Letteratura scientifica selezionata sul tema "Odontopediatria"

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Articoli di riviste sul tema "Odontopediatria"

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Pastor, Iandira Maria Oliveira, e Maria Celina Barreiros Siquara da Rocha. "Integração da pediatria médica e odontológica: uma visão ampliada de promoção de saúde." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 2, n. 1 (13 luglio 2003): 62. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v2i1.4166.

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Abstract (sommario):
<span class="texto">Atualmente, a atenção precoce em Odontopediatria é uma tendência mundial. No entanto, no Brasil, quando se compara o acesso ao odontopediatra com o acesso ao pediatra, constata-se um grande desequilíbrio, visto que, tanto na saúde pública como na particular, os pais costumam levar seus bebês ao pediatra ao longo do primeiro ano de vida como rotina, não acontecendo o mesmo em relação ao odontopediatra. Como resultado, tem-se, na maioria das vezes, atendimentos retardados e atuações postergadas com procedimentos curativos. O presente estudo avalia a integração de odontopediatras e pediatras da cidade do Salvador através de entrevista semi-estruturada, cujos resultados expressam que ela é insatisfatória. A integração entre a Pediatria e a Odontopediatria poderá ajudar a redefinir padrões clássicos de atendimento odontológico às crianças, fazendo-se necessária uma conduta promotora de saúde que, além da prevenção à carie dentária, envolva a supervisão e a orientação do crescimento e do desenvolvimento facial, estimulando um aparelho mastigatório equilibrado sob o ponto de vista morfológico, estético e funcional. </span>
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Hernández, Francisco, e Ana María Moncaleano. "Editorial". Revista de Odontopediatría Latinoamericana 6, Suplemento (10 febbraio 2021): 2. http://dx.doi.org/10.47990/alop.v6isuplemento.148.

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Abstract (sommario):
El XVIII Congreso Latinoamericano de Odontopediatría es un evento muy especial, ya que es el momento de la consolidación de ALOP como la Sociedad Regional de Odontopediatria más importante a nivel mundial, tanto en número efectivo de miembros con las 19 Asociaciones que la componen, como en reconocimiento por su trabajo en equipo desinteresado, con integración y fortalecimiento, no sólo buscando el beneficio de nuestros más de 2.600 miembros, sino de todos los odontopediatras latinoamericanos, y fundamentalmente de nuestros pacientes, quienes son el futuro de la región. Como es la filosofía de ALOP, seguimos poniendo al alcance de todos los odontopediatras latinoamericanos congresos de alto nivel a muy bajo costo para que todos podamos asistir. En esta oportunidad, es la Academia Colombiana de Odontolgía Pediátrica la que, en ocasión de su 25 aniversario, tiene el honor de organizar el evento en conjunto con el XXV Congreso Internacional ACOP.
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Silva, Larissa de Oliveira, Wagner Simão Araújo, Monica Braga Lopes, Michele Cristina Silva do Vale e Antonio Lucio Sant’Ana Neto. "Técnicas de manejo comportamental não farmacológicas na Odontopediatria". E-Acadêmica 3, n. 1 (9 marzo 2022): e063186. http://dx.doi.org/10.52076/eacad-v3i1.86.

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Abstract (sommario):
A relação comportamental entre o paciente pediátrico, e o odontopediatra é descrita na literatura como potencialmente ansiogênica. As técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, são instrumentos metodológicos, que possuem a capacidade de estabilizar, e prevenir o comportamento não colaborativo em pacientes infantis durante o atendimento odontológico. O objetivo deste trabalho foi, por meio de uma revisão de literatura discorrer sobre as técnicas de manejo comportamental não farmacológicas mais utilizadas na prática clínica da odontopediatria. Esta revisão bibliográfica da literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2022, relacionados ao manejo comportamental por meio de técnicas não farmacológicas em odontopediatria. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados como a Pubmed, Bireme, SciELO, Google Scholar e LILACS. Após leitura inicial dos resumos, foram selecionados 27 artigos que foram lidos na integra e constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: As técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, se mostram eficazes para estabilizar, e prevenir, comportamentos não colaborativos. Portanto, é indispensável que o odontopediatra possua conhecimento, e domínio dessas abordagens para sua assertiva aplicação, uma vez que, a escolha apropriada da técnica de manejo comportamental pode estimular um comportamento colaborativo do paciente, respaldando um possível melhor prognóstico no tratamento.
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Vale, Michele Cristina Silva do, Valtuíres Gomes Carmargos, Danielly Silva Loureiro, Josevar Martins dos Santos, Irineu Gregnanin Pedron, Cristina Toline e Caleb Shitsuka. "O uso da música como estratégia de manejo comportamental em odontopediatria". E-Acadêmica 2, n. 3 (31 ottobre 2021): e232355. http://dx.doi.org/10.52076/eacad-v2i3.55.

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Abstract (sommario):
A relação comportamental do paciente infantil com o odontopediatra tem sido abordada em muitos estudos devido ser potencialmente ansiogênica. Neste cenário, as técnicas de manejo comportamental surgem como valiosa ferramenta para estabilização e controle deste paciente. A musicoterapia se apresenta como uma alternativa terapêutica indolor para a criança. desta forma, este trabalho tem por objetivo realizar uma revisão de literatura, e apresentar a musicoterapia como ferramenta de manejo comportamental na odontopediatria. Esta revisão de literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2021, relacionados ao manejo comportamental em odontopediatria e o uso da musicoterapia como estratégia adjuvante ao tratamento convencional. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados PubMed, Bireme, Scielo, Google Scholar e LILACS. Após avaliação, foram selecionados 29 artigos que constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: Concluiu-se que a música é uma alternativa não farmacológica eficaz para redução dos níveis de ansiedade em crianças frente o tratamento dentário.
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Bettega, Patrícia Vida Cassi, Lorena Bortolini Navarro, Cristiane Baccin Bendo, Saul Martins Paiva, Poliana Valdelice Da Cruz, Carolina Castro Martins, Júnia Maria Serra-Negra e Aline Cristina Batista Rodrigues Johann. "Oral lesions of higher clinical frequency in children – literature review". Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 60, n. 2 (14 dicembre 2019): 66–82. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.90274.

