Letteratura scientifica selezionata sul tema "Menopausa"

Cita una fonte nei formati APA, MLA, Chicago, Harvard e in molti altri stili

Scegli il tipo di fonte:

Consulta la lista di attuali articoli, libri, tesi, atti di convegni e altre fonti scientifiche attinenti al tema "Menopausa".

Accanto a ogni fonte nell'elenco di riferimenti c'è un pulsante "Aggiungi alla bibliografia". Premilo e genereremo automaticamente la citazione bibliografica dell'opera scelta nello stile citazionale di cui hai bisogno: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver ecc.

Puoi anche scaricare il testo completo della pubblicazione scientifica nel formato .pdf e leggere online l'abstract (il sommario) dell'opera se è presente nei metadati.

Articoli di riviste sul tema "Menopausa"

1

Cabral, Aléxia Alves, Vanessa Manso Torres e Janaína Henriques Sobrinho Ribeiro. "Indicações, riscos e benefícios da reposição de hormônios bioidênticos na menopausa: uma revisão narrativa". Cadernos UniFOA 17, n. 48 (1 aprile 2022): 147–52. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v17.n48.3592.

Testo completo
Abstract (sommario):
RESUMOAtualmente, a terapia de reposição hormonal (TRH) na menopausa está indicada na presença de sintomas vasomotores e síndrome geniturinária da menopausa e para prevenção da perda de massa óssea e menopausa precoce. Após serem demonstrados riscos cardiovasculares e tromboembólicos em mulheres em uso da TRH, iniciaram-se novas buscas por alternativas de reposição hormonal. Essa revisão objetiva pontuar as indicações da TH para mulheres na menopausa e discutir sobre a atualização das novas tecnologias de TH, tratando-se dos hormônios bioidênticos (HB). Trata-se de uma revisão narrativa, realizada no intervalo de Outubro a Novembro de 2020, por meio do levantamento de evidências nos bancos de dados Google Acadêmico, PubMed® e Scielo. Apesar da controversa envolvida na prescrição de HB na literatura, é irrefutável sua importância novo método terapêutico pós-menopausa, que vem sendo alvo de discussões e detém emergente necessidade de novos ensaios clínicos bem delineados. Diante disso, nota-se que a eficácia e segurança dos HB ainda estão em estudo e que, dentre as evidências já existentes, mostram-se associados à redução de efeitos colaterais, em comparação às TRH convencionais, e apresentam boa resposta clínica para os sintomas da menopausa. ABSTRACTCurrently, menopausal hormone replacement therapy (HRT) is indicated in the presence of vasomotor symptoms and menopausal genitourinary syndrome and for preventing bone mass loss and early menopause. After cardiovascular and thromboembolic risks were demonstrated in women using HRT, new searches for hormone replacement alternatives began. This review aims to point out the indications of HRT for women in menopause and discuss the update of the new bioidentical hormone therapy (BHT). This is a narrative review, carried out from October to November 2020, by means of the survey of evidence in the Google Scholar, PubMed® and Scielo databases. Despite the controversy in literature involved in prescribing BHT, its importance as a new post-menopausal therapeutic method is irrefutable, which has been the subject of discussions and has an emerging need for new well-designed clinical trials. Therefore, it is noted that the efficacy and safety of BHT are still under study and that, among the existing evidence, they are associated with the reduction of side effects, compared to conventional HRT, and have a good clinical response to symptoms of menopause.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Trench, Belkis, e Claudete Gomes dos Santos. "Menopausa ou Menopausas?" Saúde e Sociedade 14, n. 1 (aprile 2005): 91–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902005000100010.

Testo completo
Abstract (sommario):
Na vida das mulheres existem marcos concretos e objetivos que sinalizam diferentes fases ou passagens de suas vidas, tais como a menarca, o rompimento do hímen, a última menstruação. São marcos visíveis no corpo físico e cada cultura os investe de sua rubrica. Na nossa cultura, historicamente, associam-se à menopausa inúmeras afecções (físicas e psíquicas). A partir do trabalho de Robert Wilson, publicado no livro Eternamente Feminina (1966), a menopausa adquire o estatuto de doença e a sua prevenção, tratamento e cura vinculam-se à terapia de reposição hormonal (TRH). Os diferentes discursos que circulam sobre a menopausa em nossa cultura não só contribuem para que tal associação seja mantida, como partem do pressuposto que as questões relacionadas à menopausa e envelhecimentos se apresentam igualitariamente às mulheres, independentemente de sua condição física, psíquica, social, econômica e cultural. O estudo tem como objetivo abordar alguns aspectos da construção da menopausa em nossa cultura e simultaneamente mostrar o quanto este evento deve ser percebido em seu caráter particular e relativo, e não como sendo da ordem do universal ou padronizado.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Valença, Cecília Nogueira, Lorena Mara Nóbrega de Azevêdo, Fernanda Aparecida Soares Malveira e Raimunda Medeiros Germano. "Knowing yourself: women opinions about menopause and climacteric". Revista de Enfermagem UFPE on line 4, n. 2 (31 marzo 2010): 792. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.980-7143-1-le.0402201043.

Testo completo
Abstract (sommario):
ABSTRACTObjective: to know women’s opinion about climacteric and menopause attended at a Reproductive Health Center. Methodology: this is a descriptive-exploratory study, from qualitative approach, performed by 50 women from 45 to 59 years-old who answered a semi-structured interview, after the project has been approval by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte under protocol number 031/2008. A technique of analysis of content was used on data collected. Results: 84% of women had heard about what the climateric is and 94% about menopause, but they were confused about climateric and menopause, elderly and illness. The climateric was revealed as anxiety, artralgias/mialgias and hot waves. Important ways to reach the quality of life were considered: physical activity, healthy intake and to avoid smoking. Conclusion: it is essential that women have access to health information for understanding changes of climateric/menopause, avoiding/easing the climateric syndrome and exercising self-care. Descriptors: climateric; menopause; nursing; women’s health; aging; self care; quality of life. RESUMOObjetivo: conhecer a visão de mulheres de um centro de saúde reprodutiva sobre climatério e menopausa. Metodologia: estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa. Participaram 50 mulheres, de 45 a 59 anos, de um centro de saúde reprodutiva em Natal/ RN que responderam a uma entrevista semiestruturada, após aprovação pelo parecer 031/2008 do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo nos dados coletados. Resultados: 84% já ouviram falar o que é o climatério e 94% sobre menopausa, mas confundiam climatério com menopausa, terceira idade e doença. O climatério revelou-se como ansiedade, artralgias/mialgias e fogachos. Consideraram medidas importantes para a qualidade de vida: atividade física, alimentação saudável e evitar o tabagismo. Conclusão: é essencial que as mulheres tenham acesso à informação em saúde para compreender as mudanças do climatério/menopausa, prevenindo/amenizando a síndrome climatérica e exercendo o autocuidado. Descritores: climatério; menopausa; enfermagem; saúde da mulher; envelhecimento; autocuidado; qualidade de vida. RESUMENObjetivo: conocer la opinión de las mujeres sobre climaterio y menopausia atendidos en un Centro de Salud Reprodutiva. Metodologia: estudio exploratorio y descriptivo, de abordaje cualitativo. Participarán 50 mujeres, de 45 a 59 años, después que responderán a una entrevista semiestructurada, y de obtener la aprovacion de la Comisión de Ética de la Universidad Federal del Rio Grande del Norte con el numero de protocolo 031/2008. La interpretación y el análisis se basaran en el análisis de contenido en los datos recolectados. Resultados: 84% han oído hablar lo que es el climaterio y 94% sobre menopausia, pero confundían climaterio con menopausia, tercera edad y enfermedad. El climaterio se reveló como ansiedad, artralgias/mialgias y olas de calor. Consideraran medidas importantes para la cualidade de vida: la actividad física, alimentación saludable y evitar fumar. Conclusión: es esencial que las mujeres tengan acceso a La información en salud para comprender las mudanzas del climaterio/menopausia, para la prevención y la disminución del síndrome del climaterio y ejerciendo lo autocuidado. Descriptores: climaterio; menopausia; enfermería; salud de la mujer; envejecimiento; autocuidado; calidad de vida.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

Santos, Karla Maria Pereira dos, Maria Helena Maia e. Souza, Elijalma Augusto Beserra, Maria Augusta Maia Maia e. Souza Beserra e Hesler Piedade Caffé Filho. "Menopausa e os possíveis impactos das Práticas Integrativas Complementares nos sintomas físicos e psicológicos das mulheres em Petrolina - PE / Menopause and the possible impacts of Complementary Integrative Practices on physical and psychological symptoms of women in Petrolina - PE". ID on line. Revista de psicologia 16, n. 63 (31 ottobre 2022): 267–76. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v16i63.3586.

