Letteratura scientifica selezionata sul tema "FILOSOFIA MORALE"

La riflessione di Dante sul denaro è un aspetto rilevante della sua filosofia morale e politica e motivo centrale nel suo immaginario poetico. La Firenze del tempo aveva una potente classe borghese e una moneta tra le più prestigiose d’Europa e Dante, da fiorentino, fu testimone dell’insorgere di un’economia di profitto i cui rischi morali non mancò di rilevare. Questo saggio propone una riflessione su come l’atteggiamento di Dante in merito al denaro si rapporti ad alcuni aspetti del pensiero di Emmanuel Levinas e Michel Henry, due filosofi che criticano le economie capitaliste occidentali e sostengono con convinzione l’importanza della prospettiva umanistica nell’analisi delle realtà economiche.

É possível afirmar que a filosofia da liberdade de Sartre contenha as bases de uma Ética? Algo corrente de sua biografia é que ele, como sequência de sua obra magna (L’Être et le Néant, 1943) pretendia escrever uma Moral; mas essa pretensão acabou se resumindo a simples anotações de trabalho publicadas postumamente (Cahiers pour une Morale, 1983). Algo similar ocorre quando ele publica sua segunda grande obra (Critique de la Raison Dialectique, 1960), que também teria seu volume prático, jamais levado a termo. Considerando que toda a filosofia de Sartre está pautada no princípio da liberdade humana absoluta e irrestrita, essa não seria a razão de tal malogro? No intuito de introduzir essa questão escrevemos esse artigo.

In 1526, Antonio Brucioli (1487-1566) published a series of thirty dialogues that form a typical humanist compendium of moral and political wisdom in the vernacular. Scholars have considered these dialogues mainly from the perspective of Brucioli’s humanist and political allegiances, in particular with exiled Florentine humanists whose discussions in the Orti Oricellari the dialogues echo. However, textual reworkings in subsequent editions (1538 and 1544, in which this group constitutes the first volume, entitled Della morale filosofia, of a series that includes other volumes of dialogues on natural philosophy) warrant a reconsideration that complements intellectual history with literary and rhetorical analysis. This article revalorizes Brucioli’s Dialogi della morale filosofia by arguing that their literary and rhetorical strategies, such as the use of ancient dialogue models, the shifting choice and staging of interlocutors, the creation of Ciceronian ethos and decorum, and the mimetic aspects of the interaction of male and female voices not only evince a conscious application of early Cinquecento dialogue poetics, but also establish the author’s volgarizzamento of a compendium of classical and humanist wisdom as a uniquely Italian project aimed at an emulation and appropriation of moral philosophy by dialogical speaking at the level of a national cultural elite.

Em Pascal encontramos um duplo registro da questão moral: por um lado, o autor dos Pensées dirige uma dura crítica aos ideais morais da filosofia, especialmente aos do estoicismo; por outro, ele afirma uma "verdadeira moral" que "zomba da moral". A análise desse duplo registro será feita a partir de quatro contextos encontrados nos Pensamentos: 1- O contexto epistemológico da diferença entre espírito geométrico e espírito de finesse, ao qual se remetem os termos correlatos "moral do espírito" e "moral do julgamento"; 2- O contexto antropológico da "desproporção do homem" e da virtude como meio-termo; 3- O contexto antropológico - teológico da miséria e da grandeza do homem 4- O contexto metafísico-teológico da teoria das "três ordens de coisas". A "verdadeira moral" constitui-se, afinal, por dois movimentos: no primeiro, a moral pascaliana é simplesmente naturalista e compartilha do espírito mecanicista do seu século. Em seu segundo movimento, ela é teológica e constitui-se essencialmente como uma hermenêutica do desejo.

Che cosa hanno in comune Mario Mieli e Stephen Hawking? Una tesi di laurea in filosofia morale dal titolo Elementi di critica omosessuale e un best seller che ha reso popolare la moderna teoria cosmologica sull’origine dell’universo e sulla sua evoluzione? La capacità di espandere i confini e di aprire la strada a possibilità inaspettate.

