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Articoli di riviste sul tema "Museus de história natural - Brasil"

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Sanjad, Nelson. "Emílio Goeldi (1859-1917) e a Institucionalização das Ciências Naturais na Amazônia". Revista Brasileira de Inovação 5, n. 2 (24 giugno 2006): 455. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v5i2.8648936.

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Abstract (sommario):
A fundação do Museu Paraense, em 1866, é usualmente considerada um marco na história das ciências no Brasil, principalmente em razão da diversificação do cenário científico na segunda metade do século XIX, por meio da criação de museus de história natural, comissões geológicas, institutos agrícolas e bacteriológicos (Schwartzman, 1979; Dantes, 1979-1980; Lopes, 1997). Contudo, e apesar de criado em meados do século, as atividades científicas do Museu Paraense foram incrementadas somente a partir de 1894, quando o zoólogo suíço Emílio Goeldi (1859-1917) assumiu a direção do museu. Apoiado pelos primeiros governantes republicanos do Pará, Goeldi reformou a instituição dando-lhe um novo nome (Museu Paraense de História Natural e Etnografia), um regimento, uma produtiva equipe de cientistas e infra-estrutura adequada para a investigação e para as atividades museológicas (Sanjad, 2005).
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Martinez, Paulo Henrique. "A nação pela pedra: coleções de paleontologia no Brasil, 1836-1844". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 19, n. 4 (dicembre 2012): 1155–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702012000400004.

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Abstract (sommario):
A formação e o estudo de coleções de história natural e de paleontologia participaram da instauração da ordem política do Império do Brasil, delineando também uma ordem científica. A simbiose entre ciência e nação encontrou em Peter W. Lund, iniciador dos estudos de paleontologia em nosso país, um agente ativo e constante. As coleções e escritos desse naturalista deram amparo à visualização do passado e à escrita da história em museus, instituições científicas e culturais brasileiras e europeias. As disputas pelo ordenamento político sob as Regências e a Maioridade foram acompanhadas de perto pelo estudo e a explicação das formas de vida e do globo no passado.
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Reis, Silvia, Luciana Witovisk, Mariane Targino, Marcelo Britto e Fernanda Pires Santos. "O descompasso entre a estrutura acadêmica e a estrutura museal em museus universitários: o caso do Museu Nacional (UFRJ)". Revista CPC 15, n. 30esp (21 dicembre 2020): 62–90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v15i30espp62-90.

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Abstract (sommario):
O Museu Nacional foi criado em 1818, por D. João VI. Em 200 anos passou pela estruturação de suas coleções, pela incorporação à Universidade do Brasil, em 1946, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro, e tornou-se referência nacional e internacional nas áreas da História Natural e Antropologia por meio de suas coleções e excelência em ensino, pesquisa e extensão. O incêndio ocorrido em 2 de setembro de 2018 marcou mais um importante capítulo da sua história – a luta pela reconstrução. Parte desse esforço foi a composição de uma comissão de servidores que se debruçou sobre a revisão e construção de um novo regimento para a instituição. Assim, este trabalho traz à luz análises sobre a complexidade da estrutura do Museu Nacional e debate alguns problemas práticos que dificultam a sua plena realização como museu e parte integrante de uma estrutura universitária. Tal debate é extensível e imprescindível para os museus universitários, onde a estrutura museal pode ser passível de limitações por uma estrutura universitária voltada para unidades acadêmicas padrão ou órgãos suplementares não autônomos, e que não contempla as particularidades do funcionamento de um museu. Por fim, é proposta a criação de uma estrutura museal-acadêmica, onde todas as categorias de servidores públicos poderiam atuar de forma colaborativa, em prol de uma instituição diversa, dinâmica, plural, em diálogo aberto com a universidade e a sociedade, pronta para enfrentar os novos paradigmas do século XXI.
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Siewert, Ricardo Russo, Eduardo José Ely Silva e Lívia Leivas Marques. "Catálogo do acervo de borboletas (Lepidoptera: Papilionoidea) depositadas no Museu de História Natural da Universidade Católica de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil." EntomoBrasilis 3, n. 3 (22 novembre 2010): 77–84. http://dx.doi.org/10.12741/ebrasilis.v3i3.71.

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Abstract (sommario):
O material de Papilionoidea (Lepidoptera) das Irmãs Figueiredo encontra-se depositado no Museu de História Natural da Universidade Católica de Pelotas possuindo 166 espécies distribuídas em Papilionidae, Pieridae, Nymphalidae, Lycaenidae e Riodinidae. Registraram-se novas ocorrências de Lycaenidae e Riodinidae para a região fisiográfica da Encosta do Sudeste do estado do Rio Grande do Sul. Catalog of the collection of butterflies (Lepidoptera: Papilionoidea) deposited on Museu de História Natural from Universidade Católica de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil. Abstract. The collection of Papilionoidea (Lepidoptera) from Irmãs Figueiredo is deposited on the Universidade Católica de Pelotas and have 166 species distributed in Papilionidae, Pieridae, Nymphalidae, Lycaenidae and Riodinidae. There were registered first occurrence from Lycaenidae and Riodinidae to physiographic region Encosta do Sudeste from Rio Grande do Sul State.
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Lisboa, Barnagleison Silva, Ingrid Caroline Soares Tiburcio, Selma Torquato da Silva e Gabriel Omar Skuk Sugliano. "Primeiro registro de Pseustes sulphureus (Wagler, 1824) (Serpentes: Colubridae) no Estado de Alagoas, Nordeste do Brasil". Biotemas 22, n. 4 (1 gennaio 2009): 237. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p237.

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Abstract (sommario):
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p237O gênero Neotropical Pseustes Fitzinger, 1843 possui ampla distribuição nas florestas úmidas dos países das Américas Central e do Sul. No Brasil, P. sulphureus ocorre nos biomas Floresta Amazônica e Mata Atlântica. Em novembro de 2007 foi obtido o primeiro registro de P. sulphureus para o Estado do Alagoas, no município de Campo Alegre, Nordeste do Brasil. O espécime de P. sulphureus está depositado na coleção herpetológica do Museu de História Natural, Universidade Federal de Alagoas (MUFAL).
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Marques, Rodson de Abreu, Ariadne Marra de Souza, Loruama Geovanna Guedes Vardieiro, Débora Cantiliano Muniz Tonoli, Débora Silva Calheiro, Matheus Alves Silva, Pablo Rodrigues de Souza e Iago Mateus Lopes de Macêdo. "Hidrogeologia, geomorfologia e educação ambiental no museu de história natural do sul do Estado do Espírito Santo – Brasil". Brazilian Applied Science Review 4, n. 4 (2020): 2355–68. http://dx.doi.org/10.34115/basrv4n4-016.

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TAVARES, Giovana Galvão, e Sandro DUTRA E SILVA. "Minérios e outros objetos de história natural: Representações da fronteira no acervo e na criação do Museu Estadual de Goiás na década de 1940". Varia Historia 36, n. 70 (aprile 2020): 217–50. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752020000100008.

