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Articoli di riviste sul tema "Menopausa"

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Cabral, Aléxia Alves, Vanessa Manso Torres e Janaína Henriques Sobrinho Ribeiro. "Indicações, riscos e benefícios da reposição de hormônios bioidênticos na menopausa: uma revisão narrativa". Cadernos UniFOA 17, n. 48 (1 aprile 2022): 147–52. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v17.n48.3592.

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Abstract (sommario):
RESUMOAtualmente, a terapia de reposição hormonal (TRH) na menopausa está indicada na presença de sintomas vasomotores e síndrome geniturinária da menopausa e para prevenção da perda de massa óssea e menopausa precoce. Após serem demonstrados riscos cardiovasculares e tromboembólicos em mulheres em uso da TRH, iniciaram-se novas buscas por alternativas de reposição hormonal. Essa revisão objetiva pontuar as indicações da TH para mulheres na menopausa e discutir sobre a atualização das novas tecnologias de TH, tratando-se dos hormônios bioidênticos (HB). Trata-se de uma revisão narrativa, realizada no intervalo de Outubro a Novembro de 2020, por meio do levantamento de evidências nos bancos de dados Google Acadêmico, PubMed® e Scielo. Apesar da controversa envolvida na prescrição de HB na literatura, é irrefutável sua importância novo método terapêutico pós-menopausa, que vem sendo alvo de discussões e detém emergente necessidade de novos ensaios clínicos bem delineados. Diante disso, nota-se que a eficácia e segurança dos HB ainda estão em estudo e que, dentre as evidências já existentes, mostram-se associados à redução de efeitos colaterais, em comparação às TRH convencionais, e apresentam boa resposta clínica para os sintomas da menopausa. ABSTRACTCurrently, menopausal hormone replacement therapy (HRT) is indicated in the presence of vasomotor symptoms and menopausal genitourinary syndrome and for preventing bone mass loss and early menopause. After cardiovascular and thromboembolic risks were demonstrated in women using HRT, new searches for hormone replacement alternatives began. This review aims to point out the indications of HRT for women in menopause and discuss the update of the new bioidentical hormone therapy (BHT). This is a narrative review, carried out from October to November 2020, by means of the survey of evidence in the Google Scholar, PubMed® and Scielo databases. Despite the controversy in literature involved in prescribing BHT, its importance as a new post-menopausal therapeutic method is irrefutable, which has been the subject of discussions and has an emerging need for new well-designed clinical trials. Therefore, it is noted that the efficacy and safety of BHT are still under study and that, among the existing evidence, they are associated with the reduction of side effects, compared to conventional HRT, and have a good clinical response to symptoms of menopause.
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Trench, Belkis, e Claudete Gomes dos Santos. "Menopausa ou Menopausas?" Saúde e Sociedade 14, n. 1 (aprile 2005): 91–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902005000100010.

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Abstract (sommario):
Na vida das mulheres existem marcos concretos e objetivos que sinalizam diferentes fases ou passagens de suas vidas, tais como a menarca, o rompimento do hímen, a última menstruação. São marcos visíveis no corpo físico e cada cultura os investe de sua rubrica. Na nossa cultura, historicamente, associam-se à menopausa inúmeras afecções (físicas e psíquicas). A partir do trabalho de Robert Wilson, publicado no livro Eternamente Feminina (1966), a menopausa adquire o estatuto de doença e a sua prevenção, tratamento e cura vinculam-se à terapia de reposição hormonal (TRH). Os diferentes discursos que circulam sobre a menopausa em nossa cultura não só contribuem para que tal associação seja mantida, como partem do pressuposto que as questões relacionadas à menopausa e envelhecimentos se apresentam igualitariamente às mulheres, independentemente de sua condição física, psíquica, social, econômica e cultural. O estudo tem como objetivo abordar alguns aspectos da construção da menopausa em nossa cultura e simultaneamente mostrar o quanto este evento deve ser percebido em seu caráter particular e relativo, e não como sendo da ordem do universal ou padronizado.
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Valença, Cecília Nogueira, Lorena Mara Nóbrega de Azevêdo, Fernanda Aparecida Soares Malveira e Raimunda Medeiros Germano. "Knowing yourself: women opinions about menopause and climacteric". Revista de Enfermagem UFPE on line 4, n. 2 (31 marzo 2010): 792. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.980-7143-1-le.0402201043.

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Abstract (sommario):
ABSTRACTObjective: to know women’s opinion about climacteric and menopause attended at a Reproductive Health Center. Methodology: this is a descriptive-exploratory study, from qualitative approach, performed by 50 women from 45 to 59 years-old who answered a semi-structured interview, after the project has been approval by the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte under protocol number 031/2008. A technique of analysis of content was used on data collected. Results: 84% of women had heard about what the climateric is and 94% about menopause, but they were confused about climateric and menopause, elderly and illness. The climateric was revealed as anxiety, artralgias/mialgias and hot waves. Important ways to reach the quality of life were considered: physical activity, healthy intake and to avoid smoking. Conclusion: it is essential that women have access to health information for understanding changes of climateric/menopause, avoiding/easing the climateric syndrome and exercising self-care. Descriptors: climateric; menopause; nursing; women’s health; aging; self care; quality of life. RESUMOObjetivo: conhecer a visão de mulheres de um centro de saúde reprodutiva sobre climatério e menopausa. Metodologia: estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa. Participaram 50 mulheres, de 45 a 59 anos, de um centro de saúde reprodutiva em Natal/ RN que responderam a uma entrevista semiestruturada, após aprovação pelo parecer 031/2008 do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo nos dados coletados. Resultados: 84% já ouviram falar o que é o climatério e 94% sobre menopausa, mas confundiam climatério com menopausa, terceira idade e doença. O climatério revelou-se como ansiedade, artralgias/mialgias e fogachos. Consideraram medidas importantes para a qualidade de vida: atividade física, alimentação saudável e evitar o tabagismo. Conclusão: é essencial que as mulheres tenham acesso à informação em saúde para compreender as mudanças do climatério/menopausa, prevenindo/amenizando a síndrome climatérica e exercendo o autocuidado. Descritores: climatério; menopausa; enfermagem; saúde da mulher; envelhecimento; autocuidado; qualidade de vida. RESUMENObjetivo: conocer la opinión de las mujeres sobre climaterio y menopausia atendidos en un Centro de Salud Reprodutiva. Metodologia: estudio exploratorio y descriptivo, de abordaje cualitativo. Participarán 50 mujeres, de 45 a 59 años, después que responderán a una entrevista semiestructurada, y de obtener la aprovacion de la Comisión de Ética de la Universidad Federal del Rio Grande del Norte con el numero de protocolo 031/2008. La interpretación y el análisis se basaran en el análisis de contenido en los datos recolectados. Resultados: 84% han oído hablar lo que es el climaterio y 94% sobre menopausia, pero confundían climaterio con menopausia, tercera edad y enfermedad. El climaterio se reveló como ansiedad, artralgias/mialgias y olas de calor. Consideraran medidas importantes para la cualidade de vida: la actividad física, alimentación saludable y evitar fumar. Conclusión: es esencial que las mujeres tengan acceso a La información en salud para comprender las mudanzas del climaterio/menopausia, para la prevención y la disminución del síndrome del climaterio y ejerciendo lo autocuidado. Descriptores: climaterio; menopausia; enfermería; salud de la mujer; envejecimiento; autocuidado; calidad de vida.
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Santos, Karla Maria Pereira dos, Maria Helena Maia e. Souza, Elijalma Augusto Beserra, Maria Augusta Maia Maia e. Souza Beserra e Hesler Piedade Caffé Filho. "Menopausa e os possíveis impactos das Práticas Integrativas Complementares nos sintomas físicos e psicológicos das mulheres em Petrolina - PE / Menopause and the possible impacts of Complementary Integrative Practices on physical and psychological symptoms of women in Petrolina - PE". ID on line. Revista de psicologia 16, n. 63 (31 ottobre 2022): 267–76. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v16i63.3586.

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Abstract (sommario):
Resumo: Este estudo buscou compreender os impactos das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - PICS no grupo de mulheres em período menopausa/climatério e se esses ajudaram a minimizar alguns dos sintomas típicos dessa fase. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que entrevistou 20 mulheres separadas em dois grupos, um com participantes que fazem uso apenas das PICS para tratar os sintomas da menopausa e outro com as que utilizam o tratamento convencional à base de reposição hormonal (TRH). As entrevistas foram analisadas pelo método Bardin (2016), no qual, também, foi utilizado o software Iramuteq para selecionar as palavras por maior frequência nas respostas. O estudo confirmou que houve influência benéfica das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no alívio dos sintomas da menopausa.Palavras-Chave: Menopausa; PICS; Saúde da Mulher. Abstract: This study sought to understand the impacts of Complementary and Integrative Practices in Health - PICS in the group of women in the menopausal/climacteric period and if they helped to minimize some of the typical symptoms of this phase. This is a qualitative research that interviewed 20 women separated into two groups, one with participants who only use PICS to treat menopausal symptoms and another with those who use conventional hormone replacement therapy (HRT). The interviews were analyzed using the Bardin (2016) method, in which, the Iramuteq software was also used to select the words with the highest frequency in the responses. The study confirmed that there was a beneficial influence of Integrative and Complementary Practices in Health in the relief of menopausal symptomsKey words: Menopause; PICS; Women's Health.
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Silva, Maria Hozana Santos, Maria Lorena Santana Matos, Herifrania Tourinho Aragão, Rubens Riscala Madi, Marlizete Maldonado Vargas e Cláudia Moura de Melo. "Sintomas e compreensões de mulheres na menopausa em área metropolitana do Nordeste brasileiro: estudo quantiqualitativo". Saúde e Pesquisa 15, n. 2 (29 aprile 2022): 1–20. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n2.e10364.

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Abstract (sommario):
Avaliar como as mulheres em área metropolitana do Nordeste brasileiro sentem e compreendem a menopausa. Estudo misto, com 417 mulheres de 40 a 60 anos no qual se utilizou um roteiro de questões socioeconômicas, ginecológicas/obstétricas, morbidades, medicações e sexualidade, além do Female Sexual Function Index e Menopause Rating Scale. A menopausa, constatada em 56,6% das mulheres com média de idade de 50,4±5,7 anos, teve sintomatologia associada severa (falta de ar, suor, calor e ansiedade); 52,5% apresentaram dúvidas ou falta de conhecimento sobre a menopausa, e 44,6%, redução na função sexual, que se correlacionou negativamente com a idade (r= -0,208; p
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Rapkevicz, Jéssica Deon, Leonardo Saraiva, Lia Mara Wibelinger e Juliana Secchi Batista. "Fatores associados à qualidade de vida em mulheres idosas pós-menopausa". Saúde e Pesquisa 13, n. 4 (24 novembre 2020): 779–87. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2020v13n4p779-787.