La casa come artefatto materiale e psichico del mondo con la funzione morale di rendere possibile la felicità, è ciò di cui scrive Coccia in un saggio che non riguarda l'architettura, ma una filosofia multispecie che mira a fare dell'intero pianeta una casa come unica possibilità di sopravvivenza. In 'Filosofia della casa' il filosofo si concentra sui pezzi che l'architettura solitamente perde nella sua traduzione dall'invisibile al visibile, riportando gli effetti che la città, la rivoluzione tecnologica e la pandemia hanno impresso sulla casa in quanto forti presenze modellanti, non ancora abbastanza considerate, e che invece richiedono e domandano la nostra attenzione e riconoscimento..

L'articolo ricostruisce l'interpretazione della filosofia della vita di Simmel che il giovane Jankélévitch propose in un articolo del 1925 apparso sulla Revue de Métaphysique et de Morale. Da queste pagine emerge non solo la profonda dimestichezza di Jankélévitch con Simmel, ma anche il tentativo compiuto da Jankélévitch per correggere l'elan vital di Bergson attraverso la concezione simmeliana della vita e della "tragedia della cultura".

167f.
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T18:37:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Primoseg.pdf: 1027316 bytes, checksum: fc9fa8ee8d48b34991885f0358d303ec (MD5)
Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-29T14:43:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Primoseg.pdf: 1027316 bytes, checksum: fc9fa8ee8d48b34991885f0358d303ec (MD5)
Made available in DSpace on 2013-05-29T14:43:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Primoseg.pdf: 1027316 bytes, checksum: fc9fa8ee8d48b34991885f0358d303ec (MD5) Previous issue date: 2008
Em sua obra De la tolérance: commentaire philosophique sur ces paroles de Jésus-Christ Contrains-les d’entrer de Pierre Bayle se opõe ao modo e às conseqüências práticas da leitura literal da Bíblia proporcionadas por Santo Agostinho, tomando como ponto de partida a análise de um trecho específico da Escritura – Lucas 14;23. Bayle justifica a sua crítica ao Bispo de Hipona sobre dois pilares: 1o) manifestando o intuito de apoiar a sua reflexão em um panorama que sobreponha os obstáculos particularmente confessionais, operando por meio da razão; 2o) a análise do contexto histórico cristão no qual a questão da perseguição religiosa é suscetível de um conjunto de considerações acerca da natureza do verdadeiro cristianismo e o autêntico espírito do Evangelho. Nessa direção, Bayle passa para um segundo movimento da sua reflexão, questionando-se se é legítimo forçar as consciências alheias em nome de uma suposta verdade religiosa. De tal indagação, o filósofo francês reclama os direitos da consciência errante e erige o postulado da liberdade de consciência, transformando este em um instrumento crítico o qual tanto afasta o homem do fanatismo como tem por imperativo o mais profundo respeito às consciências de outrem, devendo ser inabalável. A amplitude dada por Bayle a esse postulado o permite a tecer suas considerações sobre o ateísmo. Tema principal dos seus Pensées diverses sur la comète, aí o filósofo, a partir de sua crítica à opinião supersticiosa de que os cometas são avisos da ira divina, discorre e sugere a viabilidade de uma sociedade de ateus como não corruptora dos costumes e podendo viver sob os auspícios da moral. Da crítica destinada ao público ortodoxo de sua época, Bayle refletirá sobre uma moral atéia a qual, não tendo seu código calcado em mandamentos doutrinários, seu maior apreço será pela explicação das coisas naturais por elas próprias e pela virtude em si mesma. Se a religião dá a sua contribuição para fortalecer as relações sociais, todavia, está longe de ser indispensável.
Salvador