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Abstract (sommario):
Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar a criação do Museu Estadual de Goiás e a sua relação com a divulgação da fronteira do Brasil Central como a região de potencialidades econômicas e de exploração dos seus recursos naturais. A pesquisa se baseou em coleta de fontes documentais e outras referências que contextualizam as exposições e objetos museológicos no contexto da Marcha para o Oeste, e a relação dos eventos culturais com outras instituições e os discursos de ocupação da fronteira. As pesquisas documentais evidenciam o papel exercido pelo primeiro diretor do Museu, Zoroastro Artiaga, e suas articulações políticas para eleger a instituição como veículo de divulgação das Geociências e, principalmente, como local de divulgação das riquezas naturais de Goiás. Também reforça que as intenções museológicas de construir uma coleção de objetos de história natural do Cerrado tinham interesses mais em divulgar a fronteira do Brasil Central do que compor elementos de exposição e pesquisa científica sobre os bens naturais de Goiás.
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Ribeiro, Adelia Miglievich Miglievich. "Revisitando o Museu Nacional e a história da Antropologia no Brasil pelas mãos de Heloísa Alberto Torres". Política & Sociedade 18, n. 41 (23 settembre 2019): 27–59. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2019v18n41p27.

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Abstract (sommario):
O artigo destaca o protagonismo de Heloísa Alberto Torres (1895-1977) no campo da ciência e da cultura no Brasil, como antropóloga e diretora do Museu Nacional, na cidade do Rio de Janeiro, instituição guardiã dos maiores acervos em História Natural e Antropologia. A análise de sua traje- tória permite a reconstrução dos “círculos sociais” (SIMMEL, 1939), em seus entrecruzamentos e tensões, que possibilitaram, na era Vargas, a formação de importantes instituições brasileiras com- prometidas com a construção da identidade nacional. Em uma especial “estrutura de sentimentos” (WILLIAMS, 2011), marcada pelo positivismo e pela indissociabilidade entre progresso científico e soberania nacional, Heloísa Alberto Torres compõe uma geração a valorizar as riquezas naturais e as culturas primordiais como um projeto do campo antropológico em seus inícios. A visibilidade à excepcional trajetória da cientista pretende ainda fazer justiça àquelas mulheres que atuaram na ciência e na vida pública, em cargos de mando, em um tempo em que tais arenas ainda eram exclusivamente masculinas. Por fim, conclui-se pela prevalência da dinâmica da vida social e das transformações históricas sobre a aparência de imobilismo das instituições de modo que, mesmo em cenários os mais hostis, é possível identificar as emergências que mantêm viva a esperança.
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Leite Ferreira, Matheus Mir, André Roberto Melo Silva, Marina Do Vale Beirão, Gabryella Soares Pinheiro dos Santos e Mariana De Almeida Oliveira. "Variação sazonal das borboletas (Lepidoptera) da mata do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil". Revista de Biologia Neotropical / Journal of Neotropical Biology 18, n. 1 (17 febbraio 2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.5216/rbn.v18i1.65005.

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Abstract (sommario):
As borboletas (Lepdoptera), por serem coloridas e de fácil visualização, são ótimas bandeiras para conservação. Também são boas indicadoras ambientais e úteis no monitoramento de ecossistemas. O objetivo desse estudo foi realizar análise da composição, riqueza e abundância das borboletas do Museu de História Natural e Jardim Botânico (MHNJB) UFMG, relacionando esses parâmetros com a sazonalidade. As coletas foram realizadas bimestralmente durante um ano (entre junho de 2016 e maio de 2017). Cada amostragem foi realizada por dois dias, com o uso de redes entomológicas em cada uma das quatro áreas predeterminadas, num total de 48 horas de esforço amostral. Foram coletadas 571 borboletas de 95 espécies, sendo 40 singletons e 14 doubletons. A abundância e a riqueza não variaram entre os meses (F = 1,227, p = 0,337; F = 1,34, p = 0,378, respectivamente) e nem entre as estações (F = 0,7749, p = 0,388; F = 1,0045, p = 0,327, respectivamente). Já a composição das espécies diferiu entre os meses (p = 0,003) e entre as estações (p = 0,017). A curva de acúmulo de espécies não se estabilizou, indicando que há mais espécies para serem amostradas nas matas (áreas T1, T2, T3 e T4) do Museu.
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Espírito Santo, Silvia Maria do. "A contribuição do estudo do colecionismo para historiografia do Museu Histórico do antigo "Oeste Paulista"". Transinformação 23, n. 1 (aprile 2011): 29–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-37862011000100003.

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Abstract (sommario):
Este artigo refere-se ao estudo do colecionismo público desenvolvido no período de 1930 a 1950, na região do Oeste Paulista, no Brasil. Considerado como um fenômeno social e objeto da ação colecionista, o colecionismo também é compreendido como ação seletiva originária da reunião de objetos. O termo colecionismo, do ponto de vista conceitual e da análise lexicográfica, permite estabelecer relações no âmbito da cultura material, face à articulação do eixo público/privado. O trabalho inclui a análise de uma personagem agenciadora, a partir de um exemplo específico e, ainda, verifica o processo de criação do museu de história natural e oficial, instituições tomadas como objeto, no contexto cultural. A pesquisa teve apoio da teoria deleuziana para a aplicação da metáfora do rizoma, na explicação das relações subjetivas, agenciamentos e estratégias.
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Malheiros, Rogério Guimarães, e Genylton Odilon Rêgo da Rocha. "Instrução, ciência e civilização: a província do Grão Pará e as influências francesa e estadunidense nas questões educacionais (1860 a 1870)". Revista HISTEDBR On-line 12, n. 48 (21 marzo 2013): 77. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v12i48.8640010.

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Abstract (sommario):
Neste artigo privilegiamos o debate acerca das influências do “modelo” educacional francês e estadunidense nas discussões, aspirações e medidas propostas por políticos e intelecutais paraenses, na tentativa de estabelecer melhorias ao sistema de instrução pública da Província do Grão-Pará na segunda metade do século XIX. Deste modo, por meio de um ideal científico e de instrução do cidadão paraense tivemos a concorrencia de modelos de instrução na Província do Grão-Pará que nos leva a repensar acerca da predominância francesa entre a classe abastarda e dirigente da mencionada Província do Império do Brasil, pois tivemos a nítida defesa do modelo educacional dos Estados Unidos da América, tecida pelo naturalista e etnólogo Ferreira Penna, que se destacou na Província pela sua atuação científica que resultou na organização do Museu Paraense de História Natural e Etnolografia.
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Maria Helena Roxo Beltran, Deividi Marcio Marques &. "Editorial". História da Ciência e Ensino: construindo interfaces 18 (28 novembre 2018): 1–2. http://dx.doi.org/10.23925/2178-2911.2018v18p1-2.

