Letteratura scientifica selezionata sul tema "Mito de Penélope"

Cita una fonte nei formati APA, MLA, Chicago, Harvard e in molti altri stili

Scegli il tipo di fonte:

Consulta la lista di attuali articoli, libri, tesi, atti di convegni e altre fonti scientifiche attinenti al tema "Mito de Penélope".

Accanto a ogni fonte nell'elenco di riferimenti c'è un pulsante "Aggiungi alla bibliografia". Premilo e genereremo automaticamente la citazione bibliografica dell'opera scelta nello stile citazionale di cui hai bisogno: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver ecc.

Puoi anche scaricare il testo completo della pubblicazione scientifica nel formato .pdf e leggere online l'abstract (il sommario) dell'opera se è presente nei metadati.

Articoli di riviste sul tema "Mito de Penélope"

1

Silva, Junia Paula Saraiva. "As ações de Penélope". Scriptorium 6, n. 2 (31 dicembre 2020): e36257. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2020.2.36257.

Testo completo
Abstract (sommario):
A mítica personagem Penélope de Homero faz do imaginário de diversos autores contemporâneos como é o caso da poetisa Ana Martins Marques. A autora faz uma releitura do clássico mito em seis poemas que compõem a obra “A vida Submarina” (2009). Marques transforma a seleção de poemas em uma saga que discute questões como a condição humana em sociedade assim como, propõe uma discussão acerca da escrita e do fazer poesia. Diante desse contexto, consideramos que a autora transforma a espera de Penélope em um força ativa que transforma a personagem em protagonista da sua própria história.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Almeida, Daniel Manzoni de. "O complexo de Penélope". Revista Aspas 8, n. 1 (6 agosto 2018): 302–14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v8i1p302-314.

Testo completo
Abstract (sommario):
Neste conto exponho a história de Eliseu: um jovem de classe média alta, cisgênero, branco, homossexual e profissionalmente reconhecido. Aparentemente, bem-sucedido aos padrões da estrutura da sociedade brasileira. Porém, ainda falta um amor em sua vida. Na busca desse relacionamento, Eliseu é como o mito de Penélope, na Odisseia de Homero, subvertido: em vez de esperar, procura por seu amado construindo no dia as possibilidades de uma relação, mas a destruindo à noite com facilidade o pouco que construiu, sempre na busca de uma felicidade pautada nas normas de uma sociedade heteronormatizada e sem referências claras de amor-gay. Palavras-chave: Literatura LGBT; Conto LGBT.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Alves, Elis Regina Fernandes, e Sara Almieira da Rocha. "A SUBVERSÃO FEMININA NA REESCRITA DO MITO DE PENÉLOPE EM A ODISSEIA DE PENÉLOPE, DE MARGARET ATWOOD". Ideação 22, n. 1 (5 giugno 2020): 130–52. http://dx.doi.org/10.48075/ri.v22i1.24561.

Testo completo
Abstract (sommario):
Analisa-se o romance A odisseia de Penélope (2005), de Margaret Atwood à luz da crítica feminista. Objetiva-se analisar a reescrita da Odisseia, de Homero, que dá voz à Penélope, tornando-a protagonista. O feminismo elucida a evolução da escrita feminina, a figuração de personagens femininas, que, de estereotipadas, passaram a se mostrar mais independentes, ousadas e insubmissas, conforme avançavam as conquistas femininas na sociedade. De caráter bibliográfico, este trabalho utiliza referencial teórico sobre os feminismos como movimentos sociais, o feminismo na literatura, com base em Alves e Pitanguy (1985), Beauvoir (1980 a e b), Woolf (2019), Michel (1982), Showalter (2014), Bordieu (2019), dentre outros. A análise revela que esta nova Penélope, que analisa e reconta sua história três mil anos após sua morte, é questionadora e insubordinada. Entende seu papel de submissão no passado, descortina o falso heroísmo de Odisseu e dá voz às escravas enforcadas na Odisseia, caso minimizado por Homero, denunciando sua injustiça, revelando que na visão masculina, eram sujas e mentirosas, mas, para Penélope, eram companheiras que a ajudaram. Esta Penélope simboliza a evolução feminina, tanto em papeis sociais quanto na figuração literária, pois de submissa, frágil e calada, torna-se insurreta, consciente de si, digna de protagonismo.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

González Chacón, María del Mar. "Irish Penelopes: rewritings of the myth in "The Midlands trilogy and Penelope"". Cuadernos de Investigación Filológica 43 (28 novembre 2017): 119. http://dx.doi.org/10.18172/cif.3015.

