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Tesi sul tema "Menopausa"

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Pereira, Elaine Cri. "Distúrbios do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa". Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-17082015-134324/.

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Abstract (sommario):
Objetivo - Estimar a incidência dos distúrbios do sono e identificar seus fatores de risco em mulheres livres de problemas com o sono na primeira fase do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN) realizado em 2007. Metodologia - Consiste da segunda etapa do PROSAPIN, realizada em 21 Unidades da Estratégia de Saúde da Família com 1.200 mulheres de 35 a 72 anos divididas entre participantes novas (sorteadas em 2014) e antigas (participantes do PROSAPIN 2007). Foram pesquisados por meio de questionários os seguintes distúrbios do sono: 1) sono ruim, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; 2) insônia, também pelo questionário de Pittsburgh; 3) sonolência diurna excessiva, pela Escala de Sonolência de Epworth e 4) apnéia obstrutiva do sono, pelo Questionário de Berlin. Como variáveis independentes foram investigadas características sócio demográficas; história ginecológica; presença de morbidades; sintomas emocionais, climatéricos e musculoesqueléticos; hábitos de vida; uso de medicamentos; medidas antropométricas e exames de sangue. As análises, realizadas no Programa Stata versão 11.0, consistiram em: a) estimativa da prevalência de distúrbios do sono em geral e separada por tipos em 2014; b) comparação das prevalências entre os estudos de 2007 e 2014; c) identificação dos fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014; e d) estimativa da incidência dos distúrbios do sono em 2014 e seus fatores de risco. Resultados- A incidência de distúrbios do sono em sete anos foi de 75,0 por cento e os fatores de risco foram o triglicerídeo 150 mg/dl e a circunferência abdominal 100,5 cm; como proteção, o HDL 50 mg/dl e a escolaridade 1°colegial. As prevalências em 2007 e 2014 foram respectivamente: distúrbios do sono em geral 63,4 por cento e 82,7 por cento ; sono ruim 45,1 por cento e 54,9 por cento ; insônia 13,3 por cento e 19,0 por cento ; sonolência diurna excessiva 23,1 por cento e 24,1 por cento e apnéia obstrutiva do sono 25,1 por cento e 60,5 por cento . Os fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014 foram como risco a ansiedade intensa, o estresse relatado, o uso de antidepressivos e a glicose > 100mg/dl, como fatores de proteção, ser aposentada e considerada fisicamente muito ativa. Conclusão- A incidência dos distúrbios do sono em sete anos foi alta e seus fatores de risco foram metabólicos. A comparação das prevalências em dois pontos, 2007 e 2014, demonstrou aumento expressivo nos distúrbios do sono.
Objective - Estimate the incidence of sleep disorders and identify theirs risk factors in women without trouble sleeping this was the first step Pindamonhangaba Health Project (PROSAPIN) conducted in 2007. Methodology It was consist of in the second stage of PROSAPIN project realized on 21 units of the Family Health Strategy 1,200 women between 35 to 72 age was divided with brand new volunteers (chosen in 2014) and old (volunteers PROSAPIN 2007). They were surveyed by questionnaire the following sleep disorders:1) poor sleep by the Pittsburgh Sleep Quality Index; 2) insomnia, by the questionnaire Pittsburgh;3) excessive daytime sleepiness, the Epworth Sleepiness Scale and 4) obstructive sleep apnea, by Berlin Questionnaire. As independent socio demographic characteristics were investigated; gynecological history; presence of comorbidities; emotional symptoms, climatic and musculoskeletal; lifestyle; use of medications; anthropometric measurements and blood tests. These analysis, were performed for Stata version 11.0, were a)estimate the prevalence of sleep disorders separate for type during the year of 2014b) compare the prevalence studies between 2007 and 2014 c) identification of factors associated with prevalence of sleep disorders in 2014; d) estimate the incidence of sleep disorders during the year of 2014 and their risks factors. Results- The incidence of sleep disorders in seven years was 75.0 per cent and the risk factors were the triglycerides 150 mg / dl and waist circumference 100.5 cm; as protection, HDL 50 mg / dl and schooling 1 high school. The prevalence rates in 2007 and 2014 were as follows: sleep disorders in general 63.4 per cent and 82.7 per cent ; poor sleep 45.1 per cent and 54.9 per cent ; insomnia 13.3 per cent and 19.0 per cent ; EDS 23.1 per cent and 24.1 per cent and obstructive sleep apnea 25.1 per cent and 60.5 per cent . Factors associated with the prevalence of sleep disorders in 2014 were a risk to intense anxiety, stress reported, the use of antidepressants and glucose> 100 mg / dl, as protective factors be considered retired and physically very active. Conclusion - The incidence of sleep disorders in seven years was high and their risk factors were metabolic. Comparison of the prevalence of two points, 2007 and 2014 Showed a significant Increase in sleep disorders.
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Stephan, Cristina [UNESP]. "Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/95372.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-05Bitstream added on 2014-06-13T20:47:52Z : No. of bitstreams: 1 stephan_c_me_botfm.pdf: 793749 bytes, checksum: d0bc073c8486e1bcad6fa681e03ab1c8 (MD5)
Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp)
O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG)
The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG)
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Fernandes, Ana Lucia Ribeiro Valadares. "Sexualidade em mulheres entre 40 e 65 anos e com onze anos ou mais de escolaridade : estudo de base populacional". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313666.

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Abstract (sommario):
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto, Delio Marques Conde
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-10T01:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_AnaLuciaRibeiroValadares_D.pdf: 906029 bytes, checksum: 11e5aaa84cce63b6482eb194df48b4a1 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Objetivos: Avaliar aspectos da sexualidade e seus fatores associados em mulheres de meia-idade, com 11 anos ou mais de escolaridade. Métodos: Estudo populacional de corte transversal, com questionário anônimo auto-respondido por 378 mulheres brasileiras residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais, entre 40 e 65 anos, com 11 anos ou mais de escolaridade, no período de maio a setembro de 2005. o instrumento de avaliação baseou-se no Short Personal Experiences Questionnaire (SPEQ). O escore de sexualidade foi calculado através da análise multivariada de sete componentes: presença de fantasias sexuais, grau de desejo, freqüência de atividade sexual, satisfação nas atividades sexuais, freqüência de excitação, orgasmo e a autoclassificação da vida sexual. Considerou-se escore de sexualidade abaixo da mediana como sexualidade ruim e maior ou igual à mediana como sexualidade boa. Para se investigar os fatores associados, os dados foram analisados usando-se a análise bivariada, com aplicação dos testes qui-quadrado e exato de Fisher. Por último, a análise por regressão múltipla de Poisson foi realizada. A razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados. Resultados: 276 questionários foram avaliados e, destes, 219 mulheres relataram ter parceiro sexual. A mediana do escore de sexualidade foi 9,0 (variação: 2,45-13,77). A análise de regressão múltipla mostrou que a prevalência de escore de sexualidade abaixo da mediana foi maior nas mulheres com mais idade e naquelas com insônia. Ter parceiro sexual e sentir-se bem indicaram efeito protetor contra baixo escore de sexualidade. Em mulheres com parceiro sexual, a prevalência de escore abaixo da mediana foi maior nas que moravam com o parceiro, que estavam na transição menopausal ou na pós menopausa e nas hipertensas. Ter relações sexuais com penetração e satisfação com o parceiro como amante indicaram efeito protetor contra escore de sexualidade abaixo da mediana. Conclusões: Mulheres com mais idade e que relataram insônia tiveram maior chance de ter sexualidade ruim, enquanto as com parceiro sexual e que se sentiram bem tiveram maior probabilidade de apresentar sexualidade boa. No grupo de mulheres que tinham parceiro sexual, a sexualidade foi negativamente associada ao fato de residir com o parceiro, estar na transição menopausal ou pós-menopausa e ser hipertensa. A satisfação com o parceiro como amante e ter relações sexuais com penetração diminuíram a probabilidade de apresentar sexualidade baixa
Abstract: Objectives: To evaluate aspects of sexuality and associated factors in middle aged women with 11 or more years of formal education. Methods: with living in Belo Horizonte (Minas Gerais), between 4, in the period between May and September 2005. The evaluation instrument was based on the Short Personal Experíences Questíonnaíre (SPEQ). Sexuality score was calculated from the multivariate analysis of the seven components: presence of sexual fantasies, intensity of desire, frequency of sexual activities, satisfaction in sexual activities, frequency of arousal, orgasm and self-classification of sexual life. The sexuality score below the median was considered bad sexuality and equal or higher than median as good sexuality. To investigate associated factors, data were analyzed using bivariate analysis and chi-squared and Fisher's exact tests were applied. Finally, Poisson multiple regression analysis was performed. The software used was Stata 7.0. Prevalence ratios (PR) and their 95% confidence intervals (95% CI) were calculated. Results: 276 questionnaires were evaluated and from these 219 women reported having sexual partners. The median sexuality score was 9.0 (range: 2.45-13.77). Multiple regression analysis showed that the prevalence of below median scores was higher in older women and in those with insomnia. Having a sexual partner and feeling well was associated with a protective effect against a below median sexuality score. In women with sexual partner, the prevalence of below median scores was higher in women who lived with their sexual partner, were in the menopausal transition or postmenopausal and in hypertensive women. Sexual activities involving penetration and a score of 6 for satisfaction with partner as a lover were indicative of a protective effect against below median sexuality score. Conclusions: Older women and those with insomnia were more likely to have a bad sexuality, whereas the ones with a sexual partner and who felt well were more likely to have a good sexuality. In the group which had sexual partner, the sexuality of women in midlife was negatively associated with the fact of living with a sexual partner, being in the menopausal transition or postmenopausal and being hypertensive. Satisfaction with the sexual partner as a lover and having sexual activities with penetration decreased the chance of poor sexuality
Doutorado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
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Giorno, Cecilia Del. "Efeitos do Trifolium pratense nos sintomas da menopausa e na satisfação sexual em mulheres climatéricas". Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-22022010-170555/.

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Abstract (sommario):
Objetivo: avaliar os efeitos do tratamento com o Trifolium pratense nos sintomas menopausais em mulheres climatéricas utilizando o Índice Menopausal de Kupperman (IMK) e pelo Inventário de Satisfação Sexual Golombok e Rust versão feminina (GRISS) l. Metodologia: Este estudo foi prospectivo, randomizado, duplo cego e controlado com placebo, e realizado no setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram selecionadas 100 mulheres na faixa etária de 45 a 65 anos com sintomas menopausais, com amenorréia superior há 1 ano e sem tratamento nos últimos 6 meses. Após a seleção, as mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo I (n = 50) receberam Trifolium pratense na dose de 40 mg, 1 capsula/dia, por via oral; Grupo II (n = 50) receberam placebo (controle), contendo lactose, 1 cápsula/dia por via oral. A duração do tratamento foi de 12 meses e as mulheres foram avaliadas antes do tratamento com quatro, oito e 12 meses de tratamento, por exames clínico e laboratorial. Aplicaram-se o teste de t Student e o ANOVA para avaliar as diferenças entre os grupos. Resultados: Houve melhora significante dos sintomas após quatro meses de tratamento no IMK, principalmente, as ondas de calores, em relação aos dados antes do tratamento nos dois grupos. Não observamos melhora na avaliação da sexualidade (GRISS). Conclusão: Nossos dados sugerem que o efeito da ministração de 40mg ao dia de Trifolium pratense pode não ser superior ao do placebo, na redução dos sintomas da pós-menopausa durante um ano de estudo
Objective: to evaluate the effects of Trifolium pratense treatment on the climacteric symptoms and sexualiy in postmenopausal women through Kuppermann Menopausal Index (KMI) and the Golombok Rust Inventory of Sexual Satisfaction (GRISS), respectively. Methods: This study was prospective, randomized, double-blind and placebo-controlled study. Hundred women were selected, aged between 45 and 65 years with climacteric symptoms, with menstruation absence (amenorrhea) that was more then one year and without any treatment for last six months. After selection, women were divided into two groups: GI (n = 50) received 40 mg Trifolium pratense (one capsule per day); GII (n = 50) received placebo (control, one capsule of lactose per day). The length of treatment was 12 months and women were evaluated before and after four, eight and twelve months of treatment through clinical and laboratorial exams. The t Student test and ANOVA were applied for analyzing the differences between groups. Results: There was significant ameliorate in the symptoms after four months of treatment through the KMI, mainly in hot flashes, compared to baseline data of both groups. The sexuality evaluation did not found any difference before and after treatment in both groups. Conclusion: Our data suggested that the 40 mg Trifolium pratense effect may be not superior than placebo in relation to decrease the postmenopausal symptoms during one year of study
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Pimenta, Filipa. "Menopause and midlife: menopausal symptoms, body weight and well-being". Doctoral thesis, ISPA - Instituto Universitário, 2011. http://hdl.handle.net/10400.12/1346.

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Abstract (sommario):
Dissertação apresentado ao ISPA-Instituto Universitário para obtenção do grau de Doutor em Psicologia Aplicada: Especialidade Psicologia da Saúde
A menopausa tem sido genericamente definida como um fenómeno bio-médico, tendo como consequência a emergência de sintomas físicos e psicológicos decorrentes da diminuição de estrogénios endógenos. O presente trabalho pretende alargar esta conceptualização da menopausa, contextualizando-a no modelo bio-psico-sócio-cultural, explorando se variáveis pessoais (como a espiritualidade) e contextuais (por exemplo, acontecimentos de vida) podem predizer sintomas reconhecidos como de menopausa. É ainda objectivo deste estudo explorar que variáveis estão associadas ao aumento de peso na transição para a menopausa e na pós-menopausa, e se uma intervenção breve cognitivo-comportamental pode promover a diminuição de peso em mulheres com obesidade e excesso de peso. Finalmente, pretende-se construir um modelo causal de bem-estar subjectivo na meia-idade. Uma amostra comunitária constituída por 1.003 mulheres com idades compreendidas entre os 42 e os 60 anos, recolhida maioritariamente através de estabelecimentos de ensino na área de Lisboa, preencheu um questionário para recolha de informação sócio-demográfica, relacionada com saúde, menopausa e estilo de vida. As participantes responderam ainda a instrumentos validados para averiguar o bem-estar subjectivo, depressão, ansiedade e stress, sintomas de menopausa, percepção de controlo sobre os afrontamentos, espiritualidade, acontecimento de vida e preocupações com a forma corporal. Desta amostra, 17 mulheres com excesso de peso ou obesidade participaram numa intervenção cognitivo-comportamental individual para a perda de peso. Antes da intervenção, imediatamente após e quatro meses depois do seu término, as participantes foram avaliadas em relação a medidas antropométricas, psicológicas e de comportamento alimentar. Os resultados mostram que, tanto os acontecimentos de vida, como a espiritualidade, predizem de forma significativa a gravidade dos sintomas de menopausa. Além destes, também variáveis de estilo de vida, sócio-demográficas e relacionadas com o estado de saúde associam-se de forma significativa a estes sintomas. Dos doze grupos de sintomas de menopausa averiguados (psicológicos e físicos), apenas três são preditos pelo estado de menopausa. Assim, sintomas vasomotores, sexuais e alterações na pele e nos pêlos faciais são os únicos sintomas que parecem decorrer das alterações hormonais. Observou-se ainda que mulheres com uma escolaridade mais baixa, com uma prática de exercício físico mais reduzida, com um problema psicológico auto-relatado, mais preocupadas com a forma corporal e em pós-menopausa apresentavam um ganho de peso maior. A perda de peso após a intervenção mostrou-se estatisticamente significativa, comparando o peso antes da intervenção e quatro meses após a mesma, ficando contudo abaixo dos 5% do peso corporal. Verificou-se ainda que o bem-estar subjectivo na meia-idade é predito pelo humor deprimido, presença de um problema psicológico, espiritualidade, stress, acontecimentos de vida e ainda consumo de café. Esta investigação permite concluir que a maior parte dos sintomas identificados como decorrentes da menopausa são, nesta amostra, determinados por factores não hormonais, sendo a única sintomatologia consequente do estado de menopausa os sintomas sexuais, vasomotores e alterações na pele/pêlos faciais. Tal contribui para uma compreensão da menopausa para além da abordagem medicalizada que tem vigorado na literatura. Adicionalmente, são identificados factores de vulnerabilidade em relação ao aumento de peso e bem-estar na meia-idade, que permitem potenciar mudanças neste âmbito. ---------- ABSTRACT ---------- Menopause has been generically defined as a bio-medical phenomenon, having as consequence the emergence of physical and psychological symptoms, subsequent to the decrease of endogenous estrogens. The present research intends to broaden this conceptualization of menopause, contextualizing it in the bio-psycho-socio-cultural model. Therefore, we will explore if personal (such as spirituality) and contextual variables (for example, life events) can predict symptoms recognized as menopausal ones. It is also the aim of this study to investigate which variables are associated with weight gain in the menopausal transition and post-menopause. Also, it is our objective to explore if a brief cognitive-behavioural intervention can promote a weight decrease in obese and overweight women. Finally, we intend to build a causal model of subjective well-being in midlife. A community sample of 1,003 women, aged between 42 and 60 years, mainly collected in schools and universities in Lisbon, answered a questionnaire to gather socio-demographic, health and menopause-related, and lifestyle information. Moreover, participants filled in validated instruments to assess subjective well-being, depression, anxiety and stress, menopausal symptoms, perceived control over hot flashes, spirituality, life events and body shape concerns. From this sample, 17 overweight and obese women participated in an individual cognitive-behavioural intervention for weight loss. Before the intervention, immediately after and at a 4-month follow-up, participants were assessed regarding anthropometric, psychological and eating behaviour variables. Results show that both life events and spirituality significantly predicted menopausal symptoms’ severity. Besides these two, also lifestyle, socio-demographic and health-related variables were significantly associated with menopausal symptoms. From the twelve sets of menopausal symptoms assessed (psychological and physical), only three were predicted by the menopausal status. Therefore, vasomotor and sexual symptoms, and skin and facial hair changes are the only ones which appear to be a consequence of hormonal changes. Women with less schooling years, less physical activity, the presence of a self-reported psychological problem, more concerned with body shape and in post-menopause, manifested higher weight gain. The weight loss consequent to the cognitive-behavioural intervention was statistically significant, when comparing body weight prior to the intervention and weight at the follow-up; however, the loss was lower than 5% of body weight. Subjective well-being in midlife was predicted by depressive mood, presence of a psychological problem, spirituality, stress, life events and coffee intake. This research allows the conclusion that the majority of symptoms identified as menopausal are, in this sample, determined by non-hormonal factors; the only symptoms consequent to menopausal status are sexual, vasomotor and skin/facial hair changes. This outcome contributes to an understating of menopause beyond the medicalized approach that is common in the literature. Additionally, vulnerability factors for weight modifications and well-being in midlife, which allow the development of changes in this field, were identified.
Programa Operacional Ciência e Inovação (POCI 2010) da Fundação para a Ciência e Tecnologia
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Borges, Pítia Cárita de Godoy [UNESP]. "Correlação ultrassonográfica e histeroscópica no diagnóstico de pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/99249.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:39:57Z : No. of bitstreams: 1 borges_pcg_me_botfm.pdf: 374390 bytes, checksum: 7365aa0b75c69323c89af61d1a06938e (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Para o diagnóstico de pólipo endometrial, dispõe-se da ultrassonografia e da histeroscopia ambulatorial, sendo a última considerada padrão ouro. A ultrassonografia avalia a espessura do endométrio, sua alteração de ecogenicidade e seus limites. Os resultados de tal exame pode sugerir a doença. A histeroscopia ambulatorial, por sua vez, é um exame mais preciso, pois permite uma melhor identificação do pólipo endometrial. Além disso, ela permite a confirmação do diagnóstico através da biópsia, assim como o tratamento. Comparar a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial como métodos propedêuticos dos pólipos endometriais nas mulheres menopausadas do Serviço de Endoscopia Ginecológica e Planejamento Familiar da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Botucatu–Hospital das Clínicas (UNESP). Estudo analítico e retrospectivo cujos dados foram obtidos através de consultas a 323 prontuários de mulheres menopausadas submetidas a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial no referido setor, no período de março de 2003 a março de 2009. Foram incluídas no estudo 281 mulheres menopausadas na faixa etária de 41 a 82 anos, que haviam sido submetidas à histeroscopia ambulatorial por apresentarem sangramento uterino e/ou ultrassonografia transvaginal alterada (EE≥5 mm), e que, por esses motivos, foram encaminhadas ao ambulatório. A idade média das pacientes foi de 61,3 anos, sendo que 27,6% apresentaram diabetes mellitus tipo II, 70,5% eram hipertensas, 5,7% eram tabagistas. A média do índice de massa corpórea (IMC) foi de 31,6 kg/m2, e 73% eram multíparas (com 3 ou mais partos). A média do tempo de menopausa (amenorreia) foi de 10,7anos, sendo que 15,3% das pacientes eram usuárias de terapia hormonal, e 6,8% estavam em tratamento de câncer de mama com tamoxifeno. Do total de pacientes, 38,1%...
Ultrasonography and outpatient hysteroscopy are considered the “golden standard” for the diagnostic of endometrial polyp. Ultrasonography evaluates the endometrial thickness, the echogenicity and the limits. Its results can suggest the pathology. Outpatient hysteroscopy, on the other hand, is a more accurate exam, providing a better identification of the endometrial polyp and confirming the diagnostic through histological examination. It also may be used as a treatment. Comparison of the ultrasonography with the outpatient hysteroscopy as diagnostic methods for endometrial polyps in postmenopausal women from the Endoscopic and Gynecologic Service of the Medical School of Botucatu – UNESP. Analytical and retrospective study based on the files of 323 postmenopausal women submitted to ultrasonography and to outpatient hysteroscopy from March 2003 to March 2009, wich were performed in the Gynecologic and Obstetric Department of the Medical School of Botucatu (UNESP) – Gynecology Discipline of Botucatu Medical School. In this study, 281 postmenopausal women, with ages between 41 and 82 years, and that had been submitted to outpatient diagnostic hysteroscopy, were included. They had uterine bleeding and/or altered transvaginal ultrasound (EE≥5 mm). Patients mean age was 61,3 years; 27,6% had diabetes mellitus II; 70,5% had systemic arterial hypertension; and 5,7% were smokers. IMC was 31,6 kg/m2, and 73% were multiparae (3 or more deliveries). Average menopause time (amnorrhea) was 10,7 years; 15,3% were under hormonal therapy; and 6,8% were under breast cancer treatment with taximofen. From the 323 patients, 38,1% had uterine bleeding and 61,9% were asymptomatic. Ultrasonography detected endometrial polyp in 22,8% of the patients, endometrial thickness in 59,8%, being 10,5mm the mean thickeness. Comparing the ultrasonography with the histopathology, it was observed that endometrial... (Complete abstract click electronic access below)
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Orsatti, Fábio Lera. "Efeito da isoflavona da soja e treinamento resistido sobre a composição corporal e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa /". Botucatu : [s.n.], 2008. http://hdl.handle.net/11449/106384.