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Abstract (sommario):
Apresentamos o décimo oitavo volume da Revista História da Ciência e Ensino: construindo interfaces com 8 artigos. Na primeira seção, História da Ciência e Ensino, são apresentados três artigos; no primeiro artigo, intitulado “Casa dos pássaros: local de preparação de material zoológico a ser enviado para Portugal”, cujo projeto de pesquisa encontra-se nos Anais do Scientiarum História IX (9º Congresso de História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia), Rio de Janeiro, 2016 os autores José Mário d´Almeida e Regina Maria Macedo Costa Dantas nos apresentam uma rica pesquisa sobre a criação, consolidação e, por fim, a extinção da Casa dos pássaros e suas relações com o Museu Nacional; o segundo artigo, “Pasteur nos Livros Didáticos de Biologia do Ensino Médio aprovados no PNLD: uma análise histórica sobre a abordagem da origem da vida e o metabolismo” de autoria de Ricardo Brasil Crudeli e Hélio Elael Bonini Viana, foi apresentado V Jornada de História da Ciência e Ensino: Propostas, Tendências e Construção de Interfaces, realizada de 30 julho a 01 de agosto de 2015 e nos mostra as incoerências históricas dos trabalhos de Louis Pasteur que aparecem descritos em livros didáticos de Biologia para Educação Básica e que não podem ser desprezados e descontextualizados; o terceiro artigo é algo inédito para a Revista: de autoria Arlete de Jesus Brito e Islenis Carolina Botello, o artigo é uma entrevista realizada com o professor Antonio Miguel que aborda, entre outros temas interessantes, o ensino de matemática nas décadas de 1970 e 1980.Na seção Tópicos de História da Ciência, o artigo de Maria Júlia Corazza e Verônica Klepka, intitulado “O essencialismo na classificação de Lineu e a repercussão dessa controvérsia na biologia”, as autoras discutem aspectos da taxonomia tradicional e os trabalhos de Lineu e saem em defesa dessas ideias e justificam o porque a classificação biológica lineana não é fundamentada no essencialismo platônico ou aristotélico, o que sugere uma descontextualização desses fatos. O segundo artigo desta sessão “Apontamentos e reflexões preliminares acerca da divulgação de conhecimento científico no final do século XVIII e início do século XIX” de Paulo Henrique Trentin. Trentin nos traz uma reflexão acerca da importância dos autores, tradutores e outros personagens responsáveis pela divulgação dos conhecimentos científicos do final do século XVIII ao início do século XIX no Brasil o que, de certa maneira, era feita por parte de pessoas com formação científica e domínio de alguma área do conhecimento. O último artigo da sessão “John Hogg (1800-1869) e a descrição do quarto reino natural: primigenum” dos autores Verônica Klepka, Maria Julia Corazza e Fagner de Souza traz como destaque o trabalho do naturalista britânico John Hogg que cria o quarto reino da natureza e que gerou debates durante o século XX. Na última sessão História da Ciência e Ensino: Propostas e Aplicações para sala de aula são apresentados dois trabalhos que discutem as interfaces da História da Ciência no Ensino de Ciências. Ana Lúcia Rodrigues Gama Russo nos apresenta o artigo “Primo Levi - uma vida a descobrir”, cujo foco foi a leitura de dois capítulos do livro A Tabela Periódica escrito por Primo Levi. A autora mostra o percurso metodológico para aplicação, coleta de dados e resultados obtidos, nos levando a pensar que ainda precisamos discutir mais as interfaces entre História da Ciência e Ensino. Ainda sobre a Tabela Periódica, as autoras Jomara Mendes Fernandes, Sandra Franco-Patrocício e Ivoni Freitas-Reis nos presenteia com o artigo “Possibilidades para o fazer docente junto ao aprendiz cego em aulas de Química: uma interface com a história da Tabela Periódica” que, além de tratar sobre a História da Ciência no Ensino de Química, nos traz importantes apontamentos e discussões sobre a Educação Inclusiva, sobretudo para estudantes cegos. O trabalho nos mostra que é possível desenvolver metodologias interdisciplinares em sala de aula de modo a atender as demandas legais e sociais da sociedade atual. Um material interessante para professores da Educação Básica. Desejamos a todos uma boa leitura e convidá-los a submeter trabalhos nos próximos volumes. Maria Helena Roxo BeltranDeividi Marcio Marques(editores)
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Marinoni, Renato Contin. "Os museus de história natural". Revista Brasileira de Zoologia 5, n. 4 (1988): 621–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81751988000400012.

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Mere, Gleice. "Emil-Heinrich Snethlage (1897-1939): nota biográfica, expedições e legado de uma carreira interrompida". Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 8, n. 3 (dicembre 2013): 773–804. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222013000300017.

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Abstract (sommario):
O artigo relata as expedições e a trajetória do acervo de Emil-Heinrich Snethlage (1897-1939). O pesquisador alemão teve a vocação inspirada pela ornitóloga Emilie Snethlage, sua tia, que costumava enviar à família, na Alemanha, cartas nas quais contava suas experiências como pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi. Emil sentiu-se encorajado a viver aventuras como as de sua tia e escolheu a mesma carreira. Sua primeira expedição no Brasil foi realizada como ornitólogo, em estados do Nordeste, para o Museu Field de História Natural (Chicago, Estados Unidos) entre 1923 e 1926. Na segunda, entre 1933 e 1935, viajou como etnólogo para o Museu Etnográfico de Berlim, pelo rio Guaporé, em Rondônia. Apesar de seu acervo ser a fonte mais completa de informações sobre os povos indígenas dessa região no período, as pesquisas que realizou são pouco conhecidas, pois sua morte precoce impediu a publicação de seus estudos. Ele colecionou mais de 2.400 objetos etnográficos, fez escavações arqueológicas, documentou a vida dos povos indígenas em um filme mudo e em fotografias, gravou músicas e escreveu listas de palavras de diversas línguas. Ao final, são publicadas uma lista de palavras indígenas e três cartas inéditas de Curt Nimuendajú, uma para Emilie e as outras para Emil Snethlage.
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Dos Santos, Vinicius Rodrigues, e Martha Marandino. "Dioramas de História Natural em Museus Escolares:". Museologia & Interdisciplinaridade 8, n. 16 (30 ottobre 2019): 160–82. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v8i16.22144.

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Abstract (sommario):
A existência de museus nos espaços escolares está relacionada tanto a exposição das pesquisas em ciência naturais como ao ensino com base nos objetos usados na “lição das coisas”. Dentre esses objetos, encontramos os dioramas, presentes em museus de história natural desde o século XIX, sendo também encontrados nos museus escolares. Assim, neste artigo, nos apoiamos na Teoria Antropológica do Didático para estudar o potencial educativo de um dos dioramas do Museu de História Natural do Colégio Dante Alighieri (MHN-CDA). Nos resultados discutimos as implicações e apontamos o potencial e o limites dos dioramas para os processos de ensino e aprendizagem.
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Corrêa, Elaine de Azambuja, e Jayme de Loyola e Silva. "Lista das espécies de Dendrobranchiata e Caridea (Crustacea, Decapoda) do Museu de História Natural Capão da Imbuia, Curitiba e do Centro de Estudos do Mar, Paranaguá, Paraná, Brasil". Revista Brasileira de Zoologia 12, n. 1 (1995): 211–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81751995000100020.

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Marcovitch, Jacques. "Os museus no futuro do Brasil". Estudos Avançados 30, n. 86 (aprile 2016): 287–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142016.00100018.

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Abstract (sommario):
A preservação da história humana é algo essencial para a compreensão do mundo. Museus, exposições e arquivos, digitais ou em papel, eternizam acontecimentos. Por isso, sua necessária e ativa presença no futuro do Brasil depende de uma direção imbuída pela cultura de resultados e pautada na lógica museológica. Uma lógica que enfatiza a qualidade de serviços balizada em metas e métricas. Além de se debruçar sobre os modelos de governança, o texto analisa o museu como sistema, descreve o perfil esperado do seu dirigente e propõe uma visão prospectiva que norteia a construção do seu futuro.
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Lopes, Maria Margaret, e Sandra Elena Murriello. "Ciências e educação em museus no final do século XIX". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 12, suppl (2005): 13–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702005000400002.