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Abstract (sommario):
Abstract Objective: The objective of this article is to present to the dental professionals, through a literature review, the main oral lesions that are part of the odontopediatric stomatology, in order to improve the knowledge and attention to the health of the pediatric patients. Methods: The searches were carried out in the following bibliographic databases - PubMed, Web of Science, LILACS and Bireme. Data synthesis: This article deals with the description of the most frequent oral lesions in Pediatric Dentistry, ranging from characteristic changes in the newborn to pathological, non-pathological, congenital, fluid retained, ulcerative and those related to the main infectious diseases of childhood, with clinical manifestations in the oral cavity. Conclusion: It is very important, for General Practitioner and Pediatric Dentistry to,recognize oral lesions in children, to make a correct and early diagnosis of them, in order to improve the knowledge, attention to the health and quality of life of the pediatric patients. RESUMO Objetivo: apresentar aos profissionais da Odontologia, por meio de uma revisão da literatura, as principais lesões bucais que fazem parte da Odontopediatria, a fim de melhorar o conhecimento e a atenção à saúde dos pacientes pediátricos. Métodos: As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados bibliográficas - PubMed, Web of Science, LILACS e Bireme. Síntese dos dados: Este artigo trata da descrição das lesões bucais mais frequentes na Odontopediatria, desde mudanças características no recém-nascido até patológicas, não patológicas, congênitas, lesões com retenção de líquido, ulcerativas e aquelas relacionadas às principais doenças infecciosas da infância, com manifestações clínicas na cavidade bucal. Conclusão: É muito importante, para o clínico geral e para o odontopediatra, reconhecer as diversas lesões que podem acometer a cavidade bucal das crianças, propiciando um diagnóstico correto e precoce das mesmas, a fim de melhorar o conhecimento, atenção à saúde e qualidade de vida dos pacientes pediátricos. .
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Da Silva, Livia Fernandes Pires, Nathalia De Carvalho Freire, Rodrigo Silva De Santana e José Massao Miasato. "Técnicas de manejo comportamental não farmacológicas na odontopediatria". Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 28, n. 2 (1 maggio 2016): 135. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v28i2.223.

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Abstract (sommario):
É habitual, na vivência odontológica, deparar-se com variados tipos de comportamentos indesejados, gerados principalmente pelo medo, ansiedade, birra ou dor, interferindo no atendimento odontológico. Nesses casos, o odontopediatra poderá utilizar técnicas de manejo comportamental não farmacológicas, auxiliando, assim, no tratamento do paciente infantil. Entretanto, para que tais técnicas sejam mais efetivas, é necessário conhecer suas possíveis restrições quanto à faixa etária e perfil de cada criança, de modo a promover e estabelecer segurança e qualidade ao atendimento. Este trabalho tem como objetivo revisar e discutir por meio de literaturas as técnicas de controle comportamental em odontopediatria.
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Fioravante, Daniele Pedrosa, Maria Rita Zoéga Soares, Jocelaine Martins da Silveira e Norma Sant'Anna Zakir. "Análise funcional da interação profissional-paciente em odontopediatria". Estudos de Psicologia (Campinas) 24, n. 2 (giugno 2007): 267–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2007000200013.

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Abstract (sommario):
O artigo visou identificar o padrão de interação entre odontopediatras e crianças atendidas em uma clínica do bebê de uma universidade pública brasileira. Participaram do estudo duas crianças consideradas pelos dentistas cooperativas, duas consideradas opositoras em relação ao procedimento e os profissionais que as atenderam. Um inventário foi aplicado a fim de excluir crianças com problemas comportamentais em grau clínico. As interações entre criança e odontopediatra foram filmadas e os dados foram analisados, medindo-se a freqüência das respostas de cooperação e não-cooperação, no decorrer de quatro procedimentos. Observou-se que os comportamentos cooperativos das crianças se relacionam com as chamadas condutas positivas dos profissionais, enquanto os comportamentos opositores estiveram fortemente associados às ditas condutas negativas dos odontopediatras. Os resultados foram discutidos considerando os comportamentos das crianças e dos profissionais em pontos críticos para execução dos procedimentos e para o bem-estar do paciente.
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Almeida, Jeovana, Carlos Roberto Teixeira Rodrigues, Athaluama da Silva Pires Inocêncio e Patrícia Pereira Nogueira. "Revisão da literatura sobre sala de espera e educação em saúde na odontopediatria - novos desafios propostos frente à pandemia". Revista Pró-UniverSUS 12, n. 1 (22 giugno 2021): 66–69. http://dx.doi.org/10.21727/rpu.v12i1.2572.

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Abstract (sommario):
As salas de espera em muitos consultórios e clínicas odontológicas públicas e particulares servem como espaços importantes para o desenvolvimento de atividades de educação, contribuindo para a melhoria da saúde e satisfação da população em relação aos serviços prestados por toda equipe de profissionais. Entretanto, com o advento da Covid-19 e com a nova realidade imposta pela pandemia, novas propostas foram levantadas e colocadas em prática, constituindo ainda, um grande desafio aos cirurgiões dentistas. O objetivo deste artigo foi relatar, através de uma revisão de literatura, os desafios e propostas de ações promocionais de saúde e controle de ansiedade em odontopediatria frente à pandemia do novo Coronavírus. Conclui-se que a brinquedoteca é um espaço que proporciona a interação da criança com a odontopediatra, estimulando seu bem-estar durante a consulta. Entretanto, com a nova pandemia, manter uma agenda com grande espaço de tempo entre um paciente e outro e a utilização de jogos digitais são caminhos fundamentais para manter essa interação e evitar a disseminação do novo vírus. Palavras-chave: Odontopediatria; Pandemia; Educação em Saúde.
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Amorim, Jaíne Joice, Isadora Caroline Tameirão Gomes, Lorena Teixeira Melo Bomfim, Ludiele Gonçalves Martins Larquer e Denise de Souza Matos. "Avaliação da percepção de crianças e seus responsáveis em relação ao uso de diferentes materiais utilizados para procedimentos restauradores em odontopediatria". Research, Society and Development 10, n. 15 (2 dicembre 2021): e492101523096. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.23096.