Testo completo
Abstract (sommario):
Resumo: Este estudo buscou compreender os impactos das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS no grupo de mulheres em período menopausa/climatério e se esses ajudaram a minimizar alguns dos sintomas típicos dessa fase. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que entrevistou 20 mulheres separadas em dois grupos, um com participantes que fazem uso apenas das PICS para tratar os sintomas da menopausa e outro com as que utilizam o tratamento convencional à base de reposição hormonal (TRH). As entrevistas foram analisadas pelo método Bardin (2016), no qual, também, foi utilizado o software Iramuteq para selecionar as palavras por maior frequência nas respostas. O estudo confirmou que houve influência benéfica das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no alívio dos sintomas da menopausa.Palavras-Chave: Menopausa; PICS; Saúde da Mulher. Abstract: This study sought to understand the impacts of Complementary and Integrative Practices in Health - PICS in the group of women in the menopausal/climacteric period and if they helped to minimize some of the typical symptoms of this phase. This is a qualitative research that interviewed 20 women separated into two groups, one with participants who only use PICS to treat menopausal symptoms and another with those who use conventional hormone replacement therapy (HRT). The interviews were analyzed using the Bardin (2016) method, in which, the Iramuteq software was also used to select the words with the highest frequency in the responses. The study confirmed that there was a beneficial influence of Integrative and Complementary Practices in Health in the relief of menopausal symptomsKey words: Menopause; PICS; Women's Health.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Silva, Maria Hozana Santos, Maria Lorena Santana Matos, Herifrania Tourinho Aragão, Rubens Riscala Madi, Marlizete Maldonado Vargas e Cláudia Moura de Melo. "Sintomas e compreensões de mulheres na menopausa em área metropolitana do Nordeste brasileiro: estudo quantiqualitativo". Saúde e Pesquisa 15, n. 2 (29 aprile 2022): 1–20. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n2.e10364.

Testo completo
Abstract (sommario):
Avaliar como as mulheres em área metropolitana do Nordeste brasileiro sentem e compreendem a menopausa. Estudo misto, com 417 mulheres de 40 a 60 anos no qual se utilizou um roteiro de questões socioeconômicas, ginecológicas/obstétricas, morbidades, medicações e sexualidade, além do Female Sexual Function Index e Menopause Rating Scale. A menopausa, constatada em 56,6% das mulheres com média de idade de 50,4±5,7 anos, teve sintomatologia associada severa (falta de ar, suor, calor e ansiedade); 52,5% apresentaram dúvidas ou falta de conhecimento sobre a menopausa, e 44,6%, redução na função sexual, que se correlacionou negativamente com a idade (r= -0,208; p
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Rapkevicz, Jéssica Deon, Leonardo Saraiva, Lia Mara Wibelinger e Juliana Secchi Batista. "Fatores associados à qualidade de vida em mulheres idosas pós-menopausa". Saúde e Pesquisa 13, n. 4 (24 novembre 2020): 779–87. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2020v13n4p779-787.

Testo completo
Abstract (sommario):
O climatério é uma fase da vida da mulher que se caracteriza pelo final da vida reprodutiva e o início da senescência. O objetivo deste estudo foi avaliar como as alterações físicas e fisiológicas da menopausa influenciam a qualidade de vida das mulheres, para tanto, foi utilizado o questionário Menopause Rating Scale. A amostra foi composta por 100 mulheres, com média de idade de 67,2 (±8,3) anos. O início da menopausa foi aos 48,06 anos (±8,06). No Menopause Rating Scale, houve presença de sintomatologia em 91% das participantes, a intensidade frequente foi a moderada, em cada um dos domínios, os sintomas dominantes foram as queixas locomotoras, o esgotamento físico e mental e a secura vaginal. Na correlação entre as queixas e comorbidades, o resultado foi significativo (p=0.05). Conclui-se que os sintomas apresentados na pós-menopausa não influenciam diretamente a qualidade de vida dessas mulheres.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

ZANLORENZ, Lais, Patrícia MARTIM, Marcelus Vinicius de Araujo Santos NIGRO, Mariane Wehmuth Furlan EULALIO, Joao Otavio Ribas ZAHDI e Thelma L. SKARE. "AVALIAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA ESCLEROSE SISTÊMICA EM MULHERES COM INÍCIO DA DOENÇA ANTES E APÓS A MENOPAUSA". Revista Médica do Paraná 79, n. 2 (24 giugno 2022): 1618. http://dx.doi.org/10.55684/79.2.1618.

Testo completo
Abstract (sommario):
RESUMO - A esclerodermia (ES) é doença de tecido conjuntivo com preponderância feminina. Os hormônios sexuais parecem modular seusachados clínicos. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência do início da doença antes ou depois da menopausa. Estudo retrospectivo de 74 mulheres com ES de uma única unidade de reumatologia para dados clínicos, sorológicos e epidemiológicos. A gravidade da doença foi medida pelo índice Medsger e o envolvimento da pele pelo índice de Rodman modificado. A comparação dos dados de doença de início na pré e pós-menopausa foi feita. Em conclusão, pacientes com ES com início da doença pré e pós-menopausa têm perfil clínico e sorológico semelhantes, exceto para úlceras digitais mais comuns nas pré-menopausais.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Maitrot-Mantelet, L., S. Leman-Detours, L. Cornier de Vulpian e A. Gompel. "Menopausa". EMC - AKOS - Trattato di Medicina 15, n. 1 (marzo 2013): 1–8. http://dx.doi.org/10.1016/s1634-7358(13)63939-x.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Augusta Bortolini, Maria, Aline Muniz, Rodrigo Castro, Julio Geminiani, Fátima F Fitz, Mariane Castiglione e Ana Cláudia Delmaschio. "A incontinência urinária nas fases de climatério e menopausa: Efeitos, Consequências e Aceitação". Nursing (São Paulo) 26, n. 296 (9 gennaio 2023): 9218–31. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2023v26i296p9218-9231.

Testo completo
Abstract (sommario):
Este trabalho traz a reflexão, através de conhecimentos multidisciplinares, sobre a incontinência urinária em decorrência da menopausa. Conceitua, a critério de informação, as diferentes fases que compõem o período de finalização da menstruação, experenciadas pelo público feminino, mais especificamente o climatério, pré-menopausa, menopausa e pós-menopausa.A discussão tem o objetivo de encontrar alternativas de comunicação e interação com a mulher em menopausa e trabalhar todos os sintomas possíveis encontrados nesta fase da vida, para que ela perceba a importância e a necessidade de procurar ajuda médica, informações inerentes ao tema, para uma melhor qualidade de vida, saúde e segurança nas suas transformações físicas e psíquicas.Reflete-se também sobre a realidade da mulher, os efeitos e impactos da menopausa na vida dela e a incontinência urinária como efeito dessa passagem. Como elas enfrentam essa condição no dia a dia e a insegurança que carregam ao viverem esse momento de transformação e ‘perdas’ relacionadas.Por isso, os profissionais debatem sobre a importância da comunicação e da disseminação da informação como caminhos para auxiliar na compreensão desse público a tudo relacionado à condição de incontinência urinária, em especial na menopausa.Os temas também debatem sobre a rede de apoio e o papel de cada um na percepção das mulheres ao que elas devem fazer, como fazer e por que fazer os tratamentos preventivos ou remediativos.É ciclo natural da vivência da mulher, mas os sintomas e efeitos não podem ser naturalizados, por isso a necessidade de se entender o panorama da incontinência urinária, nível Brasil, na vida das mulheres em menopausa.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Muniz, Beatriz Novaes, e Adriana Vanderlei Amorim. "Interferência da Menopausa na Osseointegração: Uma Revisão Bibliográfica / Menopause Interference with Osseointegration: A Bibliographic Review". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 15, n. 55 (31 maggio 2021): 524–33. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v15i55.3089.

Testo completo
Abstract (sommario):
Resumo: Os implantes dentários têm sido uma opção cada vez mais comum para a substituição de dentes perdidos, sendo os níveis de sucesso relativamente elevados. O déficit de estrogênio pode provocar alterações que conduzem à perda óssea, fragilidade e aumento do risco de fratura. Logo, estas alterações no metabolismo ósseo podem afetar o tecido ósseo circundante aos implantes dentários osteointegrados resultando na falência dos mesmos. Portanto, este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica para investigar a interferência da menopausa na osseointegração. Este é um estudo de revisão bibliográfica, dessa maneira foram utilizadas as bases de dados eletrônicas, SciELO, PubMed e Google acadêmico usando as palavras-chave em Português e Inglês selecionados de acordo com a classificação de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS / Ciências da Saúde Descritores): “menopausa” / “osseointegração” em Português e “menopause” / “osseointegration” em Inglês. Como critério de inclusão foram selecionados os artigos originais e revisões de literatura publicados nos últimos 10 anos. De acordo com a revisão bibliográfica foi possível observar que a interferência da menopausa na osseointegração é devido a deficiência de estrogênio é a causa mais conhecida, pois esse hormônio regula a homeostasia óssea e a cessação de produção de estrogénio induz uma remodelação desequilibrada com reabsorção excessiva do osso devida à sobrevivência prolongada dos osteoclastos, levando à fragilidade óssea e aumento do risco de fratura, sendo que em casos de implantes a deficiência de estrogénio pode afetar a cicatrização levando a uma osteointegração debilitada. Conclui-se que não existem dados que indiquem a contraindicação definitiva dos implantes dentários osteointegrados nestas pacientes. Contudo, uma vez que a menopausa afeta a qualidade e quantidade do osso edêntulo assim como o processo de \osteointegração, este risco relativo deve ser tido em consideração no tratamento com implantes em mulheres pós-menopausa.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Più fonti

Tesi sul tema "Menopausa"

1

Pereira, Elaine Cri. "Distúrbios do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa". Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-17082015-134324/.