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Abstract (sommario):
Nas últimas décadas do século XIX, os museus de história natural estabeleceram sólidas redes de comunicação entre si, com seus diferentes públicos conformando o processo internacional caracterizado como o 'movimento dos museus'. Nesse contexto de intercâmbios apresenta-se o discurso que pronunciou William H. Flower, em 1889, sobre os papéis que cabiam aos museus de história natural. Neste trabalho analisa-se a sua influência no recém-inaugurado Museo de La Plata, Argentina, integrante desse circuito de museus que se ampliava no período.
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Knauss, Paulo. "A presença de estudantes: o encontro de museus e escola no Brasil a partir da década de 50 do século XX". Varia Historia 27, n. 46 (dicembre 2011): 581–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752011000200010.

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Abstract (sommario):
O texto tem como foco a história da museologia no Brasil, colocando em questão as relações entre museus e educação nos anos de 1950. Nesse sentido, procura demonstrar como a questão da relação entre museus e educação contribuiu para renovar o conceito de museus e o perfil dos profissionais de museus no Brasil. A produção intelectual é a fonte principal de pesquisa, especialmente livros e artigos em revistas publicados na época. A pesquisa ressalta a importância da organização do Conselho Internacional de Museus no Brasil, culminando com o seminário que aconteceu no Rio de Janeiro em 1958, acompanhado pelas notícias na imprensa diária. Ao final, o trabalho procura caracterizar como o debate sobre museus e educação se renovou na década de 1980 com os conceitos de museu integral e educação patrimonial.
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Pinto, Bruno, e Inês Amorim. "A Biodiversidade Marinha nos Museus de Portugal continental:". Museologia & Interdisciplinaridade 7, n. 14 (29 ottobre 2018): 107–27. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v7i14.18389.

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Abstract (sommario):
O papel desenvolvido pelos museus nas representações dos usos do mar, quer do património marítimo de pendor etnográfico, quer do património científico, articula-se com a evolução dos conceitos de mediação, literacia cultural e científica. Este artigo pretende ado tar esta perspetiva na abordagem da história dos museus em Portugal Continental, que estão associados à biodiversidade marinha. Definimos cinco tipologias principais de museus: Museus de História Natural Universitários; Aquários Históricos; Museus Marítimos Etnográficos; Aquários Modernos e Centros de Ciência. Nos exemplos representativos de cada uma destas categorias, contextualizamos a sua origem, os principais eventos ao longo da sua história e a sua relação com outras instituições ligadas ao património marítimo. Observamos, também, que estes museus remontam ao final do século XVIII, mas que nas duas úl timas décadas surgiram novos protagonistas, como os centros de ciência e os aquários modernos. Para além disso, também os museus etnográficos abordam hoje a biodiversidade marinha, sinal de uma progressiva abordagem interdisciplinar e de um debate em torno do património natural e cultural associado aos oceanos.
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Costa, Carina Martins. "A escrita de Clio nos temp(l)os da Mnemósime: olhares sobre materiais pedagógicos produzidos pelos museus". Educação em Revista, n. 47 (giugno 2008): 217–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982008000100013.

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Abstract (sommario):
O artigo pretende abordar os desafios e as potencialidades do ensino de História nos museus, em um cenário de predomínio da memória como referência para narrativas e lutas políticas. Os materiais pedagógicos produzidos pelos museus serão um ponto de partida para perceber concepções de história, memória e aprendizagem instrumentalizadas pelos museus históricos com o objetivo de educar. O museu, concebido como espaço de poder, é produtor de sentidos do passado e, portanto, suas múltiplas linguagens fomentam acessos para a compreensão de permanências e rupturas dos projetos de História nacional. Neste sentido, a importância da preservação das fontes pedagógicas é realçada, como proposta para a construção de interpretações sobre a educação museal no Brasil.
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Costa, Emmelyne Ketllen Soares Luz da, Iracilda Maria de Moura Lima e Thais Ranielle Souza de Oliveira. "Ocorrência e danos causados por Pygiopachymerus lineola (Chevrolat, 1971) (Coleoptera: Chrysomelidae: Bruchinae) em frutos de Cassia fistula L. (Caesalpiniaceae: Caesalpinioideae) em Maceió, Brasil". Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 20, n. 1 (22 settembre 2014): 27. http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v20i1.449.

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Abstract (sommario):
<p> <em>Cassia fistula </em>L<em>. </em>(Caesalpiniaceae: Caesalpinioideae) é uma planta ornamental conhecida pelos nomes populares de canafístula, cássia–imperial ou cássia–chuva–de–ouro. Originária da Ásia, também se encontra nos continentes americano e africano, sendo uma das mais utilizadas em projetos de paisagismo, produção de mudas e de arborização urbana no Brasil pela beleza de suas grandes inflorescências pendentes amarelas. Sabe–se que muitas espécies arbóreas têm suas semen­tes significativamente danificadas por vários grupos de insetos, destacando–se os carunchos (Coleoptera: Chrysomelidae: Bruchinae), que inviabilizam as sementes e consequentemente a produção das mudas. O objetivo deste estudo foi determi­nar os agentes de controle natural das sementes de <em>C</em>. <em>fistula </em>(predadores de sementes), através da determinação da espécie envolvida na predação, a razão de viabilidade dos ovos e a descrição de alguns aspectos de funções biológicas (alimentação e reprodução). O trabalho foi conduzido no Laboratório de Entomologia, Museu de História Natural, Universidade Federal de Alagoas, Maceió. Foram recolhidas 20 vagens de <em>C</em>. <em>fistula </em>de cada planta em três bairros de Maceió. As vagens estavam completamente desenvolvidas, secas e com ovos em sua superfície. Os insetos foram acondicionados em álcool 70% e iden­tificados em nível de espécie. Na amostra A, 89% das vagens apresentaram indícios de predação; em B, 95%; e em C, 88%. O número de orifícios / vagem nas amostras A, B e C foi respectivamente: 3 a 26, 1 a 19 e 1 a 18. O número de predadores / vagem foi: em A de 10 a 26, em B de 1 a 8, e em C de 2 a 14. Para as três amostras observou–se correlação positiva alta (r &gt; 0,8), revelando que o número de orifícios é muito aproximado ao número de insetos que saem das vagens. Quanto à viabilidade dos ovos verificou–se: em A, 84,2% de vagens com ovos viáveis; em B, 100%; e em C, 83,3%.</p>
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Nunes, Maria de Fátima. "Ciência e cultura, coleções e museus: olhares sobre um «Portugal e a cultura europeia», no século XX…". Revista de História das Ideias 34 (18 novembre 2016): 267–86. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_34_11.

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Abstract (sommario):
Sob o signo de «Portugal e a cultura europeia», no século XX, faz-se uma incursão pela história da cultura científica que agrega Congressos científicos, Museus de História Natural e Coleções como cultura material. Artur Ricardo Jorge (1886-1972), naturalista e diretor do Museu Bocage em Lisboa, assume neste estudo o papel de protagonista para seguir o debate sobre o papel dos Museus de História Natural na política científica, na investigação e na educação científica. Um estudo de caso que permite confirmar uma agenda de história das práticas científicas e culturais sobre a participação de Portugal nas redes internacionais de troca de conhecimentos e de circulação científica, neste caso de Naturalistas/ Zoologia, no período do Estado Novo.
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Palacio de Araujo, Caroline, Vanessa Fagundes Campos, Aline Tintori Mantovani, Janete Valani, Kênia Rezende, Kalia Dável Grecco, Anderson Lopes Peçanha e Elias Terra Werner. "OFICINA DO “MUNDO QUILOMBOLA”: CULTURA NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (MUSES)". Revista Univap 22, n. 40 (16 novembre 2016): 126. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.806.

