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Articoli di riviste sul tema "Hemostasia cirúrgica"

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Medeiros, Aldo Cunha, e Antônio Medeiros Dantas-Filho. "Intervenções fundamentais em cirurgia: diérese, hemostasia e síntese". JOURNAL OF SURGICAL AND CLINICAL RESEARCH 9, n. 2 (9 novembre 2018): 54–74. http://dx.doi.org/10.20398/jscr.v9i2.15917.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Este artigo tem o objetivo de revisar e descrever aspectos relevantes e recentes avanços sobre diérese, hemostasia e síntese, os tempos fundamentais da cirurgia. Métodos: A cirurgia evoluiu ao longo de séculos, mas os conceitos a respeitos de diérese, hemostasia e síntese continuam, com muitas atualizações. A presente revisão foi realizada a partir de pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas Pubmed e SciElo, além de consulta a livros especializados em técnica operatória. Resultados: No passado, grandes incisões que se estendiam ao longo do abdome, tórax e membros, eram a abordagem padrão para acessar os órgãos e tecidos dessas regiões anatômicas. No entanto, com os avanços da tecnologia e as melhorias na técnica cirúrgica, a cirurgia progrediu para minimizar o trauma ao paciente, mantendo os princípios cirúrgicos. Entretanto, nesta revisão ficou demonstrado que não importa a extensão das incisões e o porte do trauma. Os princípios da boa técnica que quase sempre incluem diérese, hemostasia e síntese continuam os mesmos, e é o que ficou descrito no presente trabalho. Conclusão: Seja qual for o órgão ou a região anatômica a ser operada, os conceitos aqui descritos reafirmam que não há como o cirurgião fugir dos preceitos da boa prática cirúrgica, sempre atendo aos pré-requisitos de uma boa incisão, perfeita hemostasia e impecável síntese dos tecidos.
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2

Kalil, Antonio Nocchi, Eduardo T. Mastalir, Felice Riccardi, Gabriel R. Mädke e Eduardo S. Pilla. "Cateteres venosos totalmente implantáveis em pacientes com neoplasia hematológica e não hematológica". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, n. 6 (dicembre 2001): 401–3. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000600003.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Analisar se a presença de neoplasia hematológica acarreta maior risco de complicações para inserção de cateteres totalmente implantáveis e se há diferença de tempo cirúrgico quando o procedimento é realizado por punção ou dissecção venosa. MÉTODO: Foram avaliados 68 pacientes com neoplasia internados no Hospital Santa Rita de Porto Alegre entre fevereiro de 1998 e dezembro de 1999, os quais necessitavam de acesso venoso central para tratamento quimioterápico, sendo 48 do sexo feminino e com idade média de 55,6 anos. Desses, 31 apresentavam neoplasia hematológica. RESULTADOS: Complicações pós-operatórias ocorreram em 13 pacientes (19%), sendo elas: obstrução do sistema (7%), hematoma (6%) e infecção (6%), não havendo diferença quanto ao tipo de neoplasia (p = 0,56). Foram realizadas dissecção e punção venosa em 30 e 38 pacientes, respectivamente, sem diferença em relação ao tempo de implantação do cateter (p = 0,42). CONCLUSÃO: Neoplasias hematológicas não aumentaram o risco de complicações quando do uso de cateteres totalmente implantáveis no presente estudo, além disso, ambas as técnicas cirúrgicas - dissecção ou punção - são exeqüíveis, haja visto o tempo cirúrgico semelhante entre elas, desde que sejam respeitados o valor sérico mínimo de plaquetas (50.000/mL) e a técnica cirúrgica apropriada, com hemostasia rigorosa e curativo compressivo.
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De Melo, Alex Cardoso de Melo Cardoso, Filipi Alexandre do Nascimento Silva, Amanda da Costa Andrade, Igor Rogério Araújo de Sousa, Felipe Soares Magalhães, Suellen Alves Lages, Maylane Tavares Ferreira da Silva e Qu´éoma Sthefane Alves de Oliveira. "Agenesia ovariana unilateral em gata". Veterinária e Zootecnia 26 (12 ottobre 2019): 1–4. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2019.v26.356.

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Abstract (sommario):
Anomalias reprodutivas em fêmeas domésticas são de rara ocorrência e caracterizam-se na grande maioria dos casos pela ausência de sintomatologia clínica que possa ser percebida pelos proprietários, dessa maneira o diagnóstico ocorre muitas vezes de forma incidental durante OSH, necropsia ou celiotomia exploratória. Este artigo descreve o achado incidental de agenesia ovariana unilateral direita em gata SRD submetida a OSH em programa de castração solidária. Na ocasião, não foram realizados exames complementares pré-cirúrgicos, estando a avaliação do animal restrita apenas a exame físico geral e palpação abdominal. A abordagem foi realizada por meio de acesso mediano ventral. Após a exposição do corno uterino esquerdo foi constatada inexistência do ovário esquerdo, que foi confirmada mediante palpação cranial do complexo arteriovenoso ovariano (CAVO) até a superfície renal. Não houveram dificuldades na realização das manobras de hemostasia, no entanto, a ausência de exames de imagem pode aumentar o risco cirúrgico, sobretudo para profissionais ou estudantes inexperientes. Apesar de ser uma condição de simples resolução cirúrgica, deve-se evitar demasiada e brusca tração do CAVO devido ao risco de complicações decorrentes de sua ruptura.
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Aguiar Filho, Marco Aurélio Barroso, Frederico Augusto de Carvalho Linhares Filho, João Edison de Andrade Filho, Matheus Duarte Pimentel, Francisca Jovita de Oliveira Veras Albuquerque e Carmelo Silveira Carneiro Leão Filho. "Alternativa de abordagem endovascular para hematoma em expansão pós-punção arterial: relato de dois casos". Revista de Medicina da UFC 59, n. 4 (27 novembre 2019): 79–82. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n4p79-82.

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Abstract (sommario):
O crescente número de procedimentos endovasculares realizados mundialmente fez com que seja mais notável a incidência de complicações iatrogênicas decorrentes de punções arteriais, com taxas desses eventos variando de 0,5 a 11%. Abordagens convencionais com compressão local, uso de dispositivos de fechamento de punção, são utilizadas com frequência, mas alguns casos mais complexos requerem abordagem cirúrgica. Técnicas endovasculares mostram-se como alternativas cada vez mais descritas para reparo cirúrgico destas complicações por sua eficácia, segurança e menor morbidade. Nesse relato ilustramos casos de dois pacientes portadores de hematomas expansivos pós-punção arterial nos quais foi empregada, com sucesso, técnica de insuflação de cateter-balão para hemostasia endovascular dos pontos de hemorragia arterial. Esta abordagem foi satisfatória, com resolução da complicação vascular e evitando maior morbidade.
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Silveira, Camila Pinho Balthazar da, Marília Silva Carneiro Araújo, Mônica Horr, Elane Arrais Machado Alencar, Roberta Rigaud, Arianne Pontes Oriá, Emanoel Ferreira Martins Filho e João Moreira Costa Neto. "VALIDAÇÃO DE TÉCNICA HEMOSTÁTICA DO COMPLEXO ARTERIOVENOSO OVARIANO NA OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA DE GATAS". Ciência Animal Brasileira 16, n. 1 (marzo 2015): 81–92. http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v16i119566.

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Abstract (sommario):
O estudo objetivou descrever a técnica de obliteração do complexo arteriovenoso ovariano (CAVO) por meio da confecção de um nó sob seu próprio eixo, além de avaliar a eficácia desta técnica hemostática na ovariosalpingohisterectomia de gatas, bem como averiguar os tempos parciais de obliteração dos CAVOs e o tempo total do procedimento. Após treinamento prévio, com auxílio de métodos alternativos para ganho de habilidade cirúrgica, foram realizados procedimentos cirúrgicos in vivo. Realizou-se estudo experimental com finalidade de comparar a técnica proposta com a técnica de ligadura com três pinças hemostáticas. O treinamento in vivo, inicialmente em gatas hígidas e, posteriormente, em portadoras de afecções uterinas, serviu para consolidar a destreza adquirida por meio de métodos alternativos e para averiguar a exequibilidade da técnica descrita, que se mostrou eficaz. No estudo comparativo não houve diferença estatística significativa entre o tempo cirúrgico (p=0,2848) e a obliteração do CAVO direito (p=0,1036) entre os dois grupos, porém foram observadas diferenças significativas no tempo de obliteração do CAVO esquerdo (p=0,0001). Diante dos resultados obtidos a partir das avaliações realizadas no período de observação transoperatória, podemos inferir que a técnica descrita é exequível e promove adequada hemostasia do CAVO.
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Brasileiro, Hélio M. S., Isabelle W. C. Cunha Lee e Abrão Rapoport. "Relação entre as complicações hemorrágicas pós cirúrgicas e o volume das tonsilas palatinas". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, n. 1 (gennaio 2004): 58–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000100010.

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Abstract (sommario):
A remoção das tonsilas palatinas é uma das cirurgias mais freqüentes na infância e o sangramento pós-operatório uma complicação muito temida, especialmente nos pacientes de menor faixa etária devido ao maior risco de obstrução das vias aéreas. Vários fatores podem interferir na prevalência dessa complicação, como a presença de discrasias sangüíneas, técnica utilizada para hemostasia, cuidados pós-operatórios, drogas utilizadas, dentre outros. OBJETIVO: Com o objetivo de se investigar a correlação entre o método hemostático em pacientes submetidos ao procedimento cirúrgico e o volume da tonsila palatina. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Procedeu-se ao estudo retrospectivo dos prontuários de 204 pacientes operados entre janeiro de 2001 e outubro de 2003, em hospitais privados da região de Sorocaba - São Paulo, todos com hemograma e coagulograma completos dentro dos valores normais de referência. A técnica cirúrgica utilizada foi a de dissecção, e a hemostasia obtida através do tamponamento da loja com gaze embebida em solução de subgalato de bismuto a 100% e, quando necessário, complementada com sutura/ligadura dos pontos sangrantes. Os dados foram analisados através de estatística descritiva. CONCLUSÃO: Os autores concluíram que o volume da tonsila palatina não influenciou o método hemostático estudado, que se mostrou eficaz.
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Del Carlo, Ricardo Junqueira, Simone Rezende Galvão, Jorge José Rio Tinto, Andressa Cristina Gusmão Pontini e Marco Aurélio Ferreira Lopes. "Estudo macroscópico das aderências peritoneais provocadas experimentalmente em cães". Ciência Rural 27, n. 2 (giugno 1997): 273–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781997000200017.