Testo completo
Abstract (sommario):
Objetivo - Estimar a incidência dos distúrbios do sono e identificar seus fatores de risco em mulheres livres de problemas com o sono na primeira fase do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN) realizado em 2007. Metodologia - Consiste da segunda etapa do PROSAPIN, realizada em 21 Unidades da Estratégia de Saúde da Família com 1.200 mulheres de 35 a 72 anos divididas entre participantes novas (sorteadas em 2014) e antigas (participantes do PROSAPIN 2007). Foram pesquisados por meio de questionários os seguintes distúrbios do sono: 1) sono ruim, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; 2) insônia, também pelo questionário de Pittsburgh; 3) sonolência diurna excessiva, pela Escala de Sonolência de Epworth e 4) apnéia obstrutiva do sono, pelo Questionário de Berlin. Como variáveis independentes foram investigadas características sócio demográficas; história ginecológica; presença de morbidades; sintomas emocionais, climatéricos e musculoesqueléticos; hábitos de vida; uso de medicamentos; medidas antropométricas e exames de sangue. As análises, realizadas no Programa Stata versão 11.0, consistiram em: a) estimativa da prevalência de distúrbios do sono em geral e separada por tipos em 2014; b) comparação das prevalências entre os estudos de 2007 e 2014; c) identificação dos fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014; e d) estimativa da incidência dos distúrbios do sono em 2014 e seus fatores de risco. Resultados- A incidência de distúrbios do sono em sete anos foi de 75,0 por cento e os fatores de risco foram o triglicerídeo 150 mg/dl e a circunferência abdominal 100,5 cm; como proteção, o HDL 50 mg/dl e a escolaridade 1°colegial. As prevalências em 2007 e 2014 foram respectivamente: distúrbios do sono em geral 63,4 por cento e 82,7 por cento ; sono ruim 45,1 por cento e 54,9 por cento ; insônia 13,3 por cento e 19,0 por cento ; sonolência diurna excessiva 23,1 por cento e 24,1 por cento e apnéia obstrutiva do sono 25,1 por cento e 60,5 por cento . Os fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014 foram como risco a ansiedade intensa, o estresse relatado, o uso de antidepressivos e a glicose > 100mg/dl, como fatores de proteção, ser aposentada e considerada fisicamente muito ativa. Conclusão- A incidência dos distúrbios do sono em sete anos foi alta e seus fatores de risco foram metabólicos. A comparação das prevalências em dois pontos, 2007 e 2014, demonstrou aumento expressivo nos distúrbios do sono.
Objective - Estimate the incidence of sleep disorders and identify theirs risk factors in women without trouble sleeping this was the first step Pindamonhangaba Health Project (PROSAPIN) conducted in 2007. Methodology It was consist of in the second stage of PROSAPIN project realized on 21 units of the Family Health Strategy 1,200 women between 35 to 72 age was divided with brand new volunteers (chosen in 2014) and old (volunteers PROSAPIN 2007). They were surveyed by questionnaire the following sleep disorders:1) poor sleep by the Pittsburgh Sleep Quality Index; 2) insomnia, by the questionnaire Pittsburgh;3) excessive daytime sleepiness, the Epworth Sleepiness Scale and 4) obstructive sleep apnea, by Berlin Questionnaire. As independent socio demographic characteristics were investigated; gynecological history; presence of comorbidities; emotional symptoms, climatic and musculoskeletal; lifestyle; use of medications; anthropometric measurements and blood tests. These analysis, were performed for Stata version 11.0, were a)estimate the prevalence of sleep disorders separate for type during the year of 2014b) compare the prevalence studies between 2007 and 2014 c) identification of factors associated with prevalence of sleep disorders in 2014; d) estimate the incidence of sleep disorders during the year of 2014 and their risks factors. Results- The incidence of sleep disorders in seven years was 75.0 per cent and the risk factors were the triglycerides 150 mg / dl and waist circumference 100.5 cm; as protection, HDL 50 mg / dl and schooling 1 high school. The prevalence rates in 2007 and 2014 were as follows: sleep disorders in general 63.4 per cent and 82.7 per cent ; poor sleep 45.1 per cent and 54.9 per cent ; insomnia 13.3 per cent and 19.0 per cent ; EDS 23.1 per cent and 24.1 per cent and obstructive sleep apnea 25.1 per cent and 60.5 per cent . Factors associated with the prevalence of sleep disorders in 2014 were a risk to intense anxiety, stress reported, the use of antidepressants and glucose> 100 mg / dl, as protective factors be considered retired and physically very active. Conclusion - The incidence of sleep disorders in seven years was high and their risk factors were metabolic. Comparison of the prevalence of two points, 2007 and 2014 Showed a significant Increase in sleep disorders.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Stephan, Cristina [UNESP]. "Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/95372.

Testo completo
Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-05Bitstream added on 2014-06-13T20:47:52Z : No. of bitstreams: 1 stephan_c_me_botfm.pdf: 793749 bytes, checksum: d0bc073c8486e1bcad6fa681e03ab1c8 (MD5)
Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp)
O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG)
The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG)
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Fernandes, Ana Lucia Ribeiro Valadares. "Sexualidade em mulheres entre 40 e 65 anos e com onze anos ou mais de escolaridade : estudo de base populacional". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313666.

Testo completo
Abstract (sommario):
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto, Delio Marques Conde
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-10T01:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_AnaLuciaRibeiroValadares_D.pdf: 906029 bytes, checksum: 11e5aaa84cce63b6482eb194df48b4a1 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Objetivos: Avaliar aspectos da sexualidade e seus fatores associados em mulheres de meia-idade, com 11 anos ou mais de escolaridade. Métodos: Estudo populacional de corte transversal, com questionário anônimo auto-respondido por 378 mulheres brasileiras residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais, entre 40 e 65 anos, com 11 anos ou mais de escolaridade, no período de maio a setembro de 2005. o instrumento de avaliação baseou-se no Short Personal Experiences Questionnaire (SPEQ). O escore de sexualidade foi calculado através da análise multivariada de sete componentes: presença de fantasias sexuais, grau de desejo, freqüência de atividade sexual, satisfação nas atividades sexuais, freqüência de excitação, orgasmo e a autoclassificação da vida sexual. Considerou-se escore de sexualidade abaixo da mediana como sexualidade ruim e maior ou igual à mediana como sexualidade boa. Para se investigar os fatores associados, os dados foram analisados usando-se a análise bivariada, com aplicação dos testes qui-quadrado e exato de Fisher. Por último, a análise por regressão múltipla de Poisson foi realizada. A razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados. Resultados: 276 questionários foram avaliados e, destes, 219 mulheres relataram ter parceiro sexual. A mediana do escore de sexualidade foi 9,0 (variação: 2,45-13,77). A análise de regressão múltipla mostrou que a prevalência de escore de sexualidade abaixo da mediana foi maior nas mulheres com mais idade e naquelas com insônia. Ter parceiro sexual e sentir-se bem indicaram efeito protetor contra baixo escore de sexualidade. Em mulheres com parceiro sexual, a prevalência de escore abaixo da mediana foi maior nas que moravam com o parceiro, que estavam na transição menopausal ou na pós menopausa e nas hipertensas. Ter relações sexuais com penetração e satisfação com o parceiro como amante indicaram efeito protetor contra escore de sexualidade abaixo da mediana. Conclusões: Mulheres com mais idade e que relataram insônia tiveram maior chance de ter sexualidade ruim, enquanto as com parceiro sexual e que se sentiram bem tiveram maior probabilidade de apresentar sexualidade boa. No grupo de mulheres que tinham parceiro sexual, a sexualidade foi negativamente associada ao fato de residir com o parceiro, estar na transição menopausal ou pós-menopausa e ser hipertensa. A satisfação com o parceiro como amante e ter relações sexuais com penetração diminuíram a probabilidade de apresentar sexualidade baixa
Abstract: Objectives: To evaluate aspects of sexuality and associated factors in middle aged women with 11 or more years of formal education. Methods: with living in Belo Horizonte (Minas Gerais), between 4, in the period between May and September 2005. The evaluation instrument was based on the Short Personal Experíences Questíonnaíre (SPEQ). Sexuality score was calculated from the multivariate analysis of the seven components: presence of sexual fantasies, intensity of desire, frequency of sexual activities, satisfaction in sexual activities, frequency of arousal, orgasm and self-classification of sexual life. The sexuality score below the median was considered bad sexuality and equal or higher than median as good sexuality. To investigate associated factors, data were analyzed using bivariate analysis and chi-squared and Fisher's exact tests were applied. Finally, Poisson multiple regression analysis was performed. The software used was Stata 7.0. Prevalence ratios (PR) and their 95% confidence intervals (95% CI) were calculated. Results: 276 questionnaires were evaluated and from these 219 women reported having sexual partners. The median sexuality score was 9.0 (range: 2.45-13.77). Multiple regression analysis showed that the prevalence of below median scores was higher in older women and in those with insomnia. Having a sexual partner and feeling well was associated with a protective effect against a below median sexuality score. In women with sexual partner, the prevalence of below median scores was higher in women who lived with their sexual partner, were in the menopausal transition or postmenopausal and in hypertensive women. Sexual activities involving penetration and a score of 6 for satisfaction with partner as a lover were indicative of a protective effect against below median sexuality score. Conclusions: Older women and those with insomnia were more likely to have a bad sexuality, whereas the ones with a sexual partner and who felt well were more likely to have a good sexuality. In the group which had sexual partner, the sexuality of women in midlife was negatively associated with the fact of living with a sexual partner, being in the menopausal transition or postmenopausal and being hypertensive. Satisfaction with the sexual partner as a lover and having sexual activities with penetration decreased the chance of poor sexuality
Doutorado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

Giorno, Cecilia Del. "Efeitos do Trifolium pratense nos sintomas da menopausa e na satisfação sexual em mulheres climatéricas". Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-22022010-170555/.