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Abstract (sommario):
O “Mundo quilombola” foi uma das oficinas realizadas no Museu de História Natural do Sul do Estado do Espírito Santo (MUSES) durante a 14° Semana Nacional de Museus, que teve como tema “Museus e paisagens culturais”. Esta semana acontece anualmente para comemorar o Dia Internacional de Museus, 18 de maio, quando museus brasileiros, convidados pelo IBRAM, desenvolvem uma programação especial em prol dessa data. Esta oficina teve como objetivo mostrar aos visitantes um pouco sobre a história e as tradições dos remanescentes de quilombolas, com ênfase na comunidade quilombola de Monte Alegre, localizada na zona rural do distrito de Pacotuba, sendo este pertencente ao município de Cachoeiro de Itapemirim-ES. Os visitantes se mostraram interessados e entusiasmados com a cultura dos quilombolas e confecção das pulseiras. A oficina proporcionou um momento de prazer e de aprendizado.
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Xavier, Janaina Silva, Raimundo Faria Vale, Roy Nelson Pinto Júnior e Rogério Izidorio Junior. "PESQUISA HISTÓRICA EM MUSEUS". Museologia & Interdisciplinaridade 6, n. 11 (13 luglio 2017): 199–219. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v6i11.17700.

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Abstract (sommario):
Este artigo é o resultado de um estudo que investigou a pesquisa histórica nos museus brasileiros. Inicialmente o texto parte de um levantamento da origem dos museus na Europa e no Brasil e mais especificamente os museus de história, seu desenvolvimento e quantitativo. Num segundo momento, o trabalho analisa o referencial teórico sobre a questão da pesquisa histórica e sua inserção no contexto dos museus como atividade essencial da cadeia operatória museológica. Finalmente foi realizada a análise do Centro Nacional da Memória Adventista (CNMA), localizado no Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP EC), e sua atuação na pesquisa histórica. Os resultados obtidos e as reflexões produzidas pelos autores são apresentados ao final do texto.
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De Andrade, Rita Morais. "VESTIRES INDÍGENAS EM BONECAS KARAJÁ: ARGUMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA NO BRASIL". História: Questões & Debates 65, n. 2 (22 settembre 2017): 197. http://dx.doi.org/10.5380/his.v65i2.55395.

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Abstract (sommario):
Este artigo inaugura uma reflexão sobre o modelo de pensamento que origina a categoria “indumentária indígena” na história da indumentária no Brasil e sobre o modo como a formação dessa tipologia de coleções nos museus pode interferir na construção de valores éticos e estéticos dos modos de vestir. Apresentam-se aqui alguns desafios para uma história da indumentária a partir de estudos de coleções classificadas de étnicas, como as de indumentária indígena. Essa proposta baseia-se em análise da indumentária indígena nas bonecas karajá, as ritxoko, registradas como patrimônio imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico – IPHAN, em 2012. A partir desse estudo seminal, discuto certos percursos metodológicos de pesquisa visando a construção de uma história da indumentária brasileira que considere a cultura material e as visualidades aspectos importantes de investigação. Concluo que essa indumentária indígena está apenas parcialmente indicada nos museus em suas coleções etnográficas, motivo pelo qual sugiro que o historiador considere conflitos sociais atuais quando incluir esse patrimônio cultural no corpus de sua pesquisa.
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Paula, Teresa Cristina Toledo de. "Tecidos no museu: argumentos para uma história das práticas curatoriais no Brasil". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 14, n. 2 (dicembre 2006): 253–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-47142006000200008.

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Abstract (sommario):
O texto apresenta alguns argumentos sobre as práticas curatoriais desenvolvidas com aqueles acervos têxteis que hoje integram as coleções da Universidade de São Paulo. As atividades de coleta, documentação, conservação, exposição e trânsito das coleções foram discutidas a partir daqueles que teriam sido os vetores/valores determinantes associados aos trabalhos curatoriais dos museus no século passado.
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Marin, Elizara Carolina, e Mariani Guedes Santiago. "JOGO COMO PATRIMÔNIO CULTURAL: MUSEUS DE BRINQUEDOS NO BRASIL". Movimento (ESEFID/UFRGS) 25 (10 ottobre 2019): e25052. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.87591.

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Abstract (sommario):
Esta pesquisa tem como objetivo situar os museus de brinquedos no Brasil e, especificamente, compreender a história da constituição, acervo e relação educativa do Museu do Brinquedo Popular, localizado no Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Cidade Alta, Natal/RN. Por meio de análise documental, de entrevistas e observações, identificamos ser um museu de brinquedos constituído por artefatos elaborados pelos próprios jogadores. Destaca-se a importância da pesquisa na Educação Física, identificando, registrando e reunindo no espaço museal parte do patrimônio lúdico desenvolvido pelas comunidades. Muito do processo e significados destes brinquedos esmaece quando são transportados para o museu, mas, ali, ganham a possibilidade educativa de congregar a diversidade que estava dispersa, construir novas relações sociais, evocar a memória, provocar o desejo de brincar e reconhecer o jogo como patrimônio cultural material e imaterial.
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Silva, Sabrina Damasceno, e José Mauro Matheus Loureiro. "Museus de História Natural, Dispositivos Curatoriais e Informação: diafanizações de uma “ordem natural”." Perspectivas em Ciência da Informação 24, n. 3 (settembre 2019): 133–46. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/3147.

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Abstract (sommario):
Resumo Ao abordar singularidades nas narrativas sobre as ordenações do “mundo natural”, desenvolvidas nos espaços de informação e memória museológicos, considera-se que os processos curatoriais envolvidos são elementos teóricos e práticos integrantes de “dispositivo”, conforme a concepção de Michel Foucault. Nesse contexto, a curadoria passa a ser analisada como se fossem irrupções discursivas na “construção de verdades” e sua naturalização pragmática seja quanto à informação, seja quanto ao processo de comunicação social da ciência.
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Soler, Mariana Galera, e Maria Isabel Landim. "O silêncio dos inocentes: o papel dos animais em narrativas expositivas". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, n. 2 (agosto 2017): 269–89. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n0210.

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Abstract (sommario):
RESUMO Os animais são entidades polissêmicas que se tornaram objetos de museus tão cedo as coleções surgiram. Neste trabalho, o animal é entendido como interface entre duas áreas: enquanto objeto de estudo da zoologia e também como musealia. Discutem-se, então, as funções comunicativas exercidas por animais em exposições contemporâneas de museus de história natural. Para tanto, foram descritas e analisadas exposições de três museus sul-americanos de história natural: “Las aves” - Museo Argentino de Ciencias Naturales Bernadino Rivadavia; “Tiempo y materia: laberintos de la evolución” - Museo de La Plata; e “Conchas, corais e borboletas” - Museu Nacional do Rio de Janeiro. Nossa análise sugere que a construção teórica das narrativas está restrita aos textos e que os animais emprestam suas estruturas para ilustração, servindo como evidências da realidade e fornecendo materialidade da teoria, restritos ao seu apelo estético, tridimensionalidade e capacidade de atração de público.
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Pereira, Beatriz de Oliveira, e Mariana Guelero do Valle. "O discurso museológico e suas tipologias em um museu de história natural". Ciência & Educação (Bauru) 23, n. 4 (dicembre 2017): 835–49. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320170040004.