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Abstract (sommario):
Resumo: Investigar o efeito independente e aditivo do treinamento resistido (TR) e da isoflavona de soja (ISO) sobre a densidade mineral óssea (DMO) e a composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Foi conduzido estudo clínico prospectivo, duplo-cego (ISO), placebocontrolado e randomizado dois (ISO x Placebo) por dois (TR x sem TR). Oitenta mulheres sedentárias na pós-menopausa (amenorréia últimos 12 meses, FSH > 40UIml), idade entre 45 a 70 anos, foram randomizadas a um dos quatro grupos (71 completaram 9 meses de intervenção): ISO + TR (n=15; 55,7±7,0); ISO + sem TR (n=20; 56,6±8,8); placebo + TR (n=18; 56,0±5,8); placebo + sem TR (n=18; 55,3±8,0). As participantes randomizadas para ISO receberam 250mg de extrato de soja, total de 100mg/dia de isoflavona. Aquelas randomizadas para TR realizaram sessões de exercícios resistidos supervisionados, mínimo de dois dias na semana, durante 9 meses, que incluiu 2-3 exercícios para os grupamentos musculares maiores (coxa, peito e costa) e 1 exercício para os menores (bíceps e tríceps), em 3 séries de 8-12 repetições máximas. No momento basal e aos 9 meses, a composição corporal (massa gordurosa e muscular) e a DMO (corpo inteiro, colo de fêmur e coluna lombar) foram estimadas pela absortometria radiológica de feixes duplos de energia (DXA, Hologic QDR-2000). Valores plasmáticos de CTX (serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen) e de osteocalcina foram dosados como marcadores da reabsorção e formação óssea, respectivamente. Para avaliação antropométrica foram obtidos: peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ). Valores plasmáticos de isoflavona foram realizados ao final da intervenção para analisar a aderência ao tratamento. Na análise... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: To investigate the independent and additive effects of resistance training (RT) and soy isoflavone (ISO) on bone mineral density (BMD) and body composition in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blind (soy), randomized two (ISO vs placebo) x two (RT vs no-RT) design. A total of 80 sedentary postmenopausal women (>12 months amenorrhea and FSH >40mIU/ml), aged 45- 70 years, was randomized one of four groups (71 completed 9-months intervention): ISO + RT (n=15; 55.7±7.0); ISO + no-RT (n=20; 56.6±8.8); placebo + RT (n=18; 56.0±5.8); placebo + no-RT (n=18; 55,3±8,0). Participants randomized to ISO received 250mg of standardized soy extract, total of 100mg/day of isoflavone. Subjects randomized to RT attended supervised resistance exercise sessions, three days/week for 9-months and included 2-3 exercises for the larger muscle groups, and 1 exercise for smaller groups in 3 series of 8-12 repetitions. At baseline and 9-months, body composition (fat and muscle mass) and BMD (whole body, lumbar spine and femoral neck) were estimated by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, Hologic QDR-2000). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen (CTX) and osteocalcin were measured as markers of bone resorption and formation, respectively. The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), waist circumference (WC) and waist/hip ratio (WHR). The plasma levels of isoflavones were measured to assess compliance. The Shapiro-Wilk, Kolmogorov & Smirnov for distribution statistics, and Levene's test for homogeneity of variances, ANOVA-repeated measure, ANOVAone way and post hoc Fisher test, Pearson's correlation, test t and analyze regression forward stepwise were used in the statistical analysis. There were no significant difference... (Complete abstract click electronic access below)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás
Coorientador: Jorge Nahás Neto
Banca: Nailza Maestá
Banca: Leone A. Simonetti
Banca: Cesar Eduardo Fernandes
Banca: Aarão Mendes Pinto Neto
Doutor
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Stephan, Cristina. "Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose /". Botucatu : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/95372.

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Abstract (sommario):
Orientador: César Eduardo Fernandes
Banca: César Eduardo Fernandes
Banca: Eliana Aguiar Petri Nahás
Banca: Sérgio Peixoto
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG)
Abstract: The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG)
Mestre
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Pereira, Elaine Cristina Alves. "Fatores associados à qualidade do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa". Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-21072009-095239/.

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Abstract (sommario):
Introdução: Os estágios da transição menopausal e pós-menopausa fazem parte do processo de envelhecimento ovariano, se caracterizam por alterações hormonais, principalmente o hipoestrogenismo, e o aparecimento de sintomas desconfortáveis e agravos à saúde. Entre os sintomas, as alterações na qualidade do sono vêm ganhando destaque pelo grande número de morbidade relacionada a este quadro. Objetivo: Estimar a prevalência da qualidade de sono ruim e caracterizar os fatores associados em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa. Método: Estudo observacional de corte transversal com utilização de dados secundários, que investigou a qualidade do sono por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) em 875 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. Para pesquisa dos fatores associados foram questionadas informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e de morbidade clínica, uso de medicamentos, e realizadas medidas de peso, altura e circunferência abdominal. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 8.0, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados: O sono ruim esteve presente em 45,13% das participantes e os fatores associados foram: depressão (IC95%:3,37-6,88), síndrome do ovário policístico (IC95%: 1,17-2,83), atividade física ocupacional acima da média da população estudada (IC95%:1,12-2,19), uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono (IC95%: 1,34-22,76), e como fator protetor, consumir até 3 doses de qualquer bebida alcoólica (IC95%: 0,28-0,77).Conclusão: A prevalência de sono ruim foi alta entre as mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e esteve associado a este quadro a presença de morbidade como depressão e síndrome do ovário policístico, o estilo de vida relacionado ao alto nível de atividade física ocupacional e o uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono.
Introduction: The menopausal transition and postmenopause form part of the ovarian aging process and are characterized by hormonal alterations, principally hypoestrogenism, and the appearance of troublesome symptoms and deteriorations in health. Among the symptoms, changes in sleep quality are of particular note in view of the large number of morbidities related to this condition. Objective: To estimate the prevalence of poor sleep quality and characterize associated factors in women in the menopausal transition and postmenopause. Method: An observational, cross-sectional study carried out on secondary data using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) to investigate sleep quality in 875 women of 35-65 years of age randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo. To evaluate associated factors, the sociodemographic data of the women were recorded and questions were asked regarding lifestyle habits, gynecological history, prior clinical morbidities and use of medication. Weight, height and abdominal circumference were measured. Bivariate and multivariate analyses were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 8.0, with a 95% confidence interval. Results: In 45.13% of participants, sleep quality was poor and other associated factors included depression (95%CI: 3.37-6.88), polycystic ovary syndrome (95%CI: 1.17-2.83), occupational physical activity above the average for the population studied (95%CI: 1.12-2.19), and use of medication that alters sleep quality (95%CI: 1.34-22.76). Consuming up to three doses of any alcoholic beverage per week was identified as a protective factor (95%CI: 0.28-0.77). Conclusion: The prevalence of poor quality sleep was high among women in the menopausal transition and postmenopause and was associated with the presence of morbidities such as depression and polycystic ovary syndrome, a lifestyle that includes a high level of occupational physical activity and the use of medication that alters sleep quality.
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Esposito, Isabel Cristina [UNIFESP]. "Atenção integral à saúde da mulher na transição para menopausa e pós-menopausa". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8993.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:58Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11842.pdf: 1621105 bytes, checksum: ffb8a965ae3089cc758a3f8564d64431 (MD5)
Objetivo: Identificar fatores que influenciam a saúde, bem como a aplicação de ações em atenção primária por equipe multidisciplinar em mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa. Material e Métodos: O Programa Integral de Atenção à Mulher no Climatério (PIAC) foi desenvolvido no Setor de Transição para Menopausa e Pós-Menopausa da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e resultou em dois estudos. Estudo I: Transversal com aplicação do IMK, WHQ, MSHQ e questionário de freqüência alimentar por equipe multidisciplinar com participação de 115 mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa entre 40 e 70 anos através de convocação verbal no período de junho a agosto de 2006. Estudo II: Prospectivo com aplicação do IMK e WHQ e avaliação clínica-ginecológica com sessões de orientação por equipe multidisciplinar. Participaram deste estudo 69 pacientes divididas em grupos de pós-menopausa precoce e tardia com acompanhamento de janeiro a dezembro de 2007. Resultados: Não houve diferenças nas características clínicas, capacidade funcional, qualidade de vidas nas mulheres durante a transição para menopausa e pós-menopausa. Houve maior consumo de carboidrato entre as mulheres na pós-menopausa. Não encontramos diferenças significantes das ações em atenção primária à saúde em comparação aos grupos precoce e tardia. Entretanto, houve melhora em cada grupo nos sintomas menopausais, principalmente vasomotores na pós-menopausa tardia. Além disso, observamos melhora dos parâmetros antropométricos nos dois grupos, sem repercussões no perfil lipídico e glicêmico, bem como na qualidade de vida. Conclusão: As mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa apresentaram condições de saúde inadequadas e sem diferenças clínicas, sociodemográficas e qualidade de vida significantes entre os diferentes estágios hormonais.
Objective: To evaluate the factors that may influence the health of women during the menopausal transition and postmenopausal women as well as the primary attention actions with multiprofissional group in early and late postmenopause. Material e Methods: The Integral Attention Programme for climateric women (PIAC) of Menopausal transition and postmenopause outpatient section of Endocrinology Gynecology division of Gynecology Department of Federal University of São Paulo (UNIFESP). We elaborated two aims: Study I: Prospective and transversal section with multiprofissional group that applied IMK, WHQ, MSHQ and nutritional questionnaires. The total of participants were: menopausal transition (n= 48) and postmenopause (n=67) through verbal calling. The study was from June to August, 2006. Study II: propective Trial with orientation section of multiprofissional time and was evaluated using the medical history and physical examination as well as IMK and WHQ questionnaires. We included 69 patients divided into two groups: early postmenopause (n=32) and late postmenopause (n=37). The length of treatment was one year from January to December, 2007. Results: There is not a difference between menopausal transition and postmenopause in the clinical queries, functional capacity and quality of life in Study I. However, there was high carbohydrate consumption in postmenopause compared to menopausal transition. In Study II, We did not find any significant differences in the influence of primary attention action when compared early postmenopause to late one. However, there was a decrease in menopausal symptoms in late postmenopause group, mainly in vasomotor symptoms. Also, the improvement in physical parameters of both groups was observed without any amelioration in lipid and glucose profile as well as in the quality of life. Conclusion: Women during the menopausal transition and postmenopause had similar and inadequate health state in the analyzed parameters.
TEDE
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Sorpreso, Isabel Cristina Esposito [UNIFESP]. "Atenção integral à saúde da mulher na transição para menopausa e pós-menopausa". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/10552.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010
Objetivo: Identificar fatores que influenciam a saúde, bem como a aplicação de ações em atenção primária por equipe multidisciplinar em mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa. Material e Métodos: O Programa Integral de Atenção à Mulher no Climatério (PIAC) foi desenvolvido no Setor de Transição para Menopausa e Pós-Menopausa da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e resultou em dois estudos. Estudo I: Transversal com aplicação do IMK, WHQ, MSHQ e questionário de freqüência alimentar por equipe multidisciplinar com participação de 115 mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa entre 40 e 70 anos através de convocação verbal no período de junho a agosto de 2006. Estudo II: Prospectivo com aplicação do IMK e WHQ e avaliação clínica-ginecológica com sessões de orientação por equipe multidisciplinar. Participaram deste estudo 69 pacientes divididas em grupos de pós-menopausa precoce e tardia com acompanhamento de janeiro a dezembro de 2007. Resultados: Não houve diferenças nas características clínicas, capacidade funcional, qualidade de vidas nas mulheres durante a transição para menopausa e pós-menopausa. Houve maior consumo de carboidrato entre as mulheres na pós-menopausa. Não encontramos diferenças significantes das ações em atenção primária à saúde em comparação aos grupos precoce e tardia. Entretanto, houve melhora em cada grupo nos sintomas menopausais, principalmente vasomotores na pós-menopausa tardia. Além disso, observamos melhora dos parâmetros antropométricos nos dois grupos, sem repercussões no perfil lipídico e glicêmico, bem como na qualidade de vida. Conclusão: As mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa apresentaram condições de saúde inadequadas e sem diferenças clínicas, sociodemográficas e qualidade de vida significantes entre os diferentes estágios hormonais.
Objective: To evaluate the factors that may influence the health of women during the menopausal transition and postmenopausal women as well as the primary attention actions with multiprofissional group in early and late postmenopause. Material e Methods: The Integral Attention Programme for climateric women (PIAC) of Menopausal transition and postmenopause outpatient section of Endocrinology Gynecology division of Gynecology Department of Federal University of São Paulo (UNIFESP). We elaborated two aims: Study I: Prospective and transversal section with multiprofissional group that applied IMK, WHQ, MSHQ and nutritional questionnaires. The total of participants were: menopausal transition (n= 48) and postmenopause (n=67) through verbal calling. The study was from June to August, 2006. Study II: propective Trial with orientation section of multiprofissional time and was evaluated using the medical history and physical examination as well as IMK and WHQ questionnaires. We included 69 patients divided into two groups: early postmenopause (n=32) and late postmenopause (n=37). The length of treatment was one year from January to December, 2007. Results: There is not a difference between menopausal transition and postmenopause in the clinical queries, functional capacity and quality of life in Study I. However, there was high carbohydrate consumption in postmenopause compared to menopausal transition. In Study II, We did not find any significant differences in the influence of primary attention action when compared early postmenopause to late one. However, there was a decrease in menopausal symptoms in late postmenopause group, mainly in vasomotor symptoms. Also, the improvement in physical parameters of both groups was observed without any amelioration in lipid and glucose profile as well as in the quality of life. Conclusion: Women during the menopausal transition and postmenopause had similar and inadequate health state in the analyzed parameters.
BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Rodrigues, Edna Talarico. "Avaliação do efeito da isoflavona sobre o epitélio cérvico-vaginal e sintomas da menopausa". Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60135/tde-03042009-115328/.

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Abstract (sommario):
A menopausa é conseqüência da falência ovariana, caracterizada pela queda na produção de estrógenos, podendo causar na mulher vários sintomas e condições patológicas como vaginite atrófica, osteoporose e doençsa cardiovasculares. A terapia estroprogestiva é largamente prescrita na pós-menopausa, no entanto existem freqüentes efeitos colaterais e contra-indicações, inclusive possibilidade de aumento do câncer de mama. Devido a toda esta polêmica as terapias alternativas para combaterem os sintomas da menopausa estão largamente sendo exploradas, neste contexto cita-se os fitohormônios. A isoflavona é um deles obtido de várias plantas e mais usualmente da soja, que possui na sua molécula uma estrutura fenólica que se liga aos receptores de estrogênio e exerce um efeito estrogênico. Neste estudo enfocando a isoflavona, extraída da soja Glycine max, para o tratamento dos sintomas da menopausa, avaliou-se o efeito desse composto sobre a maturação do epitélio cérvico-vaginal e microbiota vaginal. Para isto propô-se um estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado do qual participaram 49 voluntárias. Um grupo de 23 mulheres recebeu 1 cápsula/dia de 40 mg de caseína de leite, constituindo o grupo placebo e o outro grupo de 26 mulheres tratadas com 1 cápsula/dia de 40 mg de isoflavona. Amostras de urina e secreção vaginal para colpocitograma, colpocitograma com coleta úmida, bacterioscopia foram colhidas antes do início e ao término do tratamento. Foram determinados índice de maturação (I.M.) e valor de maturação (V.M.) pela técnica da citologia hormonal. O estudo da microbiota foi avaliado por exame direto a fresco e bacterioscopia de Gram. As mulheres participantes do estudo forneceram dados através de entrevistas mensais, antes do início e após o término do estudo, respondendo a questionários sobre queixas, sintomas, história da vida sexual, percepção da menopausa, estado de saúde e questões sócio demográficas. A avaliação destes dados aparece no índice de Kuppermann, nas maiores queixas e melhoras mais evidentes das mulheres tratadas com isoflavona. A avaliação do I.M. resultou no grupo tratado com isoflavona em redução significativa das células parabasais (P=0,003) no colpocitograma tradicional, em aumento significativo das células superficiais cianofílicas (P=0,006) e tendência de aumento das células superficiais eosinofílicas (P=0,18). No colpocitograma obtido por coleta úmida houve diminuição significativa das células parabasais (P=0,004), aumento significativo na porcentagem de células superficiais cianofílicas (P=0,008) e tendência de aumento das células superficiais eosinofílicas (P=0,18). No urocitograma houve redução significativa de células parabasais (P=0,008), aumento significativo na porcentagem de células superficiais cianofílicas (P=0,013) e aumento das células superficiais eosinofílicas (P=0,002). No grupo placebo não se observou variação significativa nos índices acima mencionados. O V.M. no grupo tratado com isoflavona apresentou aumento significativo (P=0,007) no colpocitograma tradicional, colpocitograma, obtido por coleta úmida (P=0,004); e no urocitograma (P=0,0008). No grupo placebo houve diminuição significativa (P=0,02) para este índice. Após o tratamento pela isoflavona houve aumento significativo de bacilos de Döederlein (P=0,005), diminuição significativa de 19,3% nos casos de vaginose bacteriana (índice de Nugent) e diminuição de outros agentes microbiológicos patogênicos. Houve diminuição dos sintomas da menopausa após o tratamento com isoflavona, também se observou diminuição das queixas após o tratamento com placebo.
The lack of estrogens characterizes postmenopausal condition and is associated with pathological conditions and symptoms, including atrophic vaginites, osteoporosis and cardiovascular disease. Hormone replacement therapy is recommended for postmenopausal women but there are contraindications and side effects. There are many alternative therapy researches in order to alleviate these symptoms. Soy isoflavone has hormonal effects in postmenopausal women, by binding a common phenolic structure to estrogens receptors. The aim of this study focusing isoflavone, extracted from soy beans Glycine max, was to evaluate the effects of isofavone on vaginal cytology, vaginal maturation index (M.I.), maturation value (M.V.), vaginal microbiota and menopausal symptoms. This study involved 49 postmenopausal women, a randomized double blind placebo controlled. The first group of 23 women was treated with 40 mg/day capsule of placebo (caseyne) and the second group of 26 women was treated with 40 mg/day capsule of isoflavone. Urine and vaginal samples for 3 slides: colpocytogram, wet sample colpocytogram, Gram-stained smears was taken at baseline and after treatment in order to determine M.I., M.V., vaginal microbiological findings and colpocytologic findings. Study participants answered an in-person interview with questions in order to determine menopausal symptoms, complains, menopause perception, sexual life, general health to determine, for instance the Kuppermann menopausal index (KMI) at baseline, every month and after six-months of treatment. The M.I. from traditional colpocytogram reduced significantly the parabasal cells (P=0,003), increased significantly the percentage of Superficial Cianophilic cells (P=0,006), there was a tendence of increasing the Superficial Eosinofilic cells (P=0,18). From wet sample colpocytogram, similar results were obtained: reduced significantly the parabasal cells (P=0,004), increased significantly the percentage of Superficial Cianophilic cells (P=0,008) there was a tendence of increasing the Superficial Eosinofilic cells (P=0,18).. In urocytogram, the results obtained were: reduced significantly the parabasal cells (P=0,008), increased significantly the percentage of Superficial Cianophilic cells (P=0,013), increase of Superficial Eosinofilic cells (P=0,002). For placebo group there were no significative changes. The Maturation Value, M.V. increased significtively (P=0,007) in traditional colpocytogram; in wet sample colpocytogram (P=0,004) and in urocytogram (P=0,0008), comparing with placebo was observed significant decrease (P=0,02) for M.V. After treatment with isoflavone there was significative increase of Döederlein bacillus (P=0,005), decrease of 19,3% in cases of bacterial vaginosis (Nugent score) and decrease of others pathogenic microbial agents. The symptoms decreased significatively in woman treated with placebo and decreased significatively in women treated with isoflavone.
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Borges, Pítia Cárita de Godoy. "Correlação ultrassonográfica e histeroscópica no diagnóstico de pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa /". Botucatu, 2010. http://hdl.handle.net/11449/99249.