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Abstract (sommario):
O climatério é uma fase da vida da mulher que se caracteriza pelo final da vida reprodutiva e o início da senescência. O objetivo deste estudo foi avaliar como as alterações físicas e fisiológicas da menopausa influenciam a qualidade de vida das mulheres, para tanto, foi utilizado o questionário Menopause Rating Scale. A amostra foi composta por 100 mulheres, com média de idade de 67,2 (±8,3) anos. O início da menopausa foi aos 48,06 anos (±8,06). No Menopause Rating Scale, houve presença de sintomatologia em 91% das participantes, a intensidade frequente foi a moderada, em cada um dos domínios, os sintomas dominantes foram as queixas locomotoras, o esgotamento físico e mental e a secura vaginal. Na correlação entre as queixas e comorbidades, o resultado foi significativo (p=0.05). Conclui-se que os sintomas apresentados na pós-menopausa não influenciam diretamente a qualidade de vida dessas mulheres.
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ZANLORENZ, Lais, Patrícia MARTIM, Marcelus Vinicius de Araujo Santos NIGRO, Mariane Wehmuth Furlan EULALIO, Joao Otavio Ribas ZAHDI e Thelma L. SKARE. "AVALIAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA ESCLEROSE SISTÊMICA EM MULHERES COM INÍCIO DA DOENÇA ANTES E APÓS A MENOPAUSA". Revista Médica do Paraná 79, n. 2 (24 giugno 2022): 1618. http://dx.doi.org/10.55684/79.2.1618.

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Abstract (sommario):
RESUMO - A esclerodermia (ES) é doença de tecido conjuntivo com preponderância feminina. Os hormônios sexuais parecem modular seusachados clínicos. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência do início da doença antes ou depois da menopausa. Estudo retrospectivo de 74 mulheres com ES de uma única unidade de reumatologia para dados clínicos, sorológicos e epidemiológicos. A gravidade da doença foi medida pelo índice Medsger e o envolvimento da pele pelo índice de Rodman modificado. A comparação dos dados de doença de início na pré e pós-menopausa foi feita. Em conclusão, pacientes com ES com início da doença pré e pós-menopausa têm perfil clínico e sorológico semelhantes, exceto para úlceras digitais mais comuns nas pré-menopausais.
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Maitrot-Mantelet, L., S. Leman-Detours, L. Cornier de Vulpian e A. Gompel. "Menopausa". EMC - AKOS - Trattato di Medicina 15, n. 1 (marzo 2013): 1–8. http://dx.doi.org/10.1016/s1634-7358(13)63939-x.

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Augusta Bortolini, Maria, Aline Muniz, Rodrigo Castro, Julio Geminiani, Fátima F Fitz, Mariane Castiglione e Ana Cláudia Delmaschio. "A incontinência urinária nas fases de climatério e menopausa: Efeitos, Consequências e Aceitação". Nursing (São Paulo) 26, n. 296 (9 gennaio 2023): 9218–31. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2023v26i296p9218-9231.

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Abstract (sommario):
Este trabalho traz a reflexão, através de conhecimentos multidisciplinares, sobre a incontinência urinária em decorrência da menopausa. Conceitua, a critério de informação, as diferentes fases que compõem o período de finalização da menstruação, experenciadas pelo público feminino, mais especificamente o climatério, pré-menopausa, menopausa e pós-menopausa.A discussão tem o objetivo de encontrar alternativas de comunicação e interação com a mulher em menopausa e trabalhar todos os sintomas possíveis encontrados nesta fase da vida, para que ela perceba a importância e a necessidade de procurar ajuda médica, informações inerentes ao tema, para uma melhor qualidade de vida, saúde e segurança nas suas transformações físicas e psíquicas.Reflete-se também sobre a realidade da mulher, os efeitos e impactos da menopausa na vida dela e a incontinência urinária como efeito dessa passagem. Como elas enfrentam essa condição no dia a dia e a insegurança que carregam ao viverem esse momento de transformação e ‘perdas’ relacionadas.Por isso, os profissionais debatem sobre a importância da comunicação e da disseminação da informação como caminhos para auxiliar na compreensão desse público a tudo relacionado à condição de incontinência urinária, em especial na menopausa.Os temas também debatem sobre a rede de apoio e o papel de cada um na percepção das mulheres ao que elas devem fazer, como fazer e por que fazer os tratamentos preventivos ou remediativos.É ciclo natural da vivência da mulher, mas os sintomas e efeitos não podem ser naturalizados, por isso a necessidade de se entender o panorama da incontinência urinária, nível Brasil, na vida das mulheres em menopausa.
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Muniz, Beatriz Novaes, e Adriana Vanderlei Amorim. "Interferência da Menopausa na Osseointegração: Uma Revisão Bibliográfica / Menopause Interference with Osseointegration: A Bibliographic Review". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 15, n. 55 (31 maggio 2021): 524–33. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v15i55.3089.

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Abstract (sommario):
Resumo: Os implantes dentários têm sido uma opção cada vez mais comum para a substituição de dentes perdidos, sendo os níveis de sucesso relativamente elevados. O déficit de estrogênio pode provocar alterações que conduzem à perda óssea, fragilidade e aumento do risco de fratura. Logo, estas alterações no metabolismo ósseo podem afetar o tecido ósseo circundante aos implantes dentários osteointegrados resultando na falência dos mesmos. Portanto, este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica para investigar a interferência da menopausa na osseointegração. Este é um estudo de revisão bibliográfica, dessa maneira foram utilizadas as bases de dados eletrônicas, SciELO, PubMed e Google acadêmico usando as palavras-chave em Português e Inglês selecionados de acordo com a classificação de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS / Ciências da Saúde Descritores): “menopausa” / “osseointegração” em Português e “menopause” / “osseointegration” em Inglês. Como critério de inclusão foram selecionados os artigos originais e revisões de literatura publicados nos últimos 10 anos. De acordo com a revisão bibliográfica foi possível observar que a interferência da menopausa na osseointegração é devido a deficiência de estrogênio é a causa mais conhecida, pois esse hormônio regula a homeostasia óssea e a cessação de produção de estrogénio induz uma remodelação desequilibrada com reabsorção excessiva do osso devida à sobrevivência prolongada dos osteoclastos, levando à fragilidade óssea e aumento do risco de fratura, sendo que em casos de implantes a deficiência de estrogénio pode afetar a cicatrização levando a uma osteointegração debilitada. Conclui-se que não existem dados que indiquem a contraindicação definitiva dos implantes dentários osteointegrados nestas pacientes. Contudo, uma vez que a menopausa afeta a qualidade e quantidade do osso edêntulo assim como o processo de \osteointegração, este risco relativo deve ser tido em consideração no tratamento com implantes em mulheres pós-menopausa.
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Silva, Ingrid Möller da, Ana Maria Pujol Vieira dos Santos, Maria Renita Burg e Maria Isabel Morgan Martins. "A percepção de mulheres a respeito dos sinais e sintomas do climatério/menopausa e a sua relação com a qualidade de vida". Research, Society and Development 11, n. 4 (21 marzo 2022): e38811427374. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27374.

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Abstract (sommario):
A transição do período reprodutivo para o não reprodutivo caracteriza o climatério/menopausa, tendo seu início por volta dos 35 anos, e se estende por volta dos 60 anos. O objetivo do presente estudo é descrever a relação entre os sinais e sintomas do climatério/menopausa com a qualidade de vida de mulheres que frequentam uma Unidade Básica de Saúde. A pesquisa é de caráter descritivo e exploratório. Número do Parecer: 2.634.860 e CAAE: 86378818.1.0000.5349. A população foi constituída por mulheres com idade entre 40 a 60 anos ou mais, com uma amostra de 205 mulheres, no Município de Canoas, RS. O processo de seleção será de uma amostragem probabilística do tipo intencional. Os instrumentos para a coleta de foram três: a caracterização da amostra com os dados sociodemográficos; o questionário validado o Menopause Rating Scale (MRS), caracteriza os sinais e sintomas do climatério/menopausa; a Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida-SF-36, avalia a qualidade de vida das mulheres em relação ao seu momento atual, compõem quatro domínios: Físico, Psicológico, Relações Sociais e Meio Ambiente. As mulheres no climatério apresentam sinais e sintomas de moderados a muito severos, quando realizado a associação entre o MRS com o instrumento SF-36, houve uma associação direta com a redução da qualidade de vida. Em vista dos argumentos, foi possível perceber que a fase do climatério/menopausa compromete a qualidade de vida de mulheres; construir políticas públicas bem elaboradas para que os profissionais da saúde possam estar preparados para identificar e orientar as mulheres neste período. Com isso, é possível contribuir para promover o cuidado das mulheres no climatério/menopausa, uma vez que grande parte delas são chefes de família e precisam continuar produtivas.
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Guarisi, Telma, Aarão M. Pinto Neto, Maria José Osis, Adriana O. Pedro, Lúcia Helena Costa Paiva e Aníbal Faúndes. "Incontinência urinária entre mulheres climatéricas brasileiras: inquérito domiciliar". Revista de Saúde Pública 35, n. 5 (ottobre 2001): 428–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102001000500004.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Por inquérito populacional domiciliar, investigar a prevalência de incontinência urinária de esforço e os fatores a ela associados em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se análise secundária de dados de um inquérito populacional domiciliar sobre o climatério e a menopausa em mulheres do município de Campinas, SP, Brasil. Foram selecionadas, por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade. Exploraram-se a queixa de incontinência urinária e os fatores de risco possivelmente relacionados -- idade, estrato socioeconômico, escolaridade, cor, paridade, tabagismo, índice de massa corpórea, cirurgias ginecológicas anteriores, estado menopausal e uso de terapia de reposição hormonal. Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, adaptados pelos autores e fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde, pela Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. A análise dos dados foi realizada por razão de prevalência (IC 95%). RESULTADOS: Das mulheres entrevistadas, 35% referiram perda urinária aos esforços. Nenhum dos fatores sociodemográficos estudados se mostrou associado ao risco de incontinência urinária. Também a paridade não alterou significativamente esse risco. Outros fatores como cirurgias ginecológicas anteriores, índice de massa corpórea e tabagismo não se mostraram associados à prevalência de incontinência urinária. O estado menopausal e o uso de terapia de reposição hormonal não modificaram o risco de incontinência urinária de esforço. CONCLUSÃO: Apesar de a prevalência de incontinência urinária em mulheres climatéricas ter sido alta, não se mostrou associada aos fatores socioeconômicos e reprodutivos abordados.
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Negreiros, Bruna Aguiar de, Ysla Pontes Feitosa, Yasmin Clara Fernandes Ribeiro e José Lopes Pereira Junior. "Transtornos psicóticos associados ao período do climatério". Research, Society and Development 10, n. 10 (21 agosto 2021): e371101018061. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18061.