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Abstract (sommario):
O trabalho objetivou comparar procedimentos cirúrgicos habituais nas laparotomias como fatores etiopatogênicos de aderências. Justifica-se por ser importante para o cirurgião poder reduzir ou prevenir sua formação naquelas situações em que tal mecanismo possa eventualmente criar novas condições patológicas. Os resultados da pesquisa permitem concluir que potencialmente as áreas isquêmicas são os maiores participantes da gênese de aderências. Foi verificado também que a utilização de medidas hemostáticas induziram a formação de aderências, mas em menor intensidade que a isquemia. A abrasão promovida pela hemostasia com gaze cirúrgica, promoveu irritação que se manifestou pela exsudação e deposição de fibrina, traduzindo-se por aderências observadas aos sete e 15 dias. A lesão cruenta, por não interferir com o mecanismo fibrinolítico, permitiu que o exsudato fibroso fosse lisado, e apenas um animal apresentou, aos 15 dias, aderência de pouca intensidade.
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Vieira, João Paulo Garcia, Isabela Costa Silva, Julielly Almeida Andrade Brandão, Bruno Barros de Pádua Andrade, Luiz Carlos de Andrade e Ariane Flávia do Nascimento. "Diagnóstico endoscópico de fístula aortoentérica primária: relato de caso". Revista de Medicina 100, n. 3 (30 luglio 2021): 299–302. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i3p299-302.

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Abstract (sommario):
Modelo do estudo: Relato de Caso. Importância do problema: A fístula aortoentérica primária tem incidência de 0,04% a 0,07% na população, tendo mortalidade de quase 100% se não tratada ou quando associada à hemorragia gastrointestinal. O diagnóstico realizado por endoscopia digestiva alta representa apenas 25% dos casos, sendo a tomografia computadorizada o padrão-ouro para confirmar essa afecção. Comentários: Nesse estudo, relatamos uma afecção rara encontrada na terceira porção do duodeno, com intenso sangramento ativo, sendo diagnosticada por endoscopia digestiva alta e realizado a hemostasia do aneurisma com “clip” endoscópico para controle do sangramento. Em seguida o paciente se estabilizou do ponto de vista hemodinâmico, porém, devido a gravidade do caso, foi encaminhado ao Centro de Terapia Intensiva (CTI) com o propósito de melhores cuidados e realização de Tomografia Computadorizada no dia seguinte, e possível intervenção cirúrgica. Entretanto, o paciente evoluiu com quadro hipertensivo, com ressangramento (11 horas após o diagnóstico), sem sucesso com o tratamento clínico e sem condição para realizar nova hemostasia endoscópica, evoluindo para choque hipovolêmico, seguido de parada cardiorrespiratória e óbito.
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Ramos, Fernando A., Roberto D. P. Ferreira, Rubens H. da Silva, Eloísa P. do Prado, Renato J. Corso e José Antonio Pinto. "Estudo comparativo entre duas técnicas de tonsilectomia: bisturi harmônico (Ultracision) e dissecção tradicional com bisturi de lâmina fria". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, n. 3 (giugno 2004): 316–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000300006.

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Abstract (sommario):
Tonsilectomia é a cirurgia realizada com maior frequência na clínica otorrinolaringológica. As modificações e as evoluções da técnica ocorrem no sentido de simplificar o procedimento e minimizar as complicações. O bisturi harmônico (Ultracision) começou a ser utilizado na Otorrinolaringologia em 1999 para tonsilectomia com bons resultados. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o tempo cirúrgico, sangramento e hemostasia trans-operatórios, dor pós-operatória, aspecto cicatricial da loja tonsilar e intercorrências no trans e pós-operatório em pacientes submetidos a tonsilectomia pela técnica tradicional com lâmina fria e pela técnica utilizando lâmina cirúrgica em ganchos de coagulação Ultracision. FORMA DE ESTUDO: Coorte transversal. CASUÍSTICA E MÉTODO: Vinte e seis pacientes foram submetidos a tonsilectomia: 13 pela técnica tradicional com bisturi de lâmina fria e 13 pela técnica com Ultracision, avaliando os parâmetros previamente estabelecidos através de um protocolo padrão. Os pacientes foram submetidos a uma análise da intensidade da dor através da escala analógica visual horizontal. RESULTADOS: O tempo cirúrgico foi estatisticamente menor na cirurgia realizada pela técnica com o bisturi harmônico comparada com a técnica tradicional. O percentual de pontos dados na loja tonsilar também mostrou-se mais baixo do que pela técnica tradicional. Não houve diferença significativa em relação ao padrão de dor e a evolução pós-operatória do aspecto cicatricial da loja. CONCLUSÃO: O bisturi harmônico mostrou ser um excelente recurso para a realização de cirurgias onde o tempo cirúrgico e o sangramento trans-operatório são de grande importância.
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Feranti, João P. S., Adriana C. da Motta, Marília T. Oliveira, Fernando Wiecheteck, Luís F. D. Corrêa, Jefferson S. Pires, Carlos A. C. Beck e Maurício V. Brun. "Nefrectomia videolaparoscópica em Graxaim-do-campo (Pseudalopex gymnocercus) com displasia renal". Pesquisa Veterinária Brasileira 34, n. 8 (agosto 2014): 776–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014000800012.

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Abstract (sommario):
Graxains-do-campo habitam o centro-leste da América do Sul, desde o sudeste do Brasil e leste da Bolívia. A displasia renal compreende um espectro de anomalias e é frequentemente relatada em cães de diversas raças, sendo a maioria dos relatos achados de necropsia. A maior parte das doenças renais congênitas nos cães apresenta caráter progressivo, portanto o tratamento é limitado e direcionado a fim de retardar a progressão da doença renal estabelecida. No presente relato é descrita a realização de nefrectomia laparoscópica em graxaim-do-campo (Pseudalopex gymnocercus) com displasia renal. Suspeitou-se de doença no rim direito por meio de ultrassonografia e urografia excretora. Para o procedimento cirúrgico foram utilizados três portais (10, 10, 5mm), endoscópio rígido de 10mm/0(0) e clipes para hemostasia dos vasos renais. A técnica cirúrgica utilizada neste canídeo selvagem foi semelhante à usada em cão doméstico, devido à escassez de relatos em cirurgias em graxaim e a inexistência de descrições de nefrectomia videolaparoscópica em graxaim-do-campo. O animal foi acompanhado por um período de 30 dias pós-cirurgia sem a ocorrência de complicações. O presente relato demonstra que a técnica proposta foi adequada para a realização de nefrectomia videolaparoscópica em Graxaim-do-campo.
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Pazzini, Josiane M., Andrigo B. De Nardi, Rafael R. Huppes, Ana P. Gering, Marília G. P. A. Ferreira, Camila P. B. Silveira, Mayara C. Luzzi e João A. Oliveira. "Utilização de plasma rico em plaquetas para estimulação da angiogênese em flape de padrão axial toracodorsal em coelhos (Oryctolagus cuniculus)". Pesquisa Veterinária Brasileira 36, n. 2 (febbraio 2016): 108–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016000200008.

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Abstract (sommario):
Resumo: Feridas de grandes extensões, com perda da viabilidade tecidual e retardo na cicatrização por segunda intenção são casos que se faz necessário o emprego de técnicas cirúrgicas reconstrutivas. O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto com maior concentração plaquetária, adjuvante no processo cicatricial de cirurgias reconstrutivas, auxiliando nos processos de hemostasia e estimulação da angiogênese. Dessa forma, delineou-se um estudo a fim de avaliar a eficácia do uso do gel produzido a partir do plasma rico em plaquetas (PRP) em flapes de avanço de padrão axial toracodorsal em coelhos, para avaliar a possibilidade de favorecer a integração do retalho no leito receptor. Utilizaram-se 30 coelhos da raça Nova Zelândia branco, separados em dois grupos de 15 animais, compreendendo os grupos plasma rico em plaquetas (GPRP), na qual empregou-se o gel antes da síntese da ferida cirúrgica, e controle (GC), na qual utilizou-se apenas solução fisiológica. Para obtenção do PRP, coletou-se sangue dos animais, e determinou-se a contagem plaquetária antes da preparação do gel. No início e término do experimento os animais foram pesados para posterior análise de ganho peso médio. Após o procedimento cirúrgico iniciou-se as avaliações macroscópicas no 3º, 7º e 14º dia, e avaliou-se presença ou ausência de exsudato, integridade da pele, edema, rubor e necrose. Após esta etapa, coletou-se o material da ferida cirúrgica para confecção das lâminas histológicas e posterior avaliação microscópica. Avaliou-se a proliferação vascular, presença de células mononucleares e polimorfonucleares, proliferação fibroblástica, colagenização, reepitelização e hemorragia. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística (Teste t Student, t emparalhado, e Kruskall Walis, sendo p<0,05). O ganho de peso médio não foi significativo entre os grupos; a concentração plaquetária da amostra final do PRP foi significativamente maior quando comparada com a inicial; exsudato e necrose foram significativamente maior no grupo controle quando comparado ao grupo PRP; proliferação vascular e reepitelização foram significativamente maior no grupo PRP, enquanto que a presença de mononucleares, polimorfonucleares, proliferação de fibroblastos, colagenização e hemorragia não foram significativas entre os grupos. Obteve-se no terceiro dia, diferença significativamente maior quanto à variável exsudato no grupo controle quando comparado ao grupo PRP, no sétimo dia exsudato e rubor foram significativamente maior no grupo controle, e ao décimo quarto dia exsudato e integridade da pele foram significativamente maior no grupo controle. Os resultados obtidos neste estudo evidenciaram que a utilização do plasma rico em plaquetas na forma de gel em cirurgia reconstrutiva foi capaz de estimular a angiogênese na ferida favorecendo o processo de cicatrização.
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Melo, Ricardo Eugenio Varela Ayres de, Lohana Maylane Aquino Correia de Lima, Camilla Siqueira de Aguiar, Rodrigo Henrique Mello Varela Ayres de Melo, Deise Louise Bohn Rhoden, Milena Mello Varela Ayres de Melo Pinheiro, José Leonardo de Paiva e. Souza et al. "Tratamento cirúrgico para lipoma submandibular de grande extensão". Research, Society and Development 10, n. 1 (6 gennaio 2021): e16110111488. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11488.