Indice generale Introduzione Capitolo I – VITA E CONTESTO STORICO I.1 Elementi storici alle origini del pensiero francescano I.2 All'origine dell'Ordine dei Minori I.3 Fin oltre la sua morte Cronologia Capitolo II – STORIOGRAFIA II.1 Dialettica del francescanesimo II.2 Il messaggio scritto di un illetterato II.3 Evoluzione della storiografia francescana Capitolo III – FILOSOFIA FRANCESCANA III.1 Contesto e inquadramento filosofico III.2 Fondamenti della filosofia francescana III.3 Ulteriori sviluppi della filosofia francescana CENNO CONCLUSIVO Bibliografia

La tesi intende analizzare la questione della morale in Sartre attraverso lo studio di tre opere: L'essere e il Nulla, L'esistenzialismo è un umanismo, e i Quaderni per una morale (pubblicati postumi). E' composta di tre parti, ciascuna per ognuna delle tre opere analizzate. Tiene conto di un'ampia bibliografia sia italiana che francese.

La tesi analizza il problema della compatibilità di responsabilità morale e causazione fisica delle scelte. Dopo aver esaminato l'argomentazione nota come "esempi à la Frankfurt," analizzo la logica dei giudizi ordinari di responsabilità, rifacendomi alle opere di Strawson, Feinberg, Austin, Hart e Williams. La distinzione principale che anima la trattazione è quella tra i giudizi di colpa e di merito, giustificabili epistemicamente, ed i giudizi morali sul trattamento da adottare verso le persone colpevoli e meritevoli. La trattazione si conclude propugnando una teoria contrattualista della responsabilità morale, basata sull'opera di T.M. Scanlon: infine, la causazione fisica delle scelte, anche se non compromette la razionalità dei giudizi di responsabilità, può comunque stare alla base di un valido argomento contro il retributivismo.

La figura di Hans Jonas è affascinante ed eloquente, uomo infaticabile e di fervida intelligenza, ha vissuto in prima persona la guerra e l’olocausto divenendone un importante testimone. Di ricca e colta famiglia ebraica sarà influenzato da due persone fondamentali per la sua formazione filosofica e di fede : lo zio materno Leo e quello paterno Benjamin. Molto diversi tra di loro ebbero un ascendente determinante sul giovane Jonas, il primo lo aprì al sapere ed alla curiosità intellettuale, l’altro alla devozione del cuore . Le perdite della madre e dei suoi amici saranno strazianti per lui e diverranno il punto cardine di un sistema filosofico capace di interrogare il Dio ebraico nel suo rapporto con la storia contemporanea. “ ….Quindi chi non intende rinunciare sic et simpliciter al concetto di Dio ( e il filosofo può legittimamente rivendicare il diritto a non rinunciarvi), deve pensare questo concetto in modo del tutto nuovo e cercare una nuova risposta all’antico interrogativo di Giobbe….” . In effetti l’esperienza di Auschwitz lo aveva segnato profondamente e in molti suoi testi affiora il dolore per la sofferenza dell’innocente. Molto più tardi nella premessa della biografia del filosofo la moglie, Lore Jonas, distinguerà tre fasi nell’attività del marito: la prima caratterizzata dallo studio della gnosi tardoantica, la seconda dall’incontro con le scienze naturali nella prospettiva di una filosofia dell’organismo, la terza, che costituirà la svolta dalla filosofia teoretica alla filosofia pratica, fondata sull’Etica dove lui esprimerà la preoccupazione per il futuro. Questa preoccupazione viene espressa da Jonas in maniera chiara ed eloquente in una conferenza del 1958 per il 25° anniversario della University in Exile, che suscitò molto scalpore. L’amico Leo Strauss in quella occasione gli disse che era stata la cosa più filosofica che avesse mai detto e che fosse ovvio continuare a lavorarci. Questo farà il filosofo per tutta la sua vita ed al termine egli punterà tutto su una carta, come lui stesso sosterrà, ove la responsabilità e la speranza si uniscono per una futura vivibilità del mondo e per la sopravvivenza dell’umanità.