Testo completo
Abstract (sommario):
Objetivo: avaliar os efeitos do tratamento com o Trifolium pratense nos sintomas menopausais em mulheres climatéricas utilizando o Índice Menopausal de Kupperman (IMK) e pelo Inventário de Satisfação Sexual Golombok e Rust versão feminina (GRISS) l. Metodologia: Este estudo foi prospectivo, randomizado, duplo cego e controlado com placebo, e realizado no setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram selecionadas 100 mulheres na faixa etária de 45 a 65 anos com sintomas menopausais, com amenorréia superior há 1 ano e sem tratamento nos últimos 6 meses. Após a seleção, as mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo I (n = 50) receberam Trifolium pratense na dose de 40 mg, 1 capsula/dia, por via oral; Grupo II (n = 50) receberam placebo (controle), contendo lactose, 1 cápsula/dia por via oral. A duração do tratamento foi de 12 meses e as mulheres foram avaliadas antes do tratamento com quatro, oito e 12 meses de tratamento, por exames clínico e laboratorial. Aplicaram-se o teste de t Student e o ANOVA para avaliar as diferenças entre os grupos. Resultados: Houve melhora significante dos sintomas após quatro meses de tratamento no IMK, principalmente, as ondas de calores, em relação aos dados antes do tratamento nos dois grupos. Não observamos melhora na avaliação da sexualidade (GRISS). Conclusão: Nossos dados sugerem que o efeito da ministração de 40mg ao dia de Trifolium pratense pode não ser superior ao do placebo, na redução dos sintomas da pós-menopausa durante um ano de estudo
Objective: to evaluate the effects of Trifolium pratense treatment on the climacteric symptoms and sexualiy in postmenopausal women through Kuppermann Menopausal Index (KMI) and the Golombok Rust Inventory of Sexual Satisfaction (GRISS), respectively. Methods: This study was prospective, randomized, double-blind and placebo-controlled study. Hundred women were selected, aged between 45 and 65 years with climacteric symptoms, with menstruation absence (amenorrhea) that was more then one year and without any treatment for last six months. After selection, women were divided into two groups: GI (n = 50) received 40 mg Trifolium pratense (one capsule per day); GII (n = 50) received placebo (control, one capsule of lactose per day). The length of treatment was 12 months and women were evaluated before and after four, eight and twelve months of treatment through clinical and laboratorial exams. The t Student test and ANOVA were applied for analyzing the differences between groups. Results: There was significant ameliorate in the symptoms after four months of treatment through the KMI, mainly in hot flashes, compared to baseline data of both groups. The sexuality evaluation did not found any difference before and after treatment in both groups. Conclusion: Our data suggested that the 40 mg Trifolium pratense effect may be not superior than placebo in relation to decrease the postmenopausal symptoms during one year of study
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Pimenta, Filipa. "Menopause and midlife: menopausal symptoms, body weight and well-being". Doctoral thesis, ISPA - Instituto Universitário, 2011. http://hdl.handle.net/10400.12/1346.

Testo completo
Abstract (sommario):
Dissertação apresentado ao ISPA-Instituto Universitário para obtenção do grau de Doutor em Psicologia Aplicada: Especialidade Psicologia da Saúde
A menopausa tem sido genericamente definida como um fenómeno bio-médico, tendo como consequência a emergência de sintomas físicos e psicológicos decorrentes da diminuição de estrogénios endógenos. O presente trabalho pretende alargar esta conceptualização da menopausa, contextualizando-a no modelo bio-psico-sócio-cultural, explorando se variáveis pessoais (como a espiritualidade) e contextuais (por exemplo, acontecimentos de vida) podem predizer sintomas reconhecidos como de menopausa. É ainda objectivo deste estudo explorar que variáveis estão associadas ao aumento de peso na transição para a menopausa e na pós-menopausa, e se uma intervenção breve cognitivo-comportamental pode promover a diminuição de peso em mulheres com obesidade e excesso de peso. Finalmente, pretende-se construir um modelo causal de bem-estar subjectivo na meia-idade. Uma amostra comunitária constituída por 1.003 mulheres com idades compreendidas entre os 42 e os 60 anos, recolhida maioritariamente através de estabelecimentos de ensino na área de Lisboa, preencheu um questionário para recolha de informação sócio-demográfica, relacionada com saúde, menopausa e estilo de vida. As participantes responderam ainda a instrumentos validados para averiguar o bem-estar subjectivo, depressão, ansiedade e stress, sintomas de menopausa, percepção de controlo sobre os afrontamentos, espiritualidade, acontecimento de vida e preocupações com a forma corporal. Desta amostra, 17 mulheres com excesso de peso ou obesidade participaram numa intervenção cognitivo-comportamental individual para a perda de peso. Antes da intervenção, imediatamente após e quatro meses depois do seu término, as participantes foram avaliadas em relação a medidas antropométricas, psicológicas e de comportamento alimentar. Os resultados mostram que, tanto os acontecimentos de vida, como a espiritualidade, predizem de forma significativa a gravidade dos sintomas de menopausa. Além destes, também variáveis de estilo de vida, sócio-demográficas e relacionadas com o estado de saúde associam-se de forma significativa a estes sintomas. Dos doze grupos de sintomas de menopausa averiguados (psicológicos e físicos), apenas três são preditos pelo estado de menopausa. Assim, sintomas vasomotores, sexuais e alterações na pele e nos pêlos faciais são os únicos sintomas que parecem decorrer das alterações hormonais. Observou-se ainda que mulheres com uma escolaridade mais baixa, com uma prática de exercício físico mais reduzida, com um problema psicológico auto-relatado, mais preocupadas com a forma corporal e em pós-menopausa apresentavam um ganho de peso maior. A perda de peso após a intervenção mostrou-se estatisticamente significativa, comparando o peso antes da intervenção e quatro meses após a mesma, ficando contudo abaixo dos 5% do peso corporal. Verificou-se ainda que o bem-estar subjectivo na meia-idade é predito pelo humor deprimido, presença de um problema psicológico, espiritualidade, stress, acontecimentos de vida e ainda consumo de café. Esta investigação permite concluir que a maior parte dos sintomas identificados como decorrentes da menopausa são, nesta amostra, determinados por factores não hormonais, sendo a única sintomatologia consequente do estado de menopausa os sintomas sexuais, vasomotores e alterações na pele/pêlos faciais. Tal contribui para uma compreensão da menopausa para além da abordagem medicalizada que tem vigorado na literatura. Adicionalmente, são identificados factores de vulnerabilidade em relação ao aumento de peso e bem-estar na meia-idade, que permitem potenciar mudanças neste âmbito. ---------- ABSTRACT ---------- Menopause has been generically defined as a bio-medical phenomenon, having as consequence the emergence of physical and psychological symptoms, subsequent to the decrease of endogenous estrogens. The present research intends to broaden this conceptualization of menopause, contextualizing it in the bio-psycho-socio-cultural model. Therefore, we will explore if personal (such as spirituality) and contextual variables (for example, life events) can predict symptoms recognized as menopausal ones. It is also the aim of this study to investigate which variables are associated with weight gain in the menopausal transition and post-menopause. Also, it is our objective to explore if a brief cognitive-behavioural intervention can promote a weight decrease in obese and overweight women. Finally, we intend to build a causal model of subjective well-being in midlife. A community sample of 1,003 women, aged between 42 and 60 years, mainly collected in schools and universities in Lisbon, answered a questionnaire to gather socio-demographic, health and menopause-related, and lifestyle information. Moreover, participants filled in validated instruments to assess subjective well-being, depression, anxiety and stress, menopausal symptoms, perceived control over hot flashes, spirituality, life events and body shape concerns. From this sample, 17 overweight and obese women participated in an individual cognitive-behavioural intervention for weight loss. Before the intervention, immediately after and at a 4-month follow-up, participants were assessed regarding anthropometric, psychological and eating behaviour variables. Results show that both life events and spirituality significantly predicted menopausal symptoms’ severity. Besides these two, also lifestyle, socio-demographic and health-related variables were significantly associated with menopausal symptoms. From the twelve sets of menopausal symptoms assessed (psychological and physical), only three were predicted by the menopausal status. Therefore, vasomotor and sexual symptoms, and skin and facial hair changes are the only ones which appear to be a consequence of hormonal changes. Women with less schooling years, less physical activity, the presence of a self-reported psychological problem, more concerned with body shape and in post-menopause, manifested higher weight gain. The weight loss consequent to the cognitive-behavioural intervention was statistically significant, when comparing body weight prior to the intervention and weight at the follow-up; however, the loss was lower than 5% of body weight. Subjective well-being in midlife was predicted by depressive mood, presence of a psychological problem, spirituality, stress, life events and coffee intake. This research allows the conclusion that the majority of symptoms identified as menopausal are, in this sample, determined by non-hormonal factors; the only symptoms consequent to menopausal status are sexual, vasomotor and skin/facial hair changes. This outcome contributes to an understating of menopause beyond the medicalized approach that is common in the literature. Additionally, vulnerability factors for weight modifications and well-being in midlife, which allow the development of changes in this field, were identified.
Programa Operacional Ciência e Inovação (POCI 2010) da Fundação para a Ciência e Tecnologia
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Borges, Pítia Cárita de Godoy [UNESP]. "Correlação ultrassonográfica e histeroscópica no diagnóstico de pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/99249.