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Abstract (sommario):
Lipoma é um tumor benigno de origem mesenquimal com etiologia incerta, possui predileção por homens, entre os 50 e 70 anos de idade, sendo a região de tronco e extremidades os sítios mais comuns. Clinicamente, apresenta-se como lesão bem circunscrita, móvel, macia à palpação, indolor e de base séssil ou pedunculada. O diagnóstico é majoritariamente clínico com a confirmação por meio de análise histopatológica e por exames de imagens, ao qual o tratamento de escolha é a ressecção cirúrgica conservadora. Este trabalho tem por objetivo relatar o caso de tratamento cirúrgico de lipoma extenso na região submandibular em uma paciente do sexo feminino, 67 anos de idade, que apresentava aumento de volume na região submandibular direita. Ao exame clínico, apresentou lesão bem delimitada, móvel, macia à palpação e indolor. Foi preconizada a realização de uma biopsia excisional. Sob anestesia geral, realizou-se a incisão submandibular de Risdon, divulsão dos tecidos subcutâneos e hemostasia dos vasos sangrantes. A cirurgia seguiu com a ressecção da lesão, toalete da cavidade e sutura por planos. A peça patológica foi encaminhada para o Serviço de Anatomopatologia do Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Pernambuco, medindo 14cm x 6,5cm, com confirmação da hipótese de Lipoma. O caso foi acompanhado por seis anos apresentando bom resultado estético e funcional sem recidiva. Portanto, mesmo que não muito frequentes na região de cabeça e pescoço, cabe ao Cirurgião Buco Maxilo Facial conhecer as características desse tipo de patologia, bem como a forma adequada de tratamento para prevenir recidiva.
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Bispo, Luciano Bonatelli. "Da necessidade e oportunidade da exodontia: relato de caso de incisivo superior retido". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 31, n. 2 (16 settembre 2019): 194. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3122019p194-204.

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Abstract (sommario):
A evolução dos materiais e técnicas na Odontologia Contemporânea aperfeiçoou as possibilidades terapêuticas assim como os meios de diagnóstico por imagem. Utilizar meios complementares aos exames clínicos colabora para uma maior previsibilidade de tratamento, com menor morbidade para o paciente e maior segurança na localização anatômica de estruturas nobres. A segurança cirúrgica está centrada no binômio mínima invasão dos tecidos e confiança interventiva, com evidentes benefícios durante a anestesia/diérese, a hemostasia, bem como a síntese. Planejar adequadamente possibilita prever riscos e ponderar eventuais sequelas que possam surgir durante e após o ato operatório. Mesmo que a desejável correção ortodôntica e a imediata instalação de fixações não sejam possíveis, aguardar a oportunidade ideal de reabilitação e a necessidade de intervenções posteriores requerem uma curva de aprendizagem que denota paciência e meticulosidade. Variáveis como dentes retidos, lesões intraósseas, falta de espaço na arcada dentária, proximidade com vasos sanguíneos e nervos, entre outras; constituem empecilhos comumente encontrados na clínica diária. O objetivo deste trabalho foi ilustrar um caso clínico cuja remoção de um incisivo superior retido melhorou a condição oclusal do paciente, para que pudesse ser submetido, posteriormente, a uma correção ortodôntica para ganho de espaço e aposição de fixação osseointegrada em área estética.
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Feranti, João Pedro Scussel, Marília Teresa de Oliveira, Fernando Wiecheteck de Souza, Luís Felipe Dutra Corrêa, Saulo Tadeu Lemos Pinto Filho, Fabíola Dalmolin, Hellen Fialho Hartmann e Maurício Veloso Brun. "Laparoendoscopic Single-Site Surgery na realização de criptorquidectomia laparoscópica em um gato". Ciência Rural 45, n. 10 (ottobre 2015): 1826–29. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140611.

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Abstract (sommario):
A afecção congênita mais comum nos animais domésticos é denominada de criptorquidismo, sendo caracterizada pela não migração de um ou ambos os testículos até o escroto. O objetivo deste trabalho é relatar a técnica de criptorquidectomia videoassistida, através de um único acesso (LESS) sem dispositivos específicos, em um gato siamês com dois anos de idade e 3,9kg de massa corporal. Utilizou-se um único portal de 5 mm, inserido na linha média ventral na região pré-púbica. Por esse portal, a cavidade foi insuflada com CO2 medicinal, permitindo a obtenção do pneumoperitônio (8mmHg) a uma velocidade de 1 l/min. Após o inventário da cavidade abdominal, com o auxílio de um endoscópio de 5mm e 25o, identificou-se o testículo ectópico. Com a utilização de uma pinça de apreensão para mini laparoscopia (3mm), introduzida ao lado do trocarte (pelo mesmo acesso), o testículo foi fixado e tracionado para o exterior da cavidade abdominal para realização de hemostasia, não sendo necessária a ampliação da ferida cirúrgica. Após a secção dos vasos testiculares, o testículo foi totalmente liberado e o coto vascular devolvido à cavidade abdominal. O presente relato demonstra que a cirurgia laparoscópica por um único acesso (LESS) pode ser utilizada com sucesso no diagnóstico e tratamento de casos de criptorquidismo em gatos, com as possíveis vantagens que o acesso apresenta em relação à cirurgia convencional.
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Gonçalves Filho, João, e Luiz Paulo Kowalski. "Complicações pós-operatórias em tireoidectomias com ou sem dreno". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 33, n. 6 (dicembre 2006): 350–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912006000600004.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Analisar a ocorrência de complicações pós-operatórias locais (hematoma, seroma e infecção de ferida) e tempo de hospitalização em pacientes submetidos à tireoidectomia com ou sem dreno. MÉTODO: Quatrocentos e noventa e oito pacientes submetidos à tireoidectomia foram classificados de acordo com o uso ou não de dreno. Os pacientes foram agrupados para facilitar a descrição em: grupo não drenado; grupo drenado com Penrose e grupo drenado com Hemovac. Cada grupo era composto por 166 pacientes. RESULTADOS: A taxa de complicação foi 7,4% (37/498). O tempo de hospitalização variou de 1 a 5 dias (mediana, um dia), com 85,6% dos pacientes no grupo não drenado ficando um dia, enquanto o mesmo ocorreu em 51,8% dos pacientes do grupo drenado com Hemovac e em apenas 26,9% dos pacientes do grupo drenado com Penrose. Com isso, o tempo médio de hospitalização foi significativamente maior nos pacientes do grupo drenados com Penrose comparado com os outros grupos (p=0,0001). Hematoma foi uma complicação encontrada em 1,4% dos pacientes (7/498). Complicações como seroma e infecção de ferida cirúrgica foram encontradas em 4,4% e 1,8% dos pacientes, respectivamente. Nenhuma correlação estatisticamente significativa foi observada quanto à ocorrência de tais complicações e a presença ou não de dreno. CONCLUSÕES: O uso rotineiro de dreno em pacientes submetidos à tireoidectomia não apresenta benefícios. A seleção criteriosa dos pacientes e uso de medidas meticulosas de hemostasia são importantes para reduzir o risco de complicações pós-operatórias como hematoma e seroma.
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Silveira, Lucia Maria Guedes, Antonio Matera, Silvia Renata Gaido Cortopassi, Cássio Ricardo Auada Ferrigno, José Guilherme Xavier e Fernando Malagutti Cunha. "Comparação entre os efeitos da associação gelatina-resorcina-formaldeído e do n-butil-2-cianoacrilato na síntese do parênquima hepático de coelhos". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, n. 4 (1 agosto 2005): 284. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26423.

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Abstract (sommario):
Considerando-se as particularidades anatômicas e funcionais do fígado e a dificuldade da realização de procedimentos cirúrgicos eficientes quanto a hemostasia, estudou-se comparativamente os efeitos de dois adesivos cirúrgicos, gelatina-resorsina-formaldeído e n-butil-2-cianoacrilato, como métodos auxiliares na síntese do órgão. A metodologia utilizada determinou rigoroso acompanhamento clínico dos animais estudados, assim como realização de análises macro e microscópica de feridas cirúrgicas experimentalmente induzidas, quanto à evolução do processo cicatricial. Os resultados obtidos demonstraram hemostasia rápida e eficiente em ambos grupos, e alterações celulares e teciduais mais significativas no grupo tratado com n-butil-2-cianoacrilato, quando comparadas àquelas observadas nos grupos controle e gelatina-resorcina-formaldeído. Em relação à proposição estudada, o composto gelatina-resorsina-formaldeído apresentou-se como método alternativo de escolha a ser utilizado nos casos cujas suturas aplicadas isoladamente não proporcionem hemostasia satisfatória.
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Greca, Fernando Hintz, Zacarias Alves Souza Filho, Juan Vilela Capriotti e Romão Youssef. "Hemostasia e infecção". Acta Cirurgica Brasileira 12, n. 4 (dicembre 1997): 249–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86501997000400007.

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Abstract (sommario):
O presente estudo tem por objetivo relacionar o fio cirúrgico e sua natureza, na gênese das infecções da ferida operatória, bem como verificar se o uso do cautério propicia maiores índices de infecção. Foram utilizados 78 ratos Wistar, com peso corporal entre 180 e 250 gramas. Após anestesia geral, quatro incisões foram realizadas no dorso do animal. Para a realização da hemostasia e ao mesmo tempo síntese do plano músculo-aponeurótico, foram utilizados três tipos de fio: Poliglactina, Algodão, Categute simples. Na quarta incisão foi utilizado cautério. Os animais foram divididos em grupos de acordo com os procedimentos no plano músculo-aponeurótico: GI - utilizou-se fios e cautério. GII - inoculou-se bactérias. GIII - utilizou-se fio, cautério e inoculou-se bactérias. Uma semana após, material foi colhido das feridas cirúrgicas para realização de culturas. O grupo GI (n=10), nenhuma das culturas destas feridas desenvolveu crescimento de microorganismos. O grupo II (n=20), 35 % infectaram. No grupo III (n=48), verificou-se a presença de 69,8 % feridas infectadas. Concluimos que o fio é importante fator na gênese de infecção de feridas independente de suas características e que o uso abusivo do cautério propiciou os maiores índices de infecção.
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Junior, Hercules da Costa Ribeiro, e Ana Cláudia Zon Filippi. "Aspectos Técnicos e Aplicações Clínicas de Testes Viscoelásticos no Monitoramento da Hemostasia Perioperatória". Revista de Saúde 11, n. 1 (16 giugno 2020): 29–35. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v11i1.2032.