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Abstract (sommario):
Introdução: Dentre os materiais restauradores utilizados em odontopediatria, destacam-se o amálgama, a resina composta e mais recentemente os compômeros coloridos, sendo o último bastante popularizado entre as crianças, devido a sua apresentação em cores como azul, prata, rosa, verde, limão e ouro, o que o torna mais interessante para a realização de tratamentos nesse público se comparado aos materiais tradicionais, que por sua vez são as opções de escolha dos pais. Objetivo: Avaliar a percepção de crianças e seus responsáveis em relação ao uso de diferentes materiais utilizados para procedimentos restauradores em odontopediatria. Material e método: Foram recrutadas crianças e seus respectivos pais ou responsáveis, na clínica de Odontopediatria do Centro Clínico Odontológico - Unipam, bem como de consultórios particulares de Odontopediatras de Patos de Minas - MG. Para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicado um formulário direcionado tanto às crianças, quanto aos seus pais/responsáveis. Este continha imagens, com opção de escolha do material restaurador preferido e um espaço para justificativa da sua preferência. Resultados e Conclusão: Os resultados dessa pesquisa evidenciam que o fator determinante para a escolha dos pais frente a um material restaurador é a estética, sendo o amálgama de prata rejeitado por 100% e a resina composta na cor natural dos dentes a opção de escolha da maioria dos pais/responsáveis entrevistados. Já as crianças possuem uma visão distinta sobre o que é “feio” ou “bonito” em especial àquelas em idade entre 4 e 7 anos de idade, que optaram maioritariamente pelos compômeros coloridos.
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Moreira, Júlia Souza, Michele Cristina Silva do Vale, Manoel Lesser Francisco Filho, Kaio Mota Navarro de Souza, Sara Caroline Campos dos Santos, Irineu Gregnanin Pedron e Caleb Shitsuka. "Técnicas de manejo comportamental utilizados em odontopediatria frente ao medo e ansiedade". E-Acadêmica 2, n. 3 (12 ottobre 2021): e032334. http://dx.doi.org/10.52076/eacad-v2i3.34.

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Abstract (sommario):
A relação comportamental entre o paciente infantil e odontopediatra pode ser consideravelmente traumática, e ansiogênica, sendo por muitas vezes considerada imprevisível devido os fatores externos que podem influenciar essa relação. As técnicas de manejo comportamental são ferramentas de grande importância, com caráter preventivo, e estabilizador do paciente pediátrico. O objetivo deste trabalho foi por meio de uma revisão de literatura apresentar algumas técnicas de manejo comportamental com ênfase nas técnicas: controle de voz, falar-mostrar-fazer, distração e modelagem. Esta revisão bibliográfica da literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2021, relacionados ao manejo comportamental em odontopediatria e sua relação com o medo e ansiedade. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados como a Pubmed, Bireme, SciELO, Google Scholar e LILACS. Após leitura inicial dos resumos, foram selecionados 21 artigos que foram lidos na integra e constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: É de suma importância que o odontopediatra domine os conhecimentos acerca dos fatores psicológicos influenciam no comportamento do paciente, respaldando então a escolha adequada de técnica de manejo comportamental, baseada na individualidade/especificidade de cada paciente.
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Tesi sul tema "Odontopediatria"

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Pereira, Ana Isabel Avelar. "Diabetes em odontopediatria". Dissertação, Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, 2009. http://hdl.handle.net/10216/60832.

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Pereira, Ana Isabel Avelar. "Diabetes em odontopediatria". Master's thesis, Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, 2009. http://hdl.handle.net/10216/60832.

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Almeida, Eva Elisabete Alves Bravo de. "Medo e ansiedade em odontopediatria". Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10284/5111.

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Abstract (sommario):
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
Introdução: O medo e a ansiedade dentária aparecem com entraves às consultas de odontopediatria e consequentes tratamentos dentários. No entanto o papel do médico dentista tem vindo a evoluir no sentido de compreender melhor a origem desse medo e de seguir técnicas capazes de minorar essa fragilidade da criança. Objetivos: Com este estudo pretende-se analisar, na perspetiva da psicologia comportamental, o medo e a ansiedade da criança face ao tratamento dentário; observar os avanços tecnológicos na área da medicina dentária e, ainda, refletir sobre a importância da relação entre o paciente e o médico dentista. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica com base em artigos publicados nos últimos 10 anos em revistas disponíveis em diversas bases de dados, tendo sido também utilizados outros artigos com informação relevante. Conclusão: Verificou-se que a reflexão sobre os conceitos de medo e de ansiedade permite apreender melhor a influência destes dois fatores no trabalho do médico dentista e reconhecer que existem diversas estratégias que o mesmo pode adotar para reduzir o medo e a ansiedade dentária durante os procedimentos dentários. Introduction: Fear and dental anxiety appear with barriers to Pediatric Dentistry queries and consequential dental treatments. However the dentist's role has evolved in order to better understand the source of that fear and move techniques able to mitigate this weakness of the child Objectives: This study aims to examine, from the perspective of behavioural psychology, the fear and anxiety of the child in the face of dental treatment; observe the technological advances in the field of dentistry and reflect on the importance of the relationship between the patient and the dentist. Methods: a literature review was conducted on the basis of articles published in the last 10 years in magazines available in various databases, having been also used other articles with relevant information. Conclusions: It was found that the reflection on the concept of fear and anxiety enables the influence of these two better grasp factors in the work of the dentist and recognize that there are several strategies you can adopt to reduce the fear and anxiety during dental procedures dental.
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Lourenço, Lília Carla Carvalho. "Hiperplasia gengival medicamentosa em Odontopediatria". Master's thesis, [s.n.], 2013. http://hdl.handle.net/10284/4138.