Testo completo
Abstract (sommario):
Este artículo estudia la relación entre el mito de Penélope, la Trilogía de las Midlands de Marina Carr y la obra Penelope de Enda Walsh. El análisis de la construcción de las Penelopes de Marina Carr sirve para abordar cuestiones acerca de la influencia de la espera en la vida de estas mujeres, así como los diferentes tipos de inmovilización que afectan a su independencia. En segundo término, la representación espacial de la espera en el escenario es analizada para identificar los contextos en los que estos procesos tienen lugar. Por otro lado, la Penélope del autor Enda Walsh constituye una versión más salvaje y su obra ha sido catalogada como “una alocada revisión de Homero” (Pilný 2013: 219), en la que el mito es utilizado para interrogar el parón de Irlanda como consecuencia de la crisis de la época posterior al Tigre Celta. Ambos dramaturgos surgieron en los años noventa y forman parte de “una generación talentosa de autores teatrales en la Irlanda contemporánea” (Randolph 2012: 47).
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Vieira Júnior, Paulo Antônio. "A tecelagem lírica de uma Penélope moderna: a alquimia dos nós, de Yêda Schmaltz". Revista Criação & Crítica, n. 15 (9 dicembre 2015): 136. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i15p136-159.

Testo completo
Abstract (sommario):
<p><em>A alquimia dos nós</em> (1979), de Yêda Schmaltz, reinventa o mito de Penélope sob registro de Homero, na <em>Odisseia</em>. Através de uma visão feminina, a voz lírica constante no livro, sobretudo na primeira parte, “Fios (O livro de Penélope)”, desenvolve o relato lírico da sua união com Ulisses, do período em que sofre a ausência do esposo e do retorno dele. A principal modificação na identidade da Penélope yediana decorre da reflexão e do tratamento em relação a sua sexualidade, bem como do desencanto ao divisar o homem amado, quando ele retorna. Os versos que integram essa obra não raro usam da metáfora da tecelagem e do tecido para caracterizar a voz lírica como pertencente à heroína do passado mitológico. Porém, a tecelagem metafórica também alude à sexualidade solitária de Penélope, bem como à atividade por ela exercida, o trabalho com o fio e a escrita poética. O presente estudo empreende leitura dos versos da poeta goiana a partir das considerações desenvolvidas sobre a metáfora da tecelagem e da consciência erótica do literário desenvolvidas por Hughes Liborel (1997), Ana Maria Machado (2001), Octavio Paz (2001) e Angélica Soares (1999).</p>
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Avila, Mariela. "Entre Ulises y Penélope: el lugar de las exiliadas del Cono Sur Latinoamericano". RUMBOS TS Un Espacio Crítico para la Reflexión en Ciencias Sociales, n. 25 (8 giugno 2021): 9–26. http://dx.doi.org/10.51188/rrts.num25.485.