Il presente lavoro prende avvio dall’analisi delle principali opere di Robert Musil, concentrandosi in particolare sui due romanzi dell’autore, I turbamenti del giovane Törless e L’uomo senza qualità, che vengono analizzati attraverso l’opera saggistica, al fine di individuare gli elementi di una filosofia della cultura. La finalità di questo studio è riuscire a mostrare come la prosa musiliana sia il prodotto di una costante riflessione filosofica sul proprio tempo che si trasforma in una originale filosofia del soggetto. La forma delle opere prese in esame è conseguenza di questa costante riflessione filosofica, un’analisi che unisce etica ed estetica. Lo scopo del presente studio è perseguito ricostruendo le fonti principali del pensiero di Musil che ricostruisce il dialogo con i principali riferimenti letterari e filosofici, fra i quali Rilke, Mann e Adorno e Nietzsche.

Dans notre thèse de doctorat, nous nous sommes occupée des interprétations visuelles et morales du Roland furieux au XVIe siècle, en prenant en considération les nombreuses éditions de l’époque, dont le riche paratexte (images, allégories, arguments) a eu un impact considérable sur leur réception « moralisée » et sur la circulation de l’ouvrage. En analysant l’interaction des éléments paratextuels, nous nous sommes concentrée principalement sur le concept de « vice peint », c’est à dire d’images des nains, de géants et d’animaux chargés d’un rôle moral important et ayant un fort impact visuel.Les éditeurs ont, en effet, consacré une attention particulière aux éléments paratextuels qui contribuent à faire du Roland furieux un ouvrage exemplaire du point de vue de la langue, du style, de la rhétorique et de l’éthique, en favorisant la canonisation du poème. Cette canonisation est par ailleurs passée par l’un des débats les plus acharnés de l’histoire littéraire italienne dans la seconde moitié du XVIe siècle. C’est par une nouvelle analyse des principaux traités de poétique et rhétorique du XVIe siècle que nous avons pu constater que les tenants de ce débat, les « classicistes » et les « modernistes », ont mis au cœur de leur diatribe la capacité de l’Arioste de rendre sous forme visuelle un concept, tout en associant cette puissance visuelle de l’écriture de l’auteur au discours moral du poème et à sa capacité de « delectare » pour pouvoir mieux « docere ». Ces résultats ont été également confirmés par deux lectures importantes du Roland furieux, faites par Campanella et Montaigne, qui nous offrent leur interprétation à la fois « visuelle » et « morale ».Nous avons aussi vérifié l'influence des éditions italiennes sur d’autres éditions réalisées au-delà des frontières de la péninsule. En suivant les étapes de la circulation du Roland furieux en France, en langue italienne, mais aussi en langue étrangère, nous avons pu trouver une confirmation de l’importance de facteurs paratextuels sur la diffusion et la réception de l’œuvre. En partant d’une approche textuelle (les éditions) et formelle (le paratexte) et en passant par une étude interprétative (l’analyse de la valeur « visuelle » et « morale » des éléments paratextuels), nous avons ainsi abouti à la constatation que, par le biais des éditions successives, le Roland furieux devient peu à peu un récipient de préceptes moraux et de fragments iconiques, fait de matériaux de récupération lui donnant une nouvelle cohérence tant au niveau rhétorique qu’artistique et éthique
In this doctoral thesis, consideration is given to Orlando Furioso and his visual and moral interpretations of the 16th century by examining the many editions of the period, whose rich paratext, images, allegorie, argomenti, has had a great impact on their ‘moralised’ reception et on the circulation of the work.By analysing the interaction of the paratextual elements, attention has been given to the concept of ‘depicted vice’, that is to say images of dwarfs, giants and animals charged with an important moral role and having a strong visual impact. Indeed, the editors have given special attention to all the paratextual elements qui make Orlando Furioso an exemplary work from the perspective of its language, style, rhetoric and ethics and these have contributed to the canonisation of the poem.Moreover, this canonisation went through one of the fiercest debates in Italian literary history in the second half of the 16th century. Through a new analysis of the principal treatises of the 16th century on poetry and rhetoric, it was possible to see that those involved in this debate, the ‘classicists’ and the ‘modernists’, have put at the heart of their diatribe Ariosto’s ability to bring a concept into a visual form, whilst at the same time associating this visual power of author’s writings with the moral discussion of the poem and its ability to ‘delectare’ in order to ‘docere’ better.These results have also been confirmed by two of the most important interpretations of Orlando Furioso by Campanella and Montaigne, whose interpretations are both ‘visual’ and ‘moral’.The influence of the Italian editions on other editions published beyond the peninsula’s border has also been verified. By following the phases in the circulation of the Italian version of Orlando Furioso in France, but also in a foreign language, it has been possible to confirm the importance of paratextual factors on the circulation and the reception of the work. Starting from a textual (the editions) and formal (the paratext) approach and moving through an interpretative study (the analysis of the "visual" and "moral" value of the paratextual elements), it is concluded that, through successive editions, Orlando Furioso gradually becomes a repository of moral guidance and iconic fragments – raw materials, giving it a new coherence in rhetoric, art and ethics