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Abstract (sommario):
Orientador: Rogério Dias
Banca: Jorge Nahas Neto
Banca: Reginaldo Guedes Coelho Lopes
Resumo: Para o diagnóstico de pólipo endometrial, dispõe-se da ultrassonografia e da histeroscopia ambulatorial, sendo a última considerada padrão ouro. A ultrassonografia avalia a espessura do endométrio, sua alteração de ecogenicidade e seus limites. Os resultados de tal exame pode sugerir a doença. A histeroscopia ambulatorial, por sua vez, é um exame mais preciso, pois permite uma melhor identificação do pólipo endometrial. Além disso, ela permite a confirmação do diagnóstico através da biópsia, assim como o tratamento. Comparar a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial como métodos propedêuticos dos pólipos endometriais nas mulheres menopausadas do Serviço de Endoscopia Ginecológica e Planejamento Familiar da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Botucatu-Hospital das Clínicas (UNESP). Estudo analítico e retrospectivo cujos dados foram obtidos através de consultas a 323 prontuários de mulheres menopausadas submetidas a ultrassonografia e a histeroscopia ambulatorial no referido setor, no período de março de 2003 a março de 2009. Foram incluídas no estudo 281 mulheres menopausadas na faixa etária de 41 a 82 anos, que haviam sido submetidas à histeroscopia ambulatorial por apresentarem sangramento uterino e/ou ultrassonografia transvaginal alterada (EE≥5 mm), e que, por esses motivos, foram encaminhadas ao ambulatório. A idade média das pacientes foi de 61,3 anos, sendo que 27,6% apresentaram diabetes mellitus tipo II, 70,5% eram hipertensas, 5,7% eram tabagistas. A média do índice de massa corpórea (IMC) foi de 31,6 kg/m2, e 73% eram multíparas (com 3 ou mais partos). A média do tempo de menopausa (amenorreia) foi de 10,7anos, sendo que 15,3% das pacientes eram usuárias de terapia hormonal, e 6,8% estavam em tratamento de câncer de mama com tamoxifeno. Do total de pacientes, 38,1%... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Ultrasonography and outpatient hysteroscopy are considered the "golden standard" for the diagnostic of endometrial polyp. Ultrasonography evaluates the endometrial thickness, the echogenicity and the limits. Its results can suggest the pathology. Outpatient hysteroscopy, on the other hand, is a more accurate exam, providing a better identification of the endometrial polyp and confirming the diagnostic through histological examination. It also may be used as a treatment. Comparison of the ultrasonography with the outpatient hysteroscopy as diagnostic methods for endometrial polyps in postmenopausal women from the Endoscopic and Gynecologic Service of the Medical School of Botucatu - UNESP. Analytical and retrospective study based on the files of 323 postmenopausal women submitted to ultrasonography and to outpatient hysteroscopy from March 2003 to March 2009, wich were performed in the Gynecologic and Obstetric Department of the Medical School of Botucatu (UNESP) - Gynecology Discipline of Botucatu Medical School. In this study, 281 postmenopausal women, with ages between 41 and 82 years, and that had been submitted to outpatient diagnostic hysteroscopy, were included. They had uterine bleeding and/or altered transvaginal ultrasound (EE≥5 mm). Patients mean age was 61,3 years; 27,6% had diabetes mellitus II; 70,5% had systemic arterial hypertension; and 5,7% were smokers. IMC was 31,6 kg/m2, and 73% were multiparae (3 or more deliveries). Average menopause time (amnorrhea) was 10,7 years; 15,3% were under hormonal therapy; and 6,8% were under breast cancer treatment with taximofen. From the 323 patients, 38,1% had uterine bleeding and 61,9% were asymptomatic. Ultrasonography detected endometrial polyp in 22,8% of the patients, endometrial thickness in 59,8%, being 10,5mm the mean thickeness. Comparing the ultrasonography with the histopathology, it was observed that endometrial... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Mendes, Paula de Holanda. "Fumar antecipa a menopausa ? Evidências do Estudo Pró-Saúde". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2009. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5211.

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Abstract (sommario):
A menopausa é definida pelo momento em que a menstruação cessa permanentemente como conseqüência da falência ovariana. Uma vez estabelecida, há um aumento no risco de doença coronariana, doença de Alzheimer, osteoporose e fraturas e sua antecipação está relacionada a maiores índices de mortalidade. Com o envelhecimento geral da população mundial, as mulheres passaram a viver de um terço a metade de suas vidas no período pós-menopáusico e, conseqüentemente, a pesquisa de condições associadas à menopausa ganham importância. A idade da menopausa e os fatores que a influenciam variam entre os diversos estudos e poucos estudos brasileiros abordam o tema. O fumo tem sido associado à Antecipação da idade da menopausa. O objetivo deste estudo é analisar as diversas dimensões de associação entre o fumo e a idade da menopausa, levando em consideração possíveis relações de dose-resposta. Com base em dados do Estudo Pró-Saúde, foi realizado um estudo seccional utilizando-se para a análise o modelo de sobrevida paramétrico de riscos proporcionais com distribuição de Weibull. Os resultados apontam para uma redução em 32% do risco de menopausa entre fumantes ativas, que a alcançam 2,5 anos mais tarde que nunca fumantes, ajustando-se para escolaridade e paridade. Entre fumantes ativas, no entanto, foram sugeridos aumentos de risco de 123% e 192% para fumantes de 10 a 20 cigarros por dia e de mais de 20 maços-ano respectivamente, quando comparadas às fumantes de menos de 10 cigarros por dia e menos de 10 maços-ano. Nesses grupos, a menopausa foi antecipada em 3,3 anos e 4,4 anos, respectivamente. Em relação ao tempo decorrido entre cessar o tabagismo e a idade menopausa, duração do fumo ou idade de início, não foram encontradas associações. Neste estudo, em possíveis efeitos de dose-resposta, o fumo apresenta-se como fator associado à antecipação da idade da menopausa em alguns aspectos, embora não em outros.
The definition of menopause is the moment when the ovarian function stops definitively. Once occurred, there is an increased risk of cardiovascular disease, Alzheimer disease, osteoporosis and bone fractures. When anticipated, menopause is related with higher risk of all-cause mortality and several serious illnesses. Because of the increasing population life expectancy, women may spend between one third to one half of their lives after menopause, and thats why postmenopausal health condition studies are important. There are many studies of factors that influence the age at menopause which have many different results and few of them are Brazilian ones. Smoking has been associated with earlier menopausal age. This studys aims are to analyses different aspects of the associations between smoking and the age of menopause, considering possible effects of smoking dose. The Pró-Saúde study data base was utilized with sectional analyses and a parametric proportional hazard survival regression model with a Weibull distribution. Our results point to a reduction of the menopause risk related to current smoking about 32% with active smokers achieving menopause 2,5 years latter than nonsmokers, adjusted to education and parity. However among current smokers, this study suggests a higher risk of 132% and 192% to those women who smoke about 10 to 20 cigarettes a day and those who smoke more than 20 pack-years, respectively, compared to those smokers of less than 10 cigarettes a day and less than 10 pack-years. Those groups achieved menopause 3.3 and 4.4 years earlier than controls, respectively. There was no evidence of association relating age at menopause with age at start smoking, time since stopped smoking or smoking duration. In this study, considering possible dose-response effects, smoking is shown as a factor related to anticipation of menopausal age in some aspects, although not in others.
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Kantoviscki, Andréia Lara Lopatko. "A vivência do processo de menopausa para mulheres: uma contribuição para a enfermagem". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2705.

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Abstract (sommario):
Estima-se que, no ano de 2025, 23% da população total dos países desenvolvidos estarão com mais de 60 anos, evidenciando-se assim o envelhecimento gradativo do contingente populacional destes países. Deste modo, é perceptível o contingente de mulheres que estarão vivenciando a fase da menopausa com seus efeitos biológicos, psicológicos e sociais. As mudanças hormonais e fisiológicas que acontecem nas mulheres durante a fase da menopausa, acompanhadas pela desvalorização estética do corpo e por toda uma sintomatologia física e psíquica, têm sido interpretadas como perda da feminilidade, sinalizando o envelhecimento inevitável e a finitude. No entanto, muitos dos desconfortos que as mulheres vivenciam nesta fase não se devem às mudanças biológicas, mas ao seu processo de socialização, caracterizando a influência de gênero. Neste contexto, este trabalho teve como objeto o estudo da influência da relação de gênero na vivência e no significado do processo da menopausa, tendo como objetivos: descrever a vivência da menopausa a partir da perspectiva de mulheres que a vivenciam e identificar as particularidades relacionadas ao gênero diretamente envolvidas na experiência da menopausa a partir da perspectiva das mulheres. Para desenvolvimento do trabalho foi utilizada abordagem qualitativa de natureza descritiva com vinte mulheres de idade entre 45 e 55 anos que apresentavam menopausa espontânea e eram clientes das Unidades Básicas de Saúde da cidade de Curitibanos-SC, no período de 1 a 15 de outubro de 2009. Para a coleta de dados foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturada com uma questão norteadora: Fale-me como é para você estar vivenciando a menopausa. A interpretação e análise foram feitas através de análise de conteúdo do tipo temática descritas por Bardin. Nas narrativas, identificaram-se categorias que foram integradas em quatro temas principais: 1- Vivenciando a Menopausa, 2- Identificando Transformações no Corpo e na Vida, 3- Cuidando de Si, 4- Buscando Informações/Influências e Construindo Conhecimento. Foi possível identificar nessas categorias que as mulheres trazem o conceito de que a fase da menopausa é uma doença, e relacionam essa fase com envelhecimento e declínio físico, a qual traz grandes sofrimentos, o que demonstra a influência de gênero no vivenciar desta fase. As entrevistadas explicitaram em suas falas diversos sintomas que as incomodavam e interferiam em suas atividades diárias e na sua maneira de ser, repercutindo muitas vezes no seu comportamento familiar e profissional. O conhecimento sobre a menopausa, neste grupo de mulheres, foi construído ao longo de suas vidas e reflete as suas realidades culturais e sociais, deixando evidente a escassez de fontes de informação e os tabus relacionados com relação à fase da menopausa. Este estudo contribui com a geração de conhecimentos levando em consideração os efeitos que a influência de gênero pode ter na vivência e percepção da menopausa, desmistificando-a para que a vivência das mulheres durante esse período não seja condicionada por estereótipos e crenças relacionadas ao gênero.
They is esteem that, in the year of 2025, 23% of the total population of the developed countries will be with more than 60 years, what show the gradual aging of the population contingent of these countries. In this way, is perceivable the contingent of women who will be living deeply the phase of the menopause with its biological, psychological and social effects. The physiological and chemical changes that happen in the women during the menopauses phase, followed with the aesthetic depreciation of the body, have been interpreted as loss of the feminine characteristics, signaling the inevitable aging and the end of the life. However, many of the discomforts that the women live in this phase not must to the biological changes, but to its process of socialization, characterizing the genre influence. In this context, this work had as object the study of the influence of the relation of genre in the experience and meaning of the process of the menopause, having as objective: describes the experience of the menopause on the perspective of women and to identify the particularitities involved to the genre in the experience of the menopause on the perspective of the women. For development of the work, was done one research descriptive-qualitative with customers of the Basic Units of Health of the city of Curitibanos-SC, in the period of 1 to 15 of October of 2009. For the collect of data, one structured interview was used with an orienting question: It speaks to me, as are for you to be living the menopause. The interviews were done with 20 women, with ages between 45 and 55 years and that had presented spontaneous menopause. The interpretation and analysis was done by analysis of content of the thematic type described by Bardin. In the narratives, was done the identification of categories that was integrated in four main subjects: Living on the Menopause, Identifying Transformations in the Woman Body and in the Life, Cares Myself, Research Information/Influences and Building Knowledge. Was possible identify in these categories that the women bring the idea that the menopause phase is an illness, and relate this phase with aging and physical decline, which brings great sufferings, what it demonstrates to the influence of genre in this phase. The interviewed ones showed diverse symptoms in its words, this bother and intervene in the daily activities and its way to be, and this situation, influence many times in its familiar and professional behavior. The knowledge on the menopause, in this group of women, was constructed throughout its lives and reflects its cultural and social realities, leaving evident the scarcity of information sources and the taboos related with the subject. This work improve of knowledge in consideration the effect that the genre influence can have in the experience and perception of the menopause, demystifying the experience mode of the women during this period, not conditioning for stereotypes and beliefs related to the genre.
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Buttros, Daniel de Araújo Brito [UNESP]. "Síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/93095.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:33:58Z : No. of bitstreams: 1 buttros_dab_me_botfm.pdf: 3554053 bytes, checksum: 32ce78bf9c93ed276bbb11b35bcb75ab (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Avaliar o risco de síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama, comparadas às mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama. Realizou-se estudo clínico, analítico e transversal, com 104 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 208 mulheres na pós-menopausa (controle), atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo de estudo mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, tratadas de câncer de mama e livre de doença há pelo menos cinco anos. O grupo controle foi constituído de mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos sem câncer de mama, pareadas pela idade, na proporção 1:2. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Na análise bioquímica foram solicitadas dosagens de colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicemia e proteína C-reativa (PCR). Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG ≥ 150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial ≥ 130/85 mmHg; glicemia de jejum ≥ 100 mg/dL. Para análise estatística foram empregados o teste t-student, o teste do Qui-Quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). A média de idade da pacientes tratadas de câncer de mama foi de 60,6 ± 8,6 anos com tempo médio de seguimento de 9,4 ± 4,4 anos. Maior porcentagem de pacientes tratadas de câncer de mama (46,2%) era obesa quando comparadas ao controle (32,7%) (p<0,05). E menor porcentagem de mulheres tratadas de câncer apresentou valores considerados ótimos de LDL, glicemia e PCR quando comparadas ao controle (p<0,05). A SM foi diagnosticada em 50% das mulheres tratadas de câncer de mama e 37,5% no grupo controle (p<0,05). Entre os critérios...
To assess the risk of metabolic syndrome (MetS) in postmenopausal women breast cancer survivors compared to postmenopausal women without breast cancer. In this cross-sectional study, 104 women breast cancer survivors were compared with 208 postmenopausal women (control), seeking healthcare at a University Hospital. Eligibility criteria included women with amenorrhea > 12 months and age ≥ 45 years, treated for breast cancer and no recorrences for at least five years. The control group consisted of women with amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years without breast cancer matched by age, in proportion 1:2. Dates on clinical antecedents and anthropometric indicators were collected. The biochemical parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, glucose and C-reactive protein (CRP), were measured. MetS was diagnosed as the presence of at least three components among: waist circumference (WC) >88cm, blood pressure ≥130/85mmHg, triglycerides ≥150mg/dl, HDL <50mg/dl and glucose ≥100mg/dl. For statistical analysis were used: Student t-test, Chi-square test, and logistic regression method (odds ratio-OR). The mean age of women breast cancer survivors was 60.6 ± 8.6 years with a mean follow-up of 9.4 ± 4.4 years. A higher percentage of women breast cancer survivors (46.2%) were obese compared to control (32.7%) (p <0.05). And a smaller percentage of women breast cancer survivors had optimal values of LDL, glucose and CRP compared to controls (p <0.05). MetS was diagnosed in 50% of women breast cancer survivors and 37.5% in the control group (p <0.05). The most prevalent diagnostic criteria of MetS was abdominal obesity (WC> 88 cm) affecting 62.5% of women breast cancer survivors and 67.8% of control group. Women breast cancer survivors had a higher risk for metabolic syndrome... (Complete abstract click electronic access below)
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Rezende, Débora Aparecida Paccola de. "Prevalência de quedas referidas e fatores associados na transição e após menopausa". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-13032014-082136/.

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Abstract (sommario):
INTRODUÇÃO: Frente ao aumento gradativo de quedas da própria altura com o avançar da idade, torna-se imprescindível conhecer os fatores de risco implicados na sua ocorrência em mulheres na transição e após menopausa, com o intuito de contribuir com estratégias de prevenção e promoção da saúde no cotidiano. OBJETIVO: Estimar a prevalência de quedas referidas e caracterizar a associação entre as quedas com variáveis clínicas e epidemiológicas das mulheres da Estratégia de Saúde da Família do Município de Pindamonhangaba, SP. MÉTODOS: Em estudo com delineamento observacional do tipo transversal vinculado ao Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN), foram utilizados dados secundários randomizados de 875 mulheres com idade entre 35 a 65 anos e investigadas por meio de um inquérito domiciliar e medidas antropométricas. A variável queda foi incluída como dependente, enquanto que as independentes foram representadas pela idade, estado civil, renda, escolaridade, raça, ocupação, histórico ginecológico, doenças crônicas referidas e mensuradas, medicamentos, obesidade (índice de massa corpórea), hábito alimentar, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, sono, depressão e atividade física habitual. RESULTADOS: Participaram do estudo 749 mulheres com média de 47,7 anos (com desvio padrão de 8,1); a prevalência de quedas da própria altura foi de 17,6 por cento (IC de 14,9 - 20,5), sendo a maioria (54,6 por cento) na pós menopausa. Das mulheres que caíram, a prevalência de recorrência foi de 45,2 por cento. As principais causas foram escorregões (29,4 por cento) e tropeços (19,8 por cento). Após análise multivariada constatou-se associação das quedas com a idade (p=0,018), qualidade do sono ruim (0,007) e comorbidades como a hipertensão arterial (p=0,032) e depressão (p=0,003). As comorbidades hipertensão arterial (p=0,055) e depressão (p=0,001) associaram-se também as quedas recorrentes, bem como restrições às atividades de vida diária (p=0,000). CONCLUSÃO: A maior prevalência de quedas ocorreu após a menopausa e entre os principais fatores associados à sua gênese emergiram a idade, hipertensão arterial, depressão e sono ruim
INTRODUCTION: Faced the gradual increase of falls from height with advancing age, it becomes essential to know the risk factors of the falls on women in transition and after menopause, in order to contribute with strategies for prevention and health promotion in their daily routine. OBJECTIVE: To estimate the prevalence of referred falls and characterize the association between falls and clinical and epidemiological variables of women of the Family Health Strategy of Pindamonhangaba City, SP. METHODS: In a study with observational design of the type cross-sectional linked to Health Project of Pindamonhangaba (PROSAPIN), it was used secondary randomized data from 875 women from 35 to 65 years old and they were investigated through a household survey and anthropometric measurements. The falls were included as a dependent variable and age, marital status, income, education, race, occupation, gynecologic history, chronic disease and those measured, medicines, obesity (body mass index), dietary habits, alcohol consumption, smoking, sleep, depression and physical activity. RESULTS: There were 749 women investigated with average age of 47.7 years (standard deviation 8.1); the prevalence of falls from height was 17.6 percent (95 percentCI: 14.9 - 20.5), the majority (54.2 percent) of the fallers were in the post menopausal. Of the women who fell, the prevalence of recurrence was 45.2 percent. The main causes were slipping (29.4 percent) and setbacks (19.8 percent). After multivariate analysis, it was found an association of falls with age (p=0.018), poor sleep quality (p=0.007) and comorbidities as hypertension (p=0.032) and depression (p=0.003). The comorbidities hypertension (p=0.055) and depression (p=0,001) associated too with recurrent falls, as well restricted the activities of daily living (p=0.000). CONCLUSION: The highest prevalence of falls occurred after the menopause and among the main factors associated its genesis emerged the age, hypertension, depression and bad sleep
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Orsatti, Fábio Lera [UNESP]. "Efeito da isoflavona da soja e treinamento resistido sobre a composição corporal e densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2008. http://hdl.handle.net/11449/106384.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-25Bitstream added on 2014-06-13T18:47:00Z : No. of bitstreams: 1 orsatti_fl_dr_botfm.pdf: 388914 bytes, checksum: 4ebcdb325956efbf43f2f32282b28137 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Investigar o efeito independente e aditivo do treinamento resistido (TR) e da isoflavona de soja (ISO) sobre a densidade mineral óssea (DMO) e a composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Foi conduzido estudo clínico prospectivo, duplo-cego (ISO), placebocontrolado e randomizado dois (ISO x Placebo) por dois (TR x sem TR). Oitenta mulheres sedentárias na pós-menopausa (amenorréia últimos 12 meses, FSH > 40UIml), idade entre 45 a 70 anos, foram randomizadas a um dos quatro grupos (71 completaram 9 meses de intervenção): ISO + TR (n=15; 55,7±7,0); ISO + sem TR (n=20; 56,6±8,8); placebo + TR (n=18; 56,0±5,8); placebo + sem TR (n=18; 55,3±8,0). As participantes randomizadas para ISO receberam 250mg de extrato de soja, total de 100mg/dia de isoflavona. Aquelas randomizadas para TR realizaram sessões de exercícios resistidos supervisionados, mínimo de dois dias na semana, durante 9 meses, que incluiu 2-3 exercícios para os grupamentos musculares maiores (coxa, peito e costa) e 1 exercício para os menores (bíceps e tríceps), em 3 séries de 8-12 repetições máximas. No momento basal e aos 9 meses, a composição corporal (massa gordurosa e muscular) e a DMO (corpo inteiro, colo de fêmur e coluna lombar) foram estimadas pela absortometria radiológica de feixes duplos de energia (DXA, Hologic QDR-2000). Valores plasmáticos de CTX (serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen) e de osteocalcina foram dosados como marcadores da reabsorção e formação óssea, respectivamente. Para avaliação antropométrica foram obtidos: peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ). Valores plasmáticos de isoflavona foram realizados ao final da intervenção para analisar a aderência ao tratamento. Na análise...
To investigate the independent and additive effects of resistance training (RT) and soy isoflavone (ISO) on bone mineral density (BMD) and body composition in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blind (soy), randomized two (ISO vs placebo) x two (RT vs no-RT) design. A total of 80 sedentary postmenopausal women (>12 months amenorrhea and FSH >40mIU/ml), aged 45- 70 years, was randomized one of four groups (71 completed 9-months intervention): ISO + RT (n=15; 55.7±7.0); ISO + no-RT (n=20; 56.6±8.8); placebo + RT (n=18; 56.0±5.8); placebo + no-RT (n=18; 55,3±8,0). Participants randomized to ISO received 250mg of standardized soy extract, total of 100mg/day of isoflavone. Subjects randomized to RT attended supervised resistance exercise sessions, three days/week for 9-months and included 2-3 exercises for the larger muscle groups, and 1 exercise for smaller groups in 3 series of 8-12 repetitions. At baseline and 9-months, body composition (fat and muscle mass) and BMD (whole body, lumbar spine and femoral neck) were estimated by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, Hologic QDR-2000). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptides of type I collagen (CTX) and osteocalcin were measured as markers of bone resorption and formation, respectively. The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), waist circumference (WC) and waist/hip ratio (WHR). The plasma levels of isoflavones were measured to assess compliance. The Shapiro-Wilk, Kolmogorov & Smirnov for distribution statistics, and Levene's test for homogeneity of variances, ANOVA-repeated measure, ANOVAone way and post hoc Fisher test, Pearson’s correlation, test t and analyze regression forward stepwise were used in the statistical analysis. There were no significant difference... (Complete abstract click electronic access below)
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Lago, Marília Leal Ferreira. "INFLUÊNCIA DA TERAPIA HORMONAL ESTROPROGESTATIVA E ESTROGÊNICA SOBRE O FLUXO SALIVAR DE MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA". Universidade Federal do Maranhão, 2010. http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1152.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARILIA LEAL FERREIRA LAGO.pdf: 216529 bytes, checksum: 435c5f8a55505185c35ba10df038cf6f (MD5) Previous issue date: 2010-11-24
Objective: Check if there are differences in salivary flow of postmenopausal women with and without estroprogestative and estrogen hormone therapy Methods: We conducted a study of case-control, composed of 86 postmenopausal women, comprising in the case group, 47 users estroprogestative or estrogen HRT, and the control group, 39 women not taking HRT. All patients underwent history taking, through the application of a standard questionnaire, followed by the realization of sialometry stimulated whole. It was used as comparative values, the normal flow from 1.0 to 3.0 mL / min flow down from 0.7 to 1.0 mL / min; hyposalivation, less than 0.7 mL / min. Data were statistically analyzed by chi-square and Student t test (p <0.05). Results: There were no statistically significant differences in the variables analyzed, except for body mass index. Conclusion: In this sample, the flow of saliva in postmenopausal women is not influenced by hormone therapy, regardless of whether estroprogestative or estrogen.
Objetivo: Verificar se existem diferenças no fluxo salivar de mulheres na pós-menopausa com e sem terapia hormonal estroprogestativa e estrogênica. Métodos: Realizou-se um estudo do tipo caso-controle, composto por 86 mulheres na pósmenopausa, contendo, no grupo caso, 47 usuárias de TRH estroprogestativa ou estrogênica, e no grupo controle, 39 mulheres que não utilizavam a TRH. Todas as pacientes foram submetidas à anamnese, por meio da aplicação de um questionário padrão, seguido da realização de sialometria total estimulada e da obtenção do índice de massa corporal. Utilizou-se, como valores comparativos, fluxo normal de 1,0 a 3,0 mL/min, baixo fluxo de 0,7 a 1,0 mL/min; hipossalivação, menos de 0,7 mL/min. Os dados levantados foram submetidos à análise estatística, pelos testes qui-quadrado e t de student (p<0,05). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas nas variáveis analisadas, exceto no índice de massa corporal. Conclusão: Na amostra estudada, o fluxo salivar de mulheres na pós-menopausa não sofre influência da terapia hormonal, independente de ser estroprogestativa ou estrogênica.
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Pereira, Wendry Maria Paixão. "Prevalência de depressão e ansiedade associada à obesidade em mulheres na transição e após menopausa". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-13102010-105609/.