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Abstract (sommario):
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
Um periodonto saudável com os seus constituintes é uma parte fundamental para uma boa saúde oral em qualquer género e idade. As crianças também são afetadas por patologias periodontais, nomeadamente a hiperplasia gengival; esta pode ser de variados tipos e etiologias, sendo um desses tipos a hiperplasia gengival medicamentosa (HGM) para a qual muitos medicamentos se tem comprovado contribuírem, entre eles os mais comuns grupos de medicamentos: anticonvulsionantes, imunossupressores e bloqueadores de canais de cálcio. Muitas vezes, por má anamnese e exame clínico, é tardiamente ou mal diagnosticada levando a desconforto e trauma das crianças com HGM. O objetivo deste trabalho de revisão bibliográfica foi o de sintetizar o estado da arte relacionado com a etiopatogenia e tratamento da hiperplasia gengival em crianças, nomeadamente, a indução por fármacos para uma maior consciencialização dos profissionais, essencialmente generalistas, para a importância de uma boa anamnese e exame clínico, incluindo o periodontal e que o médico dentista esteja ciente dos principais medicamentos potenciadores de aumento gengival assim como de possíveis tratamentos para uma melhoria no atendimento odontopediátrico. Embora não tão extensamente retratada na literatura como em adultos, a HGM é comum em crianças. Para um bom diagnóstico, controlo e/ou tratamento da patologia é muito importante uma boa anamnese, exame clínico bem como um ótimo controlo da higiene oral por parte não só das crianças (que muitas vezes ainda não possuem perceção e capacidade para tal) mas também dos pais e Médicos Dentistas. Do mesmo modo é fundamental que o Médico Dentista esteja familiarizado com estratégias alternativas para o tratamento da HGM de forma a evitar ou reduzir a sua ocorrência. A healthy periodontium with its components is a fundamental part of a good oral health for any gender and at any age. Children are also affected by periodontal diseases, including gingival hyperplasia, which can be of different types and have several etiologies. One of those is the drug induced gingival hyperplasia, to which many drugs have been proved to contribute. Among them, some of the most common groups of drugs: anticonvulsants, immunosuppressants and calcium channel blockers. Often due to a bad anamnesis and physical examination, drug induced gingival hyperplasia has a late diagnose or is even misdiagnosed, leading to children’s physical discomfort and trauma. The aim of this bibliographical revision essay is to summarize the development of etiopathology and children’s gingival hyperplasia, namely the drug induced one, in order to raise an increasing awareness among all dentists, mainly general practitioners, showing the importance of a good anamnesis and physical examination, especially the periodontal examination, so that the dentist is aware of the drugs which can cause gingival enlargement, as well as possible treatments for a better care in odontopediatrics. Although not as widely portrayed in literature as for adults, drug induced gingival hyperplasia is common among children. To have a good diagnosis, control and/or treatment, it is essential to have a good anamnesis, physical examination as well as a good oral hygiene, not only on the children’s side (who often don’t have the ability and perception to do it) but also on the parents’ and dentists’ side. Moreover, it is crucial that the dentist is familiar with alternative strategies for drug induced gingival hyperplasia treatment in order to avoid or reduce its occurrence.
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Ribeiro, Juliana Andreia Jesus. "Motivos de extracção em Odontopediatria". Master's thesis, [s.n.], 2014. http://hdl.handle.net/10284/4601.

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Abstract (sommario):
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
Os procedimentos cirúrgicos realizados em pacientes odontopediátricos devem seguir os mesmos princípios das cirurgias realizadas em adultos. Contudo, é necessário não esquecer que se trata de alguém que requer alguma atenção especial. São pacientes que nos chegam à consulta com sinais de medo, ansiedade e stress e como médicos dentistas temos de saber lidar com eles, aplicando técnicas de controlo do comportamento. Relativamente aos procedimentos cirúrgicos, temos de ter em atenção quais as técnicas mais adequadas na prática de medicina dentária em odontopediatria, evitando assim riscos associados a lesões do gérmen dos dentes definitivos. Na execução destas técnicas, existem sempre complicações associadas, nomeadamente a ocorrência de fracturas radiculares, avulsão de dentes decíduos adjacentes, mobilidade ou avulsão de dentes permanentes, hematomas e hemorragias. Neste contexto, discutiremos quais os possíveis motivos de extracções em crianças e adolescentes, como sendo a cárie, as extracções seriadas, erupção ectópica, retenção prolongada, doença periodontal, anquilose, supranumerários e odontomas, os principais responsáveis pela ocorrência da prática cirúrgica dentária em odontopediatria. The surgical procedures performed in Pediatric Dentistry patients should follow the same principles of surgeries performed in adults. Nonetheless, one should take into consideration that this kind of patients requires a special attention. These are patients that arrive to the appointments with signs of fear, anxiety, stress and, as dentists, we must find the best procedures to deal with them, applying techniques of behavioral controls. As for the surgical procedures required, we must find out the most appropriate techniques in the practice of Pediatric Dentistry, avoiding the risks associated with lesions in the germ of the definitive teeth. In the performance of these techniques, there are always associated complications as the occurrence of root fractures, avulsion of deciduous teeth, mobility or avulsion of permanent teeth, hematomas and bleeding. In this context, we will discuss the most probable reasons of extractions in children and adolescents, such as caries, serial extractions, ectopic irruptions, prolonged retentions, periodontal disease, ankylosis, supernumerary teeth and odontomas, as the leading causes of dental surgical practice in Pediatric Dentistry.
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Bezerra, Fernanda Barros. "Anorexia e bulimia em odontopediatria". Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10284/5277.

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Abstract (sommario):
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
Introdução: A procura de um ideal de beleza e a obsessão pela estética imposta pela sociedade moderna em que se vive têm promovido o aumento do número de pessoas com transtornos alimentares, como por exemplo, a anorexia nervosa e a bulimia nervosa. Esses transtornos contribuem para o aumento de pacientes com prejuízos, diretos e indiretos, na saúde oral. Objetivos: Esta tese tem como objetivo a revisão da literatura sobre “anorexia” e “bulimia” nas crianças e adolescentes, correlacionando estas patologias com complicações na cavidade oral, nomeadamente, a erosão dentária, a xerostomia, as cáries, a hipertrofia das glândulas salivares, as restaurações proeminentes, o bruxismo, entre outras. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica com base em artigos publicados em revistas, nos últimos dez anos, disponíveis em bases de dados on line. As palavras-chaves usadas foram, assim como a conjugação entre elas: crianças e adolescentes; anorexia; bulimia, transtornos alimentares; médico dentista. Conclusão: Preconiza-se que haja uma maior atenção e conhecimento por parte do médico dentista sobre estes transtornos alimentares, bem como das complicações associadas, uma vez que é um dos primeiros profissionais de saúde a ter o contacto e a oportunidade de detetar a doença. Com o diagnóstico precoce, pode-se evitar o desenvolvimento da doença.
Introduction: The search for an ideal of beauty and obsession with aesthetics imposed by modern society in which we live have promoted the increase in the number of people with eating disorders , such as anorexia nervosa and bulimia nervosa. These disorders contribute to the increase of patients with damage, direct and indirect, in oral health. Objective: This study aims to review the literature on "anorexia" and "bulimia" in children and adolescents, correlating these conditions complications in the oral cavity, for example, tooth erosion, dry mouth, cavities, hypertrophy of the salivary glands, prominent restorations and bruxism. Methodology: This literature review from the last ten years was on the basic of articles published in journals available on line database. The keywords and conjugation used was: child and adolescents; anorexia; bulemia; eating disorders and health. Conclusion: It is envisioned to be greater attention and knowlwdge of the dentist these eating disorder, as well as the associated complications, a time that is hum of first health profissionals have the contact and opportunity detectig a disease. With early diagnosis can prevent the development of disease.
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Silva, Thierry Zão. "Amelogénese imperfeita: odontopediatria em foco". Master's thesis, [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/10284/3428.