Testo completo
Abstract (sommario):
El mito de Ulises, narrado por Homero, se ha constituido en el paradigma del exilio. Sus aventuras y desventuras parecen representar las existencias exiliadas. Sin embargo, en este trabajo, y a partir de la reflexión de Vásquez y Araujo (Vásquez y Araujo, 1990), nos preguntamos por su representatividad, pues pareciera que deja fuera la experiencia femenina del exilio. Por otra parte, Penélope, su mujer, tampoco parece representar este registro, pues su exilio es de orden interno. En esta línea, y situando el análisis en los exilios del Cono Sur latinoamericano, desarrollamos una reflexión filosófica que busca indagar sobre el lugar de la mujer en este mito en particular y en las narrativas y discursividades sobre el exilio en general. Para ello acudimos a Hannah Arendt, quien nos brindará algunas luces sobre la distinción entre espacio público y espacio privado, separación que se evidencia en el mito y que, a su vez, es cuestionada por las exiliadas latinoamericanas. Todo lo anterior, habilitará una reflexión sobre las exiliadas del Cono Sur y su relación con los roles de género, las representaciones, la memoria y la posibilidad de una libertad creadora.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Barquet, Jesús J. "Función del mito en "Los viajes de Penélope", de Juana Rosa Pita". Revista Iberoamericana 56, n. 152 (3 dicembre 1990): 1269–83. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.1990.4824.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Arciello, Daniele. "Evocaciones míticas en versos actuales. La figura de Penélope en algunos poemas contemporáneos". Siglo XXI. Literatura y Cultura Españolas 16 (4 novembre 2018): 135–53. http://dx.doi.org/10.24197/sxxi.0.2018.135-153.

Testo completo
Abstract (sommario):
Resumen El presente estudio pretende ilustrar los aspectos innovadores que se manifiestan en la lectura de algunos ejemplos de reelaboración del mito de Penélope. Los poemas de la antología L’altra Penelope (2008) se revisten de connotaciones femeninas y feministas que, pese al hecho de mantener ataduras ontológicas con el modelo de partida, suponen un punto de inflexión contundente. Se propone una comparación entre algunas de estas composiciones con los versos de un poeta chicano, Tino Villanueva, quien dedicó un poemario a la mujer de Odiseo. La finalidad cardinal del análisis estriba en examinar los nuevos derroteros temáticos que establecen un vínculo indisoluble con el pasado, a la vez que renuevan los elementos más significativos de la narración homérica.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

CORTEZ, PALOMA. "Experiencias didácticas con relatos grecolatinos y su incorporación en la ESI (Educación Sexual Integral)". Cuadernos de Literatura, n. 16 (27 agosto 2021): 90. http://dx.doi.org/10.30972/clt.0165420.

Testo completo
Abstract (sommario):
El presente trabajo establece un diálogo entre las propuestas formales para la implementación de la Educación Sexual Integral en las aulas (a partir de la Ley Nacional N° 26150 sancionada en 2006) y una serie de autorregistros de experiencias docentes en el nivel secundario, en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. En ellas se trabajó con la historia de amor de Penélope y Odiseo, las figuras de Circe y las sirenas y el mito de Procne y Filomena. Nuestra hipótesis es que estos relatos de la literatura clásica grecolatina, al ser revisitados con una perspectiva de género, no solo enriquecen la lectura de producciones posteriores, sino que también facilitan el tratamiento de tópicos sensibles relacionados con las desigualdades existentes entre mujeres y varones de una misma sociedad.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Reboreda Morillo, Susana. "LOS REENCUENTROS DE ODISEO EN ÍTACA". Ius Inkarri, n. 6 (26 gennaio 2018): 253–68. http://dx.doi.org/10.31381/inkarri.v0i6.1241.

Testo completo
Abstract (sommario):
El mito de Odiseo podría ser calificado como uno de los más cercanos al ser humano, de cuantos nos legó la antigüedad griega. Humano, por cuanto Odiseo busca, lucha y sufre porque ama como el ser humano. Muy humano, por cuanto no podemos separar en este mito las peripecias de su fiel esposa Penélope; de su hijo Telémaco; de su padre Laertes; de su madre Anticlea, muerta de dolor por la ausencia de aquel; de su nodriza Euriclea; de su porquerizo Eumeo; de la maga Circe, que transforma en animales a los hombres; la ninfa Calipso, que ofrece la inmortalidad divina a Odiseo; la dulce y pura Nausícaa, junto a la cual Odiseo pudo haber tenido un apacible nuevo hogar en el país de los hombres felices, los feacios. Todos ellos son personajes de honda humanidad, incluido, si así podría decirse, de Argos, aquel animalito que esperó veinte años para alcanzar a ver a su dueño de regreso y darle una postrera muestra de amor y de bien morir: Disfrazado Odiseo, cuando Argos lo reconoce, coleando dejó que la muerte lo atrapara, entonces Ulises desvió su mirada y enjugóse una lágrima. Aquella lágrima que les fuera negada a los dioses del olimpo solo le fue concedido a su viejo perro Argos.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri

Tesi sul tema "Mito de Penélope"

1

Dumith, Denise de Carvalho. "O mito de Penélope e sua retomada na literatura brasileira : Clarice Lispector e Nélida Piñon". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/39406.

Testo completo
Abstract (sommario):
Através desta tese, objetivamos identificar a presença e demonstrar a relevância do mito de Penélope na Literatura Brasileira por meio da obra de duas autoras que, metonimicamente, representam o imaginário penelopiano da sociedade nacional do século XX, analisando-o comparativamente com o mito homônimo existente na Odisséia, de Homero. Outra meta é desnudar o modus operandi pelo qual se efetua a reatualização mítica por parte das autoras na criação de seus universos textuais. Assim sendo, selecionamos o romance Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres e o conto “Os obedientes”, de Clarice Lispector, além de A doce canção de Caetana e “Colheita”, de Nélida Piñon, para realizar o confronto. Na primeira parte desta análise, contemplamos o mito de Penélope no seu nascedouro literário e, no intento de melhor situar o leitor, fragmentamos sua ação a partir dos principais mitemas compositivos, quais sejam: a espera, a tecedura e o engodo, seguidos da devida contextualização espaçotemporal. Na segunda parte, os mesmos mitemas são enfocados nas obras de Lispector, no primeiro capítulo, e de Piñon, no segundo, com o intuito de revelar a manutenção e/ou subversão do desempenho mítico, situando-os na contemporaneidade. Consideramos várias contribuições teóricas relacionadas ao estudo do mito de Penélope, além das relações sociais e interculturais que envolve a respeito do sujeito feminino na história, permeado de significações (re)veladas pela estética. Entre esses subsídios, constam, em especial, os traçados teóricos de Gilbert Durand e de Gérard Genette, auxiliados pelos de Hannah Arendt, Aristóteles, Mikhail Bakhtin, Alfredo Bosi, Junito Brandão, Peter Burke, Antonio Candido, Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Mircea Eliade, Felix Guattari, Carl Gustav Jung, Platão, Raymond Trousson, Jean-Pierre Vernant e Nízia Villaça, bem como as dos demais pesquisadores constantes da bibliografia.
Cette thèse tente de démontrer l’importance du mythe de Pénélope et sa présence notable dans na Littérature Brésilienne. Tout cela à travers l’analyse comparative du mythe homonyme de l’Odyssée d’Homère et sa réactualization mythique à partir des auteurs Clarice Lispector dans le roman Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres et le conte “Os obedientes”, et Nélida Piñon dans A doce canção de Caetana (roman) et “Colheita” (conte). Elle vise également à présenter comment s’effectue la création d’un univers textuel qui lui est propre. Afin de mieux situer notre lecteur, la première partie de notre thèse présente une analyse des principaux mythèmes composant le mythe de Pénélope, a savoir : l’attente, la tissage et la ruse situés dans l’espace et le temps de sa création littéraire. Finalement, dans la seconde partie, nous abordons cette figure sous la même division mythemique dans les oeuvres-corpus contemporaines avec l’intention de révéler sa manutention ou subversion. Nous avons consideré des contribuitions théoriques concernant à l’étude du mythe de Pénélope, au-delà des relations sociales et interculturelles qui concernent le sujet féminin dans l’histoire, imbriqué des significations décelés par l’estéthique. Comme cadre théorique, cette étude s’est inspirée principalement des concepts proposés d’abord par les théoriciens Gilbert Durand et Gérard Genette, et aussi des considérations de Hannah Arendt, Aristóteles, Mikhail Bakhtin, Alfredo Bosi, Junito Brandão, Peter Burke, Antonio Candido, Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Mircea Eliade, Felix Guattari, Carl Gustav Jung, Platão, Raymond Trousson, Jean-Pierre Vernant et Nízia Villaça.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Barbosa, Giliard Avila. "Nas tramas de outra odisséia: as tessituras míticas em Viajes de Penélope, de Juana Rosa Pita". reponame:Repositório Institucional da FURG, 2013. http://repositorio.furg.br/handle/1/4838.