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Abstract (sommario):
Introdução - A ansiedade e depressão que acometem a mulher, na fase de transição menopausal e após menopausa, vêm sendo estudados, uma vez que estes agravos repercutem na qualidade de vida psicossocial da mulher. Objetivo - Estimar a prevalência da ansiedade e depressão e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após menopausa; e caracterizar os fatores associados à ansiedade e depressão.Métodos - Estudo observacional transversal com utilização de dados secundários, que investigou a ansiedade e depressão por meio de inventários, em 749 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sóciodemográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos e laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 9.1, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados - A ansiedade esteve presente em 49,8% (IC95%:de 46,2% a 53,4%) e a depressão em 33,7% (IC95%: de 30,4% a 37,3%) das mulheres. A prevalência de obesas foi de 68,7%% (IC95%: de 65,3% a 72,0%). Não houve associação entre à obesidade e ansiedade, depressão. Os fatores associados a ansiedade foram: cintura abdominal superior a 80 cm (p=0,005), ser fumante (p=0,001), ter feito uso de TH (p=0,022), e renda superior a um salário mínimo (p=0,002). Quanto à depressão, os fatores que se associaram foram: qualidade de sono ruim (p=0,000), apnéia obstrutiva do sono (p=0,002) e os sentimentos de angústia (p=0,000) e insegurança (p=0,000). Conclusão - A prevalência de ansiedade foi alta atingindo metade das mulheres, a depressão atingiu mais de um terço das mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e não houve associação com a obesidade
Introduction - The anxiety and depression in women, during and after menopause, have been studied, once, of these damage echoes in the quality of the woman\'s life psychosocial. Objectives - Estimate the prevalence of the anxiety and depression and her association with the obesity in women in the transition menopausal and postmenopause; and to characterize the associated factors the anxiety and depression. Methods - An observational, cross-sectional study carried out on secondary data, that it investigated the anxiety and depression through inventories, in 749 women from 35 to 65 years randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo Brazil . The method consisted of the application of a solemnity-referred questionnaire, the associated factors were investigated through sociodemographic, information, lifestyle habits, gynecological and obstetric history, morbidities, given anthropometry and laboratories and use of medicines. They were made analyses bivariate and multivariate, were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 9.1, with a 95% confidence interval. Results - The anxiety was present in 49,8% (95%IC: 46,2%- 53,4%) and the depression in 33,7% (95%IC: 30,4%- 37,3%) of the women. The prevalence of obese was of 68,7% (95%IC: 65,3%-72,0%). there was not association between the obesity and anxiety, depression. Factors associated with anxiety were waist circumference greater than 80 cm (p=0,005), to be smoking (p=0,001), to have made use of TH (p=0,022), income above minimum wage (p=0,002). as for the depression the factors was associate with quality of sleep (p=0,000), obstructive apnea of the sleep (p=0,002) the anguish feelings (p=0,000) and insecurity (p=0,000). Conclusion - The anxiety prevalence was high in the half women\'s, the depression reached more than a third of the women in the transition menopausal and postmenopausal, and there was not association with the obesity
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Buttros, Daniel de Araújo Brito. "Síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama /". Botucatu : [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/11449/93095.

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Abstract (sommario):
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas
Coorientador: Heloísa M. Luca Véspoli
Banca: Gilberto Uemura
Banca: César Cabello dos Santos
Resumo: Avaliar o risco de síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama, comparadas às mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama. Realizou-se estudo clínico, analítico e transversal, com 104 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 208 mulheres na pós-menopausa (controle), atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo de estudo mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, tratadas de câncer de mama e livre de doença há pelo menos cinco anos. O grupo controle foi constituído de mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos sem câncer de mama, pareadas pela idade, na proporção 1:2. Por meio de entrevista foram coletados dados clínicos e antropométricos. Na análise bioquímica foram solicitadas dosagens de colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicemia e proteína C-reativa (PCR). Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG ≥ 150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial ≥ 130/85 mmHg; glicemia de jejum ≥ 100 mg/dL. Para análise estatística foram empregados o teste t-student, o teste do Qui-Quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). A média de idade da pacientes tratadas de câncer de mama foi de 60,6 ± 8,6 anos com tempo médio de seguimento de 9,4 ± 4,4 anos. Maior porcentagem de pacientes tratadas de câncer de mama (46,2%) era obesa quando comparadas ao controle (32,7%) (p<0,05). E menor porcentagem de mulheres tratadas de câncer apresentou valores considerados ótimos de LDL, glicemia e PCR quando comparadas ao controle (p<0,05). A SM foi diagnosticada em 50% das mulheres tratadas de câncer de mama e 37,5% no grupo controle (p<0,05). Entre os critérios... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: To assess the risk of metabolic syndrome (MetS) in postmenopausal women breast cancer survivors compared to postmenopausal women without breast cancer. In this cross-sectional study, 104 women breast cancer survivors were compared with 208 postmenopausal women (control), seeking healthcare at a University Hospital. Eligibility criteria included women with amenorrhea > 12 months and age ≥ 45 years, treated for breast cancer and no recorrences for at least five years. The control group consisted of women with amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years without breast cancer matched by age, in proportion 1:2. Dates on clinical antecedents and anthropometric indicators were collected. The biochemical parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, glucose and C-reactive protein (CRP), were measured. MetS was diagnosed as the presence of at least three components among: waist circumference (WC) >88cm, blood pressure ≥130/85mmHg, triglycerides ≥150mg/dl, HDL <50mg/dl and glucose ≥100mg/dl. For statistical analysis were used: Student t-test, Chi-square test, and logistic regression method (odds ratio-OR). The mean age of women breast cancer survivors was 60.6 ± 8.6 years with a mean follow-up of 9.4 ± 4.4 years. A higher percentage of women breast cancer survivors (46.2%) were obese compared to control (32.7%) (p <0.05). And a smaller percentage of women breast cancer survivors had optimal values of LDL, glucose and CRP compared to controls (p <0.05). MetS was diagnosed in 50% of women breast cancer survivors and 37.5% in the control group (p <0.05). The most prevalent diagnostic criteria of MetS was abdominal obesity (WC> 88 cm) affecting 62.5% of women breast cancer survivors and 67.8% of control group. Women breast cancer survivors had a higher risk for metabolic syndrome... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Cangussu, Luciana Mendes [UNESP]. "Avaliação do equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua relação com a densidade mineral óssea". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/99189.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-15Bitstream added on 2014-06-13T20:20:18Z : No. of bitstreams: 1 cangussu_lm_me_botfm.pdf: 560084 bytes, checksum: e6b5d6f4f10f581592da0884c164a71a (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Avaliar a associação entre o equilíbrio postural e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa e correlacionar com o risco de quedas. Realizou-se estudo de corte transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. Incluíram-se mulheres em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, com valores de DMO (coluna lombar e colo de fêmur) pelo DXA, dos últimos 12 meses. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III e usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. As mulheres foram divididas segundo a DMO em > -2,0 DP (n=140) e ≤ -2 DP (n=85). Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), teste de Romberg, alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste de Wilcoxon para variáveis quantitativas, o teste do Qui-Quadrado ou Exato de Fisher para variáveis categóricas e o método de regressão logística para o risco de quedas (Odds Ratio-OR). As pacientes com DMO > -2,0 DP eram mais jovens e com menor tempo de menopausa, assim como apresentavam maior IMC e circunferência da cintura quando comparadas aquelas com baixa DMO (≤ -2 DP) (p<0,05). Observou-se que 57,8% (130/225) das participantes relataram episódio de queda nos últimos dois anos, sem diferença significativa na distribuição percentual entre os grupos (p=0,055). Nos parâmetros estabilométricos e no alcance funcional não foram demonstradas diferenças na comparação entre os grupos (p>0,05). No teste de Romberg notou-se aumento progressivo da positividade à medida que aumentava a dificuldade do teste, sendo observada diferença significante entre os grupos apenas com...
To analyze the association between postural balance and bone mineral density (BMD) in postmenopausal women and correlate it with risk for falls. A cross-sectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at a University Hospital. Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years, with BMD values (lumbar spine and femur neck) by DXA for the last 12 months, were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. The women were divided, according to BMD, in > -2.0 DP (n=140) and ≤ -2 DP (n=85). Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were evaluated. Postural balance was assessed by stabilometry (strength platform), Romberg’s test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis, Wilcoxon’s test was used for quantitative variables, the Chi-square or Fisher’s exact test for categorical variables and the logistic regression method for fall risk (Odds Ratio-OR). Patients with BMD > -2.0 DP were younger and had been menopausal for a shorter period of time; they also showed higher BMI and larger waist circumference as compared to those with low BMD (≤ -2 DP) (p<0.05). It was observed that 57.8% (130/225) of the participants reported fall episodes in the last two years, without significant difference in the percent distribution between the groups (p=0.055). No differences were found in the comparison between the groups (p>0.05) for stabilometric parameters or functional reach test. Concerning Romberg’s test, progressive positive increase was observed as the test difficulty increased, and significant difference between the groups was found only when the women kept their feet in a series and their eyes closed (p<0.05). When evaluating the ... (Complete abstract click electronic access below)
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Netto, Claudia Cardoso. "Avaliação da biopotencia dos frutooligossacarideos (FOS) e da terapia de reposição hormonal (TRH) no metabolismo de calcio de ratas ovarectomizadas". [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/256027.

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Abstract (sommario):
Orientador: Celio Kenji Miyasaka
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos
Made available in DSpace on 2018-08-04T20:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Netto_ClaudiaCardoso_M.pdf: 2097172 bytes, checksum: 26da5ef46aaf69a40d89565e18139111 (MD5) Previous issue date: 2005
Mestrado
Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos
Mestre em Alimentos e Nutrição
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Carmignani, Lucio Omar 1965. "Fitoestrogenios como alimento funcional no tratamento da sindrome climateria : ensaio clinico randomizado duplo-cego e controlado". [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313700.

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Abstract (sommario):
Orientador: Adriana Orcesi Pedro
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-11T12:20:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmignani_LucioOmar_M.pdf: 2392759 bytes, checksum: a5c2901d4556742da71bc7aadac07581 (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Objetivos: Comparar os efeitos da ingestão diária de um suplemento alimentar à base de soja, terapia hormonal (TH) de baixa dosagem e placebo sobre os sintomas menopausais psicológicos, somáticos e urogenitais em mulheres na pós-menopausa e avaliar os efeitos sobre os principais marcadores de risco cardiovascular. Métodos: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado envolvendo 60 mulheres sintomáticas com tempo médio desde a menopausa de 4,1 anos, com idade entre 40 e 60 anos. Foram selecionadas e randomizadas em três grupos: um grupo recebeu um suplemento alimentar à base de soja (isoflavona 90mg/dia), outro grupo recebeu terapia hormonal de baixa dose (estradiol 1mg e acetato de noretisterona 0,5mg) e um grupocontrole que recebeu placebo, por um período de 16 semanas. Foi utilizado o Menopause Rating Scale (MRS) para avaliar as mudanças nos sintomas climatéricos no início e após 16 semanas de tratamento. Também foram avaliados o perfil lipídico, glicemia, índice de massa corpórea, pressão arterial e relação cintura-quadril em todas as participantes no início e final do tratamento. Com o intuito de avaliar os efeitos deste tratamento sobre os níveis hormonais endógenos, foi medida a concentração sérica do hormônio folículo-estimulante (FSH) e o 17'beta'-estradiol. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, análise de co-variância, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, teste t de Student pareado, teste de Kruskal-Wallis (seguido por Mann-Whitney), teste de Wilcoxon pareado, teste ANOVA (seguido de Tukey) e teste não paramétrico de Kruskal-Wallis (seguido de Mann-Whitney). Resultados: os resultados mostraram uma diminuição da pontuação do MRS total, comparando-se o início e o final do tratamento em todos os grupos, não havendo diferença estatística entre eles. Houve uma melhora significativa dos sintomas somáticos (fogachos e queixas articulares/musculares) e urogenitais (secura vaginal) nos grupos TH e soja. Em relação aos sintomas psicológicos, não houve diferença entre os grupos estudados: todos apresentaram uma melhora semelhante. Após 16 semanas de intervenção, o colesterol total diminuiu em 11,3% e o LDL-colesterol diminuiu 18,6% apenas no grupo TH. As triglicérides, HDL-colesterol, glicemia, índice de massa corpórea, pressão arterial, e relação cintura-quadril não se alteraram durante o tratamento nos três grupos. O FSH diminuiu e o 17'beta'-estradiol aumentou apenas no grupo TH. Conclusões: Este estudo sugere que o tratamento com suplemento alimentar à base de soja pode ser uma terapia alternativa efetiva para os sintomas somáticos e urogenitais relacionados à menopausa. O suplemento alimentar à base de soja não mostrou efeito favorável significativo sobre os marcadores de risco cardiovascular quando comparados ao uso da TH
Abstract: Objectives: To compare the effects of daily ingestion of soy dietary supplement, low-dose hormone therapy (HT) and placebo on menopausal psychological, somatic and urogenital symptoms in postmenopausal women and to assess the effects on the main biomarkers of cardiovascular health. Methods: This was a double-blind, randomized and controlled intention-to-treat trial. Sixty healthy postmenopausal women, aged 40-60, 4.1 years mean time since menopause were recruited and randomly assigned to three groups: a soy dietary supplement group (isoflavone 90mg/day), a low-dose HT group (estradiol 1mg plus noretisterone acetate 0.5mg) and a placebo group. The Menopause Rating Scale (MRS) was used to assess change in menopausal symptoms at baseline and after 16 weeks of treatment. Lipid profile, glucose level, body mass index, blood pressure and abdominal/hip ratio were evaluated in all the participants at the baseline and after 16 weeks. To examine the effects of this regime on endogenous hormone levels, follicle-stimulating hormone (FSH) and 17 'beta'-estradiol were measured. Statistical analyses were performed using chi-square test, Fisher¿s exact test, repeated-measures analysis of co-variance, Kruskal-Wallis non-parametric test, paired Student¿s t test, Kruskal-Wallis test (followed by Mann-Whitney test), paired Wilcoxon test, ANOVA test (followed by Tukey test) and Kruskal-Wallis non-parametric test (followed by Mann-Whitney test). Results: The data showed decrease in MRS total score comparing baseline values and after 16 weeks in all of the groups, but without statistical difference among the groups. There was significant improvement in somatic (hot flashes and joint/muscle complaints) and urogenital (vaginal dryness) symptoms from baseline to after 16 weeks for both the HT and soy groups, compared with the placebo group. There was no difference among the studied groups concerning psychological symptoms: all three groups showed a similar improvement. After a 16 weeks intervention period, total cholesterol decreased 11.3% and LDLcholesterol decreased 18.6% in HT group, but in the soy dietary supplement and placebo groups it did not change. The values for triglycerides, HDL-cholesterol, glucose level, body mass index, blood pressure, and abdominal/hip ratio did not change over the time in all of the three groups. FSH decreased and 17'beta'-estradiol increased only in the HT group. Conclusions: This study suggests that a soy dietary supplement may be an effective alternative therapy for somatic and urogenital symptoms. The use of dietary soy supplement did not show a significant favorable effect on cardiovascular health biomarkers comparing with HT
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
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Baccaro, Luiz Francisco Cintra 1980. "Fatores associados à densidade mineral óssea de mulheres submetidas a transplante de fígado". [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313668.

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Abstract (sommario):
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-16T10:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baccaro_LuizFranciscoCintra_M.pdf: 2066232 bytes, checksum: 25566bdc178a22d90d8003f008dd9ed2 (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo: Objetivos: avaliar a massa óssea e os fatores associados em mulheres submetidas a transplante de fígado em acompanhamento no Ambulatório da Unidade de Transplante Hepático do Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas Sujeitos e Métodos: estudo de corte transversal com mulheres transplantadas hepáticas em acompanhamento no Ambulatório da Unidade de Transplante Hepático do Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Foram incluídas todas as mulheres que realizaram transplante hepático há pelo menos um ano e com idade igual ou superior a 35 anos. Foram identificadas 33 mulheres que preenchiam os critérios de inclusão. Dessas, 6 não responderam ao contato telefônico e 4 não quiseram participar, sendo o número final de mulheres participantes igual a 23. Foi realizada entrevista, sempre pelo mesmo pesquisador, onde foram obtidos dados clínicos, sócio-demográficos e realizados exame físico geral e ginecológico. Após a avaliação clínica as mulheres foram encaminhadas para realização de exames laboratoriais (aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, fosfatase alcalina, gama glutamiltransferase, bilirrubina total e frações) e densitometria óssea de coluna lombar e fêmur. A análise estatística foi realizada através do teste exato de Fisher, OR simples e coeficiente de correlação de Spearman. Todas assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido previamente à entrevista, e o estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da UNICAMP. Resultados: A média de idade das mulheres foi de 52,5 ± 10,9 anos e a média de tempo pós transplante foi de 5,8 ± 3,1 anos. Do total de 23 mulheres incluídas no estudo, 56,5% apresentaram massa óssea alterada. Estar na pós menopausa foi fator de risco para diminuição da massa óssea: OR 69,0 (95% IC 2,89-1647,18; p < 0,0001). Ter idade superior a 44 anos na realização do procedimento aumentou o risco para diminuição da massa óssea: OR 49,50 (95% IC 3,84-638,43; p <0,0001). Ter idade superior a 49 anos aumentou o risco para diminuição na massa óssea: OR 13,33 (95% IC 1,78-100,15; p = 0,0123). Apresentar um período de tempo maior que 5,8 anos da realização do transplante foi fator protetor para diminuição na massa óssea: OR 0,11 (95% IC 0,02-0,78; p = 0,0361). Conclusão: mais da metade das mulheres transplantadas hepáticas apresentaram diminuição da massa óssea. O estado menopausal, a idade, a idade ao transplante e o tempo pós transplante foram os fatores associados à alteração da massa óssea em mulheres transplantadas hepáticas
Abstract: Objectives: to evaluate bone mass and risk factors associated with bone mass alterations in women undergoing liver transplantation followed at the Liver Transplant Outpatient Unit in the Clinics Hospital of the Campinas State University Medical School. Subjects and Methods: a cross-sectional study of women undergoing liver transplantation and followed at the Liver Transplant Outpatient Unit in the Clinics Hospital of the Campinas State University Medical School was carried out. All women aged 35 years or older who had received a liver transplant at least one year before enrollment were included in the study. Thirty-three women satisfied the criteria for study inclusion. Of the total, 6 did not respond to telephone contact and 4 declined to participate. As a result, the final number of women participating in the study was 23. An interview was conducted always by the same investigator for collection of clinical and sociodemographic data, as well as the performance of a general physical and gynecological examination. After clinical evaluation, the women underwent laboratory tests (aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, alkaline phosphatase, gamma glutamyltransferase, total and fractionated bilirubin) and bone mineral density measurement of the lumbar spine and femur. Statistical analysis was performed by Fisher's exact test, simple OR and Spearman's rank correlation coefficient. All women signed a written informed consent term prior to the interview. The study was approved by the Research Ethics Committee of UNICAMP. Results: The mean age of the women was 52.5 ± 10.9 years and mean time since transplantation was 5.8 ± 3.1 years. Of the total number (23) of women included in the study, 56.5% had alteration in bone mass. Being postmenopausal was a risk factor for decreased bone mass: OR 69.0 (95% CI 2.89-1647.18; p < 0.0001). Being over 44 years of age at the time of the surgical procedure increased the risk for decreased bone mass: OR 49.50 (95% CI 3.84-638.43; p < 0.0001). Being over 49 years of age increased the risk for decreased bone mass: OR 13.33 (95% CI 1.78-100.15; p = 0.0123). A period of time longer than 5.8 years since transplantation was a protective factor for decreased bone mass: OR 0.11 (95% CI 0.02-0.78; p = 0.0361). Conclusion: more than 50% of the women undergoing liver transplantation had decreased bone mass. Menopausal status, current age, age at the time of transplantation and time since transplantation were factors associated with bone mass alterations in women receiving a liver transplant
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
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Carvalho, Euller Duarte de. "Associação entre o nível de atividade física, qualidade de vida e características das mulheres com 60 anos ou mais". [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313675.