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Abstract (sommario):
A menopausa é um período composto por diversas mudanças e transformações na vida da mulher, caracterizando o final do período reprodutivo dessas. Dessa forma, a diminuição significativa dos hormônios no organismo feminino resulta em um conjunto amplo de sinais e sintomas desagradáveis e característicos dessa fase, com destaque para manifestações psiquícas. O objetivo do trabalho consiste em realizar um levantamento bibliográfico acerca das desordens psiquiátricas manifestadas durante o período da menopausa. Realizou-se uma busca nas bases de dados Pubmed, SciELO, Lilacs e Cochrane Library com os descritores “Menopause” OR “Climacteric” OR “Middle Aged” AND “Mental disorders” OR “depression” OR “anxiety” incluindo artigos publicados de 2010 a 2020. Os resultados evidenciam que depressão e ansiedade configuram entre as desordens psiquiátricas mais comuns no período e que fatores econômicos, sociais, culturais podem influenciar tais sintomas.
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Pardini, Dolores. "Terapia hormonal da menopausa". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, n. 6 (agosto 2007): 938–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000600007.

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Abstract (sommario):
Embora a reposição estrogênica esteja disponível há mais de 6 décadas, as mulheres e mesmo os profissionais da saúde estão confusos pelas opiniões divergentes em relação aos riscos e benefícios da terapia hormonal na menopausa (THM), estrogênica (TE) ou estro-progestagênica (TEP). A principal indicação para terapêutica hormonal na menopausa é o alívio dos sintomas menopausais, tais como sintomas vasomotores, alterações gênito-urinárias e a prevenção de osteoporose nas pacientes de risco. Em outras áreas de pesquisa, principalmente ao que se refere aos efeitos nos sistemas cardiovasculares e nervoso central, os resultados atuais na literatura são conflitivos. O tratamento por mais de 5 anos não adiciona risco significativo para câncer de mama, mas diminui significativamente o risco de fratura osteoporótica. Algumas mulheres podem ser susceptíveis a risco tromboembólico precoce, mas quando a TH for adequada após avaliação individualizada, os benefícios superam os riscos e o tratamento deve ser recomendado. Estudos futuros são necessários para identificar novas indicações para TH e diminuir ou abolir seus riscos. A pesquisa clínica continua na identificação de fatores genéticos que possam influenciar a resposta individual à TH, diferentes formulações estrogênicas, diferentes vias de administração e liberação, além das opções de dose. Nas mulheres que apresentam os sintomas da síndrome climatérica de forma severa durante a peri e pós-menopausa já existem evidências conclusivas oriundas de vários estudos randomizados controlados de que a TH é a única terapia com resultados satisfatórios. Os médicos devem sempre fazer suas decisões terapêuticas com base nos riscos e benefícios individuais de cada paciente, tendo a responsabilidade e o dever de promover as condições para a mulher atravessar a transição menopáusica com qualidade de vida.
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Santos, Elisa, Emília Coutinho, Cláudia Chaves e Paula Nelas. "Vivências de mulheres na menopausa: contributos a compreensão do cuidar em enfermagem". Revista INFAD de Psicología. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 1, n. 1 (3 agosto 2021): 503–14. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2021.n1.v1.2131.

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Abstract (sommario):
A menopausa é um período da vida da mulher que necessita de toda a atenção dos profissionais de saúde, e particularmente do enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Maternae Obstétrica. O objetivo desteestudo é compreender as vivências da mulher no período da menopausa, o significado atribuído pela mulher às intervenções de enfermagem desenvolvidas pelo enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica durante o período da menopausa e pós-menopausa. Foi realizado um estudo qualitativo, com recurso ao método fenomenológico-hermenêutico, tendo como instrumento de recolha de dados a entrevista fenomenológica. As 13 participantes recorreram às consultas de um Hospital de Dia Ginecológico e do Serviço de Ginecologia de um Hospital Central da Região Centro de Portugal. A análise qualitativa de dados foi apoiada pelo Nvivo12. Da análise do verbatim das entrevistas, emergiram cinco categorias: “Significado atribuído à menopausa”, sendo as subcategorias mais destacadas“Experiência positiva”, “Não tersentido alteraçõescom a menopausa”e“Umafase má/desconfortável”;“Alterações sentidas durante a menopausa e pós menopausa”, evidenciando-se mais a subcategoria“Alterações orgânicas”,“nomeadamente as “Ondas de calor”; “Estratégias utilizadas face aos constrangimentos”,onde as subcategorias mais destacadas foram “Procurar ajuda profissional” e “Adotar uma atitude de resiliência”; “Expectativas quanto aos cuidados de enfermagem”, com a subcategoria mais referida “Expetativas corresponderam ao esperado”;“Cuidados de enfermagem recebidos na menopausa”, sobressaindo as subcategorias “Ajuda”,“Esclarecimento de dúvidas” e “Capacitação da mulher para vivenciar a menopausa”. Parte das mulheres encararam a menopausa de forma positiva. Para outras, demarcou-se como uma fase de desconfortos, com alterações das condições vaginais, emocionais, orgânicas e alterações da atividade sexual. As mulheres consideram, sobretudo, que os cuidados de enfermagem corresponderam às suas expetativas, pois houve esclarecimento de dúvidas e foram capacitadas para vivenciar a menopausa de forma positiva e saudável.
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Carvalho, Aline Maria Freire, Graciete Helena Nascimento dos Santos, Maria Tereza Freire Carvalho, Eduardo Moreira Dias e Naylanny Gonçalves Torres Cunha. "Diagnóstico e conduta no espessamento endometrial e pólipo endometrial em mulheres na pós-menopausa: Revisão Narrativa". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 38 (23 gennaio 2020): e1522. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1522.2020.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Realizar uma revisão narrativa sobre método diagnóstico e conduta no espessamento e pólipo endometrial em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de uma revisão de literatura narrativa conduzida nas bases de dados eletrônicas Pubmed; utilizando o termo “Endometrial polyps” (pólipos endometriais), “Endometrial thickening” (espessamento endometrial) combinado com: “Post menopausal” (Pós-menopausa) e “management” (conduta/manejo). Para a seleção e avaliação dos artigos científicos foram estabelecidos critérios como: idiomas (português, inglês), período da publicação (2010 a 2019) e correlação com o tema do estudo proposto. Inicialmente foram encontradas 825 publicações, resultando em 19 artigos selecionados com base nos critérios de elegibilidade. O estudo não necessitou passar pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Discussão: Estudos apontam uma tendência conservadora no manejo de pólipos endometriais assintomáticos em mulheres com baixo risco de malignização e indicação cirúrgica nas pacientes com fatores de risco, propondo o tratamento individualizado das pacientes. Conclusão: aumento da espessura endometrial em mulheres pós-menopáusicas com ou sem AUB é principalmente devido a lesões benignas, como pólipos e miomas submucosos. Histeroscopia é um método seguro e confiável para avaliar e tratar essas lesões. Há uma tendência atual de indicação de gestão individualizada para essas pacientes, devendo con as características de cada caso. DESCRITORES: Espessamento endometrial, Pólipo endometrial, Pós-menopausa
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Fagulha, Teresa, e Bruno Gonçalves. "Menopausa, sintomas de menopausa e depressão: Influência do nível educacional e de outras variáveis sociodemográficas". PSICOLOGIA 19, n. 1/2 (22 gennaio 2014): 19. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v19i1/2.396.

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Abstract (sommario):
Este estudo descreve a sintomatologia relacionada com a menopausa nos períodos pré-menopausa, menopausa e pós-menopausa, em relação com a sintomatologia depressiva, nível educacional, estatuto conjugal e outras variáveis sociodemográficas, numa amostra de 127 mulheres com idades compreendidas entre os 35 e os 65 anos, que compareceram a uma consulta com o médico de família num Centro de Saúde dos arredores de Lisboa. As mulheres responderam a um questionário com questões relativas ao estatuto percebido de menopausa e à presença de sintomas com ela relacionados, e participaram numa entrevista clínica estruturada adaptada do módulo de avaliação das perturbações do humor da Structured Clinical Interwiew for DSM-IV Axis I Disorders (SCID-I). Descreve-se a frequência da sintomatologia relacionada com a menopausa e analisa-se a sua variação em relação com o nível educacional e outras variáveis sociodemográficas. A relação entre o estatuto percebido de menopausa e a sintomatologia depressiva é também analisada, tomando em consideração o nível educacional.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v19i1/2.396
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Pedro, Adriana Orcesi, Aarão Mendes Pinto Neto, Lucia Helena Simões da Costa Paiva, Maria José Osis e Ellen Hardy. "Idade de ocorrência da menopausa natural em mulheres brasileiras: resultados de um inquérito populacional domiciliar". Cadernos de Saúde Pública 19, n. 1 (febbraio 2003): 07–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2003000100003.

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Abstract (sommario):
Realizou-se um estudo descritivo e exploratório de corte transversal, de base populacional, com o objetivo de estudar a idade à menopausa e seus fatores associados e características sócio-culturais, demográficas e econômicas em mulheres climatéricas, residentes no Município de Campinas, Estado de São Paulo. Selecionaram-se, através de amostragem por conglomerados, 456 mulheres, na faixa etária de 45-60 anos de idade. Os dados foram coletados através de entrevistas domiciliares, com um questionário estruturado e pré-testado. O questionário foi o resultado da adaptação, feita pelos autores, de questionários fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde/Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. Para análise dos dados, foi utilizada a curva de sobrevivência pelo método de Tabela de Vida para estimar a taxa acumulada de mulheres na menopausa natural, e para determinar os fatores associados à idade da menopausa foi utilizada a análise de regressão logística de Cox. A média etária da ocorrência da menopausa natural foi de 51,2 anos. Não houve associação entre os fatores estudados com a idade à menopausa natural.
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Fontes, Ana Amélia Barreto, Victor Fernando Costa Macedo Noronha, Raphaella Maria Oliveira Pereira Gomes, Jandson da Silva Lima, Sônia Oliveira Lima e Josilda Ferreira Cruz. "Doença hepática gordurosa não alcóolica em mulheres pós-menopausa". Scire Salutis 11, n. 3 (22 giugno 2021): 118–25. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2021.003.0015.