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Abstract (sommario):
Resumo: Cresce cada vez mais o interesse de se investigar como ocorre o ensino nos museus e sua contribuição para a divulgação científica devido à sua grande popularidade e seu papel social, cultural e científico. Os museus apresentam um discurso próprio, denominado museológico, que é constituído pelos diversos elementos presentes em suas exposições, com os quais os visitantes podem interagir de alguma maneira. Ao se analisar o discurso museológico presente em uma exposição paleontológica, concluiu-se que esta é basicamente contemplativa e observou-se uma predominância do discurso autoritário nos textos expostos, tal qual como acontece no discurso pedagógico. Refletir sobre as exposições museológicas e a quem se destinam, fazendo-se adequações ao seu público, é uma maneira de favorecer um aprendizado crítico em que uso de objetos interativos e textos reflexivos seriam facilitadores desse processo de construção de significados pelo próprio visitante.
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Rangel, Marcio. "Os museus de história natural como espaço de construção do saber". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 17, n. 3 (2010): 845–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702010000300018.

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Funari, Pedro Paulo A. "Patrimônio cultural e museus no Brasil: uma apreciação sob o ponto de vista da arqueologia". Revista Memória em Rede 9, n. 17 (11 giugno 2017): 100. http://dx.doi.org/10.15210/rmr.v9i17.11378.

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Abstract (sommario):
O presente texto busca discutir a importância dos museus de Arqueologia para a sociedade brasileira, evidenciando as transformações que lhe vêm sendo implementadas, a partir de questionamentos nascidos dentro do campo da Museologia, da Arqueologia e da História, como resposta às mudanças por que tem passado a sociedade brasileira nas últimas décadas. De forma a evidenciar tais transformações busca-se recorrer à revisão histórica dos diversos contextos político-culturais do país, destacando as transformações sociais em contexto pós-ditatorial. As políticas inclusivas e o surgimento de novos atores são, assim, relacionados aos questionamentos emergidos dos próprios campos científicos, possibilitando a compreensão do papel exercido por esses museus na contemporaneidade.
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Teixeira, Maria Cláudia. "A memória e a história a partir de museus e da constituição de arquivos em torno do espaço urbano". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, n. 3 (21 novembre 2017): 932. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i3.1636.

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Abstract (sommario):
Pelo viés da Análise de Discurso, desenvolvida por Michel Pêcheux na França e pela consolidação da área a partir de Eni Orlandi no Brasil, elegemos o museu, como lugar de memória, que significa o sujeito e o espaço urbano, a partir de estudos de pesquisadores da área. Neste trabalho, problematizamos o lugar de museus na constituição de memórias e imaginários urbanos, tendo como centro o projeto desenvolvido na UNICENTRO/PR, intitulado “Museus e arquivos: lugares de memória do/no espaço urbano”.
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Britto, Clovis Carvalho. "Mulheres a ferro e fogo: reflexões sobre a musealização do cangaço". Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 29, n. 57 (aprile 2016): 49–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862016000100004.

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Abstract (sommario):
Resumo Este artigo examina alguns itinerários de musealização de um "evento crítico" que atravessa o campo da história, museus e patrimônios no Brasil: o cangaço. Visualiza como um cruzamento de "eventos críticos" gera discursos polêmicos amalgamados na violência, morte e dor. O objetivo é destacar aspectos da trajetória do cangaceiro José Baiano e da violência contra as mulheres para, em seguida, problematizar as memórias e silêncios dessas narrativas em exposições museológicas. Analisa a musealização dos ferros de marcar e das fotografias de mulheres que tiveram os rostos violentados como tema para refletir sobre a construção de discursos em quatro museus brasileiros.
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Paz, Felipe Rodrigo Contri. "Modelos de história natural: as imagens dos bustos raciais nos museus escolares". RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 2, n. 2 (27 giugno 2016): 140. http://dx.doi.org/10.20888/ridphe_r.v2i2.7316.

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Abstract (sommario):
Em levantamento realizado em museus localizados em espaços escolares na Região Metropolitana de Porto Alegre localizou-se a presença de imagens representativas dos diferentes tipos raciais humanos no museu escolar do antigo Instituto São José – La Salle/Canoas (RS) e no Museu Metodista de Educação do Colégio Americano (RS). O objetivo deste trabalho é verificar e analisar os diferentes usos destes materiais no ensino, e suas possíveis relações com o método intuitivo. Problematizando o giro conceitual destes modelos de gesso na história da educação brasileira, evidencia-se que estes foram tendência de ensino sobre a espécie humana e suas diferentes raças, bem como aportes de teorias racialistas correntes na época. Como resultados parciais, descobriu-se que estes bustos também podem ser verificados nos acervos de escolas de grandes centros como o Rio de janeiro e Lisboa. No caso português essas peças remontam o século XIX. No Rio de Janeiro, o Colégio Pedro II, considerado um modelo a ser seguido pelas demais escolas nacionais, adquiriu peças semelhantes entre as décadas de 1920 e 1930, o que demonstra certa tendência do uso destes objetos no ensino escolar.
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Paz, Felipe Rodrigo Contri. "Modelos de história natural: as imagens dos bustos raciais nos museus escolares". RIDPHE_R Revista Iberoamericana do Patrimônio Histórico-Educativo 2, n. 2 (27 giugno 2016): 140–55. http://dx.doi.org/10.20888/ridphe_r.v2i2.9248.

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Abstract (sommario):
Em levantamento realizado em museus localizados em espaços escolares na Região Metropolitana de Porto Alegre localizou-se a presença de imagens representativas dos diferentes tipos raciais humanos no museu escolar do antigo Instituto São José – La Salle/Canoas (RS) e no Museu Metodista de Educação do Colégio Americano (RS). O objetivo deste trabalho é verificar e analisar os diferentes usos destes materiais no ensino, e suas possíveis relações com o método intuitivo. Problematizando o giro conceitual destes modelos de gesso na história da educação brasileira, evidencia-se que estes foram tendência de ensino sobre a espécie humana e suas diferentes raças, bem como aportes de teorias racialistas correntes na época. Como resultados parciais, descobriu-se que estes bustos também podem ser verificados nos acervos de escolas de grandes centros como o Rio de janeiro e Lisboa. No caso português essas peças remontam o século XIX. No Rio de Janeiro, o Colégio Pedro II, considerado um modelo a ser seguido pelas demais escolas nacionais, adquiriu peças semelhantes entre as décadas de 1920 e 1930, o que demonstra certa tendência do uso destes objetos no ensino escolar.
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Sá, Ivan Coelho de. "Formação em Museologia no Brasil e conquistas democráticas:". Museologia & Interdisciplinaridade 8, n. 16 (30 ottobre 2019): 236–57. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v8i16.27323.