Testo completo
Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:39:57Z : No. of bitstreams: 1 borges_pcg_me_botfm.pdf: 374390 bytes, checksum: 7365aa0b75c69323c89af61d1a06938e (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Para o diagnóstico de pólipo endometrial, dispõe-se da ultrassonografia e da histeroscopia ambulatorial, sendo a última considerada padrão ouro. A ultrassonografia avalia a espessura do endométrio, sua alteração de ecogenicidade e seus limites. Os resultados de tal exame pode sugerir a doença. A histeroscopia ambulatorial, por sua vez, é um exame mais preciso, pois permite uma melhor identificação do pólipo endometrial. Além disso, ela permite a confirmação do diagnóstico através da biópsia, assim como o tratamento. Comparar a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial como métodos propedêuticos dos pólipos endometriais nas mulheres menopausadas do Serviço de Endoscopia Ginecológica e Planejamento Familiar da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Botucatu–Hospital das Clínicas (UNESP). Estudo analítico e retrospectivo cujos dados foram obtidos através de consultas a 323 prontuários de mulheres menopausadas submetidas a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial no referido setor, no período de março de 2003 a março de 2009. Foram incluídas no estudo 281 mulheres menopausadas na faixa etária de 41 a 82 anos, que haviam sido submetidas à histeroscopia ambulatorial por apresentarem sangramento uterino e/ou ultrassonografia transvaginal alterada (EE≥5 mm), e que, por esses motivos, foram encaminhadas ao ambulatório. A idade média das pacientes foi de 61,3 anos, sendo que 27,6% apresentaram diabetes mellitus tipo II, 70,5% eram hipertensas, 5,7% eram tabagistas. A média do índice de massa corpórea (IMC) foi de 31,6 kg/m2, e 73% eram multíparas (com 3 ou mais partos). A média do tempo de menopausa (amenorreia) foi de 10,7anos, sendo que 15,3% das pacientes eram usuárias de terapia hormonal, e 6,8% estavam em tratamento de câncer de mama com tamoxifeno. Do total de pacientes, 38,1%...
Ultrasonography and outpatient hysteroscopy are considered the “golden standard” for the diagnostic of endometrial polyp. Ultrasonography evaluates the endometrial thickness, the echogenicity and the limits. Its results can suggest the pathology. Outpatient hysteroscopy, on the other hand, is a more accurate exam, providing a better identification of the endometrial polyp and confirming the diagnostic through histological examination. It also may be used as a treatment. Comparison of the ultrasonography with the outpatient hysteroscopy as diagnostic methods for endometrial polyps in postmenopausal women from the Endoscopic and Gynecologic Service of the Medical School of Botucatu – UNESP. Analytical and retrospective study based on the files of 323 postmenopausal women submitted to ultrasonography and to outpatient hysteroscopy from March 2003 to March 2009, wich were performed in the Gynecologic and Obstetric Department of the Medical School of Botucatu (UNESP) – Gynecology Discipline of Botucatu Medical School. In this study, 281 postmenopausal women, with ages between 41 and 82 years, and that had been submitted to outpatient diagnostic hysteroscopy, were included. They had uterine bleeding and/or altered transvaginal ultrasound (EE≥5 mm). Patients mean age was 61,3 years; 27,6% had diabetes mellitus II; 70,5% had systemic arterial hypertension; and 5,7% were smokers. IMC was 31,6 kg/m2, and 73% were multiparae (3 or more deliveries). Average menopause time (amnorrhea) was 10,7 years; 15,3% were under hormonal therapy; and 6,8% were under breast cancer treatment with taximofen. From the 323 patients, 38,1% had uterine bleeding and 61,9% were asymptomatic. Ultrasonography detected endometrial polyp in 22,8% of the patients, endometrial thickness in 59,8%, being 10,5mm the mean thickeness. Comparing the ultrasonography with the histopathology, it was observed that endometrial... (Complete abstract click electronic access below)
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Orsatti, Fábio Lera. "Efeito da isoflavona da soja e treinamento resistido sobre a composição corporal e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa /". Botucatu : [s.n.], 2008. http://hdl.handle.net/11449/106384.

Testo completo
Abstract (sommario):
Resumo: Investigar o efeito independente e aditivo do treinamento resistido (TR) e da isoflavona de soja (ISO) sobre a densidade mineral óssea (DMO) e a composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Foi conduzido estudo clínico prospectivo, duplo-cego (ISO), placebocontrolado e randomizado dois (ISO x Placebo) por dois (TR x sem TR). Oitenta mulheres sedentárias na pós-menopausa (amenorréia últimos 12 meses, FSH > 40UIml), idade entre 45 a 70 anos, foram randomizadas a um dos quatro grupos (71 completaram 9 meses de intervenção): ISO + TR (n=15; 55,7±7,0); ISO + sem TR (n=20; 56,6±8,8); placebo + TR (n=18; 56,0±5,8); placebo + sem TR (n=18; 55,3±8,0). As participantes randomizadas para ISO receberam 250mg de extrato de soja, total de 100mg/dia de isoflavona. Aquelas randomizadas para TR realizaram sessões de exercícios resistidos supervisionados, mínimo de dois dias na semana, durante 9 meses, que incluiu 2-3 exercícios para os grupamentos musculares maiores (coxa, peito e costa) e 1 exercício para os menores (bíceps e tríceps), em 3 séries de 8-12 repetições máximas. No momento basal e aos 9 meses, a composição corporal (massa gordurosa e muscular) e a DMO (corpo inteiro, colo de fêmur e coluna lombar) foram estimadas pela absortometria radiológica de feixes duplos de energia (DXA, Hologic QDR-2000). Valores plasmáticos de CTX (serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen) e de osteocalcina foram dosados como marcadores da reabsorção e formação óssea, respectivamente. Para avaliação antropométrica foram obtidos: peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ). Valores plasmáticos de isoflavona foram realizados ao final da intervenção para analisar a aderência ao tratamento. Na análise... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: To investigate the independent and additive effects of resistance training (RT) and soy isoflavone (ISO) on bone mineral density (BMD) and body composition in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blind (soy), randomized two (ISO vs placebo) x two (RT vs no-RT) design. A total of 80 sedentary postmenopausal women (>12 months amenorrhea and FSH >40mIU/ml), aged 45- 70 years, was randomized one of four groups (71 completed 9-months intervention): ISO + RT (n=15; 55.7±7.0); ISO + no-RT (n=20; 56.6±8.8); placebo + RT (n=18; 56.0±5.8); placebo + no-RT (n=18; 55,3±8,0). Participants randomized to ISO received 250mg of standardized soy extract, total of 100mg/day of isoflavone. Subjects randomized to RT attended supervised resistance exercise sessions, three days/week for 9-months and included 2-3 exercises for the larger muscle groups, and 1 exercise for smaller groups in 3 series of 8-12 repetitions. At baseline and 9-months, body composition (fat and muscle mass) and BMD (whole body, lumbar spine and femoral neck) were estimated by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, Hologic QDR-2000). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen (CTX) and osteocalcin were measured as markers of bone resorption and formation, respectively. The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), waist circumference (WC) and waist/hip ratio (WHR). The plasma levels of isoflavones were measured to assess compliance. The Shapiro-Wilk, Kolmogorov & Smirnov for distribution statistics, and Levene's test for homogeneity of variances, ANOVA-repeated measure, ANOVAone way and post hoc Fisher test, Pearson's correlation, test t and analyze regression forward stepwise were used in the statistical analysis. There were no significant difference... (Complete abstract click electronic access below)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás
Coorientador: Jorge Nahás Neto
Banca: Nailza Maestá
Banca: Leone A. Simonetti
Banca: Cesar Eduardo Fernandes
Banca: Aarão Mendes Pinto Neto
Doutor
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Stephan, Cristina. "Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose /". Botucatu : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/95372.

Testo completo
Abstract (sommario):
Orientador: César Eduardo Fernandes
Banca: César Eduardo Fernandes
Banca: Eliana Aguiar Petri Nahás
Banca: Sérgio Peixoto
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG)
Abstract: The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG)
Mestre
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Pereira, Elaine Cristina Alves. "Fatores associados à qualidade do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa". Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-21072009-095239/.