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Abstract (sommario):
O objetivo é avaliar a associação da DHGNA nas mulheres na pós-menopausa. Estudo clínico transversal, aprovado pelo Comitê de Ética através do protocolo 010513R e realizado no período outubro de 2019 a janeiro de 2021, em um centro de referência em Ultrassonografia em Aracaju-SE. A avaliação antropométrica foi obtida com aferição de peso, altura utilizada para o cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC), e medida da circunferência da cintura. De 638 pacientes, 36 foram enquadrados nos critérios de exclusão, totalizando uma amostra final 602. A presença de esteatose hepática não alcoólica foi encontrada em 154 (25,6%) das pacientes, onde 77 (50,0%) correspondiam ao grau 1; 69 (44,8%) ao grau 2 e 8 (5,2%) apresentavam grau 3. O IMC (peso/Altura2) médio foi de 25,8 (±5,8) kg/m2 com variação de 13,6 a 48,5 kg/m2. Em relação à circunferência da cintura a média foi de 25,8 (±5,8) cm, variando de 20,1 a 136 cm. Constatou-se uma associação estatisticamente significativa entre DHGNA e mulheres com idade compatível ao período pós-menopausa na população estudada. A idade referente ao período pós-menopausa mostrou ser um importante fator para maior gravidade da DHGNA diagnosticada pela USG. Os dados antropométricos (IMC e CC) mostraram ter uma significativa relação com os graus de esteatose hepática não alcoólica nas mulheres pós-menopausas.
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Prezotto, Marina Destefano, Adriana Paula Da Silva, Elvi Cristina Rojas Fonseca, Priscila de Melo Franciscon e Maria de Fátima Borges. "Fatores de risco associados à síndrome metabólica em mulheres com tireoidite crônica autoimune". Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 10, n. 1 (19 dicembre 2021): 105–20. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v10i1.5421.

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Abstract (sommario):
Este é um estudo de corte transversal com delineamento descritivo, com dois grupos populacionais, tipo antes e depois, com abordagem quantitativa do tipo analítica com correlação entre variáveis, realizado entre 2018 e 2019, com objetivo de analisar fatores de risco cardiometabólicos, clínicos e laboratoriais associados à síndrome metabólica em mulheres com tireoidite crônica autoimune eutireoideas, na pré e pós-menopausa, acompanhadas em serviço terciário. Participaram 109 mulheres, sendo 56 com Tireoidite Crônica Autoimune em status eutireoideo e 53 sem disfunção tireoidiana. Das 56 mulheres, 25 foram incluídas no grupo com Tireoidite Crônica Autoimune na pré-menopausa e 31 foram incluídas na pós-menopausa e, das 53 mulheres com função tireoidiana normal, 25 foram incluídas no grupo comparativo na pré-menopausa e 28 no grupo comparativo na pós-menopausa. O perfil metabólico sugeriu resistência insulínica, com taxas mais elevadas no grupo com tireoidite pré e pós-menopausa e grupo controle pós, bem como perfil lipídico desfavorável. Apresentaram síndrome metabólica 36% do grupo afetado pré-menopausa e 51,6% do grupo afetado pós, contra nenhuma e 14,3% dos grupos comparativos, respectivamente. Se resistência insulínica ou obesidade decorreram da tireoidite, o estudo não permitiu concluir. Pacientes com tireoidite devem receber atenção com relação ao perfil lipídico.
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Lins, Ana Paula M., e Rosely Sichieri. "Influência da menopausa no índice de massa corporal". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 45, n. 3 (giugno 2001): 265–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302001000300009.

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Abstract (sommario):
A influência da menopausa no índice de massa corporal (IMC) em mulheres entre 20 e 59 anos de idade foi investigada com base nos dados da pesquisa Nutrição e Saúde, realizada em 1996. Trata-se de um estudo de corte transversal de uma amostra probabilística de base domiciliar do município do Rio de Janeiro. A população estudada consistiu de 1.506 mulheres que foram pesadas e medidas no domicílio. O risco de sobrepeso (IMC >25kg/m²) associado à menopausa, em modelo de regressão logística ajustado para idade, atividade física e tabagismo foi de 1,66 com intervalo de confiança de 95% de 1,14-2,41. Os resultados mostraram, ainda, que a escolaridade e a renda associaram-se ao sobrepeso somente entre mulheres sem menopausa, e que o efeito do tabagismo foi maior entre mulheres na menopausa. Concluiu-se que a associação entre menopausa e sobrepeso não é explicada pela idade ou inatividade física, e que parece haver um efeito teto para as mulheres já obesas antes da menopausa. Somente estudos longitudinais permitirão esclarecer esta hipótese.
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Lorenzi, Dino Roberto Soares De, Lenita Binelli Catan, Tiago Cusin, Roberto Felini, Filipe Bassani e Ana Claudia Arpini. "Caracterização da qualidade de vida segundo o estado menopausal entre mulheres da Região Sul do Brasil". Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 9, n. 4 (dicembre 2009): 459–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292009000400011.

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Abstract (sommario):
OBJETIVOS: caracterizar a qualidade de vida de mulheres climatéricas residentes na Região Sul segundo o estado menopausal delas. MÉTODOS: foram entrevistadas 236 mulheres com idades entre 40 e 65 anos, durante feira de saúde realizada em cidade do Sul do Brasil, em março de 2005. Na avaliação da qualidade de vida, utilizou-se a versão brasileira do instrumento Menopause Rating Scale. RESULTADOS: das entrevistadas, 133 eram pré-menopáusicas e 103 pós-menopáusicas. As primeiras referiram sintomas climatéricos moderados e severos em 37,6% e 24,0%, respectivamente, enquanto as mulheres pós-menopáusicas, relataram sintomas moderados e severos em 36,9% e 39,4% dos casos, respectivamente. Os escores globais de qualidade de vida não mostraram diferenças entre os grupos estudados (p=0,12), ainda que o grupo pré-menopáusico tenha referido mais sintomas psicológicos (p=0,05) e o pós-menopáusico mais sintomas somato-vegetativos (p<0,01) e urogenitais (p=0,01). CONCLUSÕES: a qualidade de vida não foi influenciada pelo estado menopausal neste estudo. A maior severidade dos sintomas somato-vegetativos no grupo pós-menopáusico provavelmente se deva ao maior hipoestrogenismo nessa fase, favorecendo sintomas vasomotores e atrofia urogenital. A maior severidade dos sintomas psicológicos entre as mulheres pré-menopáusicas pode estar relacionada à maior preocupação acerca da menopausa e suas implicações para saúde.
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Pimenta, Filipa, Isabel Leal e Jorge Branco. "Menopausa, a experiência intrínseca de uma inevitabilidade humana: Uma revisão da literatura". Análise Psicológica 25, n. 3 (8 dicembre 2012): 455–66. http://dx.doi.org/10.14417/ap.457.

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Abstract (sommario):
Neste artigo propomo-nos fazer uma revisão de literatura sobre a menopausa. A investigação que tem sido desenvolvida no âmbito da menopausa tem focado de forma sistemática os sintomas decorrentes das mudanças hormonais, conceituando a experiência do climatério do ponto de vista bio-médico. A investigação da vivência psico-sócio-cultural evidencia que outros factores poderão ter um papel determinante na forma como a mulher experimenta os sintomas do climatério e vive as fases de peri e pós-menopausa. São ainda referidas várias estratégias não medicamentosas que têm sido eficazes na gestão de alguns sintomas ligados aos períodos de peri e pós-menopausa.
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Dias, Rodrigo, Adriana Terciotti De Oliveira, Bruno De Souza Vespasiano, Dahan Da Cunha Nascimento e Jonato Prestes. "O treinamento de força melhora os sintomas climatéricos em mulheres sedentárias na pós-menopausa". ConScientiae Saúde 12, n. 2 (31 luglio 2013): 249–58. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v12n2.4200.

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Abstract (sommario):
Introdução: Dentre os vários sintomas relacionados à menopausa citam-se os distúrbios do sono, as ondas de calor, as alterações psicológicas relacionadas à depressão e ao pânico. Objetivos: Investigar os efeitos de um programa de treinamento de força (TF) sobre os sintomas da menopausa. Métodos: Foram analisadas 16 mulheres sedentárias na pós-menopausa e que não estavam fazendo uso de qualquer tipo de terapia de reposição hormonal (TRH) ou medicações ao longo do estudo. Resultados: Observou-se redução dos sintomas da menopausa no grupo treinamento (GT), quando comparado com o grupo controle (GC), nos parâmetros de insônia, especificamente nas semanas 5, 6, 7, 8; e ondas de calor, de modo específico, nas semanas 4, 6, 7 e 8. Conclusão: O TF diminuiu a intensidade dos sintomas de insônia e ondas de calor, em mulheres sedentárias na pós-menopausa.
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Correa, Rafaela Fortes, e Thaís Andrade Costa Casagrande. "O papel da melatonina na redução das citocinas IL-6 e IL-17 na menopausa". Research, Society and Development 10, n. 12 (13 settembre 2021): e63101220074. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20074.

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Abstract (sommario):
A menopausa é um processo biológico que ocorre em mulheres, em que os ovários cessam seu funcionamento pela falta de óvulos. Esse estágio da vida pode ocorrer dos 35 até 60 anos, podendo trazer sintomas desconfortáveis e doenças, piorando a qualidade de vida da mulher. O cessar da ovulação tem como consequência a redução da produção do estradiol que causa alteração no sistema imunológico predispondo a doenças infecciosas e inflamatórias. Tal predisposição pode aumentar os níveis de os mediadores inflamatórios IL-6 e IL-17 no organismo feminino. A melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal durante o período noturno, sendo depurada na presença de luz. Este hormônio regula o ciclo circadiano e é imunomodulador. Essa imunomodulação da melatonina atua na sintetização e inibição de alguns mediadores inflamatórios. Este trabalho tem como objetivo identificar se o tratamento de melatonina pode reduzir a quantidade de mediadores inflamatórios em mulheres na menopausa. Esta análise foi realizada por meio de uma revisão com artigos pesquisados nas bases de dados Pubmed, Scielo, Sciencedirect e RBAC pelas palavras-chave: melatonin, menopause, inflammatory mediator, inflammatory modulation, publicado nos últimos 15 anos. A partir das análises dos artigos foi identificado que a melatonina influencia na redução dos mediadores inflamatórios, podendo auxiliar na melhora da qualidade de vida das mulheres que estão ou que vão entrar na menopausa. Porém, é necessário a busca de protocolos de uso de melatonina, com previsão de doses de uso e verificação dos efeitos no organismo.
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Almeida, Eloise Werle, e Márcia Greguol. "Análise da composição corporal e prática de atividade física em mulheres pós-menopausa." Conexões 11, n. 3 (19 settembre 2013): 129–46. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v11i3.8637607.

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Abstract (sommario):
O objetivo do estudo foi avaliar a concentração de gordura corporal e o nível de atividade física de mulheres pós-menopausa. Participaram da amostra 20 mulheres pós-menopausa com idade média de 54,6 (± 3,05) anos. Foi aplicado o IPAQ para avaliar o nível de prática de atividade física e um questionário de percepções corporais após a menopausa. Foi feita uma análise com bioimpedância Biodynamics modelo 310, para avaliar o percentual de gordura e medida a circunferência abdominal, peso e estatura das participantes. O tempo médio de menopausa foi de 67 (± 47,16) meses. Mulheres ativas tiveram melhores resultados de IMC, Circunferência Abdominal e Percentual de gordura corporal. 80% das participantes foram classificadas como suficientemente ativas. Assume-se então que a prática de atividade física e um estilo de vida saudável são cruciais para a manutenção da saúde, e a prevenção de doenças advindas do envelhecimento em mulheres pós-menopausa.
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Robaina, Jaqueline Rodrigues, Claudia S. Lopes, Lúcia Rotenberg e Eduardo Faerstein. "Fatores psicossociais e socioeconômicos relacionados à insônia e menopausa: Estudo Pró-Saúde". Cadernos de Saúde Pública 31, n. 3 (marzo 2015): 597–606. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00045014.