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Abstract (sommario):
O monitoramento perioperatório da coagulação é imprescindível para diagnosticar deficiências causadoras de sangramento, nortear terapias hemostáticas durante procedimentos cirúrgicos, além de estimar o risco de sangramento. Na avaliação da hemostase usualmente utilizam-se tempo de sangramento, teste de agregação plaquetária, tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcialmente ativado, tempo de trombina, a dosagem de fatores e dímero D, contagem de plaquetas, razão normalizada internacional, tempo de coagulação ativado, dentre outros. Todavia, os testes normalmente utilizados possuem valor limitado devido à incapacidade de identificar a firmeza do coágulo, além da demora na obtenção dos resultados. Alternativamente a estes testes, foram idealizados os testes de avaliação global da hemostasia, representados pela tromboelastografia (TEG) e pela tromboelastometria rotacional (ROTEM). Ambos analisam as características viscoelásticas do sangue a partir de uma amostra de sangue total, o qual é submetido a baixas tensões de cisalhamento após receber adição de substâncias ativadoras da coagulação. Os testes viscoelásticos tornaram-se, recentemente uma ferramenta para diagnosticar e manejar adequadamente as alterações da coagulação. A utilização do tromboelastograma conduziu os médicos a atuarem com conhecimento mais ampliado dos eventos que acometem o paciente cirúrgico e, desta maneira permite corrigir especificamente uma anomalia da hemostase. Até o presente momento, designa método diagnóstico de suma importância para incluir-se no perioperatório de cirurgias cardiovasculares, trauma, transplante hepático e no cenário de pacientes graves.
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Tudury, E. A., A. C. M. Almeida, T. H. T. F. Tavares, K. M. H. A. S. Fontes e D. C. Borges. "Hemostasia e incisão do pedículo ovariano de gatas submetidas à ovariossalpingo-histerectomia eletiva por meio da técnica das três pinças ou do eletrobisturi bipolaar. Estudo comparativo". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 66, n. 5 (ottobre 2014): 1427–34. http://dx.doi.org/10.1590/1678-6911.

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Abstract (sommario):
Na cirurgia de ovariossalpingo-histerectomia (OSH), há várias técnicas para realização da hemostasia e da secção do pedículo ovariano, sendo mais comum a técnica das três pinças. O eletrobisturi bipolar pode ser utilizado com eficácia para hemostasia e corte de tecidos. Objetivou-se nesta pesquisa comparar, em gatas, a hemostasia e a secção do pedículo ovariano mediante o uso do eletrobisturi bipolar com a técnica das três pinças, ambas via celiotomia mediana, em relação ao tempo cirúrgico e à eficiência hemostática (hematócrito). Quarenta gatas, com idade de seis meses a sete anos, peso entre 1,68 e 4,14kg, foram submetidas à hemostasia e à secção desse pedículo, sendo 20 pela técnica convencional e 20 por meio do eletrobisturi bipolar. Na análise estatística, observou-se que o uso do eletrobisturi bipolar gera uma diminuição média significativa na duração da cirurgia, quando comparado com o outro método, sem diferenças quanto à comparação de hematócritos pré e pós-cirúrgicos. Por meio do modelo de regressão múltiplo, verificou-se que as variáveis: idade, peso, número de gestações, número de partos e número de cios não influenciaram significativamente no tempo. Concluiu-se, portanto, que o eletrobisturi bipolar oferece eficiência e maior rapidez na realização da hemostasia e da diérese do pedículo ovariano de gatas submetidas à OSH eletiva.
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Costa Neto, João Moreira da, Nestor Soto Blanco, Verena Martinez Andrade, Tainah Dorado Cereja de Souza, Karla Bomfim Borges, Rafael Almeida de Miranda, Emanuel Ferreira Martins Filho e Ana Maria Quesada. "Uso da diatermia bipolar para obliteração vascular em ovariohisterectomia de gatas". Jornal Interdisciplinar de Biociências 3, n. 1 (8 giugno 2018): 10. http://dx.doi.org/10.26694/jibi.v3i1.6163.

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Abstract (sommario):
A diatermia bipolar é um método de hemostasia prévia que pode ser utilizado em ovariohisterectomia (OH) para promover hemostasia dos elementos vasculares dos ovários e útero com algumas vantagens. Com o objetivo de associar tal método hemostático à simplicidade da celiotomia mediana ventral, foi realizada uma comparação deste método com a técnica de clampeamento e ligaduras. Para isso, quatorze gatas hígidas, foram submetidas à OH e divididas aleatoriamente em dois grupos iguais, caracterizando-se grupo “hemostasia prévia com ligadura (HPCL)” e grupo “hemostasia prévia com diatermia bipolar (HPDB)”. Para análise dos métodos hemostáticos empregados, foram cronometrados o tempo cirúrgico total, o tempo de obliteração vascular do ovário direito, esquerdo e do corpo do útero. Para quantificação do grau de hemorragia das estruturas vasculares obliteradas, empregou-se o método de pesagem em balança de precisão da gaze estéril usada para compressão, após obliteração. Os resultados do presente experimento confirmaram a superioridade da técnica de diatermia bipolar, quando comparada à técnica de clampeamento e ligadura, em reduzir o tempo cirúrgico total. Quando estratificados os tempos cirúrgicos individuais para exérese do ovário direito e do ovário esquerdo, esta diferença persistiu, não havendo significância entre os dois grupos quando avaliado individualmente o tempo de exérese do coto uterino. A quantificação do sangramento, mediante pesagem das gazes, demonstrou não ter ocorrido diferença significativa do sangramento entre os dois grupos avaliados. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que o uso da diatermia bipolar confere maior agilidade na realização da OH em gatas, quando comparado com o método de ligaduras, configurando eficiência hemostática semelhante em intervalo de tempo menor.
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Cavezzi Junior, Orlando. "Ponderações nos procedimentos cirúrgicos odontológicos em pacientes sob terapia antitrombótica: revisão de literatura". Revistas 73, n. 4 (27 dicembre 2016): 315. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v73n4.p.315.

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Abstract (sommario):
Objetivo: a intensão deste estudo foi identificar, através da literatura pertinente, a conduta mais ponderada no tratamento odontológico dos indivíduos que fazem uso de anticoagulantes e ou antiagregantes plaquetários. Material e Métodos: a pesquisa, realizada em julho 2016, incluiu as bases eletrônicas de dados bibliográficos MEDLINE/ PubMed e BVS entre os anos de 2000 a 2016. A busca inicial identificou 141 artigos indexados, sendo que 25 foram selecionados conforme metodologia. Resultados: os artigos avaliados indicaram contextos variados no atendimento deste grupo de pacientes que faz uso de medicações anticoagulante e ou antiagregantes plaquetários. As ocorrências de hemorragias foram tratadas de forma satisfatória na totalidade. Conclusão: os pacientes podem seguramente submeter a procedimentos cirúrgicos odontológicos desde que seja avaliada a via extrínseca da coagulação para determinação da tendência de coagulação do sangue, isto é, a INR. Além disso, considerar o risco cirúrgico de acordo com o tipo de intervenção, procurar minimizar o trauma cirúrgico, fazer uso de métodos locais de hemostasia e prestar orientações pós-operatórias detalhadas.
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Teixeira, Fabio Vieira, Rogério Saad-Hossne e Paulo Teixeira Júnior. "Modificação no posicionamento do paciente para o procedimento para prolapso e hemorroidas (PPH): decúbito ventral com coxim e membros inferiores afastados". Revista Brasileira de Coloproctologia 28, n. 3 (settembre 2008): 315–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802008000300007.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: A doença hemorroidária(DH) é prevalente em cerca de 5% da população brasileira. Os casos mais avançados da DH são tratados com ressecção dos mamilos prolapsados (hemorroidectomia) e fechamento(técnica de Ferguson) ou não da ferida operatória(Miligan Morgan). No entanto, a dor no pós-operatório e o longo período de recuperação dos pacientes submetidos a hemorroidectomia convencional são os principais inconvenientes das técnicas. O método da hemorroidopexia ou procedimento para prolapso e hemorróidas(PPH) vem sendo realizado desde 1998, e tem como principal vantagem a resolução da DH com menos dor e recuperação mais rápida do paciente. Nosso objetivo é apresentar uma modificação técnica no posicionamento do paciente com DH que será submetido ao PPH. MÉTODOS E PACIENTES: Desde Janeiro de 2008 foram operados 5 pacientes no Hospital UNIMAR, Marília, São Paulo. Todos eram portadores de doença hemorroidária avançada - Grau III e IV. Os procedimentos foram realizados com bloqueio raqui-medular em sela com sufentanil associado à bupivacaína. Os pacientes foram posicionados em decúbito ventral com coxim de cerca de 20 cm de altura colocada na altura da espinha ilíaca ântero-superior. Foram usadas fitas adesivas para afastar lateralmente a região glútea. O cirurgião ficou posicionado no centro, no vão entre os membros inferiores do paciente. O primeiro auxiliar posicionando à direita e a instrumentadora à esquerda. O canal anal foi dilatado manualmente e fixado o dilatador do PPH. Em todos os pacientes a linha pectínea foi facilmente identificada, e obteve-se a exposição de 3 a 4 cm do reto acima da linha pectínea. A bolsa foi realizada com fio de polipropileno (Prolene ® 0 com agulha de 1,5 cm) sem a necessidade de utilização do afastador de 2 canas. Os pontos compreenderam a mucosa retal tomando-se cuidado em não incluir a camada muscular do reto. Após o disparo e retirada do aparelho, identificou-se com facilidade a linha de grampos sem a necessidade de colocar qualquer tipo de afastador auxiliar. Em nenhum dos casos foi necessário hemostasia adicional, com pontos aplicados sobre a linha de grampos. CONCLUSÕES: Pudemos observar que com esse posicionamento a exposição do canal anal fica mais fácil, sem a necessidade de utilizar qualquer tipo de afastador (tipo 2 canas) quando da confecção da sutura em bolsa. Além disso, com o decúbito ventral, o cirurgião opera em pé e a equipe cirúrgica tem maior mobilidade, o que não acontece quando o paciente está posicionado em litotomia. Ademais, o posicionamento do cirurgião de frente para a região anal facilita a confecção da bolsa, a atadura do nó, o disparo do aparelho e a revisão da linha de grampos.
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Szkudlarek, Ariani Cavazzani, Paula Sincero, Renato Silva de Sousa e Rosalvo Tadeu Hochmuller Fogaça. "Adesivo cirúrgico de etil-2-cianoacrilato em lobectomia parcial em ratos". Jornal Brasileiro de Pneumologia 37, n. 6 (dicembre 2011): 729–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132011000600005.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Determinar experimentalmente a eficácia do adesivo cirúrgico de etil-2-cianoacrilato na reparação do parênquima pulmonar após lobectomias parciais em ratos em relação a hemostasia/aerostasia, cicatrização e tempo cirúrgico. MÉTODOS: O estudo envolveu 30 ratos Wistar, divididos aleatoriamente em cinco grupos (grupo controle e quatro grupos de estudo. Nos grupos de estudo, o reparo do parênquima pulmonar foi realizado ou com o adesivo ou por sutura após lobectomia parcial de um fragmento pequeno ou grande (25% ou 50%, respectivamente) do lobo inferior caudal esquerdo. RESULTADOS: O tempo cirúrgico e o tempo de hemostasia foram menores nos grupos submetidos ao uso do adesivo. Não houve diferenças significativas na complacência pulmonar específica entre os grupos. Aderências e reações inflamatórias foram mais severas nos grupos submetidos a sutura. CONCLUSÕES: Neste estudo, o uso de adesivo de cianoacrilato ajudou a reduzir o tempo cirúrgico e a intensidade de reações inflamatórias, assim como preservou a complacência pulmonar. Adesivos de cianoacrilato devem ser considerados como uma opção no reparo do parênquima pulmonar, diminuindo o risco de complicações após lobectomia parcial em humanos.
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Voltareli, Thuani Camila, Leticia Iara Guizelini Bovo, João Vitor Veronez, Leila Isono Pereira, Daniella Aparecida Godoi Kemper e Bernardo Kemper. "Estudo do uso do eletrobisturi monopolar na hemostasia do complexo arteriovenoso ovariano de gatas submetidas à ovariohisterectomia eletiva". Medicina Veterinária (UFRPE) 14, n. 4 (26 novembre 2020): 277. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v14n4-2623.

