de la ICNP puede colaborar enla autonomía de la enfermería para planificar actividades en el cuidado de la mujer embarazada usando un lenguaje específico.Descriptores: Atención Perinatal, Diagnóstico de enfermería, Procesos de enfermería, Clasificación, Terminología.
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Macêdo, Vilma Costa de, Luciana Maria Delgado Romaguera, Mariana Oliveira de Alencar Ramalho, Lygia Carmen de Moraes Vanderlei, Paulo Germano de Frias e Pedro Israel Cabral de Lira. "Sífilis na gestação: barreiras na assistência pré-natal para o controle da transmissão vertical". Cadernos Saúde Coletiva 28, n. 4 (dicembre 2020): 518–28. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x202028040395.

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Abstract (sommario):
Resumo Introdução A sífilis gestacional é uma doença de transmissão vertical, da mãe para o feto, que se não tratada, pode resultar em inúmeros desfechos negativos para a saúde materna e infantil. Objetivo Avaliar as barreiras na assistência pré-natal para o controle da transmissão vertical da sífilis em gestantes segundo o perfil sociodemográfico, reprodutivo e assistencial em uma metrópole do Nordeste brasileiro. Método Estudo descritivo, conduzido a partir de banco de dados de um estudo caso-controle para sífilis gestacional em maternidades públicas no Nordeste do Brasil, entre 2013 e 2014. As informações do acompanhamento e tratamento foram obtidas pelos registros do cartão do pré-natal e entrevistas. O diagnóstico de sífilis considerou os registros do cartão, anotações em prontuário e resultados do Venereal Disease Research Laboratory (VDRL). Resultados Foram incluídas 1.206 mulheres, 91,7% realizaram pré-natal e se declararam, em maior proporção, como casadas, menor número de filhos e maior escolaridade. O resultado do VDRL do pré-natal foi anotado em 23,9%. Entre as 838 mulheres que receberam o VDRL no pré-natal, 21% eram reagentes e 70,5% trataram a infecção. Destas, 69,4% utilizaram o esquema para sífilis terciária e 8,1% trataram com outras medicações. Conclusão O pré-natal não alcançou a efetividade na prevenção e rastreio da sífilis, uma vez que ocorreram mulheres reagentes para a infecção na admissão à maternidade, ainda que em menor proporção, sendo perdida a oportunidade de alcançar o controle da doença.
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Medeiros Júnior, Fabiano César de, Letícia Sousa Oliveira, Paula Barros de Lins e. Silva, Bianca Caroline da Cunha Germano e Dany Geraldo Kramer Cavalcanti e. Silva. "Síndrome de Prune Belly em paciente escolar". Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 10 (11 maggio 2021): 118–28. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v10.3240.