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Abstract (sommario):
Foi avaliada a associação entre menopausa e insônia e a influência de variáveis socioeconômicas e psicossociais, em estudo transversal com 2.190 funcionárias de uma universidade (Estudo Pró-Saúde), a partir de um questionário autopreenchível com variáveis sobre menopausa, insônia, transtorno mental comum, eventos de vida estressantes, apoio social e variáveis socioeconômicas. Odds ratios foram calculados por meio de regressão logística multivariada, com desfecho politômico. Após ajuste para potenciais confundidoras sociodemográficas, mulheres na menopausa há mais de 60 meses apresentaram maior chance de reportar queixas de sono frequentes (OR entre 1,53 e 1,86) do que as que estavam na menopausa há menos de 60 meses. Após os ajustes, no primeiro grupo, para as variáveis psicossociais, a magnitude dos ORs reduziu para 1,53 (IC95%: 0,92-2,52) para dificuldade em iniciar o sono, 1,81 (IC95%: 1,09-2,98) para dificuldade em manter o sono e 1,71 (IC95%: 1,08-2,73) para queixa geral de insônia. Fatores psicossociais podem mediar a manifestação da insônia em mulheres na menopausa.
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Silva, Cristiane F. F., Paulo R. S. Amorim, Cristiane J. Carvalho, Samuel S. Sales e Luciana M. Lima. "Determinants of bone mineral density in post-menopause". Medicina (Ribeirao Preto. Online) 49, n. 1 (2 febbraio 2016): 26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v49i1p26-34.

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Abstract (sommario):
Pós-menopausa é período de maior perda óssea e faz-se necessário instituir medidas preventivas que amenizem sua progressão. Objetivo: correlacionar o escore da densidade mineral óssea (DMO) e seus fatores de risco, buscando determinar aqueles que mais a influenciam. Método: estudo transversal, descritivo de 62 mulheres na pós-menopausa, saudáveis, idade média de 56,82 ± 4,02 anos, avaliadas quanto aos fatores de risco para osteoporose e nível de atividade física. Absorção de dupla energia de raios-X (DXA) avaliou coluna lombar e fêmur proximal. Os grupos, DMO normal e diminuída, foram analisados pelos testes T de Student, qui-quadrado e correlações. Resultados: Mulheres com menor índice de massa corporal (IMC), maior idade e maior tempo de menopausa apresentaram menor DMO em fêmur. Raça negra e ausência de história familiar correlacionaram-se com maior DMO. Conclusão: IMC, idade, peso, história familiar de osteoporose, raça e tempo de menopausa foram os principais fatores determinantes da DMO em mulheres na pós-menopausa
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Feltrin, Rebeca Buzzo, e Lea Velho. "Representações do Corpo Feminino na Menopausa: Estudo Etnográfico em um Hospital-Escola Brasileiro". Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n. 22 (aprile 2016): 148–74. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2016.22.07.a.

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Abstract (sommario):
Resumo: O pensamento científico sobre o corpo da mulher sofreu várias modificações no decorrer do tempo. Isto ocorre porque a biologia interage com a história e a cultura para produzir uma experiência única sobre a saúde. No caso específico da menopausa, ela deixou de ser entendida como uma ocorrência natural do processo de envelhecimento da mulher e passou a ser vista como uma doença que requer intervenção médica e farmacêutica. Este artigo analisa como esta nova perspectiva sobre a menopausa aparece no contexto de atendimento do Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher - CAISM. Buscou-se em particular conhecer as narrativas das mulheres atendidas em função da menopausa e identificar a influência do modelo médico-científico vigente em tais narrativas. A análise se baseia em material coletado no hospital-escola durante o período de setembro de 2009 a outubro de 2010, abrangendo observações no Ambulatório de Menopausa e dos materiais informativos que lá são distribuídos, entrevistas com mulheres e profissionais de saúde, além do acompanhamento do grupo de apoio psicológico oferecido no local. São apresentadas evidências da construção do conhecimento médico-científico sobre a menopausa a partir de um padrão "masculino" de normalidade, que representa o corpo feminino como doente e inferior.
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Oliveira, Cristiely Alves, Eliane Fraga da Silveira, Yargo Alexandre de Farias Machado e Maria Isabel Morgan Martins. "Eficácia da fisioterapia pélvica no tratamento da incontinência urinária em mulheres climatéricas". Research, Society and Development 9, n. 11 (14 novembre 2020): e2979119880. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9880.

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Abstract (sommario):
Introdução: A menopausa marca o final do ciclo reprodutivo, é descrita pela parada completa da menstruação após um período de 12 meses consecutivos. Ocorre de forma natural entre mulheres com idade média de 45 a 60 anos ou como consequência de intervenções médicas. A Incontinência Urinária (IU) pode ser decorrente do próprio envelhecimento, e o climatério pode ser um dos fatores de risco para essa disfunção. O objetivo do estudo é analisar os efeitos da fisioterapia na IU em mulheres na menopausa. Metodologia: O estudo é uma revisão da literatura utilizando como descritores incontinência urinária, menopausa, assoalho pélvico, nas bases de dados Lilacs, Scielo, Medline, Pubmed. Resultados: A IU afeta 30 a 60% das mulheres durante a menopausa, o que compromete negativamente na qualidade de vida. A fisioterapia para mulheres na menopausa auxilia na melhora dos sinais e sintomas, tais como, noctúria, urgência, urge-incontinência. Dentre os recursos utilizados no tratamento da IU, destaca-se, a eletroestimulação, tratamento cirúrgico, terapia Hormonal (TH) com estrogênio e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) que auxilia para reduzir a IU. Conclusão: A fisioterapia pélvica mostra-se eficaz nos tratamentos da IU, tanto para reduzir como para trazer a melhora dos sintomas na menopausa.
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Afonso, Rui Ferreira, Helena Hachul, Elisa Harumi Kozasa, Denise de Souza Oliveira, Viviane Goto, Dinah Rodrigues, Sérgio Tufik e José Roberto Leite. "Yoga para melhora dos sintomas do climatério em mulheres na pós-menopausa com insônia". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7 (22 giugno 2012): 77. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(1)641.

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Abstract (sommario):
Introdução: A prática de yoga tem se mostrado positiva na redução de insônia. Outros estudos mostram redução de sintomas de climatério. Porém nenhum estudo havia sido realizado até o momento para verificar os efeitos da prática do yoga em mulheres na pós-menopausa com diagnóstico de insônia. Objetivo: avaliar o efeito da prática de Yoga como um tratamento na saúde física e mental, nos sintomas do climatério em mulheres na pós-menopausa com diagnóstico de insônia. Métodos: Mulheres entre 50 e 65 anos na pós-menopausa sem terapia hormonal, IAH (índice de apneia-hipopnéia)<15/hora com diagnóstico de insônia foram randomizadas em 3 grupos: grupo controle, grupo alongamento passivo, grupo Yoga. Foram aplicados questionários no momento pré e 4 meses após o início para avaliação da qualidade de vida na menopausa, avaliação dos sintomas de ansiedade e depressão, sintomatologia climatérica, gravidade de insônia, sonolência diurna, estresse além da polissonografia. O estudo teve duração de 4 meses. Resultados: 44 voluntárias terminaram o estudo. Quando comparado ao grupo controle, o grupo Yoga teve escores significativamente mais baixos para sintomatologia climatérica, gravidade de insônia, qualidade de vida na menopausa e a fase de resistência do estresse na condição pós-tratamento. A melhora na gravidade de insônia no grupo Yoga foi significativamente maior que os grupos controle e alongamento passivo. Conclusão: Este estudo mostrou que uma sequência específica de Yoga pode ser eficiente para melhora da insônia, qualidade de vida e sintomas de menopausa em mulheres na pós-menopausa com insônia.
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Mustafa, Mônica de Mendonça, Edna Paula P. de Souza e Alysson Bastos Sena. "Menopausa precoce no Brasil: uma revisão bibliográfica integrativa". Research, Society and Development 10, n. 14 (9 novembre 2021): e461101422323. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22323.

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Abstract (sommario):
A menopausa precoce é uma condição que afeta 1% das mulheres, consistindo na a cessação permanente da menstruação por perda de função ovariana antes dos 40 anos. Este artigo analisa quantitativamente a bibliografia que cita o termo em quatro indicadores diferentes: a) existe disparidade entre homens e mulheres nas pesquisas sobre o tema? b) Quais as regiões das instituições que os pesquisadores em questão estão vinculados? c) Quais as especialidades dos autores que citam a menopausa precoce? d) A menopausa precoce é tratada como foco das pesquisas ou não? É feita então uma análise qualitativa sobre o que esses artigos falam dividindo-os por categorias de abordagem semelhante: os que relacionam a menopausa precoce à osteoporose; os que relacionam-na a câncer; os que relacionam a mesma à menopausa genericamente; artigos que citam-na mas não tem coesão interna ou volume suficiente para uma categoria exclusiva. O artigo conclui que uma quantidade maior de mulheres são autoras em artigos que citaram o termo, que o sudeste e nordeste concentram a maior parte de autores, estando a presença de pesquisadores da região norte abaixo das demais, que apesar de muitas áreas do conhecimento estarem presentes, a medicina é a de maior peso e que a menopausa precoce não é tratada como foco principal em nenhum dos artigos encontrados; essas questões mostram que há espaço para a expansão de estudos sobre a menopausa precoce no Brasil, tanto ao estuda-la enquanto fenômeno biológico quanto estudando as políticas públicas de saúde e pesquisa sobre a mesma.
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Oliveira, Lillian Elizama de Abreu, Vanessa Cassianny Fernandes de Lima, Alessandra Oliveira da Silva, Diogo Ítalo Fernandes dos Santos e Deborah de Melo Magalhães Padilha. "Menopausa e seus efeitos comportamentais: Como proceder? Revisão de literatura". Research, Society and Development 12, n. 1 (4 gennaio 2023): e12112139479. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39479.