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Abstract (sommario):
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-16T12:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_EullerDuartede_M.pdf: 2535517 bytes, checksum: 29d870c2d30031124c3692499546acf2 (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo: Objetivo: Avaliar o nível de atividade física e a qualidade de vida em mulheres idosas e os fatores associados. Sujeitos e Métodos: Estudo de corte transversal através de entrevistas individuais com 271 mulheres com 60 anos ou mais que frequentavam o Serviço Social do Comércio de Campinas - SESC / Campinas e pacientes do Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher - CAISM/UNICAMP. Os instrumentos utilizados foram o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - Versão 8) e o World Health Organization Quality of Life in Older Adults (WHOQOL - OLD). Os resultados do IPAQ foram avaliados através de tercis e a associação entre resultados do WHOQOL-OLD e IPAQ e características das mulheres pelos testes de T de Student/Mann-Whitney ou ANOVA/Kruskal - Wallis, e de análises múltiplas. Resultados: A média etária das mulheres foi de 67,4 + 5,3 anos. A análise de cada domínio da atividade física mostrou que 60,8% do tempo foram em atividades sentadas. Ser frequentadora do SESC, ter maior idade, sem companheiro, maior escolaridade e boa autopercepção do estado de saúde foram características que se associaram significativamente à prática de exercícios físicos moderados ou vigorosos. Evidenciou-se com a análise múltipla que frequentar o SESC aumentou 11,4 vezes as chances de praticar exercícios físicos moderados vigorosos, ter 70 anos ou mais aumentaram em 3,3 vezes as chances e escolaridade entre segundo grau completo ou mais em 2,4 vezes as chances de praticar exercícios físicos de intensidade moderada ou vigorosa. O escore médio de qualidade de vida foi de 66,9 + 11,7. O maior valor foi observado no domínio referente às habilidades sensoriais (72,0 + 18,8) e o menor à autonomia (60,3+ 16,2). Mulheres frequentadoras do SESC, com maior idade, sem companheiro, menor escolaridade, com boa autopercepção da saúde, que não usavam medicamentos, sem antecedentes de doenças e de estrato social mais elevado apresentaram melhor escore de qualidade de vida. Com a regressão linear observou-se que uma boa autopercepção da saúde aumentou o escore de qualidade de vida em 7,3 pontos, número maior de medicamentos diminuiu em 4,4 pontos e a pratica de exercícios físicos moderados ou vigorosos aumentou em 4,8 pontos o escore. Observou-se uma associação estatisticamente significativa entre a prática de exercício físico de intensidade moderado/vigorosa e melhores escores de qualidade de vida. Conclusões: Evidenciou-se a necessidade de esforços para a mudança do tipo e intensidade da atividade física em mulheres com 60 anos ou mais, com diminuição significativa do tempo gasto em atividades sentadas, com o objetivo de se atingir as recomendações para uma melhora nas condições físicas e manutenção da saúde. Da mesma maneira são necessários investimentos educacionais, bem como a criação de centros de convívio cultura e lazer, acessíveis a essa e outras populações para que possam compreender cada vez mais a importância da prática de atividades físicas para uma melhor qualidade de vida
Abstract: Objective: To evaluate the level of physical activity and quality of life in elderly women and factors associated. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted using individual interviews with 271 women aged 60 years or older who belonged to the Trade Social Service (SESC), in Campinas, and patients attended in the Menopause Outpatient Clinic at the Women's Integrated Healthcare Center-CAISM/UNICAMP. The instruments used were the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - Version 8) and World Health Organization Quality of Life in Older Adults (WHOQOL - OLD). IPAQ results were evaluated by tertiles and the association between the WHOQOL-OLD and IPAQ results and subject characteristics was assessed by the Student's t test and Mann-Whitney test or ANOVA/Kruskal - Wallis, and multiple analyses. Results: The mean age of the women was 67.4 + 5.3 years. Analysis of each physical activity domain showed that 60.8% of the time was spent doing sitting activities. Belonging to SESC, being older, having no partner, having a higher school education and a good selfperception of health were characteristics significantly associated with the performance of moderate-intensity or vigorous-intensity physical activity. Multiple analysis indicated that belonging to SESC, being 70 years or older and having finished secondary education (or higher) increased the chance of engaging in moderate-intensity or vigorous-intensity physical activity by 11.4, 3.3 and 2.4 times, respectively. The mean quality of life score was 66.9 + 11.7. The highest value was observed in the domain related to sensory abilities (72.0 + 18.8) and the lowest score related to autonomy (60.3+ 16.2). Women belonging to SESC, those who were older, had no partner, had a lower school education, had a good selfperception of health, did not take medication, had no history of diseases and were from a higher social stratum had better quality of life scores. Using linear regression analysis, it was observed that a good self-perception of health increased the quality of life score by 7.3 points, the amount of medication taken decreased by 4.4 points and the performance of moderate or vigorous-intensity physical activity increased by 4.8 points. A statistically significant association was observed between the performance of moderate/vigorous intensity physical activity and better quality of life scores. Conclusions: It became evident that efforts are needed to change the type and intensity of physical activity in women aged 60 or older to significantly decrease time spent doing sitting activities, with the purpose of carrying out the recommendations for improving physical condition and maintaining health. In a similar manner, it is necessary to make an investment in education, as well as to establish cultural and leisure facilities, accessible to this population (and other populations) so that they may understand the increasing importance of performing physical activity to have a better quality of life
Mestrado
Ciencias Biomedicas
Mestre em Tocoginecologia
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
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Santos, Valter Fausto dos 1959. "Estudo comparativo entre dois meios de distensão durante a histeroscopia diagnóstica em mulheres após a menopausa = Comparative study between two distension media during diagnostic hysteroscopy in postmenopausal women". [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309676.

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Abstract (sommario):
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-20T19:36:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_ValterFaustodos_M.pdf: 2025368 bytes, checksum: d2f443be86db3abaab11fce02bffcf66 (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: Introdução: Atualmente, a histeroscopia é o procedimento padrão ouro para descrever a morfologia da cavidade uterina e a presença de lesões. Para a realização do procedimento é necessária a distensão da cavidade uterina. A distensão pode causar desconforto, dor e às vezes desistência do procedimento. Hoje em dia, duas técnicas de distensão têm sido utilizadas para a histeroscopia diagnóstica: com gás carbônico ou com coluna líquida (solução salina). Objetivos: Comparar a dor da paciente e a opinião do operador em relação à qualidade da imagem durante o procedimento, assim como a taxa de complicações do exame, relacionando-os com o tempo de duração do mesmo e características clínicas dessas mulheres, utilizando-se o gás carbônico (C02) ou solução salina como distensores da cavidade uterina. Sujeitos e método: Todas as mulheres após a menopausa que vieram encaminhadas da rede básica de saúde do município de Campinas ou região e dos ambulatórios de especialidades do CAISM/UNICAMP para realização de histeroscopia, no período de 07 de fevereiro de 2011 a 27 de fevereiro de 2012, foram convidadas a participar do estudo. Selecionou-se 140 pacientes que preencheram os critérios de inclusão e aceitaram participar do estudo. Foram então submetidas ao exame histeroscópico no ambulatório de Histeroscopia do DTG/CAISM/UNICAMP. A escolha da técnica para cada grupo foi feita por meio da randomização realizada através do programa SAS (distribuição de probabilidade uniforme) versão 9.2. A dor foi analisada pelo pesquisador, logo após a realização do exame, aplicando-se a escala visual analógica de dor (EVA). Os outros dados foram colhidos através de um questionário feito durante o exame e após o mesmo. Análise dos dados: Para a análise dos dados: dor, tempo de procedimento e qualidade da imagem, considerou-se um poder de 80% com um nível de significância de 5%. Foram utilizados teste t de Student, teste exato de Fisher, teste do qui quadrado e o teste não paramétrico de Mann Whitney, para comparação das médias de variáveis quantitativas. Resultados: Setenta e duas pacientes constituíram o grupo do CO2 e 68, o grupo da solução salina. A idade média, o tempo de menopausa e o índice de massa corporal (IMC) foram semelhantes nos dois grupos. O antecedente de cesárea foi maior no grupo do líquido (1,1±1,2) que no do gás (0,5±0,8) (p=0,0046). O escore médio de dor referido foi igual nos dois grupos, sendo (5,5±2,3 e 5,8±3,0), no grupo do CO2 e solução salina, respectivamente. O tempo total do exame foi maior no grupo da solução salina (3,5±1,57min) que com CO2 (2,6±1,55min) (p=0.0002). Quase a totalidade das pacientes aceitariam realizar o exame novamente (84,7% vs 89,7%, nos grupos de CO2 e líquido, respectivamente) (p=0.37). No grupo com líquido foi maior a taxa de falha por estenose de canal cervical (16,2%) que no grupo com gás (5,6%) (p=0.04). A qualidade da imagem foi considerada satisfatória em 100% e 96,3%, nos grupos com gás e líquido, respectivamente (p=0.37). Conclusões: A dor referida e a qualidade da imagem durante a histeroscopia diagnóstica foram iguais quando se utillizou CO2 ou líquido. A taxa de falha por estenose cervical, o antecedente de cesárea e o tempo total de procedimento foram maiores no grupo do líquido
Abstract: Presently hysteroscopy has been a "gold-standard" procedure to describe the morphology of the uterine cavity and the presence of lesions. The distension of the uterine cavity is necessary for the procedure and may cause discomfort, pain and sometimes its interruption. Two distension techniques have been utilized for the diagnostic hysteroscopy: one with carbon dioxide and another with liquid column (saline solution).Objectives: To compare the patient's pain and the surgeon's opinion in relation to the quality of the image during the procedure as well as the rate of complications of the test, relating them to their duration and clinical characteristics of the patients utilizing either carbon dioxide (CO2) or saline solution as distension media. Subjects and Method: All the post-menopausal women sent from health services of Campinas and neighboring cities and CAISM UNICAMP for the hysteroscopy procedure from February 7,2011 to February 27,2012 were invited to participate of the study. 140 patients who met the inclusion criteria were selected and underwent an office hysteroscopy at the DTG/CAISM/UNICAMP center. The technique was chosen by SAS program randomization distribution of uniform probability version 9.2 and reported to the patient afterwards. The pain was analyzed by the researcher soon after the procedure applying the visual analogue scale (VAS). The other data were collected by means of a questionnaire during and after the procedure. Data Analysis: For the analysis of pain, time of procedure and image quality an 80% power with 5% significance level was considered. The student't test, the exact Fisher's test, the square qui test and the Mann Witney test were utilized to compare the averages of the quantitative variables. Results: 72 and 68 patients comprised the CO2 saline solution groups, respectively. The average age, date of the last period and mass body index (MBI) were similar in both groups. The previous cesarean section was higher in the saline solution group (1.1±1.2) then in the CO2 group (0.5±0.8) ( p= 0.0046) . The pain average score was the same in both groups, i.e. (5.5±2.3) and (5.8±3.0) in the CO2 and saline solution groups, respectively. The total time of the procedure was longer in the saline solution group (3.5±1.57 minutes) than in the CO2 group (2.6±1.55 min) ( p= 0.0002). Almost all patients agreed on undergoing the procedure again ( 84.7% vs 89.7% in the CO2 and saline solution groups respectively)(p=0.37). The rate of failure by cervical stenosis was higher in the saline solution group (16.2%) than in the group CO2 group (5.6%)(p=0.04).The image quality was satisfactory (100% in the saline solution group and 96.3% in the CO2 group(p=0.37).Conclusions: Both pain and image quality during the diagnostic hysteroscopy were the same. The rate of failure by cervical stenosis, the cesarean section and the total time of the procedure were higher in the saline solution group
Mestrado
Fisiopatologia Ginecológica
Mestre em Tocoginecologia
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Fernandes, Tatiane Rosa 1981. "Influencia do uso tópico do estrogênio ou testosterona ou acido poliacrilico sobre a funçao sexual em mulheres na pós menopausa = ensaio clinico controlado e aleatorizado = Eficcacy of vaginally applied estrogen, testosterone, polyacrylic acid on sexual function in postmenopausal women: a randomized controlled trail". [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313671.

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Abstract (sommario):
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-23T11:12:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_T._M.pdf: 2208281 bytes, checksum: 1ec9008b41578db5b1f708c5dcb2480b (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: Introdução: A atrofia vaginal é uma condição crônica frequente em mulheres na pós-menopausa que acarreta alterações em sua sexualidade e consequentemente em sua qualidade de vida. Recentes estudos avaliam novas alternativas de tratamento para essa ascendente queixa da população feminina. Entretanto, atualmente dispomos de poucas opções terapêuticas adequadamente avaliadas. Objetivo: Comparar a função sexual feminina após o uso tópico de estrogênio, testosterona e ácido poliacrílico com o uso de lubrificante vaginal. Métodos: Ensaio clinico randomizado com 80 mulheres na pós-menopausa, entre 40 e 70 anos, em seguimento no Ambulatório de Menopausa do CAISM Unicamp. As mulheres foram randomizadas para o tratamento tópico via vaginal com estrogênio, testosterona, ácido poliacrílico e lubrificante, três vezes na semana, por um período de 12 semanas, entre novembro de 2011 a janeiro 2013. Utilizou-se o Índice de Função Sexual Feminina para avaliar as mudanças da resposta sexual no início e após 6 e 12 semanas. Resultados: O ácido poliacrílico e a testosterona tópica, em comparação com o lubrificante após 12 semanas de tratamento, apresentaram aumento nos domínios: desejo sexual, lubrificação, satisfação, dor na relação sexual e escore total. O tratamento com o estrogênio tópico em comparação com o lubrificante apresentou melhora no domínio desejo. A análise intragrupo ao longo do tempo de tratamento evidenciou melhora nos domínios desejo, lubrificação, dor para as mulheres que utilizaram ácido poliacrílico, testosterona e estrogênio. Além disso, as mulheres que utilizaram testosterona apresentaram melhora ao longo do tempo nos domínios excitação, orgasmo e satisfação. Conclusão: O tratamento por 12 semanas- em mulheres na pós-menopausa com sintomas de atrofia vaginal - realizado com ácido poliacrílico, testosterona e estrogênio demonstrou melhora na função sexual feminina. quando comparado ao uso de lubrificante vaginal
Abstract: Introduction. Female libido is multifactorial and complex. Declining estrogen levels in postmenopausal women affects vaginal function. Aim. To evaluate female sexual function after using topical estrogen, testosterone or polyacrylic acid as vaginal lubricants with K-Y jelly as a placebo lubricant. Methods. This was a randomized controlled clinical trial on 80 postmenopausal women between 40 and 70 years of age with follow-up at the Menopause Clinic of the CAISM / Unicamp. The women were randomized to treatment with topical vaginal estrogen, testosterone, polyacrylic acid or oil lubricant alone, three times a week for a period of 12 weeks from November 2011 to January 2013. Main Outcome Measures. We used the Female Sexual Function Index (FSFI) to assess changes in sexual response at baseline, and after 6 and 12 weeks. Results. After 12 weeks of treatment, polyacrylic acid and topical testosterone produced improvements in the FSFI domains of sexual desire, lubrication, satisfaction, reduced pain during intercourse and total score compared with lubricant alone. Treatment with topical estrogen in comparison with lubricant alone showed an improvement in the FSFI field of desire. The intragroup analysis over the time of the treatment showed improvements in the fields of desire, lubrication, and reduced pain for polyacrylic acid, testosterone and estrogen. Furthermore, women who used testosterone showed improvements over time in the fields of arousal, orgasm and satisfaction. Conclusions. Treatment of postmenopausal women with symptoms of vaginal atrophy with polyacrylic acid, testosterone and estrogen for 12 weeks produced improvements in self-reported female sexual function when compared with a lubricant
Mestrado
Fisiopatologia Ginecológica
Mestra em Ciências da Saúde
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Gomes, Débora Alessandra de Castro 1972. "Densidade mineral óssea e infecção pelo HIV em mulheres climatéricas = Bone mineral density and HIV infection in climateric women". [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312829.

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Abstract (sommario):
Orientadores: Lúcia Helena Simões da Costa Paiva, Ana Lúcia Ribeiro Valadares
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-26T11:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_DeboraAlessandradeCastro_D.pdf: 2529493 bytes, checksum: f23f380cf45b3dbde66f595b53dd5ef9 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Os avanços científicos com a utilização da terapia antiretroviral altamente potente (TARV), proporcionaram significativo aumento na expectativa de vida das mulheres HIV soropositivas. Por outro lado, elas estão vivenciando afecções próprias do envelhecimento, como a osteoporose de etiologia provavelmente multifatorial. Objetivo: Avaliar a densidade mineral óssea e fatores associados em mulheres climatéricas HIV soropositivas. Sujeitos e Métodos: Realizado estudo de corte transversal com 273 mulheres HIV soropositivas e 264 mulheres HIV soronegativas de 40 a 60 anos de idade, acompanhadas em atendimento ambulatorial especializado. Foram avaliadas características clínicas, laboratoriais e densidade mineral óssea. Análise estatística: Foram utilizados os testes de Yates, qui-quadrado de Pearson, Mann-Whitney e análises de regressão múltipla de Poisson e regressão linear. Resultados: A média etária das mulheres HIV soropositivas foi 47,7 anos e das soronegativas 49,8 anos. As mulheres HIV soropositivas apresentavam IMC menor que 25Kg/m² (51,6%) e 59,3% estavam na pré ou perimenopausa enquanto as HIV soronegativas 29,3% tinham IMC menor que 25 kg/m² e 42,1% estavam na pré ou peri menopausa. A prevalência de baixa massa óssea em L1-L4 foi de 33,5% no grupo soropositivo e 33,2 % no grupo soronegativo (p>0.999). No colo do fêmur foi de 33,1% no grupo HIV soropositivo e 27,6 % no grupo soronegativo (p=0,266). A análise de regressão linear múltipla mostrou associação inversa entre DMO da coluna lombar e estar na pós menopausa, ser HIV soropositiva, FSH > 40 mUI/ml e direta com IMC >25 Kg/m² . Em relação a DMO no colo do fêmur houve uma associação inversa com estar na pós menopausa, cor branca e associação direta com maior paridade e IMC >25 Kg/m². Dentre as mulheres HIV soropositivas o tempo médio da infecção era de 9.9 anos, 92% usavam TARV, tempo médio de TARV era de 9,4 anos, tempo decorrido desde o diagnóstico foi em média 9,9 anos. Os fatores associados à baixa massa óssea em L1-L4 foram maior idade (p<0,001), paridade > 2 (p=0,03), estar na pós menopausa (p<0,01) e FSH > 40 mUI/ml (p<0,001). No colo do fêmur a baixa massa óssea esteve associada à maior idade (p<0,001), não usar drogas ilícitas (p=0,03), estar na pós menopausa (p<0,01) e FSH >40 mUI/ml (p<0,001). Não houve associação de baixa massa óssea na coluna lombar (L1-L4) e colo do fêmur com variáveis associadas diretamente ao HIV. A análise de regressão múltipla de Poisson verificou associação entre baixa DMO em L1-L4 e colo do fêmur apenas com estar na pós menopausa. Conclusão: Não houve diferença significativa na DMO na coluna lombar L1-L4 e no colo do fêmur nas mulheres climatéricas HIV soropositivas e soronegativas. A prevalência de osteopenia/osteoporose em mulheres climatéricas HIV soropositivas recebendo TARV foi de 33,5% em L1-L4 e de 33,1% no colo do fêmur, enquanto nas soronegativas foram 33,2 % em L1-L4 e 27,6% no colo do fêmur. Os principais fatores associados à baixa DMO foram estar na pós menopausa e menor IMC em mulheres HIV soropositivas e negativas. Ser HIV soropositivo esteve associado a baixa DMO apenas em L1-L4
Abstract: Scientific advances in the use of highly active antiretroviral therapy (HAART), have provided a significant increase in the life expectancy of HIV positive women. Moreover, they themselves are experiencing disorders of aging, such as osteoporosis probably multifactorial etiology. Objective: To evaluate bone mineral density and associated factors in menopausal women HIV positive. Subjects and Methods: Conducted cross-sectional study of 273 HIV seropositive women and 264 HIV-seronegative women 40-60 years old, followed in a specialized outpatient care. Clinical and laboratory characteristics and bone mineral density were evaluated. Statistical analysis: tests Yates Mann-Whitney analysis of multiple Poisson regression and linear regression were used chi-square test, and. Results: The mean age of the HIV positive women was 47.7 years and 49.8 years for seronegative. HIV seropositive women had a BMI less than 25 kg / m² (51.6%) and 59.3% were pre- or perimenopausal HIV seronegative while 29.3% had a BMI less than 25 kg / m² and 42.1% were in pre- or peri-menopausal. The prevalence of low bone mass in L1-L4 was 33.5% in the HIV-positive group and 33.2% in the seronegative group (p> 0.999). Femoral neck was 33.1% in HIV-seropositive group and 27.6% in the seronegative group (p = 0.266). A stepwise multiple linear regression analysis showed an inverse association between lumbar spine BMD and being postmenopausal, be HIV seropositive, FSH> 40 mIU / ml and direct with BMI> 25 kg / m². In relation to BMD at the femoral neck there was an inverse association with being postmenopausal, white and direct association with higher parity, and BMI> 25 kg / m². Among the HIV-seropositive women the average time of infection was 9.9 years, 92% were using HAART, median time to ART was 9.4 years, time since diagnosis averaged 9.9 years. Factors associated with low bone mass in L1-L4 were older age (p <0.001), parity> 2 (p = 0.03), being postmenopausal (p <0.01) and FSH> 40 mIU / ml (p <0.001). Femoral neck low bone mass was associated with older age (p <0.001), not using illicit drugs (p = 0.03), being postmenopausal (p <0.01) and FSH> 40 mIU / ml (p <0.001). There was no association between low bone mass at the lumbar spine (L1-L4) and femoral neck variables associated directly with HIV. The analysis of multiple Poisson regression found an association between low BMD at L1-L4 and femoral neck only to be postmenopausal. Conclusion: There was no significant difference in BMD at the L1-L4 lumbar spine and femoral neck in women seropositive and seronegative climatic HIV. The prevalence of osteopenia / osteoporosis in menopausal women seropositive HIV receiving ART was 33.5% in L1-L4 and 33.1% at the femoral neck, while 33.2% were seronegative at L1-L4 and 27.6 % in the femoral neck. The main factor associated with low BMD were being menopausal and have lower BMI in HIV positive and negative women. HIV seropositive was associated with low BMD only in L1-L4
Doutorado
Fisiopatologia Ginecológica
Doutora em Ciências da Saúde
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Oliveira, Jéssica de Moura Sousa. "Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-13102010-141622/.