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Abstract (sommario):
A síndrome de Prune Belly (SPB) é uma doença congênita rara (1:40.000 nascidos vivos) caracterizada por uma tríade de anomalias: ausência, deficiência ou hipoplasia da parede abdominal, criptorquidia bilateral e anormalidades do trato urinário. O diagnóstico pode ser realizado ainda no pré-natal, todavia, apresenta alta taxa de mortalidade perinatal. Assim, o presente estudo objetivou descrever um relato de caso sobre SPB em paciente escolar. VSSB, sexo masculino, diagnosticado com SPB. USG de 2º trimestre evidenciou feto polidrâmnio com alterações morfológicas. Com 38 semanas de gestação foi realizado parto cesáreo por evidência de oligoâmnio severo e má formação fetal. Ao nascimento, foi observado abdome em ameixa e criptorquidia bilateral, sugerindo SPB; a suspeita diagnóstica foi confirmada no 13º dia de vida. O paciente seguiu acompanhamento por equipe multiprofissional. Pelo quadro clínico, necessitou de várias internações ao longo da vida, falecendo na última, com 7 anos e 11 meses. Por conseguinte, é indubitável relatar a importância do pré-natal de qualidade no diagnóstico precoce das doenças congênitas e do acompanhamento multiprofissional. Ademais, a longitudinalidade e integralidade do cuidado se mostram como cruciais no aumento da sobrevida do paciente com qualidade. Palavras-chave: Síndrome. Prune Belly. Relatos de casos.
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Galindo, Rodrigo Melo, Melina Franco Pires, Raquel Nogueira Cordeiro, Diego Laurentino Lima, Caline Siqueira de Medeiros e Eduardo Vidal de Holanda. "Perfil epidemiológico e avaliação da atenção pré e pós-natal nos pacientes portadores de hérnia diafragmática congênita". Revista de Medicina 98, n. 6 (27 novembre 2019): 382–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v98i6p382-388.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Avaliar os aspectos epidemiológicos e a assistência pré e pós-natal de pacientes tratados com hérnia diafragmática congênita (HDC) em um hospital terciário no nordeste do Brasil. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo do tipo corte transversal através da análise dos prontuários dos pacientes com diagnóstico de HDC no período entre janeiro de 2008 a dezembro de 2017. Foram estudados aspectos relacionados ao pré-natal, ao puerpério imediato e ao período pós-natal, observando as taxas de sobrevida, características da hérnia e do tratamento da patologia. O estudo se desenvolveu através do preenchimento de formulários de acordo com os dados colhidos nos prontuários desses pacientes e de suas genitoras. RESULTADOS: Entre os 54 pacientes analisados, 64,8% foram diagnosticados no período pré-natal. 38% apresentavam a falha no lado esquerdo do diafragma e 50% dos pacientes tinham registro de fígado intratorácico. 63% dos pacientes foram submetidos à correção cirúrgica. 53,7% dos portadores de hérnia diafragmática congênita evoluíram para óbito. CONCLUSÃO: Observou-se uma elevada taxa de mortalidade entre os pacientes, principalmente daqueles que são portadores de outras malformações além da hérnia diafragmática congênita, sendo necessário investigar e avaliar a presença das mesmas durante o pré-natal e no período pós-natal.
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Pinto, Cynthia Boschi, Isabelle Moraes Mendonça, Johnatan Felipe Ferreira da Conceição, Julia Brenner Fernandes da Silva e Maria Carolina de Almeida Oliveira Soares. "Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Estado do Rio de Janeiro em 2016‒2017". Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, n. 2 (2019): 22. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129209.

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Abstract (sommario):
Introdução: A sífilis congênita (SC) é uma doença evitável, que pode ser eliminada por meio da detecção eficaz no pré-natal e do tratamento adequado das mulheres grávidas infectadas. Entretanto, o número de casos de sífilis em gestantes e de SC cresceu exponencialmente nos últimos cinco anos. No ano de 2016, notificaram-se 37.436 casos de sífilis em gestantes e 20.474 casos de SC (50 casos / 100 mil nascidos vivos). Apesar da crescente detecção de casos de SC e do baixo custo do tratamento, o país não alcançou a meta proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de eliminar a SC. Objetivo: Este estudo visa analisar o perfil epidemiológico dos casos de sífilis em gestantes e de SC notificados no estado do Rio de Janeiro (RJ) nos dois últimos anos para quais o Sistema de Vigilância Epidemiológica disponibiliza dados (2016 e 2017). Métodos: Estudo descritivo realizado com o uso de dados colhidos da base do Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAN) para o Estado do RJ, Brasil, no biênio 2016‒2017, e do Boletim Epidemiológico, Secretaria de Vigilância em Saúde - Sífilis 2017. Entre as variáveis disponibilizadas, analisaram-se realização do pré-natal, diagnóstico de sífilis materna e tratamento materno. Discussão: Nos anos de 2016-2017, 6.361 casos de SC foram notificados pelo SINAN. De um total de 6.362 gestantes diagnosticadas com sífilis no período, 83,2% (5.292) tinham realizado pré-natal, 10,6% (676) não tinham realizado pré-natal e não havia informação sobre a realização da assistência pré-natal em 6,2% dos casos. O diagnóstico de sífilis ocorreu durante o pré-natal em 3.915 casos (61,6%), no momento do parto/curetagem em 1.783 pacientes (28%) e após o parto em 330 casos (5,2%). Em 12 (0,2%) mulheres, não houve diagnóstico de sífilis e em 321 casos o diagnóstico foi ignorado (5%). Dados de 2016 mostraram que 94,3% das 5.540 gestantes foram tratadas com pelo menos uma dose de penicilina benzatina independente da forma clínica, 0,7% foram tratadas com outro esquema, 2% não realizaram o tratamento e para 3% dos casos não consta o dado sobre o tratamento. Conclusão: Pode-se reduzir significativamente a incidência de SC com um conjunto relativamente simples de intervenções. Para isso, é preciso assegurar que todas as gestantes diagnosticadas, bem como seus parceiros e recém-natos, tenham acesso a serviços de saúde de qualidade e, consequentemente, sejam tratados de forma adequada. O preenchimento adequado das fichas de notificação compulsória e da caderneta de gestante pelos profissionais de saúde também é imprescindível. Como se pode observar, alguns dados se encontram omissos do sistema de vigilância epidemiológica. A disponibilidade dessas informações é importante para traçar novas estratégias, a fim de atingir a meta proposta pela OMS: eliminar a SC.
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Oliveira, Virgínia Junqueira, e Anézia Moreira Faria Madeira. "Interagindo com a equipe multiprofissional: as interfaces da assistência na gestação de alto risco". Escola Anna Nery 15, n. 1 (marzo 2011): 103–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452011000100015.