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Abstract (sommario):
No contexto das transformações internacionais provocadas pelos movimentos de Contracultura que repercutiram no campo da Museologia e reverberaram no Brasil, provocando, no antigo Curso de Museus-MHN, uma série de reformas conceituais que reavaliaram as tradicionais concepções de Museologia, a proposta deste artigo é fazer um recorte sobre a politização dos alunos na transição das décadas de 1960 e 1970. Para tanto, será feita uma narrativa recuperando a história e a memória de uma crise suscitada entre a direção do Curso e o Diretório Acadêmico, em 1968, que culminou com a expulsão de duas estudantes acusadas de subversão.
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Lopes, Maria Margaret. "A mesma fé e o mesmo empenho em suas missões científicas e civilizadoras: os museus brasileiros e argentinos do século XIX". Revista Brasileira de História 21, n. 41 (2001): 55–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882001000200004.

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Abstract (sommario):
Este artigo traça paralelos entre os museus brasileiros e argentinos de História Natural na segunda metade do século XIX aborda os intercâmbios científicos estabelecidos. Os diretores de museus brasileiros e argentinos partilharam uma mesma fé inabalável nas ciências que entendiam como a garantia do progresso, e dedicaram-se ao que consideravam suas missões científicas e civilizadoras. Enfatizando ora seus vínculos com as ciências geológicas, ora com as ciências biológicas, ora com os estudos arqueológicos e antropológicos, alguns dos diretores dos museus latino-americanos do período foram indubitavelmente os responsáveis pela institucionalização de disciplinas na América Latina, tais como a Arqueologia, a Antropologia e a Paleontologia.
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Scovino, Felipe. "Ser curador hoje no Brasil". POIÉSIS 16, n. 26 (29 settembre 2018): 35. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.1626.35-40.

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Abstract (sommario):
O texto aborda alguns problemas que são típicos da formação e da atuação do curador no Brasil, tais como a crise institucional, a falta de verba para os museus e as raras oportunidades de formação e de ampliação do acervo, as poucas escolas de formação para esse profissional, um mercado editorial ainda fraco, levando-se em conta a demanda e a urgência por publicações que discutam curadoria e história e crítica de arte. São apresentadas formas de diversificação da prática curatorial e é discutido como a formação do curador no país se dá na prática por conta do número inexpressivo, para não dizer ausente, das escolas ou cursos de formação para curadores. Dentro desse antagonismo, é levantada a questão se a formação do curador passa exclusivamente pela academia.
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Birckolz, Carlos João, Marcos De Vasconcellos Gernet e Antonio Luis Serbena. "Range extension of Mirinaba cadeadensis (Morretes, 1952) (Gastropoda: Pulmonata: Strophocheilidae) along the coast of Paraná, southern Brazil". Check List 9, n. 6 (1 dicembre 2013): 1561. http://dx.doi.org/10.15560/9.6.1561.

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Abstract (sommario):
Mirinaba cadeadensis (Morretes, 1952), a strophocheilid land snail, is known from Morro Cadeado, Estrada da Graciosa and Pico Marumbi, all located in the Atlantic Rainforest biome along the coast of Paraná state, Brazil. Based on material from the collection of the Museu de História Natural Capão da Imbuia (Curitiba, Brazil) and newly collected specimens, we report the occurrence of this species in 11 new localities in this region.
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Hoiça, Jaqueline De Jesus, e Sandra Paschoal Leite de Camargo Guedes. "Museus e espaços de memória – representações do Brasil a partir da Guerra do Paraguai". Mouseion, n. 34 (6 gennaio 2020): 91. http://dx.doi.org/10.18316/mouseion.v0i34.5827.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem como propósito apresentar as análises e resultados obtidos a partir do desenvolvimento de duas pesquisas cujo objetivo em comum foi conhecer, a partir da temática da Guerra do Paraguai, como o Brasil e os brasileiros estão sendo representados em museus e espaços de memória no Paraguai e no Uruguai. A partir da perspectiva teórica de Serge Moscovici, da Teoria das Representações Sociais, foram analisadas as seguintes instituições escolhidas para os estudos: o Panteão Nacional dos Heróis e o Instituto de História e Museu Militar, localizados na cidade de Assunção, no Paraguai, e o Museu Histórico Nacional do Uruguai e o Museu Histórico Cabildo de Montevideo, ambos situados na capital uruguaia. A metodologia utilizada foi a de análise de conteúdo, tanto das exposições através de visitas de campo quanto das informações e dados coletados, aliados a uma revisão da literatura sobre o tema. Dos resultados encontrados, destaca-se no Paraguai uma representação social muito forte de valorização e enaltecimento dos heróis que lutaram e deram a vida pela pátria durante o conflito. Já no Uruguai, constatou-se que a Guerra é entendida como um episódio da história do país cuja representação social é marcada por certa negatividade e arrependimento pela participação no conflito. Em um paralelo comum, destaca-se em ambos os países uma culpabilização do Brasil pelos acontecimentos, observada especialmente nas entrelinhas e ausências dos discursos nos quais as representações sociais se manifestam.
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Rezende, Adriana Conti, e Eline Deccache-Maia. "Museus escolares no ensino de ciência: o caso do Museu de História Natural do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro". Research, Society and Development 9, n. 7 (5 maggio 2020): e164973989. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3989.

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Abstract (sommario):
Museus e Centros de Ciências são importantes espaços para a educação científica do público em geral. Os museus escolares são um tipo especial de museu que congrega desde a memória e o patrimônio institucional, até ações pedagógicas voltadas para o ensino. O Museu de História Natural do ISERJ, situado no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, é um exemplo de museu escolar que possui uma coleção de história natural e de materiais pedagógicos voltados para o ensino de ciência. O objetivo deste trabalho é verificar o papel desse museu escolar no ensino de ciência de maneira geral e, consequentemente, para a alfabetização científica. Nosso intuito foi analisar o sentido e impacto de um museu de ciências no interior de uma instituição formal de ensino, sendo usado, para tanto, metodologia de pesquisa qualitativa com ênfase na perspectiva histórica, através de um levantamento bibliográfico e documental do museu, desde a origem da coleção até sua relevância no ensino de ciência, bem como verificar seu sentido hoje em dia. Foi possível perceber que a criação do museu escolar do ISERJ estava inserida em uma política educacional mais ampla, que remonta ao final do século XIX, fundada na premissa de um ensino de ciência mais tangível. Apesar do pouco conhecimento e uso dos museus escolares, a sua existência pode ser uma excelente oportunidade para destacar ainda mais seus méritos e sua importância para o ensino de ciências.
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Borges, Priscila Lopes d'Avila. "Museu Imperial: narrar entre as reticências da memória e as exclamações da História". Revista Discente Ofícios de Clio 5, n. 8 (14 ottobre 2020): 187. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v5i8.19023.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho propõe a análise dos discursos produzidos na visita guiada do Museu Imperial (Petrópolis-RJ), bem como o estudo de elementos materiais da exposição permanente da instituição. A composição hegemônica formulada pelo museu, como retrato da sociedade oitocentista, promove silenciamentos ensurdecedores acerca de temas sensíveis da história do Brasil, restringindo a percepção dos visitantes. O artigo indica alguns desafios do uso pedagógico de museus históricos. Em seguida, apresenta dados coletados em visitas observadas em pesquisa de campo, entre os anos de 2017 e 2018, com o objetivo de esclarecer a natureza hegemônica das narrativas do setor educativo e da exposição permanente do museu. Finalmente, aborda dificuldades cognitivas do público escolar, decorrentes da atual relação social com o tempo, no uso do patrimônio material e memória coletiva reforçada por museus históricos, superando as fronteiras expográficas.Palavras-chave: Ensino de história; Museus históricos; Educação museal; Museu Imperial.Abstract The present article proposes an analysis of the speeches produced in the guided tour of the Museu Imperial (Petrópolis-RJ), as well as the study of the material elements of the permanent exhibition of the institution. The hegemonic composition formulated by the museum, as a portrait of 19th century society, promotes deafening silences about sensitive themes in the history of Brazil, restricting the perception of visitors. The article indicates some challenges of the pedagogical use of historical museums. After that, it presents some data collected in visits observed in field research, between the years 2017 and 2018, in order to clarify the hegemonic nature of the narratives of the museum's educational sector and permanent exhibition of the museum. Finally, it approaches cognitive difficulties of the school public arising from the current social relationship with time, in the use of material patrimony and collective memory reinforced by historical museums, overcoming expographic boundaries.Keywords: History teaching; Historical museum; Museum education; Museu Imperial.
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Palharini, Luciana Aparecida, e Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa. "Gênero, história e medicalização do parto: a exposição “Mulheres e práticas de saúde”". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 25, n. 4 (dicembre 2018): 1039–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702018000500008.