The contribution contains 11 unpublished letters of Jan Patočka from 1935–1967 supplemented with the author’s comments and explanations. The addressee of the letters, the nature of which is friendly and rather private, was the Brno philosopher, poet and psychologist Robert Konečný. The author devotes the introduction to the illumination of the origins of the letters and the description of the lives of both friends, whose actions, thought and unquestionable moral authority make them integral figures of the humanist tradition of Czech philosophy.

ESTE ARTIGO VERSA SOBRE UMA AÇÃO QUE FOI DESENVOLVIDA COM ALUNOS DO 2O ANO DO ENSINO MÉDIO DURANTE O ANO DE 2020, A QUAL ENVOLVEU UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A FILOSOFIA MORAL ATRAVÉS DE CONTOS LITERÁRIOS. O PRINCIPAL OBJETIVO DA AÇÃO FOI FAZER COM QUE OS ESTUDANTES ADQUIRISSEM MAIOR DOMÍNIO DE TEORIAS DA FILOSOFIA MORAL QUE REFLETEM SOBRE QUESTÕES ÉTICAS CONTEMPORÂNEAS RELACIONADAS AO COTIDIANO DELES. PARA TANTO, A INTERFACE ENTRE FILOSOFIA E CONTOS BRASILEIROS ATUAIS MOSTROU-SE FÉRTIL NA MEDIDA EM QUE TAIS CONTOS POSSIBILITARAM APRESENTAR QUESTÕES MORAIS DE UMA MANEIRA ACESSIVEL AOS ALUNOS, CONTRIBUINDO TANTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PENSAMENTO CRÍTICO SOBRE A MORALIDADE QUANTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. FORAM REFERÊNCIAS CRUCIAIS PARA A REALIZAÇÃO DESTE TRABALHO: OS ESTUDOS DE CHARLES FEITOSA SOBRE A FILOSOFIA POP, SOBRETUDO O ENSAIO O QUE É ISTO: FILOSOFIA POP? (2001); AS INVESTIGAÇÕES DE MICHAEL SANDEL SOBRE A FILOSOFIA MORAL, NA OBRA JUSTIÇA (2015); E A OBRA LETRAMENTO LITERÁRIO (2009), DE RILDO COSSON, QUE ABORDA UMA FUNÇÃO SOCIAL DA LITERATURA. FINALIZADA A AÇÃO, FOI POSSÍVEL CONSTATAR, COMO PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES, QUE OS ESTUDANTES ADQUIRIRAM UM MAIOR DOMÍNIO DE TEORIAS DA FILOSOFIA MORAL QUE REFLETEM SOBRE O COTIDIANO DELES (O QUE ERA OBJETIVADO COM AS HABILIDADES DA BNCC E TEMAS TRANSVERSAIS SELECIONADOS), ALÉM DE TEREM AUMENTADO O DOMÍNIO DA COMPETÊNCIA LEITORA, ANALÍTICA E INTERPRETATIVA.