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Abstract (sommario):
Diferentes técnicas para hemostasia e secção do pedículo ovariano durante ovariohisterectomia (OH) são relatadas na literatura. O uso da diatermia monopolar é um método de eletrocoagulação que viabiliza a estase vascular do ovário com eficiência. O presente trabalho objetivou avaliar a funcionalidade hemostática do Complexo Arteriovenoso Ovariano (CAVO) de felinos, com o uso da eletrocirurgia monopolar, sob a influência do peso dos animais em relação à incisão e período cirúrgico, quando comparados ao uso da técnica convencional. Vinte gatas hígidas, com peso entre 2,1 e 3,7 kg, com idades variadas, foram submetidas à OH eletiva, onde, 10 gatas sofreram hemostasia e secção do CAVO sob uso da técnica das três pinças e 10 gatas mediante uso do eletrobisturi monopolar, de modo que o tempo cirúrgico foi quantificado sob uso de cronômetro e paquímetro era empregado na mensuração do tamanho da incisão. Analisando estatisticamente o presente experimento observou-se que o uso do eletrobisturi monopolar confere menor tempo cirúrgico total e tamanho de incisão, juntamente com boa eficácia hemostática do CAVO. No entanto, a variável peso dos animais não influenciou no tamanho da incisão e no tempo cirúrgico total.
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Fonseca, Ricardo, Danielle Flexa Ribeiro Horta, Carlos Eduardo Vieira da Silva Gomes, Sílvio Augusto Fernandes de Menezes e Luiz Fernando Almeida Machado. "utilização do Piezoeletricidade na odontologia: Revisão de literatura". Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, n. 10 (29 settembre 2020): 34–42. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n10p34-42.

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Abstract (sommario):
Introdução: A piezoeletricidade surgiu em meados do século XIX, o piezo ultrassônico consiste na utilização de um aparelho ultrassônico, capaz de cortar tecido ósseo mineralizado, sem lesionar o tecido mole sendo essa uma de suas principais vantagens quando comparado às técnicas convencionais com brocas, serras e instrumentais. Objetivo: Este estudo tem como objetivo, realizar uma revisão de literatura acerca das diversas utilizações do piezoeletricidade na odontologia. Materiais e Metódos: Para a elaboração desse artigo foi realizada uma revisão narrativa da literatura, utilizando as bases de dados: PUBMED/ MEDLINE, Google acadêmico, Scielo, Revodonto, LILACS, BBO e Portal CAPES. Foram selecionados artigos que abordassem os assuntos cirurgia com ultrassom, piezocirúrgico, técnicas cirúrgicas alternativas e aparelhos cirúrgicos de vibração. Discussão: De acordo com a teoria dos irmãos Curie o efeito piezoelétrico acontece através do uso de tipos específicos de cerâmicas e cristais como o quartzo, os quais sofrem deformações quando uma corrente elétrica passa através deles, resultando em oscilações de frequência ultrassônica e quando aplica-se sobre uma superfície estas vibrações mecânicas geram uma ruptura na coesão molecular provocam cavitações nesta superfície. Conclusão: O piezocirúrgico ultrassônico demonstra ser um dispositivo seguro e eficaz para a realização de procedimentos cirúrgicos na odontologia, devido a proteção aos tecidos moles, melhor hemostasia, diminuição do ruído e vibração, diminuição do estresse e medo do paciente, minimização de dano a estruturas nobres como feixes vásculo nervoso.
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Ishizaki, Marcos Makoto, Ana Maria Reis Ferreira, Edgard Salomão Júnior, Amary Nascimento Júnior e Firmino Marsico Filho. "O n-butil cianoacrilato na lobectomia pulmonar parcial em felinos: estudo experimental". Ciência Rural 35, n. 1 (febbraio 2005): 109–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000100017.

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Abstract (sommario):
O presente estudo teve como objetivo verificar a viabilidade do n-butil cianoacrilato na pneumostasia e hemostasia em lobectomia pulmonar parcial. Foram utilizadas seis gatas hígidas, adultas, com peso médio de três quilogramas. O procedimento cirúrgico consistiu na realização de toracotomia intercostal com lobectomia pulmonar parcial em que se utilizou adesivo cirúrgico para fechamento do lobo pulmonar. Após 21 dias da cirurgia, os animais foram novamente submetidos à toracotomia para a coleta de fragmento da região onde o adesivo fora aplicado, para análise histopatológica. Foram realizadas radiografias de tórax das pacientes para o acompanhamento pré e pós lobectomia pulmonar parcial e, aos dois, sete, 14 e 21 dias subseqüentes. As alterações radiográficas e clínicas encontradas como pneumotórax residual, aumento na densidade pulmonar, enfisema subcutâneo e apatia foram corrigidas em tempo hábil, não comprometendo os resultados do estudo. A histopatologia evidenciou reação inflamatória com predomínio de células mononucleares, neovascularização, proliferação de tecido conjuntivo e pequenas áreas de enfisema e atelectasia, sem comprometimento clínico significativo. Concluiu-se que o cianoacrilato é capaz de produzir adequada pneumostasia e hemostasia, e poderá ser uma opção para a realização de lobectomia pulmonar parcial em felinos.
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Schiochet, F., C. A. C. Beck, A. P. F. F. Silva, E. A. Contesini, M. M. Alievi, R. Stedile, V. Pinto, P. H. Yamazaki, D. F. Jurinitz e M. Pellizari. "Ovário-histerectomia laparoscópica em felinos hígidos: estudo comparativo de três métodos de hemostasia". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, n. 2 (aprile 2009): 369–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000200013.

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Abstract (sommario):
Foram avaliadas 24 gatas, hígidas, sem raça definida, distribuídas em três grupos de oito animais. Descreveu-se o acesso laparoscópico para ovariossalpingo-histerectomia (OSH) e comparou-se o uso do eletrocautério bipolar (grupo I), do clipe de titânio (grupo II) e da ligadura com fio de sutura (grupo III) para a oclusão dos vasos ovarianos e uterinos. Hemorragia e enfisema subcutâneo foram as principais complicações observadas no transoperatório e hematoma subcutâneo e deiscência de sutura, as do pós-operatório. O procedimento cirúrgico e a técnica operatória mostraram-se viáveis nos três grupos. O uso do eletrocautério bipolar apresentou vantagens na comparação com os outros métodos de hemostasia.
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Rabelo, R. E., L. A. F. Silva, N. C. Borges, V. A. S. Vulcani, R. S. Oliveira, G. P. Santos e P. J. B. Queiroz. "Novas perspectivas no diagnóstico e tratamento da acropostite-fimose em touros". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, n. 4 (agosto 2017): 851–59. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9239.

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Abstract (sommario):
RESUMO A acropostite-fimose é um processo inflamatório da extremidade do prepúcio, diagnosticada com frequência em touros. O presente estudo objetivou avaliar o exame ultrassonográfico na definição da viabilidade do folheto prepucial interno (FPI) e na evolução clínica do pós-operatório, após o emprego de fios de categute ou poliglactina na hemostasia e de algodão ou poliglactina na confecção de sutura padrão Donatti empregada para fixar o FPI à pele prepucial no transoperatório da acropostite-fimose em touros. A sutura utilizada foi captonada ou não captonada, e os animais submetidos ao procedimento cirúrgico apresentavam no mínimo dois terços do FPI viável. Os touros foram alocados, aleatoriamente, em quatro grupos contendo nove animais cada, de acordo com o fio empregado na hemostasia e na confecção da sutura padrão Donatti. O exame ultrassonográfico mostrou-se importante na indicação ou não do tratamento cirúrgico da acropostite-fimose e possibilitou localizar lesões, mensurar a área de reação tecidual e identificar lesões profundas e pontos de estreitamento do FPI. Os animais de GII apresentaram edema mais discreto, observando-se diferença significativa (P<0,05) entre GII e os grupos GI, GIII e GIV. A ocorrência de hiperemia no sétimo dia de pós-operatório também foi menor nos touros do grupo GII, ocorrendo diferença significativa (P<0,05) entre GII e os grupos GI e GIII. A sutura empregando o dispositivo de látex (cápton) e o emprego do fio de poliglactina apresentaram-se como medidas benéficas, resultando em menor número de complicações pós-operatórias.
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Guedes, Rogério Luizari, Caroline Posser Simeoni, Marcella Teixeira Linhares, Ialo Ferro de Castro Junior, Thiago de Oliveira Cunha, Fernando Wiecheteck de Souza e Ney Luis Pippi. "Ovariohisterectomia videoassistida com dois portais para o tratamento de piometra em cadela". Ciência Rural 42, n. 6 (giugno 2012): 1040–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000600014.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho descreve o tratamento de piometra em uma cadela submetida à ovariohisterectomia videoassistida por meio de dois portais. O acesso da cavidade abdominal ocorreu através de duas incisões de 1cm em linha média, sendo os ovários fixados na parede abdominal por um reparo transcutâneo e, após a visualização do leito vascular, iniciou-se a colocação de clipes de titânio para hemostasia com posterior secção dos cotos ovarianos. A incisão pré-púbica foi ampliada, sendo os ovários e útero exteriorizados e o corpo uterino ligado pelo método convencional de pediculação. O tratamento de piometra videoassistido com dois portais foi realizado em tempo cirúrgico hábil, quando comparado aos observados em procedimentos laparoscópicos na literatura, sem complicações e com perda sanguínea mínima.
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Barbosa, Lívia Mirelle, Maria Sabrina Alves da Silva, Ana Maria Freitas Cavalcanti, Laiana Danielle de Melo Nogueira, Maria Aparecida Francisco, Manuelly Pereira de Morais Santos, Caio Henrique Ribeiro de Lima, Jhony Herick Cavalcanti Nunes Negreiros, João Luiz Gomes Carneiro Monteiro e José Rodrigues Laureano Filho. "Protocolo de tratamento cirúrgico de pacientes em uso de anticoagulante e antiagregante plaquetário". Research, Society and Development 9, n. 9 (2 settembre 2020): e670997726. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7726.