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Abstract (sommario):
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC
ntroduction: Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba\'s Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagistm, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents\' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly associated with UI, what was not observed for BMI
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Rodrigues, Selma Calasans. "A sexualidade feminina em torno da menopausa". Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2002. http://hdl.handle.net/10400.12/868.

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Tardivo, Ana Paula [UNESP]. "Investigação do consumo alimentar e dos indicadores da composição corporal das mulheres na pós-menopausa". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2008. http://hdl.handle.net/11449/93108.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:07:35Z : No. of bitstreams: 1 tardivo_ap_me_botfm.pdf: 1077694 bytes, checksum: 57e3978e7fcac10ecc9d0405496b1af5 (MD5)
Investigar o consumo alimentar e os indicadores da composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trata-se de estudo clínico, transversal, com amostra de conveniência composta por 173 mulheres na pós-menopausa, seguidas no Ambulatório de Climatério e Menopausa do Hospital das Clínicas-Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP no período de junho de 2005 a junho de 2006. Foram incluídas no estudo mulheres com data da última menstruação há pelo menos 12 meses, usuárias e não usuárias de terapia hormonal (TH). Os hábitos alimentares foram avaliados por meio do recordatório de 24 horas e pelo Índice de Alimentação Saudável (IAS). Para avaliação antropométrica foram obtidos peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura2), circunferência abdominal (CA), relação cintura-quadril (RCQ), gordura corporal (%GC) e massa magra (%MM). Foram mensurados colesterol total, HDL, LDL, triglicerídios e glicemia. Na análise estatística utilizou-se o teste t de Student e a Correlação de Pearson. Resultados: A média de idade foi de 54±7,6 anos. O sobrepeso e a obesidade estiveram presentes em 76% das participantes. De acordo com o IAS, 91% das mulheres apresentaram alimentação de má qualidade. O consumo de proteínas e carboidratos estava adequado, entretanto, a qualidade de lipídios ingerida foi inadequada, com gorduras saturadas acima de 7% e poliinsaturadas acima de 10%. Somente 9% das participantes tiveram consumo adequado de cálcio e 7% de ferro. Pela medida da RCQ, o risco para a doença cardiovascular foi considerado alto Resumo em 39% e muito alto 36% das mulheres. Cerca de 89% das mulheres apresentaram CA elevada (>80 cm) contribuindo para complicações metabólicas. Os valores médios de colesterol total, LDL e triglicerídios estavam acima do recomendável em 46%, 55% e 79% das mulheres, respectivamente, com HDL baixo em 55%.
To investigate the food consumption and indicators of body composition in post-menopausal women. Methods: This cross-sectional, clinical study was undertaken in a convenience sample consisting of 173 were at menopause and registered, as well as followed up, at the Menopause and Climacterium Outpatient Clinic of Botucatu Medical School Hospital- São Paulo State University/UNESP between June/2005 and June/2006. All women without menstruation for at least 12 months, users and non-users of hormone therapy (HT), were included in the study. The food consumption was assessed by the 24h-record food inquiry and the healthy eating index (HEI). The anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI= weight/height2), abdominal circumference (AC), waist/hip ratio (WHR), body fat (%BF) and lean mass (%LM). Data on total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides and glycemia were also collected. The nonparametric t test of Student and Pearson’s correlation were used in the statistical analysis. Results: Mean age was 54 years ± 7.6. Overweight and obesity were observed in 76% of the patients. Based on the HEI values obtained, diet quality was poor in 91% of the cases. Protein and carbohydrate intakes were adequate, but the quality of the lipids consumed was inadequate in relation to saturated fat >7% and polyunsaturated fat > 10%. Calcium and iron intakes were adequate in only 9% and 7% of the cases, respectively. The risk of cardiovascular disease, as determined by the waist/hip ratio, was considered high in 39% and very high in 36% of the women. Abdominal circumference was Summary elevated (> 80 cm) in 89% of the patients, which contributed for the occurrence of metabolic complications.
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Freitas, Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira. "Efeito da tibolona em mulheres diabéticas na pós-menopausa". Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-27092013-151926/.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Avaliar a influência da terapia com tibolona no metabolismo dos carboidratos e lipídeos de pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2. Método: estudo prospectivo, longitudinal, aberto e controlado envolvendo 24 mulheres na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitus tipo 2, com média de idade de 57,5 ± 4,8 anos, tratadas seqüencialmente com placebo (6 meses) e tibolona-2,5 mg/dia (6 meses). Parâmetros clínicos, antropométricos, bioquímicos, hormonais e ultra-sonográficos foram avaliados no período basal, após 6 (tempo 1) e 12 meses de acompanhamento (tempo 2). Análise estatística foi realizada utilizando-se ANOVA para medidas repetidas, com nível de significância 5%. Resultados: com os 6 meses de uso da tibolona, evidenciamos reduções significativas nos sintomas climatéricos avaliados através do índice de Blatt-Kuperman, assim como no percentual de gordura corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, e níveis séricos de transaminases, triglicerídeos e HDL-colesterol. Não houve variações significativas nos níveis de glicose e insulina de jejum, hemoglobinaglicada, área sobre a curva da glicose, área sobre a curva da insulina, índice QUICKI, colesterol total e LDL-colesterol. A avaliação ultra-sonográfica não revelou variações significativas do volume uterino e espessura endometrial. Efeitos colaterais surgiram apenas durante o primeiro mês de uso da tibolona (cefaléia e mastalgia em 8,3% e sangramento genital em 16,6%). Conclusão: o tratamento com tibolona em curto prazo mostrou-se uma alternativa viável para pacientes na pós-menopausa portadoras de diabetes mellitustipo 2.
Objective: to determine the effects of tibolone on the glycemic and lipid metabolism in postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus. Method: a prospective, longitudinal, open and controlledstudy involving 24 postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitussequentially treated with placebo (6 months) and 2.5 mg/day tibolone (6 months). Clinical evaluation, anthropometric parameters, biochemical and hormonal measurements, and transvaginal ultrasonography were performed at baseline and after 6 (time 1) and 12 months of follow-up (time 2). Statistical analysis was performed by repeatedmeasures analysis of variance, with the level of significance set at 5 %. Results: After 6 months the tibolone use, we observed significant reductions in the climacteric symptoms evaluated by the Blatt-Kupperman index, % body fat, abdominal circumference, diastolic arterial pressure, and in the serum levels of aminotransferases, triglycerides and HDL-cholesterol. There were no significant variations in fasting glucose and insulin levels, glycosylated hemoglobin, glucose-area under the curve (AUC), insulin-AUC, quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI), total cholesterol and LDL-cholesterol levels. Ultrasonographic evaluation showed no significant changes in uterine volume or endometrial thickness. Side effects were present only during first months of tibolone use (headache and mastalgia in 8.3% and genital bleeding in 16.6%). Conclusion: The short-term treatment with tibolone showed to be a good alternative for postmenopausal women with Type 2 diabetes mellitus.
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Silva, Andréa Ramos da. "Perfil de saúde de mulheres na pré, peri e pós-menopausa cadastradas em unidade de saúde pública do Estado do Acre". Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-08012010-140240/.

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Abstract (sommario):
Resumo Introdução - O climatério é o período da vida das mulheres marcado por inúmeras transformações e mudanças, que caracterizam o término do período reprodutivo. É exatamente este o seu significado, a transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva das mulheres. Para algumas, é visto como uma fase natural, sinal de maturidade, enquanto para outras é representado por perdas, aproximação da velhice e sinônimo de doenças. Objetivo - Descrever o perfil de saúde das mulheres na pré, peri e pósmenopausa cadastradas em uma unidade de saúde publica do Estado do Acre. Métodos - Estudo de corte transversal desenvolvido com 265 mulheres na faixa etária dos 35 aos 65 anos cadastradas no Módulo de Saúde da Família Ruy Lino, no município de Rio Branco. Foram feitas análises descritivas segundo características sociodemográficas, atividades de lazer e recreação, características de saúde e doença, história ginecoobstétrica e sintomas ligados a perimenopausa e pós-menopausa. Para análise bivariada utilizou-se o teste de qui-quadrado, adotando-se p<0,05. Resultados - A média de idade foi de 45,9 anos. Quanto ao estado civil 57,4 por cento eram casadas e 30,9 por cento possuíam como renda familiar per capita de ½ a 1 salário mínimo. Obteve-se que 74 por cento não realizavam a prática de atividade física, 67,9 por cento consideravam-se saudáveis, 95,5 por cento já haviam se internado alguma vez e 66,8 por cento afirmaram consultar o médico regularmente. Ressalta-se que 30,9 por cento encontravam-se em sobrepeso e 30,2 por cento eram obesas. A prevalência de hipertensão arterial foi de 28,3 por cento e de diabetes mellitus foi de 7,2 por cento . As médias de idade a menarca, número de gestações, número de filhos vivos e idade da menopausa foram 13,3 anos, 3,5, 2,8 e 47,5 anos, respectivamente. A secura vaginal esteve presente em 18,5 por cento , 29,8 por cento apresentaram diminuição do desejo sexual, 52,4 por cento relataram irritação/impaciência e 53,2 por cento ganharam peso. Durante a pré-menopausa as mulheres apresentaram menos doenças quando comparadas com aquelas que já se encontravam em transição menopausal. A diminuição do desejo sexual, a tristeza, a dificuldade de concentração e o esquecimento apresentaram associação com a fase de perimenopausa (p<0,05). A irritação e as ondas de calor associaram-se estatisticamente (p<0,05) com as fases de peri e pós-menopausa. Conclusão - Considerando a relevância da temática, estratégias de intervenção e controle devem ser implementadas baseadas em ações multissetoriais que envolvam a melhoria da qualidade de vida e assistência às mulheres na peri e pós-menopausa
Abstract Introduction - The climacteric is a period in womens lives marked by countless changes and transformations which characterize the end of the reproductive period. This is exactly what it means, the transition from the reproductive to the non-reproductive phase of a womans life. Some see it as a natural phase or as a sign of maturity, while others see it as loss, or as signal of old age arrival and also as synonym of diseases. Objective - To describe the profile of the health of women in pre, peri and postmenopause, who were registered at a public health unit of the State of Acre. Methods - A cross-sectional study was analyzed which had 265 women, ages 35 to 65, registered at the Family Health Module Ruy Lino, in the municipal district of Rio Branco. Descriptive analyses were performed according to socialdemographic characteristics, leisure activities and recreation, health and disease characteristics, gynecological/obstetric history and symptoms linked to perimenopause and postmenopause. The qui-square test was used for the bivariate analysis with p<0.05. Results - The average age was 45.9 years. As for marital status 57.4 per cent were married; 30.9 per cent had an average family monthly income of US$ 270.00 dollars. The results showed that 74.0 per cent were not engaged in any kind of physical activity, 67.9 per cent considered themselves healthy, 95.5 per cent had already been hospitalized some time or other and 66.8 per cent said they went to the doctor on a regular basis. We would like to emphasize that 30.9 per cent were overweight and 30.2 per cent were obese. The arterial hypertension prevalence was of 28.3 per cent and the diabetes mellitus prevalence was of 7.2 per cent . The averages for age, menarc, number of gestations, number of alive children and menopause age were 13.3 years, 3.5, 2.8 and 47.5 years, respectively. Vaginal dryness was reported in 18.5 per cent of the cases, 29.8 per cent reported decreased sexual desire, 52.4 per cent reported feeling irritated or impatient and 53.2 per cent gained weight. During the pre-menopausal women reported having fewer diseases when compared to those who were already in the transition to menopausal. Decreased sexual desire, sadness, lack of concentration and the forgetfulness were symptoms linked to perimenopause (p<0.05). Irritation and heat waves were statistically linked to (p<0.05) perimenopause and to postmenopause. Conclusion - Intervention and control strategies should be implemented relying on multisectorial actions which include life quality improvement and assistance to women in menopausal transition and postmenopause, if we are to take into account the relevance of this theme
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Canavez, Felipe Simões. "Associação entre o nível de escolaridade e a idade da menopausa: uma revisão sistemática". Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2007. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3467.

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Abstract (sommario):
O século XX foi marcado por significativa transformação social, que se refletiu em rápido aumento da expectativa de vida da população mundial. Nesse contexto, é cada vez mais significativa a parcela de mulheres que atingem a menopausa. Doenças cardiovasculares, que representam a principal causa de morte entre os adultos, e a osteoporose, apresentam uma relação nítida com a antecipação da menopausa, isto é, aquela que ocorre abaixo da média esperada para uma população. As pesquisas na área, antes praticamente relacionadas ao tratamento dos efeitos causados pelo climatério, se voltam cada vez mais para entender como os hábitos ou estilos de vida podem influenciar a fisiologia ovariana e, conseqüentemente, alterar o momento da menopausa. A relação com alguns destes hábitos, como o fumo, já apresenta forte embasamento na literatura. Entretanto, a correlação com o nível socioeconômico, seja pelas dificuldades de se medir adequadamente esse constructo, ou talvez pela quantidade insuficiente de trabalhos de qualidade, não se apresenta de forma tão evidente. O nível de escolaridade, considerado um dos melhores indicadores do nível socioeconômico, tanto pela maior facilidade de obtenção da informação, como pelo já demonstrado grau de associação com diversos desfechos em saúde, foi avaliado nesta revisão sistemática como fator de exposição para a antecipação da idade da menopausa. Este trabalho se alinha com a crescente tendência de se entender como os determinantes sociais podem influenciar nos desfechos em saúde, e de se buscar estratégias eficazes em prol da diminuição das desigualdades em saúde. A estratégia de busca eletrônica foi desenvolvida de forma específica para as diferentes bases (MEDLINE [PubMed] e LILACS) e através de consulta a referências cruzadas. Somente foram incluídos estudos observacionais pela natureza da questão, já que não seria possível, neste caso, a realização de estudos experimentais. Após a identificação inicial de 776 artigos, 40 deles foram selecionados para apreciação do texto completo. No final, esta revisão sistemática englobou 30 artigos, relatando resultados de 32 estudos. Como resultado, verificou-se que estudos que não demonstram associação significativa do nível de educação com a idade da menopausa formaram a maioria da amostra. A forma como nível de escolaridade foi medida e a metodologia para comparação entre os estratos se mostraram largamente heterogêneas. Não se encontraram evidências inequívocas sobre a existência de associação entre o nível de escolaridade e a idade da menopausa através desta revisão.
The 20th century was marked by significant social changes that reflected on a fast increase of life expectancy of the worldwide population. In this context, the portion of women that attain menopause is increasingly more significant. Cardiovascular diseases, that represent the main cause of death among adults, and osteoporosis, present a clear relation with the anticipation of menopause, that is, that one that occurs below the expected average to a certain population. Initially, studies in this area were practically restricted to treatment of effects caused by the climateric period. Currently, they are more and more concerned to understand how habits or life styles can influence the ovarian physiology and, consequently, how they can alter the age at menopause. Association with some of these habits, such as smoking tobacco, already presents a strong foundation in the literature. However, the correlation with socioeconomic level, maybe due to difficulties concerning how to measure this concept properly or to the insufficient amount of qualified papers, is not so clearly presented. Educational level, considered as one of the best socioeconomic indicators, both due to the greater facility to obtain information and already the demonstrated degree of association with several outcomes in health, was evaluated in this systematic review as an exposure factor to the anticipation of the age at menopause. This work is lined up an increasing tendency to understand how social determinants can influence health outcomes and how effective strategies could be built to decrease health inequalities. The strategy of electronic search was developed in a specific way to different basis considered (Medline [PubMed] and Lilacs) and complemented with cross-reference search. Only observational studies were included by the nature of the question, since it would not be possible, in this case, to perform experimental studies. After initial identification of 776 articles, in which 40 out of them were selected for evaluation of the complete text. In the end, our systematic review included 30 articles, giving an account of 32 studies. As a result of the review, it was noticed that studies not showing a significant association between educational level and the age at menopause formed the most part of the sample. The way by which the educational level was measured as well as the methods used for comparing strata, were largely heterogeneous, This review did not find strong evidences about the existence of an association between educational level and age at menopause.
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Silvério, Cristiane Donida [UNESP]. "Efeito do raloxifeno na densidade mamográfica em mulheres na pós-menopausa". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/93100.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-04Bitstream added on 2014-06-13T20:15:06Z : No. of bitstreams: 1 silverio_cd_me_botfm.pdf: 801515 bytes, checksum: 800c80178c3cab3d5fa837f2a33aa7e4 (MD5)
Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp)
Avaliar a densidade mamográfica de mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com Raloxifeno. Resultados: Na comparação estatística inicial os grupos foram considerados homogêneos para as variáveis idade, idade da menopausa, tempo de menopausa, paridade, amamentação, índice de massa corpórea. Correlacionando a densidade mamográfica inicial por ambos os métodos qualitativo e quantitativo houve correlação negativa com a idade nas duas classificações em ambos os grupos (p < 0,05) e no índice de massa corpórea inicial somente na avaliação quantitativa e nas pacientes pertencentes ao grupo controle (p < 0,05). Quanto as demais variáveis no grupo controle que foram tempo de menopausa, paridade e amamentação não obtivemos correlação. Após seis meses não foi observado alterações na densidade mamográfica das mulheres estudadas em ambos os grupos e métodos qualitativo e quantitativo. Analisando concordância entre a classificação da densidade mamográfica segundo os métodos qualitativo e quantitativo, obteve-se concordância em ambas classificações. Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, submetidas ao tratamento com Raloxifeno por seis meses, não se observou alterações dos padrões de densidade mamográfica.
Assessing the mamographic density of post-menopause women submitted to Raloxifen treatment. Results: On the initial statistical comparison, the groups were considered homogenous for the analysed variables: age, menopause age, menopause period, parity, breast feeding and body mass index (BMI). Correlating the initial mammographic density by both methods, qualitative and quantitative, there was a negative correlation with the age in both groups (p < 0,05). The quantitative initial assessment correlated only to the BMI of the control group patients (p < 0,05). Concerning the other variables, there was no correlation. After six months, no alteration was observed in the mammographic density of women studied in both groups and methods, qualitative (BI-RADS) and quantitative (image digitalization). It was observed an agreement between the mammographic density classifications according to the methods employed. Conclusion: In post-menopause women with osteoporosis, submitted to raloxifen treatment for six months, no alterations were observed on the mammographic density patterns.
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Silvério, Cristiane Donida. "Efeito do raloxifeno na densidade mamográfica em mulheres na pós-menopausa /". Botucatu : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/93100.