Testo completo
Abstract (sommario):
Submitted by Josiane ribeiro (josiane.caic@gmail.com) on 2015-05-08T16:47:49Z No. of bitstreams: 1 GILIARD AVILA BARBOSA.pdf: 1037727 bytes, checksum: 127c8347010f2e3107c10a3458f2919d (MD5)
Approved for entry into archive by Vitor de Carvalho (vitor_carvalho_im@hotmail.com) on 2015-05-08T18:21:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GILIARD AVILA BARBOSA.pdf: 1037727 bytes, checksum: 127c8347010f2e3107c10a3458f2919d (MD5)
Made available in DSpace on 2015-05-08T18:21:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GILIARD AVILA BARBOSA.pdf: 1037727 bytes, checksum: 127c8347010f2e3107c10a3458f2919d (MD5) Previous issue date: 2013
Esta dissertação constitui-se como uma leitura estética da obra Viajes de Penélope, da escritora Juana Rosa Pita. Seu objetivo é compreender de que maneira a autora reinterpreta o mito de Penélope, utilizando como hipotexto a Odisseia, de Homero. O trabalho parte da compreensão do mito como discurso-matriz da literatura, conhecimento que, inerente à poética pitiana, transita entre o universal e o particular. Em um primeiro momento, a poeta é apresentada, e as imagens mais representativas de sua obra são analisadas, dando uma visão de conjunto daquilo que pode ser caracterizado como a “poética pitiana”. Depois, a an|lise debruça-se especificamente sobre Viajes de Penélope, investigando as facetas da releitura mítica elaborada pela autora: a reinterpretação do mito, os múltiplos eus que se impõem em suas tessituras mítico-poéticas, suas imagens mais representativas. Ao final, busca-se apontar caminhos para uma reflexão acerca da contribuição de Viajes para a conformação de uma estética da diáspora.
Esta disertación está constituida como una lectura estética de Viajes de Penélope, obra de la escritora Juana Rosa Pita. Su objetivo es comprender de qué modo la autora reinterpreta al mito de Penélope, al utilizar como hipotexto la Odisea de Homero. El trabajo parte de la comprensión del mito como discurso-matriz de la literatura, conocimiento que, inherente a la poética pitiana, transita entre lo universal y lo particular. En un primer momento, se presenta la poeta, y las imágenes más representativas de su obra son analizadas, lo que nos da una visión de conjunto de aquello que puede ser caracterizado como la “poética pitiana”. Después, el an|lisis pone atención específicamente sobre Viajes de Penélope, alinvestigar las facetas de la relectura mítica realizada por la autora: la reinterpretación del mito, los múltiples yos que se imponen en sus tejeduras mítico-poéticas, sus imágenes más representativas. Al final, el trabajo se direcciona hacia una reflexión a respecto de la contribución de Viajes para la conformación de una estética de la diáspora.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Leite, Maria do Rosário Silva. "The penelopiad: a reconstrução do mito por margaret atwood". Universidade Federal da Paraí­ba, 2010. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/6302.