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Abstract (sommario):
Trabalho apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
A amelogénese imperfeita é definida como sendo um complexo grupo de defeitos do esmalte, de tipo hereditário, não associado a doenças sistémicas, que atinge ambas as dentições, decídua e definitiva. Trata-se de um defeito raro de mineralização do esmalte com uma incidência de 1:14000. A amelogénese imperfeita pode caracterizar-se pela hipoplasia do esmalte e/ou hipomaturação ou hipocalcificação. Fenotipicamente, a amelogénese imperfeita é dividida em quatro grupos: hipoplásico, hipomaturo, hipocalcificado e hipomaturo-hipoplásico. O tipo hipoplásico ocorre em 60 a 73% dos casos afectados, principalmente, no sexo feminino, enquanto o tipo hipomaturo afecta 20 à 40% dos casos e é mais comum no sexo masculino. Aproximadamente 7% dos indivíduos afectados têm a variante hipocalcificada. Witkop 1988, defende que existem quinze subtipos de amelogénese imperfeita com base nos fenótipos e padrões de hereditariedade. Segundo a literatura, os pacientes com amelogénese imperfeita, independentemente do subtipo presente, apresentam complicações orais semelhantes: sensibilidade dentária, estética dentária comprometida e diminuição da dimensão vertical de oclusão. Outras anomalias dentárias associadas com a amelogénese imperfeita são: impactação múltipla de dentes, ausência congénita dentária, mordida aberta e taurodontismo. A amelogénese imperfeita é conhecida como uma anomalia isolada ou como uma característica de certas síndromes, tais como: tricodento-ósseo, Morquio, Kohlschütter, epidermólise bulhosa distrófica, entre outros. A nível odontopediátrico, é importante conhecer toda a história passada e presente da criança, bem como todos os tratamentos efectuados até então. A compreensão e colaboração no tratamento da amelogénese imperfeita por parte dos pais é particularmente relevante, pois verifica-se que a criança é afectada também psicologicamente. Restabelecer estética e capacidade funcional, sobretudo ao nível da mastigação e fala são pontos a considerar. As opções de tratamento variam, consideravelmente, dependendo de vários factores tais como a idade do paciente, as condições sócio-económicas, a condição periodontal, a perda de estrutura dentária, a severidade da doença e, o mais importante, a cooperação do paciente. O Médico Dentista deve considerar o prognóstico de tratamento a longo prazo. Uma intervenção consciente e cooperante permitirá ao paciente o retorno à alegria de sorrir. Amelogenesis Imperfecta is defined as a complex group of enamel hereditary defects, not associated with systemic diseases, affecting both dentitions, deciduous and permanent. It is a rare defect of enamel mineralization with an incidence of 1:14000. Amelogenesis Imperfecta can be characterized by enamel hipoplasia and/or hypomaturation hypocalcification ou existing teeth. Phenotypically, the amelogenesis imperfect is divided into four groups: hypoplastic, hypomature, hipocalcified and hypomature-hypoplastic. The hypoplastic type occurs in 60 to 73% of affected cases, particularty in females, whereas type hypomature affects 20 to 40% of all cases and is more common in males. Approximately 7% of affected individuals express the hypocalcified variant. Witkop 1988, suggests fifteen subtypes of amelogenesis imperfecta on the basis of phenotypes and inheritance patterns. According to the literature, patients with amelogenesis imperfecta, regardless subtype express similar, oral complications: teeth sensitivity, poor dental aesthetics, and decreased vertical dimension of occlusion. Other dental anomalies associated with amelogenesis imperfecta, but not limited to, are: multiple impaction of teeth, congenital absence of teeth, open bite and taurodontism. Amelogenesis imperfecta is known as an isolated anomaly or as a characteristic of certain syndromes, such as bone-tricodento, Morquio, Kohlschutter, dystrophic epidermolysis bullous, among others. Consedering pediatric dentistry, it is important to know the whole history of the child, all treatments carried out so far. This comprehension and parent´s cooperation in this type of treatment is very relevant and important in order to help children mainly affected at psychological level. Restoring aesthetic and functional capacity chewing and speech are another point to consider. Treatment options vary considerably depending on several factors such as patient age, socioeconomic conditions, periodontal condition, loss of tooth structure, severity of the disease and, most importantly, patient cooperation. The dentist should consider the prognosis for long-term treatment. A conscious intervention and cooperative patient will return to the joy of smiling.
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Reis, Janaina Rocha. "Avaliação de reações emocionais em odontopediatria". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/9707.