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Abstract (sommario):
Estudo de natureza qualitativa, parte da dissertação de mestrado intitulada "Vivenciando a gravidez de alto risco: entre a luz e a escuridão". Retrata como se dá a relação entre os profissionais de saúde de uma equipe interdisciplinar de atenção ao pré-natal de risco e as gestantes que frequentam esse serviço. Participaram do estudo 16 gestantes que estavam sendo acompanhadas no Pré-natal de Alto Risco da Policlínica Municipal da cidade de Divinópolis/MG. Na busca da compreensão do fenômeno em estudo, este trabalho procura descrever como a mulher recebe o diagnóstico de alto risco na gravidez. As narrativas mostram como a gestante adere à nova situação de risco e ao tratamento prescrito; revelam quais são suas reais necessidades e como assimilam as orientações e os cuidados disponibilizados por uma equipe interdisciplinar e multiprofissional na atenção ao pré-natal de alto risco.
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Pereira, Alamanda Kfoury, Eduardo Araújo de Oliveira, Henrique Vítor Leite e Antônio Carlos Vieira Cabral. "Correlação entre o Diagnóstico Morfológico Pré e Pós-Natal das Nefrouropatias Fetais". Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22, n. 6 (2000): 365–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032000000600007.

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Mendes, Renata Franco Pimentel, Silvio Martinelli, Roberto Eduardo Bittar, Rossana Pulcineli Vieira Francisco e Marcelo Zugaib. "Fatores associados ao falso diagnóstico pré-natal da restrição de crescimento fetal". Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 36, n. 6 (giugno 2014): 264–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-720320140004935.

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Guimarães Filho, Hélio Antonio, Edward Araujo Junior, Cláudio Rodrigues Pires, Lavoisier Linhares Dias da Costa, Luciano Marcondes Machado Nardozza e Rosiane Mattar. "Diagnóstico pré-natal de rabdomioma cardíaco fetal pela ultrassonografia: relato de caso". Radiologia Brasileira 42, n. 3 (giugno 2009): 203–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000300015.

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Abstract (sommario):
Os tumores cardíacos constituem condição rara, com incidência entre 0,17 e 28/10.000 na população geral. Os rabdomiomas são os tumores mais frequentes no período pré-natal. Este trabalho tem como objetivo relatar o caso de um feto com 31 semanas de gestação que apresentava tumoração intracardíaca de grandes dimensões, com graves repercussões clínicas.
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Rocha, Cândida Regina Fonseca Chagas, e Izailza Matos Dantas Lopes. "Avaliação da qualidade do pré-natal em um hospital amigo da criança no interior do nordeste brasileiro". Research, Society and Development 11, n. 1 (14 gennaio 2022): e53111125277. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25277.