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Abstract (sommario):
Resumo: Avaliar a densidade mamográfica de mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com Raloxifeno. Resultados: Na comparação estatística inicial os grupos foram considerados homogêneos para as variáveis idade, idade da menopausa, tempo de menopausa, paridade, amamentação, índice de massa corpórea. Correlacionando a densidade mamográfica inicial por ambos os métodos qualitativo e quantitativo houve correlação negativa com a idade nas duas classificações em ambos os grupos (p < 0,05) e no índice de massa corpórea inicial somente na avaliação quantitativa e nas pacientes pertencentes ao grupo controle (p < 0,05). Quanto as demais variáveis no grupo controle que foram tempo de menopausa, paridade e amamentação não obtivemos correlação. Após seis meses não foi observado alterações na densidade mamográfica das mulheres estudadas em ambos os grupos e métodos qualitativo e quantitativo. Analisando concordância entre a classificação da densidade mamográfica segundo os métodos qualitativo e quantitativo, obteve-se concordância em ambas classificações. Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, submetidas ao tratamento com Raloxifeno por seis meses, não se observou alterações dos padrões de densidade mamográfica.
Abstract: Assessing the mamographic density of post-menopause women submitted to Raloxifen treatment. Results: On the initial statistical comparison, the groups were considered homogenous for the analysed variables: age, menopause age, menopause period, parity, breast feeding and body mass index (BMI). Correlating the initial mammographic density by both methods, qualitative and quantitative, there was a negative correlation with the age in both groups (p < 0,05). The quantitative initial assessment correlated only to the BMI of the control group patients (p < 0,05). Concerning the other variables, there was no correlation. After six months, no alteration was observed in the mammographic density of women studied in both groups and methods, qualitative (BI-RADS) and quantitative (image digitalization). It was observed an agreement between the mammographic density classifications according to the methods employed. Conclusion: In post-menopause women with osteoporosis, submitted to raloxifen treatment for six months, no alterations were observed on the mammographic density patterns.
Orientador: Jorge Nahás Neto
Coorientador: Eliana Aguiar Petri Nahás
Banca: Rogério Dias
Banca: Rogério Bonassi Machado
Mestre
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Wippel, Cássia dos Santos. "Hirsutismo autorreportado e comorbidades na pós-menopausa". Universidade Federal de Santa Maria, 2017. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/11880.

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Abstract (sommario):
Polycystic Ovarian Syndrome (PCOS) is the most frequent metabolic disorder in the female population. It affects 10% of women of childbearing age, and its pathophysiology, although not completely known, is associated with insulin resistance, hyperandrogenism and gonadotropin alteration. The diagnosis is of exclusion and is difficult due to the multiple phenotypes found, being fundamental the presence of menstrual dysfunction and alteration of the levels of androgens. Hirsutism, increased pilification in androgen-dependent areas, is a frequent complaint and correlates with PCOS in up to 95% of cases. Women with PCOS are at greater risk for developing metabolic syndrome and cardiovascular disease. These comorbidities usually manifest with aging and there are no guidelines for diagnosing PCOS after menopause. Because of this, we have attempted to prove the hypothesis that the history of self-reported hirsutism and / or oligomenorrhea influences the calculation of risk for comorbidities after menopause (type 2 diabetes mellitus, asthma, chronic bronchitis or emphysema, osteoarthritis, stroke, Heart failure, angina or myocardial infarction, multiple sclerosis, neoplasia, and Parkinson's disease). This cross-sectional study investigated women (1057) with at least 55 years of age, post-menopausal, with no cognitive deficit and / or communication difficulty who were seen in primary care services in a municipality in the south of Brazil during the 24-month period, Through a structured questionnaire that collected self-reported data on the presence of comorbidities, reproductive history and complaint of hirsutism in menacme. A significantly higher prevalence of comorbidities was found in women with a history of hirsutism and / or oligomenorrhea [OR = 1.6 (95% CI 1.1-2.4), or = hirsutism [OR 2.0 95% CI 1.3-3.2), P = 0.004]. As well as the prevalence of stroke, angina or myocardial infarction, heart failure, chronic obstructive pulmonary disease and osteoarthritis were significantly higher (p <0.03). Therefore, the presence of hirsutism and oligomenorrhea in menacing are risk factors for comorbidities, mainly cardiovascular, these alterations are possibly associated with the presence of PCOS, so its correct diagnosis in the menacme could avoid the reduction of quality of life in senectude.
Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é a desordem metabólica mais frequente na população feminina, acomete 10% das mulheres em idade fértil e cuja fisiopatologia, apesar de não ser completamente conhecida, associa-se a resistência à insulina, hiperandrogenismo e alteração das gonadotropinas. O diagnóstico é de exclusão e dificultado devido aos múltiplos fenótipos encontrados, sendo fundamental a presença de disfunção menstrual e alteração dos níveis de androgênios. O hirsutismo, pilificação aumentada em áreas andrógeno-dependentes, é queixa frequente e correlaciona-se a SOP em até 95% dos casos. Mulheres portadoras de SOP tem maior risco para desenvolver síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. Essas comorbidades costumam manifestar-se com o envelhecimento e inexistem diretrizes para diagnosticar SOP após a menopausa. Devido a isso, tentamos comprovar a hipótese de que a história de hirsutismo e/ou oligomenorreia autorrelatada na menacme influencia no cálculo do risco para comorbidades após a menopausa (diabetes mellitus tipo 2, asma, bronquite crônica ou enfisema, osteoartrite, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, angina ou infarto do miocárdio, esclerose múltipla, neoplasia e doença de Parkinson). Esse estudo transversal investigou mulheres (1057) com pelo menos 55 anos, na pós-menopausa, sem déficit cognitivo e/ou dificuldade de comunicação que foram atendidas em serviços de atenção primária de um município do sul de Brasil durante o período de 24 meses, através de um questionário estruturado que coletou dados autorrelatados da presença de comorbidades, história reprodutiva e queixa de hirsutismo na menacme. Identificou-se prevalência de comorbidades significativamente maior nas mulheres com história de hirsutismo e/ou oligomenorreia [OR = 1,6 (95% IC 1,1-2,4), p = 0,002] ou hirsutismo isolado [OR 2,0 (IC 95% 1,3-3,2), P = 0,004]. Assim como a prevalência de acidente vascular cerebral, angina ou infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica e osteoartrite foram significativamente maiores (p <0,03). Portanto, a presença de hirsutismo e oligomenorreia na menacme são fatores de risco para comorbidades, principalmente cardiovasculares, essas alterações são possivelmente associadas a presença de SOP, por isso seu correto diagnóstico na menacme poderia evitar a redução da qualidade de vida na senectude.
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Lopes, Maria João Milheiro de Oliveira. "Aconselhamento farmacêutico na suplementação alimentar na menopausa". Bachelor's thesis, [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/10284/1888.

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Abstract (sommario):
Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciada em Ciências Farmacêuticas
A menopausa é uma situação multifactorial caracterizada principalmente pela carência de estrogénios e tem como consequência um conjunto de alterações a nível dos vários órgãos. Muitas mulheres recorrem a suplementos alimentares com o objectivo de atenuar o impacto dessas alterações na sua saúde e na sua qualidade de vida. Com efeito, existe hoje um número crescente de suplementos alimentares indicados para mulheres em menopausa. Com o presente trabalho enquadram-se os suplementos alimentares na realidade portuguesa, do ponto de vista da sua definição e tutela. Em seguida, são abordados os suplementos alimentares usados na menopausa: são analisadas as suas principais substâncias activas do ponto de vista da existência ou não de evidência científica relativa à sua eficácia e segurança. Finalmente, faz-se referência ao papel do farmacêutico no aconselhamento dos suplementos alimentares, problematizando a fronteira entre medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) e suplementos alimentares. Menopause is a multifactorial situation accompanied by a number of changes in various organs triggered specially by estrogen deficiency. Many women rely on dietary supplements to mitigate the impact of these changes on their health and life quality. Indeed a growing number of these products are indicated to women in menopause. The present work approaches dietary supplements as far as the Portuguese reality is concerned, from the standpoint of its definition and guardianship. Then, dietary supplements used in menopause are approached: their main active substances from the viewpoint of whether there is scientific evidence concerning its effectiveness and safety. Finally, the role of the pharmacist in counselling for dietary supplements is approached and the boundary between non-prescription drugs and dietary supplements is questioned.
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Bastos, Carlos Agostinho. "Determinantes do volume ovariano em mulhertes na pré-, na transição menopausal e na pós-menopausa : estudo de base populacional". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2004. http://hdl.handle.net/10183/5460.

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Pereira, Wendry Maria Paixão. "O estresse e suas correlações com a concentração sérica do cortisol em mulheres na menopausa". Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-06082015-114447/.

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Abstract (sommario):
Introdução - A menopausa é um processo natural do envelhecimento feminino que se associa a uma sucessão de eventos com repercussões biológicas e psicossociais, dentre eles o estresse; definido como um estado de tensão que ocasiona a desordem na homeostase do organismo repercutindo na qualidade de vida da mulher. Objetivo - Investigar a presença do estresse em mulheres na menopausa e correlacionar com a concentração de cortisol, bem como associar o estresse com os sintomas musculoesqueléticos. Métodos - Estudo analítico transversal que investigou o estresse por meio do Inventário de Sintomas de Stress (ISSL) em 1200 mulheres da plataforma PROSAPIN cadastradas na Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos, laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, utilizando um intervalo de confiança de 95 por cento . Testes de correlação - kappa e testes diagnósticos foram realizados comparando o estresse avaliado por questionário com a concentração do cortisol, no programa Stata. Resultados - O ISSL detectou estresse em 60,9 por cento das mulheres (IC95 por cento : 57,7 por cento a 64,1 por cento ) e o cortisol indicou a presença do estresse em 10,4 por cento (IC95 por cento : 8,1 por cento a 12,7 por cento ), não houve concordância entre a percepção do estresse e a mensuração do cortisol (k= 0,029). Os fatores associados à percepção do estresse foram: incontinência urinária, presença dos sintomas climatérios e de dor, qualidade do sono, depressão, acidente vascular encefálico e não ser cuidador de parente e possuir renda familiar. Os fatores associados ao cortisol foram: ansiedade, a falta de vitamina D, praticar atividade física e morar com ate três pessoas. Houve associação entre o estresse e os sintomas musculoesqueléticos, sobretudo com as regiões corporais do ombro, coluna lombar e joelho. Conclusão - A prevalência da percepção do estresse foi alta abrangendo mais da metade das mulheres, não houve correlação entre as medidas. Houve forte associação principalmente com a incontinência urinária, sintomas climatérios e musculoesqueléticos, ansiedade e falta de vitamina D. Sendo assim, considera-se que a presença do estresse intervém negativamente na qualidade de vida das mulheres na menopausa.
Introduction - Menopause is a natural female ageing.This process has been asssociated with a series of events like biological and psychosocial effects. Ageing process is associated with a series of events with biological and psychosocial effects, including stress defined as a state of tension causes of disorder in homeostasis reflecting on the quality of life women. Objective- Investigating the presence of stresses during its climacteric women the correlation with the concentration of cortisol and stress. It was associated with musculoskeletal symptoms. Methods -These methods were analyzed in studies cross analytical that investigated stress. Through the Stress Symptom Inventory (ISSL) in 1200 women PROSAPIN platform registered in the Health Pindamonhangaba-SP. The method consisted of applying a self-reported questionnaire. The associated factors were investigated by socio-demographic, lifestyle, gynecological and obstetric history, comorbidities, anthropometric, laboratory data and use of medications. They were made bivariate and multivariate analyzes using 95 per cent confidence interval. Correlation tests using measure of agreement (kappa) and diagnostics. This diagnostics were performed comparing the stress assesociate with this questionnaire by the concentration of cortisol in the Stata program. Results - The ISSL stress detected in 60,9 per cent of women (95 per cent CI: 57.7 per cent to 64.1 per cent ) and cortisol indicated the presence of stress in 10,4 per cent (95 per cent CI: 8,1 per cent to 12,7 per cent ), there was no correlation between perceived stress and the measurement of cortisol (k = 0,029). They factors were associated with perceived stress like : urinary incontinence, presence of climacteric symptoms and pain, sleep quality, depression, stroke and not be related to caregiver and have family income. Factors associated with cortisol were: anxiety, lack of vitamin D, physical activity and live with up to three people. Conclusion - The prevalence of perceived stress was high covering more than half of women, there was no correlation between measures. There were a strong association mainly with urinary incontinence, climacteric and musculoskeletal symptoms, anxiety and lack of vitamin D. Therefore, it is considered that the presence of stress intervenes negatively on the quality of life during the climacteric.
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Menna, Barreto Ana Lúcia V. "Sintomas vasomotores e associação entre adipocinas séricas (adiponectina e PAI-1), moléculas de adesão (ICAM-1 E VCAM-1) e estado nutricional de mulheres peri e pós-menopáusicas". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/88430.

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Abstract (sommario):
Introdução: O climatério é definido como a fase que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher. Durante esse período e, principalmente, no período pós-menopáusico as mulheres tendem a ganhar mais peso e modificar o padrão de distribuição de gordura corporal. Sabe-se que adipocinas liberadas pelo tecido adiposo, que têm ações diversas como função imunológica, cardiovascular, metabólica e endócrina, podem contribuir para o desenvolvimento de comorbidades, como aterosclerose e diabetes melitus tipo 2. Outras moléculas estão envolvidas nos processos metabólicos, como as moléculas de adesão celular (CAM), que já foram estudadas como preditoras de eventos cardiovasculares. Sabe-se ainda que na mulher pós-menopausa há uma relação inversa entre o exercício praticado regularmente e as principais causas de comorbidades. Objetivos: Analisar os sintomas vasomotores e sua associação com os níveis séricos de adipocinas( ADIPONECTINA E PAI- 1), moléculas de adesão (ICAM-1 e VCAM-1) e a relação com o estado nutricional em um grupo de mulheres peri e pós-menopáusicas atendidas no ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do HCPA. Métodos: Estudo transversal com 102 mulheres pré e pósmenopáusicas, com idade entre 40 e 65 anos, atendidas no Ambulatório de Climatério do Serviço de Ginecologia do HCPA. Todas participantes foram avaliadas quanto a massa corporal massa, estatura, circunferência da cintura IMC, circunferência da cintura, determinação de percentual de gordura através da mensuração das dobras cutâneas: triciptal, supra-ilíaca e coxa. Níveis séricos de colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol e triglicerídeos, glicose, adipocinas (ADIPONECTINA E PAI-1), moléculas de adesão (ICAM-1 e VCAM-1) foram investigados. Resultados: A média de idade foi 53,8 ± 5,4 anos, mediana de tempo de menopausa 48 (10-96) meses, e 68 (66,7 %) das mulheres estava na pósmenopausa. A avaliação antropométrica mostrou que 42 (41,2 %) delas tinham sobrepeso segundo Índice de masa corporal (IMC), e 51 (50,0 %) apresentaram risco cardiovascular muito elevado para circunferência de cintura, a média de % de massa gorda era de 33,3 ± 5,3 e 38 (37,25%) delas eram hipertensas. Os valores médios (± DP) dos exames laboratoriais foram: colesterol total de 214,4 (±42,3), glicose 91,9 (± 37,8), adiponectina 22,5 (± 11,8), PAI-1 284,9 (± 134,1), ICAM 1 457,0 (± 210,6) e VCAM 1 202,0 (± 61,3). Em relação aos sintomas, 76 (74,5%) delas tinham fogachos, 45 (44,1 %) depressão leve a moderada segundo escore de Beck, e 79 (77,5 %) tinham insônia conforme escore de Pisttburg (PSQI). Setenta e três das pacientes (71,6 %) foram classificadas como ativas segundo escore de atividade física IPAQ. Não foi observada relação estatisticamente significativa entre os níveis de adipocinas ou moléculas de adesão e fogachos. A adiponectina foi negativamente e inversamente associada com o IMC. Houve uma correlação inversa estatisticamente significativa entre idade e intensidade dos fogachos. Conclusão: As alterações em vários parâmetros estudados como a presença de sobrepeso/obesidade, circunferência de cintura e % de massa gorda aumentados e hipercolesterolemia contribuem para um maior risco de doença cardiovascular nesta amostra de mulheres peri e pós-menopáusicas, apesar de não termos encontrado correlação entre os fogachos e adipocinas ou moléculas de adesão.
Backgroud: Climacteric is defined as the phase comprising the transition between reproductive and non-reproductive life of women. Besides vasomotor symptoms, mood swings and sleep at this time, women tend to gain more weight and modify the pattern of body fat distribution. It is known that adipokines released by adipose tissue, which have different actions as a function of immune, cardiovascular, metabolic and endocrine function may contribute to the development of comorbidities, such as atherosclerosis and type 2 diabetes mellitus. Other molecules are involved in metabolic processes such as cell adhesion molecules (CAM), which have been studied as predictors of cardiovascular events. It is known that in postmenopausal women, an inverse relationship between exercise practiced regularly and the main causes of comorbidities. Objectives: To analyze the association between climacteric vasomotor symptoms (VMS) and adiponectin, plasminogen activator inhibitor 1 (PAI-1), intercellular adhesion molecule 1(ICAM-1), vascular cell adhesion molecule 1 (VCAM-1), lipid profile and nutritional status. Methods: This was a cross sectional study with 102 peri- and postmenopausal women from 40 and 65 years old that evaluated VMS, body mass index (BMI), waist circumference (WC), body fat percentage (BF%), adiponectin, PAI-1, ICAM-1 e VCAM-1, lipid profile, and glycemia. Results: Mean age 53.8 (± 5.4) years, median 48 (10.96) months from the last menstrual period. Overweight was observed in 41.2% of women, very high cardiovascular risk (WC ≥ 88 cm) in 50.0%, and BF% (mean ± standard deviation) was 33.3 ± 5.3%. Mean values were 22.5 (± 11.8) ng/dL for adiponectin, 284.9 (± 134.1) ng/dL for PAI-1, 457.0 (± 210.6) ng/dL for ICAM-1, 202.0 (± 61.3) ng/dL for VCAM-1, 214.4 (±42.3) mg/dL for total cholesterol, 51.0 (± 2.8) mg/dL for high-density level cholesterol (HDL-c), 138.8 (± 2.2) mg/dL for lowdensity level cholesterol (LDL-c), and 129.4 (± 67.8) mg/dL for triglycerides. 76 (74.5%) had hot flashes, 45 (44.1%) mild to moderate depression according Beck’s score, and 79 (77.5%) had insomnia according Pisttburg’s score (PSQI). 73 (71.6%) were classified as active according physical activity’s (IPAQ) score. No significant relationship was observed between adipokine or CAM levels and VMS. Adiponectin was negatively inversely associated with BMI. There was a statistically significant inverse correlation between age and hot flash intensity. Conclusions: VMS intensity was inversely related with age, and VMS were not associated with adiponectin, PAI- 1, ICAM-1 and VCAM-1. Changes in several study parameters, such as presence of overweight/obesity, increased WC and BF%, and hypercholesterolemia contribute to a higher risk for cardiovascular disease in this sample of peri and postmenopausal women, although we found no correlation between hot flashes and adipokines or adhesion molecules.
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Borba, Clarissa Moreira. "Uso de sulpirida versus placebo na redução de fogachos durante o climatério : ensaio clínico randomizado". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/180980.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Avaliar os efeitos da Sulpirida 50mg/dia comparado a placebo sobre os sintomas vasomotores (frequência e intensidade) e na qualidade de vida de mulheres climatéricas. Métodos: Mulheres climatéricas (N=28), idade entre 47 e 62 anos, com pelo menos cinco episódios de sintomas vasomotores por dia, foram recrutadas em uma clínica especializada de um hospital terciário no sul do Brasil e através de chamamentos na mídia; após os critérios de inclusão e de exclusão, elas foram randomizadas. Placebo (n=14) e Sulpirida 50mg/dia (n=14) foram administrados durante o ensaio. O número e a intensidade dos fogachos foram registrados 1 semana antes e ao longo de 8 semanas após intervenção. Aplicou-se o WHQ – 36 itens para avaliação da qualidade de vida. Resultados: As frequências e as intensidades dos fogachos/dia foram similares em ambos os grupos, observando-se uma redução em ambos os parâmetros durante as semanas de follow-up após a intervenção com Sulpirida (p=0,019 e p=0,009, respectivamente). Quanto à qualidade de vida das mulheres, Sulpirida 50mg/dia reduziu os escores dos problemas com o sono após 8 semanas de tratamento, quando comparada ao grupo placebo (p=0,017). Conclusions: Nossos resultados sugerem que o tratamento com a Sulpirida 50mg/dia se apresentou com tendências significativas na redução dos sintomas climatéricos, se justificando a replicação e outros estudos que investiguem os possíveis mecanismos pelos quais a Sulpirida poderia reduzir os fogachos, de forma segura.
Objective: To assess the effects of Sulpiride 50mg/day compared with placebo on vasomotor symptoms (frequency and intensity) and on quality of life of climacteric women. Methods: Climacteric women (N=28), aged between 47–62 years, with at least five episodes of vasomotor symptoms per day were recruited from a specialized outpatient clinic at a tertiary hospital in the south of Brazil and through a media call after inclusion and exclusion criteria were ensured. Placebo (n=14) and Sulpiride 50mg/day (n=14) were administrated during all trial period. The number and intensity records of hot flushes were evaluated for 1 week before and along 8 weeks after the intervention. The 36-item version Women’s Health Questionnaire (WHQ) was applied to assess the quality of life. Results: The frequencies and the intensities of hot flushes /day happened in a similar way in both groups, with an observed reduction of both parameters during the weekly follow up after the Sulpiride intervention (p=0.019 and p=0.009, respectively). Regarding women’s quality of life, Sulpiride 50mg/day reduced sleep problems scores after 8 weeks of treatment, when compared to placebo group (p=0.017. Conclusions: Our results suggest that the Sulpiride 50mg/day treatment showed significant trends on reducing climacteric vasomotor symptoms, justifying replication and further studies addressing the possible mechanisms by which Sulpiride could safely reduce hot flushes.
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Santos, Maria Cecilia dos [UNIFESP]. "Influência da largura do manguito na aferição da pressão arterial, em mulheres com peso normal e obesas na transição menopausal e pósmenopausa". Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9749.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:43Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10758.pdf: 1690333 bytes, checksum: d7a29a28113d0d3356c99f9cd179cc12 (MD5)
Objetivo: Analisar as diferenças na aferição da pressão arterial de mulheres na transição-menopausal e na pós-menopausa, levando-se em conta o índice de massa corpórea (IMC), categorizado em normal quando se apresenta entre 18 e 25 Kg/m², e obesa quando maior ou igual a 30Kg/m². Utilizamos, para tanto, esfigmomanômetros com manguitos com duas diferentes medidas, adaptados ao biotipo físico de cada mulher. Métodos: Avaliamos 203 mulheres na transição menopausal e na pós-menopausa. Os dados clínicos foram obtidos por meio de entrevistas, sendo aferidas as pressões arteriais em uma única visita, as quais foram registradas em planilhas. Calcularam-se a média e o desvio-padrão das variáveis epidemiológicas e clínicas, bem como da pressão arterial sistólica e diastólica. Material: Foram utilizados aparelhos da Marca Missouri aneróide, modelo de parede, para as mulheres selecionadas com peso normal e obesas. O aparelho de pressão para as com peso normal apresenta bolsa interna de látex medindo 22 por 15cm e manguito de 54 por 15cm (aparelho de pressão convencional). O aparelho usado para as pacientes obesas apresenta bolsa interna de látex medindo 30 por 15cm e manguito de 70 por 15cm (aparelho de pressão não convencional). Ambos os aparelhos têm desvio de circunferência, sendo convencional com 22 a 28cm e, o não convencional, com 31 a 39cm. Todos foram calibrados pelo INMETRO, conforme norma da ABNT. Resultados: A idade média foi de 54,6 anos; a estatura média foi de 1,5m e o peso médio de 72,3Kg. Dentre os biotipos avaliados e as diversas medidas encontradas, deparamo-nos com pressão arterial sistólica média de 122,9mmHg em mulheres com peso normal e de 141,4mmHg em as mulheres obesas. A média das medidas da pressão arterial diastólica variou de 79,5mmHg a 83,7mmHg para as mulheres com peso normal e de 84,6mmHg a 90,4mmHg para as obesas. Conclusões: 1- Para as mulheres obesas, não houve diferença significante quanto às medidas da pressão arterial sistólica e diastólica em relação ao diâmetro do braço utilizado para a medida (esquerdo ou direito) e a posição (sentada ou deitada). Utilizando o aparelho não convencional, houve diminuição significante da pressão arterial, tanto sistólica quanto diastólica, em comparação às medidas realizadas com o aparelho convencional. 2 - Nas mulheres com peso normal houve diferença significante quanto à posição sentada ou deitada e ao tipo de aparelho utilizado, convencional e não convencional, porém não houve diferença significante quanto ao braço utilizado, direito ou esquerdo.
Objective: The aim of this study was the measurement of the arterial blood pressure of perimenopausal or menopausal women compared to the body mass index (BMI). We studied two groups of women: normal weight 18-25 Kg/m2 and obese having . 30 Kg/m2 of BMI. Methods: We analyzed 203 women of the Climacteric outpatient clinic. The interviewer obtained the clinical data and measured the arterial pressure using the sphygmomanometer (Missouri, wall model). The measure the blood pressure was realized through the use of sphygmomanometer with different cuff width being specific for the each women biotype and following the Who-Working Group on the use and interpretation of anthropometric indicator of nutrition status. We used the cuff width with 22 x 15cm for normal weight and 70X15cm for obese women. Results: The women presented as media valor: Age = 54.6; height = 1.50 m, weight = 72.3 Kg. The normal weight women had media diastolic blood pressure of 122.9 and the obese group had 144.4 mmHg. The systolic pressure of the normal weight group and obese was respectively 84.6 and 90.4 mmHg. Conclusion: There were no differences on the normal weight group in relation to the blood pressure results. There was a decrease of the blood pressure results on the obese group when we used the sphygmomanometer with adequate cuff in comparison to blood pressure obtained with sphygmomanometer for normal weight.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Costa, Gabriela Maria Cavalcanti. "Deixar de ser mulher: conhecimento e significado cultural da menopausa". Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/83/83131/tde-04042007-141230/.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste estudo foi compreender o conhecimento e a vivência da menopausa para um grupo de mulheres. Buscamos nos referenciais teórico-metodológicos da Antropologia médica, e do método etnográfico, as bases para o estudo do evento. Os métodos utilizados para a coleta de dados com 12 colaboradoras que vivenciam a menopausa foram a observação participante, a entrevista semi-estruturada e o desenho de como elas visualizavam o corpo internamente, dentro de uma silhueta feminina, previamente reproduzida. Para aquelas que não entendiam essa formulação da proposta, foi solicitado que desenhassem aquilo que está envolvido com a menstruação e a menopausa. O objetivo foi o de complementar as entrevistas; motivar as mulheres a falarem a respeito da menopausa, verificar o quanto a representação que elas têm do corpo influencia, de fato, o significados que possuem sobre a menopausa e, por fim, favorecer a interpretação compartilhada à medida que, ao desenharem, comentavam sobre seus desenhos. Os dados foram apresentados na forma de narrativa e analisados à luz da teoria abordada. Nas narrativas, identificamos categorias que foram integradas em três temas: corpo, menstruação e menopausa. Dessas categorias, emergiram seis temas culturais: a menstruação caracteriza a mulher e define seu papel; o corpo emite os sinais; o poder de Deus determina as funções do corpo; a menopausa como evento natural do corpo e a menopausa e o deixar de ser mulher. Uma vez construídas as subcategorias / categorias / temas passou-se a analisar a natureza da experiência comum entre as mulheres. Dessa forma, foram delineadas a interpretação e a compreensão da vivência da menopausa, segundo suas elaborações culturais. Prosseguimos com uma comparação entre as categorias, evidenciando os nexos, na tentativa de sintetizar essas interpretações e compreensões em temas de significado. Destarte, foi possível compreender que a menopausa, experiência humana feminina, é resultante de uma construção singular, estando integrada a uma rede de significados, instituídos pelo grupo, que condiciona o conhecimento e a vivência dentro de determinados padrões culturais que devem ser considerados no cuidado pelos profissionais de saúde. Finalizando, o conhecimento sobre a menopausa, neste grupo de mulheres, foi um processo construído ao longo da vida e reflete a realidade cultural e social da localidade, para a qual a vivência da menopausa significa deixar de ser mulher
This investigation has the objective to understand a group of women´s knowledge and experience of menopause. Medical anthropology is the theoretical basis for the study and the ethnographic methodology the option for data collection. The data collection was carried out with 12 collaborators who were in experiencing menopause through participant observation, semi structured interview and the drawing in a silhouette previously produced. In this drawing the women were asked to represent how they viewed menstruation and menopause, aiming to complement interviews, motivating women to talk about their menopause, to know their representation about their own body. To obtain their interpretation they were asked to make comments on their drawings. We worked data as narratives and analyzed them based on the theoretical framework. In the narratives, we identified categories integrated in six cultural themes: menstruation characterizes woman and defines her role; body sends its signals; God´s power determines body functions; menopause is a body natural event and after menopause womanhood is left behind. After the classification of subcategories, categories and themes, the analysis searched for the common experience of women. This strategy allowed gaining access of both menopause experience and understanding based on their cultural elaborations. Then we compared categories attempting to synthesize such interpretations obtain the meanings. It was possible to understand menopause as a female unique experience, as a result of a singular integrated construction to a meaning net constructed by the group, in which social condition and cultural context are determinants. As result this phenomenon must be carefully dealt by local health professionals. Finally, knowledge about menopause, in the studied group, was a process constructed during life course, reflecting cultural and social local reality for which menopause experience means leaving womanhood behind
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Cangussu, Luciana Mendes. "Avaliação do equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua relação com a densidade mineral óssea /". Botucatu : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/99189.