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Abstract (sommario):
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em ciências da Saúde, 2011.
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As reações emocionais infantis, especialmente a manifestação de suas ansiedades e medos em Odontologia, devem ser entendidas como uma atitude comportamental de etiologia complexa e multifatorial. E, o controle da dor de uma criança é o fatorchave imprescindível na conduta do profissional pediatra, visto que o tratamento adequado da dor, da ansiedade e do medo, gerados pela situação desconfortável dos sinais e sintomas, proporcionam maior probabilidade de sucesso nos procedimentos, em especial quando há necessidade de procedimentos invasivos. Este trabalho analisou a ansiedade e o medo, frente aos procedimentos odontológicos, em 82 crianças na faixa etária de 6 a 12 anos. Para tal se utilizou ficha clínica para anamnese, questionário e uma escala analógica visual. No que diz respeito às reações emocionais frente aos procedimentos odontológicos identificouse uma prevalência de manifestações positivas e baixas manifestações de ansiedade e medo. O perfil psicológico das crianças e suas reações emocionais foram analisados com o teste estático x² (Método Monte Carlo). Estatisticamente não se observou correlação com as variáveis: gênero, idade, experiência odontológica, reações emocionais aos procedimentos médico-odontológicos prévios, queixas dentárias, ansiedade e expectativa dos pais. Além de se identificar a prevalência do perfil colaborador nas crianças, percebeu-se uma associação deste perfil comportamental com as respostas mais positivas da reação infantil aos procedimentos médico-odontológicos prévios e da boa expectativa dos pais quanto à reação dos filhos ao tratamento odontológico. Tais resultados sugerem uma possível interferência comportamental dos pais nas reações emocionais dos filhos e indicam que uma experiência médica-odontológica anterior é um dos condicionantes da criança para o tratamento odontológico. A análise desses fatores que interferem nas manifestações infantis e no desenvolvimento de uma satisfatória relação dentistacriança permite o estabelecimento de uma concepção positiva e humanitária do tratamento odontológico, em busca de uma saúde bucal integral e preventiva de traumas psicológicos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
The emotional reactions of children, especially the manifestation of their anxieties and fears about Odontology, should be understood as a behavioral attitude of complex and multifactorial etiology. And, the pain control is a key factor in the work of a pediatric professional, given that adequate treatment of pain, anxiety and fear generated by uncomfortable situations leads to greater probability of success in procedures. This is especially true for invasive procedures. This study examined the anxiety and fear in 82 children aged 6 to 12 years subjected to dental procedures. We used medical records for anamnesis, questionnaires, and a visual analog scale. We observed mainly positive emotional reactions with regards to dental procedures, in addition to low expressions of anxiety and fear. The psychological profile of children and their emotional reaction were analyzed by the statistical test x² (Monte Carlo method). The emotional reaction during dental procedures was analyzed and no significant correlations were observed with the following variables: gender, age, dental experience, emotional reactions to previous dental-medical procedures, dental complaints, or parents’ anxiety and expectations. Also, we identified the prevalence of a cooperative profile and noticed correlations of emotional reactions to previous medical-dental procedures and the expectation of parents with the behavioral profile. An association of the best responses with positive reactions to previous dentalmedical procedures and positive expectations of parents about the reaction of children to dental treatment. These results suggest that parental attitudes may influence emotional reactions of children and that previous dental-medical experiences influence children’s reactions to subsequent dental treatment. The analysis of factors affecting children and the development of a satisfactory relationship between dentist and child allows the establishment of a humanitarian and positive concept of dental treatment in search of a comprehensive oral health system and prevention of psychological trauma.
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Nogueira, Hugo Miguel Figueiredo. "Vírus da Imunodeficiência Humana em Odontopediatria". Master's thesis, [s.n.], 2014. http://hdl.handle.net/10284/4349.

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Abstract (sommario):
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é uma lesão infeciosa letal causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, que afeta principalmente linfócitos T CD4+, levando a uma imunossupressão progressiva e consequentes infeções oportunistas graves. Os doentes com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida não morrem portanto da infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana em si, mas sim devido às infeções oportunistas. A maior parte dos casos de infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana em crianças ocorre por transmissão vertical, durante o nascimento. A supressão do Vírus da Imunodeficiência Humana é possível através do Tratamento Antirretroviral Altamente Ativo. A combinação de 3 ou mais antirretrovirais não cura a infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana mas controla a replicação viral, fortalecendo o sistema imunitário. Estima-se que cerca de 33 milhões de pessoas estejam infetadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana em todo o mundo, das quais 3,3 milhões são crianças com idade inferior a 15 anos. As lesões orais nos tecidos moles aparecem frequentemente como os primeiros sinais clínicos da infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana em crianças e incluem: candidíase oral, vírus do herpes simplex, eritema gengival linear, hipertrofia das parótidas e úlceras aftosas. The Acquired Immunodeficiency Syndrome is a lethal infectious lesion caused by the Human Immunodeficiency Virus, which primarily affects CD4+ T lymphocytes, leading to a progressive immunosuppression and consequent severe opportunistic infections. Acquired Immunodeficiency Syndrome patients do not die due to Human Immunodeficiency Virus infection itself, but rather to opportunistic infections. Most cases of Human Immunodeficiency Virus infection in children occur during birth by vertical transmission. The Human Immunodeficiency Virus suppression is possible through the Highly Active Antiretroviral Treatment. The combination of 3 or more antiretroviral drugs does not cure the Human Immunodeficiency Virus infection but controls the viral replication, strengthening the immune system. It is estimated that about 33 million people are infected by the Human Immunodeficiency Virus worldwide, 3.3 million of which are children under 15 years old. Oral soft tissue lesions often appear as the first clinical signs of Human Immunodeficiency Virus infection in children and include oral candidiasis, herpes simplex virus, linear gingival erythema, hypertrophy of the parotid gland and aphthous ulcers.
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Leal, Ricardo André Soares. "Frenectomia labial e frenectomia lingual em Odontopediatria". Dissertação, Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, 2010. http://hdl.handle.net/10216/56674.

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Libri sul tema "Odontopediatria"

1

Luiz Reynaldo de Figueiredo Walter. Odontologia para o bebê: Odontopediatria do nascimento aos 3 anos. São Paulo, SP, Brasil: Artes Médicas, 1999.

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2

Maroto, Martín Romero. Historia de la odontopediatría española entre 1400 y 1800. Zaragoza: Libros Pórtico, 1994.

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3

various. Odontopediatria. Masson, 2007.

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Odontopediatria. 7a ed. Santos, 2003.

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5

Egozcue, Maria Ines, e Clelia Manfredi. Odontopediatria y Psicologia. Kargieman, 1988.

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6

Tratado de odontopediatria. Amolca (Actualidades Medico Odontologicas Latinoamericanas), 2008.

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7

Valvo, Norma Najenson de, e Patricia Cecilia D'Angelo. Motivacion En Odontopediatria. Corpus, 2005.

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8

Odontopediatria nas Fissuras Labiopalatais. Santos, 2005.

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9

Odontopediatria : abordaje clinico - 2. ed. Amolca (Actualidades Medico Odontologicas Latinoamericanas), 2011.

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10

Manual de odontopediatria - 4 ed. McGraw-Hill Interamericana, 1999.

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Capitoli di libri sul tema "Odontopediatria"

1

ROCHA, Aurélio de Oliveira, Lucas de Menezes dos ANJOS, Thaine Oliveira LIMA, Maria de Nazaré Oliveira ROCHA, Lucas Ferreira de Sá SANTOS, William José e. SILVA FILHO, Rafaela de Menezes dos Anjos SANTOS, Denílson Oliveira Correia da SILVA, Ingrid de Melo SILVA e Nailson Silva MENESES JÚNIOR. "TRAUMATISMO DENTAL EM ODONTOPEDIATRIA". In PESQUISAS EM TEMAS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. RFB Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46898/rfb.9786558891680.4.