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Abstract (sommario):
Resumo Com a institucionalização da medicina no parto ocorre um deslocamento de gênero. No final do século XIX, ao mesmo tempo que as parteiras sofrem a marginalização e desqualificação de seu ofício, as mulheres lutam para conquistar acesso ao ensino superior nos cursos de medicina. Ainda na primeira metade do século XX, a escassez de mulheres nas faculdades de medicina é grande, assim como é relevante a atuação das parteiras, inclusive em contextos hospitalares. Parte dessa história está materializada na exposição “Mulheres e práticas de saúde”, do Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul. Nosso objetivo é destacar a valorização desses saberes e práticas no Brasil junto à população por meio da educação não formal em museus.
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Teixeira, Robson da Silva. "Museu virtual: um novo olhar para a informação e comunicação na museologia". Perspectivas em Ciência da Informação 19, n. 4 (dicembre 2014): 226–38. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5344/1908.

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Abstract (sommario):
Este artigo aborda os espaços virtuais de museus, a partir da questão de uma representação virtual do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); esse museu virtual contempla coleções de ciência e tecnologia do Instituto de Física (IF) como subsídio para a pesquisa museológica e para a construção da história e memória do ensino de física no Brasil. Este artigo está voltado para a memória institucional do IF (UFRJ), que em 2013 fez 49 anos, e ocupa um lugar de destaque entre as instituições de ensino e pesquisa.
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Ferreira, Ana Maria Jensen Ferreira da Costa, e Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti. "A encontrabilidade da informação em web sites de museus". Informação@Profissões 5, n. 2 (23 dicembre 2016): 79. http://dx.doi.org/10.5433/2317-4390.2016v5n2p79.

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Abstract (sommario):
Introdução:A Ciência da Informação tem como objeto de pesquisa a informação em diferentes estágios e formas, dentre os quais destacam-se a organização, o armazenamento, a representação e a disseminação, com a finalidade de permitir o acesso e uso. As Tecnologias de Informação e Comunicação propiciam uma maior visibilidade aos ambientes informacionais digitais, tais como: Bibliotecas, Arquivos e Museus.Objetivo:Analisar o Web site oficial do American Museum of Natural History considerando os princípios da Museologia Contemporânea e as recomendações de Encontrabilidade da Informação.Metodologia:De natureza qualitativa, exploratória e analítica com o embasamento teórico da Ciência da Informação, Museologia Contemporânea e Encontrabilidade da Informação. A escolha do Web site do American Museum of Natural History se justifica por se tratar de um museu de referência mundial em História Natural. Procurou-se identificar as formas de apresentação das informações com relação aos princípios da Museologia Contemporânea apresentados por Lubinski (2001) e as recomendações de Encontrabilidade da Informação de Vechiato e Vidotti (2014). Resultado: O Web site do American Museum of Natural History está estruturado segundo as características de um museu contemporâneo e contempla as recomendações da Encontrabilidade da Informação.Conclusão: As recomendações de Encontrabilidade de Informação podem ser aplicadas em Web sites de museus e o American Museum of Natural History em sua versão para Web encontra-se adequadamente estruturado, de modo a promover a utilização de seus produtos e serviços, a incentivar a visita ao museu, a propiciar à construção de conhecimento.Palavras chave: Ciência da Informação. Museologia. Ambientes Digitais. Encontrabilidade da Informação.
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Possamai, Zita Rosane. "O lugar do patrimônio na operação historiográfica e o lugar da história no campo do patrimônio". Anos 90 25, n. 48 (11 dicembre 2018): 23. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.83688.

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Abstract (sommario):
Esse artigo propõe algumas reflexões sobre o lugar do patrimônio na operação historiográfica e o lugar da história, como escrita e ação, no campo do patrimônio, a partir da divisão do texto em três momentos. Inicialmente são feitos apontamentos sobre a imbricação da história e dos historiadores com as práticas patrimoniais no Brasil, com indagações sobre afastamentos e aproximações entre esses campos. Em um segundo momento são apresentados os resultados de levantamento da produção acadêmica brasileira sobre o patrimônio, entre os anos de 1999 e 2011, especialmente no âmbito dos estudos históricos em nível de pós-graduação. Finalmente, é problematizado o conceito de campo do patrimônio e campo político para pensar os agentes envolvidos com a questão. Conclui que a história e os historiadores estiveram envolvidos com as questões do patrimônio, desde o surgimento dos primeiros museus brasileiros, no século XIX, quando esteve em voga uma determinada escrita da história associada aos Institutos Históricos e Geográficos e que, em décadas recentes, o patrimônio foi retomado pela história acadêmica como objeto de investigação e ação política.
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Silva, Aramis Luis. "Quando as musas vestem o hábito – diálogo entre Antropologia, Museologia e História à soleira dos museus missionários". Museologia & Interdisciplinaridade 4, n. 7 (30 ottobre 2015): 91–111. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v4i7.16775.

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Abstract (sommario):
Tomando como ponto de partida a questão do translado para uma nova sede museal dos restos mortais pertencentes à coleção bororo organizada e mantida pelos padres salesianos no Brasil, essa reflexão visa demonstrar que, a despeito das aparentes alterações de sentido do que é tido como etnográfico em um dado projeto museológico, a lógica que sustenta esse contínuo processo de reconfiguração e reatualização de significados de categorias pode ser elucidada a partir de um diálogo entre antropologia, museologia e história. Nele, veremos como coleções e museus missionários serviram como tecnologias para religiosos produzirem visualmente o sagrado enquanto uma categoria antropológica.
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Barbosa, Felipe da Silva. "História, museus e arqueologia no Império do Brasil: uma história da exposição antropológica de 1882 entre o Rio de Janeiro e Alagoas (1872 – 1882)". Revista Crítica Histórica 12, n. 23 (31 luglio 2021): 378–98. http://dx.doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0016.

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Abstract (sommario):
Este trabalho se debruça sobre a Exposição Antropológica de 1882 para demonstrar a institucionalização da arqueologia no Império do Brasil, a partir das interações entre o Museu Nacional e o Museu do Instituto Histórico Geográfico de Alagoas,por meio da análise de jornais, guias, revistas, ofícios e cartas durante os anos de 1872 e 1882.Tomando como referência as contribuições de Schwarcz (1993), Ferreira (2010) e outros.
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