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Abstract (sommario):
A atenção pré-natal apresenta um conjunto de medidas que visam levar a partos de recém-nascidos saudáveis, sem impactos negativos na saúde das mulheres. Inclui-se a promoção e a prevenção da saúde como também o diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que possam surgir. O presente estudo tem como objetivo analisar o perfil epidemiológico das gestantes que realizaram o parto em um Hospital Amigo da criança no interior do estado de Sergipe, nos anos de 2018 e 2019, contribuindo para determinar a qualidade do pré-natal da população envolvida. Este estudo refere-se a um caso epidemiológico, retrospectivo, transversal e de caráter analítico, realizado através do levantamento de dados do banco do SINASC (Sistema de Informações de Nascidos Vivos) que se encontra na plataforma do DATASUS. Os resultados mostraram uma cobertura elevada da assistência pré-natal com mais de 90% das gestantes de parto termo iniciaram o acompanhamento do pré-natal antes da 16ª semana gestacional (98,1%; n = 2.972). Sobre o número de consultas de pré-natal consideradas adequadas pelo Ministério da Saúde, as gestantes que tiveram o parto termo realizaram 97,3% (n = 2.947) no mínimo seis consultas. Com relação à idade, as gestantes acima de 20 anos corresponderam a mais de 75% com filhos com o peso adequado ao nascimento (entre 2500 a 3999 g). A Classificação de Robson apresentada com maior frequência foi multípara, sem cesárea prévia, gestação única, bebê cefálico, trabalho de parto espontâneo. Concluiu-se que houve alta cobertura do pré-natal neste Hospital Amigo da Criança, porém apresenta adequação ao PHPN.
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Linhares, Isabela Costa, Matheus Hybner Gonçalves, Patrícia Martins Pinto, Manuella da Silva Machado, Mariana Saracino de Almeida e Larissa Sant'Ana Brum. "Importância do diagnóstico precoce das cardiopatias congênitas: uma revisão integrativa". Revista Eletrônica Acervo Científico 35 (31 agosto 2021): e8621. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e8621.2021.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Construir um conhecimento alicerçado e uniforme para a realização de uma prática médica de qualidade, através de embasamento teórico e análise crítica sobre a importância do diagnóstico precoce das cardiopatias congênitas. Métodos: O presente estudo trata-se de uma revisão literária, integrativa e experimentada por seus autores, cuja elaboração deu-se por meio das seguintes etapas: identificar do tema e selecionar a questão de pesquisa, buscar os artigos nas bases de dados digitais, analisa-los com aplicação de critérios para inclusão e exclusão de estudos, e discussão dos resultados apresentados pelos periódicos. Resultados: Pode-se inferir que a melhor forma de identificação precoce das anomalias cardíacas faz-se por meio do rastreio ultrassonográfico pré-natal e, para um diagnóstico mais preciso e confirmatório, a ecocardiografia fetal. Considerações finais: Confirma-se a relevância do diagnóstico precoce a fim de oportunizar ao paciente um tratamento adequado, qualidade de vida e redução de morbidades, evidenciando a necessidade da inserção de exames como ultrassonografia e ecocardiografia fetal nos programas de triagem pré-natal.
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Silva, Vanessa, Cátia Ferreira, Adriana Basílio, Ana Beatriz Ferreira, Berta Maia e Rui Miguelote. "Sintomatologia depressiva no termo da gestação, em mulheres de baixo risco". Jornal Brasileiro de Psiquiatria 68, n. 2 (giugno 2019): 65–71. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000229.