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Abstract (sommario):
Resumo: Avaliar a associação entre o equilíbrio postural e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa e correlacionar com o risco de quedas. Realizou-se estudo de corte transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. Incluíram-se mulheres em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, com valores de DMO (coluna lombar e colo de fêmur) pelo DXA, dos últimos 12 meses. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III e usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. As mulheres foram divididas segundo a DMO em > -2,0 DP (n=140) e ≤ -2 DP (n=85). Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), teste de Romberg, alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste de Wilcoxon para variáveis quantitativas, o teste do Qui-Quadrado ou Exato de Fisher para variáveis categóricas e o método de regressão logística para o risco de quedas (Odds Ratio-OR). As pacientes com DMO > -2,0 DP eram mais jovens e com menor tempo de menopausa, assim como apresentavam maior IMC e circunferência da cintura quando comparadas aquelas com baixa DMO (≤ -2 DP) (p<0,05). Observou-se que 57,8% (130/225) das participantes relataram episódio de queda nos últimos dois anos, sem diferença significativa na distribuição percentual entre os grupos (p=0,055). Nos parâmetros estabilométricos e no alcance funcional não foram demonstradas diferenças na comparação entre os grupos (p>0,05). No teste de Romberg notou-se aumento progressivo da positividade à medida que aumentava a dificuldade do teste, sendo observada diferença significante entre os grupos apenas com ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: To analyze the association between postural balance and bone mineral density (BMD) in postmenopausal women and correlate it with risk for falls. A cross-sectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at a University Hospital. Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years, with BMD values (lumbar spine and femur neck) by DXA for the last 12 months, were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. The women were divided, according to BMD, in > -2.0 DP (n=140) and ≤ -2 DP (n=85). Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were evaluated. Postural balance was assessed by stabilometry (strength platform), Romberg's test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis, Wilcoxon's test was used for quantitative variables, the Chi-square or Fisher's exact test for categorical variables and the logistic regression method for fall risk (Odds Ratio-OR). Patients with BMD > -2.0 DP were younger and had been menopausal for a shorter period of time; they also showed higher BMI and larger waist circumference as compared to those with low BMD (≤ -2 DP) (p<0.05). It was observed that 57.8% (130/225) of the participants reported fall episodes in the last two years, without significant difference in the percent distribution between the groups (p=0.055). No differences were found in the comparison between the groups (p>0.05) for stabilometric parameters or functional reach test. Concerning Romberg's test, progressive positive increase was observed as the test difficulty increased, and significant difference between the groups was found only when the women kept their feet in a series and their eyes closed (p<0.05). When evaluating the ... (Complete abstract click electronic access below)
Orientador: Jorge Neto Nahás
Coorientador: Eliana Aguiar Petri Nahás
Banca: Fábio Lera Orsatti
Banca: Luciano de Melo Pompei
Mestre
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Soares, Rosa Helena Vallinoto da Silva. "" Correlação dos Principais Factores Prognósticos no Cancro da Mama Receptores Hormonais Negativos entre Mulheres na Pré-Menopausa e Pós-Menopausa "". Master's thesis, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/45864.

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Soares, Rosa Helena Vallinoto da Silva. "" Correlação dos Principais Factores Prognósticos no Cancro da Mama Receptores Hormonais Negativos entre Mulheres na Pré-Menopausa e Pós-Menopausa "". Dissertação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/45864.

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Ferreira, Carlos Eduardo. "Sintomas da menopausa em mulheres infectadas pelo HIV : prevalencia e fatores associados". [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310212.

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Abstract (sommario):
Orientadores: Aarão Mendes Pinto-Neto
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-07T00:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_CarlosEduardo_D.pdf: 174307 bytes, checksum: 7f97e64fdd4bd155a5e6a13566a145d2 (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar as características sócio-demográficas, a prevalência de sintomas da menopausa na mulher HIV positiva e fatores associados a tais sintomas comparando com grupo controle. Foram analisados: características dessa população (idade, raça, escolaridade, autopercepção de saúde, status menopausal, estado civil, paridade, tabagismo, uso de drogas, uso de antiretrovirais, índices de CD4, índice de massa corpórea, aposentadoria e comportamento de risco para DST), a prevalência de sintomas da menopausa (Vasomotores, psicológicos, sexuais, genito-urinários, palpitações, artralgias e insônia) e fatores associados com tais sintomas. Foi realizado um estudo corte transversal de mulheres no climatério divididas em 96 mulheres HIV positivas e 155 mulheres HIV negativas. Os critérios de inclusão foram: ter 40 anos ou mais e ser brasileira. O critério de exclusão usado foi o uso de Terapia de Reposição Hormonal há menos de seis meses. A prevalência dos sintomas foi estudada nas variáveis de controle e nas demais variáveis dependentes através do teste de qui-quadrado. A prevalência de um ou mais sintomas foi avaliada multivariadamente através de medidas repetidas pela técnica de GEE - estimação de equação generalizada e calculado o valor do Odds Ratio ajustado pelas variáveis de controle. O nível de significância assumido foi de 5% e o software utilizado para análise foi o SAS versão 9.01. Resultados: A média de idade das mulheres com HIV e sem HIV foi de 48,9 ± 7,4 e de 51 ± 8,7 anos, respectivamente. Os sintomas psicológicos foram as queixas mais comuns seguido de vasomotor. Mulheres com idade entre 45 e 54 anos (OR:1,51;IC95%:1,19-2,75), rebendo aposentadoria (OR:1,94;IC95%:1,29-2,93), com HIV (OR:2,24; IC95%:1,36-3,68), com três ou mais filhos (OR:2,24; IC95%:1,17-4,27) e que referiram auto-percepção do estado de saúde como não muito boa/péssima (OR: 2,03;IC95%: 1,34-3,08) apresentaram maior chance de referir sintomas. Entre mulheres com HIV, a chance de referir sintomas foi menor para aquelas com idade maior ou igual a 55 anos (OR:0,10;IC95%:0,01-0,67). Receber aposentadoria aumentou a chance de referir sintomas (OR:2,43;IC95¨:1,07-5,52). Conclusão: A prevalência de sintomas menopausais foi elevada em mulheres com HIV. A idade, receber aposentadoria, infecção pelo HIV, escolaridade, paridade, IMC, auto-percepção do estado de saúde foram associados ao risco de referir sintomas nas mulheres em geral. Entre as HIV positivas, a idade e recebimento de aposentadoria se associaram a tais sintomas
Abstract: Objective: the aim of this study was to evaluate sociodemographic characteristics, the prevalence of menopause symptoms and its associated factors in HIV-infected women, in comparison to a control group. The following factors were analyzed: population characteristics (age, race, school education, self-perception of health, menopausal status, marital status, parity, smoking, drug use, antiretroviral use, CD4 indexes, body mass index, receipt of public benefits and risk behavior for STD), the prevalence of menopause symptoms (vasomotor, psychological, sexual, genitourinary, palpitations, arthralgias and insomnia) and factors associated with these symptoms. A cross-sectional study of climacteric women was conducted, divided into 96 HIV-positive and 155 HIV-negative women. Inclusion criteria were: age 40 years or older and being Brazilian. Exclusion criteria were: Hormone Replacement Therapy within the past six months. The prevalence of symptoms in the control variables and in the remaining dependent variables was studied by the chi-square test. The prevalence of one or more symptoms was multivariately assessed by repeated measures using the GEE technique¿generalized estimating equation models¿and calculation of the adjusted Odds Ratio value by the control variables. The assumed significance level was 5% and SAS version 9.01 was the software used for analysis was. Results: the mean age of HIV-infected and HIV-uninfected women was 48.9 ± 7.4 and 51 ± 8.7 years, respectively. Psychological symptoms were the most common complaints followed by vasomotor symptoms. The odds of reporting symptoms were higher in women aged between 45 and 54 years (OR: 1.51; 95%CI: 1.19-2.75) who received public benefits (OR: 1.94; 95%CI:1.29-2.93), had HIV (OR: 2.24; 95%CI: 1.36-3.68), had three or more children (OR: 2.24; 95%CI: 1.17-4.27) and had a fair/poor perception of their physical health(OR: 2.03; 95%CI:1.34-3.08). Among HIV-infected women, the odds of reporting symptoms were lower for those aged 55 or older (OR: 0.10; 95%CI: 0.01-0.67) and for those with two or more partners in the past year (OR: 0.32; 95%CI: 0.11-1.00). Receipt of public benefits increased the odds of reporting symptoms (OR: 2.43; 95%CI: 1.07-5.52). Conclusion: The prevalence of menopause symptoms was high in HIV-infected women. Age, receipt of public benefits, HIV infection, school education, parity and self-perception of health status were associated with the risk of reporting symptoms in women in general. Among the HIV-positive women, age, number of sexual partners in the past year and receipt of public benefits were associated with such symptoms
Doutorado
Doutor em Tocoginecologia
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Bessa, Andréa Ramos da Silva. "Fatores associados às disfunções sexuais entre mulheres de meia-idade da Região Norte do Brasil". Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-04012014-174805/.

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Abstract (sommario):
Introdução - A disfunção sexual é uma queixa comum, porém, ainda pouco valorizada no âmbito da saúde pública, acometendo indistintamente homens e mulheres e com potenciais reflexos negativos na sua qualidade de vida e bem-estar. Objetivo - Avaliar a prevalência de disfunções sexuais e seus possíveis fatores associados entre mulheres de meia-idade residentes na Região Norte do Brasil. Métodos - Estudo transversal e prospectivo, envolvendo 1.415 mulheres entre 35 e 65 anos atendidas no Ambulatório de Ginecologia do Hospital das Clínicas do município de Rio Branco - Acre - Brasil. Para avaliar a sintomatologia menopausal e a sua função sexual, foram aplicados a Escala de Classificação da Menopausa e o Índice da Função Sexual Feminina. Na análise dos dados, usou-se o pacote estatístico Stata 10, aceitando-se um nível de significância de 5 por cento . Na análise de proporções, usou-se o teste não paramétrico do Qui-Quadrado de Pearson. No estudo dos fatores associados às disfunções sexuais, recorreu-se à análise multivariada através de regressão logística múltipla. Resultados - A média etária das mulheres estudadas foi de 47,7 (+8,5) anos. A sua maioria era de baixa escolaridade (6,4+4,6) anos completos de estudo. A menarca, em média, foi aos 13,4 (+1,6) anos. A maioria referiu gestações anteriores (4,6+2,8). Cerca de 35,9 por cento eram pós-menopáusicas, tendo a menopausa ocorrido ao redor dos 48,3 (+4,9) anos. A autopercepção de saúde foi considerada pelas entrevistadas ruim/muito ruim em 54,6 por cento . A irritabilidade foi a queixa mais frequente (78,3 por cento ), seguida pelos problemas osteoarticulares (74,8 por cento ) e ansiedade (72,7 por cento ). A prevalência de disfunção sexual foi de 62,3 por cento . Ajustados os possíveis fatores de confusão, mostraram-se associados a disfunção sexual: baixa escolaridade (OR:1,70; [IC 95 por cento :1,31-2,19]; p<0,001); sedentarismo (OR:1,73; [IC 95 por cento :1,23-2,42]; p=0,001); autopercepção de saúde ruim/muito ruim (OR:1,99; [IC 95 por cento :1,55-2,57]; p<0,001); estado de ânimo depressivo (OR:1,16; [IC 95 por cento :1,05-1,27]; p=0,002); problemas sexuais (OR:2,50; [IC 95 por cento :1,96-3,20]; p<0,001); ressecamento vaginal (OR:1,49; [IC 95 por cento :1,33-1,66]; p<0,001) e a fase de pós-menopausa (OR:1,82; [IC 95 por cento :1,39-2,38]; p<0,001). Conclusão - Entre a população de mulheres da Região Norte Brasileira estudada, a prevalência de disfunção sexual encontrada foi elevada e a análise dos possíveis fatores associados a sua ocorrência revelaram a influência das condições socioeconômicas, estilo de vida, além da sintomatologia e do estado menopausal, desvelando uma multidimensionalidade de aspectos biológicos e não biológicos envolvidos na sua gênese.
Introduction - Sexual dysfunction is a common complaint, under-recognized by public health services, that affects both men and women equally and has potentially negative impacts on the quality of life and general well-being of sufferers. Objective - To assess the prevalence of sexual dysfunctions, and their possible associated factors, among middle-aged women from the Northern region of Brazil. Methods - A cross-sectional, prospective study was carried out involving 1,415 women aged 35-65 years attended at the Gynecology Outpatient unit of the Clinicas Hospital of Rio Branco city - Acre state - Brazil. Menopausal symptomatology and female sexual function were assessed by applying the Menopause Rating Scale and Female Sexual Index. The Stata 10 statistics package was used for all data analysis, adopting a level of statistical significance of 5 per cent . Pearsons Chi-squared nonparametric association test was used for proportions analysis. Multivariate analysis using multiple logistic regression was employed to study the factors associated with sexual dysfunctions. Results - Mean age of the women studied was 47.7 (+8.5) years. The majority had a low educational level averaging (6.4+4.6) full years of schooling. Mean age at menarche was 13.4 (+1.6) years. The majority reported previous gestations (4.6+2.8). Approximately 35.9 per cent were post-menopausal with menopause occurring at around 48.3 (+4.9) years. Self-perceived health among respondents was rated as poor/very poor by 54.6 per cent . Irritability was the most frequent complaint (78.3 per cent ), followed by osteoarticular problems (74.8 per cent ), and anxiety (72.7 per cent ). The prevalence of sexual dysfunction was 62.3 per cent . After adjusting for potential confounding factors, the following were found to be associated with sexual dysfunction: low educational level (OR:1.70; [95 per cent CI:1.31-2.19]; p<0.001); sedentarism (OR:1.73; [95 per cent CI:1.23-2.42]; p=0.001); poor/very poor self-perceived health (OR:1.99; [95 per cent CI:1.55-2.57]; p<0,001); depressive mood (OR:1.16; [95 per cent CI:1.05-1.27]; p=0.002); sexual problems (OR:2.50; [95 per cent CI:1.96-3.20]; p<0.001); vaginal dryness (OR:1.49; [95 per cent CI:1.33-1.66]; p<0.001) and the post-menopausal stage (OR:1.82; [95 per cent CI:1.39-2.38]; p<0.001). Conclusion - A high prevalence of sexual dysfunction was found among women from Brazils Northern region, where socioeconomic conditions, lifestyle, as well as menopausal symptoms and status, influenced its occurrence, revealing a multidimensionality of biological and non-biological aspects involved in its genesis.
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