En esta comunicación abordamos un aspecto de la filosofía de los valores: el valor moral. Este participa de la naturaleza y de las características del valor en general, pero también presenta notas específicas. Dos cuestiones se plantean aquí: cómo llegamos al conocimiento del valores moral, y la distinción entre valors y normas éticas. Se concluye haciendo referencia a la educación moral o adquisición de los hábitos morales. Se analiza el concepto de ley. Entre el romanticismo o primacía del amor, y el rigorismo o primacía de la ley existe un término medio, la ley como expresión del bien general querido por el hombre.

François Gagin: es Profesor del Departamento de Filosofía de la Universidad del Valle; miembro del grupo Daimôn-Ágora (un diálogo entre antiguos y modernos); miembro de ALFA y de la SCF. Estudios universitarios en “Lettres Classiques” en la Universidad de Provence I, y estudios doctorales de filosofía en la Universidad París 8 (Francia). Área de investigación: filosofía Antigua (filosofía helenistica, estoicismo): diálogo antigüedad – modernidad- pos modernidad. Director de la Revista Praxis Filosófica. Entrevista previa realizada al Dr. François Gagin antes de la conferencia pública “El filósofo en su embate contra la violencia pública de las pasiones Huellas socráticas con miras a la conciencia moral” realizada el día 29 de septiembre de 2016, en la Universidad Santiago de Cali.

Un desasosiego remueve la filosofía política en los últimos años. Ha aumentado la preocupación por la democracia, ya que son cada vez más las voces que señalan una crisis de este modelo político tanto en el ámbito teórico, como el práctico, como es el hecho de la propensión cada vez mayor de una polarización del jugo político, aparte de la aparición de propuestas políticas racistas y excluyentes que tienen una resonancia cada vez mayor en los votantes, algo impensable hace unos años. Son muchos los motivos para haber llegado a esta situación, como las desigualdades que se han multiplicado después de la crisis del 2008, así como la percepción de las malas prácticas de las élites políticas y económicas, y de la incapacidad de suministrar políticas acertadas. También ha habido una decepción de la democracia al descubrir su vulnerabilidad. Pero uno de los problemas es que nos olvidamos que cuando hablamos de democracia lo hacemos de dos significados a la vez: la democracia real y la democracia ideal, la que queremos aspirar. Porque lo peor que le puede ocurrir a la democracia es que pensemos que ya la hemos conquistado. La democracia no es érgon, un producto acabado, sino que es constitutivamente enérgeia, la permanente acción de producirla…” Es sintomático que en el mundo moderno la tragedia pugne a abrirse camino. Por ello, parece pertinente reinterpretar los mitos trágicos que provienen de la Grecia antigua, así como las de autores como Shakespeare, y cuyo eje es el conflicto. Martha Nussbaum nos exhorta a reflexionar sobre los “conflictos morales” que propone la tragedia. Unos conflictos que, desde una perspectiva racional, como la de Sócrates, se solucionarían descubriendo cuál es la opción correcta. Pero la tragedia se mantiene en la complejidad de las “apariencias”, de la elección práctica vivida, o, en una pluralidad de valores y la posibilidad de que surjan conflictos ente ellos. La tragedia no solo pregunta, sino que hace de la falta de respuestas la razón fundamental de su existencia. Preguntas no solo sociales o políticas, sino, sin fractura alguna, preguntas inscritas en la existencia individual. El conflicto entre las razones personales y las razones políticas se producen en un mismo plano. He ahí la sabiduría trágica ante la fragilidad de la democracia.