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Abstract (sommario):
RESUMO Objetivos Calcular a prevalência de sintomatologia depressiva pré-natal em grávidas de baixo risco, no termo da gestação, avaliar seus preditores e desfechos materno-fetais. Para tal, avaliar-se-á a aplicabilidade da Escala de Rastreio de Depressão Pós-Parto (PDSS 24) nessa fase da gravidez. Métodos A PDSS 24 e um questionário sociodemográfico, psicossocial e médico (antecedentes obstétricos e patológicos) foram autoaplicados a 403 grávidas (37-40 semanas de gestação), com idade média de 30,5 anos (DP = 4,67). Por meio do processo clínico, foram recolhidos dados de resultados materno-fetais. Resultados A PDSS 24 possui propriedades psicométricas adequadas para a deteção de sintomatologia depressiva pré-natal. A prevalência de sintomatologia depressiva pré-natal foi de 41,7%. Grávidas com níveis de escolaridade inferiores, não casadas, cuja gravidez não foi planejada e com antecedentes de acontecimentos de vida significativos apresentam risco duas vezes superior de sintomatologia depressiva no período pré-natal. Grávidas cujo apoio social percebido ao longo da gravidez não correspondeu ao desejado e com história prévia de depressão apresentam cerca de três vezes maior risco sintomatologia depressiva no período pré-natal. Para desfechos materno-fetais (pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal, Apgar 1º/5º minuto, tipo de parto, percentil de peso, oligoâminos e necessidade de cuidados intensivos), as diferenças foram não significativas. Conclusão O rastreio da depressão pré-natal deve ser realizado na gravidez. Porém, no termo da gestação o uso da PDSS 24 como ferramenta de deteção de sintomatologia depressiva deve ser feito com cautela. A elevada prevalência de sintomas relacionados com o sono nessa fase da gestação pode conduzir ao sobre diagnóstico, usando a PDSS 24.
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Barbosa, Laíssa de Oliveira Fernandes, Ana Carolina Rodrigues Gonçalves, Carla Resende Vaz Oliveira e Bruno Cezario Costa Reis. "Um pré-natal de qualidade e a morbimortalidade neonatal: uma revisão integrativa". Revista Eletrônica Acervo Médico 4 (14 marzo 2022): e9868. http://dx.doi.org/10.25248/reamed.e9868.2022.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Relacionar o pré-natal de assistência eficiente e aderido de forma adequada, com a redução dos índices de morbimortalidade neonatal. Avaliando, assim, a relevância do diagnóstico e tratamento precoce na gestação. Métodos: A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine, Biblioteca Virtual em Saúde e Directory of Open Access Journals. Os descritores utilizados foram “Prenatal”, “Early Neonatal Mortality" e “prevention”. Os critérios de inclusão foram artigos de journal article, clinical trial, ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos de caso-controle, estudo de coorte, livre acesso, publicados em inglês, português, espanhol, no intervalo de 2012 a 2022. Resultados: O pré-natal é essencial na prevenção de patologias materna e fetal. Dessa forma, reduz, significativamente, incontáveis fatores de riscos as gestantes, sendo comprovado, que a falta do pré-natal tem sido a principal causa de óbitos neonatal evitável. Considerações finais: Em suma, a qualidade dos serviços oferecidos as gestantes durante o pré-natal, deve-se visar o atendimento e condutas favoráveis ao desenvolvimento adequado da gravidez, com ambiente humanizado e profissionais acolhedores.
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Sandes, Maylla Fontes, Izailza Matos Dantas Lopes, Adriana Dantas Lopes, Yasmin Melo Toledo, Mirelly Grace Ramos Cisneiros, Gabriela de Melo Benzota e Gabriel Dantas Lopes. "Complexo de OEIS: uma rara combinação de malformações congênitas em Aracaju-Sergipe". Scire Salutis 11, n. 2 (19 marzo 2021): 133–39. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2021.002.0015.