Testo completo
Abstract (sommario):
Introdução: Os estágios da transição menopausal e pós-menopausa fazem parte do processo de envelhecimento ovariano, se caracterizam por alterações hormonais, principalmente o hipoestrogenismo, e o aparecimento de sintomas desconfortáveis e agravos à saúde. Entre os sintomas, as alterações na qualidade do sono vêm ganhando destaque pelo grande número de morbidade relacionada a este quadro. Objetivo: Estimar a prevalência da qualidade de sono ruim e caracterizar os fatores associados em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa. Método: Estudo observacional de corte transversal com utilização de dados secundários, que investigou a qualidade do sono por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) em 875 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. Para pesquisa dos fatores associados foram questionadas informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e de morbidade clínica, uso de medicamentos, e realizadas medidas de peso, altura e circunferência abdominal. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 8.0, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados: O sono ruim esteve presente em 45,13% das participantes e os fatores associados foram: depressão (IC95%:3,37-6,88), síndrome do ovário policístico (IC95%: 1,17-2,83), atividade física ocupacional acima da média da população estudada (IC95%:1,12-2,19), uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono (IC95%: 1,34-22,76), e como fator protetor, consumir até 3 doses de qualquer bebida alcoólica (IC95%: 0,28-0,77).Conclusão: A prevalência de sono ruim foi alta entre as mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e esteve associado a este quadro a presença de morbidade como depressão e síndrome do ovário policístico, o estilo de vida relacionado ao alto nível de atividade física ocupacional e o uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono.
Introduction: The menopausal transition and postmenopause form part of the ovarian aging process and are characterized by hormonal alterations, principally hypoestrogenism, and the appearance of troublesome symptoms and deteriorations in health. Among the symptoms, changes in sleep quality are of particular note in view of the large number of morbidities related to this condition. Objective: To estimate the prevalence of poor sleep quality and characterize associated factors in women in the menopausal transition and postmenopause. Method: An observational, cross-sectional study carried out on secondary data using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) to investigate sleep quality in 875 women of 35-65 years of age randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo. To evaluate associated factors, the sociodemographic data of the women were recorded and questions were asked regarding lifestyle habits, gynecological history, prior clinical morbidities and use of medication. Weight, height and abdominal circumference were measured. Bivariate and multivariate analyses were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 8.0, with a 95% confidence interval. Results: In 45.13% of participants, sleep quality was poor and other associated factors included depression (95%CI: 3.37-6.88), polycystic ovary syndrome (95%CI: 1.17-2.83), occupational physical activity above the average for the population studied (95%CI: 1.12-2.19), and use of medication that alters sleep quality (95%CI: 1.34-22.76). Consuming up to three doses of any alcoholic beverage per week was identified as a protective factor (95%CI: 0.28-0.77). Conclusion: The prevalence of poor quality sleep was high among women in the menopausal transition and postmenopause and was associated with the presence of morbidities such as depression and polycystic ovary syndrome, a lifestyle that includes a high level of occupational physical activity and the use of medication that alters sleep quality.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Esposito, Isabel Cristina [UNIFESP]. "Atenção integral à saúde da mulher na transição para menopausa e pós-menopausa". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8993.

Testo completo
Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:58Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11842.pdf: 1621105 bytes, checksum: ffb8a965ae3089cc758a3f8564d64431 (MD5)
Objetivo: Identificar fatores que influenciam a saúde, bem como a aplicação de ações em atenção primária por equipe multidisciplinar em mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa. Material e Métodos: O Programa Integral de Atenção à Mulher no Climatério (PIAC) foi desenvolvido no Setor de Transição para Menopausa e Pós-Menopausa da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e resultou em dois estudos. Estudo I: Transversal com aplicação do IMK, WHQ, MSHQ e questionário de freqüência alimentar por equipe multidisciplinar com participação de 115 mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa entre 40 e 70 anos através de convocação verbal no período de junho a agosto de 2006. Estudo II: Prospectivo com aplicação do IMK e WHQ e avaliação clínica-ginecológica com sessões de orientação por equipe multidisciplinar. Participaram deste estudo 69 pacientes divididas em grupos de pós-menopausa precoce e tardia com acompanhamento de janeiro a dezembro de 2007. Resultados: Não houve diferenças nas características clínicas, capacidade funcional, qualidade de vidas nas mulheres durante a transição para menopausa e pós-menopausa. Houve maior consumo de carboidrato entre as mulheres na pós-menopausa. Não encontramos diferenças significantes das ações em atenção primária à saúde em comparação aos grupos precoce e tardia. Entretanto, houve melhora em cada grupo nos sintomas menopausais, principalmente vasomotores na pós-menopausa tardia. Além disso, observamos melhora dos parâmetros antropométricos nos dois grupos, sem repercussões no perfil lipídico e glicêmico, bem como na qualidade de vida. Conclusão: As mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa apresentaram condições de saúde inadequadas e sem diferenças clínicas, sociodemográficas e qualidade de vida significantes entre os diferentes estágios hormonais.
Objective: To evaluate the factors that may influence the health of women during the menopausal transition and postmenopausal women as well as the primary attention actions with multiprofissional group in early and late postmenopause. Material e Methods: The Integral Attention Programme for climateric women (PIAC) of Menopausal transition and postmenopause outpatient section of Endocrinology Gynecology division of Gynecology Department of Federal University of São Paulo (UNIFESP). We elaborated two aims: Study I: Prospective and transversal section with multiprofissional group that applied IMK, WHQ, MSHQ and nutritional questionnaires. The total of participants were: menopausal transition (n= 48) and postmenopause (n=67) through verbal calling. The study was from June to August, 2006. Study II: propective Trial with orientation section of multiprofissional time and was evaluated using the medical history and physical examination as well as IMK and WHQ questionnaires. We included 69 patients divided into two groups: early postmenopause (n=32) and late postmenopause (n=37). The length of treatment was one year from January to December, 2007. Results: There is not a difference between menopausal transition and postmenopause in the clinical queries, functional capacity and quality of life in Study I. However, there was high carbohydrate consumption in postmenopause compared to menopausal transition. In Study II, We did not find any significant differences in the influence of primary attention action when compared early postmenopause to late one. However, there was a decrease in menopausal symptoms in late postmenopause group, mainly in vasomotor symptoms. Also, the improvement in physical parameters of both groups was observed without any amelioration in lipid and glucose profile as well as in the quality of life. Conclusion: Women during the menopausal transition and postmenopause had similar and inadequate health state in the analyzed parameters.
TEDE
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Più fonti

Libri sul tema "Menopausa"

1

Goldin, Alberto. Eclipse de lua: Um dossiê sobre a menopausa. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Ciornai, Selma. Da contracultura à menopausa: Vivências e mitos da passagem. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 1999.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Marianela de la Paz Cot. Menopausa: Crise negligenciada e rito omitido da meia-idade. São Leopoldo: IEPG, 1997.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

Nenci, Anna Maria. Il corpo femminile in evoluzione: Rappresentazione ed esperienza della menopausa nelle donne di oggi. Torino: Bollati Boringhieri, 1992.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Chaby, Lucien. La menopausia: Una explicación para comprender, un ensayo para reflexionar. México, D.F: Siglo Veintiuno Editores, 2001.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Blasco, Sònia. Una etapa vital: Menopausia. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1996.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Schrage, Rainer. Tratamento natural da menopausa: Conselhos e ajuda para uma etapa decisiva na vida da mulher : exercicios de ginastica para robustecer a musculatura pelvica e abdominal. [Lisboa]: Temas e Debates, 1996.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Serras, Josep Rebordosa. Menopausia. [Mataro, Spain]: Editorial JRS, 2001.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Buckman, Rob. Todo lo que hay que saber sobre--: La menopausia y el tratamiento hormonal sustitutorio. Buenos Aires: Planeta, 2001.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Casas, Miquel Pros. Medicina natural para la menopausia: Cómo vivir la etapa de madurez femenina con vitalidad, alegría y energía, mediante los métodos más eficaces y sin efectos secundarios. Barcelona: Océano Ambar, 2002.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Più fonti

Capitoli di libri sul tema "Menopausa"

1

Fontenelle, Thyciara, e Luiz Griz. "Menopause". In Endocrinology and Diabetes, 159–71. New York, NY: Springer New York, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-8684-8_14.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Pope, Sara M., Steven Elek IV, Timothy Wilcox e Janelle K. Riley. "Menopause". In Family Medicine, 1381–94. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-04414-9_111.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Nevin, Janice E., e Deborah Ehrenthal. "Menopause". In Women’s Health in Clinical Practice, 29–46. Totowa, NJ: Humana Press, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-59745-469-8_3.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

Liu, James H., e Francisco Arredondo. "Menopause". In Clinical Reproductive Medicine and Surgery, 139–61. New York, NY: Springer New York, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-6837-0_10.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Kovacs, Gab, e Paula Briggs. "Menopause". In Lectures in Obstetrics, Gynaecology and Women’s Health, 91–93. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-14863-2_18.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Reid, Ian R. "Menopause". In Primer on the Metabolic Bone Diseases and Disorders of Mineral Metabolism, 165–70. Ames, USA: John Wiley & Sons, Inc., 2013. http://dx.doi.org/10.1002/9781118453926.ch21.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Avis, Nancy E., Sybil Crawford e Catherine B. Johannes. "Menopause". In Handbook of Women’s Sexual and Reproductive Health, 367–91. Boston, MA: Springer US, 2002. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-0689-8_19.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Wroolie, Tonita, e Megan Holcomb. "Menopause". In A Public Health Perspective of Women’s Mental Health, 143–64. New York, NY: Springer New York, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-1526-9_8.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Utian, Wulf H. "Menopause". In Encyclopedia of Women’s Health, 811–13. Boston, MA: Springer US, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-306-48113-0_271.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Bährle-Rapp, Marina. "Menopause". In Springer Lexikon Kosmetik und Körperpflege, 347. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-71095-0_6421.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri

Atti di convegni sul tema "Menopausa"

1

Chacur, Abdalla Dib, Antônio Mateus Henriques Nunes e Carolina Maria Leal Rosas. "Valor preditivo do sangramento uterino anormal para a indicação de ressecção de pólipos endometriais na pré e pós-menopausa". In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311099.