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2

Castro, Rafaela Alves, Lucas Andeilson dos Santos Matos, Larysse Dias do Nascimento, Maria Emily de Sousa Guedes, Karla Geovanna Ribeiro Brígido e Jandenilson Alves Brígido. "REABILITAÇÃO ESTÉTICO-FUNCIONAL EM ODONTOPEDIATRIA". In Ensino, pesquisa e contribuições científicas em odontologia, 173–84. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.epc757.1121-14.

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Venâncio, Bianca de Matos, Victor Bruno Bessa da Silva, Jéssica da Silva Rodrigues, Julyanna Arruda Brígido, Karla Geovanna Ribeiro Brígido e Jandenilson Alves Brígido. "MANEJO DAANSIEDADE NA CLÍNICA DE ODONTOPEDIATRIA". In Ensino, pesquisa e contribuições científicas em odontologia, 212–24. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.epc757.1121-17.

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4

Oliveira Neto, Antonio Gonçalves, Elisama de Oliveira Mendes, Haylla Freitas Vieira, Mylleny Estrela Bandeira, Cristiane de Oliveira Pinto e Alfredo Carlos Rodrigues Feitosa. "TRANSPLANTE DENTÁRIO AUTÓGENO: UMA ABORDAGEM NA ODONTOPEDIATRIA". In Ensino, pesquisa e contribuições científicas em odontologia, 185–96. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.epc757.1121-15.

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5

Crippa, Anelise, Tábata Isidoro e Anamaria Gonçalves dos Santos Feijó. "NOVA PROPOSIÇÃO A ATIVIDADE ASSISTIDA POR ANIMAIS: ODONTOPEDIATRIA". In Bases conceituais da saúde 4, 79–86. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.3501915029.

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6

Lopes, Camilla de Jesus Oliveira, Amanda Feitoza da Silva, Ana Paula Gomes e. Moura, Kathleen Michelle de Jesus Santos, Thiago Ferraz da Silva, Lucas Bezerra Santos, Gabriel Gomes da Silva, Juliana Campos Pinheiro e Fellipe Moraes Pereira Figueiredo. "TÉCNICAS DE MANEJO COMPORTAMENTAL NÃO FARMACOLÓGICA EM ODONTOPEDIATRIA". In Odontologia: Tópicos em Atuação Odontológica, 162–71. Editora Científica Digital, 2020. http://dx.doi.org/10.37885/200901561.

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7

Miranda, Isadora, Vanessa Resende Carvalho Faria e Hugo Dias da Silva. "Exodontia de dente supranumerário incluso em odontopediatria: relato de caso". In Saúde Integral – da teoria à prática – vol. III, 105–13. Uniedusul Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.51324/86010541.11.

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8

Bonzanini, Laura Izabel Lampert, Gabriela Barbieri Ortigara, Riéli Elis Schulz e Kívia Linhares Ferrazzo. "DOENÇAS INFECCIOSAS COM MANIFESTAÇÃO NO COMPLEXO MAXILO-FACIAL EM ODONTOPEDIATRIA". In Odontologia: Da Dentística à Traumatologia, 39–49. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1902127045.

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9

Cavalcante, Maria Eduarda Werneck, Karine Laura Cortellazzi, Fernanda Gabriele da Costa Raven e Rosana de Fátima Possobon. "USO DO BRINQUEDO E O COMPORTAMENTO DA CRIANÇA EM ODONTOPEDIATRIA". In CIÊNCIAS APLICADAS À ODONTOLOGIA, 35–47. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091403.

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Abstract (sommario):
Introdução: Para melhorar a relação profissional de saúde-paciente infantil, o Centro de Pesquisa e Atendimento Odontológico para Pacientes Especiais (Cepae – FOP - Unicamp) instituiu a figura da mascote, animal de brinquedo carregado pelo profissional, usado para interagir com a criança. Objetivo: Investigar a percepção de pais/acompanhantes sobre mudanças comportamentais dos pacientes do CepaeFOP-Unicamp, comparando sessões antes e depois da adoção do Mascote pela Equipe. Material e Métodos: Participaram do estudo 66 pais/acompanhantes de crianças (12-60 meses) atendidas em 2019 e 2020. Por meio de entrevista, os pais/ acompanhantes relataram as manifestações comportamentais da criança na interação inicial com o profissional, durante antropometria e na consulta odontológica, comparando sessões anteriores ao uso do Mascote com a sessão recém-encerrada. Para as comparações entre os dados antes e depois do Mascote aplicou-se o teste de McNemar (SAS, significância de 5%). Resultados: Antes do Mascote, 31,8%, 50,0% e 60,6% das crianças não colaboravam nas 3 fases observadas, sendo que 30,3% requeriam estabilização protetiva para evidenciação de placa e 37,9% choravam durante escovação realizada pela mãe no consultório. Após o uso do Mascote, todas passaram a colaborar. Conclusão: O uso da mascote contribuiu para a melhoria do comportamento da criança em todas as etapas do atendimento observadas.
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10

Santos, Thais Dias dos, Ana Beatriz Amorim de Melo, Leila Maria Chevitarese, José Massao Miasato e Luciana Alves Herdy da Silva. "ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL: PROTOCOLO DE ODONTOPEDIATRIA DA UNIGRANRIO, RJ - BRASIL". In Epidemiologia, diagnóstico e intervenções em odontologia 2, 1–10. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9212113091.

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Atti di convegni sul tema "Odontopediatria"

1

Dutra, Gabriela Rossini, Nathalia Lucca, Cristiane Medianeira Savian, Cândida Bonadiman Jung, Letícia Westphalen Bento, Simone Pippi Antoniazzi, Maurício Barbieri Mezomo e Bianca Zimmermann dos Santos. "LASERTERAPIA EM ODONTOPEDIATRIA: POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS". In XXV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - SEPE. sepebr, 2021. http://dx.doi.org/10.48195/sepe2021-003.

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2

Corssi, Eliane Mara de Carvalho, Glaura Ferreira Costa, Lilian Cristina Gomes, Maria Isabel Semeghini M. Moscardini, Marisa Machado Segond, Kelly Priscila Ramos de Oliveira, Erika Mitie Uchiyama et al. "Atuação da odontopediatria do CECOM na DEDIC". In Simpósio de Profissionais da UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i7.11384.