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Abstract (sommario):
Mediante o contexto da saúde reprodutiva da mulher, é identificado uma mudança no ciclo fértil por consequência do declínio hormonal e o processo de envelhecimento causado pela menopausa. Nesse sentido, tendo em vista as mudanças hormonais e psicológicas que essa fase de menopausa ocasiona nas mulheres, o presente estudo tem como objetivo estudar as variações comportamentais das mulheres e como se proceder frente a fase na qual compreende o período da menopausa. Trata-se de um estudo de revisão integrativa de literatura. Para tanto, foram utilizadas as seguintes bases de dados: Pubmed, Scielo, Lilacs e Portal da Ebsco. As palavras chaves utilizadas nos Descritores da Saúde (Decs) para extração das informações foram os seguintes Decs: “Climatério e Menopausa”, “Menopausa e alterações comportamentais” e “Menopausa e Fitoterápicos”. Foram incluídos artigos completos, com abrangência aos idiomas em português e inglês, bem como artigos referentes aos últimos cinco anos, gerando um quantitativo de 124 estudos. Considerando os critérios de exclusão como artigos que eram inconclusivos ou que não tinham achados relevantes para a pesquisa, foram selecionados 28 artigos que se enquadram no objetivo do estudo. A menopausa é o resultado da perda da função ovariana, devido a uma queda hormonal, sendo reconhecida depois da cessação permanente das menstruações, período este correspondente a 12 meses de amenorreia. Os achados mostram que uma assistência humanizada e integral à mulher deve levar em consideração sua singularidade, além disso, a escuta qualificada pela equipe multiprofissional nessa fase é fundamental para possíveis intervenções e tratamento adequado.
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Sclowitz, Iândora Krolow Timm, Iná da Silva dos Santos e Mariângela Freitas da Silveira. "Prevalência e fatores associados a fogachos em mulheres climatéricas e pós-climatéricas". Cadernos de Saúde Pública 21, n. 2 (aprile 2005): 469–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2005000200013.

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Abstract (sommario):
Com o objetivo de determinar a prevalência de fogachos e fatores associados, em mulheres entre 40 e 69 anos de idade, provenientes de uma amostra representativa da população da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, realizou-se um estudo transversal. O processo de amostragem foi em múltiplos estágios, e a coleta de dados, realizada através de entrevista e questionário auto-aplicado. Foram incluídas 879 mulheres. A prevalência ponto e a prevalência de episódio de fogachos foram, respectivamente, de 30,1% e 53,2%. Os fatores estatisticamente associados a fogachos atuais foram a categoria menopausal de pré-menopausa (RP = 2,33) e pós-menopausa (RP = 2,66); idade de 45 a 49 anos (RP = 1,34) e de 50 a 54 anos (RP = 1,42); status sócio-econômico mais baixo (RP = 2,16); não uso de anticoncepção hormonal após os 40 anos (RP = 1,40); obesidade (RP = 1,39); sobrepeso (RP = 1,32) e viver sem companheiro (RP = 0,80). Dada a alta prevalência do sintoma, é necessário que os serviços de saúde se organizem para lidar com a mulher climatérica.
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Silva, Brenda da, Thailene Martins Siochetta e Evelise Moraes Berlezi. "Plantas medicinais utilizadas para o tratamento de distúrbios associados à menopausa". Revista de Ciências Médicas e Biológicas 19, n. 1 (17 giugno 2020): 147. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v1i1.33914.

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Abstract (sommario):
<p><strong>Introdução: </strong> Com o aumento da expectativa de vida e do envelhecimento da população, tendo em vista que a expectativa de vida das mulheres no Brasil é de 79,4 anos, espera-se que grande parte da população feminina passará aproximadamente um terço de suas vidas na pós menopausa. <strong>Objetivo:</strong> Sistematizar estudos científicos experimentais com modelo animal e humano que utilizaram plantas medicinais no tratamento de sintomas e patologias associadas à menopausa. <strong>Metodologia: </strong>Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática do tipo integrativa, realizada a partir das recomendações do PRISMA, em junho de 2018, a partir de artigos publicados no período de 2014 a agosto de 2018 nas seguintes bases eletrônicas: Scielo; Pubmed; <em>Springer</em>; <em>Science Direct</em> e Ebesco, utilizando-se como palavras-chaves <em>menopaus</em><em>e</em> (menopausa) e <em>Plants, Medicinal </em>(plantas medicinais) e seus respectivos sinônimos. <strong>Resultados:</strong> Foram selecionados 453 artigos nas bases eletrônicas Scielo; Pubmed; Springer; Science Direct e Ebesco. Após leitura inicial dos pesquisadores foram selecionados 68 artigos para análise final. Na extração dos dados dos artigos selecionados realizada pelos pesquisadores, priorizou-se a busca pelos objetivo do estudo, tipo de modelo experimental, planta utilizada, dose e tempo de tratamento, forma de apresentação do tratamento, resultados, conclusão, utilidade investigada e local do estudo. <strong>Conclusão:</strong> As plantas medicinais parecem ser uma alternativa bastante efetiva e que apresenta poucos efeitos colaterais quando comparados à TRH. No entanto, mais estudos e ensaios clínicos são necessários para tornar estas ervas medicinais como um tratamento complementar ou alternativo para o tratamento dos sintomas associados a menopausa em um futuro próximo. </p>
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Separavich, Marco Antonio, e Ana Maria Canesqui. "Análise das narrativas sobre a menopausa de um site brasileiro da internet". Interface - Comunicação, Saúde, Educação 16, n. 42 (settembre 2012): 609–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832012000300003.

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Abstract (sommario):
O trabalho analisa as representações e os relatos da experiência com a menopausa contidos no site brasileiro da internet Menospausa - o site da mulher madura, no espaço de interatividade, procurando identificar aspectos do climatério/menopausa, da vivência deste processo e das ações de cuidados. Foram separadas as 48 postagens, das quais dez escolhidas e analisadas conforme o gênero de narrativas, classificadas segundo Michael Bury como: contingentes, progressivas, morais, épicas/heroicas e regressivas/trágicas. Conclui-se que, apesar de a menopausa portar sinais corporais comuns, as representações e experiências narradas sobre corpo, menopausa e cuidados dialogam com os saberes médico e não eruditos, são heterogêneas, não necessariamente negativas, e informadas pelo contexto sociocultural mais amplo de suas protagonistas, e, em particular, filtradas pelas características do site.
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Baltokoski, Kenderly Camila, Maísa Cristina de Lima Nascimento e Gustavo Maximiliano Dutra Da Silva. "Efeitos da aromaterapia nos sintomas da menopausa: uma revisão integrativa da literatura / Effects of aromatherapy on menopausal symptoms: an integrative literature review". Brazilian Journal of Development 8, n. 4 (11 aprile 2022): 25520–38. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n4-189.

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Abstract (sommario):
Introdução: Alguns sintomas relacionados à menopausa podem ser atenuados pela terapia de reposição hormonal, mas devido os efeitos colaterais e riscos que essa terapia oferece às pacientes, a medicina complementar e alternativa, especialmente a aromaterapia, se mostrou uma opção para o tratamento dos sintomas indesejados da menopausa. A aromaterapia é uma técnica que utiliza óleos essenciais aromáticos extraídos naturalmente de plantas que penetram no corpo de forma tópica ou pela inalação. Objetivo: Revisar a literatura sobre o efeito da aromaterapia nos sintomas indesejados da menopausa. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através da busca por estudos científicos relacionados ao tema, nas seguintes bases de dados: PubMed, MEDLINE, Cochrane e LILACS, com os seguintes descritores: “aromaterapia” e “menopausa”. Foram considerados apenas ensaios clínicos publicados no período de 2011 a 2021 e nos idiomas inglês e português. Resultados: No total, cinquenta e três artigos foram encontrados a partir da busca dos descritores e, de acordo com os critérios de elegibilidade, foram selecionados onze estudos para esta pesquisa. Todos os estudos consideraram como intervenção a prática da aromaterapia e evidenciaram a redução dos sintomas indesejados da menopausa. Discussão: Com base nos resultados encontrados, observa-se que em todos os ensaios clínicos analisados, a aromaterapia parece ser eficaz em diminuir os sintomas decorrentes da menopausa. Conclusão: A aromaterapia pode ser eficaz em diminuir os sintomas da menopausa e, portanto, pode melhorar a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida das mulheres menopausadas. Contudo, a amostra dos ensaios clínicos analisados foi limitada e os efeitos foram analisados a curto prazo, sendo necessários estudos em maior escala no futuro.
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Meirelles, Ricardo M. R. "Menopausa e síndrome metabólica". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 58, n. 2 (marzo 2014): 91–96. http://dx.doi.org/10.1590/0004-2730000002909.

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Abstract (sommario):
A incidência de doença cardiovascular aumenta consideravelmente após a menopausa. Um dos motivos para o crescente risco cardiovascular parece ser determinado pela síndrome metabólica, da qual todos os componentes (obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial e distúrbio do metabolismo glicídico) se associam à maior incidência de coronariopatia. Após a menopausa, a síndrome metabólica é mais prevalente do que na pré-menopausa, podendo ter importante papel na ocorrência de infarto do miocárdio e outras morbidades ateroscleróticas e cardiovasculares. A obesidade, componente primordial da síndrome metabólica, se associa ainda ao aumento da incidência de câncer de mama, endométrio, intestino, esôfago e rim. O tratamento da síndrome metabólica se baseia na mudança de hábitos de vida e, quando necessário, no emprego de medicação dirigida aos seus componentes. Na presença de sintomas de síndrome do climatério, a terapia hormonal, quando indicada, concorrerá também para a melhora da síndrome metabólica.
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Santos, Tamires Tássia dos, Sofia Louise Santin Barilli, Mariana Bello Porciuncula, Rafaela Dos Santos Charão de Almeida e Andréia Martins Specht. "Avaliação do risco cardiovascular em mulheres docentes no fim do período reprodutivo". Revista de Enfermagem da UFSM 10 (1 giugno 2020): e38. http://dx.doi.org/10.5902/2179769238513.

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Abstract (sommario):
Objetivo: avaliar o risco cardiovascular em mulheres docentes do ensino superior no fim do período reprodutivo. Método: estudo quantitativo, transversal, realizado em universidade privada do Sul do Brasil, em setembro de 2018. Incluíram-se docentes no climatério ou menopausa (idade superior a 44 anos, com dosagem de colesterol no último ano e que conhecessem sua pressão arterial sistólica). Dados sociodemográficos e clínicos foram coletados a partir de questionário estruturado; o risco cardiovascular (RCV) foi mensurado por meio do escore de Framingham. Resultados: houve diferença no RCV entre as fases (climatério e menopausa). Todas as mulheres climatéricas apresentaram RCV baixo; já as mulheres na menopausa apresentaram RCV baixo (73%), RCV intermediário (24,7%) e RCV alto (2,2%). Conclusão: existe relação significativa entre menopausa e aumento do RCV, justificando ser mais um fator de risco para as mulheres.
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Giampà, Federica, Stefano Magno, Laura Agostini, Annalisa Di Micco, Claudia Maggiore, Bianca Maria De Cesaris, Roberta Rossi, Chiara Simonelli e Filippo Maria Nimbi. "Tumore al seno e sessualità: uno studio esplorativo sugli aspetti psicologici e affettivi". RIVISTA DI SESSUOLOGIA CLINICA, n. 2 (novembre 2021): 5–20. http://dx.doi.org/10.3280/rsc2021-002001.