Testo completo
Abstract (sommario):
Introdução: Diante do diagnóstico de pólipo endometrial, seja na pré, seja na pós-menopausa, torna-se necessária a tomada de decisão no que tange a sua remoção. Busca-se ferramenta segura que permita a distinção entre os pólipos que devem ser retirados, tendo em vista o risco de evolução para patologias mais relevantes, e aqueles cuja remoção poderia ser desnecessária ou facultativa. Objetivo: O objetivo deste estudo é avaliar se a presença de sangramento uterino anormal (SUA), na pré e na pós-menopausa, pode ser utilizada como critério de triagem para a indicação da ressecção de pólipos endometriais. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 481 casos de ressecção histeroscópica de pólipos endometriais na pré e na pós- menopausa. Considerou-se SUA, no menacme, a ocorrência de ciclos com hipermenorreia ou metrorragia e, na pós-menopausa, qualquer perda sanguínea após os 45 anos e um ano de amenorreia espontânea. Para efeito deste estudo, foram agrupados os casos de pólipos com atipias e outros sem atipias. Obtiveram-se os valores preditivos positivos (VPP) e os valores preditivos negativos (VPN) do SUA em predizer, respectivamente, presença e ausência de pólipos com atipias na pré e pós-menopausa. Resultados: Dos 481 casos analisados, 211 estavam no menacme e 270 na pós-menopausa. Na pré-menopausa, o VPP foi de 2,99% e o VPN de 97,73%, enquanto os valores obtidos na pós-menopausa foram 8,00 e 91,82%, respectivamente. Tanto na pré quanto na pós-menopausa foram verificados VPP baixos e VPN altos. Os VPP baixos nos dois grupos de pacientes analisados foram resultantes do elevado número de casos falso-positivos, isto é, pacientes com SUA cujos pólipos não possuíam atipias. Por outro lado, as elevadas taxas de VPN verificadas tanto na pré quanto na pós-menopausa decorreram da escassez de casos falso-negativos, refletindo a situação infrequente de pacientes sem SUA e com pólipos atípicos. Conclusão: Os resultados corroboram as premissas de que, tanto na pré quanto na pós-menopausa, o SUA não se relaciona necessariamente com a ocorrência de pólipos atípicos e é possível predizer ausência de pólipos atípicos em pacientes sem SUA. Dessa forma, o SUA demostrou ser um critério clínico relevante na triagem de pacientes, permitindo distinguir aquelas com real indicação para realizar a ressecção de pólipos daquelas cujo procedimento cirúrgico se mostra facultativo.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Santos, Renata Morato, Michelle Gomes Soares Toledo, Sandra Maria Garcia de Almeida e Mário Vicente Giordano. "A depressão é mais prevalente em mulheres com sintomas vasomotores do climatério?" In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130232.

Testo completo
Abstract (sommario):
Introdução: A síndrome climatérica é composta de sintomas variados, e a frequência e a intensidade com que ocorrem diferem nas mulheres de acordo com os grupos etários, étnicos-raciais, níveis socioeconômicos e culturais. Os sintomas vasomotores estão diretamente relacionados com o hipoestrogenismo, entretanto não há consenso sobre a existência de síndrome psicoafetiva verdadeira associada ao hipoestrogenismo. A depressão interfere na qualidade de vida das mulheres. No entanto, é questionável se no climatério a prevalência de depressão aumenta, e os resultados dos estudos são contraditórios. Objetivo: Determinar a associação entre depressão e intensidade dos sintomas climatéricos. Metodologia: Estudo transversal com 109 mulheres na pós-menopausa, entre 45 e 65 anos, atendidas no ambulatório de ginecologia de uma instituição pública do Rio de Janeiro. Foram utilizados o Menopause Rating Scale (MRS) e o Mental International Neuropsychiatric Interview (MINI). Os dados foram transcritos e armazenados no programa Microsoft Office Excel versão 2013, e as análises estatísticas foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 17.0. As variáveis contínuas foram descritas por medidas de tendência central (média ou mediana) e de dispersão (percentis 25 e 75). Para as variáveis categóricas, foi realizada análise bivariada por meio do teste χ2, adotando intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. Utilizou-se p<0,05 para significância estatística. Resultados: A média de idade das participantes foi 57,5±4,6 anos. A prevalência de depressão foi de 20,2%. A análise de regressão logística revelou que a depressão na pós-menopausa está associada com os sintomas climatéricos severos (OR:17,6) e com a história de depressão prévia (OR:3,9). Conclusão: Os sintomas climatéricos severos estão associados com maior prevalência de depressão nas mulheres na pós-menopausa.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Souza, Sabrina Angeiras De, e Maria Luiza Oliveira Da Silva. "EFEITOS DA PÓS-MENOPAUSA NA SAÚDE BUCAL DAS MULHERES". In I Congresso Brasileiro On-line de Ensino, Pesquisa e Extensão. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ensipex/14.

Testo completo
Abstract (sommario):
Introdução: A menopausa é um período da vida feminina caracterizado por mudanças biológicas e endócrinas relacionadas principalmente à produção de hormônios esteróides sexuais, afetando de diferentes maneiras à saúde da mulher. Dentre os acometimentos sistêmicos surgidos durante e após esse momento, a presença de receptores de estrogênio na mucosa oral associada às variações nos níveis hormonais afetam diretamente o sistema estomatognático, uma vez que a ausência de quantidades ideais dos hormônios pode impedir o desenvolvimento de processos fisiológicos importantes, como a modulação de respostas do tecido periodontal aos lipopolissacarídeos, o que acarreta em efeitos de absorção óssea nos tecidos periodontais, alterando a expressão de citocinas inflamatórias. Objetivo: Analisar e reconhecer os possíveis efeitos da pós-menopausa para a saúde oral das mulheres. Material e Métodos: Foi realizada uma busca, nos meses de dezembro de 2021 e janeiro de 2022, nas bases de dados SciELO, BVS e PubMed utilizando os seguintes descritores: Menopausa, Odontologia, Saúde Bucal; totalizando 10 artigos científicos selecionados. Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos completos e pertinentes ao tema. Já os critérios de exclusão foram: artigos não pertinentes ao tema, incompletos e que antecedessem o lapso temporal de 20 anos. Resultados: Após a menopausa, a abrupta diminuição nos níveis hormonais, em especial do estrogênio, está associada ao aumento da produção de diversas substâncias como as interleucinas e fatores estimulantes, responsáveis por manter os osteoclastos maduros, modulando a proliferação de células ósseas e induzindo a reabsorção do osso esquelético e alveolar. Com base nesse viés, as mulheres tornam-se mais suscetíveis à acometimentos orais tais quais a doença periodontal, a xerostomia, o edentulismo e até mesmo a síndrome da boca ardente durante o período da pós-menopausa, sendo a ausência de hormônios esteroides sexuais impedimento para processos fisiológicos essenciais. Conclusão: Por fim, destaca-se a importância de um tratamento interdisciplinar voltado para a mulher após a passagem pelo período da menopausa, sendo imprescindível a inclusão de cirurgiões dentistas nos protocolos de atendimento para que a saúde bucal possa ser preservada bem como a estética, proporcionando uma maior qualidade de vida para as pacientes.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

MEDEIROS, LETICIA DANTAS DE, NATHALIA VIVIANE ARAÚJO PINHEIRO, SAMANTHA BRUNA DA SILVA LOPES e GABRIEL HENRIQUE DE OLIVEIRA GOMES. "TERAPIA HORMONAL NA PACIENTE DIABÉTICA PÓS MENOPAUSA". In I Congresso Brasileiro de Doenças Crônicas On-line - CRONICS,. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/cronics/11137.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Pacheco, Aryane Ferraz Cardoso, Marina Hubner Freitas dos Santos Silva Machado e Marina Ferraz Rosa. "Sexualidade e menopausa: repercussões na vida sexual após o climatério". In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311085.

Testo completo
Abstract (sommario):
Introdução: A menopausa representa um novo ciclo na vida da mulher, caracterizado pela finalização da fase reprodutiva e que vem acompanhado do aparecimento de diversos sintomas, entre eles as ondas de calor, sudorese, insônia, distúrbios urinários, irritabilidade, diminuição da libido e ressecamento e atrofia vaginais. Esses sintomas trazem desconforto para as relações sexuais, que, por vezes, tornam-se até dolorosas, fazendo com que a qualidade de vida dessa mulher piore muito e dificultando uma vida sexual plenamente satisfatória. O surgimento desses sintomas deve-se a alterações hormonais, principalmente à queda do estrogênio. Tentar minimizar esses sintomas é fundamental para aumentar a libido feminina e melhorar a sexualidade nesse período. Objetivo: Relatar as repercussões da menopausa no que tange à sexualidade e analisar os aspectos que podem interferir nesse cenário, contribuindo para a manutenção da saúde da mulherno processo de envelhecimento. Métodos: Pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa da literatura e uso dos principais bancos de dados on-line. Foram investigadas diferentes publicações sobre menopausa e sexualidade. Resultado e conclusão: Durante a menopausa os problemas sexuais femininos mais frequentes são os transtornos do desejo, a dor e o desconforto durante o ato sexual, porém é possível atenuar esses sintomas com a terapia de reposição hormonal (TRH) à base de estrogênio e, se necessário, progesterona. Entretanto, a TRH deve ser realizada quando surgem os primeiros sinais de queda hormonal para que seja efetiva. Em alguns casos a TRH está contraindicada, como, por exemplo, em mulheres com história atual ou pregressa de trombose venosa profunda, distúrbios de coagulação e câncer dependente de estrogênio (cânceres endometriais e de mama). Nessas situações, a alternativa de tratamento seria a prática de acupuntura, o uso de florais e fitoterapia, alternativas muito utilizadas em países desenvolvidos. A prática de exercícios físicos e a alimentação saudável também são aspectos importantes para a manutenção da vida sexual sadia após a menopausa. O ressecamento vaginal, causado pelos baixos níveis de estrogênio, pode ser amenizado com o uso de lubrificantes à base d’água durante o ato sexual e exercícios de ginástica íntima, que reforçam o assoalho pélvico e favorecem a irrigação vaginal. O uso de hidratantes vaginais à base de ácido hialurônico também diminue esse ressecamento, desde que seja feito continuamente. A sexualidade no período da menopausa ainda é pouco debatida, pois permanece algum grau de preconceito, o que contribui para a piora desse cenário. Entretanto, com a orientação adequada e recursos que melhorem a qualidade da atividade sexual, é possível melhorar o desejo sexual e a libido nessa etapa da vida.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Moura, Letícia Barbosa de, Mariana de Castro Rolim, Brenda Rios Ribeiro, Tereza Maria Pereira Fontes, Roberto Luiz Carvalhosa dos Santos e Maria Luiza Rozo Bahia. "Ginandroblastoma: relato de caso". In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311039.