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Abstract (sommario):
Sabe-se que atualmente na rotina dos consultórios odontológicos a frequência de pacientes que fazem o uso de anticoagulantes e antiagregantes plaquetários, é considerável. Esses medicamentos atuam na diminuição da coagulabilidade do sangue, evitando problemas tromboembólicos. Com a evolução dos estudos a cerca deste tema, é possível observar que há uma diversidade de protocolos propostos na literatura que visam o atendimento seguro desses pacientes. Esses protocolos vão desde a troca dos medicamentos, diminuição ou pausa da medicação antitrombótica, até sua manutenção, ressaltando o emprego de técnicas hemostáticas locais. Tendo em vista a utilização de terapia antitrombótica por esses indivíduos que passaram a fazer consultas odontológicas constantes, o propósito deste estudo foi analisar, por meio de uma revisão da literatura, através da pesquisa nas bases de dados Scielo, Bireme e Pubmed, a forma mais adequada para realizar o atendimento desses pacientes que são sujeitos à realização de cirurgias orais. O teste de INR é um cálculo realizado entre o tempo de protrombina e a média do intervalo normal da coagulação, onde demonstra que é confiável realizar cirurgias odontológicas se o INR estiver entre 2 e 3,5. Caso esteja superior a 5, não é recomendado executar nenhum procedimento. Alguns autores afirmam que é confiável realizar cirurgias odontológicas sem grandes sangramentos e de forma segura, desde que o INR esteja em níveis seguros. Nessa perspectiva, foi possível concluir que a manutenção na terapia anticoagulante, associada ao uso de métodos de hemostasia local, representa o protocolo mais apropriado para os casos cirúrgicos a nível ambulatorial.
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NICCOLI-FILHO, Walter, Tatiane Alves SAMPAIO e Rubens GUIMARÃES-FILHO. "Efeitos da radiação laser de dióxido de carbono em tecido ósseo: estudo macroscópico em ratos". Pesquisa Odontológica Brasileira 15, n. 2 (giugno 2001): 127–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000200008.

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O laser de dióxido de carbono (CO2), pelas suas propriedades intrínsecas, tem se tornado um instrumento cirúrgico importante; entre estas podemos citar: hemostasia, redução do edema e da dor pós-operatória e esterilização do campo cirúrgico. Seu uso em tecido ósseo para realização de osteotomias ainda é questionável, principalmente devido à possibilidade de iatrogenias causadas pelo aumento da temperatura tecidual, bem como destes efeitos na área paraincisional. O propósito deste estudo foi proporcionar a confecção de um plano piloto visando analisar macroscopicamente os efeitos da radiação laser de CO2 em tíbia de rato a fim de estabelecerem-se parâmetros de segurança quanto a potência. Foram utilizados 12 ratos. Após anestesia, os ossos foram submetidos a radiação com potência de 1, 3 e 5 watts. Os animais foram sacrificados nos tempos imediatamente após, 3, 7 e 14 dias após a irradiação, visando à remoção do osso tratado. Os espécimes obtidos foram observados através de lupa estereoscópica com aumentos de 14, 25 e 40 vezes e fotografados para posterior análise. Os resultados permitiram concluir que a potência de 1 watt proporciona uma melhor qualidade de resposta à reparação e que as potências de 3 e 5 watts provocaram o atraso na cronologia de reparo.
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Costa Neto, João Moreira da, Verena Martinez Andrade, Karla Bomfim Borges, Bartolomeu Reis Moreira Filho, Emanoel Ferreira Martins Filho, Walnilson Mota da Silva e Ana Maria Quesada. "Validação de técnica hemostática na orquiectomia em gatos". Jornal Interdisciplinar de Biociências 2, n. 2 (20 dicembre 2017): 1. http://dx.doi.org/10.26694/jibi.v2i2.6168.

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Abstract (sommario):
O presente estudo objetivou descrever a técnica de obliteração do cordão espermático, por meio da confecção de um nó sob seu próprio eixo, além de avaliar a eficácia desta técnica hemostática na orquiectomia de gatos, bem como averiguar os tempos parciais de obliteração dos cordões espermáticos e o tempo total do procedimento. Como critério de inclusão, foram triados animais hígidos e livres de distúrbios de hemostasia. Realizou-se estudo experimental, com finalidade de comparar a técnica proposta (GI) com a técnica de ligadura com duas pinças hemostáticas (GII) e a técnica dos nós quadrados (GIII). No estudo comparativo, houve diferença estatística significativa dos tempos cirúrgicos totais entre os três grupos (p value< 0,0001), sendo 1,125±0,061 min. GI, 2,207±0,050 min. para GII e para GIII 1,560±0,025 min. Parte desta diferença atribui-se ao intervalo de tempo ΔO (p value< 0,0001), destinado à obliteração dos vasos espermáticos, representado pelos valores médios, em minutos, de 0,440±0,248; 1,442±0,215; 1,060±0,048, respectivamente para GI, GII e GIII. Diante dos resultados obtidos a partir das avaliações realizadas no período de observação transoperatória e pós-operatória, infere-se que a técnica proposta se mostra eficiente para execução de orquiectomia em gatos adultos, sendo exequível e promovendo adequada hemostasia do cordão espermáticos em apresentar alterações pós-operatórias importantes, além de demandar menor tempo de execução quando comparada às demais técnicas avaliadas.
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Montanhim, Gabriel L., Maria C. Toni, Samuel S. Sousa, Yuri S. Bonacin, Gabriela M. Bueno, Tiago J. C. Módolo, Aureo E. Santana e Deborah P. M. Dias. "Tromboflebite jugular em equinos submetidos à laparotomia para o tratamento de afecção gastrointestinal". Pesquisa Veterinária Brasileira 38, n. 5 (maggio 2018): 862–69. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5227.

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Abstract (sommario):
RESUMO: Afecções do trato gastrointestinal de equinos podem causar distúrbios de coagulação devido à concentração elevada de mediadores inflamatórios que estimulam a hemostasia e inibem a fibrinólise, gerando um estado de hipercoagulação. Equinos submetidos à laparotomia no tratamento da síndrome cólica permanecem com cateter venoso durante vários dias para a administração de fluidos e fármacos no período pós-operatório e, a veia jugular é o principal local para a implantação de cateteres. Assim, o trauma vascular persistente causado pelo cateter, associado ao ambiente pró-trombótico induzido pela afecção gastrointestinal, aumenta o risco para o desenvolvimento de tromboflebite jugular. Objetivou-se avaliar as características físicas e ultrassonográficas da veia jugular canulada com cateter de poliuretano durante o período pós-operatório de equinos submetidos à laparotomia. O cateter foi inserido de forma asséptica à admissão e permaneceu por sete dias. A avaliação ultrassonográfica revelou o desenvolvimento de tromboflebite em um equino, 48 após o procedimento cirúrgico. Os demais equinos demonstraram espessamento da parede vascular no local de punção e pequenos trombos junto ao cateter. A monitoração ultrassonográfica demonstrou que a cateterização prolongada em equinos submetidos à laparotomia, seguindo o protocolo proposto, minimiza a lesão vascular e pode prevenir a tromboflebite jugular.
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Pinheiro, Emerson de Sousa, Kátia Maria Martins Veloso, Sâmia Moreira de Andrade e Evaldo Hipólito de Oliveira. "Efetividade do ácido tranexâmico em pacientes sistemicamente comprometidos na odontologia: Revisão integrativa". Research, Society and Development 10, n. 7 (12 giugno 2021): e3110716119. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16119.

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Abstract (sommario):
O ácido tranexâmico é uma substância inibitória da ação da enzima plasminogênio, que normalmente se liga aos coágulos para destruí-los. No entanto, em pessoas com doenças sistêmicas, o plasminogênio também pode impedir a formação de coágulos, dificultando a cessação de hemorragias. Suas formulações terapêuticas incluem as formas de comprimido, gel ou sob forma de injetável para corrigir ou evitar emergências relacionadas com sangramentos excessivos, sendo assim, um agente eficaz para hemostasias locais em procedimentos odontológicos invasivos. Este estudo tem o objetivo de demonstrar a atual utilização do ácido tranexâmico nos diversos procedimentos odontológicos evidenciando sua eficácia no processo clínico-cirúrgico. Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa realizada através de levantamento bibliográfico nas principais bases eletrônicas de dados, SciELO, LILACS, MEDLINE e BBO consultando-se a literatura disponível no período de 2009 a 2019. Observou-se que o tratamento imediato com ácido tranexâmico reduz o risco de morte em 70% em pessoas com sangramento grave. No entanto, o início do tratamento rápido é importante, pois mesmo pequenos atrasos estão associados a reduções no benefício. O ácido tranexâmico é indicado, principalmente, para reduzir o risco de hemorragia durante cirurgias e tratar hemorragias associadas à fibrinólise excessiva, mostrando-se seguro e efetivo nos procedimentos odontológicos de pacientes sistemicamente comprometidos, tais como as cirurgias orais menores, reparos ósseos periimplantares, implantes dentários, manejo de lesões císticas e raspagem subgengivais, dentre outros.
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Marques, Marise P. C., e Érica S. T. Leite. "Cuidados nos pacientes com hemofilia e doença de von Willebrand na cirurgia eletiva otorrinolaringológica". Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, n. 1 (gennaio 2003): 40–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000100008.