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Abstract (sommario):
Il tumore al seno è la forma di cancro più frequente e, ancora oggi, nonostante vi sia stato un miglioramento della prognosi, esso rimane la prima causa di morte da tumore nelle donne. L'obiettivo del presente studio è stato quello di valutare la qualità della vita e indagare gli aspetti psicologici, sessuologici ed affettivi in donne affette da carcinoma mammario, ponendole a confronto con un gruppo di con-trollo e identificare le possibili differenze. Il protocollo, composto da strumenti self-report, è stato somministrato a 97 donne suddivise in due gruppi: il gruppo clinico (n = 44 donne con tumore al seno in menopausa iatrogena) e il gruppo di controllo (n = 53 donne in menopausa). Le analisi hanno cercato di indagare quali domini hanno determinato la significatività nel confronto tra i due gruppi. È stato valutato il funzionamento sessuale (FSFI) e il distress (FSDS), il funzionamento psicologico (SCL-90-R) ed emozionale relativo alla sessualità (PANAS). Le donne con cancro al seno in menopausa iatrogena hanno mostrato maggio-ri difficoltà sessuali rispetto alle donne in menopausa naturale. Similmente, sinto-mi come ansia e depressione sono presenti in maniera più o meno sfumata nelle donne in menopausa naturale, mentre acquistano maggior valore in quelle in cui la menopausa è stata indotta precocemente. I dati che emergono dallo studio hanno risvolti notevoli sia per ricerche future che per l'attività clinica, sottolineando come la prospettiva biopsicosociale sia fondamentale per comprendere a pieno il vissuto personale e relazionale connesso alla patologia.
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Costa, Gustavo de Carvalho da, Júlia Guimarães Reis, Rodrigo César Rosa, Cristine Homsi Jorge Ferreira, José Batista Volpon e Daniela Cristina Carvalho de Abreu. "Equilíbrio estático, força do quadríceps e torque dos dorsiflexores do tornozelo em mulheres férteis e na pós-menopausa". Fisioterapia em Movimento 23, n. 4 (dicembre 2010): 585–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502010000400009.

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Abstract (sommario):
INTRODUÇÃO: A menopausa é um período em que a mulher apresenta progressivas alterações em seu organismo. A perda de força muscular e do equilíbrio corporal são importantes exemplos dessas alterações. OBJETIVO: Avaliar e correlacionar o equilíbrio estático, a força de quadríceps e o torque dos dorsiflexores de tornozelo de mulheres no período fértil (n=20) e de mulheres na pós-menopausa (n = 45). MÉTODOS: Foram registrados o torque dos dorsiflexores de tornozelo e a força do quadríceps. O equilíbrio estático foi avaliado utilizando-se o sistema Polhemus. RESULTADOS: O grupo controle apresentou maior torque dos dorsiflexores de tornozelo e maior força de quadríceps comparado ao grupo pós-menopausa, porém o equilíbrio estático não apresentou diferença entre os grupos. No grupo controle, foi observada correlação somente entre a força de quadríceps com a condição plataforma fixa olhos fechados. No grupo de mulheres na pós-menopausa houve correlação entre torque dos dorsiflexores de tornozelo e equilíbrio estático nas condições plataforma fixa olhos abertos (r = 0,386; p = 0,008), plataforma fixa olhos fechados (r = 0,373; p = 0,01) e plataforma instável olhos abertos (r = 0,343; p = 0,02). Neste mesmo grupo também houve correlação entre força de quadríceps e equilíbrio estático na condição plataforma fixa olhos fechados (r = 0,315; p = 0,03). CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que a diminuição da força muscular após a menopausa parece estar relacionada ao hipoestrogenismo e que o torque dos dorsiflexores de tornozelo é um fator importante para a manutenção do equilíbrio estático nos primeiros anos da menopausa.
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Kantoviski, Andréia Lara Lopatko, e Octavio Muniz da Costa Vargens. "O cuidado à mulher que vivencia a menopausa sob a perspectiva da desmedicalização". Revista Eletrônica de Enfermagem 12, n. 3 (29 settembre 2010): 567–70. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i3.7589.

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Abstract (sommario):
doi: 10.5216/ree.v12i3.7589A menopausa é uma fase da vida da mulher a que está associado vários tabus e sobre a qual permanece uma visão negativa e depreciativa, construída com base nas ideias da medicalização da sociedade e da atenção à saúde. O presente artigo tem por objetivo discutir a menopausa sob a perspectiva da desmedicalização. Nesse contexto, a medicalização pelo uso de terapia de reposição hormonal é utilizada como uma possível solução para as mudanças fisiológicas que ocorrem durante a menopausa, gerando na mulher a expectativa de permanecer sempre jovem e bela. Este estudo aborda a terapia de reposição hormonal a partir de sua relação com a medicalização do corpo e do cuidado; resgata o fisiológico e natural das transformações inerentes ao período e que são marcantes no corpo e na vida das mulheres; apresenta o cuidado desmedicalizado como estratégia para melhorar a qualidade de vida de mulheres que vivenciam a menopausa. Assim, entende-se que cabe aos profissionais que lidam com esse grupo específico o papel de desmistificar essa fase da vida e possibilitar informações de modo a favorecer o empoderamento das mulheres e desenvolver os cuidados sob a perspectiva da desmedicalização. Descritores: Enfermagem; Menopausa; Saúde da Mulher.
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Maciel, Ellen Larissa Santos da Rocha, Ana Carolina Araújo Mota, Arthur Dias Borges, Giovana Escribano da Costa, John Kennedy Torres de Alencar, Júlia Marques Evangelista, Luiz Valério Costa Vasconcelos, Vitória de Campos Almeida, Adrissa Alana Carneiro Alves e Suzana Tomaz Vasconcelos. "Efeito do estrogênio no risco cardiovascular: uma revisão integrativa". Revista Eletrônica Acervo Médico 1, n. 1 (31 agosto 2021): e8527. http://dx.doi.org/10.25248/reamed.e8527.2021.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Analisar na literatura científica sobre a relação do estrogênio no risco cardiovascular. Métodos: Essa Revisão Integrativa utilizou plataformas, como PubMed, SciELO, Lilacs e Clinical Trials, para encontrar fontes relevantes para desenvolver este projeto. Descritores em Ciências da Saúde como “cardiovascular risk”, “cardiology”, “cardiology risk”, “estrogen”, “estrogen replacement”, “menopause”, “primary health care” e "hypertension" em associação com operadores booleanos foram usados para pesquisa nessas plataformas científicas, resultando em 2653 artigos. Dentro desses números, devido aos critérios de inclusão e exclusão, apenas 20 tornaram-se fontes oficiais. Resultados: Estudos mostram que o estrogênio tem papel importante na regulação do tônus vascular, evitando a remodelação vascular e, consequentemente, diminuindo o risco cardiovascular. Ainda, a deficiência de estrogênio contribui para o desenvolvimento de hipertensão durante a menopausa devido ao hormônio ovariano vasodilatador circulante reduzido, que causa colapso do sistema circulatório junto com a formação de placas ateroscleróticas. Por outro lado, a reposição hormonal durante a menopausa aumenta a chance de eventos trombóticos. Considerações finais: O estrogênio atua como fator protetor do risco cardiovascular, porém é muito importante considerar outros elementos de risco, como presença de comorbidades, tipos de reposição estrogênica e via de administração de medicamentos, para definir a conduta do paciente.
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Louzada, Gabriela Valadão, Carla Resende Vaz Oliveira, Isabela Valadão Louzada, Julia Viana Gil de Castro e Bruno Cezario Costa Reis. "Os efeitos da terapia de reposição hormonal em mulheres na menopausa". Revista Eletrônica Acervo Médico 23, n. 1 (1 febbraio 2023): e11625. http://dx.doi.org/10.25248/reamed.e11625.2023.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Expor os principais efeitos da terapia de reposição hormonal em diferentes sistemas do organismo feminino pós menopausa. Métodos: Revisão integrativa da literatura por meio de pesquisa bibliografica de abordagem qualitativa e caráter descritivo utilizando as bases de dados National Library of Medicine (PubMed)e Bivlioteca Virtual em Saúde (BVS). “Hormone Replacement Therapy” e “Menopause” foram os descritores utilizados, na lingua inglesa, que estão nos Descritores de Ciências da Saúde. Resultados: Todos os artigos revisados ​​avaliaram benefícios e malefícios da prescrição de terapia de reposição hormonal em mulheres na pós-menopausa, produzindo um estudo de possíveis melhoras ou resultados negativos da medicação em vários cenários clínicos. Considerações finais: O estudo proposto considerou que a terapia de reposição hormonal apresenta riscos e benefícios que devem ser avaliados anteriormente a prescrição de qualquer tipo de hormônio. Mulheres que já apresentam sintomas graves e moderados principalmente de xerostomia, sintomas vulvovaginais e vasomotores, pode-se fazer necessário a utilização da terapia para melhora da qualidade de vida, devido à comprovação de sua eficácia. Para isso deve-se individualizar e realizar consultas periódicas para avaliação da melhora das queixas e nova conduta, caso seja possível a suspensão do medicamento.
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Leite, Arthur Hipólito Pereira, Maria Aparecida Coelho Lopes, Adrielle Nunes de Andrade Silva e Orlando Augusto de Morais Miranda. "EFEITOS DA RADIOFREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DA FLACIDEZ DOS GRANDES LÁBIOS DO PUDENDO DA MULHER MENOPAUSADA". Inova Saúde 11, n. 2 (22 maggio 2021): 78. http://dx.doi.org/10.18616/inova.v11i2.5962.

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Abstract (sommario):
A flacidez dos grandes lábios vulvares é uma das principais queixas de mulheres, principalmente das que se encontram na pós-menopausa. Entre os vários tratamentos para recuperação do tropismo e do turgor dessa região, a radiofrequência (RF) tem sido eleita por ser um procedimento não invasivo, eficaz no tratamento da flacidez cutânea facial e corporal. Este artigo tem por objetivo avaliar os efeitos da radiofrequência no tratamento da flacidez dos grandes lábios do pudendo da mulher menopausada. As consultas se deram nas bases de dados da PubMed, Scielo, PEDro e Google Acadêmico. Foram selecionadas 83 publicações, entre os anos de 2008 e 2019, das quais 32 foram objetos deste estudo, sendo 21 na língua portuguesa e 11 na língua inglesa. Também fizeram parte do conteúdo do trabalho, informações pesquisadas em 2 livros na língua portuguesa. O tratamento da flacidez dos grandes lábios da vulva com a radiofrequência, tem mostrado bons resultados e boa aceitação pelas mulheres, por ser indolor e oferecer menor tempo de inatividade e o mínimo de efeitos colaterais e/ou adversos.Palavras-chave: Flacidez da pele. Menopausa. Vulva. Radiofrequência.
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Fernandes, Talma Reis Leal, Jevieli Belló Oliveira, Taísa Valques Lorencete e Janete Lane Amadei. "Fatores associados à osteoporose em mulheres na pós-menopausa". Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 36, n. 1 (6 novembre 2015): 93. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1p93.