Testo completo
Abstract (sommario):
Introdução: O ginandroblastoma é um tumor ovariano pouco frequente que pertence ao grupo dos tumores derivados dos cordões sexuais. Habitualmente apresenta um componente derivado das células da granulosa (tipo adulto ou juvenil) e outro derivado das células de Sertoli, associado ou não a células de Leydig. É mais comum em mulheres jovens, entretanto, quando se manifesta em mulheres durante a menopausa, pode se comportar com sintomas estrogênicos, como sangramento pós-menopausa e hiperplasia endometrial, ou com sintomas androgênicos, como hirsutismo ou virilismo. Descrição do caso: Uma paciente de 70 anos com menopausa aos 50, hipertensa e diabética, foi atendida no nosso serviço com quadro de sangramento transvaginal por hiperplasia endometrial sem atipia, investigado por raspado endometrial por meio de curetagem semiótica. No exame ginecológico, o útero era de difícil delimitação em função do sobrepeso da paciente, e o exame ultrassonográfico descrevia útero heterogêneo com imagem intramural fúndica medindo 53x41 mm, cavidade endometrial sem alterações e ovários não visualizados. Como conduta terapêutica, foi indicada histerectomia total abdominal com salpingo-ooforectomia bilateral pelo quadro hemorrágico não controlado associado aos fatores de risco para hiperplasia de endométrio, como hipertensão, diabetes e sobrepeso. No ato cirúrgico, ao inventário da cavidade pélvica, fomos surpreendidos por uma massa anexial direita com conteúdo hemático, medindo aproximadamente 7 cm, cujo diagnóstico definitivo revelou se tratar de um tumor misto de células da granulosa associado a tumor de células de Sertole-Leydig, constituindo um ginandroblastoma de ovário. Conclusão: No caso apresentado, embora não tenham sido solicitadas as dosagens hormonais, acreditamos que a hiperplasia de endométrio e o sangramento pós-menopausa possam ter sido motivados pela produção estrogênica do tumor, tendo em vista o tempo decorrido da última menstruação.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Britto, Júlia Macedo de, e Rita Maira Zanine. "Os achados da colposcopia em mulheres na perimenopausa para rastreio das lesões precursoras do carcinoma cervical uterino". In 45º Congresso da SGORJ XXIV Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2021. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-20211311069.

Testo completo
Abstract (sommario):
Introdução: A detecção precoce do câncer de colo uterino é essencial para a diminuição da incidência e para o tratamento do câncer. Porém, a literatura tem indicado que existem diferenças no rastreio de mulheres em período reprodutivo e pós-menopausa. O presente estudo tem por objetivo principal determinar a acurácia dos achados colposcópicos no diagnóstico das lesões intraepiteliais de colo uterino nas mulheres no pós-menopausa. Como objetivos secundários: eeterminar a acurácia da citologia oncótica no diagnóstico das lesões intraepiteliais de colo uterino; determinar a sensibilidade (S), a especificidade (E), o valor preditivo positivo (VPP) e o valor preditivo negativo (VPN) da colposcopia em relação ao exame histopatológico; determinar S, E, VPP e VPN da citologia em relação ao exame histopatológico. Metodologia: Trata-se de um estudo analítico, retrospectivo, transversal e observacional, baseado na análise de prontuários de pacientes que foram encaminhadas da rede básica de saúde ao ambulatório de patologia do trato genital inferior e colposcopia de um centro terciário em razão de alteração no exame citopatológico convencional, no período de fevereiro de 2011 a agosto de 2018, e que se encontram no pós-menopausa. As citopatologias foram classificadas pelo Sistema Bethesda, 2001. Foram coletados os resultados da citologia oncótica, da colposcopia e da histopatologia (cone/cirurgia de alta frequência - CAF). Resultados: Analisaram-se 55 mulheres com mais de 50 anos de idade. A acurácia da citologia foi de 76,3%; S=87,5%; E=43,7%; VPP=79,5% e VPN=58,3%. Os mesmos valores para a colposcopia foram, respectivamente, acurácia 60%; S=60%; E=60%, VPP=80% e VPN=36%. Conclusão: Deve-se ter cautela na realização e interpretação dos resultados dos testes de rastreio convencionais em mulheres no período pós-menopausa. Em consequência de alterações fisiológicas típicas do climatério, como a não visualização da junção escamo-colunar e a atrofia do epitélio cervicovaginal, sua efetividade é menor que em mulheres em idade reprodutiva.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

de Oliveira, Davi, Lorena de Araújo, Patricia de Oliveira, Ana Silveira e Vanessa Viera. "Efeito da Isoflavona no Tratamento da Síndrome da Menopausa". In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674625.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Rodrigues, Andréa dos Santos. "A Importância do Colágeno no Climatério e na Menopausa". In III Congresso Internacional de Nutrição em Estética, Tricologia, Empreendedorismo e Inovação Científica. Congresse.me, 2022. http://dx.doi.org/10.54265/ywlq4650.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Cruz Nogueira, Bruno Antônio, Brenda Valadares da Mota, Gustavo Henrique Duarte de Morais, Valentina Machado Perillo, Milena Barbosa Porto e Flávia de Castro Santana. "TRATAMENTO DA ATROFIA UROGENITAL EM MULHERES PÓS MENOPAUSA: REVISÃO SISTEMÁTICA". In VI Congresso de Escolas Médicas. CAPF, 2022. http://dx.doi.org/10.55232/2027011.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri

Rapporti di organizzazioni sul tema "Menopausa"

1

Hassanein, Mohammed, Hasniza Huri e Abduelmula R. Abduelkarem. Determinants of serum vitamin D and its metabolites and the reflection on vitamin D status in postmenopausal women: A systematic review. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, giugno 2022. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2022.6.0116.

Testo completo
Abstract (sommario):
Review question / Objective: What are the factors that affect vitamin D metabolism and status in post-menopausal women? Condition being studied: Menopause: Menopause is defined as permanent cessation of menstruation resulting from loss of ovarian follicular activity. The occurrence of the last menstruation can only be diagnosed retrospectively and is usually taken as being final if it is followed by a 12-month bleed-free interval; such women are defined as being post-menopausal. Information sources: MEDLINE (by PubMed), Embase (by OvidSP), Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), Google Scholar, Web of Science Core Collection, ClinicalTrials.gov, ISRCTN registry, EU Clinical Trials Register.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Lampkin, Cheryl. Menopausal Symptoms and Technology Survey: Annotated Questionnaire. AARP Research, gennaio 2020. http://dx.doi.org/10.26419/res.00363.002.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Ganz, Patricia A. Managing Menopausal Symptoms in Breast Cancer Survivors. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, ottobre 1998. http://dx.doi.org/10.21236/ada368408.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

Ganz, Patricia A. Managing Menopausal Symptoms in Breast Cancer Survivors. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, ottobre 1995. http://dx.doi.org/10.21236/ada303160.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Ganz, Patricia A. Managing Menopausal Symptoms in Breast Cancer Survivors. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, ottobre 1997. http://dx.doi.org/10.21236/ada341366.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Vatter, Bonnie. Menopause, Middle Age, and the Social Worker. Portland State University Library, gennaio 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.2711.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Anderson, G. Oscar, e Vicki Gelfeld. Menopause Experiences: Opportunities for Improvement in Education and Healthcare: A Survey on Menopause Among Women Age 40-89. AARP Research, luglio 2018. http://dx.doi.org/10.26419/res.00240.001.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Clark, Robert D. Sexual Functioning During Menopause: Schemas, Hormones, and Race. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, settembre 2010. http://dx.doi.org/10.21236/ad1013399.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Cogan, Zadell. Women in menopause: a study of gynecologist's perceptions. Portland State University Library, gennaio 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.1995.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Lampkin, Cheryl. Menopausal Symptoms: There’s a Place for Tech-Related Solutions. AARP Research, gennaio 2020. http://dx.doi.org/10.26419/res.00363.001.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Offriamo sconti su tutti i piani premium per gli autori le cui opere sono incluse in raccolte letterarie tematiche. Contattaci per ottenere un codice promozionale unico!

Vai alla bibliografia