Testo completo
Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 546651 bytes, checksum: c72cdf3c4a94d186c6d09337285d33e1 (MD5) Previous issue date: 2010-03-27
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
The present work analyses the novel The Penelopiad: The Myth of Penelope and Odysseus (2005), by the Canadian author Margaret Atwood, translated into Portuguese as A Odisséia de Penélope (2005), a narrative characterized as a recreation of the homeric myth. This novel offers its reader an opportunity of coming back to Greece, now having Penelope as a protagonist and narrator, opening the possibilities of representing this figure of classical myhtology beyond Homer s representations. According to Homer s narrative, in tune with patriarchal understanding of gender relations, women, specially Greek women, should become mothers and remain inside the gineceu, what his Penelope did. However, in the reconstruction and rereading of this epic text presented by Atwood, Penelope invites us to look through the brumes of the past in order to listen to possibly different arrangements about the story of her life. It is in this context that our work intends to present and discuss Atwood s Penelope, recognizing other possibilities of retelling this classic text, deconstructing Homer s view at different points and aspects. Thus, by examining the brackets, the intersticial spaces of the homeric narrative, Atwood reconstructs the character and the myth, enabling her Penelope to speak about everything that was silenced in the homeric text, revealing her view, opinion and explanation about those events.
O presente trabalho analisa The Penelopiad: The Myth of Penelope and Odysseus (2005), da autora canadense Margaret Atwood, traduzida para a língua portuguesa, como A Odisséia de Penélope (2005), narrativa caracterizada como recriação do mito homérico. Tal romance proporciona ao leitor um retorno à Grécia antiga, agora com Penélope como protagonista e narradora, abrindo o leque de representações desta figura da mitologia clássica para além da criação de Homero. De acordo com a narrativa homérica, afinada com a construção de um masculino bastante fortalecido à época, a mulher, especialmente a grega, caberia a maternidade e o enclausuramento no gineceu, atividades cumpridas à risca por Penélope, o que reconhecemos na personagem homérica. Porém, na reconstrução e releitura da épica desenvolvida por Atwood, Penélope convida-nos a espiar por entre as névoas de seu passado para ouvirmos a orquestração das falas de toda a sua vida. É nesse contexto que este trabalho pretende apresentar a Penélope de Atwood, reconhecendo uma outra possibilidade criada por esta autora canadense de contar a história clássica, desconstruindo a versão apresentada por Homero em diversos momentos. Portanto, examinando, pois, as lacunas ou espaços intersticiais da narrativa homérica, Atwood reconstrói a personagem, ou o mito, concedendo a sua protagonista o direito de se pronunciar sobre o que no texto original passará em silêncio, revelando seu olhar, sua opinião e suas explicações sobre o desenrolar dos fatos.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

Manesco, Lara Maria Arrigoni. "Para além de Penélope: a tessitura mítica e intertextual em contos da literatura brasileira". Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-08052018-101003/.

Testo completo
Abstract (sommario):
O trabalho investiga o tema da criação artística em contos brasileiros do século XX por meio da retomada da figura mítica da fiandeira e também indaga de que maneira tal diálogo intertextual com o mito pode ampliar as possibilidades de leitura dos textos em análise. Para tratar tal questão, o recorte apoia-se em narrativas em que a imagem mítica da tecelã é reelaborada como criadora de textos, de receitas culinárias, de tecidos artísticos urdidos em teares modernos, ainda que em constante diálogo com o mito. A pesquisa busca revelar, em um primeiro momento, uma reatualização do mito das tecedeiras em narrativas específicas da literatura brasileira, a saber: A Moça Tecelã (2009), de Marina Colasanti, Desenredo e A vela ao diabo (2001), de Guimarães Rosa, Colheita (1997), de Nélida Pinõn, Penélope (1998) e Ponto de Crochê (2009), de Dalton Trevisan. Por meio da análise comparativa, pretendemos mapear os ecos míticos e intertextuais que dispõem esses textos numa expressiva teia (temático-formal), pois todas as narrativas selecionadas discutem o ato criativo e as referências à tecelagem, embora respondam de maneiras diferentes a essas questões.
This work analyzes the theme of artistic creation in Brazilian short novel in the 20th century through the resumption of the weaver mythical figure and also inquires how this intertextual dialogue with the myth can increase the reading possibilities of the text analyzed. The research seeks to reveal, in the first moment, a revision of the myth of the weavers in specific narratives of Brazilian literature: A Moça Tecelã (2009), of Marina Colasanti, Desenredo and A vela ao diabo (2001), of Guimarães Rosa, Colheita (1997), of Nélida Pinõn, Penélope (1998) and Ponto de Crochê (2009), of Dalton Trevisan. In order to develop this question, the corpus chosen discusses the mythical image of the weaver as breeder of texts, recipes and artistic tissues weaved in modern looms, even if still keeps constant dialogue with the mythical sources. Through de comparative analyses, we intend to map the mythical and intertextual echoes that order these texts in an expressive web (thematic and formal), because all the selected narratives discuss the creative act and the weaving process, although reply in different ways to those questions.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Outeiro, Marina Pereira. "A filha de Icário, Penélope bem-ajuizada : a métis e a kléos da rainha tecelã de Homero". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/158311.