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Abstract (sommario):
<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar a prevalência de osteoporose em mulheres na pós-menopausa que realizaram seus exames de Densitometria Mineral Óssea em clínica privada da cidade de Maringá (PR) nos anos de 2012 e 2013 e sua associação com fatores de risco. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo exploratório-descritivo transversal envolvendo 177 mulheres na pós-menopausa. Foram incluídas no estudo as pacientes que apresentaram osteoporose primária, com ou sem histerectomia e excluídas as voluntárias que apresentaram outras condições ou doenças associadas à alteração da massa óssea. As principais variáveis analisadas foram: raça; Índice de Massa Corporal; idades da menarca e da menopausa e tempo de menopausa. <strong>Resultados:</strong> A média de idade da amostra foi 59 anos com desvio padrão de ±7,97 anos. Em relação à classificação das pacientes de acordo com os resultados do exame de massa óssea, 23% pertenciam ao grupo normal, 65% apresentaram osteopenia e 12%, osteoporose. A análise estatística mostrou associação da idade avançada e do tempo de menopausa com a doença, mas não houve significância estatística em relação à análise para associação dos demais fatores de risco. <strong>Conclusões: O</strong> estudo realizado permite concluir que houve baixa prevalência de densitometria normal e alta prevalência de baixa massa óssea na população amostral. A idade e período de tempo de menopausa podem ser considerados como fatores de risco para osteoporose na amostra.</p>
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Souza, Juliana Pereira de, Simone Milani Rodrigues, Giovanna Pereira de Souza, Radyjia de Lima Pinto e Keila Ellen Viana. "A percepção da mulher sobre o período do climatério e menopausa". Research, Society and Development 11, n. 17 (26 dicembre 2022): e222111739225. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i17.39225.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Compreender a percepção da mulher no período do climatério e menopausa. Metodologia: Estudo qualitativo de caráter exploratório-descritivo. As depoentes foram selecionadas a partir do vínculo com uma instituição religiosa situada no distrito de Ivailândia-PR, o critério de inclusão para elegibilidade foi: mulheres no período de climatério ou menopausa. As entrevistas foram pautadas na questão norteadora: Fala-me a respeito da sua experiência no período do climatério e da menopausa. A coleta de dados foi realizada entre abril e maio de 2022, foram realizadas no domicílio, gravadas e transcritas na íntegra, a interpretação e análise dos dados basearam-se na análise de conteúdo de Bardin, na modalidade temática. Resultados: Participaram da pesquisa dez mulheres, com idade entre 46 e 59 anos. Os depoimentos originaram quatro categorias temáticas. 1 - “Nível de conhecimento sobre o período do climatério e da menopausa”, identificou que a maioria das mulheres climatéricas não sabiam o significado de climatério. 2 - “Alterações fisiológicas percebidas”, as mudanças mais citadas foram: ondas de calor, insônia, estresse, ansiedade. 3 - “Percepção sobre o climatério/menopausa”, as principais relatadas foram: diminuição do metabolismo e sintomas neuropsicológicos. 4 - “Tratamentos alternativos utilizados pelas mulheres no climatério/menopausa”, o tratamento mais referido foram os naturais como capsula de amora e extrato de amora branca. Conclusão: As mulheres possuem um déficit de conhecimento acerca da temática, cada uma passa por esse período de maneira singular. Cabe ao enfermeiro na condição de agente educador ajudá-las a conhecer, desmitificar e ressignificar essa nova fase.
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Leal, Mayara, Janaína Felizola e Pedro Henrique Santos Veloso. "OS EFEITOS DÉRMICO DECORRENTES DO DECLÍNIO DE ESTROGÊNIO EM MULHERES PÓS MENOPAUSA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, n. 11 (30 novembre 2022): 2436–44. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i11.7835.

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Abstract (sommario):
Com o melhor desempenho no sistema de saúde, melhores condições de vida e expectativa de vida as mulheres vêm experienciando por cada vez mais anos o período conhecido como pós-menopausa (período marcado pelo esgotamento folicular e importantes alterações bioquímicas e hormonais). O envelhecimento e o pós-menopausa estão associados a diversos fatores (o que engloba desde as alterações bioquímica e hormonais às agressões diretas à derme) que irão influenciar na pele, gerando ressecamento dérmico, diminuição do colágeno, atrofia, má cicatrização e rugas. Este artigo tem como objetivo analisar e citar as principais alterações da derme após a menopausa e suas causas.
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Silveira, Cristina Maria da, Michele Cristina Bartholomeu e Janize Silva Maia. "A mulher e o climatério: o conhecimento em questão". Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, n. 10 (15 aprile 2014): 12. http://dx.doi.org/10.24276/2358-3088.2014.4.10.12-17.

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Abstract (sommario):
O climatério é o período de transição entre o ciclo reprodutivo e o não reprodutivo na vida da mulher. A insuficiência ovariana e a diminuição hormonal causam uma série de sintomas peculiares, como instabilidade vasomotora, atrofia urogenital e tegumentar entre outros. O conhecimento das mudanças físicas e emocionais decorrentes deste período favorece a participação ativa da mulher na escolha da melhor opção de adaptação. Este estudo tem por objetivo avaliar o conhecimento das mulheres de 40 a 44 anos a respeito do climatério, bem como sinais, sintomas e as opções de adaptação. Trata-se de uma pesquisa exploratória, realizado no município de Barueri, por meio de entrevistas aplicadas em 12 mulheres que frequentam Unidade Básica de Saúde. O estudo revelou que Climatério é um termo ainda desconhecido pela maioria das mulheres no pré-climatério usuárias do serviço de saúde público, que pouco conhece sobre a fase de vida que está iniciando.Descritores: Mulher, Climatério, Menopausa. Women and menopause: the knowledge in questionAbstract: The climacteric is the transition period between the reproductive cycle and not the reproductive life of women. Ovarian failure and decreased hormone causes a number of peculiar symptoms such as vasomotor instability, urogenital atrophy and cutaneous among others. Knowledge of physical and emotional changes resulting from this period promotes the active participation of women in choosing the best adaptation option. This study aims to assess the knowledge of women aged 40 to 44 years about the menopause, as well as signs, symptoms and options for adaptation. This is an exploratory research conducted in the city of Barueri, by interviewing 12 women who applied to attend the Basic Health. The study revealed that a term is still unknown by most women in pre-menopausal service users public health, who know little about the life stage that is beginning.Descriptors: Women, Climacteric, Menopause. Mujer y menopausia: el conocimiento en cuestiónResumen: El climaterio es el período de transición entre el ciclo reproductivo y no la vida reproductiva de la mujer. Insuficiencia ovárica y disminución de la hormona provoca una serie de síntomas peculiares tales como la inestabilidad vasomotora, atrofias urogenitales y cutáneas, entre otros. El conocimiento de los cambios físicos y emocionales como resultado de este periodo promueve la participación activa de las mujeres en la elección de la mejor opción para la adaptación. Este estudio tiene como objetivo evaluar los conocimientos de las mujeres de 40 a 44 años con respecto a la menopausia, así como los signos, síntomas y opciones de adaptación. Se trata de un estudio exploratorio realizado en la ciudad de Barueri, entrevistando a 12 mujeres que acuden a Unidad Básica de Salud. El estudio reveló que climaterio es un término aún desconocido por la mayoría de las mujeres pre-menopáusicas usuarios del servicio salud pública, que saben muy poco acerca de la etapa de la vida que comienza.Descriptores: Mujer, Climaterio, Menopausia.
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Silveira, Cristina Maria da, Michele Cristina Bartholomeu e Janize Silva Maia. "A mulher e o climatério: o conhecimento em questão". Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 4, n. 10 (4 aprile 2014): 12. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2014.4.10.12-17.

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Abstract (sommario):
O climatério é o período de transição entre o ciclo reprodutivo e o não reprodutivo na vida da mulher. A insuficiência ovariana e a diminuição hormonal causam uma série de sintomas peculiares, como instabilidade vasomotora, atrofia urogenital e tegumentar entre outros. O conhecimento das mudanças físicas e emocionais decorrentes deste período favorece a participação ativa da mulher na escolha da melhor opção de adaptação. Este estudo tem por objetivo avaliar o conhecimento das mulheres de 40 a 44 anos a respeito do climatério, bem como sinais, sintomas e as opções de adaptação. Trata-se de uma pesquisa exploratória, realizado no município de Barueri, por meio de entrevistas aplicadas em 12 mulheres que frequentam Unidade Básica de Saúde. O estudo revelou que Climatério é um termo ainda desconhecido pela maioria das mulheres no pré-climatério usuárias do serviço de saúde público, que pouco conhece sobre a fase de vida que está iniciando.Descritores: Mulher, Climatério, Menopausa. Women and menopause: the knowledge in questionAbstract: The climacteric is the transition period between the reproductive cycle and not the reproductive life of women. Ovarian failure and decreased hormone causes a number of peculiar symptoms such as vasomotor instability, urogenital atrophy and cutaneous among others. Knowledge of physical and emotional changes resulting from this period promotes the active participation of women in choosing the best adaptation option. This study aims to assess the knowledge of women aged 40 to 44 years about the menopause, as well as signs, symptoms and options for adaptation. This is an exploratory research conducted in the city of Barueri, by interviewing 12 women who applied to attend the Basic Health. The study revealed that a term is still unknown by most women in pre-menopausal service users public health, who know little about the life stage that is beginning.Descriptors: Women, Climacteric, Menopause. Mujer y menopausia: el conocimiento en cuestiónResumen: El climaterio es el período de transición entre el ciclo reproductivo y no la vida reproductiva de la mujer. Insuficiencia ovárica y disminución de la hormona provoca una serie de síntomas peculiares tales como la inestabilidad vasomotora, atrofias urogenitales y cutáneas, entre otros. El conocimiento de los cambios físicos y emocionales como resultado de este periodo promueve la participación activa de las mujeres en la elección de la mejor opción para la adaptación. Este estudio tiene como objetivo evaluar los conocimientos de las mujeres de 40 a 44 años con respecto a la menopausia, así como los signos, síntomas y opciones de adaptación. Se trata de un estudio exploratorio realizado en la ciudad de Barueri, entrevistando a 12 mujeres que acuden a Unidad Básica de Salud. El estudio reveló que climaterio es un término aún desconocido por la mayoría de las mujeres pre-menopáusicas usuarios del servicio salud pública, que saben muy poco acerca de la etapa de la vida que comienza.Descriptores: Mujer, Climaterio, Menopausia.
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