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Abstract (sommario):
FORMA DE ESTUDO Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo de 10 anos de 20 pacientes com hemofilias ou doença de von Willebrand (DvW) com indicação de cirurgia otorrinolaringológica. Os pacientes foram submetidos a um total de 25 cirurgias otorrinolaringológicas eletivas. A idade média foi de 23,75 anos (2 a 62 anos). O grupo de estudo consistiu em 14 hemofílicos, 11 com hemofilia A grave (1 do sexo feminino), uma portadora com 30% de atividade de fator VIII (FVIII), um hemofílico B leve e uma com deficiência grave de fator X; 6 com DvW, 4 tinham o tipo 1 (3 mulheres), um o tipo 2A e um o tipo 3. Treze hemofílicos tinham síndrome de imunodeficiência adquirida. A duração média do procedimento foi de 1 hora e 37 minutos (15 minutos a 12 horas). O defeito da coagulação foi corrigido com desmopressina (DDAVP), com concentrado de FVIII de pureza intermediária 8Y, com criopreciptado ou com complexo protrombínico não ativado (PPSB), de acordo com os níveis plasmáticos do fator e da severidade da cirurgia. O ácido épsilon aminocapróico também foi usado em associação. Em 1 hemofílico A grave houve sangramento pós-operatório que se resolveu com a elevação do nível mínimo de FVIII para 80% e em 1 paciente com DvW do Tipo 3 houve sangramento pós-operatório pela dificuldade de identificação do melhor concentrado a ser reposto. Após o uso do concentrado de pureza intermediária 8Y, houve controle do sangramento. RESULTADO: Todos os outros pacientes apresentaram a hemostasia considerada normal ou excelente. CONCLUSÃO: Concluiu-se que pacientes com hemofilias ou DvW não apresentam um risco cirúrgico aumentado se for realizada uma terapia adequada.
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Regadas, Sthela Maria Murad, Francisco Sérgio P. Regadas, Lusmar Veras Rodrigues, Mauricio C. G. S. Carvalho e Francisco Sérgio P. Regadas Filho. "Modelo experimental de sutura manual em colon de cão por vídeo-laparoscopia". Acta Cirurgica Brasileira 20, n. 4 (agosto 2005): 323–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502005000400011.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental de endo-sutura manual laparoscópica em cólon destinado principalmente ao treinamento de cirurgiões. MÉTODOS: Foram operados 40 cães mestiços, machos, com peso entre 15 e 20 kg, provenientes do laboratório da Faculdade de Veterinária da Universidade Estadual do Ceará. Foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de 20 animais cada: GI-secção e hemostasia do colon com bisturi elétrico e GII-secção do colon com tesoura. Cada grupo foi subdividido em dois subgrupos com 10 animais cada, conforme o acesso abdominal utilizado - A-acesso laparotômico e B-laparoscópico. Sob anestesia geral endovenosa, foi realizada incisão transversal no cólon sigmóide, numa extensão de 50% da circunferência, distando 15 cm da reflexão peritoneal, sendo em seguida suturada em plano único, extra-mucoso, com pontos separados de fio de polidioxanona 000 (PDS®). Os animais foram avaliados quanto à evolução clínica, análise macroscópica, teste de tensão da sutura e estudo histológico qualitativo. Foram sacrificados no 7º dia de pós-operatório. Para analise estatística, foram utilizados os testes Qui-quadrado corrigido de Yates e o teste exato de Fisher. RESULTADOS: Todos os animais cuja colotomia foi realizada com tesoura (GIIA IIB) e 9 operados com bísturi elétrico (GI), sendo 5 (50,0%) operados pelo acesso laparotômico (GIA) e 4 (40,0%) pelo laparoscópico (GIB), apresentaram evolução clínica satisfatória, deambulando e aceitando bem a dieta oral a partir do primeiro dia de pós-operatório. A primeira evacuação ocorreu entre 48 a 72 horas de pós-operatório. Não apresentaram diarréia nem vômitos. Onze animais do grupo GI, sendo 5 (50%) do subgrupo IA e 6 (60,0%) do IB não aceitaram bem a dieta oral, apresentando diarréia (3 a 5 evacuações líquidas por dia) e vômitos (1 a 3 episódios por dia) evoluindo para óbito entre o quarto e o sétimo dia do pós-operatório. Comparando os grupos GI com GII, foi observada diferença significante (p<0,005), sem no entanto observar-se diferença quando comparados os subgrupos IA e IB. A sutura permaneceu íntegra em todos (100,0 %) os animais GII e em 5 GI, demonstrando portanto diferença estatisticamente significante (p<0,005). Desses, 3 (30,0%) eram do subgrupo IA e 2 (20,0%) do IB. Foi evidenciada sutura bloqueada com epíplon em quatro animais, sendo dois (20%) do subgrupo IA e dois (20%) do IB. Houve deiscência da sutura com peritonite em 11 (55%) animais do grupo I (p<0,005), sendo 5 (50%) do subgrupo IA e 6 (60%) do IB (p>0,005). Todos evoluíram para óbito entre o quarto e o sétimo d.p.o. O teste de tensão da sutura foi realizado com a pressão média de 222,1 mmHg e não ocorreu ruptura do cólon em nenhum dos animais do grupo II e em 5 (40,0% ) do Grupo I (p<0,005). Desses, 3 (30%) eram do subgrupo IA, e 2 (20,0%) do IB (P>0,005). Ocorreu ruptura da sutura em 4 ( 20% ) cães do grupo I, sendo 2 do subgrupo IA e 2 (20%) do IB com pressão média de 94,0 mmHg. A análise histológica das amostras obtidas no 7º d.p.o. demonstrou reprodução das fases do processo inflamação-reparação em ambos acessos utilizados. CONCLUSÃO: A endo-sutura manual laparoscópica em cólon de cães pode ser utilizada com segurança pois apresentou os mesmos resultados do acesso laparotômico. Os resultados dependem especialmente do treinamento adequado do cirurgião em técnicas cirúrgicas laparoscópicas.
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Lemos, Izabel Cristina Santiago, Jéssica Pereira De Sousa, Maysa De Oliveira Barbosa, Irwin Rose Alencar de Menezes e Marta Regina Kerntopf. "Técnicas Alternativas de Gerenciamento e de Conservação de Sangue". UNICIÊNCIAS 22, n. 2 (30 dicembre 2018): 85. http://dx.doi.org/10.17921/1415-5141.2018v22n2p85-91.

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Abstract (sommario):
Nas últimas décadas se tem estudado e discutido métodos alternativos às transfusões sanguíneas, que possam minimizá-las ou substituí-las por completo. Esta nítida necessidade em direcionar novas práticas de gerenciamento e de conservação de sangue tem culminado no aperfeiçoamento de procedimentos clínicos alternativos às hemotransfusões. Assim, o objetivo do presente estudo é relatar quais são os procedimentos utilizados, atualmente, como alternativa às hemotransfusões, apontando os benefícios advindos do uso destas técnicas e fomentando a discussão acerca da necessidade de construir novas diretrizes para o gerenciamento e a conservação do sangue. A técnica metodológica adotada neste estudo é uma revisão de literatura do tipo integrativa. Foi consultada a Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando as bases de dados Sistema On-line de Busca e Análise de Literatura Médica; Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências da Saúde. Os artigos consultados apontaram resultados satisfatórios com o uso da eritropoetina; dos cristalóides ou colóides; dos agentes hemostáticos; dos procedimentos minimamente invasivos e da máquina de recuperação de sangue intraoperatória. O uso destas técnicas elimina reações transfusionais, exposição a vírus e bactérias presentes no sangue e são procedimentos mais econômicos. Assim, concluiu-se que existem técnicas que reduzem ou substituem por completo o uso de hemotransfusões. O manejo alternativo do sangue representa menos riscos para o cliente-paciente e menos custos para os sistemas de saúde. Palavras-chave: Sangue. Transfusão de Componentes Sanguíneos. Procedimentos Médicos e Cirúrgicos de Sangue. AbstractRecently, alternative blood transfusion methods have been studied and discussed, with the aim of minimizing or completely replacing them. This need to direct new practices of blood management and preservation has culminated in the development of alternative techniques to blood transfusions. Thus, the objective of the present study is to report what the procedures currently used are as an alternative to blood transfusions, pointing out the benefits of the use of these techniques and encouraging discussion about the need to construct new guidelines for managing and maintaining blood. Methodology: The methodological technique adopted in this study is a literature revision of the integrative type. The Virtual Health Library has been consulted using the online system of search and analysis of medical literature; Latin American and Caribbean Literature in health Sciences and Spanish bibliographical index in health sciences. Studies indicate satisfactory results with the use of erythropoietin; on the crystalloid or colloids; the hemostatic agents; The minimally invasive procedures and the intra-operative blood recovery machine. The use of these techniques eliminates transfusion reactions, exposure to viruses and bacteria present in the blood and are more economical procedures. There are techniques that reduce or completely replace the use of blood transfusions. Alternative blood management poses fewer risks to the customer-patient and less costs for the healthcare systems. Keywoeds: Blood. Blood Component Transfusion. Medical and Surgical Procedures.
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Pereira, Bruno Monteiro, José Benedito Bortoto e Gustavo Pereira Fraga. "Agentes hemostáticos tópicos em cirurgia: revisão e perspectivas." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 45, n. 5 (18 ottobre 2018). http://dx.doi.org/10.1590/0100-6991e-20181900.

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Abstract (sommario):
RESUMO A hemostasia tem papel crítico e importância fundamental em todos os procedimentos cirúrgicos. Seu manejo possui diversos pontos chaves, que se iniciam por boa técnica operatória e adequado suporte anestésico. Determinadas situações, como hemorragias graves resultantes de trauma penetrante, por exemplo, não dependem exclusivamente do controle da equipe cirúrgica e necessitam do apoio de novas soluções que diminuam ou controlem a hemorragia. Desde os tempos antigos, um marco da medicina é atuar no controle da hemorragia e, mais recentemente, na facilitação da hemostasia pela aplicação de agentes tópicos, seja por compressão manual ou agentes modernos. Na última década, o número de diferentes agentes hemostáticos tópicos cresceu drasticamente. Para que o cirurgião moderno escolha o agente correto no momento correto, é essencial que conheça o mecanismo de ação, entenda a eficácia e os possíveis efeitos adversos relacionados a cada agente. Assim, a grande variedade de hemostáticos tópicos, somada à ausência de um artigo de revisão na literatura nacional sobre este tópico, nos estimulou a elaborar este manuscrito. Aqui relatamos uma revisão detalhada sobre os agentes hemostáticos tópicos mais comumente utilizados nas especialidades cirúrgicas.
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Finger, Mariane Angelica, Peterson Triches Dornbusch, Aline Fabrini Bonfá, Lilian Pamela Tapia Carreno Dornbusch, Ivan Deconto e Ivan Roque de Barros Filho. "COMPARAÇÃO DE DUAS TÉCNICAS DE ORQUIECTOMIA EM EQÜINOS, EMPREGADAS NO ENSINO DA TÉCNICA CIRÚRGICA VETERINÁRIA." Archives of Veterinary Science 16, n. 3 (31 dicembre 2011). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v16i3.20540.