Testo completo
Abstract (sommario):
A presente pesquisa, denominada “A filha de Icário, Penélope bem-ajuizada: métis e kléos da rainha tecelã de Homero”, pretende averiguar de que maneira Penélope, personagem do épico homérico Odisseia, utiliza-se da tecelagem para articular sua astúcia e, assim, alcançar fama em sua comunidade. Considera-se Penélope como um paradigma, com o intento de realizar uma análise sobre as diferentes representações do feminino manifestas na Odisseia, de modo a refletir sobre possíveis correspondências entre a filha de Icário e demais personagens femininas retratadas na epopeia com os princípios formadores de comportamentos e práticas sociais relativas às mulheres gregas do século VIII a.C. Assume-se a prerrogativa de que a tecelagem de Penélope, ao ser efetuada com inteligência astuciosa, permite-lhe obter mais do que um tecido, na medida em que contribui para a propagação de sua fama. Reconhecendo o prestígio conferido pelos gregos aos poemas homéricos, ao privilegiarem-se os aportes teóricos do imaginário e da representação, torna-se possível verificar como Penélope e as demais personagens da Odisseia, concomitantemente, inspiravam e expressavam os principais atributos das mulheres gregas do explanado período histórico.
This research, named “Icarius’ daughter, well-behaved Penelope: métis and kléos of Homer’s weaver queen”, intends to verify how Penelope, the epic character of Homer’s Odyssey, makes use of weaving in order to articulate her craftiness and reach fame in her community. Penelope is considered a paradigm, so as to analyze the different representations of the feminine manifest in Odyssey. This is aimed in order to reflect on possible correspondences between Icarius’ daughter and the other feminine characters portrayed in the epic, with the principles that shape the behavior and social practices related to Greek women of the 8th century BC. The prerogative assumed is that Penelope’s weaving, by being made with cunning intelligence, allows her to obtain more than fabric and contributes to the propagation of her fame. Acknowledging the prestige conferred to Homeric poems by the Greeks, giving priority to theoretical approaches of the imaginary and representation, it is possible to verify how Penelope and the other characters in Odyssey, concomitantly inspired and expressed the main attributes of the Greek women of the referred historical period.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri

Libri sul tema "Mito de Penélope"

1

Atwood, Margaret Eleanor. A Odisséia de Penélope :bo mito de Penelope e Odisseu. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

El mito de Ulises y Penélope en el teatro español contemporáneo Alessandra Procopio. Fundamentos, 2017.

Cerca il testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri

Capitoli di libri sul tema "Mito de Penélope"

1

"MITO E IDENTIDAD FEMENINA. LOS CAMBIOS DE LA IMAGEN DE PENÉLOPE EN EL TEATRO ESPAÑOL DEL SIGLO XX". In Mitos e identidades en el teatro español contemporáneo, 53–63. Brill | Rodopi, 2005. http://dx.doi.org/10.1163/9789401202084_007.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Calero Secall, Inés. "Del mito a la historia: Penélope, Artemisia y las transgresiones del modelo femenino en la literatura griega antigua". In Norma & transgressão, 9–28. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2008. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0368-1_1.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Offriamo sconti su tutti i piani premium per gli autori le cui opere sono incluse in raccolte letterarie tematiche. Contattaci per ottenere un codice promozionale unico!

Vai alla bibliografia