RESUMO A sociedade atual vive em um contexto tumultuoso, sendo comum as pessoas viverem de forma mais estressadas, se alimentando mal e convivendo cada vez menos com as pessoas, perdendo oportunidades de fazer e manter relacionamentos pessoais. Como este estilo de vida está saturado, gerando problemas de saúde aos indivíduos, existem diversos estudos que comprovam a tendência de que as pessoas buscarão um melhor aproveitamento do seu tempo, com um maior contato com a natureza, dando valor ao seu próprio bem-estar, prestando mais atenção no que consome e em como consome, assim como a valorização do prazer de estar em um meio social. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é contribuir por meio da visão sistêmica e do design, o incentivo e a prática da filosofia Slow Food, e dessa forma, promover a preocupação com uma saudável forma de alimentação e a ação colaborativa entre as pessoas, em que um indivíduo possa cooperar com o outro, resgatando o convívio e socialização. Assim, pretende-se atuar em pequenas unidades urbanas externas, como prédios, condomínios, praças e avenidas com intuito de criação de um artefato que motive a prática dessa filosofia, assim como impulsione também as práticas colaborativas nestes locais, buscando a integração social e desenvolvimento econômico e ambiental, atendendo os princípios da sustentabilidade e o desenvolvimento local. O método de pesquisa usado é descritivo, em que se observou e analisou as situações e relações dos indivíduos, tanto de forma individual quanto as relações em sociedade. Os instrumentos escolhidos para coleta de dados foram o questionário, entrevistas e observações abertas, feitas informalmente ao decorrer das entrevistas. Neste trabalho integrou-se dois métodos de projeto, a ferramenta HCD/IDEO (Human Centered Design - Design Centrado no Ser Humano), usado como base, com técnicas para o entendimento dos desejos e necessidades da comunidade estudada e o Guia de projeto NASDesign/UFSC (Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design/Universidade Federal de Santa Catarina), dividido em três fases: Sentir, Agir e Realizar, como complementação. Ao final, conclui-se que o modelo físico do produto proposto atende uma lista de requisitos divididos em três grande grupo: requisitos de produto, referentes à forma, materiais e texturas do objeto; requisitos do usuário, referente a necessidade entendida a partir do tipo de ambiente em que o produto está, e de como ele está sendo usado e aos requisitos do contexto de uso, que consiste nas necessidades do usuário observado durante a pesquisa.Palavras Chaves: design de produto, slow food, sustentabilidade. REFERÊNCIAS ANDRADE, Aurélio L. et al. Pensamento sistêmico: caderno de campo: o desafio das mudanças sustentada nas organizações e na sociedade. Porto Alegre: Bookman, 2006. AROS, Kammiri Corinaldesi. Elicitação do processo projetual do Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design da Universidade Federal de Santa Catarina. Orientador: Luiz Fernando Gonçalves de Figueiredo – Florianópolis, SC, 2016. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e Desenvolvimento de Produtos - São Paulo: Editora Atlas S.A. - 2009. BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BEST, Kathryn. Fundamentos de gestão do design. Porto Alegre: Bookman, 2012. 208 p. BISTAGNINO, Luigi. Design sistêmico: uma abordagem interdisciplinar para a inovação. p.13-30. In: BOAS, Eduardo Villas. Perfils de consumo: VALS2 aponta oito tipos de consumidores. Disponível em: < http://www.audaces.com/br/educacao/falando-de-educacao/2013/10/16/perfis-de-consumo-vals2-aponta-oito-tipos-de-consumidores-2>. Acesso em: 7 out. 2016. BRUNDTLAND, Gro Harlem. Nosso futuro comum: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2a. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991. BRUNEL, Felipe Kanarek; O design estratégico em nível metaprojetual como suporte para a inovação social: o caso slow food, p. 202-210 . In: Anais do 5º Simpósio Brasileiro de Design Sustentável [=Blucher Design Proceedings, v.2, n.5]. São Paulo: Blucher, 2016. ISSN 2318-6968, DOI 10.5151/despro-sbds15-2st701b CAPELLO, Giuliana. Slow Life: vida mais calma, lenta e confortável. Planeta Sustentável: 16 set 2008. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/gaiatos-e-gaianos/109647/>. Acesso em: 4 out. 2016. CAPRA, Fritjof. Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1998 CARDOSO, Rafael. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 56. COGO, Rodrigo. Tendências Globais de Consumo. Disponível em: < http://www.aberje.com.br/blogs/post/tendencias-globais-de-consumo-para-2016/>. Acesso em: 1 nov. 2016. DEHEINZELIN, Lala. Desejável Mundo novo: vida sustentável, diversa e criativa em 2042. 1ª edição. São Paulo, SP | 2012 ERLHOFF, Michael; MARSHALL, Timothy (Ed.) Design Dictionary: Perspectives on Design Terminology. Basel, Switzerland: Birkhauser Verlang Ag, 2008. (Board of International Research in Design). GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ICSID. Definition of Design. About ICSID: 2013. Disponível em: <http://www.icsid.org/about/about/articles31.htm>. Acesso em: 04 out. 2016. IDEO. HCD: Human Centered Design - kit de ferramentas. 2. ed. 2010. KRUCKEN, L. Design e Território: valorização de identi- dades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. KRUCKEN, L.; TRUSEN, C. A comunicação da sustentabilidade em produtos e serviços. In: DE MORAES, D., KRUCKEN, L. Design e Sustentabilidade. Coleção Cadernos de Estudos Avançados em Design, Belo Horizonte: EdUEMG, 2009. KUEHR, R. Environmental technologies: from a misleading interpretations to an operational categorization and definition. Journal of Cleaner Production, 2007. MANZINI, Ezio. Design para a inovação social e sustentabilidade: Comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. 104 p. (Caderno do Grupo de Altos Estudos do PEP/UFRJ; v.1). MANZINI, Ezio. Design, when everbody designs: an introduction to design for social innovattion. Cambridge: MIT Press Book, 2015. 241p. MANZINI, Ezio. Making Things Happen: Social Innovation and Design. Design Issues: v.30 n.1, 2014. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2008. MARCONI, M. A.; Lakatos, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007. MELO FILHO, Álvaro de. Designing marketing. Fragmentos de Cultura, Goiânia, 2009. Disponível em: seer.ucg.br/index.php/fragmentos/article/viewFile/994/696. Acesso em: 14/04/2011. MORARES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010. MORARES, Dijon de; KRUCKEN, Lia. Cadernos de estudos avançados em design: Sustentabilidade II. Barbacena: EdUEMG, 2009. 79p. MOZOTA, B. B. Gestão do design: usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2011. POTTER, N. Qué es un diseñador: objetos, lugares,mensajes. Buenos Aires: Paidós, 1999. REID, Mariana. A contribuição do design na motivação da prática do Slow Food; Florianopolis,SC, 2014. 149 p. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Slow Food Brasil, 2013. Disponível em: <http://www.slowfoodbrasil.com/>. Acesso em: 4 out. 2016. Slow Moviment Portugal, 2014. Disponível em: <http://www.slowmovementportugal.com/> Acesso em: 4 de out. 2016. Slow Moviment, 2016. Disponível em <http://www.slowmovement.com/slow_living.php> Acesso em: 4 de out. 2016. STICKDORN,Marc. Isto é design thinking de serviços/ Marc Stickdorn, Jakob Schneider e coautores ; tradução: Mariana Bandarra ; revisão técnica : Clarissa Biolchini. Porto Alegre : Bookman, 2014. SUDJIC, Deyan. A Linguagem das Coisas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010. THACKARA, John. Plano B: o design e as alternativas viáveis em um mundo complexo - tradução Cristina Yamagami - São Paulo : Saraiva : Versar, 2008. 299 p. VALENTE, Edison. Slow Design. Revista Planeta: Ambiente: out.2013. Disponível em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/ambiente/slow-design>. Acesso em: 30 out. 2016. 58 VEZZOLI, Carlo. Design de sistemas para a sustentabilidade: teoria, métodos e ferramentas para o design sustentável de sistemas de satisfação. Salvador: EDUFUBRA, 2010. 343p.