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Abstract (sommario):
O complexo de OEIS é um conjunto de malformações congênitas que incluem defeitos espinhais, onfalocele, ânus imperfurado e extrofia de bexiga. Se trata de uma condição rara, apresentando uma ocorrência estimada em 1:200.000 a 1:400.000 gestações. Não é uma patologia de fácil diagnóstico durante o pré-natal, e a maioria dos casos resultam em óbito fetal. Sua etiologia ainda é incerta e pouco conhecida e provavelmente multifatorial. O prognóstico desses pacientes está diretamente relacionado com a gravidade das malformações apresentadas e com a qualidade do pré-natal. A abordagem multidisciplinar é de uma importância, assim como o suporte familiar.
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Oliveira Júnior, Severino Azevedo de, Elem Cristina Rodrigues Chaves, Matheus Barbosa Santos, Ilka Lorena de Oliveira Farias Costa, Daniele Socorro de Brito Souza Paiva, Ana Paula Oliva Reis, Maria Helena Rodrigues de Mendonça e Sérgio Beltrão de Andrade Lima. "Perfil epidemiológico da Sífilis gestacional e sua influência na transmissão vertical no Município de Parnamirim-RN". Research, Society and Development 10, n. 10 (10 agosto 2021): e272101018838. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18838.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico dos casos de sífilis gestacional no Município de Parnamirim – RN e os fatores predispostos à incidência da sífilis congênita, no período de 2010 a 2019. Metodologia: Estudo observacional e descritivo dos indicadores: taxa de detecção/1000 nascidos vivos da sífilis gestacional e congênita; perfil em gestantes e a situação assistencial no Pré-Natal. Resultados: Foi observada oscilação dos casos durante o período, sendo a sífilis gestacional, com máxima de 11,7/1000 em 2018 e congênita, com 2,3/1.000 em 2019. Houve maior frequência na faixa etária de 20 a 29 anos totalizando 51%, de nível fundamental incompleto (39,4%), idade gestacional de diagnóstico no terceiro trimestre (44,1%) e classificação clínica para sífilis latente (53%). Ao modelo assistencial, foi frequente à realização do Pré-Natal, com máxima de 88,5%; ao período diagnóstico no parto e pós-parto (52,9%) e, quanto ao esquema de tratamento, 76% foram inadequados. Referente ao indicador de APS apresenta decréscimo durante o período, com 61,7% para cobertura de ESF e 72,5% para AB em 2019. Conclusão: Foi observado oscilação dos casos de sífilis, expondo lacunas no controle da doença, e falhas no modelo assistencial da Atenção Primária disposto no município, sobretudo, durante Pré-Natal, portanto, aumentando os riscos de transmissão vertical para sífilis.
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Santos, Nilce Ariane Spencer, Julio Augusto Alves Gurgel e Carla Gurgel Camurça. "Avaliação dos fatores de risco maternos em gestantes admitidas com pré-eclâmpsia gravedoi: 10.20513/2447-6595.2016v56n2p25-29". Revista de Medicina da UFC 56, n. 2 (20 dicembre 2016): 25. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2016v56n2p25-29.

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Abstract (sommario):
OBJETIVOS: Avaliar os fatores associados ao diagnóstico de pré-eclâmpsia (PE) precoce ou tardia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo retrospectivo com 208 gestações com PE na Maternidade Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará, no período de um ano (2014 a 2015). O diagnóstico e a gravidade da doença basearam-se nos níveis pressóricos, proteinúria, dados clínicos e laboratoriais. Os fatores de risco considerados foram idade, paridade, histórico de PE em gestação anterior ou na família, níveis pressóricos, dopplervelocimetria. A PE foi considerada pré-eclâmpsia início precoce (PEP) quando diagnosticada antes da 34ª semana e pré-eclâmpsia de início tardio (PET) após a 34ª semana. RESULTADOS: Das 208 pacientes analisadas, obtivemos 156 (75%) casos de PET e 52 (25%) de PEP. Entre as primíparas (123), 62,8% eram PET (p=0,06). Pacientes que iniciaram o pré-natal com níveis pressóricos mais elevados tiveram maior incidência de PEP. CONCLUSÃO: Dos fatores de risco mais associados com PE grave, observou-se que a Hipertensão arterial crônica foi o mais prevalente; e, dos fatores de risco moderado, a primiparidade, a história prévia de doença hipertensiva em gestação anterior e o Índice Massa Corporal (IMC) elevado foram os mais encontrados. Pacientes que iniciam pré-natal com níveis pressóricos elevados ou hipertensão prévia tem maior risco de desenvolver PEP.
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