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Abstract (sommario):
A orquiectomia bilateral é uma cirurgia simples e rotineira na prática eqüina, embora o potencial para complicações seja alto. A complicação mais comum é a hemorragia, que se não tratada leva ao quadro de choque e morte. Diversas técnicas e variações destas estão descritas na literatura, sendo a mais freqüentemente empregada a técnica aberta. O objetivo deste estudo foi comparar duas técnicas de hemostasia aplicadass por alunos do curso de medicina veterinária, sem experiência com orquiectomia em eqüinos. Para tal foram utilizados 16 equinos machos, com idade média de seis anos (±4), que foram separados em dois grupos, aleatoriamente, por sorteio: GRUPO 1, onde os animais foram castrados utilizando-se emasculador, para promover a hemostasia vascular (n=8); GRUPO 2, com animais que foram castrados utilizando-se abraçadeiras de nylon, de 2,5 mm de largura, para promover a hemostasia (n=8). Foram mensurados os tempos do ato cirúrgico, presença de edema de prepúcio e secreção purulenta, tempo de fechamento da ferida e claudicação no pós operatório, sendo que nenhuma diferença foi observada entre os grupos. A presença de sangramento no período pós operatório imediato apresentou diferença significativa, onde o grupo castrado com o emasculador demonstrou maior grau de hemorragia. As abraçadeiras de nylon podem ser utilizadas na castração de eqüinos, sendo que neste experimento elas não apresentaram complicações associadas a curto e no longo prazo. Ambas as técnicas mostraram-se viáveis e de fácil aplicabilidade na prática docente.
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Fernandes, Valmir, Monique Catarine Fischer Possamai, Rafael Santos Tramontin, Salviano Tramontin Belettini, Max Gimenes Ribeiro, Juliano Bortolo De Conti e José Ricardo Pachaly. "UTILIZAÇÃO DE ABRAÇADEIRAS DE NÁILON 6.6 (POLIAMIDA) COMO MÉTODO DE LIGADURA PARA ORQUIECTOMIA DE CAMPO EM BOVINOS". Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR 19, n. 1 (1 agosto 2016). http://dx.doi.org/10.25110/arqvet.v19i1.2016.5787.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta e discute os resultados de um estudo sobre a orquiectomia eletiva realizada em campo pela técnica aberta, na Região Noroeste do Estado do Paraná, em 880 bovinos, utilizando abraçadeira de náilon 6.6 (poliamida) para ligaduras vasculares hemostáticas. Os animais responderam bem a cirurgia realizada sob contenção física em tronco de contenção, com anestesia local intratesticular, sem quaisquer problemas operatórios. A única complicação observada foi a ocorrência de miíases em 25 animais (3,09%). O método empregado teve fácil execução e baixo custo, sendo plenamente efetivo na substituição do fio de náilon cirúrgico para promover hemostasia preventiva, com redução do tempo cirúrgico. Os resultados permitem sugerir o uso de abraçadeiras de náilon 6.6 (poliamida) para as ligaduras vasculares emorquiectomias realizadas em campo nos bovinos, como método seguro e eficiente, capaz de reduzir o tempo de procedimento cirúrgico.
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Silva-Meirelles, Jéssica Rodrigues, Monalisa Lukascek Castro, Lilian Pamela Tapia Carreno Dornbush, Rogério Luizari Guedes, Ivan Roque Barros-Filho e Peterson Triches Dornbusch. "ORQUIECTOMIA EM CAVALOS: COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS TÉCNICAS EM RELAÇÃO AO TEMPO CIRÚRGICO, COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS E TEMPO PARA ALTA HOSPITALAR". Archives of Veterinary Science 22, n. 4 (22 dicembre 2017). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v22i4.48240.

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Abstract (sommario):
A orquiectomia é utilizada para esterilizar cavalos de baixo valor genético, melhorando o manejo. Pode ser realizada com anestesia geral ou local, em decúbito dorsal ou em estação. Algumas complicações podem ocorrer como hemorragia, edema, infecção e peritonite. O objetivo deste trabalho foi comparar o tempo cirúrgico, a ocorrência de complicações pós-operatórias e o tempo de internamento de cavalos submetidos à orquiectomia eletiva por meio de três diferentes técnicas empregadas por alunos e residentes do curso de medicina veterinária. Foram utilizados 25 cavalos, sendo separados em três grupos: grupo 1 (EMA, n=8), submetidos à orquiectomia bilateral em posição quadrupedal, bloqueio local e sedação, hemostasia com emasculador onde a túnica vaginal foi mantida aberta; grupo 2 (BRA, n= 8), submetidos à orquiectomia bilateral em posição quadrupedal, bloqueio local e sedação, hemostasia com duas abraçadeiras de náilon de 2,5mm e túnica vaginal mantida aberta; grupo 3 (ING, n=9), submetidos à orquiectomia bilateral em decúbito dorsal e anestesia geral, hemostasia com emasculador, e túnica vaginal e pele suturadas. O tempo médio dos procedimentos foi de 16,3±2,5min no grupo EMA, 14,5±1,6min no grupo BRA e 64,4±16,6min no grupo ING. No pós-operatório dos animais não foi observado sangramento no grupo ING; no grupo EMA houve sangramento grau 2 e no grupo BRA houve sangramento grau 1. O tempo médio de internamento foi de 22,7±3,2 dias, 20,75±0,7 dias e 10,7±4,5 dias respectivamente. A orquiectomia bilateral sob efeito de anestesia geral e fechamento da túnica vaginal, demanda maior tempo cirúrgico quando comparada às orquiectomias realizadas com os cavalos em posição quadrupedal e manutenção da túnica aberta. Porém, não foram observadas complicações pós-operatórias nos animais castrados com essa técnica, diminuindo assim o tempo de internação hospitalar e os cuidados pós-operatórios.
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Sousa, Amanda Vidal de, Elisa Siqueira Mendes, Leticia Gonçalves Ferreira, Fernanda Britto de Melo, Carlos Fernando de Almeida Barros Mourão, Mônica Diuana Calasans-Maia, Suelen Cristina Sartoretto, Marcelo José Uzeda e Rodrigo Figueiredo de Brito Resende. "PASSO-A-PASSO PARA UTILIZAÇÃO DE FIBRINA RICA EM PLAQUETAS COMO AGENTE HEMOSTÁTICO APÓS EXODONTIA : DESCRIÇÃO DA TÉCNICA". Revista Fluminense de Odontologia, 14 luglio 2021, 67–71. http://dx.doi.org/10.22409/ijosd.v1i57.50850.

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Abstract (sommario):
A extração dentária é um dos procedimentos mais frequentes em cirurgia oral e maxilofacial e está relacionada a mudanças fisiológicas no processo alveolar. Neste sentido, entre as principais complicações transoperatórias está a hemorragia, que ocorre geralmente devido a lesões de vasos sanguíneos presentes no alvéolo dentário onde se realizou a exodontia. Uma alternativa para se obter a hemostasia é a utilização da Fibrina Rica em Plaquetas (PRF), um concentrado leucoplaquetário, obtido através do sangue do paciente. A membrana obtida é rica em leucócitos, plaquetas e fatores de crescimento que promovem a modulação de células envolvidas no processo de cicatrização, favorecendo um melhor e mais rápido reparo das lesões cirúrgicas. Esta matriz de fibrina apresenta diversas utilidades para a odontologia, demonstrando bons resultados, além do baixo custo e fácil obtenção. O objetivo deste artigo é descrever a técnica de obtenção da PRF usada como agente hemostático após exodontia, orientando assim, sua reprodutibilidade e utilização. Palavras-chave: Fibrina Rica em Plaquetas; hemostático; odontologia; exodontia.
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Da Silva Pedrosa, Marlus, Jézlia Chris Da Silva Galdino, Flávia Ennes Dourado Ferro, José Guilherme Férrer Pompeu e Marcia Socorro da Costa Borba. "CIRURGIAS ORAIS EM PACIENTES EM USO DE VARFARINA: REVISÃO DE LITERATURA". Revista Bahiana de Odontologia 7, n. 2 (6 luglio 2016). http://dx.doi.org/10.17267/2238-2720revbahianaodonto.v7i2.907.

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Abstract (sommario):
Introdução: Procedimentos odontológicos realizados em pacientes sob tratamento com drogas anticoagulantes orais estão se tornando cada vez mais comuns. Assim, frequentemente são levantadas questões acerca dos riscos tromboembólicos e de sangramento frente à procedimentos orais invasivos. Objetivo: Revisar as evidências científicas acerca da interrupção da terapia anticoagulante em pacientes em uso de varfarina no contexto de cirurgias orais menores. Métodos: Revisão de literatura nas bases eletrônicas SciELO, PubMed, Lilacs, e Oviatt Library nos meses de janeiro à março de 2016, utilizando como descritores: Anticoagulantes, Varfarina, Cirurgia Odontológica e Hemorragia Bucal. Resultados e Discussão: A continuação da terapia anticoagulante é extremamente importante em pacientes com alto risco ao desenvolvimento de eventos tromboembólicos. A maioria dos estudos mostram que o risco de hemorragia em cirurgias orais em pacientes sob tratamento com varfarina é relativamente pequeno e pode ser controlado por medidas simples de hemostasia. Conclusão: É recomendado que a terapia anticoagulante não seja descontinuada durante a realização de procedimentos cirúrgicos orais menores.
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WEISS, R. R., S. RODASKI, R. LAN GE, S. D. GUÉRIOS, L. J. BARREIROS-NETO, A. S. PASSERINO, M. A. PERRONI e A. B. NARDI. "OVARIECTOMIA BILATERAL EM ANTA (Tapirus terrestris) PARA TRATAMENTO DE HIPERPLASIA E PROLAPSO VAGINAL - RELATO DE CASO". Archives of Veterinary Science 5, n. 1 (31 dicembre 2000). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v5i1.3887.

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Abstract (sommario):
Este relato tem como objetivo descrever o caso de uma fêmea de anta (Tapirus terrestris), que apresentou episódios de prolapso vaginal, durante 10 ciclos estrais. Tendo em vista que os prolapsos ocorreram em períodos compatíveis com o estro, optou-se pelo tratamento através da ovariectomia bilateral. A laparotomia paralombar esquerda viabilizou acesso adequado para as ovariectomias. O ovário esquerdo foi removido através da técnica de pediculação, enquanto que a exérese do ovário direito foi realizada com auxílio do ovariótomo de Reisinger. Nas avaliações físicas realizadas durante os doze meses após o procedimento cirúrgico, não se verificou recidiva de hiperplasia e prolapso vaginal. Bilateral ovariectomy in Tapirus terrestris for treatment of hyperplasia and prolapsus vaginae – a case report Abstract A tapir (Tapirus terrestris) from the Curitiba Zoo, suffered ten successive vaginal prolapses in each one of 10 estrus cycles. Because each prolapsus occurred at the estrus phase, bilateral ovariectomy has been performed. For this purpose, paralumbar laparotomy on the left side was used in order to provide an adequate access to perform ovariectomy. To the left ovariectomy, the three hemostatic clamps technique was used while the right ovary was removed through Reisinger’s effeminator. Neither hyperplasia nor vaginal prolapsus were detected again during 12 months after the surgery.
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