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3

Lopes, Nathalia Baldicera, Kétlin Fagundes Teixeira, Débora Dalpian e Lenise Menezes Seerig. "VIVÊNCIA EXTENSIONISTA NA ODONTOPEDIATRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA". In XXV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - SEPE. sepebr, 2021. http://dx.doi.org/10.48195/sepe2021-011.

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4

Cervo, Estefânia Bisognin, Fabiana Grassmann da Silveira, Cristiane Medianeira Savian, Cândida Bonadiman Jung, Maurício Barbieri Mezomo, Letícia Westphalen Bento, Simone Pippi Antoniazzi e Bianca Zimmermann Santos. "MÃO-SOBRE-A-BOCA COMO ESTRATÉGIA DE MANEJO COMPORTAMENTAL EM ODONTOPEDIATRIA, VILÃ OU MOCINHA? REVISÃO NARRATIVA DE LITERATURA". In XXV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - SEPE. sepebr, 2021. http://dx.doi.org/10.48195/sepe2021-077.

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5

Gallardo López, Nuria E., Antonia M. Caleya Zambrano, Esperanza Sánchez Sánchez, Gonzalo Feijoo García, Rosa Mourelle Martínez e Joaquín De Nova García. "Incorporación del Aula invertida en practicas preclinicas de Odontopediatría." In INNODOCT 2019. Valencia: Universitat Politècnica de València, 2019. http://dx.doi.org/10.4995/inn2019.2019.10222.

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Abstract (sommario):
El aula invertida es una forma de aprendizaje semipresencial. Los estudiantes aprenden contenidos, viendo vídeos, sin la presencia física del profesor. En el aula, se ponen en práctica los conocimientos ya adquiridos y sólo se resuelven dudas con el profesor. Sus principales ventajas son: interacción profesor-estudiante más personalizada; autonomía y autoresponsabilidad en el aprendizaje y mayor relación entre el profesorado. En el Grado de Odontología de la Universidad Complutense de Madrid (UCM), la asignatura Odontopediatría debe capacitar al alumno en la adquisición de las destrezas necesarias para su incorporación a las prácticas clínicas con pacientes infantiles. El objetivo principal de este trabajo fue introducir el modelo pedagógico “Aula Invertida” en el área de la Odontopediatría (Grado de Odontología-UCM). La metodología de trabajo fue: Los profesores de Odontopediatría I realizaron un vídeo demostrativo de un procedimiento de terapia pulpar en dientes temporales (simulación en tipodonto).Una semana antes de la práctica, se incorporó el vídeo al Campus Virtual UCM y se informó a los alumnos de la obligatoriedad de su visualización. Durante la práctica, el profesor propuso a los alumnos realizar dicho procedimiento, resolviendo sus dudas.Al finalizar, se realizó un cuestionario anónimo valorando la satisfacción de los alumnos. Utilizando herramientas del Campus Virtual de la UCM, se valoró cuándo y cuantas veces visualizó cada alumno el vídeo. En el estudio participaron 6 profesores y alumnos matriculados en la asignatura del Grado de Odontología: Odontopediatría II. Los resultados indicaron que la satisfacción de los alumnos fue alta, a pesar de que muchos de ellos, realizaron una visualización muy próxima en el tiempo a la práctica con el profesor y la mayoría, sólo lo hizo una vez. En conclusión, consideramos que el aula invertida es una metodología muy adecuada para la realización de prácticas preclínicas en Odontopediatría.
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Alves, Alana Larissa Guedes, Náthali Rieder Schmitt, Juliana Cassarotto, Rubia Cargnelutti, Letícia Dias Machado, Débora Martini Dalpian, Alice Souza Pinto e Letícia Westphalen Bento. "IMPLEMENTAÇÃO DE UMA LIGA ACADÊMICA DE ODONTOPEDIATRA-RELATO DE EXPERIÊNCIA". In XXV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - SEPE. sepebr, 2021. http://dx.doi.org/10.48195/sepe2021-122.

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Gallardo López, Nuria E., Antonia M. Caleya Zambrano, Gonzalo Feijóo García, Esperanza Sánchez Sánchez, Joaquín De Nova García e Rosa Mourelle Martínez. "Recursos para Flipped Learning: Moodle versus Edpuzzle". In INNODOCT 2020. Valencia: Editorial Universitat Politècnica de València, 2020. http://dx.doi.org/10.4995/inn2020.2020.11891.

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Abstract (sommario):
La principal particularidad del modelo invertido de aprendizaje o flipped learning (FL) radica en el cambio de roles profesor-estudiante y lo que supone respecto a la distribución del tiempo para ambos. Durante la clase, no se incorporan nuevos conocimientos, estos los adquiere el alumno con anterioridad, pero se resuelven dudas y se realizan prácticas o ejercicios con el apoyo del profesor. Para los docentes, esta inversión del uso del tiempo marca una gran diferencia entre los modelos de aprendizaje invertido y tradicional. Utilizar FL, especialmente si nunca se ha hecho antes, es complejo y requiere mucho tiempo. Es necesario establecer objetivos de aprendizaje, planificar la secuencia de las actividades, crear materiales de alta calidad y sobre todo, facilitar a los estudiantes acceso al contenido fuera y antes de clase. El objetivo principal de este trabajo fue comparar el uso de 2 recursos digitales diferentes (Moodle y Edpuzzle) en las prácticas de Odontopediatría incluidas en el plan de estudios del Grado de Odontología de la Universidad Complutense de Madrid.Solo los alumnos matriculados en la asignatura participaron en el estudio, divididos en 3 grupos de 25 alumnos, con 2 profesores encargados en cada uno. Se aplicó FL en 2 grupos que utilizaron distintos recursos (A: Moodle y B: Edpuzzle) mientras que los alumnos restantes (grupo C) recibieron docencia presencial tradicional. En todos los casos, los alumnos tuvieron acceso a los vídeos demostrativos del procedimiento objeto de las prácticas.Los resultados demostraron que podemos realizar FL a través de distintos recursos digitales. Sin embargo, aunque Moodle es la plataforma sobre la que se centra la docencia online de muchas universidades, Edpuzzle es una aplicación informática diseñada para FL y por tanto, concluimos que resulta más adecuado su uso para este tipo de docencia
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Rapporti di organizzazioni sul tema "Odontopediatria"

1

Arias-Ramírez, Johanna Carolina. Guía de presentación de casos clínicos de odontopediatría. Universidad Cooperativa de Colombia, 2017. http://dx.doi.org/10.16925/greylit.1931.

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